terça-feira, 2 de dezembro de 2014

.: Mais cartazes dos personagens da nova Cinderela

A versão com atores do clássico Cinderela, dirigido por Kenneth Branagh, para a Disney, já tem dois cartazes de personagem. Em um, está Cate Blanchett que interpreta a madrasta má, tendo em cada lado as duas filhas (Sophie McShera e Holliday Grainger) e, no outro, radiante está Helena Bonham Carter como a Fada Madrinha.

A história de Cinderela terá a jovem Ella (Lily James), cujo pai comerciante casa novamente depois que fica viúvo de sua mãe. Ansiosa para apoiar o adorado pai, Ella recebe bem a madrasta (Cate Blanchett) e suas filhas, Anastasia (Holliday Grainger) e Drisella (Sophie McShera), na casa da família. Mas quando o pai de Ella falece inesperadamente, ela se vê à mercê de uma nova família cruel e invejosa. 

No entanto, Ella descobre ter uma Fada Madrinha (Helena Bonham Carter) para dar uma ajudinha com Richard Madden, o Robb Stark do famoso seriado Game of Thrones, o príncipe. O lançamento do longa está marcado para o dia 13 de março de 2015.

Mais sobre a história: Relegada à posição de empregada da família, a jovem sempre coberta de cinzas, que passou a ser chamada de Cinderela, bem que poderia ter começado a perder a esperança. Mas, apesar da crueldade a que fora submetida, Ella está determinada a honrar as palavras de sua falecida mãe e “ter coragem de ser gentil”. Ela não cederá ao desespero nem aos que a maltratam. E depois tem o belo estranho que ela conhece na floresta. 

Sem saber que, na verdade, trata-se de um príncipe, não um mero aprendiz do Palácio, Ella finalmente sente que encontrou uma boa alma. Parece que sua sorte está prestes a mudar quando o Palácio envia um convite aberto a todas as donzelas do reino para ir a um baile, aumentando as esperanças de Ella de encontrar novamente o encantador Kit (Richard Madden). Infelizmente, sua madrasta a proíbe de ir ao baile e, impiedosamente, rasga seu vestido. Mas, como em todo bom conto de fadas, surge ajuda, e uma gentil mendiga (Helena Bonham-Carter) aparece e – armada com uma abóbora e alguns ratinhos – muda a vida de Cinderela para sempre.

.: Quintal da Cultura vence o Prêmio APCA

A votação, que elegeu a produção da TV Cultura como o Melhor Programa Infantil de 2014, aconteceu ontem (1/12), no Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo.


O Quintal da Cultura, da TV Cultura, conquistou ontem (1/12) o Prêmio APCA 2014 na categoria Programa Infantil. A reunião, que definiu os melhores do ano de acordo com a crítica paulista, aconteceu no Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo e contou com mais de 50 integrantes da Associação Paulista de Críticos de Arte.

O Quintal da Cultura disputava o prêmio com os infantis Zica e os Camaleões, da Nickelodeon; Irmão do Jorel, do Cartoon; Gaby Estrella, do Gloob; e Patrulha Salvadora, do SBT.  As categorias de Televisão foram avaliadas por Cristina Padiglione, Edianez Parente, Flávio Ricco, João Fernando, José Armando Vanucci, Leão Lobo e Neuber Fischer.


Além de Televisão, também foram escolhidos os vencedores de categorias referentes a Arquitetura, Artes Visuais, Cinema, Dança, Literatura, Música Popular, Rádio, Teatro e Teatro Infantil. A cerimônia de entrega da 59ª Edição do Prêmio APCA está prevista para o primeiro trimestre de 2015, no Teatro Paulo Autran, em São Paulo.

Sobre o Quintal da Cultura: No ar desde 2011, o Quintal da Cultura traz as aventuras dos irmãos Doroteia e Ludovico, interpretados pelos atores Helena Ritto e José Eduardo Rennó. A cada esquete de humor, história ou brincadeira, eles entram em contato com os mais variados temas educativos: música, contação de histórias, literatura, folclore e fábulas de diversas regiões do Brasil e do mundo, Libras (Língua Brasileira de Sinais), Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências, Arte, atividades físicas e expressão corporal.

Em outubro deste ano, o programa estreou sua terceira temporada. Em Era Uma Vez no Quintal, os dois irmãos de cabelos coloridos se envolvem em aventuras com personagens mitológicos, históricos e da literatura, princesas, príncipes, vilões, extraterrestres, monstros e outros seres de dar medo e fazer rir. O seriado, que já abordou temas como as grandes navegações do século XV, o trabalho escravo e os conflitos entre nações, conta ainda com os atores Jonathan Faria, Henrique Stroeter e Paola Musatti no elenco. A direção do programa é assinada por Bete Rodrigues.

