sábado, 14 de maio de 2022

.: "A Ilha e o Espelho", o novo romance de Fausto Panicacci

A narrativa de "A Ilha e o Espelho" evidencia uma das marcas do escritor Fausto Panicacci. O autor do best-seller "O Silêncio dos Livros" adentra, em seu novo romance, em questões existenciais sobre o comportamento humano e as atitudes por vezes dicotômicas na busca de um sentido para a vida. Em citações e aforismos, reflete sobre beleza e dor, riqueza e miséria, erros e acertos.


Desde o título, "A Ilha e o Espelho", o novo livro de Fausto Panicacci, denota a contradição como estado natural do ser humano. Todos são formados por aquilo que reconhecem no outro e a única forma de amar verdadeiramente alguém é compreender seus paradoxos, escreve o autor na ficção literária publicada pela Maquinaria Editorial.

As reflexões – e de certo modo os desconfortos – com os quais o leitor se depara emergem na história de encontros e desencontros entre o protagonista, Theo B., e um grupo de amigos apaixonados por fotografia, ele brasileiro, eles de diferentes nacionalidades. O local onde tudo começa é o The Eagle, um pub situado em uma das cidades estudantis mais antigas da Europa: Cambridge.

Entre aforismos e citações sobre as diferentes áreas do conhecimento, o autor do best-seller O silêncio dos livros revela traços do comportamento dos personagens, especialmente a forma como lidam com seus dilemas pessoais. A partir as vivências, problematiza também questões sociais como xenofobia, crise dos refugiados, poluição e violência contra a mulher.  

Um dos grandes desafios da vida é esse paradoxo da beleza e dor: compreender todo aquele mal sem perder a fé no humano, acreditar em estados contraditórios, amar o próprio paradoxo, o que só é possível a quem consiga contemplar a dignidade da vida humana — de qualquer vida humana. (A ilha e o espelho, p. 291)

A descrição detalhista das mãos sendo aquecidas na chama da minúscula vela redonda ao cheiro de tinta exalado por um painel de fotografias revela uma das marcas mais proeminentes na escrita do autor, apaixonado tanto por livros como por fotografia e história da arte. A propósito, o projeto gráfico conta, na capa, com a pintura do artista curitibano Rafael Mesquita. Os olhos que se revelam sobre o rosto encoberto reforçam com uma conclusão evidente na narrativa intimista de Fausto Panicacci: observar o ser humano é descortinar um paradoxo.  


Sinopse do livro
Tudo começou nas esquinas de Cambridge. Após ser confundido com um tal de Lucca por um rapaz que andava de bicicleta, Theo B. é convidado para conhecer seus amigos em um pub – onde estava o verdadeiro Lucca, um fotógrafo italiano que foi correspondente de guerra. A semelhança física entre eles era inegável. Entre uma cerveja e outra, Theo B. ouve as histórias de cada um e, ao final da noite, todos já pareciam velhos amigos.

É a partir desse grupo eclético de amigos que nasce a trama central de A ilha e o espelho. Abordando temas como xenofobia, crise dos refugiados, agressão física e moral, poluição plástica, violência contra a mulher – e a forma como os personagens se comportam frente a esses problemas – a obra ensina que “somos o que nos reconhecemos no outro, o que fazemos ao outro, o que amamos no outro, o que perdoamos no outro, o que perdemos no outro”. Você pode comprar o livro "A Ilha e o Espelho", de Fausto Panicacci, neste link.

Sobre o autor
Fausto Luciano Panicacci
é doutor em Ciências Jurídicas pela Universidade do Minho (Portugal). Formado em Direito (Largo São Francisco, USP), estudou Fotografia, História do Cinema e História da Arte. É também autor de "O Silêncio dos Livros" (romance), de "Naufrágios" (coletânea de contos e poemas), e de obra jurídica. Escritor, fotógrafo e promotor de Justiça, ministrou aulas na pós-graduação no GVLaw da FGV/SP. Integra os grupos literários O que Restou e Library.


Ficha técnica:
Título: "A Ilha e o Espelho"
Autor:
Fausto Luciano Panicacci
Editora: Maquinaria Editorial
Páginas: 304
Formato: 16×23 cm
Link de venda: https://amzn.to/3LgRR4O



.: Clássico no teatro: musical "PinóQuio" chega ao CCBB São Paulo

Após sucesso no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, musical infantojuvenil PinóQuio chega ao Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo. Foto: Renato Mangolin

O musical "PinóQuio" está em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, para temporada até 6 de junho. "PinóQuio" tem 30 canções e textos feitos sob encomenda pelo maestro e compositor Tim Rescala. Concepção e encenação são de Miguel Vellinho, da Cia PeQuod – teatro de animação.

A partir da história do italiano Carlo Collodi (1826-1890), autor de “As Aventuras de Pinóquio”, o espetáculo enfatiza a importância da ética e da educação na formação do indivíduo desde a mais tenra idade, com menor importância para o nariz do boneco de madeira que se alonga a cada lorota.

A história se passa no Circo Collodi, em que os mestres de cerimônia são os cantores-atores Mona Vilardo, soprano, e Santiago Villalba, barítono. Além disso, participam com outros personagens num vaivém espantoso, marca onipresente em toda a encenação. Pinóquio é interpretado por Liliane Xavier, que não sai de cena um só minuto. Geppetto é feito por Marcio Nascimento e Marise Nogueira interpreta o Grilo Falante. A Fada Azul é uma ode às mães e também ganha uma interpretação poética de Mona Vilardo.

