quinta-feira, 27 de junho de 2019

.: 19 anos de saudade: "Simonal’" tem primeira cena divulgada

Cena da cinebiografia 


No dia em que completa 19 anos de morte, dia 25 de junho, Wilson Simonal ganhou uma homenagem da Downtown Filmes. A distribuidora acaba de divulgar a primeira cena da cinebiografia do artista, que estreia em 8 de agosto. A prévia traz Fabrício Boliveira, intérprete do cantor, se apresentando ao som de “Balanço Zona Sul”, um dos clássicos do repertório de Simona. No elenco estão ainda Ísis Valverde, como Tereza, sua esposa, e Leandro Hassum, como Carlos Imperial. A direção é de Leonardo Domingues. 

A produção acompanha Simonal a partir de seu sucesso meteórico, quando conquistou espaço na cena musical com o balanço de suas composições e a originalidade de suas performances. O músico virou sucesso de público e crítica e ganhou espaço na TV com um programa próprio, quebrando paradigmas da sociedade. O “Rei da Pilantragem” passou a ostentar riqueza e popularidade, sempre ao lado de sua fiel e inseparável Tereza. Responsáveis por assinar a trilha sonora do longa, seus filhos Simoninha e Max Castro também são retratados na produção. Além do auge da carreira, a cinebiografia mostra a queda de Simonal, depois de ser considerado como informante do Dops, durante o período da ditadura.   

Como forma de contextualizar a época, outros importantes nomes do período ganham espaço na produção, como Erasmo Carlos, Ronaldo Bôscoli, Luis Carlos Miele e Elis Regina. O elenco conta com Mariana Lima, Silvio Guindane, Abelardo Figueiredo, Claudio Mendes, Caco Ciocler, Bruce Gomlevsky, Fabricio Santiago, Letícia Isnard, João Velho e Dani Ornelas.

Antes de virar cinebiografia, a vida de Simonal foi tema do documentário “Ninguém Sabe O Duro Que Dei”, de 2009, dirigido por Cláudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal. “Simonal”, inclusive, traz referências do filme, além das biografias “Nem Vem Que Não Tem - A Vida E O Veneno de Wilson Simonal”, de Ricardo Alexandre, e “Simonal: Quem Não Tem Swing Morre Com A Boca Cheia De Formiga”, de Gustavo Alonso. O diretor Leonardo Domingues também participou do processo de pós-produção do documentário.
Com investimento da BB DTVM e do BNDES, “Simonal” é uma produção da Pontos de Fuga, com coprodução da Globo Filmes e Telecine. A distribuição é da Downtown Filmes.

SINOPSE: O filme conta a história de Wilson Simonal, o cantor que saiu da pobreza e comandou as maiores plateias do Brasil. Dotado de um recurso vocal assombroso e domínio de palco excepcional, Simonal consegue transformar suas inseguranças da infância em grandes conquistas na idade adulta. Uma vez no topo, passa a se sentir invencível: exibe a sua riqueza e gosto por carrões e mulheres; faz propaganda de multinacionais; e se recusa a defender um discurso engajado contra a ditadura. Até que resolve ameaçar seu contador quando se vê com problemas financeiros, graças a seus gastos descontrolados, e acaba vendo seu nome envolvido com o Dops. Começa então a derrocada de uma das maiores vozes que o Brasil já ouviu.

ELENCO
Fabrício Boliveira - Simonal
Isis Valverde - Tereza
Leandro Hassum - Carlos Imperial
Mariana Lima - Laura Figueiredo
Silvio Guindane - Marcos Moran
Caco Ciocler - Santana
Bruce Gomlevsky - Taviani
Fabricio Santiago - Marcelão
Letícia Isnard - Mulher de Taviani
João Velho – Miele
Dani Ornelas – Maria

FICHA TÉCNICA
Direção: Leonardo Domingues
Produção: Pontos de Fuga
Coprodução: TvZERO, Forte Filmes e Globo Filmes
Distribuição: Downtown e Paris Filmes
Roteiro: Victor Atherino e Leonardo Domingues
Fotografia: Pablo Baião
Direção de Arte: Yurica Yamasaki
Figurino: Kika Lopes
Maquiagem: Rose Versosa
Montagem: Vicente Kubrusly e Pedro Bronz
Trilha Sonora: Max de Castro e Wilson Simoninha
Produção de Elenco: Marcela Altberg
 Produção Executiva: Adriana Konig
Produção Associada: Carlos Diegues
Som Direto: Marcel Costa
Direção de Produção: Paulão Costa

SOBRE O DIRETOR: Enquanto ainda cursava Cinema na Universidade Federal Fluminense, Leonardo Domingues começou a trabalhar como editor de cinema e TV. Ele editou documentários como “Língua - Vidas em Português”, de 2002; “Amyr Klink - Mar Sem Fim”, de 2001; e “Onde a Coruja Dorme”, 2012; montou a longa de ficção “Nise – O Coração da Loucura”, de 2015 ; além de séries de TV, como por exemplo, “Assédio”, série da TV Globo de 2018. Durante mais de 10 anos, foi coordenador artístico da produtora TvZERO, supervisionando, desde o desenvolvimento até a pós-produção, todos os projetos de cinema da produtora, como os filmes “Pindorama – A Verdadeira História dos Sete Anões”, de 2008; “Herbert de Perto”, de 2009; “Bruna Surfistinha”, de 2010; “João Saldanha”, de 2010, e “Serra Pelada”, de 2013. Além de vasta experiência em direção de comerciais e vídeo clipes, codirigiu com Roberto Berliner o premiado documentário “A Pessoa é para o que Nasce”, em 2004. Em 2016, dirigiu seu primeiro longa-metragem de ficção: “Simonal”, que estreia nos cinemas em 2019.

