sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

.: Final de ano: "Os Simpsons" desembarcam no Brasil

A LEGO® anuncia a chegada da linha LEGO Simpsons ao mercado brasileiro para este final de ano. Aclamado em todo o mundo, o desenho “Os Simpsons” já está há mais de 20 anos na televisão e agora se “encaixa” aos famosos blocos de montar. Em setembro, inclusive, foi veiculado no Brasil o episódio especial em comemoração aos 25 anos do programa, em que o universo de Springfield é totalmente feito em LEGO.

As duas novidades trazem ao Brasil a Casa da família americana, onde Homer e Marge criam os filhos Bart, Lisa e Meggie na cidade de Springfield, e as minifiguras – como são conhecidos os bonecos da LEGO – dos personagens. Além dos personagens principais, é possível encontrar também as minifiguras do vizinho Ned Flanders, do palhaço Krust, do vovô Simpson, do milionário Sr. Burns, do comerciante Apu, do amigo Milhouse, do Chefe Wiggun e seu filho Ralph, do valentão Nelson e até dos personagens Comichão e Coçadinha.



Sobre o Grupo LEGO: É uma empresa privada com sede em Billund, na Dinamarca. A empresa é de propriedade da família Kirk Kristiansen, que fundou o Grupo em 1932, e atua no desenvolvimento das crianças por meio das brincadeiras e aprendizado. Com base nos mundialmente famosos bloquinhos de LEGO®, a empresa fornece brinquedos, experiências e materiais de ensino para crianças em mais de 130 países.

Conheça o site da LEGO Brasil: www.legobrasil.com.br.

.: Ópera Rigoletto será exibida no Clássicos da TV Cultura

Montagem de Minas Gerais, regida por Marcelo Ramos, conta com Devid Cecconi, Gabriella Pace e Giovanni Tristacci no elenco. 



Verdi procurava uma história em que as personagens tivessem não só boas qualidades, mas que apresentassem falhas de caráter, se aproximando mais das pessoas reais. E também não se conformava mais com as histórias com finais felizes. Quando tomou conhecimento da peça O Rei se diverte, de Victor Hugo, tinha finalmente encontrado o que procurava: pessoas que traem, se vingam, praticam o escárnio indiscriminadamente, têm defeitos morais e físicos e matam. Como desejava o compositor, o final é trágico como todo o enredo, mas sem deixar de usar a comédia vez ou outra como forma de expressão.

A TV Cultura foi a Belo Horizonte (Minas Gerais) e registrou a última récita com exclusividade, que será transmitida no próximo sábado, dia 13 de dezembro, às 21h30, no programa Clássicos.

André Heller fez a direção cênica e levou para o Grande Teatro do Palácio das Artes a ambientação de um circo macabro, mais próximo da concepção do escritor francês. Segundo Heller, “voltamos um pouco à obra que deu origem  à opera Le Roi s'amuse  (O rei se diverte), de Victor Hugo, devolvendo o Rigoletto de Verdi a atmosfera e a estética da Paris do século XIX, porém incorporado num circo urbano.”

A direção musical e regência é de Marcelo Ramos e o elenco conta com Devid Ceccon no papel-título; Giovanni Tristacci, Gabriella Pace e Denise Freitas nos papéis principais.

Rigoletto, ópera em três atos de Giuseppe Verdi
Libreto de Francesco Maria Piave

Grande Teatro do Palácio das Artes
29 de outubro de 2014
Orquestra Sinfônica de Minas Gerais
Marcelo Ramos, regência
Coral Lírico de Minas Gerais
Cia de Dança Sesiminas

André Heller-Lopes, direção cênica
Renato Theobaldo, cenografia
Sofía Di Nunzio, figurinos
Fábio Retti, iluminação

Devid Ceccon, barítono – Rigoletto
Giovanni Tristacci, tenor – Duque de Mântua
Gabriella Pace, soprano - GIlda 
Denise de Freitas, mezzo-soprano - Maddalena 
Mauro Chantal, baixo  – Sparafucile
Eduardo Sant’Anna, barítono – Conde Monterone
Vinícius Atique, baritone - Marullo
Thiago Soares, tenor – Matteo Borsa
Carolina Rennó, mezzo-soprano - Giovanna
André Fernando, baixo – Conde Ceprano
Aline Lobão, mezzo-soprano – Condessa Ceprano 
Danielle Rocha, soprano – Dama de companhia da Duquesa (Pagem)
Vinícius Abreu, baixo – Usciere (Oficial da Corte)

