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terça-feira, 29 de setembro de 2015

.: Os filmes favoritos de Matthew Vilela, estudante de jornalismo

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em setembro de 2015


O cinema é uma belíssima forma de expressão. Logo, identificar-se -de certa forma- com algum filme ou alguns é uma tarefa fácil, não é? Desta forma, o estudante de jornalismo, Matthew Vilela, de 21 anos tem muito para dizer quando precisa destacar filmes como preferidos, afinal esta é uma paixão que o acompanha desde a infância.


"Desde criança já assistia a muitos filmes. Comecei com os clássicos da Disney, e na medida em que fui crescendo e conhecendo mais sobre cinema, minha paixão se transformou na vontade de escrever sobre cada filme que via, no cinema ou na televisão. Aos 15 anos comecei o meu primeiro blog, e desde então, iniciei uma rotina de todo final de semana ir ao cinema e assistir todos os lançamentos. Muitas vezes ia sozinho, já que sempre fui uma pessoa independente", revela.

A verdade é que a paixão por cinema é tão grande que, atualmente, além de estudar, Matheus escreve para o site de entretenimento Descarga Nerd (http://www.descarganerd.com.br/). "Administro juntamente com três amigos. Sou o responsável pela edição dos departamentos de cinema e seriados", comenta.

Quando o assunto é o filme favorito, Vilela são elege apenas um. "São vários os filmes que me marcaram ao longo dos anos. Considero o cinema a expressão da vida. É a arte capaz de condensar todas as demais artes e nos levar a vivenciar situações diversas. Sejam estas boas ou ruins, o cinema incita à reflexão, ao diálogo. É a expressão de sentimentos ocultos transpostos para uma tela. É capaz de nos levar a mundos inimagináveis e sentir sensações que dificilmente sentiríamos cotidianamente", pontua.

Contudo, ao cumprir a tarefa de selecionar as películas prediletas, 
Matthew Vilela é certeiro. "Dentre tantos filmes, dois tiveram um impacto especial em mim: 'O Rei Leão' e 'A Lista de Schindler'", confessa.

"'O Rei Leão' foi o filme responsável por fazer me apaixonar pelo cinema. Meu pai sempre gostou bastante de assistir filmes, e os clássicos da Disney sempre tiveram um espaço importante na minha formação. A relação de pai e filho na história do longa era algo que, mesmo quando criança, despertava bastante minha atenção. Bem, como os acontecimentos trágicos posteriores, e também o papel dos amigos no processo de formação e superação de Simba. Tudo isso me deixava fascinado e foi muito importante no meu crescimento, pois abriu os meus olhos para história pessoais, dramas familiares e filmes que trabalhavam com esta temática de vencer as dificuldades, levantar a cabeça e seguir em frente", conta.

Matthew diz que assistia todos os dias “O Rei Leão” e não apenas uma vez, mas várias e seguidas. "Era a época do VHS e me lembro de cada detalhe, desde o momento em que rebobinava a fita para assistir novamente, até quando acontecia da fita magnética se enrolar nas engrenagens dentro do próprio aparelho. Enfim, é a animação que mudou radicalmente minha vida e me incentivou a assistir cada vez mais filmes", lembra. Já ao destacar a cena favorita de "O Rei Leão", o estudante escolhe quando há a "debandada dos gnus que resulta na morte de Mufasa".

SINOPSE: Apresenta a história de Simba, um leãozinho, filho de Mufasa, o Rei Leão, e da rainha Sarabi. O recém-nascido recebe a bênção do sábio babuíno Rafiki. Contudo, acaba envolvido nas artimanhas de seu tio Scar, o invejoso e maquiavélico irmão de Mufasa, que planeja livrar-se do sobrinho e herdar o trono. Simba, ao perceber que teve uma parcela de culpa na morte de Mufasa, vê o exílio como forma de salvar a própria vida. Longe das Terras do Reino, encontra abrigo junto a outros dois excluídos da sociedade: o javali Pumba e o suricato Timão. Com eles, aprende a filosofia do "Hakuna Matata". Anos depois, reencontra Nala, amiga de infância, e Simba tem que decidir se deve assumir as responsabilidades como rei ou seguir com o estilo de vida despreocupado.


Cena da morte de Musafa



Por outro lado, há outro longa que marcou Matthew Vilela. "Aqui no Brasil, ao menos onde estudei as professoras não se importavam em passar dramas pesados como “A Lista de Schindler” para uma sala com estudantes de 12, 13 anos de idade. Lembro-me exatamente de receber a tarefa de assistir ao filme para um trabalho de história sobre a Segunda Guerra Mundial, e desde então este se tornou o meu drama favorito de guerra", explica.

Matthew, apaixonado pela disciplina História, fala que o impacto das cenas de “A Lista de Schindler” foi o que chamou a atenção dele para entender melhor aquele período. "A crueza com que são retratadas por Spielberg, ao mesmo tempo em que o diretor cria cenas emocionantes e puramente pessoais, já que Spielberg é descendente de judeus, mostraram para mim, um filme minucioso, forte e instigante em cada aspecto", complementa.

Segundo o estudante,
por ser em preto e branco, tal característica chamou a atenção para que procurasse por filmes com a mesma estética. "Foi o que me levou a conhecer obras antigas, das décadas de 20, 30, 40 e assim por diante. Assim, conheci nomes de peso como Hitchcock, Billy Wilder, Chaplin e tantos outros que marcaram a história da Sétima Arte". Contudo, a cena mais marcante para Vilela é a do extermínio do gueto de Cracóvia.

