Nova tradução da primeira parte da Comédia abre ao leitor brasileiro novo acesso à obra fundamental de Dante Alighieri. Edição bilíngue e com gravuras.
Primeira parte da Comédia de Dante, "Inferno" é uma viagem guiada às profundezas. Ao adentrarmos os versos, somos recebidos pelo poeta Virgílio, que nos guiará durante o trajeto. Criado quando o anjo Lúcifer caiu do Céu, o Inferno é composto por nove círculos, e o leitor é levado a cada um deles nos 34 cantos do épico dantesco. Uma mnova edição da obra, publicada pela Companhia das Letras, será lançada com uma conversa entre os tradutores Emanuel França de Brito (UFF), Maurício Santana Dias (USP) e Pedro Falleiros Heise (UFSC) nesta quinta-feira, dia 28, às 19h, na Livraria da Travessa, em São Paulo.
Tendo como tema a história de uma alma cristã que parte da consciência do pecado (Inferno), passa pela purificação interior (Purgatório) e chega à visão de Deus (Paraíso), Dante Alighieri encontra seu ponto de referência numa escrita de estilo “humilde”: a iluminação espiritual das Sagradas Escrituras serve de orientação para o poema, escrito de forma pioneira na língua vulgar, e não em latim.
Por isso, a nova e primorosa tradução dos professores Emanuel França de Brito, Maurício Santana Dias e Pedro Falleiros Heise busca trazer ao leitor brasileiro um texto fluído e envolvente, respeitando os ideais do autor de uma linguagem acessível. Esta edição conta também com gravuras de Evandro Carlos Jardim, artista que brinda o leitor com imagens impactantes que trazem aos olhos o melhor da narrativa. Você pode comprar a nova tradução de "Inferno", de Dante Alighieri, neste link.
Sobre o autor Nascido em Florença no século XIII, Dante Alighieri é uma das figuras mais importantes - e enigmáticas - da literatura ocidental. Político, escritor, exilado: foi um intelectual de diversas facetas que não só moldou a língua italiana como também a forma clássica como muitos entendem os conceitos de paraíso, purgatório e inferno.
A novela da falta de devolução do meu reembolso com a Shopee/EBANX começou com o cancelamento da compra de uma camisola no valor de R$ 19,22, feita em 5 de maio. Motivo? O vendedor não fez o envio do produto e a própria plataforma de compras fez a anulação. Aguardei um bom tempo, mas o dinheiro não foi devolvido em conta. Tentei o chat, no qual não tive a orientação de um atendente que fosse. Somente a opção de clicar em respostas automáticas que me indicaram que o valor seria devolvido dentro de no máximo 15 dias.
Na sequência, tive outra compra -feita em 1 de junho- cancelada por falta de envio do vendedor, desta vez foi um boneco do Gênio, do Aladdin, no valor de R$ 65,00. Assim, o valor a ser devolvido somente foi crescendo e nunca devolvido a mim. Eis que passado algum tempo, recebi a mensagem, no próprio aplicativo da Shopee, de que os pagamentos dos reembolsos foram aprovados e que havia a necessidade de cadastrar uma conta para que o pagamento fosse processado.
Eis o grande imbróglio: a conta está cadastrada há tempos, inclusive, recebi todos os reembolsos anteriores da própria Shopee/EBANX. De compras realizadas da mesma maneira que essas: boleto. Sendo assim, a plataforma mandou aguardar o prazo de 15 dias -no caso, mais outros 15 dias. Como nada aconteceu. Enviei um e-mail e recebi uma resposta padronizada de que a devolução estava em processo e que eu aguardasse mais 15 dias.
A verdade é que os tais 15 dias foram dados a cada vez que entrei com o pedido de reembolso e nunca consegui a devolução do total das compras. E, claro, com tanta enrolação, tive uma terceira compra cancelada por falta de envio do vendedor, desta vez no valor de R$ 10,99 -compra de uma máscara capilar reconstrutora.
