quinta-feira, 8 de abril de 2021

.: "Aqui quem Fala é Albert Einstein", o romance biográfico de R.J. Gadney

Um novo olhar sobre a vida de um dos cientistas mais influentes do século XX em um romance com traços biográficos.

 A história que mistura realidade com pinceladas de ficção começa quando o telefone toca na casa de Albert Einstein, na manhã em que o renomado cientista, vencedor do Prêmio Nobel de Física em 1921, comemora seu 75º aniversário, no distante 14 de março de 1954.

Logo percebemos que Mimi Beaufort, a estudante de 17 anos que está do outro lado da linha, discou o número errado. No entanto, esta aparente ligação por engano serve como ponto de partida para uma conversa que surge casualmente, mas avança para além das já conhecidas conquistas do físico alemão para contar sua história de uma forma nunca antes vista.

Lançado pouco depois da morte do autor, R.J. Gadney, em 2018, o livro "Aqui Quem Fala É Albert Einstein", instigante trama permeada por cartas, citações e fotografias de Einstein chega agora ao Brasil, pela editora Intrínseca. Em constante busca por seu lugar no mundo, o cientista passou a vida se adaptando a demandas pessoais e profissionais e à realidade a sua volta, uma existência tomada por amores, descobertas, medos e desafios.

Entre as adversidades enfrentadas, certamente a maior foi o antissemitismo, percebido ainda nos tempos de colégio e que ganhou força quando o mundo entrou em guerra e o nazismo ascendeu. Outro medo recorrente ao longo da vida foi o de enlouquecer, alimentado pelos casos que acometiam pessoas próximas.

O livro também investiga aspectos da intimidade do autor da Teoria da Relatividade, que após a morte foi alçado à condição de figura pop, principalmente em função do famoso registro em que aparece com os cabelos desgrenhados e a língua para fora. Por trás desse personagem icônico e excêntrico, estava o homem circunspecto que, na intimidade, não era afeito a demonstrações públicas de amor. Turbulenta, charmosa e emocionante, esta mistura de biografia e ficção abrange quase cem anos de história europeia e mostra uma outra face do homem por trás da lenda. Você pode comprar "Aqui Quem Fala É Albert Einstein", de R.J. Gadney, neste link.


O que disseram sobre o livro
“Um retrato inquietante de um grande homem e sua época.” - The Guardian

“Uma ficção brilhante. Uma joia literária habilmente equilibrada entre a verdade histórica e o imaginário.”Ian McEwan, vencedor do Man Booker Prize

Sobre o autor
R.J. Gadney foi escritor, pintor e acadêmico. Nascido em Yorkshire, na Inglaterra, em 1941, estudou inglês, artes e arquitetura em Cambridge e chegou a ser editor da revista literária Granta. Atuou por quinze anos na Royal College of Art, tendo sido o pró-reitor mais jovem da universidade, e deu aula em Oxford, Cambridge, Harvard e no MIT.

Além dos mais de dez romances publicados, foi roteirista — com obras para canais como BBC e NBC, entre elas a minissérie "Kennedy", vencedora do BAFTA e indicada ao Globo de Ouro — e escreveu para as revistas The London Magazine e The Spectator, entre outros veículos. Ele faleceu em maio de 2018. Foto: Chris Floyd.


Ficha técnica
"Aqui Quem Fala É Albert Einstein"
Autor: 
R.J. Gadney
Tradução: Vera Ribeiro
Editora: Intrínseca
Páginas: 288
Link na Amazon: https://amzn.to/3s0qzWE

.: A trajetória do bilionário "Cabeça Branca" é descrita em livro-reportagem

Caçada ao mais poderoso narcotraficante do Brasil é reconstituída em ritmo de thriller.

Em "Cabeça Branca: A Caçada ao Maior Narcotraficante do Brasil", lançado pela editora Record, que já está em pré-venda, Allan de Abreu relata a trajetória do criminoso paranaense Luiz Carlos da Rocha, aquele que é considerado o Pablo Escobar brasileiro, desde a adolescência. 

Ao longo de trinta anos, a Polícia Federal cassou um homem que não tinha nome nem rosto e que acumulou patrimônio de mais de 1 bilhão de reais em terras, cabeça de gado, imóveis e carros de luxo. 

Autor revela as conexões com o doleiro Alberto Youssef e com a Ndrangheta, máfia da Calabria, na Itália, e outros cartéis internacionais. Você pode comprar "Cabeça Branca: A Caçada ao Maior Narcotraficante do Brasil", de Allan de Abreuneste link.

.: Diário de uma boneca de plástico: 8 de abril de 2021

Querido diário,


Não sei explicar, mas surgiu uma vontade tão grande de escutar "The Pussycat Dolls". Sim! Amo muito... Ainda. Para mim, é como se o grupo nunca tivesse acabado. 

Daí, lá fui eu na partição do micro e pá! Selecionei todas as músicas que tenho e costumava ficar no Motorola flip, daqueles de abrir e fechar. Ouvi, cantei junto e até dancei, mas... Eu voltei a me apaixonar por uma música em especial: "Until You Love You". 

Fiquei passada por ainda lembrar cada palavra da música... E como é linda a letra!!

Ah! Essa música foi lançada em 2008 no álbum Doll Domination.