SOBRE A PONTOS DE FUGA: Seu primeiro projeto em cinema foi o documentário “Simonal - Ninguém sabe o duro que dei”, de 2009, que retrata a vida do cantor Wilson Simonal. O filme, inclusive, foi responsável pela maior bilheteria do gênero documentário do ano. Para a televisão, produziu as séries “Design Brasileiro”, de 2013, exibida pelo Canal Curta!, e “Arte Brasileira Quadro a Quadro”, de 2018, exibida pelo canal Arte1. Em 2016, lançou o documentário “Zanine – O Ser do Arquitetar". Atualmente, está em fase de finalização do longa de ficção “Todo Amor”, dirigido e escrito por Marcos Bernstein, que conta com Cleo Pires, Juliana Didone e Igor Angelkorte no elenco. Em 2019, a produtora lança “Simonal – o Filme”, com direção de Leonardo Domingues e protagonizado por Fabrício Boliveira e Isis Valverde.

SOBRE A GLOBO FILMES: Desde 1998, a Globo Filmes já participou de mais de 250 filmes, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro. Com a missão de contribuir para o fortalecimento da indústria audiovisual nacional, a filmografia contempla vários gêneros, como comédias, infantis, romances, documentários, dramas e aventuras, apostando na diversidade e em obras que valorizam a cultura brasileira. A Globo Filmes participou de alguns dos maiores sucessos de público e de crítica como, ‘Tropa de Elite 2’, ‘Minha Mãe é uma Peça 2’ – com mais de 9 milhões de espectadores -, ‘Se Eu Fosse Você 2’, ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’, ‘Getúlio’, ‘Carandiru’ e ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar. Suas atividades se baseiam em uma associação de excelência com produtores independentes e distribuidores nacionais e internacionais.

SOBRE O TELECINE: Telecine é sinônimo de magia do cinema em casa ou em qualquer lugar. Joint venture do grupo Globosat e dos quatro maiores estúdios de Hollywood – Paramount, MGM, Universal e Fox –, exibe com exclusividade no Brasil as produções da Disney. Reúne seis canais lineares segmentados por gênero, que somam a maior audiência da TV paga do país. A plataforma de streaming Telecine Play oferece mais de 1.800 títulos que levam a melhor experiência do cinema ao toque de um clique. O selo Telecine Productions é responsável pela coprodução de títulos com as principais produtoras de cinema do Brasil.

SOBRE A DOWNTOWN FILMES: Fundada em 2006, a Downtown Filmes é a única distribuidora dedicada exclusivamente ao cinema brasileiro. Desde 2011, ocupa a posição da distribuidora número 1 no ranking de filmes nacionais. De 2006 até hoje, vendeu mais de 50% de todos os ingressos de filmes brasileiros lançados. Até fevereiro de 2019, a Downtown Filmes lançou 139 longas nacionais, que acumularam mais de 138 milhões de ingressos.

Entre os maiores sucessos da distribuidora estão “Minha Mãe É Uma Peça 1 e 2”, estrelados por Paulo Gustavo; “De Pernas Pro Ar 1 e 2”, e “Loucas Pra Casar”, com Ingrid Guimarães; “Chico Xavier”, “Elis”, “Fala Sério, Mãe!” com Ingrid Guimarães e Larissa Manoela, “Os Farofeiros” com Mauricio Manfrini e Cacau Protásio e “Minha Vida em Marte” com Paulo Gustavo e Monica Martelli.
Em 2019, lançou “Minha Fama de Mau”, cinebiografia do cantor Erasmo Carlos, e “Cine Holliúdy 2” e, no segundo semestre, lançará os filmes “Simonal”, “Socorro, Virei Uma Garota!”, “O Amor Dá Trabalho” e “Minha Mãe É Uma Peça 3”, com Paulo Gustavo.


Assista:


.: Nova adaptação de “Elis, a Musical” estreia no Teatro Prudential

Crédito fotográfico: Bianca Oliveira


“Elis, a Musical” ganha uma nova adaptação produzida pelo CEFTEM (Centro de Estudo e Formação em Teatro Musical) com apoio da Aventura Entretenimento. Produzido originalmente pela Aventura em 2013, o espetáculo foi um sucesso de público e crítica com a atriz Laila Garin vivendo a personagem título. A peça será apresentada às terças e quartas em curta temporada de 9 a 31 de julho no Teatro Prudential. 

O texto de Nelson Motta e Patrícia Andrade, tem direção de Pedro Rothe e direção musical de Délia Fischer, que fizeram parte da equipe da montagem de 2013, além de coreografia, e direção de movimento, de Clara da Costa. O espetáculo conta a vida e carreira da cantora Elis Regina, desde sua infância até sua morte.

- É uma alegria muito grande poder montar esse espetáculo e colocar jovens atores em contato com a vida e a obra de uma das maiores artistas que já tivemos no país. Contamos com o aval de Nelson Motta e a permissão de todos os filhos da Elis: Maria Rita, Pedro Mariano e João Marcelo Bôscoli, para contarmos essa história tão potente e emocionante – diz Reiner Tenente Fundador e Diretor artístico e pedagógico do CEFTEM.

A “Pimentinha” é representada, em diferentes fases da sua vida, por diferentes atrizes, divididas não só pela cronologia, mas também pelas várias facetas da artista.