SINOPSE: É um filme norte-americano de 1993 sobre Oskar Schindler, empresário alemão que salvou a vida de mais de mil judeus durante o Holocausto ao empregá-los na própria fábrica. O longa de 195 minutos foi dirigido por Steven Spielberg e escrito por Steven Zaillian, baseado no romance Schindler's Ark escrito por Thomas Keneally. 

Sobre Matthew Vilela: Editor-chefe autoritarista e narcisista do Descarga Nerd, é uma pessoa extremamente preocupada com o seu cabelo e em comprar os ingressos de cinema uma semana antes do dia. Tem grande capacidade de ficar estressado quando alguém critica ”O Rei Leão” ou a Trilogia Batman dirigida por Christopher Nolan e é capaz de virar a madrugada na Netflix. Já trabalhou na Wayne Industries, mas saiu de Gotham para trabalhar em Nova York na Stark Industries. Apesar da forte amizade com Tony, atualmente decidiu se dedicar a um site e ganhar menos dinheiro em Goiânia. Site: http://www.descarganerd.com.br/

Matthew Vilela é o 16ª entrevistado do #Resenhando.com para a série de depoimentos #MeuFilmeFavorito. Qual é o seu #MeuFilmeFavorito? Para os internautas interessados em participar, basta curtir a fanpage do portal –www.facebook.com/PortalResenhando - e enviar, por mensagem, a indicação, os motivos de ser o filme escolhido e uma cena favorita.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter: @maryellenfsm 


terça-feira, 22 de setembro de 2015

.: Os filmes favoritos de Limonge, cantor e compositor

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em setembro de 2015


A magia do cinema é apaixonante, assim que consegue fisgar o alvo, não há qualquer saída. O cantor e compositor paulistano 
Limonge sabe bem o que é ter sequências de imagens -em movimento- marcantes para dizer que são suas prediletas.

O intérprete da canção "Tão normal", confessa não conseguir escolher apenas um filme para ocupar o pódio dos filmes que mais gosta. 
"Sou uma metamorfose ambulante quando o assunto é cinema. Não consigo definir um estilo preferido e sempre entro em crise existencial quando tento definir um filme como "favorito". Sinto o mesmo com relação à música", revela.

Entretanto, para defender esta questão de honra, Limonge, cita duas obras que marcaram muito os últimos anos dele: "Meia-noite em Paris" e "Once". De acordo com o artista, não é preciso dizer muito da primeira produção mencionada. "Meia-noite em Paris, de Woody Allen né, não precisa dizer muito. A sequência inicial fez com que eu me apaixonasse por Paris -ainda mais ao som de Sidney Bechet- e a história como um todo é cativante -afinal, quem nunca quis viver em outro lugar ou momento da história?", comenta.

Contudo, os elogios para o longa-metragem não ficam por aqui, pois Limonge destaca a participação de uma cantora e compositora. "A ponta da Carla Bruni no filme também é marcante -razões pessoais. Por incrível que pareça, ela é uma grande influência musical para mim.


SINOPSE de "Meia-noite em Paris": Neste longa, o escritor e roteirista americano Gil (Owen Wilson) vai com a noiva Inez (Rachel McAdams ) e a família dela à Paris, cidade que idolatra. Ao fazer vários passeios noturnos e sozinho, descobre que, quando o relógio marca meia-noite, é transportado para a Paris de 1920, época e lugar que considera os melhores de todos. Nessas "viagens", Gil vai a várias festas, conhece inúmeros intelectuais e artistas que admira, os frequentadores da cidade-luz da época: F. Scott Fitzgerald, Gertrude Stein, Ernest Hemingway, Salvador Dali dentre outros. Apaixonado por Adriana (Marion Cotillard), uma bela moça do passado, tenta romper o noivado com Inez, até ser forçado a perceber que a ilusão de uma vida diferente (a "época de ouro" francesa) é melhor do que a atualidade.

"Muita gente torce o nariz pra musicais, mas ver Glen Hansard e Markéta Irglová contracenando (e cantando) juntos durante 85 minutos é impagável. História simples, mas surpreendente. Destaque pra interpretação de "Falling Slowly", e pra banda que ambos formaram pós-filme, 'The Swell Season'", finaliza.


SINOPSE de "Once": Pelas ruas de Dublin, um músico toca suas composições próprias para arrecadar alguns trocados. Passando um dia por acaso, uma imigrante tcheca se encanta pelas melodias e entra, sem querer, na vida dele. Quando menos percebem os dois estão compondo canções sentimentais juntos, mas encontram algumas dificuldades para dar início a um romance. Ela é casada e ele vem de um relacionamento amoroso frustrado.

Sobre Limonge: Paulista de 28 anos que trabalha com música há 12.  Cantor, compositor e Multi-instrumentista, assina a produção total do seu EP “Tão Normal”.  As faixas trazem um pop/rock puro e simples, mas é possível encontrar pitadas de grunge e folk entre um acorde ou outro. Em suas influências estão nomes como Bob Dylan, Neil Young, Pearl Jam, Dave Matthews, entre outros.

Depois de algumas passagens e contribuições com bandas de SP, montou um home studio e resolveu lançar seu primeiro projeto musical solo completamente independente: "Tão Normal", um EP com 4 músicas gravadas entre os meses de junho e julho desse ano. Site oficial: www.limonge.net


Limonge é o 15ª entrevistado do #Resenhando.com para a série de depoimentos #MeuFilmeFavorito. Qual é o seu #MeuFilmeFavorito? Para os internautas interessados em participar, basta curtir a fanpage do portal –www.facebook.com/PortalResenhando - e enviar, por mensagem, a indicação, os motivos de ser o filme escolhido e uma cena favorita.