[Solo de Nicole Scherzinger]

I know sometimes when you see yourself, that you see yourself

Someone not good enough

I know there's times when you feel like, you can do nothing right

And the insecurity takes a hope

Of scars origin all your soul

You can see what's inside

Open up your eyes


[Chorus:]

Take a look in the mirror, you're beautiful

Take a moment to love, the one you are

Learn to accept yourself,´Cause it's the truth

Can't love nobody else, until u love u


I know sometimes it's so hard to keep up, your self-esteem

Sometimes you can feel so small

And it's so easy to turn youself, you're not what at all

But you're not sure of who you are

And that's tearing you apart

You can see what is true

Change your point of view


[Chorus]

Find, what is real is what's inside you

Know, there's no one else in this world like you

Take maybe just a little time to start

And see just who you really are


[Chorus 2x]

Take a look in the mirror, take a look in the mirror

Take a look in the mirror, take a look in the mirror

You're beautiful


.: Espetáculo “Ser...Tão” faz temporada online a partir do dia 10


Cia. Diálogos Acrobáticos faz curta temporada on-line do espetáculo “Ser...Tão” a partir de 10 de abril. Foto: Marcelo de Lucas.


A Cia. Diálogos Acrobáticos reestreia, em formato online, o espetáculo “Ser...Tão”, com direção de Alexandre Roit. A temporada começa em 10 de abril, sábado, às 19h e as apresentações seguem nos dias, 11, 17, 18, 21 e 24 de abril, aos sábados,  domingos e feriado, às 19h. A transmissão gratuita acontecerá através do canal de YouTube da Diálogos Acrobáticos.

O espetáculo traz dois narradores que contam a história do encontro de uma menina e de um artista de circo. Ela, sonha em ser artista e conhecer a chuva. Ele, é um artista de circo que é duro por fora e mole por dentro. Todo o enredo acontece em um lugar desolado e esquecido, um circo, no meio do sertão nordestino. Ao longo da ação, cada um com o seu jeito, começa a transformar a vida do outro, de maneira simples e poética. O resultado é uma história potente, singela e afetiva.

“Ser...Tão” é um espetáculo visual que utiliza de números circenses, poesia de cordel, cenas cômicas em uma teia dramatúrgica que se constrói pela memória dos personagens. Falando de resiliência e esperança, o espetáculo usa a vida no sertão como metáfora de luta, lutar para viver, amar e fazer arte. O trabalho reúne números de Parada-de-mãos, Pole Dance Giratório, Cascatas, (“Elvis” do Sertão), Mastro Chinês Solo e Duo e muita poesia de cordel.

“Eu defino o trabalho de direção de 'Ser...Tão' com duas palavras: generosidade e confiança. E não falo que seja da minha parte e sim, da parte da companhia. Porque muita coisa já estava andada no projeto e confiaram em mim a ponto de me chamar, e ter a generosidade de deixar eu interferir. Como eu tive liberdade de interferir no processo todo, eu acho impressionante. Então, acima de tudo, tiro o chapéu para a Michelli e para o Jeisel, que são muito maduros no sentido da condução do trabalho e isso se reflete em vários aspectos, sobretudo na dedicação em cena. Eles são de uma dedicação espantosa no sentido de sempre estar buscando a perfeição, e eu acho que isso se reflete muito no resultado do espetáculo que me deixa muito feliz. Trabalhar com gente dedicada, responsável, de qualidade técnica, que é generosa, que é competente e que confia, não é todo dia que a gente acha”, destaca o diretor Alexandre Roit. O projeto é realizado com o apoio da Lei Aldir Blanc através do Proac Lab Expresso n.38.


Sobre a Diálogos Acrobáticos
A Cia. Diálogos Acrobáticos surgiu em 2006 idealizada pelo artista Jeisel Bomfim, com o objetivo de pesquisar linguagens cênicas dentro das artes circenses a partir da junção com a dança e o teatro. Através de temas e imagens capazes de gerar comunicação com o contemporâneo, a proposta é romper possíveis barreiras entre as artes, valorizando a história e a comunicação com o espectador.

Entre os espetáculos da trajetória da companhia, estão “Folias ou Paixões Colombinas (2007)”, com direção de Jeisel Bomfim; “Sobre o Tempo (2008)”, com direção de Sergio Pires; “Recordações (2009)”, com direção de Leandro Calado; e os espetáculos com criação coletiva “Estação Devaneios (2014)”, “Entre Nós (2016)” e “Vaudeville (2018)”.


Ficha técnica
Espetáculo:
"Ser... Tão"
Direção: Alexandre Roit.
Pesquisa: Victor de Seixas.
Elenco: Jeisel Bomfim e Michelli Rebulho.
Figurinos: Michelli Rebulho.
Cenografia: Rafael de Castro.
Técnico de mastro chinês: Carlos Sugawara.
Técnico de pole dance: Alessandra Rancan.
Técnico de montagem: Jeisel Bomfim. Fotos: Marcelo de Lucas.
Assessoria de imprensa: Alex Olobardi.


Serviço
Espetáculo:
 "Ser... Tão"
Estreia: 10 de abril. Sábado, às 19h.
Temporada: 11, 17, 18, 21 e 24 de abril. Sábados, domingos e feriado, às 19h.
Classificação: livre.
Duração: 48 minutos.
Ingresso: grátis
YouTube: Canal Diálogos Acrobáticos.
Link para o Canal: https://www.youtube.com/channel/UC3YzHqBCtTH6JPTvr_QEHyw

.: Entrevista: Alberto Santiago, autor do espetáculo "Medeia em Faces"


"A função da arte é provocar a reflexão e a conclusão da plateia." SANTIAGO, Alberto


No bate-papo com o Instituto IA3.ORG, Alberto conta o processo de construção da peça em suas diferentes fases e fala da expectativa para a nova temporada de apresentações, que acontecerão de forma online durante o mês de abril.