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

.: Entrevista com André Medeiros Martins, escritor transgressor

Por Helder Miranda
Em novembro de 2014



Está aberta a temporada de livros extremamente conceituais cuja nudez é o pano de fundo. Depois de Fernanda Young ter lançado um livro em que aparece nua em pelo, “A Louca Por Baixo do Branco”, e o conceituado diretor Lars Von Trier ter lançado filmes com cenas de sexo explícito, parece que a arte está enveredando para um caminho que, para uns, é negativo e para outros, extremamente libertário e transgressor. 

Dentro deste panorama, surge André Medeiros Martins, ator profissional e fotógrafo, que vem fazendo barulho ao colocar em prática um projeto que vem deixando a ala conservadora de boca aberta e até os mais liberais de queixo caído. Foi desse jeito que chamou atenção do jornal Folha de S.Paulo e ficou ainda mais conhecido. Trata-se do projeto “Flexões”, que surgiu na internet, em que ele explora, com fotos para lá de ousadas, todas as possibilidades de amor e sexo. 


Alguns são críticos ferrenhos e consideram o trabalho dele pura pornografia, na mesma medida em que há os defensores ferrenhos, que o defendem. O trabalho gerou o livro “Flexões: Um Estudo Sobre a Sexualidade Plural”, da NVersos Editora, que tem um ar performático, com máscaras e objetos compondo o quadro que revela como as pessoas encaram a própria sexualidade e a sexualidade alheia.


RESENHANDO - Para você, o que diferencia arte da pornografia?
ANDRÉ MEDEIROS MARTINS - O que conceitua arte e pornografia são coisas bem diferentes, mas o limite nelas no meu trabalho específico não importa muito. Utilizo de recursos das artes para expressar minhas questões sobre a sexualidade. E o que eu faço se é chamado de arte ou pornografia só diz respeito aos enquadramentos de cada um, não interferem no meu ato e muito menos são utilizados como norteadores para construção dessas imagens.


RESENHANDO - Mas você considera arte ou pornografia?
A.M.M. - O quê?


RESENHANDO - O trabalho que você vem desenvolvendo...
A.M.M. - Não considero nenhuma em específico, pois eu trabalho justamente com a quebra de caixinhas que querem compartimentar tudo.



RESENHANDO - As reações das pessoas diante do seu trabalho, positivas ou negativas diante de seu trabalho, revela muito sobre elas mesmas?
A.M.M. - A pele exposta assusta. A roupa cria uma série de armadilhas e proteções e nos forçamos a acreditar nelas. Quando elas somem começamos a sentir medo do que o corpo pode dizer. Lidar com sexualidade não está fácil, então é bem conflitante para muitos lidar com obras que suscitam isto.


RESENHANDO - Você participa de muitos ensaios. Como lida com a própria exposição?
A.M.M. - Assim como registro muitas pessoas neste processo de desnudamento, também sempre senti necessidade de me colocar, não apenas como um voyer. Por pertencer a muitos ensaios também provoco minhas fragilidades e vasculho meus desconfortos. Acho importante essa minha exposição.


RESENHANDO - E o que deixa você desconfortável?
A.M.M. - A insegurança, a rejeição, a inadequação, a ausência. Essas coisas que nos rondam diariamente.



RESENHANDO - E como faz para convencer as pessoas a se exporem tanto nas imagens?
A.M.M. - A noção de exposição hoje em dia esta equivocada. O que tento fazer nas minhas imagens é um registro de intimidades. E se elas acontecerem verdadeiramente tudo flui em uma medida que possibilita a comunicação, o debate. Não faço este trabalho apenas para produzir material erótico, mas sim incluir o tesão de uma maneira mais sincera.


RESENHANDO - Mas você, e os fotografados, se colocam algum limite?
A.M.M. - O limite do respeito mútuo.


RESENHANDO - Já aconteceu de alguém reclamar, ou dizer: "isso não faço"?
A.M.M. - Faço um registro de intimidades. E depois, com o retratado, definimos o que será colocado em público. Tudo são acordos. Foram mais de 250 retratados e fico bem feliz que sempre consegui boas parcerias.