O musical evidencia possibilidades do folhetim de Collodi para narrar a saga do pequeno herói no amadurecimento e construção de valores éticos, sempre iluminando a importância da educação. Afinal, Pinóquio quer deixar de ser boneco de madeira para se tornar gente. Tudo tem um preço, como ele vivencia a cada tropeço mesmo sempre amado pelo pai adotivo Geppetto.

O público de São Paulo não perde por esperar. A cada sessão, de 100 minutos, inexiste instante para cochilo. O personagem-título, por exemplo, não sai do palco nunca. Liliane Xavier corre, pula, faz números com perna-de-pau, deita e rola sem perder o fôlego. Os demais atores idem. Todos cantam, dançam, tocam instrumentos e movimentam peças do cenário numa sucessão de cenas zero tédio. O vaivém é cirurgicamente cronometrado, costurado pelas canções de Tim Rescala.

Nunca antes o boneco de madeira que queria virar gente teve sua história contada dessa forma. Pode crer! Aventureiro que se acha supra-sumo da esperteza, cara-de-pau toda vida, engambela o pai Geppetto, cabula aula e passa cada sufoco que só vendo. Afinal, sempre tem alguém cheio de maldade querendo se aproveitar da inocência de uma criança.

“Ao estrear em dezembro de 2021 no Rio, nós vivemos a responsabilidade da retomada do teatro presencial. Ter São Paulo na conclusão desta itinerância da peça nos CCBBs é uma alegria diferente na atualidade. Rio e São Paulo são centros de produção teatral muito tradicionais. Trata-se aqui de um momento de reencontro e também de encontrar novos espectadores”, destaca Miguel Vellinho, da Cia. PeQuod.

“Apoiar programação de qualidade, com condições acessíveis para o público são as principais prioridades do Centro Cultural Banco do Brasil. Com o espetáculo PinóQuio, o CCBB continua a colaborar com a produção teatral brasileira” reforça Cláudio Mattos, gerente geral do CCBB em São Paulo.


Ficha técnica: 
Musical "PinóQuio"
Texto:
Carlo Collodi
Idealização e encenação: Miguel Vellinho
Adaptação do texto, música e direção musical: Tim Rescal
Elenco: Liliane Xavier, Mona Vilardo, Maria Adélia, Marise Nogueira, Marcio Nascimento, João Lucas Romero e Santiago Villalba
Músicos: Tibor Fittel e David Ganc (substituído por Dudu Oliveira ou Rodrigo Reveles)
Iluminação: Renato Machado
Cenografia: Dóris Rolemberg
Figurinos: Kika de Medina
Bonecos e adereços: Eduardo Andrade
Visagista: Mona Magalhães
Preparação corporal e assessoria circense: Bárbara Abi-Rihan
Preparação vocal: Doriana Mendes e Alessandra Quinte
Adereços: Miguel Vellinho, Lucas Menezes e Gustavo Kaz
Programação visual: Roberta Freitas
Fotos: Renato Mangolin
Assessoria de imprensa: Mônica Riani
Assessoria de mídias sociais: Rafael Teixeira
Produção executiva: Thiago Guimarães
Coordenação geral: Lilian Bertin
Produção: Cia PeQuod - Teatro de Animação
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil


Serviço:
Musical "PinóQuio"
Local:
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Período: até dia 6 de junho
Horário: segunda e sexta-feira, às 19h | Sábado e domingo, às 15h
Ingressos: R$15 e R$ 30, pelo site bb.com.br/cultura
Duração: 100 minutos | Lotação: 120 lugares
Classificação indicativa: livre (indicado para crianças a partir de 7 anos)
Acessibilidade para pessoas com deficiência, mobilidade reduzida ou deficiência visual.
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP
Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô
Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 19h, exceto às terças
Informações: (11) 4297-0600
Estacionamento conveniado: Rua da Consolação, 228.
Valor: R$ 14 pelo período de até seis horas. É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB.
Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.

.: Artigo: em tempos difíceis, o que aprendemos com Marcos Mion?

Marcos Mion é o apresentador do "Caldeirão", nas tardes de sábado  na TV Globo. Foto: Globo/João Miguel Júnior


Por Ju Farias, jornalista e autora do livro "Com Licença, Posso Entrar?".


Em tempos de desesperança, precisamos falar sobre Marcos Mion. Não só falar, mas ouvir Marcos Mion. Isso porque esse cara é necessário - e não apenas às famílias que lutam pelos seus afetos no universo do transtorno do espectro autista (TEA), mas para todo mundo, inclusive, para o mundo.

Mion é a cara da esperança: tem olhar de menino, espírito jovem, uma benevolência meio Peter Pan e uma “bobice” que não cansa. Mion é bobo. Bobo, não burro. Mion é bobo porque é fofo, se emociona fácil, não tem medo de chorar, menos ainda de rir até doer a barriga. Mion se joga no chão no meio do programa com a mesma alegria que uma criança brincando no parque.