Responsável pela dramaturgia em todas as temporadas de construção do espetáculo “Medeia em Faces”, Alberto Marcondes Santiago, atualmente diretor de produção da peça, conta em detalhes as etapas que marcaram o desenvolvimento do projeto, desde a primeira montagem em 2012. Naquela oportunidade, que nascia do sonho do ator Mauro Morais, os primeiros contatos com os elementos trazidos de Medeia, a tragédia grega de Eurípides (431 a.C.) e, na sequência, o espetáculo sendo retomado em 2018 e agora em 2021, já pela CIA de Teatro Variante, do Instituto IA3.ORG.

Faltando poucos dias para o início das apresentações em formato online da nova temporada do espetáculo “Medeia em Faces”, que acontece dentro do edital do PROAC Expresso (Estadual), por meio da Lei Aldir Blanc, Alberto Santigo traz mais detalhes do projeto, abordando pontos como a construção da narrativa e dos personagens, além de aspectos como iluminação, figurino e cenário.

“Na nossa concepção, diferente de Eurípedes, assumimos uma forma não linear de contar a história”, relata Alberto. “Não ficamos restritos ao tempo de forma direta em relação à contação de Eurípedes, mas com idas e vindas na descrição dos fatos com o objetivo de, além do exercício prático de transformar uma tragédia grega num drama contemporâneo, também propor ao público que se coloque no lugar da outra pessoa e busque pensar da forma como ela pensaria ou agiria nas mesmas circunstâncias”.

Dentro do PROAC Expresso, serão realizadas seis apresentações com transmissões online ao longo do mês de abril, começando no próximo dia 10 (programação completa neste link: https://www.sympla.com.br/produtor/ciadeteatrovariante). Os atores e atrizes da Cia de Teatro Variante irão encenar a peça na Estação Ferroviária Central do Brasil, localizada na região central de Pindamonhangaba (SP) – o prédio é tombado como patrimônio histórico pelo Governo Federal e está em concessão formal ao IA3.ORG. Os integrantes de palco e técnica irão utilizar uma máscara especial, preparada especialmente para o espetáculo em função da pandemia da covid-19, e serão utilizados equipamentos profissionais de áudio, som e iluminação para condução e transmissão da peça.


Quais são os desafios de pegar a história de um mito (Medeia), de uma tragédia grega de 431 a.C., de Eurípides, e pensar a construção do espetáculo na contemporaneidade? 
Alberto Santiago - 
O próprio Eurípedes já nos dá, no texto, indicações sobre esse sentimento incômodo com a situação da mulher da época, por exemplo: “Que mulher poderia falar de sua condição feminina senão Medeia?”. Quando ele evoca essa personagem e lhe dá um perfil muito contrário ao padrão grego, uma mulher estrangeira, feiticeira, ativa, passional, que eleva a sua paixão acima do universo doméstico, acima do que deveria justificar a sua existência, acima mesmo dos filhos, isso nos libera e facilita construir o espetáculo nos aproximando de um contexto feminista e contestador da mulher.


Como acontece esse processo de construção do espetáculo?
Alberto Santiago - 
Para consolidar esse pensamento nos aprofundamos da pesquisa e debate sobre vídeos e notícias atuais que nos remetiam à história de Medeia.

A mulher tem um papel central nessa história - as angústias, sentimentos, reações etc. Qual é a ligação e também as diferenças entre a Medeia de 431 a.C e Medeia de 2018?
Alberto Santiago - Realmente, o protagonismo da mulher se evidencia, especialmente nas suas reações em decorrência dos seus sentimentos e angústias. São reações de um ser humano potente, de força especial, capaz de reações extremadas e consequências inconcebíveis. Para Medeia, o estatuto do homem grego falhou. Ela é uma bárbara e mulher, subordinada a esses estatutos e com a necessidade de invertê-los, que sempre soube que podia contar com os deuses e poder gozar plenamente de seu real direito.


Como as diferenças entre a Medeia do passado e a atual estão traduzidos na peça?
Alberto Santiago - Quando ela diz no texto “sabem os deuses quem principiou o sofrimento”, ela fala por qualquer mulher moderna. Portanto, a mulher nos dias de hoje ainda é sufocada pelas mesmas questões e opressões.


Como foi apresentar essa proposta de texto a um grupo de atores e atrizes tão jovens? 
Alberto Santiago - 
Quando, em 2018, o Wesley [Peterson da Silva, do IA3.ORG] me apresentou a ideia de montar “Medeia em Faces” no processo do ano, dentro do Projeto Atores Sociais, no bairro do Bom Sucesso, eu fiquei a princípio apreensivo, especialmente pelo fator maturidade dos jovens que participariam do programa.  


Como você acompanhou o desenvolvimento de cada um deles junto ao texto?
Alberto Santiago - Depois que ele me apresentou a realidade da vida e o interesse desses jovens na montagem, eu quis conhecê-los mais de perto e participar junto deles. Para mim, que tinha construído esse projeto com um ator experiente, Mauro Morais, foi um aprendizado realmente significativo e uma ótima surpresa a participação desses jovens, de como se entregaram, verticalizando a pesquisa e a análise.


O que destacaria nesse processo evolutivo?
Alberto Santiago - Essa entrega os levou de forma natural ao processo de aprimoramento técnico e ao aperfeiçoamento humano que eles demonstraram.


Em termos de cenografia, figurino, iluminação e música, quais são as características que valem ser ressaltadas desses trabalhos e que podemos adiantar ao público?
Alberto Santiago - Todo o visual cenográfico e de indumentária são de natureza simples e rústica. A base principal do cenário é composta por um grande altar construído com caixotes de feira e imagens semidestruídas; o figurino confeccionado com base em tecido de algodão cru, ataduras médicas, com as saias, corpetes e o corpo manchados por tintura vermelha que simulam o sangue que evidencia a profunda ferida que é impingida à ela e provocada por ela. A sonoplastia é mesclada por música mecânica e intensos sons de natureza; a iluminação densa é ponteada por projeções, em sua maioria, de vídeos de criação e gravação própria.