RESENHANDO - E como este trabalho se transformou em livro?
A.M.M. - O livro “Flexões - Um Estudo Sobre Sexualidade Plural” é um estudo feito a partir dos primeiros 80 ensaios de nu que eu fiz. O meu trabalho inteiro é feito a partir de colaboradores, tanto os modelos como autores, dramaturgos, pesquisadores, artistas plásticos em geral. Ali sentimos a necessidade de registrar este momento.


RESENHANDO - O estudo que gerou o livro tinha o objetivo de buscar que respostas?
A.M.M. - Embaralhar todas essas caixinhas que tentamos definir a sexualidade. Assumir o caos e todas as suas possibilidades.


RESENHANDO - E você consegue ganhar dinheiro com este trabalho?
A.M.M. - Nunca paguei e nem ganhei nada com ele. Minha trabalho diário é como ator, e este estudo sobre sexualidade é algo que lido em paralelo.



RESENHANDO - Qual a conclusão que chegou sobre esse caos que você disse, depois de tantos ensaios?
A.M.M. - Que é muito mais excitante e verdadeiro viver nele do que passar uma vida inteira tentando se adequar a formatos que não existem de fato.


RESENHANDO - O que a sua obra diz a respeito da afetividade humana?
A.M.M. - Eu só espero que com o meu trabalho alguns de nós possam ser soltos e que as pessoas consigam deixar a pele apta para delicadezas. É essencial se permitir afetar-se.

.: Dead Fish faz show com músicas do novo CD, em SP, neste sábado

No próximo sábado, dia 13 de dezembro, o Clash Club recebe uma das bandas mais importantes do rock nacional, o Dead Fish. Na estrada há mais de 20 anos, o quarteto capixaba se prepara para lançar um novo álbum em 2015.

Para viabilizar o projeto foi criada uma ação no site Catarse para captar recursos para a produção do álbum e bateram o recorde de arrecadação do site, atingindo o valor de 258 mil reais. 

Rodrigo Lima (vocal), Alyand (baixo e backing vocal), Marcos Melloni (bateria) e Ricardo Mastria (guitarra) vão apresentar em primeira mão neste show, duas músicas inéditas deste novo trabalho e também os maiores sucessos da carreira. Os shows de abertura ficam por conta das bandas Bullet Bane, Plastic Fire e Maguerbes.

Serviço
Show Dead Fish
Abertura: Bullet Bane, Plastic Fire e Maguerbes
Local: Clash Club - Rua Barra Funda, 969 - Barra Funda - São Paulo/SP
Data: Sábado, 13 de dezembro
Horário: 18h
Pontos de venda:  Galeria do Rock - Rua 24 de Maio, 62 - Loja 255 - Centro - São Paulo/SP - Telefone (11) 3361 6951 / Rock'n'Roll Burger - Rua Augusta, 538 - São Paulo/SP - Telefone (11) 3255 0351
Venda Online:  http://bit.ly/deadfish1312
Capacidade: 500 pessoas
Censura: 16 anos
Informações: http://www.clashclub.com.br/ / Tel: (11) 3661-1500

.: Di Melo, o "Imorrível", de volta aos braços do público


O "Imorrível" está de volta! Mas como está de volta se ele nunca se foi? O "imorrível" está de volta com sucessos. O mestre Di Melo, tem feitos shows por todo o Brasil. Seu mais famoso e mais vendido disco em vinil está praticamente esgotado. E mesmo com a agenda lotada, ele tem tempo de encontrar parceiros musicas e criar mais coisa boa.

A mais nova parceria do Di Melo, é com o produtor musical Ivanowitch, da República Checa.  Juntos estão lançando o remake da famosa música do mestre Di Melo - "Barulho de Fafá".

Unindo o som eletrônico de Ivanowitch com a voz poderosa de Di Melo, Barulho de Fafá remake é o primeiro single do que pode vir a ser um novo álbum, com músicas inéditas e mais remakes. Nas palavras do próprio Di Melo: “É bem pista mesmo!”. E a promessa é colocar todo mundo pra dançar.