Cansada, entrei em contato via Twitter, no qual fui informada de que a devolução estava para ser realizada e que eu deveria esperar de 7 a 15 dias. Hoje, dia 27 de julho, completam os tais 15 dias e sigo sem receber os reembolsos, que, agora, somam R$ 95,21. Resumo: o mês de julho está no fim e ainda não recebi o reembolso das minhas compras, uma paga no dia 7 de maio, outra no primeiro dia de junho e a última paga em 7 de julho.
Tentei todas as formas de contato que somente estenderam o prazo, mas nunca solucionaram o problema. Agora, vejo como única forma de solução procurar o PROCON, uma vez que no grupo de compradores da plataforma há a mesma e repetitiva reclamação: a tremenda dificuldade da Shopee/EBANX em fazer o reembolsos das compras canceladas.
Baseada na HQ "Legion of Super-Pets", o filme "DC Liga dos Superpets" ("DC League of Super Pets") e a comédia dramática italiana "Paradise: Uma Nova Vida", comVincenzo Nemolato, Giovanni Calcagno, Katarina Cas e Selene Caramazzaestreiam noCineflix Santos.
Seguem em cartaz a comédia dramática "Boa Sorte, Leo Grande", com os atores Emma Thompson, Daryl McCormacke Isabella Laughlandque fala sobre liberdade sexual. Sucesso no cinema, a cinebiografia musical "Elvis", do astro Elvis Presley, com Austin Butler e Tom Hanks no elenco e direção do diretor Baz Luhrmann. O terror "O Telefone Preto", com Ethan Hawke e Mason Thames nos papéis principais, é uma boa alternativa.
Novo filme da Marvel, "Thor: Amor e Trovão" tem feito a alegria da garotada e dos aficcionados pelo universo da Marvel. A divertida animação "Minions 2: A Origem de Gru", dublada no Brasil por Leandro Hassum, é uma boa opção. Confira os dias, horários e sinopses para você ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do cinema. O Cineflix Santos fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, Gonzaga, em Santos, no litoral de São Paulo.
Estreias da semana
"DC Liga dos Superpets" ("DC League of Super Pets") (dublado) Gênero: animação. Classificação: livre. Ano de produção: 2021. Idioma: inglês. Distribuição: Warner Bros. Pictures. Direção: Jared Stern, Sam Levine. Roteiro: Jared Stern e John Whittington. Duração: 1h46. Elenco: Marcelo Garcia, Dwayne Johnson e Duda Espinoza.Sinopse: baseado na HQ "Legion of Super-Pets", da DC Comics, o filme "DC Super Pets" acompanha Krypto´, o Supercão e Superman, amigos inseparáveis, com os mesmos superpoderes e lutando contra o crime em Metrópolis. Quando Superman e o resto da Liga da Justiça são sequestrados por Lex Luthor (Maron Maron), Krypto (Dwayne Johnson), forma uma equipe de animais de estimação que receberam superpoderes: um cão chamado Ace (Kevin Hart), que se torna super forte e indestrutível; um porco chamado PB (Vanessa Bayer), que pode crescer até o tamanho gigante; uma tartaruga chamada Merton (Natasha Lyonne), que se torna super rápida; e um esquilo chamado Chip (Diego Luna), que ganha poderes elétricos. Ele deve convencer o bando de abrigo a dominar seus próprios poderes recém-descobertos e ajudá-lo a resgatar os Super-heróis - e assim Krypto cria a Liga dos Super Pets.
"Paradise: Uma Nova Vida" ("Paradise: Una Nueva Vita") (legendado) Gênero: comédia dramática. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: italiano. Distribuição: Arteplex Filmes. Direção: Davide Del Degan. Roteiro: Davide Del Degan e Andrea Magnani. Duração: 1h26. Elenco: Vincenzo Nemolato, Giovanni Calcagno, Katarina Cas e Selene Caramazza.Sinopse: Calogero está no programa de proteção a testemunhas depois de ter testemunhado um assassinato da máfia na Sicília. Com uma nova identidade, ele é enviado para Sauris, uma pequena vila aninhada nos Alpes italianos - mas a neve e as estranhas danças folclóricas de Schuhplattler não combinam com ele.