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter: @maryellenfsm 


terça-feira, 8 de setembro de 2015

.: O filme favorito de Rita Cadillac, dançarina, cantora e atriz

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em setembro de 2015



Ela é a carioca Rita de Cássia Coutinho, dançarina, cantora e atriz brasileira que já foi tema do documentário de Toni Venturi, que chegou aos cinemas do Brasil: "Rita Cadillac: A Lady do Povo". Contudo, a ex-chacrete Rita Cadillac tem um filme em especial para ocupar a lista dos favoritos. "'Ghost - Do outra lado da vida' é meu filme favorito por ser um romance que vai além da vida", salienta.


Segundo Cadillac, a história de amor de Sam Wheat (Patrick Swayze) e Molly Jensen (Demi Moore) vai além. "É um filme que retrata algo que achamos ser impossível, um amor que ultrapassa a morte. Acho a história linda, é um clássico", conclui.

No entanto, todo filme nos conquista por uma cena em específico. Rita Cadillac destaca o momento em que "Mole tem o primeiro contato com Sam após a morte dele, quando a vidente passa uma moeda por baixo da porta e ela se emociona ao senti-lo ali", finaliza.

ENREDO: Sam Wheat (Patrick Swayze) e Molly Jensen (Demi Moore) formam um casal apaixonado que são separados ao voltarem de uma apresentação de "Hamlet". Numa rua da cidade, Sam é atacado por um desconhecido e morto. No entanto, o espírito dele não segue para o outro plano e decide ajudar Molly, que corre o risco de ser morta. Para ajudar o grande amor que teve na vida, o espírito de Sam comunica-se com a  médium trambiqueira: Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg).




Seleção de cenas do filme favorito de Rita Cadillac




Sobre Rita CadillacRita tornou-se famosa no Brasil na década de 80, por dançar no programa de TV do apresentador Chacrinha, onde as dançarinas receberam os apelidos de chacretes. Nesta mesma época, as gravadoras procuravam por cantoras dançarinas. Assim, Rita lançou o compacto "Merenguendê", seguido de "É Bom Para o Moral". Nos anos 90, alcançou notoriedade como a "Rainha dos Detentos". Recentemente, em 2013, fez uma pequena participação especial na novela "Amor à Vida", trama de Walcyr Carrasco, exibida na Rede Globo e seguiu para o reality show "A Fazenda 6", da Rede Record, sendo a quarta eliminada da edição. Após, fez participação na telenovela "Dona Xepa", na Rede Record e em 2014 participou do humorístico "Tapas e beijos", da Rede Globo. 

A produção mais recente de Rita Cadillac é o novo CD, com grandes sucessos e algumas faixas inéditas para que os fãs possam matar a saudade: 01. Uma Flor / 02. Lança Perfumes / 03. Bom para o moral / 04. Bem-me-quer / 05. Ritimo Quente / 06. Chorando se foi / 07. Saudades / 08. Quero Você / 09. Merenguedengue / 10. Mexe mexe / 11. Seu Corpo. Combo do DVD "Rita Cadillac - A lady do povo" + CD por R$49,99. Para shows e eventos utilize a página https://www.facebook.com/RitaCadillacOfficial ou o telefone: (11) 99306-1733. http://www.ritacadillac.art.br/index.html

Rita Cadillac é a 14ª entrevistada do #Resenhando.com para a série de depoimentos #MeuFilmeFavorito. Qual é o seu #MeuFilmeFavorito? Para os internautas interessados em participar, basta curtir a fanpage do portal –www.facebook.com/PortalResenhando - e enviar, por mensagem, a indicação, os motivos de ser o filme escolhido e uma cena favorita.

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter: @maryellenfsm 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

.: O filme favorito de Daniela Souza, poeta

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2015



O que dizer de um filme como "As Horas", que reúne um elenco de protagonistas interpretadas por atrizes do calibre de Nicole Kidman, Julianne Moore e Meryl Streep? Para a responsável do Projeto AASEJ - Universitários e Cultura em Ação, Daniela Souza, a adaptação do livro para película é intenso.

"O filme "As horas" reflete em mim o que há de mais intenso e paradoxo dentro de um ser. A alma é tocada por cada cena, por cada pensamento e por cada olhar que, no filme, exibem a aflição de um ser que vive em conflito, mas, que é capaz de encontrar a calma em sua própria alma libertária de inibições e de morais pesadelos", comenta.

No filme, três mulheres fantásticas vivem épocas distintas, mas com muito em comum. O drama é originado na personagem referente à escritora Virgínia Woolf (Nicole Kidman), o centro da narrativa. É dela que surgem Laura Brown (Julianne Moore) e Clarissa Vaughn (Meryl Streep). Enquanto que Laura espera o segundo filho e forma uma família tradicional para a época dos anos 50, Clarissa é uma mulher antenada e super moderna, vivendo nos dias atuais.

Estes três períodos distantes são conectados por meio do livro "Mrs. Dalloway". Tendo Woolf, em uma crise de depressão e ideias de suicídio, como autora da obra literária em questão, a leitora, Laura Brown, dona de casa grávida que mora em Los Angeles, que planeja uma festa de aniversário para o marido enquanto não consegue parar de ler o livro. Para fechar o triângulo, surge Clarissa Vaughn (Meryl Streep), editora de livros que vive em Nova York e dá uma festa para Richard (Ed Harris), escritor que fora seu amante no passado e hoje está com AIDS e morrendo.