Sobre a casa
Vinil Madalena é um novo espaço VIP na Vila Madalena que pode ser reservado para eventos pequenos, reuniões de empresas, festas particulares, chás de panela e aniversários. O espaço coloca num mesmo pacote o charme e elegância do vinil com a modernidade e a localização privilegiada. O lançamento acontece num show acústico e exclusivo no próximo dia 19, na casa Vinil Madalena, como o nome já sugere fica na Vila Madalena. Entrada franca.

.: Resenha de "A lista de Schindler: A verdadeira história", Mietek Pemper

A  verdadeira história sobre a lista de Schindler
Por: Cadorno Teles
@Cadorno


Em "A lista de Schindler – A verdadeira história" (Der rettende weg. Schindlers liste – die wahre, tradução de Marly Netto Peres), o polonês Mietek Pemper narra suas memórias sobre o Campo de Concentração de Krakau-Plaszow e da criação da lista que salvaria mais de mil judeus do Holocausto, imortalizada no filme Schindlers List de Steven Spielberg. Nas palavras do próprio Oskar Schindler, em seu célebre discuros aos trabalhadores judeus de suas empresas, após a libertação: “Não me agradeçam por terem sobrevivido. Agradeçam a seus compatriotas que se esforçaram dia enoite para livrá-los do extermínio. Agradeçam a seus intrépidos e destemidos companheiros Stern e Pemper, que, durante as tarefas que desempenharam a favor de vocês, contemplaram a morte diante de seus olhos a cada momento.”

Pemper trabalhava involuntariamente como estenógrafo particular de Amon Göth, comandante dos campos de trabalhos forçados e depois do campo de concentração mencionado. Göth era conhecido como um homem cruel, que cometeu pessoalmente inúmeros assassinatos. Foi ali, trabalhando junto ao carniceiro, que o autor teve acesso a grande quantidade de informações, e pode transmitir secretamente todas as possíveis, que conduziriam à libertação centenas de compatriotas do Epicentro do Mal. Inteligente e ciente do perigo armava planos das mias diferentes formas para não deixar nenhum erro a mostra, pois sabia da crueldade de Göth, que já matara presos com rifles, tijolos, chicotes e com seus cães. Pemper sabia que qualquer vacilada poderia resultar em sua morte e de sua família.

TRECHO: “Quando Göth descia de sua mansão para o escritório, muitas vezes ele simplesmente matava uma ou duas pessoas a sangue frio”.

Assim Pemper relata extraordinariamente dia vida durante a segunda guerra mundial, de seu dia-a-dia em Cracóvia, Polônia até sua libertação e de centenas de outros prisioneiros. Participando ativamente da história da lista de Schindler, de todas as formas possíveis de preservar as vidas dos presos em Plaszow. Sua história é bem meticulosa, sem muito de hiberboles, concentrando nos fatos emocionantes que presenciou e os acontecimentos que ocorriam ao seu redor. Não temos em mãos, uma história de aventura, mesmo que Pemper arriscasse sua vida inúmera vezes, a consciência do perigo não dava vazão a uma ação constante e imatura ao estilo fictício de Hollywood. Tanto que o próprio autor testemunhou nos julgamentos que levaram vários funcionários do alto escalão para a forca.

Relata também sua vida antes e depois da guerra. E podemos notar pelas palavras que o autor coloca em sua narrativa, que sobreviveu o impensável sem amargura. E finaliza seu livro com um capítulo lembrando do Holocausto, onde trata todas as pessoas da mesma forma, sem querer saber se são membros de grupos antagônicos, mocinhos ou bandidos, passando uma mensagem de conduta ética em sintonia com a responsabilidade pessoal de ser HUMANO e pensamento crítico pelos seus atos.

Uma história extraordinária dos atos de coragem e de obstinação realizados dentro do inferno da aniquilação humana e de uma resistência executada com inteligência e sem derramamento de sangue.
A verdadeira e mais completa história sobre a lista de Schindler, que salvou milhares da morte certa, contada por um sobrevivente e importante personagem deste drama, Mietek Pemper, que mesmo sendo judeu atuou como secretário de Amon Goth, o nazista que comandava o campo de concentração.

Devido a sua importante atuação em toda a operação de salvamento ele foi consultor do filme a Lista de Schindler de Steven Spielberg. Pemper foi a única testemunha que poderia dar uma visão completa e precisa de operação de Schindler. Seu livro é cuidadoso e triste, contando o triunfo de ambos e da incapacidade de superar a dor.
Um livro emocionante.