- A peça é bastante baseada na montagem original em termos de texto, até mesmo alguns números. A grande diferença está na escolha de dividir Elis em fases, não só cronológicas, mas que também exploram as diferentes facetas da artista e a coexistência dessas fases no palco em alguns momentos da peça. Partindo da ideia de memória, de lembranças de Elis, a peça é um pouco mais fragmentada e permite esses encontros de Elis com ela mesma. A cenografia também representa esta fragmentação e acúmulo de momentos que vão preenchendo o palco, se entrecruzando, montando esta memorabilidade. A coreografia e direção de movimento também se difere da original em alguns pontos, partindo dos corpos dos alunos-atores para criar este universo (na verdade, estes universos). Além de alguns cortes e uma adição de música aqui, troca de música acolá (mas não direi quais, vai ser preciso conferir ((rs)) – diz Pedro Rothe.

Além disso, a nova adaptação de “Elis, a Musical” tem outro grande feito, será o primeiro musical a ser apresentado no novo Teatro Prudential.

- “Elis, A Musical” foi meu primeiro musical profissional, marcando também o início de minha relação de trabalho com a Aventura Entretenimento. Relação que já dura seis anos! É uma grande felicidade estrear essa releitura do musical no Teatro Prudential, mais uma casa da Aventura, e ter perto tantos amigos e parceiros que fiz nessa jornada. Claro que também aumenta a expectativa. Mas o teatro está lindo, bem equipado e é um enorme benefício para a cidade, especialmente neste momento complicado pelo qual a cultura está passando – completa o diretor. 

Elis é vivida por diferentes atrizes em suas fases, na adolescência e juventude é vivida pelas atrizes Duda Santa Cruz e Karine Von Brandenburg, no auge da estrela o papel fica a cargo de Moira Osório e quando se reinventa, até o fim de sua vida, é vivida por Diana Cataldo.

Além de seus feitos na carreira, a peça aborda seus relacionamentos amorosos, o casamento com Ronaldo Bôscoli (Matheus Vieira) e, depois, com César Camargo Mariano (Gustavo Fagundes). Além de falar de seus amigos, e grandes parcerias, como Luís Carlos Miele (Felipe Durão), Lennie Dale (Pablo Marcell), seu empresário Marcos Lázaro (Kaíque Lopes), Jair Rodrigues (Celso Luz), Nelson Motta e Tom Jobim (ambos interpretados por Marco Dorville).

O espetáculo também irá abordar os conflitos familiares representados, além dos maridos, pela mãe Dona Ercy (Lívia Fraga) e pelo pai Romeu (Thiago Freitas).

- Eu sempre me perguntei o que Elis estaria produzindo hoje, tanto em termos artísticos quanto em termos de discurso. Com essa montagem, procuramos dar voz àquilo que ela já cantava e que permanece pertinente. Mas ainda me pergunto: o que Elis cantaria hoje? De que forma? – finaliza Rothe.

Completam o elenco: Eduardo Lanzini, Mariana Ferreira, Paula Serra, Thais Rodrigues e Victoria Orenbuch.

SERVIÇO:
“Elis, a Musical”
Teatro: Teatro Prudential Rua do Russel, 804 – Glória (RJ)
Telefone: (21) 2558-3862
Gênero: Musical
Dias: 09, 10, 16, 17, 23, 24 30 e 31 de Julho
Lotação:  359 lugares
Horário: 20h
Classificação etária: 12 anos
Duração: 170 min
Ingressos (preço): R$ 40 (inteira) R$ 20 (meia)

Ficha Técnica:
Elenco: Karine Von Brandenburg, Moira Osório, Diana Cataldo, Matheus Vieira, Gustavo Fagundes, Felipe Durão, Pablo Marcell, Kaíque Lopes, Celso Luz, Marco Dorville, Lívia Fraga, Thiago Freitas, Eduardo Lanzini, Mariana Ferreira, Paula Serra, Thais Rodrigues e Victoria Orenbuch.
Texto: Nelson Motta e Patrícia Andrade
Direção: Pedro Rothe
Direção Musical: Délia Fischer
Coreografia e Direção de Movimento: Clara da Costa
Assistente de Direção: Theodora França
Assistente de Direção Musical: Antônio Fischer-Band
Assistente de Coreografia e Direção de Movimento: Andressa Tristão
Cenografia: Vinícius Lugon
Desenho de Luz: Alexandre Farias
Desenho de Som: Lucas Couto
Figurinos: criação a partir de acervo
Assessoria de imprensa: Ribamar Filho / MercadoCom
Produção: CEFTEM (Centro de Estudos e Formação em Teatro Musical)

.: Tributo aos Sonhadores I: Projota lança clipe de “Perto do Céu”


Projota lançou quarta-feira, dia 26, o novo clipe: “Perto do Céu”. O vídeo da música, que faz parte do projeto “Tributo aos Sonhadores I”, já pode ser visto no canal do YouTube do artista (youtube.com/projota). Com a música, o rapper faz uma grande homenagem a Chorão. “Ele é um dos principais sonhadores que eu conheci”, afirma Projota.

“Eu encontrei com Chorão no Ibirapuera e ele me abraçou muito. Ele falou que uma música minha, ‘Chuva de Novembro’, tinha tirado ele da depressão. Ele me abraçou, me agradeceu, trocamos telefone. Quando estávamos marcando de ir para o estúdio, aconteceu o que aconteceu”, emociona-se Projota: “Eu chorei muito quando eu escrevi essa música”.

Sobre a composição da faixa e o significado dela, Projota pontua: “Compus ao lado do meu amigo Rodrigo Marques, que fez esse arranjo lindo no violão. Ela fala sobre saudade, esperança, vida. Fala sobre um dos maiores sonhadores que já caminhou nessa terra, meu mestre Chorão. Fala sobre perdas e ganhos, fala sobre minha mãe”.