Cena final


Sobre Daniela Souza: Poeta e responsável pelo Projeto AASEJ - Universitários e Cultura em Ação que desenvolve ações sociais e atividades culturaishttps://www.facebook.com/projetoaasej

Daniela Souza é a 13º entrevistada do #Resenhando.com para a série de depoimentos #MeuFilmeFavorito. Qual é o seu #MeuFilmeFavorito? Para os internautas interessados em participar, basta curtir a fanpage do portal –www.facebook.com/PortalResenhando - e enviar, por mensagem, a indicação, os motivos de ser o filme escolhido e uma cena favorita.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter: @maryellenfsm 


.: Resenha de "As Horas", Michael Cunningham

terça-feira, 11 de agosto de 2015

.: Os filmes favoritos de Fernando Gargantini, guitarrista da Balls

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2015 


Nem sempre é fácil escolher apenas um item entre tantos outros, ainda mais quando se trata do seu filme preferido. Hoje, é a vez do guitarrista da banda Balls, Fernando Gargantini, revelar qual longa-metragem foi o mais marcante. "Nunca imaginei que descobrir meu filme predileto seria uma tarefa tão difícil", revela.

No entanto, Gargantini explica tamanha dificuldade na seleção: "Talvez por não ter um filme predileto, ou porque eu seja simplesmente indeciso. A verdade é que eu não consigo aglutinar todos os momentos maravilhosos que eu presenciei na grande tela em uma única obra".

Diante deste desafio, Fernando Gargantini optou comentar seis filmes que estão na lista de seus prediletos: "Era uma Vez no Oeste", a trilogia "O Poderoso Chefão", "Apocalypse Now", "Estamira", "Amici Miei (Meus Caros Amigos)" e "Tora! Tora! Tora!". "Claro que puxando minha memória sobre estes filmes, acabei me lembrando de uma tonelada de outros filmes… Mas seria impossível colocá-los todos aqui. Acho que para uma primeira lista, tem bastante coisa bacana aqui. Espero que gostem!", completa.

Confira os apontamentos do guitarrista 
Fernando Gargantini sobre os filmes favoritos dele:
Era uma Vez no Oeste: "Uma das sequências de abertura mais bacanas da história do cinema, e um trabalho soberbo de sonoplastia, e claro culminando em um grande clímax com a trilha sonora de Ennio Morricone. O filme inteiro é fantástico, um excelente antagonista vivido por Henry Fonda e o papel perfeito de protagonista pro caladão Charles Bronson. Sergio Leone o diretor, era um mestre. O filme vai muito além de ser 'só um filme de bang-bang'".


A trilogia "O Poderoso Chefão": "A adaptação da obra de Mario Puzo por Francis Ford Coppola, com Al Pacino, Robert de Niro e Marlon Brando em um dos seus papeis mais icônicos como Don Corleone. O próprio Mario Puzo roteirizou sua obra junto a Coppola. O resultado é uma das mais bacanas histórias do cinema, contando a trajetória da família Corleone (que na verdade ganha este nome no momento em que o patriarca da família chega em Nova Yorque ainda criança, fugindo da cidade de Corleone na Sicília.). Sim é um filme de máfia, mas aposto que até o verdadeiro Al Capone gostaria de ter tido uma história como esta da família Corleone!"


 Apocalypse Now: "Temos Marlon Brando e Francis Ford Coppola de novo aqui. Este drama sobre a guerra do Vietnam, mostra como nenhum outro os efeitos da guerra na mente humana. No filme Martin Sheen recebe a missão do exército americano para eliminar um Coronel americano renegado (Marlon Brando, assustadoramente perfeito no papal) no meio da guerra do Vietnam. Claro que as coisas não são nada simples e o filme se transforma depois do encontro dos dois personagens, imperdível".

Estamira: "Tremendo documentário nacional do diretor Marcos Prado sobre Estamira Gomes de Souza, uma senhora com distúrbios mentais que vivia e trabalhava no antigo aterro sanitário do Jardim Gramado no Rio de Janeiro. Surpreendentemente, Estamira apesar de seus distúrbios, é a única pessoa a parecer realmente entender sua situação e o que representa o Aterro e a vida de todas as pessoas que viviam em função disso. Filme de belíssima fotografia, traz momentos inesquecíveis sobre a difícil subsistência das pessoas que são obrigadas a tirar seu sustendo do refugo das outras."
Amici Miei (Meus Caros Amigos): "Hilária comédia escrachada italiana de Mario Monicelli da década de 70 com o ótimo Hugo Tognazzi. O filme conta as desaventuras de 5 amigos de meia idade que apesar das dificuldades da vida nunca perderam a amizade a e “zueira”, porque a zueira meu amigos, esta não tem limites!" 

Tora! Tora! Tora!: "Esta coprodução Americana/Japonesa conta com um ar de documentário os acontecimentos ao redor do ataque Japonês à Pearl Harbor, que deflagrou a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. O mais interessante deste filme é não demonização do "inimigo", no caso os Japoneses que perpetuaram o ataque, algo que infelizmente é muito comum nas produções norte americanas. O resultado é um filme que se parece mais com um filme de guerra do que com uma propaganda do lado ganhador".