A sinopse do espetáculo nos aponta para uma história marcada por uma tragédia, mas também por muita reflexão. Qual é a proposta do espetáculo no que diz respeito à relação com o público?
Alberto Santiago - Na nossa concepção, diferente de Eurípedes, assumimos uma forma não linear de contar a história. Começamos já com Medeia tendo realizado sua ação, porém não fixamos no tempo contando a partir daí. Não ficamos restritos ao tempo de forma direta em relação à contação de Eurípedes, mas com idas e vindas na descrição dos fatos com o objetivo de, além do exercício prático de transformar uma tragédia grega num drama contemporâneo, queremos também propor ao público que se coloque no lugar da outra pessoa e busque pensar da forma como ela pensaria ou agiria nas mesmas circunstâncias. E é nesse processo reflexivo que o público deverá buscar suas próprias respostas e simpatias, descobrir sua identidade. Acreditamos que não é função da arte entregar as respostas pré-estabelecidas, mas a de provocar a reflexão e conclusão da plateia.


Um espetáculo produzido pela primeira vez em 2012, retomado em 2018, e que já passou por tantas apresentações e, inclusive, recebeu premiações. O que a nova temporada de “Medeia em Faces” traz de novidades ou de maturidade em termos de espetáculo em relação às fases anteriores?
Alberto Santiago - 
A concepção inicial do trabalho é resultado da pesquisa e experimentação das cenas junto com o ator-criador, Mauro Morais, conforme já dito, e o que queríamos não era falar da Medeia mitológica, mas sobre a banalização da violência na sociedade atual, das ações extremadas e crimes passionais, das reações e inquietudes próprias da alma humana e de refletir sobre a condição da mulher contemporânea dentro desse contexto para concluir que a Medeia de 431 a.C e Medeia de hoje são a mesma. Portanto, a transformação de uma tragédia grega num drama contemporâneo e o processo de refletir esse drama no contexto dos dias de hoje era o foco principal. Isso tudo, apropriado por esse jovem elenco, nessa remontagem com a Cia de Teatro Variante, foi mantido, porém dentro da interpretação pessoal desse novo grupo.


Sinopse do espetáculo
“Medeia em Faces” traz de forma íntima o mito, até hoje recorrente em nossa sociedade, que desafia o tempo ao aproximar a mulher grega da mulher contemporânea provocando o paradoxo da razão versos emoção no público, ao julgar essa amante que oscila entre o mito e o humano. Ela é a bruxa, a mãe e a dona de casa, um ser passional que usa todo o seu conhecimento para dar à Jasão, seu marido, o poder desejado e, em retribuição, é traída por ele. Sem família, sem rumo, ultrajada vai às últimas consequências, do amor incondicional à ira irreversível, ao assassinato dos seus filhos que ela tanto ama.


Sobre o projeto "Medéia em Faces"
Baseado em "Medeia", tragédia grega de Eurípides (431 a.C.), e em livre adaptação do dramaturgo Alberto Santiago, o projeto “Medeia em Faces” nasceu em 2012, do sonho do ator pindamonhangabense Mauro Morais. Desde 2018 apoiado pelo Instituto IA3.ORG, por meio do Projeto Atores Sociais, a iniciativa tem como proposta contribuir para a formação cultural universal de alunos do ensino médio, educadores e público em geral, enfatizando a associação do mito à realidade atual nas relações familiares, despertando a visão humana à figura idealizada da mulher, mãe. Nos últimos anos, o projeto conquistou diversos prêmios, como no 6º Festemec (Mogi das Cruzes) e no 2º Festita (Itapeva) – ambos no estado de São Paulo.


Sobre o projeto Atores Sociais
Amparado nas diversas ferramentas de desenvolvimento, interpretação cênica e exercícios de dramaturgia, o projeto Atores Sociais visa ao protagonismo de crianças e adolescentes e ao fomento à cidadania. Em mais de 5 anos de projeto, foram atendidas cerca de 500 crianças e jovens residentes nos bairros do Araretama, Jardim Regina, Piracuama, Feital e bairros circunvizinhos. Neste período foram mais de 60 apresentações ao público.


Sobre o IA3
O IA3.ORG – Instituto de Apoio ao Desenvolvimento Humano, a Artes e Aprendizagem – foi constituído em 15 de maio de 2008, caracterizando-se como uma associação sem fins lucrativos de iniciativa privada com independência administrativa e financeira. Com sede no bairro Feital, em Pindamonhangaba (SP), o IA3.ORG tem como missão contribuir para a formação integral de adolescentes através de atividades educacionais, culturais, esportivas e qualificação profissional, como alternativa de inclusão social, combate à pobreza e emancipação daqueles em situação de vulnerabilidade social. Em seus 12 anos de atuação no município, são cerca de 4 mil atendidos por meio de múltiplos projetos mantidos pela instituição, como projetos dos Programas Educação para o Trabalho, Incentivo à Cultura e Socialização e Educação e Conscientização Ambiental.

quarta-feira, 7 de abril de 2021

.: Entrevista: Rodolffo Matthaus fala sobre "Batom de Cereja" e "Big Brother"


"Eu ainda estou em estado de choque."
MATTHAUS, RODOLFFO. Foto: Globo/João Cotta

Uma jornada de aprendizado. Assim Rodolffo Matthaus define sua participação na 21ª edição do "Big Brother Brasil". Logo que chegou ao confinamento, a primeira surpresa foi encontrar um fã, dos mais cativos. A identificação com Caio, vindo do grupo Pipoca, foi imediata e deu início a uma das amizades mais fortes da atual edição. Junto a ele, o cantor goiano viveu seus melhores e, também, mais difíceis momentos na casa. Entre estourar uma música a nível mundial de dentro do confinamento, vencer provas, passar quatro semanas com imunidade e se decepcionar com uma indicação inesperada ao paredão, Rodolffo trilhou caminhos que acredita terem passado pela honestidade.