Exibição: Quintal da Cultura
Segunda a sexta, às 8h45 e às 15h
Era Uma Vez no Quintal
Segunda a sexta, às 10h30 e às 17h
Sábados, às 10h

.: Debate e lançamento de livro com Frei Betto, em São Paulo

Frei Betto lança livro inédito e faz palestra no Itaú Cultural, no dia 11 de dezembro. O evento marca o lançamento da obra "Oito Vias Para Ser Feliz", na qual mostra as vias da felicidade propostas por Jesus

A felicidade é o que todos buscamos, em tudo que fazemos. Ela é proposta pelos quatro evangelhos. Qual o sentido da verdadeira felicidade? Há muitas respostas. Nesse livro, Frei Betto escolheu uma: a de Jesus de Nazaré no Sermão da Montanha.

No dia 11 de dezembro, quinta-feira, Frei Betto estará em São Paulo, no Itaú Cultural (Av. Paulista, 149), a partir das 19h, recendo amigos e leitores para palestra e sessão de autógrafos do seu novo livro “Oito Vias Para Ser Feliz”, o primeiro que ele publica pela Editora Planeta. Na obra, Frei Betto introduz o leitor nas bem-aventuranças do Evangelho e aponta como podemos encontrar o sentido da felicidade e o estímulo para alcança-la.

Frei Betto lembra que esse  é um livro endereçado também para leitoras e leitores leigos, que não tem familiaridade com conceitos bíblicos e teológicos. “Estou convencido de que as bem-aventuranças, ou as vias da felicidade indicadas por Jesus, se destinam a todas as pessoas, não somente aos cristãos”, revela o autor no início da introdução do livro.

Para Jesus, a felicidade está ao alcance de todos nós, basta ter olhos para ver e coragem para agir. A felicidade não resulta da soma de prazeres. É fruto do sentido mais profundo que imprimimos à nossa existência. E, para isso, Jesus aponta oito vias que nos conduzem a uma vida feliz. Não nascemos para ser infelizes ou sofrer e padecer privações. Como filhos de Deus, temos direito à prosperidade, à alegria e à felicidade.

Toda pessoa feliz é bem-aventurada. O bem-aventurado é feliz porque age com sabedoria. Em tudo que faz, ele cultiva o amor, mesmo entre dificuldades e tribulações. Esta deve ser a meta de cada um de nós na caminhada da vida, pois não há nada melhor do que amar e ser amado. E Deus é Amor. De Forma clara e objetiva, Frei Betto nos mostra em “Oito Vias Para Ser Feliz” a proposta de Jesus, e nos introduz no significado e modo de cultivar as bem-aventuranças.

Lançamento e debate
Frei Betto
“Oito Vias Para Ser Feliz”
Dia 11/12, quinta-feira, a partir das 19h
Itaú Cultural: Av. Paulista, 149 - São Paulo (próximo ao Metrô Brigadeiro)
Entrada franca

Serviço do livro: Frei Betto
“Oito Vias Para Ser Feliz”
Editora Planeta
Não-ficção
Capa Dura
160 páginas

.: O impasse: Conto do escritor Tito Mellão Laraya

Por: Tito Mellão Laraya


Observava-lhe os seios pela menor fresta que houvesse em seus trajes, e ali se deliciava com a visão do pedaço da intimidade dela que havia roubado para si.

Sempre gentis, ela com ele e vice versa.

Ambos viviam a busca de um amor proibido, e a solução do impasse não estava em saber a cor das roupas íntimas, ou os detalhes da personalidade do outro. A visão que cada um tinha do outro, visto a timidez, o medo ao proibido por eles criado, era como a visão furtiva de um decote, onde o máximo que se podia ver, sentir, conhecer, eram momentos roubados da intimidade do outro.

Com este comportamento, cada um buscava ser o mais que podia ser, singularmente, ao invés de se desfrutarem plena e mutuamente, num receber e dar simultâneos. O casal se satisfazia com pequenos momentos roubados, como filigranas da moldura de um quadro, sem jamais o ver por inteiro.

Havia um quê entre timidez e o temor, que não deixa de ser outra maneira de  dizer, que impedia que as palavras brotassem, que as peles se tocassem, que ambos se saciassem plenamente, ao invés disto, por espasmos, às fortuitas, na análise, buscavam um ao outro a compreensão, esquecendo o sentimento, na dúvida menosprezando o encontro e na análise deixando para trás a sensibilidade. Bastava um sorriso, que já havia sido dado e nem um nem outro aproveitou; um abraço apertado, que já tinha acontecido e os dois se recolheram ao canto, ou um beijo, que ambos se dão ao cumprimentar... mas nenhum ousava...

Estava ele perdido em seus pensamentos, meditado na ousadia profana do decote, que mais insinua do que mostra, e portanto leva a devaneios. Felizes são as mulheres, que podem usar o decote do sonhar dúbio, do recado incerto, do sentir calado, sem se expor ao ridículo. Faltava em alguém, ou nos dois, algo: a decisão.