Mion é a cara do Brasil (não desse Brasil horripilante de agora, mas o da época em que éramos felizes). Mas não é por isso que Mion é bom. Mion é bom por culpa de Décio e Carmem; de Suzana e, claro; de Donatella e Stefano. Arrisco dizer que Mion é bom principalmente por causa de Romeo - o filho mais velho, cheio de carisma e doçura, uma verdadeira figura!

Romeo desperta dois lados de Mion: o do amor, que a gente sente transbordar para além da televisão e do Instagram. E o da sabedoria, que utiliza, aliás, muito bem para conscientizar as pessoas sobre os direitos que as pessoas portadoras de autismo têm, seja nas áreas da saúde, educação ou mesmo na prioridade em atendimentos.

Para quem duvida do poder de fala e luta de Mion, vale dizer: o cara conseguiu com que o Senado sancionasse uma lei que determina a criação da carteira nacional de identificação do autista, possibilitando esses direitos que citei logo acima. A lei leva o nome de Romeo Mion.

Mas também não é só isso. Mion tem um negócio que a gente quase não vê mais: transparência. Mas não essa de fachada, estou falando daquela que vem no DNA de poucos. Em um mundo dominado por egos e harmonização facial, o cara não tem vergonha de beijar o crachá e agradecer pelo novo emprego. O que muitos tentam construir ao longo dos anos, parece que veio de fábrica no caso do Mion.

Mion é necessário pra gente. Pra gente lembrar todos os dias que a vida é uma dádiva. Que rir é o melhor remédio. Que pais de filhos especiais têm sempre uma missão a mais. Com Mion a gente aprende que sonhar não tem a ver com idade, mas com disposição para realizar nossos sonhos - legado inegável de Xuxa também.

Em terra de mitos falsos e demônios, arriscaria dizer que Mion é quase anjo. Não o é, pois Mion é tão de verdade, mas tão de verdade, que não tenta ser perfeito. Ele só quer ser a melhor pessoa que pode nesses tempos difíceis. E pasmem: ele é.

.: Rico Melquiades é o novo boss do "Rio Shore", que estreia em 9 de junho


Vencedor da 13ª edição de "A Fazenda", Rico Melquiades é o novo boss da segunda temporada de "Rio Shore", o reality mais polêmico e bombástico de todos, que estreará dia 9 de junho, no streaming e na MTV Brasil.

Além de Jéssica Barros, Matheus Novinho, Natallia Formaggeri, Patrick Sales, Ricardo Salusse e Vitória Araújo, nomes já conhecidos da família Shore, quatro novos participantes entram para colocar mais fogo nesta temporada: Aoxi, Cayo Rodrigues, Maryane Valim e William Guimaraes.

Para aquecer os motores desta nova temporada, a bem-humorada campanha de lançamento traz os dez participantes em versões gigantes invadindo e dominando a cidade do Rio de Janeiro. Produção original do Paramount+, a franquia "Shore" é um dos formatos originais de maior sucesso da MTV em todo o mundo.

"Jersey Shore" iniciou a revolução a partir dos Estados Unidos, em 2009, e ganhou versões ao redor do mundo, incluindo: "Acapulco Shore" (México), "Warsaw Shore" (Polônia), "Gandia Shore" (Espanha), "Geordie Shore" (Reino Unido), "Super Shore" (Internacional) e "Floribama Shore" (EUA). "Rio Shore" é um projeto do Paramount+ e da MTV Brasil desenvolvido pelo VIS, uma divisão da Paramount, e produzido pela Endemol Shine Brasil.

.: A semana no "Pantanal": resumos dos capítulos de 16 a 21 de maio

A decepção de Maria Bruaca (Isabel Teixeira) ao saber que está sendo traída pelo marido, Tenório Foto: Globo/Divulgação


A novela "Pantanal" é escrita por Bruno Luperi, baseada na novela original escrita por Benedito Ruy Barbosa. A direção artística é de Rogério Gomes, direção de Walter Carvalho, Davi Alves, Beta Richard e Noa Bressane. A produção é de Luciana Monteiro e Andrea Kelly, e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim. Confira os resumos dos capítulos de 9 a 14 de maio de 2022. Os capítulos estão sujeitos a mudanças em função da edição da novela. O Resenhando.com tem um grupo para comentar a novela das nove - entre e fique à vontade para participar!


Capítulo 43
José Lucas oferece carona para uma moça, mas acaba sendo assaltado por ela e dois comparsas. Na fazenda, Zé Leôncio recebe a notícia da morte de Tião, e se preocupa com Quim. Filó fica devastada ao ser informada de que Quim também morreu. José Leôncio pede que se organize uma homenagem a Quim e Tião. Maria Bruaca tenta despertar o interesse de Tenório, que acaba chamando a esposa de Zuleika.


Capítulo 44
Madeleine acusa Gustavo de tê-la traído com Nayara. Irma não acredita quando Madeleine diz à irmã que reconquistará José Leôncio. Levi confronta Muda. Filó flagra Levi com Muda e manda a moça se decidir entre o peão e Tibério. Juma pede a Jove que não fale mais em ir embora. José Lucas está disposto a encontrar seu caminhão e fazer justiça. Muda deixa claro para Tibério que não gosta do peão da forma como ele gostaria. Muda beija Levi e revela ao peão o seu objetivo de vingança. Trindade aconselha Tibério a mandar Levi embora. José Lucas ajuda o caminhoneiro que lhe dá carona, rumo ao Paraguai.