PS: E tens pessoas por aí que ficam desmentindo a morte de milhões de judeus. Dá para acreditar? 

Livro: A lista de Schindler – A verdadeira história
Título original: Der rettende weg. Schindlers liste – die wahre
Tradução: Marly Netto Peres
Editora: Geração Editorial
280 páginas

.: Repórter Eco: Como funciona a agricultura orgânica na Suíça

O jornalista Rodrigo Piscitelli viajou até o país, pioneiro no plantio de hortas livres de agrotóxicos, e explica de que forma os suíços investem no setor. 


Desde 1930, a Suíça é pioneira em agricultura orgânica. Para entender os motivos que levaram o país a se destacar no plantio de hortas livres de agrotóxicos, o jornalista Rodrigo Piscitelli viajou até a Europa. As respostas encontradas por ele estão no Repórter Eco deste domingo, 14 de dezembro. Apresentado por Márcia Bongiovanni, o programa vai ao ar às 17h30, na TV Cultura. 

Ano após ano, os investimentos no cultivo orgânico vêm aumentando na Suíça. A iniciativa em consumir alimentos naturais parte da própria população, como conta o jornalista Rodrigo Piscitelli, que assina a reportagem. “Na busca por qualidade de vida, muitos moradores de Berna procuram alternativas, principalmente quem vive em apartamentos”, explica.

Para atender à demanda, terrenos públicos próximos às cidades passaram a ficar disponíveis para a população plantar hortas livres de agrotóxicos. Curiosidades como essa compõem a matéria, que traz ainda explicações sobre a evolução deste modo de cultivo na Suíça.

O programa também destaca temas como a utilização do bambu na construção civil e a educação ambiental voltada para crianças e jovens, proporcionada pela ONG Mata Ciliar.

O Repórter Eco integra o jornalismo da TV Cultura de São Paulo e é exibido aos domingos, às 17h30, com reexibição aos sábados, às 8h05.

.: Aliança abre inscrições para o curso de japonês Marugoto

A Aliança Cultural Brasil-Japão está com inscrições abertas para o curso de língua japonesa Marugoto. Ministrado desde 2013 em parceria com a Fundação Japão, o método está com novidades.

A entidade acaba de acertar a implantação do Marugoto como seu curso próprio e conta com o apoio da Fundação Japão. O “Marugoto Aliança”, assim definido pela diretoria, será oferecido, inicialmente, para o curso Introdutório – Rikai e Katsudo, expandindo gradualmente para outros estágios.

As aulas serão nas unidades Vergueiro e São Joaquim e os professores já passaram por treinamentos que ajudarão a cumprir a metodologia do curso, que inclui atividades que permitem ao aluno não apenas aprender o idioma, mas também conhecer a cultura e os costumes japoneses.

A Fundação Japão continuará oferecendo os outros módulos do Marugoto em sua sede, na avenida Paulista, em São Paulo!


SERVIÇO
Curso de japonês Marugoto
Início das aulas: 02 de fevereiro

Informações sobre o curso e inscrições: 
Aliança Cultural Brasil-Japão
Rua Vergueiro, 727 – 5º andar (ao lado da estação Vergueiro do Metrô)
Tel.: (11) 3209-6630 
Site: www.aliancacultural.org.br

Outras informações sobre o curso:
Fundação Japão em São Paulo
Avenida Paulista, 37 – 2º andar (próximo à Estação Brigadeiro do Metrô)
Tel.: (11) 3141-0110
www.fjsp.org.br/marugoto
marugoto@fjsp.org.br

.: Mister Jam e Johnny Franco lançam o single "We Are Free"

Um dos maiores produtores musicais do Brasil, Mister Jam, em parceria com o cantor Johnny Franco - filho do  apresentador, cantor e humorista, Moacyr Franco, acabam de lançar o video clipe da canção "We Are Free", composta em parceria entre Mister Jam, Johnny Franco e Acci. 

A música - um misto de pop eletônico com folk, une as vertentes dos dois artistas, já que Mister Jam é conhecido por produzir sucessos de pista como "Shine It On" e "Falling For You" de Wanessa Camargo e Johnny Franco, que é fascinado pelo universo da musica folk, com uma levada mais underground. 