Fã de Chorão e da banda Charlie Brown Jr., o rapper mostra a força que um artista que você admira tem para te fazer seguir adiante: “A gente ouvia e ouve Charlie Brown até o dia nascer, e sempre vai ser assim, é também uma homenagem aos músicos e a todos os fãs dessa banda, assim como eu. É uma música que ao mesmo tempo que me machuca muito, ela mesma me cura” conclui Projota.

A faixa é a terceira do álbum “Tributo aos Sonhadores I” a ganhar um clipe. Os vídeos de “Sei Lá” (part. Vitão) e “Celta Vermelho” já foram lançados e também estão disponíveis no canal do Youtube de Projota. 

Lançado em abril, “Tributo aos Sonhadores I” é composto por oito singles inéditos. Cada faixa fala da vida do rapper, da infância no subúrbio ao estrelato - sem nunca esquecer suas raízes. “Todas as faixas foram escritas e produzidas por mim. É uma autobiografia e fiz questão de estar completamente envolvido em cada detalhe”, explica Projota.


Letra
Lembra quando a gente ainda acreditava na vida
Cada vez que o Ayrton Senna ganhava a corrida
Eu olhava pro mundo como se fosse meu
Isso não fazia que o mundo fosse menos seu
Mas se ele fosse seu você me emprestava
E eu devolvia na semana que vem
Meu pai chegava em casa com o Suflair que ele comprava no trem
São coisas que atormentam minha mente nesses dias que a saudade vem
E o porquê eu não sei
Mas nesse céu azul ainda não te encontrei, yeah
E eu vou observar as estrelas pra te ver brilhar, yeah
E o porquê eu não sei
Mas nesse céu azul ainda não te encontrei (não te encontrei)
Eu vou observar as estrelas
E a gente ouvia o Charlie Brown até o dia nascer
O mundo era nosso quintal
Não dá pra esconder (não dá)
E eu vou falar de uma vez pra esse mundo sem leis
Que a minha lei é viver (a minha lei é viver)
E quando toca o Charlie Brown (o que)
Me faz lembrar de você, yeah
Vem, vem
E quando tudo parecia tá errado
Eu ligava o som pra ver quem tava do outro lado
E ouvia aquela voz de um louco marginalizado igual a mim
Que dizia pra eu lutar até o fim
E eu sei que a vida pode parecer cruel
Mas todos nascem pra fazer o seu papel
E eu aprendi que os bons se vão primeiro 
Porque quando estão na Terra eles já vivem bem mais perto do céu
Que saudade mano
E o porquê eu não sei
Mas nesse céu azul ainda não te encontrei (não te encontrei)
E eu vou observar as estrelas pra te ver brilhar, yeah
E o porquê eu não sei
Mas nesse céu azul ainda não te encontrei (não te encontrei)
Eu vou observar as estrelas (vem, vem)
E a gente ouvia o Charlie Brown (Charlie Brown) até o dia nascer
O mundo era nosso quintal
Não dá pra esconder
E eu vou falar de uma vez pra esse mundo sem leis
Que a minha lei é viver (a minha lei é viver)
E quando toca o Charlie Brown
Me faz lembrar de você, yeah
Naquele tempo eu fui eu
Mas eu não sei por quanto tempo eu fui eu
Em algum quilômetro desse túnel eu me despedacei (eu me despedacei)
Naquele tempo eu fui eu (eu)
Mas eu não sei por quanto tempo eu fui eu (não sei)
Em algum quilômetro desse túnel eu me despedacei
E a gente ouvia o Charlie Brown (Charlie Brown) até o dia nascer
O mundo era nosso quintal
Não dá pra esconder (não dá pra esconder)
E eu vou falar de uma vez pra esse mundo sem leis
Que a minha lei é viver (a minha lei é viver)
E quando toca o Charlie Brown (Charlie Brown)
Me faz lembrar de você, yeah


Ouça “Perto do Céu” aqui: umusicbrazil.lnk.to/TributoAosSonhadoresI

Assista “Perto do Céu” aqui:


.: Festa do Santos Film Fest acontece no Boteco Valongo

Noite contará com DJs levando ao público músicas de filmes


A Festa do Santos Film Fest – Festival Internacional de Filmes de Santos acontece na quinta-feira, 27 de junho, no Boteco Valongo. A entrada é GRATUITA e a casa abre 22h. A noite contará com três DJs: o jornalista, cineasta e proprietário do espaço, Wladimyr Cruz, abrirá a noitada musical.

Em seguida, será a vez de dois DJs convidados: o Secretário de Cultura de Santos, Rafael Leal, e o organizador do festival, André Azenha.

O set list geral será pontuado por trilhas de filmes que vão desde as produções dirigidas por Quentin Tarantino, a “De Volta Para o Futuro”, “Curtindo a Vida Adoidado”, “Bohemian Rhapsody”, “Exterminador do Futuro”, “Rocketman”, “Guardiões da Galáxia”, entre outros filmes que possuem trilhas sonoras irresistíveis e passando ainda por rock, anos 80, soul music e muito mais.

No cardápio, hambúrgueres, porções, drinks e cerveja gelada, entre outras opções. Na TV do bar, clássicos cinematográficos. 

Entrada GRATUITA
Abertura da casa: 22h
Rua São Bento, 43 -
Valongo - Centro Histórico - Santos/SP.
✔$ Aceita Cartões de Débito e Crédito.
Não cobra 10%.