"Boa Sorte, Leo Grande" ("Good Luck to You, Leo Grande") (legendado) .: Crítica: "Boa Sorte, Leo Grande" é aula de autoaceitação na terceira idade .: Gênero: comédia dramática. Classificação: 16 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Distribuição: Paris Filmes. Direção: Sophie Hyde. Roteiro: Katy Brand. Duração: 1h37. Elenco: Emma Thompson, Daryl McCormack, Isabella Laughland, Les Mabaleka, Charlotte Ware, Lennie Beare e Carina Lopes.Sinopse: Nancy Stokes, uma viúva aposentada, contrata um jovem garoto de programa, Leo Grande, para curtir uma noite de prazer e auto-descoberta depois de uma vida sem-graça de casada.
"Elvis" (legendado) .: Crítica: Filmaço, "Elvis" é retorno avassalador de Baz Luhrmann :. Gênero: drama musical. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês.Distribuição: Warner Bros. Pictures. Direção: Baz Luhrmann. Roteiro: Craig Pearce. Duração: 2h40. Elenco: Austin Butler, Tom Hanks, Dacre Montgomery, Olivia DeJonge, Kodi Smit-McPhee, Luke Bracey, Natasha Bassett, Alton Mason, Rufus Sewell, Xavier Samuel, Yola, Helen Thomson, Gary Clark Jr., Richard Roxburgh, David Wenham, Kelvin Harrison, Shonka Dukureh, Kate Mulvany, Anthony LaPaglia, Charles Grounds, Nicholas Bell, Leon Ford, Christopher Sommers, D. J. Fontana, Josh McConville e Adam Dunn.Sinopse: da ascensão ao estrelato, o ícone do rock Elvis Presley mantém um relacionamento complicado com o enigmático empresário, Tom Parker, por mais de 20 anos. .: Crítica: "Elvis" é uma homenagem afetadíssima e afetiva ao "Rei do Rock" .:
Gênero: terror. Classificação: 16 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Distribuição: Universal Pictures. Direção: Scott Derrickson. Roteiro: Robert Cargill, Joe Hill e Scott Derrickson. Duração: 1h43. Elenco: Ethan Hawke, Mason Thames, Madeleine McGraw, Scott Derrickson, James Ransone, Jeremy Davies, Gina Jun, Brady Hepner, E. Roger Mitchell, Hailey Nicole Ralston, Braxton Alexander, Reagan Shumate, Jacob Moran, Kellan Rhude, Ray Strachan, Banks Repeta, Kristina Arjona, Ron Blake, Chris TC Edge, Mark Riccardi, Robert Fortunato, Tristan Pravong, Megan Petersen, Troy Rudeseal, Matthew Simmons e Bay Allebach. Sinopse: Finney Shaw é um tímido, mas perspicaz, rapaz de 13 anos. Ele é raptado por um sádico assassino (Ethan Hawke) que o enclausura numa cave à prova de som,em que gritar não vai resolver nada. Quando um telefone desligado começa a tocar, Finney descobre que consegue ouvir as vozes das vítimas anteriores do assassino. E elas estão decididas a assegurar que o que lhes aconteceu não acontece a Finney. .: Crítica: "O Telefone Preto" faz mistura entre Stephen King e "Homem do Saco" .:
"Minions 2: A Origem de Gru" ("Minions: The Rise of Gru") (dublado) .: Crítica: "Minions: A Origem de Gru" é tudo o que desenhos Disney não são :. Gênero: animação. Classificação: livre. Ano de Produção: 2022. Idioma: inglês.Distribuição: Universal Pictures. Direção: Kyle Balda Brad Ableson. Roteiro: Matthew Fogel. Duração: 1h28. Elenco: Steve Carell, Alan Arkin, Taraji P. Henson, Jean-Claude Van Damme, Lucy Lawless, Michelle Yeoh, Danny Trejo, Dolph Lundgren, Tonton Biker, RZA, Julie Andrews, Russell Brand, Steve Coogan, Will Arnett e Pierre Coffin. Distribuidora: Universal Pictures. Sinopse: nos anos 1970, o jovem Gru tenta entrar para um time de supervilões, mas a entrevista é desastrosa e ele e seus minions acabam fugindo do grupo de mal-feitores.