Cantada em inglês, a canção fala sobra relação de liberdade dos jovens e o modo descompromissado de levar a vida de adultos que nunca deixaram de ser jovens. Com o refrão "Nós somos jovens agora, nós somos livres", a canção apresenta video clipe com cenas de festa, ousadia e Johnny Franco interpretando um caipira.

 "A mensagem desse single é mostrar que é possível ser jovem de espírito, para sempre, independente da sua idade real. Fiquei muito feliz com o resultado não apenas ter trabalhado com o mega talentoso Johnny Franco, mas principalmente por mostrar uma outra sonoridade do Mister Jam: adoro folk e sempre quis lançar um single como esse!", completa Mister Jam. 

WE ARE FREE - CLIPE OFICIAL - http://youtu.be/9OrJ13y1pFw

.: Henry Sobel assina prefácio de livro de Roland Fischmann

O selo Amarilys, da editora Manole, lança o livro "O Rabino", uma novela curta e excitante, sobre a investigação da morte de um chefe religioso famoso e influente em sua comunidade.

Voltado para o público em geral, o livro aborda um assunto polêmico: a misteriosa morte de um rabino proeminente, que é encontrado morto em seu apartamento, tombado sobre a mesa de trabalho, degolado. Instigados pelo mistério que ronda o crime, já que o rabino não manteve durante sua vida inimigos notáveis, diante da rotina pacata de líder espiritual, os responsáveis pelo caso, delegado França e Luciano – um perito criminal com fortes laços com a comunidade judaica, encontram-se em uma situação delicada. Investigam não apenas um crime de grande evidência como também o caso de um líder espiritual.

Com prefácio do rabino de Henry I. Sobel, a obra O rabino, de Roland Fischmann, surpreende e provoca grandes reflexões. O texto leva à uma análise sócio–política da comunidade judaica através do contexto que levou à morte do rabino.Os investigadores penetram no mundo em que ele vivia, até que o perito, no decorrer da investigação, compreende os motivos que o levaram à morte. A dúvida se houve realmente assassinato ou se o rabino preparou seu “suicídio”, tem um desfecho instigante.

Sobre o Autor
Roland Fischmann é economista pela USP com mestrado em gestão pela Université Paris IX, diretor da Editora Andrei há mais de 20 anos, escritor e editor. Premiado em concursos nacionais de contos, tendo participado da coletânea de contos organizada pela Miró Editorial: “Nós, o Gato e Outras Histórias”, publicado em 2010.

.: Livro: Olga Krell - A Grande Dama da Decoração

A arquiteta e jornalista Olga Krell é um exemplo como pessoa e um espelho como profissional. Ao longo de mais de cinco décadas, conheceu e divulgou o trabalho de milhares de arquitetos, lojistas e fabricantes de todo o Brasil. Mais do que isso, avaliou, aconselhou, deu sugestões, criticou quando preciso e, principalmente, sempre foi honesta e absolutamente profissional em tudo o que fez no seu dia a dia. Ética é uma qualidade que Olga não só exerceu 24 horas por dia, como também procurou repassar para todos os que quisessem compartilhar de suas ideias. 

Aliás, compartilhar também foi outra de suas características. Olga sempre soube, como ninguém, exercer o papel de excelente formadora de profissionais. Fotógrafos, produtoras, repórteres, arquitetos, decoradores, paisagistas, designers, lojistas, fabricantes, publicitários sempre tiveram o privilégio que poder conviver com ela e assimilar todo o seu conhecimento na arte de fazer revistas, de compor um ambiente, de ter um olhar crítico sobre o nosso way of life, o jeito de viver brasileiro, de bem receber.                                       

Claudio Yida, o autor deste livro, trabalhou com Olga em duas oportunidades e, ao todo, foram mais de 30 anos convivendo e aprendendo ao seu lado. Já há alguns anos tentava convencer Olga a registrar num livro sua marcante trajetória profissional: “apesar de ter compartilhado de grande parte de sua carreira, produzir este livro foi um grande desafio e um privilégio para mim. Felizmente, nesta tarefa pude contar com a preciosa colaboração de inúmeras pessoas que, como eu, puderam conviver mais proximamente de Olga e forneceram importantes depoimentos, narrando fatos que cada um deles se lembra até hoje com muito carinho e merecida reverência. A todos eles, o meu muito obrigado pela preciosa ajuda”.

