domingo, 21 de abril de 2019

.: Participantes e vencedor: #ResenhandoSorteia DVD "Bumblebee"



O segundo sorteio do ano de 2019 do #portalresenhando, vigente até o dia 21 de abril, domingo, premiou com o DVD do lançamento "Bumblebee". Para tanto, foi preciso seguir o @portalresenhando no Instagram, curtir a postagem e marcar 3 amigos nos comentários, um de cada vez, separadamente. 

Confira a lista dos participantes da promoção que foi válida para território nacional!

1. mais.do.que.animais
2. bractionfigure
3. apocalipsyncnow
4. heleninhacomh
5. blockbusterman
6. blockbusterman
7. blockbusterman
8. apocalipsyncnow
9. apocalipsyncnow
10. mais.do.que.animais


O resultado foi divulgado na próprio postagem do sorteio no Instagram (abaixo) e no portal Resenhando.com, após a realização do sorteio pelo #sorteandojá. 




VENCEDOR com o número sorteado 7 foi @blockbusterman







#ResenhandoSorteia o DVD de "Bumblebee", da Paramount Está rolando o segundo sorteio do ano de 2019 do #portalresenhando, que acontecerá até o dia 21 de abril, domingo. Para concorrer ao DVD do lançamento "Bumblebee" basta seguir o @portalresenhando no Instagram, curtir a postagem e marcar 3 amigos nos comentários, um de cada vez, separadamente. Para ter mais chances, gerar outro número para concorrer, é só se inscrever no nosso canal no YouTube e comentar "Participando do sorteio" no vídeo do DVD de "Bumblebee". [youtube.com/channel/UCGJiXCQyjP1ecs2yzmc_7fg] A lista dos participantes será publicada no Resenhando.com e atualizada conforme houver adesão. A promoção é válida para território nacional. O resultado será divulgado na postagem do sorteio no Instagram (abaixo) e no portal Resenhando.com, após a realização do sorteio pelo #sorteandojá. É muito fácil! Participe!! #bumblebee #paramount #transformers #transformer #beetle #fusca #sorteio #dvd #sorteiodvd #sorteiobumblebee #optimusprime #cybertron #decepticons #b127 #autobots #haileesteinfeld #johncena #travisknight #resenhandoindica #cinema #ccxp2018 #agenteburns #Promoção
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SOBRE O PRÊMIO
O filme "Bumblebee" estreou em dezembro nos cinemas, mas já tem pinta de clássico, ambientado nos anos 80, o longa resgata a essência dos Transformers, com o filme solo do robô que se transforma em carro, no caso, um fusca. O longa tem uma história belíssima. Charlie, antes de ser amiga de Bumblebee, é uma jovem que perdeu o pai e não encontra formas de preencher o espaço deixado por ele. Eis que o grandalhão, mesmo sem poder falar, é capaz de mudar a forma da moça de ver o mundo.

Do lado dos robôs, a história também é complicada, pois Cybertron foi derrotado. Assim, Optimus Prime envia Bumblebee para defender a Terra e B-127 inicia uma jornada até se tornar um herói. Enquanto os Decepticons caçam os Autobots sobreviventes, com a ajuda de uma agência secreta liderada pelo Agente Burns (JOHN CENA), Bumblebee  e Charlie se unem para proteger o mundo. Imperdível!

Gênero: Ação, Aventura.
Direção: Travis Knight.
Elenco: Hailee Steinfeld, John Cena.
País: EUA.
Ano de produção: 2018.




DVD Simples
Duração: 114 minutos.
Formato de Tela: Widescreen 1.78:1 Anamórfico
Áudio: INGLÊS (DD 5.1), PORTUGUÊS (DD 5.1), ESPANHOL
Legenda: INGLÊS, PORTUGUÊS
Classificação Indicativa: 10 anos
Preço Sugerido: R$ 39,90.
Extras: Levando Bumblebee para a tela.



DVD de "Bumblebee"

.: Luiz Otero: Show de Paul Rodgers em Montreux é relançado em CD e DVD

Por Luiz Gomes Otero*, em abril de 2019.

O registro da apresentação de Paul Rodgers em Montreux em 1994 foi relançado em CD e DVD. E nesse show ele revisita a carreira e as canções clássicas de bandas como "Free" e "Bad Company", além de clássicos do blues.

De seu tempo como vocalista da Free and Bad Company, ao seu trabalho mais recente com o Queen, Paul Rodgers sempre foi inatacável como cantor e band leader. Sua voz não perdeu um pingo de poder ou destreza desde o início dos anos 70 e ele continua, mesmo acima dos 60 anos, um artista ainda em plena forma.

"Live at Montreux 1994" foi gravado no lendário festival de jazz na Suiça. E demonstra que Rodgers tem músicas sólidas em seu catálogo. Com convidados habilidosos, incluindo o guitarrista do Queen, Brian May, o guitarrista do Journey, Neal Schon, e o baixista do Toto, Steve Lukather, Rodgers recria seus maiores sucessos, como "All Right Now" e "Feel Like Making Love". Há também algumas peças de blues obrigatórias neste Montreux Jazz Festival. O toque de guitarra de May dá uma dimensão adicional a “Good Morning Little Schoolgirl”.

A maior parte dessas interpretações pouco acrescenta as originais. Mesmo assim, este registro é interessante para se conhecer um pouco sobre a obra desse lendário vocalista, que por sinal era ídolo de Freddie Mercury.


 "Can´t Get Enough"

 "Feel Like Making Love"

 "All Right Now"


*Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página no Facebook Musicalidades, que agrega os textos escritos por ele.

.: Cine Debate apresenta "Boy Erased: Uma Verdade Anulada"


O Cine Debate, série mensal do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc,  apresenta, no dia 3 de maio, o filme "Boy Erased: Uma Verdade Anulada", de Joel Edgerton. 

Após a exibição acontece um debate com a psicóloga Edna Kahhale, que participou da elaboração da resolução 01/99 do Conselho Federal de Psicologia, que veda as terapias de reversão sexual. Edna Kahhale é doutora em Psicologia Experimental pela USP. Pesquisadora, professora associada e coordenadora do LESSEX (Laboratório de Estudos de Saúde e Sexualidade) da PUC/SP.

No filme, o jovem Garrard, de apenas 19 anos, mora numa pequena cidade conservadora do Arkansas. Ele é gay e filho de um pastor da igreja batista. Chega um momento em que é confrontado pela família e entra em um programa de terapia que busca a "cura" da homossexualidade.

Inaugurado em agosto de 2012, o Centro de Pesquisa e  Formação do Sesc é uma unidade do Sesc São Paulo voltada para a produção de conhecimento, formação e difusão e tem o objetivo de estimular ações  e desenvolver estudos nos campos cultural e socioeducativo.