Festa Santos Film Fest 
Quinta-feira, 27 de junho 
Abertura da casa: 22h. 
Discotecagem: 
22h às 23:30: Wladimyr Cruz
23h30 à 1h: Rafael Leal 
1h às 2h30: André Azenha. 
Local: Boteco Valongo: Rua São Bento, 43 - Valongo - Centro Histórico

quarta-feira, 26 de junho de 2019

.: #ResenhandoSorteia super kit em comemoração aos 16 anos



Para celebrar os 16 anos do Resenhando.com, completados em 4 de junho de 2019, nós o #Resenhanders, Helder e Mary Ellen Miranda, vamos sortear esse kit maravilhoso.

Regras:
Seguir o @portalresenhando (no Instagram). Caso tenha conta, no YouTube, PortalResenhando.

Instagram: Curtir, comentar a imagem do sorteio, marcar 3 amigos.




Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Resenhando.com (@portalresenhando) em

YouTube: Dar like e comentar no vídeo do kit da promoção.



Cada 3 marcações no Instagram e comentário no YouTube irão gerar um número para o sorteio. 

Válido para território nacional.

O sorteio será realizado usando o Sorteando Já, no dia 8 de julho!


O Kit:
3 cartazes de "Turma da Mônica Laços" (Mônica, Magali e Cascão)
1 cartaz de "Wifi Ralph"
1 panfleto no estilo jornal da "Turma da Mônica"
1 livro "O Código Da Vinci', de Dan Brown
1 livro "O Símbolo Perdido", de Dan Brown
1 livro "Fortaleza Digital", de Dan Brown
1 livro "A Filha do Pântano", de Franny Billingsley
1 revista "Doces Poemas", da Editora Costelas Felinas
1 livro "Chorando Reticências", de Cláudia Brino
Marcadores de livros


A lista dos participantes e seus números será publicada no Resenhando.com, e será atualizada com a inclusão do nome do sorteado. Fique atento ao Instagram, pois também anunciaremos o nome do vencedor, no post referente ao sorteio. 

Boa sorte!!

Resenhando.com 


#Sorteio #promocao #promoção #livros #turmadamônica #turmadamônicalaços #danbrown # ocódigodavinci #poemas #cultura #entretenimento

.: De 0 na redação a escritor: uma história real de superação na literatura


Como um amor secreto de infância e uma nota baixa tirada no colégio há 25 anos influenciaram Beto Junqueyra a escrever "O Código de Camões", obra adotada por mais de 100 escolas do Centro de Ensino do Objetivo e indicada para as 900 unidades da rede? Já imaginou tirar uma nota baixa e guardar ela com você por 25 anos?

Pode parecer loucura, mas foi exatamente isso que aconteceu com o autor Beto Junqueyra! 25 anos após zerar uma redação no colégio, o editor da Estrela Cultural reencontrou o Mestre Alceu, seu professor de português, para apresentar, em primeira mão, o original de sua obra O Código de Camões.

Na narrativa, Beto resgata a relação de aluno com professor e faz uma singela homenagem ao mestre. Para conhecer mais sobre a história por trás do livro, a Estrela Cultural produziu um documentário de 10 minutos contando os detalhes biográficos do autor que o levaram a publicar a obra. Abaixo, confira na íntegra o vídeo.

O livro: 
Uma declaração sem pé nem cabeça de uma professora do Timor-Leste que, logo em seguida, desaparece. Uma carta misteriosa deixada pelo poeta Luís de Camões, que revela a existência de um valioso tesouro escondido no Brasil. Um código secreto a ser decifrado nos versos de "Os Lusíadas". Um objeto que teria poderes mágicos, chamado portulábio. E um grupo de adolescentes, "Os Natos", do qual o leitor é convidado a fazer parte. 

Esses são os ingredientes de uma incrível aventura pelos países de língua portuguesa a bordo do Ícaro, um hidroavião movido a energia solar. Em uma disputa contra o ambicioso empresário Jack Stress, Os Natos vão fazer de tudo para provar que a língua portuguesa ainda está viva nos quatro cantos do mundo. Envolto nessa aventura cheia de mistérios, o leitor interage com o livro para decifrar as pistas.

Sobre o autor:
Beto Junqueyra cresceu entre as fazendas de Minas Gerais, as vilas do norte de Portugal e os livros de Monteiro Lobato e Jules Verne. Aos nove anos, escrevia contos e, após viagens para várias partes do mundo, ganhou muita inspiração para escrever e adaptar narrativas de aventura. Travou contato com culturas distintas ao visitar países e territórios como Portugal, Índia (esteve em Goa, pequeno território que fazia parte do antigo Império Português) e Macau (antiga colônia portuguesa, devolvida à China na virada do século, mas que ainda mantém o português como língua oficial). 

Ao mesmo tempo, o autor travou contato com gente de todos esses cantos do mundo onde se fala português. Seu texto foi referendado por nativos como, entre outros, o ministro da Cultura de São Tomé e Príncipe e Luciana Mancini, assistente direta do diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que liderou a missão da ONU no processo de independência do Timor-Leste. Assim como Jules Verne frequentava clubes e entidades de Ciências e Geografia, Beto Junqueyra “criou” o hidroavião movido a energia solar tripulado pelos Natos, com subsídios da Aerovironment, empresa norte-americana que projetou o primeiro avião movido a energia solar. Entre suas obras, destacam-se Deu a louca no mundo, Pintou sujeira!, Ecopiratas em Fernando de Noronha, Uma luz na ilha Escura e Quem tem boca vai ao Timor.

Sobre o ilustrador:
Bruno Ferraz é graduado em Desenho Industrial pela Escola de Belas Artes – UFRJ e Mestre em Engenharia de Sistemas e Computação/Computação Gráfica. Atua na área de desenvolvimento de narrativas visuais em diversos segmentos como jogos, animação e ilustração. Tem vasta experiência em criação de storyboard de filmes animados e gerenciamento de projetos multimídia. Retornável, filme de sua produção e direção, recebeu o prêmio Animamulti 2015 (Júri Popular) do Anima Mundi e os troféus Green Nation 2016 (Júri oficial e popular).