Ele sabia que o passo da decisão leva ao desconhecido: pode tanto resultar enormes ganhos como pode conduzir a uma perda desastrosa, à ruína de tudo aquilo que até ali se construiu. É um parto, e não existe parto sem dor – e a dor do parto masculino é a convivência com a dúvida.

Pequenos sinais, muitas vezes são analisados, por um ou por outro, procurando um sinal visível que esclareça a dúvida e a indecisão que tanto assombram a alma. Alguns não querem dizer nada e interpretam tudo; o contrário também ocorre; afinal, não só de erros mas também de acertos é feita a vida.

Este medir de forças à distância com o desconhecido, como na pescaria de um grande peixe, era a sensação que o casal vivia. Os dois, excessivamente eruditos, haviam lido Hemingway e tinham medo de tanto desgaste não houvesse mais peixe, não existisse mais troféu, tudo se tivesse transformado em pó e sido levado pelo vento: esperanças, sentimentos...

Ambos buscavam um gesto, por menor que fosse, de um ou de outro, sem orgulho, medo ou receio, que mostrasse um sim sutil, real e verdadeiro.
Um dia aconteceu. Uma fresta de sol brilhou no relacionamento.

Como só as mulheres têm o dom do decote, coube a ela mostrar. “Quero ler e analisar o que escreve”. Coube a ele esperar, sonhar, devanear, como os homens fazem, agora consciente que outras duas vezes  existiram,  e eles não souberam ver. Essa vez que nascera agora, ou desabrocharia sentimentos guardados, ou, quem sabe, os manteria no impasse, que talvez fosse a essência do seu viver.

Tão importante  quanto um pretenso sim, ou a intenção de fazê-lo acontecer, é a aceitação deste, pois é nisto que se baseia todo o desgaste inicial, o medo do não!

O não, tão curto, tão real, impões limites, e para uma alma que sonha, para um coração que sente, isto é uma tragédia! Onde está o sonhar em um mundo com fronteiras? Onde está o sentir em um mundo cheio de porquês? O sentir é a própria ausência de explicação lógica do desencadeamento dos fatos, para viver o absurdo lógico da seqüência de emoções.

Ela, uma psicóloga, iria analisar os escritos e veria que, ao invés de românticos, onde o sentimento é explorado ao máximo, às vezes doce, outras rude, algumas raivoso, como uma única melodia, iria encontrar textos barrocos: várias interpretações, vários sentimentos, várias idéias, todos juntos, em uma única e maior música, onde, se cada idéia, se cada sentimento for uma melodia, todas coexistem em contraponto, talvez tocadas por vários instrumentos, como uma obra concertante  bachiana.

No meio desta balbúrdia de sons, tem-se várias interpretações, no meio deste descalabro de idéias tem-se inúmeras leituras, sem dúvida. Ao ler e analisar, como ao tocar e interpretar, é-se obrigado a dar parte de si, mostrar de alguma forma o seu eu; é um ato exibicionista, como o botão solto do colo dos seios.

Falta o sim, a aceitação, a compreensão e o sonho. Por que não transformar em sons as palavras ?

Resolveu dar a ela as musicas de Bach, que ele toca, mas tocadas por outro, de forma que pudesse guardar , ouvir, sentir na sua intimidade, sem a sua presença indiscreta. Um disco lembraria a ela, quando o tocasse, que é o repertório dele, que gostaria de tocar na sua intimidade, na impossibilidade disto, dar-lhe-ia um disco, para que ela o sentisse na hora, da forma e do jeito que quisesse.  Pareceu-lhe, essa, uma boa forma de sim.

Havia uma outra possibilidade que  a doutora, no alto de sua sapiência, com o jargão psicanalítico, resolvesse apenas analisar o texto e o fato. Azar dela ! Para tanto, ela havia levado um pedaço da intimidade dele para casa, como o momento furtado da visão de seus seios, e ao mesmo tempo teria sua música para embalá-la nos momentos solitários. Aí seus sonhos seriam somente seres, mas quem sabe com quais personagens?

Para um artista que vende sonhos, ilusões, momentos, participar neles é o máximo – talvez isto se baseie o exibicionismo do escritor, músico ou pintor que desnuda das roupas, mostrando sentimentos, seus recônditos mais íntimos para que qualquer um possa ver, poucos entender e alguns sentir ou sonhar. Sem dúvida é o ápice da glória, saber, de alguma forma ou de outra, que foi alvo dos pensamentos, sentimentos ou sensações mais íntimas de alguém, mas isto não é tudo na vida!