Sobre Fernando Gargantini: Guitarrista da banda Balls, além da paixão pela música, tem muitos hobbies que lhe causam grandes prejuízos financeiros, mas muita diversão! Felizmente a vida de músico é extremamente reconhecida e remunerada neste país. #sqn
Para conhecer a banda Balls, agenda de shows e fotos dos gatinhos:

www.balls.com.br

Fernando Gargantini é o 12º entrevistado do #Resenhando.com para a série de depoimentos #MeuFilmeFavorito. Qual é o seu #MeuFilmeFavorito? Para os internautas interessados em participar, basta curtir a fanpage do portal –www.facebook.com/PortalResenhando - e enviar, por mensagem, a indicação, os motivos de ser o filme escolhido e uma cena favorita.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

.: Os filmes favoritos de Marcus Baby, artista plástico e designer

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2015 



Metade Supla e a outra metade Baby do Brasil. O artista plástico, designer ou colecionador da própria arte, Marcus Baby conta para nós qual é o filme favorito dele. Embora seja extremamente simpático e divertido, o primeiro longa-metragem que ele destaca é bastante dramático. 

"Meu filme favorito de todas as épocas é 'E O Vento Levou', porque apesar de longo, é irretocável, atual e tem momentos de arrepiar. Quando Scarlet Oharra vê a fazenda a míngua falida, arranca uma raiz do chão e diz que ela vai vencer, mesmo que para isso precise roubar, matar, mentir... Eu me arrepio sempre que revejo", confessa. 

Para compensar toda esta descarga emotiva, Marcus Baby dá uma boa receita de alegria. "Chega uma hora na vida da gente que o mais importante é ser feliz e rir de si mesmo", ressalta. Sim! O artista plástico é fã comédias.

"Amo filme do tipo besteirol americano, como por exemplo, 'As branquelas' ou 'Zoolander', com piadas explícitas, estilo videoclipe. Gosto de me divertir quando posso parar na frente da tela. Estes eu assisto repetidamente, quantas vezes passar. No fundo só quero mesmo dar gargalhadas!", revela o designer.

Quando o assunto é a cena favorita das produções cômicas, Marcus Baby é rápido. "Em 'Zoolander' é a cena do 'duelo' de desfile na qual Ben Stiller tenta arrancar a cueca de seu oponente pela frente da calça e dá errado".

Já na comédia 'As Branquelas' ele destaca a cena do jantar do casal. "Inesquecível a cena da música teen no carro quando o casal vai jantar "ela" e o grandão. Ele começa a dublar a música. Aliás, a cena dos puns no banheiro também é de matar. Toda vez que passaFOX, eu assisto", finaliza.

SINOPSE "E O VENTO LEVOU": É sobre Scarlett O'Hara, filha de um imigrante irlandês que se tornou um rico fazendeiro do sul dos Estados Unidos, pouco antes da Guerra Civil Americana. No início, Scarlett é uma bela e mimada jovem, que vive na fazenda de seus pais, apaixonada por Ashley Wilkes, filho do fazendeiro vizinho, noivo da doce Melanie Hamilton. Contudo, Scarlett conhece Rhett Butler, um cavalheiro de má reputação que se apaixona instantaneamente pela moça, que não o retribui. Pensando fazer ciúmes em Ashley, Scarlett casa-se com Charles Hamilton, irmão de Melanie. Após os casamentos, Ashley e Charles partem para a Guerra Civil, recém-declarada. Já viúva, Scarlett na casa de Melanie aguarda a volta de Ashley. Como enfermeira, serve ao Sul na Guerra de Secessão. Assim passa a sentir na pele o sofrimento, fome e pobreza. Ao voltar para a fazenda dos pais, Scarlett encontra a mãe morta, o pai louco e toda a fortuna destruída. Para salvar a querida fazenda Tara, ela casa-se com o noivo da irmã, mesmo amando Ashley. Assim, Scarlett torna-se viúva novamente. Neste processo, Scarlett recebe a ajuda de Rhett diversas vezes e os dois se casam. Do relacionamento conturbado nasce a filha, Bonnie, que morre tragicamente. Pouco depois, Melanie adoece e morre. Ao ver a desolação de Ashley pela morte da esposa e Rhett indo embora, Scarlett faz uma importante descoberta, contribuindo assim para o desfecho surpreendente.


Cena de Scarlett em "E o vento levou"


SINOPSE "AS BRANQUELAS": Os irmãos Marcus (Marlon Wayans) e Kevin Copeland (Shawn Wayans) são detetives do FBI que fracassaram na última investigação e eles estão sob a ameaça de serem demitidos. Quando um plano para sequestrar as mimadas irmãs Brittany (Maitland Ward) e Tiffany Wilson (Anne Dudek) é descoberto, o caso é entregue aos principais rivais dos irmãos Copeland, os agentes Vincent Gomez (Eddie Velez) e Jack Harper (Lochlyn Munro). Para aumentar a humilhação, os dois são escalados para escoltar as jovens mimadas do aeroporto até o local de um evento pelo qual elas esperaram por meses. No trajeto, um acidente de carro provoca um verdadeiro desastre: enquanto uma das irmãs arranha o nariz, a outra corta o lábio. Desesperadas, elas se recusam a ir ao evento. Para salvar o emprego, Marcus e Kevin decidem assumir as identidades das irmãs.