.: Show gratuito do cantor Silva, com sucessos do álbum "Brasileiro", em SP

Fotos: Breno Galtier
Em turnê, o cantor capixaba, produtor e multi-instrumentista Silva (entrevista - quase perdida - com ele neste link) vai levar muita MPB no próximo sábado, dia 29, às 18h, ao palco do Sesc Parque Dom Pedro II, Centro de São Paulo. Gratuito, o show Brasileiro apresenta repertório do sexto álbum e inclui as canções "Fica Tudo Bem", parceria com Anitta, "Nada Será Mais Como Era Antes", "Duas da Tarde", "Prova dos Nove", "Palmeira", entre outras.

Acompanha o artista a banda formada pelos músicos Bruno Santos (Trompete), Roger Rocha (Saxofone), Betinho Barcellos (Trombone), Joabe Lima (Percussão), Junior Preto (Guitarra), Lucas Arruda (Baixo) e Hugo Coutinho ( Bateria). Sem retirada de ingressos, público poderá conferir sucessos com referências claras à MPB, Bossa Nova e Axé 90. Grátis - Sem retirada de ingressos. O Sesc Parque Dom Pedro II fica na Praça São Vito, s/nº – Brás.



Sobre Silva
Lúcio Silva de Souza, mais conhecido pelo como Silva, em 2012 lançou o primeiro álbum, Claridão, Em 2014, o álbum de estúdio,"Vista Pro Mar", que teve como convidada a cantora Fernanda Takai na faixa Okinawa. Em 2015, lançou a canção "Noite", com participação de Lulu Santos, no mesmo ano lança o primeiro single oficial de seu terceiro álbum de estúdio, "Júpiter". 

Em 2016 é lançado o disco "Silva Canta Marisa", composto por regravações de canções da cantora Marisa Monte, que participa na faixa inédita "Noturna (Nada De Novo Na Noite)". Com o show "Brasileiro", artista tem percorrido várias cidades brasileiras e portuguesas.


.: O “drink da Glória Pires” e do "007" - Por que o gin ficou famoso no Brasil?

Conheça um pouco da história da bebida e dos motivos que tornaram o gin famoso outra vez

Eis que de uma hora para outra o gin passou a fazer parte dos costumes do brasileiro. Contudo, a maioria não sabe é o motivo que despertou a popularidade repentina da bebida.

Neste artigo, vamos tentar descobrir alguns fatores que fizeram uma das bebidas destiladas mais antigas que existem voltar a moda. Incluindo algumas obras de entretenimento que podem ser responsáveis pela sua divulgação.

O Gin foi inventado para ser medicamento
Inventada originalmente na Holanda para fins medicinais, o responsável pela criação foi o médico e professor, Francisco de la Boe. Na época, ano de 1650, em busca de uma fórmula diurética para tratar problemas renais, Francisco adicionou zimbro, um fruto, ao destilado de cereais. Bem, como medicamento a ideia não deu muito certo.

Anos mais tarde a invenção chegou a Inglaterra e começou a fazer sucesso, mas como bebida. Também foram os ingleses responsáveis por criar várias combinações excelentes com o Gin, incluindo aromas e sabores inigualáveis — alguns fazem sucesso até os dias de hoje.

A fama do Gin no Brasil
Sabendo da história da bebida, vamos voltar um pouco ao presente. No país da caipirinha e da cerveja gelada, a popularidade do Gin costumava ser bastante tímida, quase que rara. Costumava. Afinal, hoje o cenário é completamente outro.

Dados de uma pesquisa feita pela agência Llorente & Cuenca, a pedido da Bacardi, marca de bebidas destiladas, apontam que o gin é o destilado preferido entre os brasileiros das classes A e B, na frente até do uísque e da vodca. Para se ter ideia, a bebida, criada na Holanda e popularizada na Inglaterra, foi citada por 34% dos entrevistados.

De acordo com alguns especialistas, incluindo donos de bares e restaurantes, a popularidade se deve a um movimento de amadurecimento da população quando o assunto é gastronomia. Ou seja, o brasileiro tem se interessado mais por novas descobertas e diferentes gostos, e as bebidas e coquetéis acabam pegando carona nisso.

Outro fato que justifica a recente popularização do Gin no mundo é uma história que começou em meados de 2007. Na época, na Europa, os chefes de cozinha costumavam tomar uma boa e caprichada taça de Gin Tônica ao final de seus expedientes, como uma espécie de ritual para relaxar. Com isso, acabaram trabalhando no desenvolvimento de receitas ainda mais sofisticadas para degustar a bebida, o que, eventualmente, acabou se popularizando e reanimando a fama do Gin. Verdade ou não, essa é uma justificativa bastante convincente.

O drink da Glória Pires
Há também quem atribua o sucesso do Gin no país verde e amarelo a uma recente novela produzida e transmitida pela Globo, no ar do dia 23 de outubro de 2017 ao dia 12 de maio de 2018, chamada “O Outro Lado do Paraíso”. 

Na novela, a atriz Glória Pires interpreta uma personagem chamada Duda, que aparece em algumas cenas degustando um bom Gin Tônica. Vários bartenders confessam que após o sucesso da novela, muita gente chegou a pedir pelo “drink da Glória Pires”, referindo-se ao famoso coquetel a base de Gin, limão e água tônica.