"Thor: Amor e Trovão" ("Thor: Love and Thunder") (legendado) .: Crítica: "Thor: Amor e Trovão" é rock'n'roll e perfeição na telona .: Gênero: aventura. Classificação: 12 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Distribuição: Marvel Studios e Walt Disney Studios Motion Pictures. Direção:Taika Waititi. Roteiro: Jennifer Kaytin Robinson e Taika Waititi. Duração: 1h59. Elenco: Chris Hemsworth, Tessa Thompson e Natalie Portman. Sinopse: o Deus do Trovão numa jornada diferente de tudo o que já enfrentou - a procura pela paz interior. Mas a reforma de Thor é interrompida por um assassino galáctico conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses, que procura a extinção dos deuses. Para combater a ameaça, Thor pede a ajuda da Rei Valkiria, de Korg e da ex-namorada Jane Foster, que – para surpresa de Thor – empunha inexplicavelmente o seu martelo mágico, Mjolnir, e se intitula a Poderosa Thor. Juntos, eles embarcam numa angustiante aventura cósmica para descobrir o mistério da vingança do Carniceiro dos Deuses e detê-lo antes que seja tarde demais. .: Seis motivos para assistir "Thor: Amor e Trovão" nos cinemas :.
Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.
Mesmo publicado há dois séculos, as narrativas criadas por Jane Austen seguem atemporais e cativam públicos de diversas gerações. Lançado no Brasil em edição de capa dura luxuosa pela ViaLeitura, do Grupo Editorial Edipro, Persuasão acompanha a trajetória de autoconhecimento da personagem Anne Elliot que se percebe forçada a conviver com um amor antigo cultivado no passado, o encantador Frederick Wentworth. A classe social do casal é o que afasta o romance: enquanto Anne é de uma família influente – e falida –, o jovem está longe desta realidade. Por isso, ela é influenciada a romper o casamento. Após oito anos separados, Wentworth retorna à cidade com um título da marinha, muito dinheiro e um objetivo apenas, o casamento.
O livro é um dos romances mais aclamados até hoje pelo viés feminista que Austen apresenta. Assim como em "Orgulho e Preconceito" (ViaLeitura), a personagem principal, Anne, conta com características de personalidade forte, contradizendo aspectos engendrados na época. A jovem deixou fortuna e aparência em segundo plano para se concentrar em descobrir aspectos mais profundos nas suas relações. Você pode comprar "Persuasão" de Jane Austen aqui: https://amzn.to/3cGmMMn
Sobre a autora: Jane Austen (1775-1817) tornou-se uma das mais reconhecidas escritoras inglesas em toda a História. Nascida na nobreza rural do século XVIII, representou a realidade de sua classe social em todas as suas obras, concentrando-se no papel da mulher. A sétima filha de uma família de ávidos leitores escreveu seus primeiros textos para o divertimento doméstico, até a publicação de seu primeiro livro, em 1810. Apesar de o casamento ser um tema frequente em suas obras, Austen morreu sem nunca ter se casado, aos 41 anos, em Winchester. Suas últimas palavras foram “não quero nada mais que a morte”.
Com direção musical assinada por Paulão Sete Cordas e cenário de Zé Carratu, Zeca Pagodinho selecionou, com rigor, belíssimos sambas para fazer parte deste repertório, dentre eles, “Mais Feliz” (Toninho Geraes e Paulinho Resende), “O Sol Nascerá” (Cartola e Elton Medeiros), “Ser Humano” (Claudemir, Marquinho Índio e Mário Cleide”). Além desses, clássicos que o público não permite ficar de fora, como, “Coração Em Desalinho“, “Vai Vadiar”, “Deixa A Vida Me Levar”, “Verdade", "Maneiras", "Lama Nas Ruas", “Seu Balancê” e muitos outros.