No dia em que foi encontrar-se com ela, em que iria saber o resultado da análise, em que... logo pela manhã, foi caminhando com calma e a inexorável certeza do rumo do desconhecido, ou, talvez, com a certeza desconhecida que a inexorável ordem dos fatos jamais mudaria, num misto de angústia e torpor. 
Viu as horas do dia transcorrerem, até a hora fatídica, apesar da esperança de um fato novo modificar o presente. Guardava em si a desolada certeza de o mundo era o que era, como era, e que nunca mudaria, pois as dinâmicas em volta pareciam-lhe imutáveis, arraigadas, enquanto seguia sua vida no trágico balé dos espelhos, procurando libertar-se das imagens criadas por ele mesmo, pelos outros, e que não condiziam com a realidade. Mas.. . se ao menos um raio de luz surgisse, uma gota de compreensão, já se daria por satisfeito.

O encontro foi como um desabrochar. Ao vê-la, sorriu, e a recíproca foi verdadeira; no habitual mutismo que antecede qualquer conversa séria, ele percebeu que os olhos dela sorriam, transmitiam a felicidade  daqueles que sorriem com os olhos. Ele sabia que os olhos, muitas vezes, são a porta da alma. Tentou lembrar que havia problemas a solucionar naquele momento, na esperança de que o otimismo que lhe assolava com a luz do olhar dissipasse, mas este era maior. Não se consegue tapar um sol por mais que tente.

Esperou pacientemente pela análise, Em algum momento ela teria que fazer.

Enquanto ela falava, sua mente voava. Além da tábua de valores que tão ardilosamente pretendia roubar dela, dos sentimentos e sonhos que pretendia criar, pensou consigo o que era mais importante.

Antes que respondesse essa pergunta, ouviu:

Gostei muito do que escreves, tudo é muito bonito! O que escreves é como se houvesse brasas nas páginas, algo realmente bombástico!

Ele ficou feliz. Havia conseguido chamar a atenção pretendida, o raio de luz havia brilhado.

Sobre Tito Mellão Laraya: É formado em Direito pela USP, berço dos escritores, Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, com curso de extensão universitária em mercado de capitais pela Pace University of NY. Mesmo com o sucesso da carreira voltada para o jurídico, percebeu que sua paixão era escrever e começou então a aplicar suas experiências de vida e bagagem cultural em seus livros. Os livros “A descoberta: O não tempo e Exames” do escritor, que são sucesso de crítica em Portugal e na Itália agora fazem parte do acervo do Vaticano. Esses títulos foram lançados no Brasil durante a 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2014, com uma tarde de autógrafos em agosto, no estande da editora Garcia Edizioni. Outro grande sucesso em terra européias que foi lançado bienal é o livro: Um sonho dentro de um sonho, que conta com poemas irresistíveis escritos em momento de refúgio do autor. Acredite em sonhos, e lute para transformá-los em realidade, nem que sejam apenas nas páginas de um livro”, foi com essa mensagem que o hoje escritor Tito Laraya decidiu entrar na literatura e incentiva seus leitores.

Livros editados: Textos Barrocos; Exames; Tito e o pé de Sonho; A Descoberta: O não tempo; O Grão de Areia; Um sonho dentro de um sonho e L’essenza dell’anima. 

Sucesso na Europa: O escritor brasileiro Tito Mellão Laraya tem seu trabalho reconhecido pela editora Garcia Edizioni. Seu livro L'ESSENZA DELL'ANIMA é grande sucesso na Europa e hoje já é o mais visualizado do endereço eletrônico da editora na Itália. Outra importante publicação que ganha espaço no velho continente é o Textos Barrocos, da Editora Modocromia, que em breve estará nas prateleiras das livrarias de Portugal. Tito Mellão Laraya é um dos escritores nacionais que mais se destacam fora do país. Seus livros são encontrados nos Estados Unidos, México, Argentina, Espanha, Itália, Alemanha e nos Países Nórdicos, comprovando o sucesso do escritor.

.: Evento ensina crianças e adolescentes a programar

Acontece no mundo todo, de 08 a 14 de dezembro, a Hora do Código (Hour of Code), evento GRÁTIS para ensinar crianças e adolescentes o básico sobre programação e ciência da computação.


Na Inglaterra já virou lei. Agora as escolas serão obrigadas a ensinar Ciência da Computação para crianças e adolescentes. Nos Estados Unidos, políticos e empresários estão se mobilizando há mais de um ano por uma lei similar.

No Brasil, desde maio, funciona a SuperGeeks, a primeira escola de Programação e Robótica voltada a crianças e adolescentes (a partir dos 7 anos de idade), com sua primeira unidade em São Paulo, na Vila Mariana, e, logo em janeiro de 2015, no Morumbi, Rio de Janeiro e Campinas, com franquias sendo abertas em diversas outras cidades.

Com a chegada das férias escolares, aproxima-se também a Hora do Código (ou Hour of Code), iniciativa da ONG Code.org, nos Estados Unidos, em que a meta é ensinar uma hora de Programação, para crianças e adolescentes, no mundo todo.