Quem já conhece um pouco da história de Olga poderá relembrar algumas passagens. Quem não teve nenhum contato com o desenrolar de sua carreira poderá assimilar o que ela significou para o mercado editorial e para o mercado da decoração brasileira. Tudo entremeado por muitas imagens, com inúmeras fotos que mostram o desenrolar dos acontecimentos. Por tudo o que Olga Krell representa no mercado editorial e de decoração, este livro é uma rica retrospectiva visual de sua brilhante carreira e uma das muitas homenagens que a Grande Dama da Decoração Brasileira merece.

Livro: OLGA KRELL – A Grande Dama da Decoração
Autor: Claudio Yida
Editora: Capella Editorial
Idioma: Português
Capa dura
268 páginas

.: Black Alien faz lançamento oficial do single “Terra” no Cine Joia

Após show memorável em setembro, rapper retorna e antecipa faixa do próximo disco, o “Babylon by Gus Vol.2 – No Princípio Era o Verbo”.



No dia 17 de dezembro, quarta-feira,  o Cine Joia promove o lançamento oficial do single “Terra”, a primeira música a ser divulgado do seu novo disco “Babylon by Gus Vol. 2 – No Princípio Era o Verbo”. Com o refrão “Eu vou ficar bem!” a música relata uma carta falada do Black Alien para o planeta Terra e seus habitantes. A música tem produção musical de Alexandre Basa e produção executiva de Leo Motta. No show de lançamento, Black Alien estará acompanhado do DJ Castro nos toca-discos e do produtor Alexandre Basa na MPC e samples.

A gente está criando, com a humildade de olhar para trás, a curiosidade de olhar para a frente e a coragem de se olhar no espelho para ver que artistas somos hoje”, afirma o cantor e compositor Gustavo Black Alien. 

O niteroiense Black Alien tem mais de 20 anos de carreira, com uma trajetória muito importante dentro da produção musical brasileira, não só na vertente do rap. Sempre com um canto sinuoso e versos contundentes, participou de vários projetos com os Paralamas do Sucesso, Charlie Brown Jr, Raimundos, Sabotage e muitos outros artistas. Nos anos 90 integrou o Planet Hemp, após a saída do BNegão, e posteriormente fundou o Reggae B, ao lado do baixista dos Paralamas do Sucesso, Bi Ribeiro.

Em 2004 lançou seu primeiro álbum solo, “Babylon by Gus Vol. 1 – O Ano do Macaco”, formado por 12 faixas todas compostas pelo músico em parceria com Alexandre Basa (exceto “América 21”, parceria de Alien e Rhossi, do Pavilhão 9). O título tem referência ao disco “Babylon by Bus”, de Bob Marley, e faz observações sobre o mundo e a sociedade, com letras marcantes.
Para todos os shows no Cine Joia há um lote promocional para as 10 primeiras pessoas que comprarem o ingresso na bilheteria. Os valores variam de R$ 1,00 a R$ 10,00 e os ingressos são limitados. 

Black Alien – lançamento do single “Terra” @ Cine Joia
Quarta-feira, 17 de dezembro
Abertura da bilheteria: 20h
Abertura da casa: 21h
Horário previsto do show: 23h
Valores: 
1º lote: R$ 40,00 (inteira) / R$ 20,00 (meia-entrada);
2º lote: R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia-entrada);
3º lote: R$ 80,00 (inteira) / R$ 40,00 (meia-entrada)
Classificação: 18 anos
Locais de venda:
www.facebook.com/cinejoia na aba “Compre seu Ingresso” e cinejoia.tv/ingressos 
Cine Joia: Praça Carlos Gomes, 82 (segunda-feira a sexta-feira, das 10h às 18h, e durante o final de semana, a bilheteria só abre em dia de show, 1h antes da abertura oficial da casa). 
Cine Joia
Praça Carlos Gomes, 82 - Liberdade
www.cinejoia.tv
Telefone: 3101-1305
Capacidade: 992 pessoas
Cartões de crédito e débito: Visa, Mastercard, Diners, Elo e American Express
Possui área de fumantes e acesso a deficientes
Censura: 18 anos
Chapelaria: R$ 5,00
Serviço de vallet: R$ 25,00
O Cine Joia respeita a lotação máxima determinada por lei.
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