Mas a obra da Globo não é a única obra que colaborou com o sucesso de um coquetel específico. Isso, na verdade, é bem comum também em filmes e séries. No "007", por exemplo, James Bond transformou o consumo de Dry Martini, outro drink muito popular a base de Gin, símbolo de pessoas poderosas e cheias de classe.

A conclusão é que seja qual for o motivo, fato é que o Gin caiu no gosto do povo, mas não podia ser diferente. Afinal, o Gin é uma bebida forte, aromatizada e que permite infinitas possibilidades de combinação – desde o refrescante Gin Tônica ao encorpado Negroni, mistura de Gin, Vermute, Campari e Laranja. 

Sua versatilidade colabora cada vez mais com a sua popularidade, pois, com uma única dose da bebida, é possível agradar a gregos e troianos. 

Receitas de drinks com Gin
Depois de saber tudo isso sobre a bebida, nada mais justo do que algumas sugestões de consumo. Afinal, com poucos passos e ingredientes é possível criar receitas incríveis com Gin. Veja algumas das mais clássicas e faça em casa:

Gin Fizz: agite em uma coqueteleira 45 ml de Gin, 30 ml de suco de limão-siciliano, 1 colher de sopa de Açúcar e alguns cubos de gelo. Sirva em um copo e complete com 80 ml de Club Soda.

Gin Tônica: coloque em um copo uma fatia de limão, cubos de gelo até o topo e despeje o Gin e a água tônica.

Dry Martini: adicione 60 ml de Gin e 60 ml de Vermute Seco em uma taça de haste fina, previamente gelada. Para se sentir o James Bond, finalize com uma azeitona.

E aí, concorda com os motivos que tornaram o Gin popular no Brasil ou pensa que existe algum outro motivo? Aqui a gente fica na torcida para que a moda pegue cada vez mais, afinal comprar Gin para degustar bons coquetéis nunca é demais!

.: Teatro tem versão contemporânea de "As Mil e Uma Noites" na Paulista

Peça entrelaça histórias do clássico da literatura com relatos de refugiados árabes em 33 sessões únicas.
 Fotos: Renato Mangolin
De 3 a 14 de julho, a companhia carioca Teatro Voador Não Identificado se apresenta pela primeira vez em São Paulo, no Sesc Avenida Paulista, com seu mais recente espetáculo, "As Mil e Uma Noites", baseado no clássico da literatura mundial.

Com direção de Leandro Romano e dramaturgia de Gabriela Giffoni e Luiz Antonio Ribeiro, a montagem se divide em 33 sessões únicas onde, a cada noite, Sherazade narra uma história do livro original entrelaçada com depoimentos atuais de refugiados árabes.

Durante a temporada, são apresentadas três sessões diferentes por dia. No papel de Sherazade, as atrizes Adassa Martins, Clarisse Zarvos, Elsa Romero, Julia Bernat e Larissa Siqueira se dividem na função da famosa narradora de histórias. Completam o elenco Gabriel Vaz, João Rodrigo Ostrower, Luciana Novak, Pedro Henrique Müller e Romulo Galvão. Apenas o prólogo se repete e faz um elo entre as apresentações: a trajetória da princesa para adiar a sua morte e enganar o rei.

"Boa parte da pesquisa que temos feito no Teatro Voador Não Identificado (e que penso ser a chave do teatro contemporâneo) vai contra a noção de teatro como repetição. Nossos trabalhos procuram explorar, sempre que possível, a ideia de 'apresentação única', proporcionando para a plateia a vivência de uma experiência que não mais se repetirá", destaca o diretor.

Além das histórias do livro, a dramaturgia é composta por entrevistas com refugiados que vivem no Rio de Janeiro, na pretensão em aproximar Brasil e Síria por meio de cenas que discutem a Primavera Árabe e aludem à luta de poderes na política brasileira.

"Em tempos de disputas de narrativa, polarização ideológica e fake news, percebemos que não estamos tão distantes da crise da Síria quanto pensamos estar. Se no livro Sherazade tenta convencer o Rei a livrá-la da morte, no espetáculo ela desafia a plateia a encarar temas urgentes da sociedade contemporânea", finaliza.

Ficha Técnica
Concepção e direção: Leandro Romano
Dramaturgia e adaptação: Gabriela Giffoni e Luiz Antonio Ribeiro
Elenco: Adassa Martins, Clarisse Zarvos, Elsa Romero, Gabriel Vaz, João Rodrigo Ostrower, Julia Bernat, Larissa Siqueira, Luciana Novak, Pedro Henrique Müller e Romulo Galvão
Cenografia: Elsa Romero
Iluminação: Gaia Catta
Figurino: Lia Maia
Trilha sonora original: Felipe Ventura e Gabriel Vaz
Assistência de direção: Luciana Novak
Assistência de cenografia: Lilia Wodraschka
Consultoria teórica: Mamede Mustafá Jarouche
Tradução de entrevistas e consultoria de cultura árabe: Hadi Bakkour
Arte gráfica: Chris Lima/Evolutiva Estúdio
Direção de produção: Aninha Barros
Produção executiva: Leandro Romano

Sobre o diretor
Leandro Romano é diretor e produtor de teatro. Formado em Teoria do Teatro pela Unirio, é integrante da companhia Teatro Voador Não Identificado, com a qual concebeu, dirigiu e produziu "Ponto Fraco" (2011); "Shuffle" (2012); "Tempo Real" (2013); "O Processo" (2014), pelo qual foi indicado ao Prêmio Shell, "O Figurante" (2016), "Último Ancestral Comum" (2017) e "As Mil e Uma Noites" (2018). Atuou ao lado de Iuri Firmeza na performance "D.C." (2011). Em 2016, dirigiu "Lisboa (e Outros Títulos Aleatórios)", de Gabriela Giffoni, que realizou temporadas no Rio de Janeiro, no Porto e em Lisboa.