No Brasil, a SuperGeeks, apoiadora da iniciativa, terá a sua Hora do Código, em uma aula com duração de 1h30min. As aulas serão presenciais, de 8 a 14 de dezembro (semana em que acontece o Hour of Code no mundo todo). A SuperGeeks proporcionará sessões durante esses dias em diversos horários. Serão aceitas crianças de 7 a 17 anos. As vagas são limitadas, uma vez que cada sessão só suportará até 12 alunos.

Durante a aula, os alunos aprenderão o básico de Ciência da Computação, utilizando jogos, entre eles, o Minecraft (sensação entre os jovens e que recentemente foi adquirido pela Microsoft por mais de 2 bilhões de dólares!).

Como disse, certa vez Steve Jobs: “Todos neste país deveriam aprender a programar, pois isso ensina a como pensar.”

Mais informações pelo telefone (11) 4063-0311 ou pelo site: http://SuperGeeks.com.br

.: "Museu do Futebol" é o 33º livro da coleção Museus Brasileiros

Museu do Futbeol: O 33º livro da coleção Safra.


Será lançado, no próximo dia 9, às 19h00, o livro "Museu do Futebol", o 33º volume da série Museus Brasileiros, iniciada pelo Instituto Cultural J. Safra em 1982. O evento será no Museu do Futebol, localizado no Estádio do Pacaembu.

O livro, editado com o apoio do Ministério da Cultura (Lei Rouanet), atende ao objetivo do Projeto Cultural Safra de contribuir para a divulgação, resgate e preservação das tradições históricas e culturais do país. Hoje, essa coleção é reconhecida como importante fonte de referência para a pesquisa de museólogos, historiadores e interessados em arte no país e no exterior.

Com 360 páginas de textos, perto de 300 fotos de Rômulo Fialdini e o mesmo projeto gráfico criado por Pietro Maria Bardi, o livro do Museu do Futebol faz uma viagem documental pela implantação e acervo dessa instituição, que está completando seis anos, com uma concepção inovadora sobre acervo, dedicação à pesquisa, produção de conteúdo e exposições impactantes. O livro registra o processo de implantação e apresenta as principais áreas de atuação do Museu.

Daniela Alfonsi, diretora de Conteúdo do Museu do Futebol, assinala no prefácio do livro que “os museus parecem estar deixando para trás o velho conceito que marcava esse tipo de instituição - local de coisas antigas, ambientes sem dinamismo e distantes dos seus públicos – tornando-se ainda mais criativos e que mobilizam diferentes linguagens artísticas”. Ela acrescenta que “o Museu do Futebol colaborou para essa transformação: sua expografia envolve o visitante em diferentes sensações, a tecnologia está a serviço do bom conteúdo, acessível a todos – aficionado ou não pelo esporte – e seus projetos educativos e culturais promovem a inclusão e o engajamento do público”.

Inaugurado em 29 de setembro de 2008, o Museu do Futebol, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, já recebeu 2,5 milhões de pessoas e se tornou uma das maiores atrações do roteiro cultural de São Paulo, ficando entre os três museus mais visitados da cidade. A idealização e realização do projeto foram da Fundação Roberto Marinho e contou com a curadoria de Leonel Kaz, arquitetura de Mauro Munhoz, expografia de Daniela Thomaz e Felipe Tassara e direção de arte de Jair de Souza.

Não foi por acaso a escolha e localização da sede do Museu no Estádio do Pacaembu. Sob a arquibancada, de frente para o campo, o Museu ocupa 6.900 m2 da imponente construção, de estilo “art déco”, um dos templos mais conhecidos na história do futebol, inaugurado em 27 de abril de 1940.

OS 33 VOLUMES: A relação dos 33 volumes publicados – cada um com uma tiragem média de 10 mil exemplares - excluídas as reedições sobre o Museu de Valores do Banco Central (em 2000), Museu de Arte Moderna de São Paulo (2001) e o Museu do Ministério de Relações Exteriores – Itamaraty (2002):