Além do Curso Sesc de Gestão Cultural - que visa a qualificação para a gestão cultural de profissionais atuantes no campo das Artes, tanto de instituições públicas como privadas - a unidade proporciona o acesso à cultura de forma ampla, tematicamente, por meio de cursos, palestras, oficinas, bate-papos, debates e encontros nas diversas áreas que compreendem a ação da entidade, como artes plásticas e visuais, ciências sociais, comportamento contemporâneo e cotidiano, filosofia, história, literatura e artes cênicas, voltadas para o público em geral.

"Boy Erased: Uma Verdade Anulada" (2018, 115 min)
Dia 3 de maio de 2019, sexta, das 18h30 às 21h30.
Recomendação etária: 16 anos. Número de vagas: 70.
Grátis – mediante inscrição.
Informações e inscrições pelo site (sescsp.org.br/cpf) ou nas unidades do Sesc no Estado de São Paulo. Serviço de van até a estação de metrô Trianon-Masp, de segunda a sexta, às 21h30, 21h45 e 22h05, para participantes das atividades.

Centro de Pesquisa e Formação do Sesc
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 10h às 22h. Sábados, das 9h30 18h30.
Tel.: (13) 3254-5600

.: "Escritor por Escritor: Machado de Assis Segundo Seus Pares 1908-1939"

Disse John Gledson, estudioso da literatura brasileira, e em especial, de Machado de Assis: “Deve-se ler Machado não para compreender o Brasil, mas para ler grande literatura”

Em "Por um novo Machado de Assis", ele destaca Hélio de Seixas Guimarães, não apenas por seu livro (prêmio Jabuti, 2005) no qual revela os leitores e o público de Machado de Assis no século XIX, mas pelo fato de - tendo como base uma pesquisa exaustiva e criadora - ele avançar na percepção de Machado, tanto em seus primeiros romances como nos mais maduros, levando em conta realidades brasileiras, até então não consideradas, como o analfabetismo, entre outras.

Este novo livro de Hélio de Seixas Guimarães, acompanhado de Ieda Lebensztayn - ora lançado pela IMESP-, é resultado da abrangente pesquisa realizada na Fundação Casa de Rui Barbosa, Biblioteca Nacional, Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, Instituto de Estudos Brasileiros e Biblioteca Florestan Fernandes, tendo como guia os cadernos de recortes de Plinio Doyle, com cerca de 6.000 itens.

Ambos abrem caminhos extraordinários para o conhecimento de novos textos sobre Machado de Assis, ao mesmo tempo em que disponibilizam para o público em geral raridades difíceis de serem localizadas. Em todos os artigos reunidos nesta coletânea, são indicadas as 1ª versões publicadas na imprensa, consideradas fidedignas, relacionando ao final, outros textos desses autores, organizados em ordem cronológica.

Há também textos extraídos de livros e, nesse caso, priorizaram-se versões revisadas pelos autores, como o texto de Mário de Andrade nas celebrações do centenário de Machado, em que o autor considera que talvez nem devesse escrever alguma coisa, mas o faz: “Acontece isso da gente ter às vezes por um grande homem a maior admiração, o maior culto, e não o poder amar”. Mergulhe o leitor neste livro, para saber sobre as razões e sentimentos de Mário de Andrade.

Há ainda Lima Barreto, que a propósito do ingresso de Alfredo Pujol na Academia Brasileira de Letras, questiona o discurso dele, de maneira ácida, crítica, mas que prefere finalizar afirmando: “Para toda a gente é melhor glorificar em bruto do que admirar com critério. Sigo o partido de toda a gente e paz aos mortos”. Cabe ao leitor verificar se fica com o cerne do texto de Lima Barreto ou com sua conclusão.

Neste 1º volume, foram selecionados textos de escritores que abarcam o período de 1908 a 1939, a maioria deles contemporâneos de Machado, que com ele conviveram e muitos, a seu lado, fundaram a ABL.

No próximo volume, que avança de 1940 a 2008, com os mesmos critérios reúnem-se ensaios de poetas como Augusto Frederico Schmidt, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira; representantes do romance de 1930, alguns mais voltados à realidade brasileira, como Graciliano Ramos, Jorge Amado, José Lins do Rego; prosadores e críticos literários machadianos como Lúcia Miguel Pereira e Augusto Meyer; e outros grandes escritores que compõem um arco que vai de Ariano Suassuna, Guimarães Rosa, Rubem Braga, até os contemporâneos como Dalton Trevisan, Lygia Fagundes Telles, Milton Hatoum.

Sobre os organizadores
Hélio de Seixas Guimarães é professor livre-docente na área de Literatura da Universidade de São Paulo, e pesquisador do CNPq desde 2008. Prêmio Jabuti de 2005 na categoria Teoria e Crítica Literária com a obra Os leitores de Machado de Assis: o romance machadiano e o público de literatura no século 19. Tem pós-doutoramentos na Universidade de Manchester (Reino Unido) e na Fundação casa de Rui Barbosa (Rio de Janeiro). Professor na Universidade da Califórnia (UCLA) e na Universidade de Wisconsin, em Madison, USA. É também autor de Machado de Assis, o escritor que nos lê (Unesp), A olhos vistos, uma iconografia de Machado de Assis, em coautoria com Vladimir Sachetta (IMS, 2018).

Ieda Lebensztayn é crítica literária, pesquisadora e ensaísta, preparadora e revisora de livros. Mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada e doutora em Literatura Brasileira, na Universidade de São Paulo. Colaboradora do caderno “Aliás” de O Estado de S. Paulo.

"Escritor por Escritor: Machado de Assis Segundo Seus Pares 1908-1939" 
Formato | 15.5 × 22.5 Cm
Páginas | 408
Preço | R$ 80
Brochura, 2 Capas Diferentes
Ilustrações | Caricaturas De J. Bosco
Fotografias | Col. Sebastião Lacerda
Acervo Do Instituto Moreira Salles

Textos, Testemunhos, Poemas, Cartas
Alcides Maia, Antônio Sales,  Araripe Júnior, Artur Azevedo, Carlos de Laet, Coelho Neto, Euclides da Cunha, Filinto De Almeida, Graça Aranha, Humberto de Campos, Joaquim Nabuco, José Veríssimo, Júlia Lopes de Almeida, Juó Bananere, Lima Barreto, Mário de Alencar, Mário de Andrade, Max Fleiuss, Medeiros e Albuquerque, Monteiro Lobato, Nestor Vítor, Olavo Bilac, Oliveira Lima, Osório Duque Estrada, Rodrigo Otávio, Ronald De Carvalho, Rui Barbosa, Salvador de Mendonça, Xavier Marques. 
Ensaios | Hélio de Seixas Guimarães e Ieda Lebensztayn
Textos Complementares | John Gledson Marta de Senna


.: Delia Fischer lança seu novo álbum, “Tempo Mínimo”


Tempo, tempo, tempo, tempo... Olhar o calendário a cada hora tem sido uma constante para Delia Fischer. É que o lançamento de seu novo álbum, "Tempo Mínimo" vem provocando esse estado de ansiedade. Mas também de plenitude. E isso pode ser comprovado já na capa, em um flagrante natural da fotógrafa Ana Migliari, ao ar livre, com a leveza e fluidez de quem sempre deixou a música tomar conta de seu corpo. 