Cena da dublagem em "As Branquelas"

Cena da dublagem em "As Branquelas" em Batalha de dublagem (Lip Sync Batle)

Terry Crews refaz a cena famosa de "As Branquelas":


SINOPSE "ZOOLANDER": Derek Zoolander (Ben Stiller) é um supermodelo egocêntrico, mas que está em crise, pois perdeu recentemente o posto de número 1 na classificação dos modelos para seu rival Hansel (Owen Wilson). Deprimido, busca auxílio com Jacobim Mugatu (Will Ferrell), seu "papa" no mundo da moda, que tem outros planos para Zoolander. Juntamente com uma falsa agente da CIA, Mugatu realiza uma lavagem cerebral em Zoolander, a fim de transformá-lo em um assassino frio e burro. Mugatu só quer enviar Zoolander para assassinar o Presidente da Malásia, numa visita a Nova York. Com este morto, Mugaru poderá explorar o trabalho infantil no país, o que resultará em custos mais baixos para sua confecção de roupas. Até que Matilda Jeffries (Christine Taylor), uma jornalista da Time Magazine, desconfia dos planos de Mugaru e decide por evitar que Zoolander complete sua missão.


Cena de "Zoolander"

Marcus Baby é de Natal, Rio Grande do Norte, cria bonecos, faz homenagens, mas NÃO VENDE e NÃO RECEBE ENCOMENDAS. Diz que não é artesão. Prefere ser chamado de artista plástico, designer ou colecionador da própria arte. O artista está irradiando felicidade pelo sucesso na produção de uma Barbie que homenageou a rainha do pop, a cantora Madonna, que por sua vez, reconheceu o talento de Marcus Baby nas redes sociais.


Marcus Baby é o 11º entrevistado do #Resenhando.com para a série de depoimentos #MeuFilmeFavorito. Qual é o seu #MeuFilmeFavorito? Para os internautas interessados em participar, basta curtir a fanpage do portal –www.facebook.com/PortalResenhando - e enviar, por mensagem, a indicação, os motivos de ser o filme escolhido e uma cena favorita.

terça-feira, 28 de julho de 2015

.: O filme favorito de André Azenha, jornalista e crítico de cinema

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em julho de 2015



Um filme pode ser inesquecível por ser parte da memória afetiva ou por protagonizar a primeira visita ao cinema. O jornalista André Azenha, embora seja crítico de cinema e editor dos sites CineZen e CulturalMente Santista, não elege facilmente o longa-metragem predileto dele. 

"Na verdade, amo 'Karatê Kid' por ter sido o primeiro filme que vi no cinema. Toda a série 'Rocky', que marcou minha infância, e 'O Poderoso Chefão', enquanto obra cinematográfica completa", explica. A verdade é que Azenha coloca no topo de seu pódio de favoritos uma produção dirigida por Michel Gondry: “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças”.

"Tem um gosto especial, pois me envolveu num momento delicado da minha vida e me encantou por completo. Uma pequena obra-prima do cinema contemporâneo, desde o roteiro de Charlie Kauffman aos cenários e maravilhoso elenco", destaca. 


Azenha completa que o título foi retirado do poema “Eloisa to Abelardé”, de Alexander Pope, que Charlie Kaufman já havia usado em “Quero Ser Johm Malkovich”. "É uma pequena obra-prima do século XXI, um trabalho cinematográfico que paquera a ficção científica, mas usa poucos – e eficientes – efeitos visuais, ancorando-se principalmente em seu roteiro inovador (premiado com justiça no Oscar) e um excelente elenco. É um filme tecnicamente simples, mas que atinge profundamente o espectador", finaliza.

Sinopse: Joel (Jim Carrey) e Clementine (Kate Winslet), casados durante anos, sempre tentaram fazer o relacionamento dar certo. Desiludida com o fracasso, Clementine decide esquecer Joel e submete-se a um tratamento experimental, para retirar da memória os momentos vividos com ele. Após saber de sua atitude Joel entra em depressão, frustrado por ainda estar apaixonado por alguém que quer esquecê-lo. Para a superar a situação, Joel também se submete ao tratamento experimental. Contudo, ele desiste de tentar esquecê-la e começa a encaixar Clementine em momentos da memória em que ela não participa.

Leia a crítica de André Azenha para entender mais a importância desta produção para o jornalista
http://cinezencultural.com.br/site/2009/04/16/brilho-eterno-de-uma-mente-sem-lembrancas/

Sobre André Azenha: É jornalista, crítico de cinema, produtor cultural e assessor de imprensa. Editor dos sites CineZen e CulturalMente Santista, colunista do G1 Santos. Já organizou mais de 70 bate-papos culturais. Idealizou o Nerd Cine Fest Santos - Festival de Cinema e Cultura Nerd e Geek do Litoral Paulista, a Mostra Cine Brasil Cidadania e o evento CulturalMente Santista - Diálogos Culturais. Realizou mais de 50 sessões do projeto Cine Comunidade em vinte espaços de Santos, principalmente áreas de vulnerabilidade social. Trabalhou com o crítico de cinema Rubens Ewald Filho entre 2008 e 2009. Teve textos publicados em revistas de São Paulo e Rio de Janeiro. Trabalha com assessoria de imprensa, inclusive do Cine Roxy, que fez 80 anos em 2014. Tem três livros artesanais publicados: Poesia a quatro mãos (2008), em parceria com sua mãe Regina; Coletânea CINEZEN vOL. 1 e Meu Namoro com o Cinema, esses dois últimos de 2012. Ministra o curso "Introdução à História, Teoria e Crítica de Cinema", com duração de 25 encontros em três meses.