Capítulo 45
Durante conversa com Madeleine, Irma acaba confessando à irmã que dormiu com José Leôncio. Madeleine acusa Irma de traidora. Tadeu defende Guta ao flagrar Tenório destratando a própria filha. Tadeu declara seu amor a Guta e os dois acabam se amando. Juma ri do jeito como Jove tenta acertar um boi marruá. Guta diz a Tadeu que não está preparada para ficar com ele. José Leôncio desconfia do caráter de Tenório. Filó e José Leôncio ficam surpresos ao se depararem com Irma. Maria Bruaca escuta a conversa de Tenório e Guta e descobre que o marido tem outra família. Irma tenta seduzir José Leôncio. Tenório questiona Maria Bruaca, ao flagrá-la chorando.


Capítulo 46
Maria Bruaca não revela a Tenório o motivo do seu choro. José Leôncio leva Irma à tapera de Juma para conversar com Jove. Filó se ressente ao ver José Leôncio com Irma. Dona Jacutinga se surpreende com o estado de José Lucas. José Leôncio confessa a Irma que errou ao escolher Madeleine. Tenório estranha o comportamento de Maria Bruaca, e Guta comemora. Juma diz a Jove que tem medo de que ele vá embora. Trindade se encanta com Irma. Dona Jacutinga incentiva José Lucas a seguir em frente. Juma fica abismada quando Alcides lhe diz que é da terra dos pais dela.


Capítulo 47
Alcides revela a Juma que é filho do jagunço que matou o irmão dela, e que veio atrás de Tenório, o mesmo que enganou Gil e Maria. Dona Jacutinga entrega um dinheiro a José Lucas, para ajudá-lo na viagem sem destino. Gustavo e Nayara ficam juntos. Guta fica perplexa ao ver Maria Bruaca saindo de barco com Alcides. Maria Bruaca beija Alcides. Mariana aconselha Madeleine a seguir seu coração. Jove diz a Juma que vai embora e que a levará com ele. Filó escuta José Leôncio falar mal de Tadeu para Irma. José Leôncio fica chocado ao saber que Madeleine está no avião, sobrevoando em tempo ruim, rumo a sua fazenda.


Capítulo 48
Ari avisa a José Leôncio que o avião de Madeleine desapareceu. Guta desconfia de que Maria Bruaca sabe da outra família de Tenório. Depois de uma semana, os destroços do avião de Madeleine são encontrados. José Leôncio avisa a Irma que não há chances de Madeleine ter sobrevivido. Tadeu e Trindade se tratam com hostilidade. Guta tenta convencer Tenório a contar a verdade para Maria Bruaca. Irma se sente culpada pela morte de Madeleine. Alcides conta a Juma o porquê de Tenório ser responsável pela morte dos pais da jovem. Alcides orienta Juma a investigar a verdadeira origem de Muda. Maria Bruaca se nega a dormir com Tenório.


sexta-feira, 13 de maio de 2022

.: Diário de uma boneca de plástico: 13 de maio de 2022


Querido diário,

Ontem, quinta-feira à noite, fui ao Cineflix Santos e assisti "O Homem do Norte". Era um filme que eu nem estava esperando, embora tivesse ouvido falar sobre quando ainda estava rolando o seriado "Big Little Lies", pois correu a boca pequena de que a Nicole Kidman e o Alexandre Skarsgård fariam um filme juntos. Semana passada, após ir ao cinema para assistir "Doutor Estranho no Multiverso da Loucura", vi um banner gigante na entrada do cinema.

Voltando ao longa "O Homem do Norte"... Fui assistir pelo elenco que ainda tem o Ethan Hawke, Willem Dafoe e Bjork -que nem reconheci... Kkkkk. E saí da sala de cinema maravilhada. Que filme de fantasia que é pura poesia! E ainda tem uma revelação de fazer cair o queixo por parte da mãe... 

Começa meio "Gangues de Nova York", vai pra "O Senhor dos Anéis", tem um toque de "A Bruxa" e lembra por vezes "A Lenda de Beowulf"... Que riqueza de história. Tem violência -e muita-, mas também poesia, irmão matando irmão, igual acontece em "Hamlet", mas por vezes traz um visual tão lindo também... Delicadezas poéticas.

Eu amei, pois ainda reencontrei Ethan Hawke quem estava vendo semanalmente em "Cavaleiro da Lua" que terminou e me deixou com um buraco no coração. 

Eu fico por aqui deixando beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg


.: Musical “A Pequena Sereia” volta aos palcos de São Paulo

O musical, inspirado na Disney, reestreia em São Paulo após 4 anos. Aclamado pelo público, o espetáculo tem nova temporada e venda de ingressos antecipadas a partir deste mês. Foto: João Caldas/ divulgação

Inspirada no filme da Disney, a superprodução da Broadway “A Pequena Sereia” terá sua segunda passagem na capital paulista e promete muita emoção. Patrocinado pela Lorenzetti, empresa líder em duchas, chuveiros, torneiras elétricas e aquecedores de água a gás, o espetáculo estará em cartaz entre 17 de julho e 16 outubro de 2022, no Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi.