Cantora, compositora e pianista, ela deu uma pista com o single "Mercado", disponível desde março nas plataformas digitais e já premiado no 16º Independent Music Awards, em Nova York, nas categorias "Best Latin Song" e "Vox Pop".

Para celebrar, ela saboreia as palavras do crítico italiano Massimo Milano, estudioso da música japonesa e brasileira: "Nos dias de hoje, quando a atenção dedicada a qualquer experiência cognitiva ou estética não dura mais que 30 segundos, apropriar-se do tempo e de seu valor talvez seja um gesto muito mais revolucionário do que se poderia imaginar”. E foi exatamente isso que Delia Fischer fez, ao tomar oito anos para chegar a este que talvez seja o mais consistente e representativo trabalho de sua carreira.

Enquanto a nova geração aproveita as facilidades da era digital para fazer um disco inteiro na rapidez que ela permite, Delia teve coragem suficiente para deixar seu trabalho fluir no tempo que achava necessário. "Ele é o resultado de tudo o que vivi na última década. Tem muita influência do que aprendi com o teatro musical, enfatizando o texto. É o primeiro álbum em que eu assino a maioria das letras, então ele tem uma visão mais da cronista. Eu trouxe várias pessoas para colaborar, produtores musicais de quem sou fã, como Sacha Amback e Rodrigo Tavares, e tive o Rodrigo Campello como um grande coordenador geral, que me deu muitos caminhos. E ainda contei com feats mais que especiais como do Ed Motta, que me levou para os musicais, o Marcos Valle, meu ídolo desde criança, e o Pretinho da Serrinha, outro querido de muitos anos", enumera. Para a artista, esse projeto traz uma pegada eletrônica, que remete ao seu início com o Duo Fênix, lá nos anos 1980.

E mais: Delia também está muito bem acompanhada no clipe da música "Meu Tempo". Ninguém menos que sua mãe, dona Lia Braga, de 90 anos, divide a cena com ela, em um belo balé que acompanha versos como "Tempo que o tempo agora esquece e encontra a gente em outra dimensão". O tempo, como se percebe, é temática recorrente no álbum. "Mamãe é uma pessoa que viveu muita coisa, me ensinou outras tantas. Já quase foi embora, uns dois anos atrás, mas está aqui, lúcida, bem. Ela ficou tensa na hora da gravação, só que se saiu muito bem. E é claro que esse trabalho é dedicado a ela, como tudo o que eu faço", frisa. "Ela é a pessoa que mais me incentivou durante toda a vida, que pagou meus estudos, acreditou, vibrou com cada conquista, então eu quis eternizá-la agora no mundo digital"

"Meu Tempo" - Delia Fischer 


Além de fã, dona Lia nunca interferiu nos gostos musicais da filha, permitindo que ela ouvisse tudo o que quisesse. "Eu fui uma criança muito maluca. Escutava Led Zeppelin, The Who, Peter Frampton, mas curtia música clássica, como Béla Bartók e Ígor Stravinski. Depois veio a fase de Prince e Michael Jackson, o jazz... Até hoje sou uma pessoa que gosta de fato de tudo".

E os laços de sangue se estendem ainda na já citada "Mercado", presente agora como faixa-bônus do álbum. O filho multi-instrumentista de Delia, Antonio Fischer-Band, participa da gravação, dividindo o teclado com ela. Sem falar em Matias Correa, marido da cantora, responsável pelos acordes do baixo e o beat box. Os três ainda juntaram suas forças para produzir a faixa. "A canção é o resultado de um grande encontro. Descobri que tenho uma banda potente na minha própria casa. E é com eles que vou pegar a estrada", avisa. Com versos como "Na feira não tem bala de prata / Não feira não tem estacionamento / Na feira se prova depois se paga / Aceite um pedaço do meu cansaço", a música é uma parceria com Thiago Picchi que, por sua vez, herdou o talento para as artes dos pais, Marcelo Picchi e Elizabeth Savalla. Tudo no espírito "em família".

Embora tenha dedicado muito tempo de sua carreira à seara instrumental, seja como artista ou produtora, Delia traz a palavra para o primeiríssimo plano nesse novo trabalho, em faixas como "Orgia", "Samba Mínimo", "Tanto Faz", "Canção de Autoajuda", "Ela Furou", "Copacabana", "Mesmos Sons", "Feliz Por Um Triz" e "Corações Amarelos", feitas sozinha ou com parceiros como Claudio Botelho (o midas dos musicais brasileiros), Carlos Careqa e Camila Costa. A única regravação é a de "Garra", dos irmãos Paulo Sérgio Valle e Marcos Valle, este último presente na faixa que batizou seu próprio álbum de 1971. Olha o tempo agindo mais uma vez no trabalho.

Não foi por acaso que ela escolheu "Tempo Mínimo" como título. "Estamos vivendo mais do que nunca a profecia do Andy Warhol, de que todo mundo teria 15 minutos de fama para dar sua mensagem. Desde que a música migrou para o streaming, ela virou algo como o cinema: a pessoa paga para possuir aquilo naquele momento, com a certeza de que não vão carregar aquele objeto para o resto da vida. E se a tal nuvem acabar? Apesar de eu não ter uma vitrola em bom estado, eu guardo com carinho os discos de vinil. Não tive coragem de me desfazer porque são importantes para a minha vida"

Na contramão dos dias atuais, a cantora só quer que as pessoas deem 15 minutos (um pouquinho mais, na verdade) de seu tempo. "Atualmente, cada segundo é disputado, pois nossa atenção é desviada o tempo inteiro pelos milhões de pisca-alertas cerebrais que vão nos levando para outros caminhos. A atenção hoje é partida". Mas o tempo de Delia Fischer é outro. E não tem nada de mínimo. Tempo, tempo, tempo, tempo...