MASP - Museu de Arte de São Paulo (1982)
MAM-SP - Museu de Arte Moderna de São Paulo (1998)
MAS - Museu de Arte Sacra de São Paulo (1983)
MAM-RJ – Museu de Arte Moderna do Rio e Janeiro (1999)
MP-USP - Museu Paulista da Universidade de São Paulo (1984)
MUHNE – Museu do Homem do Nordeste (2000)
MNBA - Museu Nacional de Belas Artes (1985)
MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul (2001)
MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (1986)
MCB – Museu da Casa Brasileira (2002)
MAS-UFBA - Museu de Arte Sacra da Univ.Fed. da Bahia (1987)
MEPE – Museu do Estado de Pernambuco (2003)
MVBCB - Museu de Valores do Banco Central do Brasil (1988)
BIBLIOTECA NACIONAL – Fundação Biblioteca Nacional (2004)
MHN - Museu Histórico Nacional (1989)
PINACOTECA MUNICIPAL- SP (2005)
MAC-USP– Museu de Arte Contemporânea da USP (1990)
MAPRO – Museu Mariano Procópio - Juiz de Fora (2006)
MLS - Museu Lasar Segall (1991)
MUSEU NACIONAL – RJ (2007)
MI - Museu Imperial de Petrópolis (1992)
MAM-BA – Museu de Arte Moderna da Bahia (2008)
MRE - Museu de Relações Exteriores - Itamaraty (1993)
FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO – RS (2009)
PINACOTECA - Pinacoteca do Estado de São Paulo (1994)
MUSEU AFRO BRASIL – SP (2010)
INCONFIDÊNCIA - Museu da Inconfidência (1995)
MUSEU DA REPÚBLICA – RJ (2011)
MCM - Museus Castro Maya (1996)
MUSEU DO CEARÁ – CE (2012)
MAB - Museu de Arte da Bahia (1997)
MUSEU CASA DE RUI BARBOSA (2013) 
MUSEU DO FUTEBOL – SP (2014)               

.: Celebridades encarnam emojis na Glamour de dezembro

As atrizes Fernanda Paes Leme, Giovanna Lancelotti, Milena Toscano e Laura Neiva, assim como a cantora Manu Gavassi e a blogueira Camila Coelho, são as estrelas do editorial de beleza da revista Glamour de dezembro. As belas fizeram poses inspiradas nos seus emojis preferidos (aquelas "carinhas" usadas nas redes sociais), com visuais de beleza super bacanas para as festas de final de ano.

Nos cliques, o maquiador Théo Carias e o cabeleireiro Teo Miranda dão dicas incríveis para fazer um look festivo. As produções estão bem modernas, com muito brilho e cílios postiços.

.: A vida como ela era: Saga impactante de ficção científica

A saga que agradará desde o mais aficionado por ficção científica até aquele que afirmava não ser fã do gênero.


Vinte anos após a publicação do elogiado best-seller "The Year Without Michael", Susan Beth Pfeffer retorna à literatura com um romance impactante de ficção científica. Presente na lista de mais vendidos do The New York Times, a tetralogia "Os Últimos Sobreviventes", que se inicia com A vida como ela era, foi considerada pela crítica, ao lado de "Jogos Vorazes", uma das duas séries mais bem-escritas e viciantes dos últimos anos.

Neste, Miranda é uma adolescente e suas principais preocupações são os trabalhos extras que os professores passaram – tudo por causa de um meteoro que está a caminho da Lua. Os cientistas afirmam que a colisão será pequena. Acreditam que esse será um evento interessante a se observar do quintal de casa. Contudo, pra surpresa de todos, o impacto é bem maior do que o esperado, o que altera de modo catastrófico a humanidade. Em 24 horas, milhões de pessoas estão mortas e, com a Lua fora de órbita, muitas outras mortes são previstas. Existe esperança?

Enquanto alguns títulos do gênero assemelham-se a filmes sci-fis de má qualidade, a saga Os Últimos Sobreviventes transcende suas instalações com um futuro terrivelmente bem-construído e caracterização soberba. Uma emocionante história de persistência, ensinando que, mesmo diante de tempos assustadores e imprevisíveis, o recurso mais importante de todos é a esperança.

Dificilmente os leitores esquecerão A vida como ela era. 

Próximo volume: Os vivos e os mortos

Autora: Susan Beth Pfeffer nasceu em Nova York, nos Estados Unidos, e começou a escrever aos seis anos. Depois que seu primeiro livro, Just Morgan, foi publicado, ela passou a se dedicar integralmente à escrita. Autora de mais de setenta obras infantis e infantojuvenis e ganhadora de diversos prêmios, Susan gosta de assistir a filmes e ler em seu tempo livre. Entre os livros mais vendidos na lista do The New York Times, A vida como ela era é o primeiro volume de Os Últimos Sobreviventes.


Você vai ler este livro de uma só vez, tentando segurar as lágrimas enquanto rói as unhas.” (Teenreads)

As páginas são preenchidas com eventos angustiantes e terríveis, mas também são repletas de emoções verdadeiras.” (Booklist)

Livro: A vida como ela era (Life As We Knew It)
Vol. 1 Os Últimos Sobreviventes
Autora: Susan Beth Pfeffer
Tradução de Ana Resende
Literatura Estrangeira
Editora Bertrand Brasil
378 páginas

.: Dorina: Imperdível Bazar de Natal na Vila Mariana

Dona Dorina Outlet Multimarcas com preços ainda mais baixos.