Baseada na clássica história de Hans Christian Andersen, “A Pequena Sereia” tem como protagonista Ariel, que vive no fundo do mar, mas quer fazer parte do mundo dos humanos. Depois de tomar coragem e fazer um acordo com a bruxa Úrsula, Ariel embarca na maior aventura da sua vida. Ao lado de Linguado e Sebastião, a sereia precisará de coragem e determinação para fazer o bem para os seus dois mundos.

Produzido originalmente pela Disney Theatrical Productions, o musical, que estreou na Broadway em 2008, aterrissou no Brasil em 2018 e foi visto por mais de 120 mil pessoas em sua primeira temporada. Em 2022, a expectativa é impactar milhares de brasileiros com muita música, diversão e emoção. Já é possível adquirir os ingressos do espetáculo por meio do site www.sympla.com.br ou pela bilheteria oficial do Teatro Santander (Av. Pres. Juscelino Kubitscheck, 2041). As apresentações ocorrerão às quintas-feiras e sextas-feiras, às 21h, aos sábados, às 16h e 20h, e domingos, às 15h e 19h.

“A Lorenzetti se orgulha em patrocinar o espetáculo ‘A Pequena Sereia’, um dos clássicos mais conhecidos e admirados por crianças e adultos. É uma excelente opção cultural para toda família, proporcionando uma experiência inesquecível”, conclui Paulo Galina, gerente de marketing da Lorenzetti.


Serviço
"A Pequena Sereia - O Musical da Disney"
Local:
Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi, Av. Pres. Juscelino Kubitscheck, 2041
Data: de 17 de julho a 16 outubro de 2022
Sessões: quintas-feiras e sextas-feiras às 21h / Sábados às 16h e 20h / Domingos às 15h e 19h
Vendas pela internet: sympla.com.br

.: Diretor de cinema, Caio Cobra estreia como escritor com thriller policial


Caio Cobra
, experiente diretor e roteirista, estreia como escritor no thriller policial "Um Brinde às Trevas". A obra conta a trajetória de Jaime Sforza, um ex-policial exonerado de seu cargo por conta de uma operação desastrosa, após a chegada de uma nova pista sobre o caso que acabou com sua carreira. Com uma narrativa surpreendente, Caio usa suas habilidades cinematográficas para envolver os leitores em uma trama que remete aos grandes filmes do gênero.

"Um Brinde às Trevas" é permeado por temas como violência e ganância, mas vai além ao trazer à trama discussões acerca de problemas sociais complexos, incluindo racismo e homofobia. É característico das produções de Caio a abordagem de temas atuais e que precisam ser debatidos, como também é o caso do filme "Intervenção", lançado em 2021, disponível na plataforma Netflix, com texto de Rodrigo Pimentel e Gustavo Almeida e direção de Cobra.

"Eu quis, com 'Um Brinde às Trevas', trazer uma narrativa cinematográfica para a literatura. Sempre amei filmes e livros policiais e tive o prazer de contar essa história sem as limitações práticas que a realização de qualquer filme impõe", comenta o autor sobre a obra. O diretor também leva em seu currículo a direção do documentário "Sobrevivi ao Holocausto", de 2014, em que um sobrevivente da Segunda Guerra Mundial relembra sua história de maneira muito emocionante. Além do formato impresso e ebook, o livro ganha a versão em audiobook, narrado pelo ator Roberto Birindelli, que será publicada em junho. Você pode comprar o livro "Um Brinde às Trevas", de Caio Cobra, neste link.

.: Entrevista: Felipe Andreoli, baixista do Angra em carreira solo


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural.

Considerado um dos melhores baixistas da atualidade, Felipe Andreoli está lançando o seu primeiro disco solo. "Resonance" é o resultado de muito estudo e das experiências em seu grupo, o Angra, na qual ele permanece como integrante.

O trabalho solo, intitulado "Resonance", é concentrado mais na música instrumental, embora também tenha uma faixa cantada ("Thorn In Our Side"). Em entrevista para o Resenhando.com, Andreoli conta como foi o processo de elaboração desse projeto solo e revela que o grupo Angra continua produzindo material inédito. “A música instrumental tem um público fiel e cativo”.


Apesar de estar há bastante tempo na música, somente agora você está lançando seu primeiro disco solo. Por que demorou para realizar esse projeto?
Felipe Andreoli - A vontade de fazer esse disco existia há muitos anos, mas sempre havia algum outro projeto que tomava minha atenção e meus esforços de composição, fosse o Angra ou alguma outra banda. Desta vez, na pandemia, eu estava em casa e sentindo muita falta de tocar. Meu filho havia nascido há poucos meses e eu estava curtindo muito acompanhar o crescimento dele, mas a música fazia muita falta. Foi aí que decidi começar a escrever músicas, como uma desculpa para tirar um tempo pra mim e voltar e ter contato com os instrumentos. Em pouco tempo, já tinha o esqueleto do disco praticamente feito. 


O que difere esse seu projeto solo dos desenvolvidos no Angra?
Felipe Andreoli - Existe uma diferença de estilo, já que o meu projeto transita muito entre o jazz fusion e o prog, além do fato que o baixo acaba sendo o instrumento de destaque e não a voz. Fora isso, em uma banda é preciso existir uma certa democracia nas decisões, o que de fato não ocorreu no meu álbum. Ele foi totalmente feito para saciar as minhas vontades e anseios. Depois de 25 anos tocando em bandas, foi bom ter esse controle total do processo criativo. 