O que dizem os convidados especiais de "Tempo Mínimo":
“Eu acompanho a arte da Delia faz muitos anos, pianista exímia desde sempre e muito atenta aos detalhes, elemento fundamental para “grand  art”. Trabalhamos juntos em diversas ocasiões, destaco os arranjos inspirados e aventureiros que ela escreveu para o meu musical “7 O musical”.  Fico muito honrado em participar do disco dela, por nossa amizade de tantos anos, mas sobretudo por seu compromisso sublime com a música. Longa vida a essa grande artista!” -  Ed Motta

"Lindo CD esse da Delia Fischer! Pleno de criatividade nos arranjos, personalidade, talento nos teclados e vocais de primeiríssima. Sua versão diferente de 'Garra' me surpreendeu e só me trouxe alegria. Participei nos vocais com imenso prazer. Viva a Delia!" - Marcos Valle

"Conheci Delia em 1998, na França. Fizemos alguns shows por lá e nos tornamos amigos. Me sinto honrado em poder fazer parte desse seu novo trabalho" - Pretinho da Serrinha

.: 6º FIDIFEST tem inscrições abertas e cronograma anunciado

De 18 a 23 de junho Santos será a capital nacional da dança. Mais de 1800 bailarinos do país e do exterior e 4 mil pessoas são esperadas no maior festival de dança do litoral paulista. Júri contará com profissionais renomados do ramo
O Fidifest – Festival Internacional de Dança, presente no Calendário Oficial de Santos pela Lei 3520, chega à sua sexta edição entre 18 e 23 de junho, no Teatro Municipal Braz Cubas, onde acontecem as apresentações das mostras competitivas. 

Dirigido por André Santos (com experiência na Broadway) e Juliana Luiz, profissionais da Baixada Santista respeitados e reconhecidos nacionalmente, e realizado pela ADALPA – Associação de Dança do Litoral Paulista, com apoio da Secretaria de Cultura de Santos, o festival visa disseminar a dança na Baixada Santista, formar público para o gênero artístico, que tem crescido no país e ainda movimenta o turismo, atraindo artistas, profissionais da área e interessados de diversas partes do país e do exterior.

Em 2018 participaram 76 Escolas/Grupos com o total de 1605 bailarinos da Argentina, Itajaí/SC, Pinhais/PR, Barra Velha/SC, Balneário Camboriú/SC, Cornélio Procópio/PR e outras 19 cidades paulistanas, atingindo mais de 4 mil pessoas durante os seis dias do evento. Para esta edição são esperadas mais de 4 mil pessoas na plateia, 1800 bailarinos e mais de 240 participantes nos workshops.

Inscrições para as mostras competitivas
As inscrições podem ser feitas até 6 de maio e variam de R$ 30 (conjunto) a R$ 130 (solista). O festival terá mostras competitivas nos estilos Balé   Clássico   de   Repertório,  Balé  Neoclássico,   Jazz,   Contemporâneo,   Sapateado Americano, Sapateado Irlandês, Estilo Livre, Danças Populares (Nacionais e Internacionais), Dança de Salão, Danças Urbanas e Dança Inclusiva (participantes com portadores de necessidades especiais). As formas de competição serão Solo, Duo, Trio e Conjunto e, as categorias, Baby, Infantil, Infanto Juvenil, Juvenil 1,   Juvenil 2, Adulto e 3ª Idade. “Dessa forma o FIDIFEST democratiza a Dança a partir de 02 anos de Idade até os mais velhos da terceira idade”, afirma Juliana Luiz.

Detalhes sobre as inscrições e valores para as mostras competitivas, workshops e a audição internacional estão no regulamento: http://www.fidifest.com.br/ficha-de-inscricao-brasil/.  

A abertura acontecerá em 18 de junho, no Teatro Guarany, com apresentação de companhia nacional a ser confirmada, com ingresso simbólico de R$ 5. Já de 19 a 23 de junho acontecem as mostras competitivas (com ingresso simbólico de R$ 20, audições e workshops no Teatro Municipal de Santos. Os valores tanto da abertura como da competição são referentes à meia-entrada para todos.

Intercâmbio internacional
Como já é tradição o FIDIFEST proporcionará aos dançarinos a oportunidade da troca de experiências no exterior. A audição internacional deste ano dará um Aceite para a UNCSA Summer 2020 (Escola de Artes da Universidade Carolina do Norte) e três bolsas integrais para uma Vivência nos Programas de Jazz e/ou Contemporâneos pelo período de duas semanas na Escola Danza 180º em Madrid, Espanha. Para mais detalhes é preciso acessar www.fidifest.com.br.

Jurados

Iracity Cardoso
Formada pela Escola Municipal de Bailado, atual Escola de Dança de São Paulo, teve sua primeira experiência internacional como bailarina em 1964/67, na Alemanha, França e México. Foi professora do Ballet Stagium e diretora do Balé da Cidade de São Paulo.

Em 1980 foi assistente de direção e bailarina no Ballet Du Grand Theatre de Genebra, até que em 1988 se tornou Diretora Artística Adjunta. Depois de 1996 passou a trabalhar como Diretora Artística do Ballet Gulbenkian em Portugal.

De volta ao Brasil, em 2006 e 2007, foi Assessora de Dança da SMC de SP, onde reativa o Centro de Dança da Galeria Olido. Promove a publicação do Primeiro Edital de Fomento à Dança e inicia um projeto de dança vocacional. De 2008 a 2012 torna-se Diretora Artística Fundadora da São Paulo Companhia de Dança. Foi Jurada no Concurso Internacional de Dança do “Prix de Lausanne”, na Suíça em 2010. Em 2013 foi convidada pelo Maestro John Neschling para assumir a Direção Artística do Balé da Cidade de São Paulo.

Caio Nunes
Iniciou seus estudos de Ballet Clássico na Escola Estadual de Danças Maria Olenewa (antiga Escola do Teatro Municipal do RJ). Presidente do Sindicato dos Profissionais de Dança do Rio de Janeiro. Especialista em dança, dirige montagens coreográficas em filmes, musicais, peças de teatro, shows, desfiles e convenções, shows de bandas e cantores nos mais variados segmentos, além de ser responsável há mais de 25 anos pela preparação corporal de diversos atores, atrizes e cantores de Televisão, Cinema e Teatro. Coreografa comissões de frente para o Carnaval carioca há mais de 15 anos. Na Televisão tem em sua bagagem a TV Manchete, SBT e TV Globo. Possui cursos de especialização em Nova York, Los Angeles e Paris.

Curador do Festival de Dança de Joinville no período de 2018 à 2020. Atuando com bastante expressividade nos maiores Festivais de Dança do país. Ministra cursos de especialização Modern Jazz e Jazz Musical na América e Europa. Dirige a Caio Nunes Cia de Dança, é jurado do quadro Dança dos Famosos, do programa Domingão do Faustão, da TV Globo e também assina a abertura do Fantástico da TV Globo, além de ser criador e Organizador do X Dance.