Ele cumpriu o desafio de entrar no game como “pessoa física”, com seus erros e acertos. “Ali eu não era o Rodolffo da dupla Israel e Rodolffo. Eu era o Rodolffo ‘CPF’. Errei, mas entrei lá sabendo que ia errar e aprender. Ia pedir desculpas para quem precisasse pedir. Tive tempo para aprender bastantes coisas”, avalia. Com 50,48% dos votos, o goiano foi o escolhido do público para deixar o programa no paredão em que enfrentou Gilberto e o amigo Caio. Na conversa a seguir, ele comenta as atitudes que teve no jogo e os momentos mais marcantes da trajetória dentro do "Big Brother Brasil".


Como você avalia a sua trajetória no "Big Brother Brasil"?
Rodolffo Matthaus -
Os aprendizados que eu tive no decorrer do programa com certeza serão os principais benefícios que eu vou carregar dessa participação. É claro que é uma experiência que eu sonhava em viver. Eu sonhava em, no mínimo, entrar na casa só para conhecer. Mas entrar lá como convidado para participar me fez sentir muito honrado. Acredito que, para a vida aqui fora, eu vou levar os aprendizados de forma mais acelerada. Em pouco tempo eu pude aprender muita coisa. Esse é o ponto mais positivo.
 

Qual era seu principal objetivo quando topou o convite para entrar no BBB 21? Você acha que ele foi cumprido?
Rodolffo Matthaus - 
Meu objetivo era nada além do que ser a pessoa física Rodolffo. É claro que, em certo momento do jogo, eu levei uma música minha e, graças a Deus, o pessoal de dentro da casa comprou a ideia e a música estourou aqui fora também. Mas ali eu não era o Rodolffo da dupla Israel e Rodolffo. Eu era o Rodolffo “CPF”.


Qual era seu principal objetivo quando topou o convite para entrar no BBB 21? 
Rodolffo Matthaus - 
Meu objetivo era nada além do que ser a pessoa física Rodolffo. É claro que, em certo momento do jogo, eu levei uma música minha e, graças a Deus, o pessoal de dentro da casa comprou a ideia e a música estourou aqui fora também. Mas ali eu não era o Rodolffo da dupla Israel e Rodolffo. Eu era o Rodolffo “CPF”. 


Você acredita que o seu objetivo foi cumprido?
Rodolffo Matthaus - 
O meu objetivo era mostrar realmente a minha pessoa, cheia de falhas e erros. Errei, mas entrei lá sabendo, desde o primeiro dia, que ia errar e aprender. Ia pedir desculpas para quem precisasse pedir. Com certeza esse objetivo foi cumprido. Tive tempo para aprender bastantes coisas.
 

Quando você entrou na casa, logo ouviu de Caio a revelação de que você era seu principal ídolo. O que isso representou para você?
Rodolffo Matthaus - 
Eu imaginei que pudesse ser surpreendido com alguma pessoa lá dentro que já teria ouvido uma música minha. Mas um fã meu, que inclusive pediu para eu torcer por ele nos vídeos antecipados ao início do programa, eu jamais imaginei. Fui muito surpreendido, fiquei desacreditado e, ao mesmo tempo, muito lisonjeado e satisfeito com a potência disso. Com certeza isso foi muito grande para mim e para a dupla também.
 

O que mais gerou identificação entre você e Caio?
Rodolffo Matthaus - 
Pelo fato de a gente ter sido criado na mesma região, temos muitos detalhes culturais parecidos, desde o sotaque até experiências de vida. O contato com frequência com a zona rural, por exemplo, ambos têm. Meu pai nunca teve fazenda, mas eu sempre tive proximidade com esse ambiente. E o trabalho do Caio é na zona rural. A gente tem um gosto muito grande por isso em comum. O jeitão dele também se parece um pouco com o meu. Deu match (risos)!
 

Que outros participantes viraram amigos seus e você pretende levar para fora do "Big Brother"? Rodolffo Matthaus - Independentemente do comportamento de alguns participantes no jogo, eu tive muitas trocas com vários deles desde o início. A própria Thaís, que também é da nossa região, de Goiás, Luisiania. A gente conversou sobre se encontrar aqui fora. A Sarah, que infelizmente aconteceu o que aconteceu nos nossos caminhos no jogo, também é lá de perto. O Arthur, o Projota, a Viih Tube também são pessoas com quem eu tive uma proximidade maior e acredito que possa rolar um contato mais frequente. Mas acredito que todo mundo da casa, vira e mexe, pode se encontrar.
 

Qual foi a sensação de ver uma música sua ser executada pela primeira vez na casa, na primeira festa?
Rodolffo Matthaus - 
Foi a minha primeira música tocada nesta edição. Eu fiquei muito surpreso e feliz demais com esse momento.
 