Zeca Pagodinho iniciou sua carreira nas rodas de samba do subúrbio do Rio de Janeiro, como a lendária roda do Cacique de Ramos. Desde criança, circulava entre sambistas de sua geração e das anteriores, até ter o talento revelado pela cantora Beth Carvalho, na década de 1980. O sucesso foi rápido, e em poucos anos já era detentor de diversos prêmios, inclusive 4 Grammys Latinos. No ano de 2021, ele foi eleito, pela Revista Veja, um dos trinta cariocas que mudaram a história da cidade nas últimas três décadas.
O cantor que já gravou 24 álbuns de carreira, é famoso também por seu carisma e irreverência, sendo reconhecido pelo público e pela crítica como um dos maiores sambistas do Brasil.
Os ingressos estão à venda e podem ser adquiridos online ou nas bilheterias do Espaço Unimed.
Sobre o Espaço Unimed: Reinaugurado em 2012, o Espaço Unimed, novo nome do Espaço das Américas, se consagra como o maior espaço para shows, eventos sociais, corporativos e feiras de São Paulo, com capacidade para 8 mil pessoas.O Espaço Unimed passou por uma grande reforma em 2011, garantindo conforto e bem estar ao público. O novo palco foi desenvolvido para proporcionar melhor visibilidade em todos os ângulos, o que possibilita aos clientes muito mais conforto para pequenos e grandes espetáculos.
Sua arquitetura contemporânea alinhada e decoração assinada pelo espanhol Carlos Viqueira, oferecem soluções inovadoras que proporcionam flexibilidade e sofisticação para atender e transformar eventos em grandes acontecimentos.
Entre os principais diferenciais da casa está sua localização de fácil acesso, próximo à estação de metrô Barra Funda e grandes avenidas, além da versatilidade em assumir diversos layouts e configurações. Na estrutura interna, há um suntuoso hall de entrada com capacidade para 1000 pessoas, salão principal com aproximadamente 3.500m², cinco telões com projeção frontal, ar condicionado central, quatro bares, dois camarotes com banheiros exclusivos e quatro confortáveis camarins com sala de estar. Além disso, o Espaço Unimed tem um buffet próprio e cozinha industrial que desenvolve cardápios específicos para cada evento, com capacidade para servir até 4 mil jantares simultâneos.
Desde sua abertura, já recebeu grandes nomes da música nacional e internacional como Armin Van Buuren, Claudia Leitte, Criolo, Emicida, Ivete Sangalo, Los Hermanos, Morrissey, Noel Gallagher, Os Paralamas do Sucesso, Robert Plant, Slash, Tears for Fears, Tiësto, Titãs, entre outros.
Local: Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)
Classificação etária: 14 anos
Acesso para deficientes: sim
Ingressos para 12/08 e 13/08: Setor Platinum: R$ 420,00 (inteira) e R$ 210,00 (meia entrada) | Setor Azul Premium: R$ 320,00 (inteira) e R$ 160,00 (meia entrada) | Setor Azul: R$ 280,00 (inteira) e R$ 140,00 (meia entrada) | Setores A, B, C e D: R$ 240,00 (inteira) e R$ 120,00 (meia entrada) | Setores E, F, G e H: R$ 180,00 (inteira) e R$ 90,00 (meia entrada) | PCD: R$ 90,00 | Camarote A: R$ 320,00 (inteira e individual) | Camarote B: R$ 280,00 (inteira e individual).
Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço Unimed (de segunda a sábado, das 10h às 19h - sem taxa de conveniência) ou online pelo site Ticket 360 ( Ticket360 > Zeca Pagodinho Data Extra ).