André Azenha é o 10º entrevistado do #Resenhando.com para a série de depoimentos #MeuFilmeFavorito. Qual é o seu #MeuFilmeFavorito? Para os internautas interessados em participar, basta curtir a fanpage do portal –www.facebook.com/PortalResenhando - e enviar, por mensagem, a indicação, os motivos de ser o filme escolhido e uma cena favorita.

terça-feira, 21 de julho de 2015

.: O filme favorito de Bruno Fracchia, ator e dramaturgo

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em julho de 2015



Semanalmente descobrimos o filme predileto de um novo entrevistado. Afinal, todos temos aquele filme que ficou marcado para sempre na memória -e até no coração. Sendo assim, o ator e dramaturgo Bruno Fracchia, revela no Resenhando.com, qual é o filme favorito dele. 

"'Melhor é impossível', não é uma obra-prima do cinema mundial, mas tem Jack Nicholson, ator que mais admiro (ao lado de Al Pacino), num personagem maravilhoso, que me identifico muito!Atuações lindas també de Helen Hunt e Greg Kinnear", dispara Fracchia.


E qual cena ele destaca? "É fácil! Minha cena predileta é a do restaurante, quando Melvin se abre para Carol, dizendo que toma pílulas e odeia ter que tomá-las, mas que por conta dela (Carol) voltou a tomá-las corretamente, pois a moça o fez ter vontade de se tornar um homem melhor. Depois, é claro, ele estraga tudo,mas só de lembrar da cena já fico emocionado!".

Contudo, Bruno Fracchia confessa que no ranking de prediletos dele, há outro longa-metragem favorito. "Casablanca é manjado, por isso não o citei, mas é um filme que me diz tanto quanto. A cena do reencontro e Elsa e Rick, a separação, o começo de uma grande amizade... tudo é inesquecível, memorável! Amo este filme. Ambos são obras que sempre revejo!", finaliza.

ENREDO DE MELHOR É IMPOSSÍVEL: Em Nova York um escritor grosseiro e sarcástico (Jack Nicholson) tem como alvos principais um artista gay (Greg Kinnear), seu vizinho, e uma garçonete (Helen Hunt) que o atende diariamente e se desdobra para cuidar do filho que tem asma crônica. O destino vai fazer com que eles fiquem muito mais próximos do que poderiam imaginar.

ENREDO DE CASABLANCA: Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos fugitivos tentavam escapar dos nazistas por uma rota que passava pela cidade de Casablanca. O exilado americano Rick Blaine (Humphrey Bogart) encontrou refúgio na cidade, dirigindo uma das principais casas noturnas da região. Clandestinamente, tentando despistar o Capitão Renault (Claude Rains), ele ajuda refugiados, possibilitando que eles fujam para os Estados Unidos. Quando um casal pede sua ajuda para deixar o país, ele reencontra uma grande paixão do passado, a bela Ilsa (Ingrid Bergman). Este amor vai encontrar uma nova vida e eles vão lutar para fugir juntos.


Sobre Bruno Fracchia: É ator e dramaturgo. Formado em Teoria Teatral pela Universidade de São Paulo, estudou com nomes como Eugênio Barba, Jean-Pièrra Sarrazac, Júlia Varley, Cleyde Yacónis e Aguinaldo Silva. Um dos criadores da telenovela "Fina Estampa", já trabalhou com artistas como Gerald Thomas e Ney Latorraca. Atualmente, está envolvido com 2 projetos teatrais: o Arte na Comunidade e o monólogo "Algumas Historias", uma obra-homenagem a Paulo José. Site oficial: http://brunofracchia.com.br/

Bruno Fracchia é o 9º entrevistado do #Resenhando.com para a série de depoimentos #MeuFilmeFavorito. Qual é o seu #MeuFilmeFavorito? Para os internautas interessados em participar, basta curtir a fanpage do portal –www.facebook.com/PortalResenhando - e enviar, por mensagem, a indicação, os motivos de ser o filme escolhido e uma cena favorita.

terça-feira, 14 de julho de 2015

.: O filme favorito de... Eduardo Caetano, jornalista

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em julho de 2015


Quem não se encantou quando assistiu a um filme pela primeira vez no cinema? Filmes são especiais, emocionantes, impactantes e até inesquecíveis. Por este motivo, nós do Resenhando.com apresentamos o filme favorito do jornalista Eduardo Caetano.


"Tenho vários filmes prediletos, sobretudo no cinema nacional. No entanto, se tiver que escolher somente um, não há dúvida: meu filme favorito é “Forrest Gump”. Ele toca o meu coração de modo mais que especial. Já perdi as contas de quantas vezes o assisti, sempre chuto 418 (risos!)", diz o jornalista.


De acordo com ele a trama é genial. "Conta a história norte-americana de forma doce, pura, sobre a visão de um garoto inocente, com o Q.I. abaixo da média, e vítima de bullying na infância. Ele continua tão ou mais puro ao chegar à idade adulta. Forrest é um herói por acaso e vive, sem viver, uma das mais belas histórias de amor do cinema mundial", comenta.

CENA FAVORITA: "Se é difícil escolher o filme da minha preferência, imagine a cena favorita deste longa-metragem? Como não posso fugir de mais esta resposta, vou optar por duas sequências: toda a parte da Guerra no Vietnã, principalmente quando seu amigo Bubba morre em seus braços; e o trecho da pesca de camarão, iniciando quando ele compra o barco e o batiza de “Jenny”, o grande amor de sua vida", finaliza Eduardo Caetano.


ENREDO: Quarenta anos da história dos Estados Unidos, vistos pelos olhos de Forrest Gump (Tom Hanks), um rapaz com QI abaixo da média e boas intenções. Por obra do acaso, ele consegue participar de momentos cruciais, como a Guerra do Vietnã e Watergate, mas continua pensando no seu amor de infância, Jenny Curran.