Alguns músicos acham que o mercado para música instrumental é bem restrito no Brasil, sem muito espaço na mídia. Qual a sua opinião a respeito?
Felipe Andreoli - Não posso discordar. Cada ano que passa sinto que o interesse geral das pessoas se direciona para estilos mais populares, de músicas de rápido consumo. A música instrumental exige do ouvinte uma atenção à música que a maioria das pessoas não tem. Por outro lado, existe um público fiel e um circuito de casas de shows e festivais que ainda prestigiam a música instrumental, completamente independente da grande mídia. 


Como foi que se elaborou o projeto "Resonance"?
Felipe Andreoli - Começou com um garimpo de ideias antigas e trechos que fui gravando ao longo dos anos sem um destino certo. Quando eu me juntei ao Dallton Santos, começamos a organizar essas ideias e acrescentar várias outras. A inspiração para compor foi se intensificando até que o processo tomou um ritmo rápido e logo o disco estava completo. 


Em quem você se espelhou como baixista? Fale sobre suas principais influências musicais?
Felipe Andreoli - Minhas principais influências são Cliff Burton, Billy Sheehan, Jaco Pastorius, Michael Manring, Geddy Lee, Gary Willis, John Patitucci, Victor Wooten, só para citar uma pequena parte. 


Como está o seu trabalho com o Angra? 
Felipe Andreoli - Estamos nos preparativos para a turnê comemorativa de 20 anos do "Rebirth", que acontece em junho/julho. Ao mesmo tempo, estamos já escrevendo músicas para o próximo disco e devemos entrar em estúdio em novembro. 


Você também é conhecido como um bom instrutor de workshop ensinando técnicas e atualizando o que há de melhor nos equipamentos. Hoje em dia, que equipamentos você recomenda para os baixistas iniciantes?
Felipe Andreoli - Eu sempre recomendo os baixos da Ibanez, não só por ser a marca que eu uso, mas também porque são instrumentos excelentes em todas as faixas de preço, mesmo os de entrada. Também recomendo muito os amplificadores da Aguilar, cordas D’Addario, pedais NIG, Boss e Darkglass. 


É verdade que você está convidando cantores das cidades onde irá se apresentar? Como tem sido essa experiência? 
Felipe Andreoli - Sim! No "Resonance" existe uma faixa chamada "Thorn In Our Side" que foi cantada pelo vocalista croata Dino Jelusick. Como não estou viajando com vocalista, achei que seria legal pegar talentos locais para executar essa música ao vivo, e dar a eles a oportunidade de mostrar seu trabalho. O primeiro show foi muito legal!


A tour "Resonance" já tem agendas previstas no Rio de Janeiro, Goiás, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Há chance de Santos conferir esse seu trabalho?
Felipe Andreoli - Esta é apenas a primeira perna da tour. Tem ainda muitas cidades que quero visitar e Santos é certamente uma delas.


"Metaverse"

"Not a Day Goes By"

 
"Thorn In Our Side"

.: Livro "Moksha", de Aldous Huxley: psicodélicos e experiência visionária


Obra reúne textos diversos do autor de “Admirável Mundo Novo” sobre psicodélicos e a experiência visionária. Em um dos livros mais influentes da literatura, "Admirável Mundo Novo", o autor já alertava para o potencial de controle social por meio medicamentoso.

A Biblioteca Azul lança o livro "Moksha", de Aldous Huxley, autor do clássico "Admirável Mundo Novo". Na obra, Huxley reúne escritos diversos, trechos de livros, palestras e correspondências que mostram a trajetória de investigação do autor a respeito de sua relação com o oculto da mente humana, e aquilo que ele chamava de “experiência visionária e sua associação com a arte e as concepções tradicionais de Outro Mundo”.

O termo “Moksha”, originado na filosofia hindu, é análogo ao “nirvana” budista, e significa a libertação espiritual mediante a iluminação da consciência e o fim do ciclo de morte e renascimento a que as entidades vivas estão submetidas. Desde que administrou mescalina a si mesmo e registrou suas impressões nos textos de "As Portas da Percepção" e "Céu e Inferno", Huxley atuou no debate intelectual em favor da pesquisa sobre a experiência mística por meio de compostos químicos que sociedades tradicionais, como os povos das américas, utilizavam para fins rituais sagrados e curativos. A obra registra o primeiro uso da palavra “psicodélico”, em uma troca de cartas entre Huxley e o Dr. Humpry Osmond.   

Em um dos livros mais influentes da literatura, Admirável "Mundo Novo", o autor já alertava para o potencial de controle social por meio medicamentoso. Naquele que se tornaria seu livro mais famoso, propõe uma droga chamada soma, capaz de criar uma ilusão escapista a quem a recebe. Já em "A Ilha", descreve uma sociedade utópica, em que outra substância, denominada moksha, potencializa experiências de aprendizado não discursivos e uma busca interior profundamente imersiva e transformadora.

Em ambos os trabalhos, cujos trechos podem ser conferidos neste livro, manifesta-se um alerta contra uma sociedade altamente burocratizada que o século XX produziu, em que o predomínio de um modelo técnico-científico levado ao extremo escraviza seus cidadãos. A experiência transcendental por meio alucinógeno seria, portanto, um caminho de liberdade da consciência, hipótese que ecoa nos movimentos sociais contemporâneos de seu autor. No debate acalorado de seu momento histórico, a curiosidade intelectual de Huxley está a serviço do debate público sobre drogas, um tema que permanece atual em nosso tempo. Você pode comprar o livro "Moksha", de Aldous Huxley, neste link. 