Cassi Abranches
É natural de São Paulo e inicia seus estudos na Escola Municipal de Bailados. Aos 14 anos de idade, ingressa na Raça Cia de Dança-SP. Em 1999 é convidada a integrar o Ballet do Teatro Castro Alves em Salvador- BA. Em 2000 entra para o Teatro Guaíra em Curitiba-PR. Encerra em maio de 2013 sua carreira como bailarina no Grupo Corpo, no qual se dedicou por 12 anos. Neste período, ela já flertava com a coreografia. Paralelamente ao trabalho com a companhia brasileira mais prestigiada internacionalmente, aceitou o desafio de criar para o Ballet Jovem do Palácio das Artes, a partir de sete canções dos Beatles, o espetáculo “Contracapa”, em 2009. 

Imediatamente, veio reconhecimento de mais uma faceta talentosa da artista. Quando resolveu pendurar as sapatilhas em 2013, convites de peso resultaram em trabalhos como “Ariana”, para a Cia Jovem Bolshoi Brasil, e “Rio Eu Te Amo”, filme que estreiou em setembro de 2014 e reúne dez curtas, entre os quais “Pas de Deux”, de Carlos Saldanha, cujos personagens foram coreografados por ela. Coreografou também “Gen” para a São Paulo Companhia de Dança, com trilha Sonora de Marcelo Jeneci, “Plano” para a Cia Sesc de Dança, com trilha Sonora da banda Dibigode e “Suíte Branca” para o Grupo Corpo, com trilha Sonora de Samuel Rosa. Em 2016, assinou a Direção Coreográfica e de Movimento da Abertura dos Jogos Paralímpicos RIO 2016.

A partir de 2017 une seu trabalho a grandes marcas como Farm, Natura, Apple e Rede Globo em filmes desenvolvidos para televisão e internet. Em 2018 coreografou “Schumann-Os Amores do Poeta”, para a São Paulo Cia de Dança, e agora retorna a São Paulo Cia de Dança para a criação de um novo trabalho com trilha composta por Sebastian Piraces e nome ainda a definir.

Robson Lourenço
Artista, pesquisador e educador. Atuou durante quinze anos como bailarino solista no Balé da Cidade de São Paulo. É mestre em Artes pela UNICAMP e doutor em Artes da Cena pela mesma instituição.

É professor da Universidade Anhembi-Morumbi (SP), atuando nos cursos de Dança e Teatro, ao aliar as abordagens somáticas às técnicas de dança e também à preparação corporal do ator. Pesquisa a integração entre arte e ciência desde 2006 e tem como campo de pesquisa a Embriologia e a Morfologia Humana integradas à percepção do movimento. Atuou como docente convida do no curso de Dança na UNICAMP durante o ano de 2011 e também na Pós-Graduação de Práticas Integrativas da UNIFESP, dentro da Faculdade de Medicina. Atua como docente convidado do Curso de Naturologia da Universidade Anhembi Morumbi, desde 2013.

Foi coordenador de ação do Projeto Dança Vocacional entre 2011 e 2012, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, onde coordenou a atuação política e pedagógica da linguagem da dança em cerca de 30 equipamentos públicos na Zona Leste, Noroeste, Oeste e Centro da cidade. Foi professor de Composição e de Dança Contemporânea na Escola de Dança de São Paulo. Membro eleito pela comunidade de dança da cidade de São Paulo para avaliar os projetos a serem contemplados pelo Fomento à Dança da Cidade de São Paulo. Atuou como professor convidado na São Paulo Companhia de Dança, Companhia de Danças de Diadema, J. Garcia Cia de Dança e na Tentáculo Jovem

Marcio Rongetti
Formado em Balé Clássico, recebeu Menção Honrosa por ter sido o primeiro bailarino homem do Brasil a ser diplomado pelo Royal Academy of Dance. Trabalhou por 13 anos na Europa dançando em diversas óperas.

Ministrou aulas no Ballet Ana Marelas – Barcelona, Dart Cia de Danza, Ballet Theatre Principal de Thessalonique, Ballet de Alexandria – Grécia, Centro de Dança Rio, Ballet da Cidade de Mataró – Espanha, Festival do Imperador Constantino – Grécia, Unesco, Studio 3 – Rio, Ballet Lina Penteado, Débora Colker Cia de Dança, Raça Cia de Dança de São Paulo, Ismael Guiser, Cia Paulista de Dança e Ballet Stagium. Atuou como professor e assistente de coreografia de Victor Navarro, Cisne Negro Cia de Dança e no Ballet Nacional de Lisboa em Portugal.

Atuou no aperfeiçoamento técnico de bailarinos nos Musicais Sweet Charity e Raia 30, e Cantando na Chuva, todos com Cláudia Raia. Ministra aulas particulares para Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello, e é maitre da Cia de Dança de Diadema, do Projeto Balé Paraisópolis e do Espaço 10 x 21.

Atua como professor na São Paulo Cia de Dança e na Escola de Preparação de Teatro Musical TeenBroadway, além de ser professor convidado da Ballo Escola de Dança, e também desenvolver oficinas de aperfeiçoamento técnico na escola de Preparação para artistas de Musicais Célia Helena Centro de Artes e Educação. É Jurado do Quadro Dança dos Famosos do Programa do Faustão na Rede Globo Participa como jurado em importantes Festivais de Dança, além de estar a frente da Equipe de Jurados do FIDIFEST desde a 1ª Edição.

Sobre o FIDIFEST
O Fidifest – Festival Internacional de Dança de Santos ocorre anualmente, inspirado no Fall For Dance, festival lançado há 11 anos em Nova York.

O festival busca ser uma vitrine para os trabalhos coreográficos e um intercâmbio entre vários estilos de dança. Tem o objetivo de ser um instrumento que propicie aos bailarinos a profissionalização e a entrada no mercado de trabalho. Contribui para a formação de público na dança e o fomento turístico e comercial de Santos.

Para este ano, são esperadas mais de 5000 pessoas, entre público, bailarinos, participantes nos workshops. O festival tem apoio da Secretaria Municipal de Cultura de Santos.

Diretores do FIDIFEST:

Juliana Luiz
Cofundadora, Diretora e Produtora Executiva do FIDIFEST – Festival Internacional de Dança. Em 2005 interrompeu a sua carreira no Comércio Exterior (sua primeira formação universitária) e iniciou a sua preparação para área cultural, onde obteve sua segunda formação superior (Produção e Direção de Rádio e TV – DRT: 30239), no qual por cinco anos trabalhou na TV (Inicialmente como estagiária na TV Band e na TV da Gente, depois como redatora e produtora executiva na Rede Família de Televisão (Emissora do Grupo Record) e em seguida no SBT como assistente de Produção Executiva, trabalhando diretamente com Marlene Mattos).