O Bazar de Natal do Dona Dorina Outlet Multimarcas será realizado de 15 à 19 de dezembro. O bazar ocorre das 9h às 18 horas. Estarão em exposição moda feminina, bolsas, acessórios, decoração de natal, artesanatos, e muito mais. Novas marcas com até 85% de desconto.

Anexo à Fundação Dorina Nowill para Cegos as vendas dos produtos do bazar e do ano todo tem o valor revertido para ações e projetos que a instituição realiza em prol da inclusão de pessoas cegas e com baixa visão.

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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

.: Korzus é confirmado como headliner do Goiânia Noise Festival

“Legion” foi recentemente lançado, mas já é considerado um dos melhores discos de 2014


O Korzus, um dos maiores ícones do heavy metal brasileiro, já está colocando o pé na estrada para promover o aclamado novo álbum “Legion” pelo país. Após devastadora performance no Espaço das Américas, em São Paulo, o grupo foi confirmado como headliner da edição comemorativa de 20 anos do tradicional Goiânia Noise Festival. O evento, que será realizado nos dias 5, 6 e 7 de dezembro, no Centro Cultural Oscar Niemeyer e no Centro Cultural Martin Cererê, em Goiânia, também contará com a participação de Biohazard (EUA), Terrorizer (EUA), Matanza e Cachorro Grande, entre outros.

No repertório, além das novas composições, Marcello Pompeu (vocal), Heros Trench (guitarra), Dick Siebert (baixo), Antônio Araújo (guitarra) e Rodrigo Oliveira (bateria) devem executar clássicos como “Correria”, “Mass Illusion”, “Discipline of Hate”, “Never Die”, “Guilty Silence”, “Ties of Blood”, “Raise Your Soul”, “Truth”, “I Am your God”, “What Are You Looking For”. Mais informações em http://goianianoisefestival.com.br.

Celebrando inigualáveis 31 anos de carreira, o quinteto paulista novamente coroa sua respeitável discografia com mais um grande trabalho. “Legion” já vem sendo considerado um dos melhores lançamentos do metal nacional em 2014 e é a perfeita evidência de que a banda está cada dia mais forte, insana e devastadora, fazendo com que seu thrash metal ecoe pelos quatro cantos do planeta.

Confira o lyric video de “Bleeding Pride” em https://www.youtube.com/watch?v=LKqEqL-JsHU.

.: Produção em série de serial killers, por Jacinto Flecha

Por: Jacinto Flecha

Vem sendo recolhido rapidamente do mercado americano o videogame School boys killer. Lançado há três semanas, tornou-se um sucesso de vendas imediato. Reproduz imagens semelhantes às que aparecem na televisão quando um serial killer ataca crianças indefesas numa escola, matando muitas delas. Durante o jogo os contendores disputam o título de mais eficiente em eliminar crianças numa escola virtual. Os tiros dos contendores se alternam, enquanto as crianças, professores e outras pessoas tentam se defender, jogando-se ao chão ou escondendo-se atrás e debaixo de móveis. Os responsáveis pela segurança escolar também participam, porém com armas ou meios de ação limitados por restrições legais.

Dois estudantes foram barrados quando tentaram entrar armados numa escola em Silent shot, e durante o interrogatório afirmaram que prosseguiriam na escola a disputa iniciada na internet. Essas declarações alertaram as autoridades para a periculosidade desse jogo eletrônico, e logo se conseguiu uma liminar judicial ordenando recolhê-lo em todo o país.

Já foram recolhidas todas as cópias colocadas em pontos de venda. Mas um complicador para atingir todos os jogos já vendidos é a falta de endereços de muitos compradores, que não foram todos anotados. Por meio de espionagem eletrônica, os computadores do país estão grampeados a fim de localizar quem está usando o jogo. Calcula-se que por esta via possam ser recolhidos ou inativados, numa primeira fase, cerca de 92% dos jogos vendidos, mas outros podem estar desconectados da internet ou sendo usados em dois ou mais computadores ligados diretamente entre si.

Até o momento não foi questionada a decisão de proibir a venda do perigoso videogame, mas esperam-se para breve manifestações de fanáticos do politicamente correto, que não admitem restrições à liberdade.

Para evitar inquietação, a opinião pública só será alertada sobre o assunto depois de concluída a primeira fase. Enquanto são tomadas essas providências, o serviço de segurança das escolas foi orientado a intensificar discretamente a vigilância. Espera-se que isso seja suficiente para evitar nova catástrofe, que no entanto pode ser iminente.
         Prezado leitor, tranquilize-se. Tudo o que descrevi é invenção minha. A única pista proposital que deixei, para você desconfiar do enredo, foi o nome da cidade onde se teria passado o fato. Silentshot não existe, pelo menos não a encontrei na minha memória. Você pode indagar por que me atrevi a tomar o seu tempo com uma invenção de tão mau gosto. E já vou respondendo que minha intenção é didática, de advertência. Estou empenhado em ressaltar os perigos dos jogos eletrônicos. De todos os jogos eletrônicos, não apenas do inexistente School boys killer.