Sobre o autor:
Aldous Leonard Huxley nasceu em 26 de julho de 1894 no condado de Surrey, na Inglaterra. Pertencente a uma família de tradicionais intelectuais ingleses, estudou medicina e literatura inglesa. Viveu na Itália durante o regime fascista de Mussolini, período que viria a exercer influência sobre seus livros, e anos depois mudou-se para Hollywood a fim de trabalhar como roteirista. Em 1932, publicou Admirável mundo novo e, em 1954, narrou suas experiências com mescalina em As portas da percepção, livros fundamentais para a cultura e as artes. Huxley morreu nos EUA em 22 de novembro de 1963.


Livro: "Moksha"
Autor: 
Aldous Huxley |
Páginas:
488 |
Formato: 14X21cm
Editora: Biblioteca Azul
Link na Amazon: https://amzn.to/3l8YprL

.: Thaís Vilarinho lança guia para cuidar dos filhos adolescentes pós-pandemia


O livro “Imagina na Adolescência”, lançado pela Buzz Editora, é escrito por Thaís Vilarinho, influenciadora do maior perfil sobre maternidade no Instagram Brasil (@maeforadacaixa). De acordo com ela, a adolescência é um período muito delicado na vida dos pais e, com todo o conhecimento que acumulou, ela aborda a fase da adolescência dos filhos em um guia, no qual fala sobre diversos sentimentos, inclusive medos e inseguranças.

A autora é conhecida por escrever sobre os bastidores da verdadeira maternidade e teve a obra estrelada pela atriz Miá Mello no teatro - Miá Mello volta em cartaz no Teatro das Artes com "Mãe Fora da Caixa".“Aos doze anos, eles entram na adolescência. Batem a porta do quarto, acham 'um mico' quando a mãe aparece na porta da escola. Mas nessa fase também é uma delícia trocar ideia com eles. Falar besteiras (e não parar de rir), até conversar sobre assuntos profundos. É gratificante enxergar que a educação que estamos dando faz efeito”, diz a autora.

A influenciadora, que escreve sobre maternidade e todos os assuntos que se desdobram em decorrência da chegada de um filho há seis anos, quando criou o “Mãe Fora da Caixa”, começou a publicar seus textos nas redes sociais e hoje, já conta com mais de 1 milhão de seguidores, tornando-se um ponto de partida para troca e acolhimento entre mães. Você pode comprar os livros de Thaís Vilarinho neste link.

quinta-feira, 12 de maio de 2022

.: "O Homem do Norte" e a programação Cineflix Santos, de 12 a 18 de maio

Com elenco de estrelas e dirigido pelo aclamado diretor de "O Farol" e "A Bruxa", filme "O Homem do Norte" é a estreia da semana no Cineflix Santos. 

Do aclamado diretor Robert Eggers - de “O Farol” e “A Bruxa” - “O Homem do Norte” é a estreia da semana na rede Cineflix Santos. O filme reúne um elenco de estrelas, como Alexander Skarsgard, Anya Taylor-Joy, Nicole Kidman, Ethan Hawke, Willem Dafoe e Björk para falar sobre a vingança de um príncipe viking em reação ao assassinato do pai.

Seguem em cartaz o longa-metragem "Doutor Estranho no Multiverso da Loucura", com Benedict Cumberbatch, "Dowton Abbey II: Uma Nova Era", filme derivado do seriado de sucesso estrelado por Maggie Smith, e "Sonic 2: O Filme", que pode ser o último filme de Jim Carrey. 

Confira os dias, horários e sinopses para você ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do cinema. O Cineflix Santos fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, Gonzaga, em Santos, no litoral de São Paulo. 


Estreia da semana 

"O Homem do Norte" ("The Northman") (dublado)
Classificação: 18 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Robert Eggers. Duração: 2h16m. Elenco: Alexander Skarsgard, Anya Taylor-Joy, Nicole Kidman, Ethan Hawke, Willem Dafoe e Björk. Do aclamado realizador  de “O Farol” e “A Bruxa”, “O Homem do Norte” é um thriller épico de vingança que explora quão longe um príncipe Viking é capaz de ir para fazer justiça pelo assassinato do pai.

Sala 1
12/5/2022 - Quinta-feira: 18h20
13/5/2022 - Sexta-feira: 18h20
14/5/2022 - Sábado: 18h20
15/5/2022 - Domingo: 18h20
16/5/2022 - Segunda-feira: 18h20
17/5/2022 - Terça-feira: 18h20
18/5/2022 - Quarta-feira: 18h20

Trailer de "O Homem do Norte"(dublado)


"O Homem do Norte" ("The Northman") (legendado)
Classificação: 18 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Robert Eggers. Duração: 2h16m. Elenco: Alexander Skarsgard, Anya Taylor-Joy, Nicole Kidman, Ethan Hawke, Willem Dafoe e Björk. Do aclamado realizador  de “O Farol” e “A Bruxa”, “O Homem do Norte” é um thriller épico de vingança que explora quão longe um príncipe Viking é capaz de ir para fazer justiça pelo assassinato do pai.