Ao sair do SBT em 2010, passou a trabalhar de forma independente na produção geral e produção executiva em diversos Eventos Culturais em São Paulo e na região da Baixada Santista, no qual exigiu a formalização como empresa, surgindo assim a JLS Produções Artísticas.

O seu grande conhecimento na área de Eventos, já a rendeu por duas vezes (2015 e 2016) o convite à ministrar o Curso Básico de Organização de Eventos do SENAC Santos. Apesar de trabalhar em todas as áreas culturais, o grande forte é o trabalho junto À Música (Foi produtora cultural da Banda Sinfônica de Cubatão) e especialmente junto À Dança, e isso se deve porque Juliana Luiz tem uma vida pautada na Dança –é formada em Balé Clássico pelo Conservatório Municipal de Cubatão e depois seguiu como bailarina de Moderno, Jazz Dance e Danças Urbanas em diversos grupos da região da Baixada Santista, paralelamente com a carreira em Comércio Exterior. Foi Conselheira de Cultura da Cidade de Cubatão – Segmento Dança (2012-2014)

Em 2015 participou da criação do Festival Cubatão em Dança com o apoio da Prefeitura de Cubatão, e em 2018 reativou o Festival de forma independente. Em Setembro de 2016, ajudou a criar a ADALPA – Associação de Dança do Litoral Paulista, onde atua como Vice-presidente.

E em Novembro de 2018 iniciou uma nova empreitada na área da Dança, criando o Site Conexão da Dança (www.conexaodadanca.com.br), uma Plataforma de Divulgação/Pesquisa EXCLUSIVA da área da Dança. E todo esse envolvimento com a Dança a faz trabalhar cada vez mais no apoio de produção de Espetáculos e Festivais.

André Santos
Fundador e Diretor do FIDIFEST – Festival Internacional de Dança. Iniciou sua formação artística em 1987 quando residente numa comunidade carente de Cubatão, se juntou a um grupo de teatro de rua. Após 02 anos descobriu o amor pela dança, fazendo parte do Grupo de Dança Espaço Inverso de Zeca Rodrigues, sendo o ponta pé inicial para sua vida profissional artística. Segue em busca de novos aprendizados ligados a dança, fazendo cursos nas academias da Baixada Santista. 

Após muita luta para se manter financeiramente da dança, realizando trabalho como bailarino e coreógrafo em outros países (Japão, Russia, Italia), ele decide se especializar profissionalmente na dança, chegando finalmente ao Raça Centro de Artes de São Paulo de Roseli Rodrigues, onde inicia a fase de trabalho em televisão e com artistas, como: Alexandre Pires, Wanessa Camargo, Netinho de Paula, até que é convidado a integrar o Grupo Adryana e a Rapaziada, iniciando dessa forma na arte da música. 

Com o término do grupo ele retorna aos trabalhos como bailarino, e aliando a sua nova experiência como cantor ele atua no Musical Vitor ou Vitória, contracenando com Marília Pêra, Léo Jaime e Daniel Boaventura. Ao termino da temporada e encorajado por Marília Pêra, ele segue para EUA, onde estudou de 2003 a 2007 na Alvin Aylei American Dance Theater, de 2004 a 2009 na Paganini International Institute of Arts e de 2008 a 2009 na Broadway Dance Center. 

Ao término do curso na Broadway Dance Center, ele retorna ao Brasil e abre o Centro de Dança Backstage. Desde 2014 é professor titular de Jazz Dance Musical no Curso Técnico de Teatro Musical do SESI São Paulo, e atualmente também ministra aula de Jazz Broadway no Ballet Paulo Castro, na De Passos Arte e Dança e no Colégio Rio Branco, além de ser Coach de Movimentação Cênica para artistas de Teatro Musical.

Serviço
Teatro Municipal Braz Cubas – Avenida Senador Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias. Outras informações: www.fidifest.com.br e www.facebook.com/fidifest.

sábado, 20 de abril de 2019

.: "70? Década do Divino Maravilhoso" segue temporada no Theatro Net SP


Com Baby do Brasil e Frenéticas Dhu Moraes, Leiloca Neves e Sandra Pêra , musical revisita uma das mais explosivas décadas do século 20. As frenéticas valorizam a febre da Discoteca,  Baby do Brasil interpreta sucessos como "Brasileirinho" e "Menino do Rio". Foto: Allan Fernando

Depois de "60! Década de Arromba - Doc. Musical" (2016 e 2017), com a participação de Wanderléa à frente do elenco, o segundo espetáculo da quadrilogia conta com artistas ícones da época, Baby do Brasil, as Frenéticas Dhu Moraes, Leiloca Neves e Sandra Pêra. Em cartaz. 

O espetáculo "70? Década do Divino Maravilhoso - Doc. Musical" realiza sessões quintas e sextas, 20h30, sábados às 17h e 21h e aos domingos, 17h, até o dia 30 de junho, no Theatro Net São Paulo. Produção do idealizador, produtor e diretor Frederico Reder e do roteirista, dramaturgo e pesquisador Marcos Nauer, o musical recapitula momentos marcantes da década por meio de mais de 250 hits musicais. No setlist, canções dos Mutantes, Led Zeppelin, Donna Summer e Queen, entre outras.

Baby do Brasil e as Frenéticas Dhu Moraes, Leiloca Neves e Sandra Pêra são as cerejas do musical. As Frenéticas estão no bloco dedicado à febre das discotecas, fenômeno nas pistas de todo o mundo há 40 anos. Para dar mais colorido ainda aos naos 70, a cantora Baby do Brasil canta sucessos gravados por ela na década de 70, como o chorinho "Brasileirinho" (Waldir Azevedo), "Menino do Rio" (Caetano Veloso), "Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira" (Moares Moreira) e "Aquarela Brasileira" (Ary Barroso), entre outros sucessos.

De forma cronológica, depoimentos, fotografias e vídeos desfilam num grande telão. A superprodução, apresentada pelo Circuito Cultural Bradesco Seguros, conta com 24 jovens talentos, uma orquestra de dez músicos, 20 cenários, 300 figurinos, toneladas de luz e som e mais de 100 profissionais.

Em cena, a montagem passa em revista os anos 1970 em diversas esferas: política, moda, comportamento, esportes e artes em geral são temas embalados por  músicas brasileiras e internacionais, divididas em duas partes, como num disco de vinil, em "lado A" (1970-1976) e "lado B" (1977-1979) – muitas das músicas são apresentadas em pequenos fragmentos.



Década de incertezas
O título do musical traz uma interrogação porque propõe questionamentos sobre as dualidades do período. “Uma década de incertezas”, como conceitua Cid Moreira em uma das retrospectivas apresentadas em projeção de vídeo. Com coreografia  e direção de movimento de Victor Maia, o espetáculo tem figurino de Bruno Perlatto, iluminação de Césio Lima, direção musical de Jules Vandystadt, cenografia de Natália Lana e direção de produção de Maria Siman.