CURIOSIDADE: No Youtube, há uma sequência muito bizarra que fizeram para o filme.


Forrest Gump em 1 minuto

Audição de Tom Hanks para Forrest Gump



Sobre Eduardo Caetano: É jornalista, trabalha como assessor de imprensa na Prefeitura de Guarujá. Formado na Universidade Católica de Santos, em 2003, teve sua base no grupo Pólen, que era a Pastoral da Juventude do Santuário Santo Antônio do Valongo. Na mesma comunidade, assina o jornal FRA. Eduardo também é professor voluntário do curso pré-vestibular comunitário e preparatório para o Enem da Afrosan, dando aula de Técnicas de Redação. Colabora esporadicamente com os sites Resenhando e Televizinha

Eduardo Caetano é o 8º entrevistado do #Resenhando.com para a série de depoimentos #MeuFilmeFavorito. Qual é o seu #MeuFilmeFavorito? Para os internautas interessados em participar, basta curtir a fanpage do portal –www.facebook.com/PortalResenhando - e enviar, por mensagem, a indicação, os motivos de ser o filme escolhido e uma cena favorita.

terça-feira, 23 de junho de 2015

.: O filme favorito de... Helder Miranda, escritor e jornalista

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em junho de 2015


Há quem durma, deliberadamente em uma sessão pipoca, seja ela em casa ou até mesmo no cinema. Contudo, todos temos aquele filme especial, que consegue mexer com as nossas emoções. O jornalista e escritor Helder Miranda, para a coluna "Meu Filme Favorito", destaca "A Mentira", longa-metragem estrelado por Emma Stone.

“Se você me perguntar o porquê de exatamente eu apontar ‘A Mentira’ como o meu filme favorito, eu provavelmente não saberei responder ao certo. Mas há pistas. É sobre uma menina, brilhantemente interpretada por Emma Stone, que inventa uma mentira daquelas e, de uma hora para outra, acaba se tornando a vadia da festinha, da escola e da cidade sendo que, na verdade, não é nada daquilo. Lembra muito as comédias românticas clássicas dos anos 80, como “Admiradora Secreta” e “Alguém Muito Especial” e, claro, “Namorada de Aluguel”, cuja cena final é uma homenagem a este último filme", comenta empolgado.


No entanto, Helder cita outros filmes com a mesma temática que também muito o agradam. "Há ‘Nunca Fui Beijada’, estrelado por Drew Barrymore, sobre a jornalista que volta ao ensino médio e, camuflada entre os alunos, conquista o professor. Há, também, ‘Meninas Malvadas’, com Lindsay Lohan, que se infiltra entre a pior turma da escola para prejudicar a líder, que pratica bullying com todo mundo e se sente superior a todos", revela. 


"Poderia falar também sobre ‘Se Meu Fusca Falasse’, que marcou a minha infância e me deixou com o desejo eterno de ter um fusca branco para colar os adesivos iguais aos do filme e chama-lo de Herbie. Mas ‘A Mentira’ é o filme que mais me identifico por uma série de coisas. Além disso, faz uma clara referência ao clássico da literatura “The Scarlet Letter”, de Nathaniel Hawthorne, publicado nos Estados Unidos em 1850 e, tal qual o filme do século XXI, fala sobre a hipocrisia dos puritanos. Acredite, eles estão em todos os lugares e, na verdade, são, até hoje, o retrocesso do mundo". 


E qual foi o momento mais marcante do longa? Helder destaca a cena em que "Olive sai com um garoto de livre e espontânea vontade, e ele lhe oferece dinheiro em troca de uma noitada. É, então, que se percebe no quanto o peso de uma calúnia pode interferir em nossas vidas. É sobre alguém que se perde e se encontra, para viver melhor e mais forte do que antes", finaliza. 

ENREDO: Olive (Emma Stone) era aquele tipo de estudante cuja presença não era notada, embora seja melhor amiga de Rhiannon (Alyson Michalka. Ao ser convidada para passar um fim de semana acampando, Olive dá como desculpa que irá se encontrar com alguém. Na segunda seguinte Rhiannon quer saber como foi o encontro e, para manter a história, Olive diz que perdeu a virgindade com ele. A notícia é ouvida por Marianne (Amanda Bynes), a crente da escola, que logo a espalha para os demais alunos. A situação altera o modo como os alunos da escola olham para Olive, o que faz com que ela se sinta dividida: enquanto se sente mal por ser visto graças a uma mentira, ela gosta de receber a atenção das pessoas. A situação potencializa ainda mais quando ela aceita a proposta feita por Brandon (Dan Byrd), seu amigo gay, que fingem ter mantido relações sexuais durante uma festa com todos da escola presentes. Desta forma Brandon passa a ser visto como heterossexual, deixando de ser perseguido, e Olive assume de vez a figura de vadia da escola. Só que ela não podia imaginar até onde sua fama iria levá-la.

Sobre Helder Miranda: Atua como jornalista desde 2003 e, desde então, passou por diversos veículos de comunicação. É editor do site cultural Resenhando.com e publicou, aos 17 anos, o livro de poemas “Fuga”, após participações em mais de dez antologias, nacionais e internacionais. 


Helder Miranda é o 7º entrevistado do #Resenhando.com para a série de depoimentos #MeuFilmeFavorito. Qual é o seu #MeuFilmeFavorito? Para os internautas interessados em participar, basta curtir a fanpage do portal –www.facebook.com/PortalResenhando - e enviar, por mensagem, a indicação, os motivos de ser o filme escolhido e uma cena favorita.
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