Antes de prosseguir, devo esclarecer que nunca joguei nenhum videogame, nem sequer acompanhei quem estivesse jogando. Não preciso disso para entender como esses jogos cativam a mente dos contendores infantis, criam um mundo virtual bem próximo do real, apresentam situações que exigem perícia e rapidez para obter bom resultado. Isso não difere das situações criadas e desenvolvidas no cinema, embora os filmes não permitam variações do enredo nem decisões à escolha dos contendores.

Em um cenário qualquer, o jovem é estimulado a eliminar os inimigos que surgem, e vencerá se abater mais do que o contendor. Assim ele se habitua a matar por matar, sem qualquer consideração de ordem moral ou legal. Situações concretas podem fazer emergir na sua mente o desejo de eliminar um ou muitos obstáculos, para resolver uma hostilidade ou dificuldade. Em crianças com escasso discernimento moral, sobretudo quando já têm tendência para a violência, isso pode tornar-se um desejo obsessivo e gerar mais catástrofes.

Você acha que crianças mergulhadas nesse mundo virtual conseguem distingui-lo inteiramente do mundo real? Seu filho adepto de videogames consegue isso? Sempre? Devo sugerir que a sua dúvida seja tão grande quanto a minha, pois neste caso  é perfeitamente possível ele se transformar em assassino. Mas não menospreze também a probabilidade, até maior, de ele se tornar uma das próximas vítimas.

Imagino que alguém possa considerar fantasioso esse risco que apontei. Se lamentavelmente for este o seu caso, devo trocar por um conselho a recomendação de tranquilidade que fiz acima: Prezado leitor, não se tranquilize!

(*) Jacinto Flecha é médico e colaborador da Abim

.: The Pacific: O livro que originou produção do canal HBO

Em seu best-seller, o historiador Hugh Ambrose aprofunda a experiência da minissérie, The Pacific, por meio de uma poderosa perspectiva histórica e imediatista em primeira pessoa, revelando as odisseias entrelaçadas de um piloto da Marinha e de quatro fuzileiros navais norte-americanos. A obra figurou nas principais listas de mais vendidos, como a do The New York Times e do Publishers Weekly.


“Livros de história relatam o que aconteceu. Este se concentra naquilo que os soldados achavam que ia acontecer, no que sofreram ou testemunharam e no que acham que aconteceu.” (Hugh Ambrose)


Cobrindo quase quatro anos de combate com um acesso sem precedentes a registros militares, cartas, diários, fotografias e entrevistas, este livro oferece uma perspectiva histórica única da guerra contra o Japão. Desde a derrocada em Bataan, passando pelo milagre da Batalha de Midway, os implacáveis episódios de Guadalcanal e Iwo Jima, os campos de extermínio de Okinawa até, finalmente, o complicado e triunfante retorno para casa.

O conflito chega ao leitor com velocidade e veracidade incríveis, impactando-o desde a primeira página. Isto, principalmente, devido aos relatos dos veteranos, que expressam com detalhes e paixão episódios até então desconhecidos pela maioria das pessoas. O resultado é poderoso.

Essas são as verdadeiras histórias dos homens que colocaram suas vidas em risco em nome de uma pátria, que foram despachados para lutar contra um inimigo que preferiu o suicídio à rendição. Homens que sofreram privações e humilhações como prisioneiros de guerra, que testemunharam a morte dos próprios companheiros, soldados e civis. Homens cujas medalhas foram conquistadas a um alto preço, pago por todos.

Uma obra que retrata com inacreditável realismo situações de penúria vividas por soldados do outro lado do planeta. Após a leitura, muitos desejarão saber ainda mais a respeito destes episódios menos divulgados da Segunda Guerra Mundial.
The Pacific é uma minissérie apresentada pelos produtores executivos Tom Hanks e Steven Spielberg, vencedores do Emmy e do Globo de Ouro com Band of Brothers, também da Bertrand Brasil.

Hugh Ambrose é um historiador notável e esteve na equipe do documentário Price for Peace, do qual Steven Spielberg e Stephen Ambrose foram os produtores executivos. Trabalhou também com o pai em seus livros e como consultor na minissérie The Pacific, da HBO. Além disso, Ambrose é já foi vice-presidente do Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial e guia de passeios por campos de batalha desde a Europa até o Círculo do Pacífico. Atualmente, o autor vive em Helena, no estado norte-americano de Montana.

Livro: The Pacific (The Pacific)
Autor: Hugh Ambrose
Tradução: Milton Chaves de Almeida
Gênero: Não Ficção, Guerra
Editora: Bertrand Brasil
800 páginas + caderno de fotos
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