Na timeline do musical, o tropicalismo, o glam rock, o punk e o reggae são revisitados com suas emblemáticas canções. De Novos Baianos ("A Menina Dança") a David Bowie ("Starman"), de Raul Seixas ("Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás") a Led Zeppelin ("Stairway to Heaven"), de Mutantes ("Top Top") a Queen ("Bohemian Rapsody"), de Caetano Veloso ("Sampa") a Donna Summer ("Last Dance") e de Bob Marley ("No Woman, No Cry") a Sex Pistols ("Anarchy in the UK").

“Reunimos teatro, documentário e música. Este formato propõe um novo olhar para a forma de se fazer musical”, diz o diretor Frederico Reder. “O doc.musical não apresenta a biografia de nenhum artista, porque o olhar está no coletivo, numa época, portanto, é de fato, a música a protagonista”, explica Nauer, que assina pesquisa, texto e dramaturgia.

"Em toda a América Latina, a ditadura apertava o cerco, a censura era intensa e a liberdade, cerceada. Os anos 70 mostraram caminhos possíveis por meio da arte, da música e da dança. E em todos eles era preciso ser forte para sonhar com um mundo novo e melhor”, pondera Nauer. “Foram anos de luta e força. Há canções que captam essa aura, e outras de muita beleza, com a explosão de alegria da disco music”, acrescenta Reder.

Sobre Frederico Reder
À frente da Brain+ (que nasceu Brainstorming Entretenimento), aos 35 anos, Frederico acumula as funções de artista e empresário. Em 2015 recebeu o prêmio APTR, dos produtores teatrais do Rio de Janeiro.

Foi indicado a 25ª edição do Prêmio Shell de Teatro na categoria Especial, pela reforma e reabertura do teatro Tereza Rachel no Rio, o Net Rio, e ganhador do prêmio São Sebastião de Cultura da Arquidiocese do Rio de Janeiro.

Dirigiu o The Big Show, do Marinhos Circus, no deserto da Arábia Saudita, de 2004 a 2006, em Gedah, cidade ultraconservadora a 90 km de Meca. O circo era formado por 40 homens, por conta das restrições religiosas do país, que impedem as mulheres de mostrar o rosto e o corpo em lugares públicos.

Depois de conquistar diferencial em sua área, a Brain+ completa 10 anos e movimenta o setor da economia criativa no Brasil. Com experiência no mercado de entretenimento, mantém seis teatros e um circo - Theatro NET São Paulo,

Theatro NET Rio, Theatro Bangu Shopping (Rio), Theatro Via Sul (Fortaleza), Teatro Iguatemi (Campinas) e Teatro Dr. Botica, no Tatuapé, zona Leste da capital paulista, além do circo em parceria com a marca Patati Patatá, no ABC. A operação dos Net Rio e Net São Paulo é viabilizada por meio de contratos de naming right/patrocínio com a empresa de serviços de telecomunicações e entretenimento via cabo Net.

A Brain+ traz em seu catálogo a produção espetáculos como "Tango, Bolero e Cha Cha Cha"; "O Pacto das 3 Meninas"; "Romeu e Julieta"; e, "Avenida Q", "Qualquer Gato Vira-Lata Tem a Vida Sexual Mais Sadia Que a Nossa"; "E Aí, Comeu?"; "Constellation, O Musical"; "O Último Lutador"; "Ou Tudo Ou Nada" e "60! Década de Arromba – Doc. Musical".

Ficha Técnica
"70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical"
Texto: Marcos Nauer. Direção: Frederico Reder.  Participação especial das Frenéticas: Dhu Moares, Leiloca Neves e Sandra Pêra. Elenco: Amanda Döring, Amaury Soares, Aquiles Nascimento, Barbara Ferr, Bruno Boer, Camila Braunna, Debora Pinheiro, Diego Martins, Erika Affonso, Fernanda Biancamano, Larissa Landim, Laura Braga, Leandro Massaferri, Leilane Teles, Leo Araujo, Nando Motta, Pedro Navarro, Pedro Roldan, Rany Hilston, Rodrigo Morura, Rodrigo Naice, Rodrigo Serphan, Rosana Chayin e Tauã Delmiro. Músicos: Andre Dantas, Beto Bonfim, Diogo Gomes, Evelyne Garcia, Gilberto Pereira, Leo Bandeira, Tassio Ramos, Thais Ferreira, Vagner Mayer,Wallace Cristóvão. Produção Geral: Juliana Reder e Frederico Reder. Direção Musical e arranjos: Jules Vandystadt. Direção de movimento e coreografia: Victor Maia. Cenografia: Natalia Lana. Figurino: Bruno Perlatto. Iluminação: Césio Lima e Mariana Pitta. Designer de som: Talita Kuroda e Thiago Chaves. Videografismo cenário: Thiago Stauffer / Studio Prime. Direção de Produção:Maria Siman. Coordenação artística e diretora residente: Cris Fraga. Direção musical residente e maestro: Vagner Mayer.  Orquestração: Thiago Trajano. Assessoria de Imprensa: Arteplural - Fernanda Teixeira e Carlos Gilberto.

Serviço
Theatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar - Rua Olimpíadas, 360. Temporada: de 16 de março a 30 de junho de 2019. Datas e horários: Quintas e sextas-feiras, às 20h30. Sábados: 17h e 21h. Domingos: 17h. Classificação: 14 anos. Duração: aproximadamente 180 minutos com intervalo de 15 min. Gênero: musical.

Ingressos
Quintas e sextas-feiras:
Plateia Central - R$ 160 (inteira) - R$ 80 (meia)
Plateia Lateral - R$ 160 (inteira) - R$ 80 (meia)
Balcão I - R$ 120 (inteira) - R$ 60 (meia)
Balcão II - R$ 75 (inteira) - R$ 37,50 (meia)

Sábados:
Plateia Central - R$ 220 (inteira) - R$ 110 (meia)
Plateia Lateral - R$ 220 (inteira) - R$ 110 (meia)
Balcão I - R$ 180 (inteira) - R$ 90 (meia)
Balcão II - R$ 75 (inteira) - R$ 37,50 (meia)

Domingos:
Plateia Central - R$ 200 (inteira) - R$ 100 (meia)
Plateia Lateral - R$ 200 (inteira) - R$ 100 (meia)
Balcão I - R$ 160 (inteira) - R$ 80 (meia)
Balcão II - R$ 75 (inteira) - R$ 37,50 (meia)

.: ABBA faz mega turnê nacional. Haverá show em Santos e mais sete cidades

Banda sueca chega ao Brasil e faz oito apresentações em diferentes cidades, trazendo na bagagem grandes clássicos que marcaram época

O ABBA é uma das poucas bandas em atividade que funciona como uma espécie de máquina do tempo. Ao ouvir suas músicas, os fãs se transportam para a melhor época de suas vidas, ao som do melhor da disco music. A memória afetiva dos grandes hits do grupo é extremamente arrebatadora e, por onde eles passam, arrastam multidões. E, aqui no Brasil, não poderia ser diferente. O conjunto sueco chega ainda este mês para uma mega turnê compilando oito shows em diferentes cidades.