Você também lançou uma música dentro do "Big Brother", “Batom de Cereja”. Os brothers amaram e montaram uma coreografia para ela, que foi apresentada na sua festa do líder para todo o Brasil. Aqui fora, ela se tornou a canção mais executada em plataformas digitais. Você imaginava viver algo semelhante na sua carreira, algum dia? 
Rodolffo Matthaus - 
Eu ainda estou em estado de choque. Eu estive no hotel essa noite com a minha família, equipe e o Israel, mas ainda não tive como assimilar totalmente isso. Por conta de tudo o que aconteceu, não só a música, mas também a dupla está ranqueada como uma das mais ouvidas do país. E essa música especificamente está entre as 50 mais tocadas no mundo! Então, é uma notícia muito impactante. Estou muito feliz.
 

Você ficou imune por várias semanas no "Big Brother". Foi sorte ou resultado da sua movimentação no jogo?
Rodolffo Matthaus - 
Acho que foi a soma dos dois. O Caio ganhou três anjos, dois não eram autoimunes e ele me presenteou com a imunidade. E as outras duas imunidades foram méritos meus, uma como líder e depois porque tive o benefício de ter ganhado a liderança na semana de paredão falso e isso resultou em mais uma semana imune.
 

Qual era a sua estratégia para chegar o mais longe possível na disputa por R$ 1,5 milhão?
Rodolffo Matthaus - Ser honesto com os meus sentimentos, com as minhas verdades e com as coisas que eu conseguia enxergar lá dentro. E não ter desonestidade em relação às pessoas também. Talvez a minha maior qualidade no jogo – e isso foi abordado por algumas pessoas lá dentro – tenha sido sempre trabalhar com a verdade. Eu falava sempre a verdade, não mentia para iludir ninguém. Eu acho que talvez esse tenha sido um ponto que me favoreceu para um certo “queridômetro” aqui fora.
 

Quando ganhou a liderança, você indicou a Carla Diaz, que foi a mais votada do público para ir ao paredão falso. Isso te desestabilizou de alguma forma?
Rodolffo Matthaus - Com certeza. A primeira coisa que eu imaginei quando ela voltou foi “agora lascou-se!”. Para mim, essa questão de falar com ela logo de cara soa como falsidade. Eu esperei a poeira abaixar para então ir atrás dela e me desculpar por algo que eu pudesse ter falado, que pudesse ter magoado. Tentei manter o mínimo de respeito de ambos os lados.
 

Você foi indicado ao paredão pelo Gil por ter feito piadas que desagradaram alguns brothers e, na semana seguinte, suas falas também foram motivo de voto na casa. Ficou algum aprendizado dessa experiência?
Rodolffo Matthaus - Sem dúvidas. O meu desconhecimento com relação a algumas causas existe. E nos dias em que nós estamos vivendo, eu concordo que eu precisava já ter pesquisado mais. Vou carregar comigo muitos aprendizados e também quero estudar sobre esses assuntos que são abordados diariamente pela sociedade e pelas pessoas que sofrem com o preconceito.
 

Na penúltima semana, você vinha dizendo que votaria em Gil. Mas, no momento da indicação, votou em Sarah – ela, inclusive, ficou muito chateada com isso. Você enxerga essa mudança como uma traição?
Rodolffo Matthaus - Não enxergo como traição da minha parte porque, de certa forma – e até depois quando eu saí eu tive a prova –, era válido, já que esse movimento já tinha vindo de lá para cá. Ontem, no "Bate-papo BBB", eu vi as imagens que mostraram que ela já sabia e foi cúmplice do voto do Gilberto. Naquele momento do jogo, a Sarah era uma pessoa que eu considerava muito como aliada e amiga. Foi um balde de água fria. Então, quando iniciou a votação, eu só votei nela porque ela já havia recebido outros votos. Se eu fosse no Gil sozinho, seria uma briga inválida. Eu acredito que eu joguei certo ao ter ido nela, apesar de ter causado uma dor gigante. Mas foi o que eu tinha para fazer naquele momento.
 

Nos últimos dias, você afirmou que o Gil seria eliminado esta semana. Ter voltado de três paredões te deu mais confiança de que permaneceria no jogo?
Rodolffo Matthaus - 
Até o momento da questão com o João, sim. Depois disso eu perdi a confiança.
 

O que levou à sua eliminação neste quarto paredão que enfrentou?
Rodolffo Matthaus - 
Acho que foi, sim, por conta do meu erro em relação ao João, principalmente pela porcentagem com que eu fui eliminado. Eu acredito que se não tivesse acontecido aquilo, eu poderia ter voltado.
 

Teria feito algo diferente no game?
Rodolffo Matthaus - 
Eu teria feito diferente se tivesse conhecimento. Se eu soubesse que estava errando, eu não teria feito.


Quem tem chances de ganhar o programa, na sua opinião? 
Rodolffo Matthaus - 
Agora eu já sei que a Juliette tem mais chances (risos).


A torcida é pelo Caio?
Rodolffo Matthaus - 
Minha torcida é pelo o Caio e pela Juliette também. Eu sempre tive um ótimo relacionamento com ela lá dentro e, apesar de termos trocado votos, foi às claras. Eu tenho o maior carinho por ela.
 

Quais são seus planos para fora do "Big Brother"?
Rodolffo Matthaus - 
Eu preciso entender muita coisa. Estou há quase 100 dias fora de casa, fora do mundo real. Eu nunca imaginei que a pandemia tivesse apertado tanto nesse momento. Mas, com certeza, a minha prioridade é minha carreira na música. Nós lançamos um EP de nove faixas. Já temos duas músicas bem ranqueadas no país, nas plataformas digitais. É muito gratificante! Estou extremamente feliz.