Sala 1
12/5/2022 - Quinta-feira: 15h30 - 21h
13/5/2022 - Sexta-feira: 15h30 - 21h
14/5/2022 - Sábado: 15h30 - 21h
15/5/2022 - Domingo: 15h30 - 21h
16/5/2022 - Segunda-feira: 15h30 - 21h
17/5/2022 - Terça-feira: 15h30 - 21h
18/5/2022 - Quarta-feira: 15h30 - 21h

Trailer de "O Homem do Norte" (legendado)


Seguem em cartaz

"Doutor Estranho no Multiverso da Loucura" ("Doctor Strange In The Multiverse of Madness") (dublado)Crítica neste link.
Classificação:
 14 anos. Ano de Produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Sam Raimi. Duração: 2h06. Elenco: Benedict Cumberbatch, Elizabeth Olsen e Benedict Wong. Sinopse: o aguardado filme trata da jornada do Doutor Estranho rumo ao desconhecido. Além de receber ajuda de novos aliados místicos e outros já conhecidos do público, o personagem atravessa as realidades alternativas incompreensíveis e perigosas do Multiverso para enfrentar um novo e misterioso adversário.

Sala 4
12/5/2022 - Quinta-feira: 15h - 17h40 - 20h20
13/5/2022 - Sexta-feira: 15h - 17h40 - 20h20
14/5/2022 - Sábado:15h - 17h40 - 20h20
15/5/2022 - Domingo: 15h - 17h40 - 20h20
16/5/2022 - Segunda-feira:15h - 17h40 - 20h20
17/5/2022 - Terça-Feira: 15h - 17h40 - 20h20
18/5/2022 - Quarta-Feira: 15h - 17h40 - 20h20

Trailer de "Doutor Estranho no Multiverso da Loucura"(dublado)

"Doutor Estranho no Multiverso da Loucura" ("Doctor Strange In The Multiverse of Madness") (legendado). Crítica neste link.
Classificação: 14 anos. Ano de Produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Sam Raimi. Duração: 2h06. Elenco: Benedict Cumberbatch, Elizabeth Olsen e Benedict Wong. Sinopse: o aguardado filme trata da jornada do Doutor Estranho rumo ao desconhecido. Além de receber ajuda de novos aliados místicos e outros já conhecidos do público, o personagem atravessa as realidades alternativas incompreensíveis e perigosas do Multiverso para enfrentar um novo e misterioso adversário.

Sala 2
12/5/2022 - Quinta-feira: 17h45 - 20h15
13/5/2022 - Sexta-feira: 17h45 - 20h15
14/5/2022 - Sábado: 20h15
15/5/2022 - Domingo: 20h15
16/5/2022 - Segunda-feira: 17h45 - 20h15
17/5/2022 - Terça-Feira: 17h45 - 20h15
18/5/2022 - Quarta-Feira: 17h45 - 20h15

Sala 3
12/5/2022 - Quinta-feira: 15h20 - 18h - 20h40
13/5/2022 - Sexta-feira: 15h20 - 18h - 20h40
14/5/2022 - Sábado: 15h20 - 18h - 20h40
15/5/2022 - Domingo: 15h20 - 18h - 20h40
16/5/2022 - Segunda-feira: 15h20 - 18h - 20h40
17/5/2022 - Terça-Feira: 15h20 - 18h - 20h40
18/5/2022 - Quarta-Feira: 15h20 - 18h - 20h40

Trailer de "Doutor Estranho no Multiverso da Loucura"(legendado)


"Dowton Abbey II: Uma Nova Era" ("
Dowton Abbey - A New Era") (legendado) 
Classificação: 12 anos. Ano de Produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Simon Curtis. Duração: 2h05. Elenco: Dominic West, Maggie Smith, LauraHaddock. Sinopse: depois do sucesso do filme de 2019, o legado continua. Downton Abbey: Uma Nova Era reúne novamente A Viúva (Maggie Smith) e a sua família desta vez numa villa no sul de França.

Sala 2
12/5/2022 - Quinta-Feira: 15h05
13/5/2022 - Sexta-Feira: 15h05
14/5/2022 - Sábado: 17h30
15/5/2022 - Domingo: 17h30
16/5/2022 - Segunda-Feira: 15h05
17/5/2022 - Terça-Feira: 15h05
18/5/2022 - Terça-Feira: 15h05

Trailer de "Dowton Abbey II: Uma Nova Era" (legendado)


"Sonic 2: O Filme"("Sonic The Hedgehog 2") (dublado). Crítica neste link.
Ano de Produção: 2021. Idioma: inglês. Diretor: Jeff Fowler. Duração: 2h02m. Elenco: Jim Carrey,  James Marsden, Tika Sumpter. Sinopse: o Dr. Robotnik retorna à procura de uma esmeralda mística que tem o poder de destruir civilizações. Para detê-lo, Sonic se une a seu antigo parceiro, Tails, e parte em uma jornada para encontrar a joia antes que ela caia em mãos erradas. Leia a crítica: resenhando.com/2022/04/critica-sonic-2

Sala 2
14/5/2022 - Sábado: 15h05
15/5/2022 - Domingo: 15h05

Trailer de "Sonic 2: O Filme" (dublado)


Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em 
Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.



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