O espetáculo "ABBA The Show" é um dos fenômenos mais importantes da música pop mundial. A banda realizou uma quantidade muito maior de shows (cinco vezes mais) do que a formação original do grupo. O "ABBA The Show" passou por 40 países pelo mundo, resultando em três apresentações com ingressos esgotados no Hollywood Bowl (2004, 2009 e 2010). 

Em 2011 se apresentou para mais de 70 mil pessoas no vale do Anhangabaú, na cidade de São Paulo. E, no Espaço das Américas, em 2018, não foi diferente. A banda realizou uma apresentação emocionante na casa, animando e colocando para dançar o público, que foi embalado pelos grandes hits e contou ainda com a presença de Ulf Andersson e Roger Palm, integrantes da formação original do ABBA.

A turnê de 2019 vem com uma produção ainda mais épica. O cast é formado por Camilla Dahlin, Katja Nord Mats Ronander, Janne Schaffer, Finn Sjöberg e Lasse Wellandere. Além claro, dos integrantes da formação original Ulf Andersson e Roger Palm e membros da Orquestra Sinfônica Nacional de Londres regida pelo maestro Matthew Freeman.

Com, por enquanto, oito datas confirmadas aqui no Brasil,  “ABBA The Show” já passou por Ribeirão Preto no dia 19, segue por São Paulo, no dia 21, e Porto Alegre, no dia 25. Dia 26 será a vez de Santos, dia 30, Jundiaí e, em 2 de maio, Curitiba. No dia 3 de maio, o Abba toca no Rio de Janeiro e se despede desta turnê nacional.

Nestes shows a plateia entrará dentro da história da banda e será conduzida a uma jornada pela história do ABBA. Volta no tempo e entende perfeitamente como era quando Bjorn, Benny, Agnethae Fridase se conheceram e fizeram juntos o primeiro show, em meados de 1970.

Uma extravagancia musical de duas horas de repertório com as clássicas "Waterloo", "SOS", "Mamma Mia", "Dancing Queen", "Money Money Money", "Knowing Me Knowing You" e muito mais. O "ABBA The Show" é um fenômeno, um ícone musical que se mantém em alta mesmo depois de todos esses anos.

"ABBA The Show" - Brazilian Tour 2019

21 de abril - São Paulo/SP 
"ABBA The Show" no Espaço das Américas 
Data: domingo, 21 de abril de 2019
Abertura da casa: às 18h30
Início do show:  às 20h30
Censura: 14 anos 
Local: Espaço das Américas
Endereço: Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo
Capacidade para este evento: 3.206 lugares
Acesso para deficientes: sim
Ingressos: de R$ 70 a R$ 420
Compras de ingressos: nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência ) ou online pelo site Ticket 360
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos



25 de  abril - Porto Alegre/RS 
"ABBA The Show" no Auditório Araújo Vianna
Data: quinta-feira, 25 de abril de 2019
Abertura da casa:  às 19h
Início do show:  às 21h
Censura: 14 anos
Local: Auditório Araújo Vianna 
Endereço: Avenida Osvaldo Aranha, 685, Parque Farroupilha - Porto Alegre
Capacidade para este evento: 3.146 lugares
Acesso para deficientes: sim 
Ingressos: de R$ 72 a R$ 580
Compras de ingressos: Uhuu! 
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos


26 de abril - Santos/SP (Mendes Convention Center)
"ABBA The Show" no Mendes Convention Center
Data: sexta-feira, 26 de abril de 2019
Abertura da casa: às 21h
Início do show: às 22h
Censura: 16 anos
Local: Mendes Convention Center 
Endereço: Av. Gen. Francisco Glicério, 206 - Gonzaga - Santos
Capacidade para este evento: 2.300 lugares 
Acesso para deficientes: sim
Ingressos: de R$ 120 a R$ 260
Compras de ingressos: Guiche Web 
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos



30 de abril - Jundiai/SP
"ABBA The Show" no Clube Jundiaí
Data: terça-feira, dia 30 de abril de 2019
Abertura da casa: às 22h
Início do show: às 22h
Censura: 12 anos 
Local: Clube Jundiaí 
Endereço: Rod. Ver. Geraldo Dias, km 70,4 – Parque Centenário – Jundiaí
Capacidade para este evento: 2 mil lugares
Acesso para deficientes: sim
Ingressos: de R$ 160 a R$ 720 
Compras de ingressos: Secretaria Administrativa do Clube Jundiaiense, Stand Maxi Shopping e pelo site Guichê Web 
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos



2  de maio - Curitiba/PR 
"ABBA The Show" no Teatro Positivo
Data: quinta-feira, dia 2 de maio de 2019
Abertura da casa: às 20h
Início do show: às 21h
Censura: livre
Local: Teatro Positivo 
Endereço: R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 - Campo Comprido, Curitiba
Capacidade para este evento: 2.400 lugares
Acesso para deficientes: sim 
Ingressos: de R$ 80 a R$ 160
Compras de ingressos: Bilheterias do Teatro, Quisques,  Disk Ingressos e on-line, Mueller, Palladiun, Estação São José
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos



3 de maio -  Rio de Janeiro/RJ
"ABBA The Show" no Ribalta Espaço Multieventos 
Data: sexta-feira, dia 3 de maio de 2019
Abertura da casa: às 20h30
Início do show: às 22h30
Censura: 18 anos  
Local: Ribalta Espaço Multieventos  
Endereço: Av. das Américas, 9650 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
Capacidade para este evento: 2 mil lugares
Acesso para deficientes: sim 
Ingressos: de R$ 150 a R$ 180  
Compras de ingressos: Ingresso Rápido 
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos

4  de maio - São Carlos/ SP 
"ABBA The Show" no Oásis eventos
Data: sábado, dia 4 de maio de 2019 
Abertura da casa: às 23h
Início do show: às 1h
Censura: 14 anos  
Local: Oásis eventos 
Endereço: Rodovia Washington Luiz, km 241,5 sentido Araraquara acesso pela Entrada da Fazenda Embaré, saída 240
Capacidade para este evento: 3 mil lugares
Acesso para deficientes: sim 
Ingressos: R$ 50 a R$ 400
Compras de ingressos: Vendas on-line  
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos

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