.: Diário de uma boneca de plástico: 7 de abril de 2021


Querido diário,

Estou preparando com a minha dona um vídeo sobre a boneca Susi, da Brinquedos Estrela. O bom é que até sabemos muitas coisas, como por exemplo, o fato de ela ser inspirada nas bonecas gringas, a americana Tammy e a britânica Sindy.

Diário, acredita que antes de a Barbie chegar por aqui, em 1982, quem comandava tudo era a Susi?!

Pois é! Ela chegou ao Brasil com o conceito de fashion doll, em 1966 e foi querida por muitas meninas. 

Outro ponto interessante é que entre 1982 até 1985, tanto a Susi quanto a Barbie ocupavam as prateleiras, lado a lado! O que voltou a acontecer em 1997 e depois em 2017, quando a Brinquedos Estrela celebrou os 80 anos de fábrica, enquanto que a boneca fazia 50 anos aqui no Brasil. 

Ufa! Muito, muito legal!!

Fica ligado lá no canal do Photonovelas: youtube.com/c/Photonovelas

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg

Foto em vídeo aqui: youtube.com/watch?v=-6ZaQM_r5qQ


.: "Já Não me Sinto Só": atriz Maria Flor lança ficção com ar de autobiografia


Esta é a história de como 
Maria (Flor) encontrou o amor em livro. Em ficção que bem poderia ser uma autobiografia, atriz e escritora parte de um fim de relacionamento para abordar a história de uma mulher que repensa o próprio destino.

Maria Flor anuncia já de cara que se trata de uma obra de ficção e que qualquer semelhança com nomes, pessoas ou situações da vida real terá sido mera coincidência. O fato é que aqueles que sabiamente decidirem se aventurar pela encantadora história de Já não me sinto só, lançada pela Editora Planeta, vão ficar com a pulga atrás da orelha.

A começar pelo nome da protagonista, Maria, e por sua profissão, atriz, o romance pode ser fácil ou, quem sabe, intencionalmente confundido com uma autobiografia. Mas não é. Verdade é que o livro conta a história de uma mulher e sua profunda jornada de autoconhecimento – sobre quem foi e quem deseja ser –, a partir do término de um longo relacionamento.


"Nunca mais vou sentir o cheiro dele. Ele andou até a porta do quarto e disse que já iria embora, chamou um táxi. Eu estava sentada, olhando alguns livros na estante. Só existiam táxis. A gente chamava pelo telefone. Nada de aplicativos, nada de Uber, nada de nada." ("Já Não me Sinto Só", p. 27)


Para digerir a situação, Maria de imediato mergulha no trabalho. Convidada para fazer um filme, embarca para Jalapão, Tocantins, a 12 horas do Rio de Janeiro. Ela interpretaria uma enfermeira que, no fim dos anos 1970, volta para sua cidade natal por conta de um trabalho voluntário, vacinando índios contra a febre amarela. A produção seria dirigida por um diretor com quem teve uma história no passado.

O reencontro com Júlio, antes mesmo de revê-lo, desperta na protagonista as lembranças deste caso mal resolvido, anos antes. A partir do momento em que o vê, Maria então vivencia situações que vão da angústia das dúvidas à completa euforia. Outros personagens somam à trama boas doses de humor, impasses e curiosidades sobre o desenrolar dos acontecimentos. 

Entre gravações do filme e mudanças no roteiro, problemáticas históricas como o machismo também são abordadas pela autora. Nada que surpreenda os leitores que acompanham as posturas contundentes da atriz por meio das redes sociais, nas quais registra mais de 600 mil seguidores. Afinal, referenciando um trecho do próprio livro, “a vida é mais fácil na ficção”.


Sinopse de "Já Não me Sinto Só"
Após o término de um longo relacionamento, Maria é convidada para fazer um filme em Jalapão, dirigido por um diretor com quem teve uma história no passado. Tendo o Norte do Brasil como cenário para uma bela história de amor, a atriz passa por uma profunda jornada de autoconhecimento sobre quem foi e quem deseja ser.

Com uma escrita doce e sensível, Maria Flor te levará a não apenas conhecer mais sobre ela, mas também a repensar sobre seu próprio destino, suas escolhas e seu amor-próprio. “Eu até vivi algumas histórias de amor como essas nos filmes e nas novelas, e talvez por isso eu não acreditasse na existência desse amor. Hoje eu acredito”.

Sobre a autora: 
Maria Flor é atriz, roteirista, diretora e agora escritora. Ela começou sua carreira no audiovisual aos 14 anos e segue trabalhando no cinema, no teatro e na televisão. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão o seriado "Aline", o premiado filme "Proibido Proibir" e a série "DOAMOR". O projeto do livro se iniciou em 2016.


Ficha técnica
Título: 
"Já Não me Sinto Só"
Autora: Maria Flor

Ilustradora: Anna Cunha
Editora: Planeta
ISBN:  978-65-5535-309-9
ISBN E-Book: 9786555353563
Páginas: 192
Formato: 14x21cm
Links na Amazon: https://amzn.to/2PEoNxm 



.: Entrevista: Murilo Benício relembra o Victor Valentim de "Ti Ti Ti"


Em entrevista, o ator comenta a experiência de viver os protagonistas da trama do "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: TV Globo / Alex Carvalho

Protagonizar "Ti Ti Ti" marcou a carreira de Murilo Benício e Alexandre Borges. Os atores acompanharam a versão original da novela, escrita por Cassiano Gabus Mendes e exibida em 1985, com Luis Gustavo e Reginaldo Faria nos papéis de Ariclenes/Victor Valentim e André/Jacques Leclair, e admiravam a atuação deles na época. 