Sobre a companhia
O Teatro Voador Não Identificado é uma companhia de teatro do Rio de Janeiro que, desde 2011, desenvolve uma pesquisa particular nas áreas de dramaturgia e estética teatral contemporâneas. Seus trabalhos são caracterizados pela ideia de apresentação única (dando a ver as potencialidades do efêmero) e propõem experiências cênicas que consideram a presença física do espectador no espaço teatral, através de uma linguagem que frequentemente entrelaça elementos de ficção e realidade.

O grupo é composto por nove artistas que se dividem em diferentes funções: Elsa Romero, Gabriel Vaz, Gaia Catta, Isadora Petrauskas, Julia Bernat, Leandro Romano, Lia Maia, Luiz Antonio Ribeiro e Pedro Henrique Müller.

Nos últimos oito anos, a companhia produziu os espetáculos "As Mil e Uma Noites" (2018), "Último Ancestral Comum" (2017), "O Figurante" (2016), "O Processo" (2014), "Tempo Real" (2013), "Shuffle" (2012) e "Ponto Fraco" (2011).

Serviço
"As Mil e Uma Noites"
De 3 a 14 de julho de 2019. Terça a sábado, às 20h. Domingo e feriado, às 17h. Classificação: 16 anos.
Local: 13º andar – Arte II.
Lotação: 60 pessoas
Ingressos: R$ 30, R$ 15 (meia) e R$ 9 (credencial plena).

Curso
Experimentação em Teatro Potencial
Com Leandro Romano e Hadi Bakkour
De 10 a 12 de julho de 2019. Quarta a sexta-feira, às 10h30.
Classificação: 16 anos.
Local: 4º andar – Tecnologias e Artes.
Lotação: 15 pessoas.
Ingressos: gratuito. Inscrições a partir de 3/7 no local.

Sesc Avenida Paulista
Avenida Paulista, 119, Bela Vista, São Paulo
Fone: (11) 3170-0800
Transporte Público: Estação Brigadeiro do Metrô – 350m
Horário de funcionamento da unidade:
Terça a sábado, das 10h às 22h.
Domingos e feriados, das 10h às 19h.
Horário de funcionamento da bilheteria:
Terça a sábado, das 10h às 21h30.
Domingos e feriados, das 10h às 18h30.


.: “Balanço Zona Sul”: Simonal tem primeira cena divulgada


No dia em que completou 19 anos de morte, 25 de junho, Wilson Simonal ganhou uma homenagem da Downtown Filmes. A distribuidora divulgou a primeira cena da cinebiografia do artista, que estreia em 8 de agosto. A prévia traz Fabrício Boliveira, intérprete do cantor, se apresentando ao som de “Balanço Zona Sul”, um dos clássicos do repertório de Simona. No elenco estão ainda Ísis Valverde, como Tereza, sua esposa, e Leandro Hassum, como Carlos Imperial. A direção é de Leonardo Domingues. 

A produção acompanha Simonal a partir de seu sucesso meteórico, quando conquistou espaço na cena musical com o balanço de suas composições e a originalidade de suas performances. O músico virou sucesso de público e crítica e ganhou espaço na TV com um programa próprio, quebrando paradigmas da sociedade. O “Rei da Pilantragem” passou a ostentar riqueza e popularidade, sempre ao lado de sua fiel e inseparável Tereza. Responsáveis por assinar a trilha sonora do longa, seus filhos Simoninha e Max Castro também são retratados na produção. Além do auge da carreira, a cinebiografia mostra a queda de Simonal, depois de ser considerado como informante do Dops, durante o período da ditadura.   

Como forma de contextualizar a época, outros importantes nomes do período ganham espaço na produção, como Erasmo Carlos, Ronaldo Bôscoli, Luis Carlos Miele e Elis Regina. O elenco conta com Mariana Lima, Silvio Guindane, Abelardo Figueiredo, Claudio Mendes, Caco Ciocler, Bruce Gomlevsky, Fabricio Santiago, Letícia Isnard, João Velho e Dani Ornelas.


Antes de virar cinebiografia, a vida de Simonal foi tema do documentário “Ninguém Sabe o Duro Que Dei”, de 2009, dirigido por Cláudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal. “Simonal”, inclusive, traz referências do filme, além das biografias “Nem Vem Que Não Tem - A Vida E O Veneno de Wilson Simonal”, de Ricardo Alexandre, e “Simonal: Quem Não Tem Swing Morre Com A Boca Cheia De Formiga”, de Gustavo Alonso. O diretor Leonardo Domingues também participou do processo de pós-produção do documentário. Com investimento da BB DTVM e do BNDES, “Simonal” é uma produção da Pontos de Fuga, com coprodução da Globo Filmes e Telecine. A distribuição é da Downtown Filmes.

O filme conta a história de Wilson Simonal, o cantor que saiu da pobreza e comandou as maiores plateias do Brasil. Dotado de um recurso vocal assombroso e domínio de palco excepcional, Simonal consegue transformar suas inseguranças da infância em grandes conquistas na idade adulta. 

Uma vez no topo, passa a se sentir invencível: exibe a sua riqueza e gosto por carrões e mulheres; faz propaganda de multinacionais; e se recusa a defender um discurso engajado contra a ditadura. Até que resolve ameaçar seu contador quando se vê com problemas financeiros, graças a seus gastos descontrolados, e acaba vendo seu nome envolvido com o Dops. Começa então a derrocada de uma das maiores vozes que o Brasil já ouviu.

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