Passados 25 anos, Murilo Benício e Alexandre Borges tiveram a oportunidade de interpretar os mesmos personagens na novela de Maria Adelaide Amaral e repetir o enorme sucesso. "Nesse trabalho tive a oportunidade de conhecer o Luis Gustavo, de quem sempre fui fã. Foi uma honra fazer o personagem que ele interpretou. Eu adorava a versão original, lembro de sair correndo do futebol de rua quando dava sete da noite, e sentava no chão para não sujar o sofá, suado, mas acompanhando cada capítulo com a minha mãe", relembra Murilo, que ganhou prêmios de melhor ator por sua atuação na pele do estilista Victor Valentim.     

Em entrevista, Murilo Benício conta um pouco mais sobre as lembranças da novela, que está de volta no "Vale a Pena Ver de Novo". "Ti Ti Ti" é escrita por Maria Adelaide Amaral, com direção de núcleo de Jorge Fernando e direção de Marcelo Zambelli, Maria de Médicis e Ary Coslov.


Como foi receber a notícia de que 'Ti Ti Ti' estará de volta no "Vale a Pena Ver de Novo?". Era um desejo do público que a novela voltasse. Seu também?
Murilo Benício - Com certeza! Fico muito feliz por essa novela ser reprisada. Esse trabalho foi a minha terceira parceria com o Jorge Fernando, tive a oportunidade de trabalhar com o Alexandre Borges, que é um grande companheiro, e conhecer um dos meus ídolos, Luis Gustavo. Inesquecível, me marcou muito.


Qual foi o maior desafio ao interpretar o Ariclenes/Victor Valentim?
Murilo Benício - Tive muita dificuldade com o "portunhol", já que o Victor Valentim fingia falar espanhol. Lembro que no meu primeiro dia de gravação tentando falar espanhol foi tão difícil que o Jorginho Fernando cancelou estúdio (risos). 


Seu desempenho foi muito elogiado e você ganhou prêmios como melhor ator por esse trabalho. Como foi sentir o reconhecimento de crítica e público?
Murilo Benício - Para falar a verdade, eu me sinto premiado quando o personagem faz sucesso e a história também. Não imagino retorno melhor do que esse. Nenhum troféu traduz o carinho e o calor do público. Lembro muito do retorno das pessoas nesse trabalho e acho que tenho essa sorte na minha carreira.


Como foi trabalhar com o Alexandre Borges e construir a rivalidade dos personagens?  
Murilo Benício - O Alexandre Borges é uma dessas pessoas que a gente tem vontade de ter em todo projeto, um amigo fiel e um profissional que torce por você, a essência que todo ator deveria ter. 


E como era a relação com o restante do elenco com quem mais contracenava?
Murilo Benício - Foi uma parceria maravilhosa. O clima nos bastidores era de muita festa. O elenco inteiro entrosado e se divertindo do começo ao fim.


Qual a principal lembrança que ficou desse trabalho?
Murilo Benício - Lembro muito do Jorge Fernando. Um diretor engraçado, com seu humor escrachado e ao mesmo tempo carinhoso...Ele faz muita falta.


Você já se sobressaiu em muitos personagens cômicos. A comédia tem um lugar especial na sua carreira? 
Murilo Benício - O humor tem um lugar muito especial no meu coração. Faz parte da relação com a minha família.


Tem preferência por humor ou drama?
Murilo Benício - Não existe preferência, amo atuar, seja comédia ou drama. Mas o humor tem um lugar muito especial no meu coração. Faz parte da relação com a minha família.

.: Canal Photonovelas é catálogo virtual de Barbies e brinquedos em vídeos


Um catálogo virtual de Barbies e brinquedos em vídeos. O Canal no YouTube chamado Photonovelas, youtube.com/c/Photonovelas, em mais de 700 vídeos já apresentou detalhes de Barbies da linha Fashionistas, profissões e, inclusive, colecionáveis e similares, como por exemplo, a Poppy Parker. Contudo, há também vídeos de alguns bonecos Falcon, do antigo brinquedo Carga Pesada, de alguns Playmobil System e Funko Pop, como por exemplo, dos irmãos Winchester, Sam e Dean, da série "Supernatural".

"Filmo a minha coleção de Barbie, similares e tudo o que complementa esse lindo universo, mas também tenho algumas antiguidades guardadas que foram minhas e do meu irmão na infância. No entanto, o foco são as Barbies", comenta a responsável pelo canal, a jornalista e professora Mary Ellen Miranda.

No canal também são disponibilizadas as lives realizadas com colecionadores de Falcon. "Fazemos às quintas, eu e meu marido, no instagram do @bonecofalcon e depois disponibilizamos no YouTube do Photonovelas. Todas as conversas são sempre muito divertidas e cheias de histórias de infância", destaca a colecionadora que mantém o Photonovelas.

Para quem curte histórias, há também a fotonovela com brinquedos inspirada no romance de Roberto Drummond, "Hilda Furacão", que foi seriado de televisão pelas mãos de Glória Perez, sendo que a adaptação para fotonovela, não indicada para crianças, foi batizada de "Furacão"

Até o desembrulhar de algumas bonecas foi transformado em historinha, mas para saber de causos, o interessante é acompanhar as histórias diversas de a "Turma da Dona". Além do canal no YouTube, o Photonovelas também conta com uma página no Facebook, facebook.com/Photonovelas, além do blog, photonovelas.blogspot.com. Inscreva-se no Photonovelas youtube.com/c/Photonovelas.


Barbie Fashionistas Glam


Maleta do Falcon Agente Secreto feita na impressora 3D


Barbie Lia Laços de Perfume


Duo: Poppy Parker e Ginger Gilroy

Playmobil System: Bandido Mexicano


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