Formas de Pagamento: Cartão de crédito (Aura, American Express, Mastercard, Dinners, Discover, Elo, JCB e Visa) e boleto.Não aceitamos cheques.
Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas,capacetes de motos e similares.
PROTOCOLO DE SEGURANÇA: Para garantir um evento seguro a todos e minimizar os riscos de transmissão da Covid-19, seguimos os protocolos exigidos pelo Governo do Estado de SP e com isso será obrigatório apresentar no ato da entrada para acesso ao evento, além de seu ingresso e documento original (RG ou CNH), o comprovante abaixo:
Carteirinha de vacinação com a 2º dose ou dose única, podendo ser física ou digital (Aplicativos "Conecte SUS", "Poupatempo Digital" ou "E-Saúde SP").
A casa dispõe de álcool em gel 70° em totens distribuídos em diversos pontos da casa.
Utilize máscara de proteção.
Este protocolo poderá sofrer modificações conforme o momento epidemiológico no período do evento.
Ao propor uma discussão de temas relacionados à paranormalidade, sensitividade ou mediunidade por meio da ciência, a mestre em psicologia e doutora em Saúde Coletiva Ana Paula Cavalcantte busca desassociar essas experiências das frequentes alegações de insanidade ou fantasia.
A obra mescla os relatos pessoais da psicóloga com os estudos de pesquisadores internacionais renomados como Ian Stevenson, Jim Tucker, Carol Bowman, Roger Woolger, Brian Weiss e Hemendra Banerjee. A trama apresenta episódios paranormais com descrições detalhadas e ilustrações.
Com estilo teórico-narrativo, o título tangencia inúmeros fenômenos provocados por forças desconhecidas como premonição, clarividência, experiências de quase morte (EQM), lembranças de vidas passadas, entre outros.
Crítica da visão monista e materialista da ciência atual, Ana Paula Cavalcantte destaca que a sociedade rechaça experiências sensitivas e favorece o silenciamento de pessoas que vivenciam eventos paranormais. Ela reforça, porém, que este cenário vem mudando nas últimas décadas.
Sobre a autora: Ana Paula Cavalcantte nasceu no Rio de Janeiro em 1965. Possui titulação como doutora em Saúde Coletiva, mestre em Psicologia Clínica, psicóloga, Gestalt-terapeuta e pedagoga. Atua na área clínica da Psicologia e na docência do ensino superior. É musicista desde a infância e escritora. Atualmente, está se graduando em Música pela UnB. Em 2022, lançou o livro “O caso de Montserrat: estudo científico e relatos de experiências espirituais” pela Editora Appris.
Cena de ‘Uma Paciência Selvagem Me Trouxe Até Aqui’ (Créditos: Divulgação)
O curta-metragem “Uma Paciência Selvagem Me Trouxe Até Aqui”, vencedor do prêmio especial do júri do Festival de Sundance, em janeiro deste ano, participa do Cabíria Festival Audiovisual, dedicado ao protagonismo feminino e à diversidade no audiovisual. O evento ocorre presencialmente de 27 a 30 de julho no Circuito Spcine - Centro Cultural São Paulo (CCSP), na capital paulista, e se estende online até 3 de agosto para todo o Brasil, exibindo 23 produções, entre curtas, longa e microfilmes. Toda programação é gratuita. Confira em cabiria.com.br
No CCSP, “Uma Paciência Selvagem Me Trouxe Até Aqui” será exibido dia 28, às 16h, na mesma sessão do longa “Indianara”, de Aude Chevalier-Beaumel e Marcelo Barbosa. A retirada de senhas deve ser feita na bilheteria, uma hora antes. Na plataforma de streaming Cardume a produção estará disponível de 29 a 31 de julho.
O curta, dirigido por Érica Sarmet, celebra a representatividade lésbica e conta com Zélia Duncan – como protagonista -, Bruna Linzmeyer, Camila Rocha, Clarissa Ribeiro e Lorre Motta no elenco. Suas respectivas personagens se encontram em uma festa e, mais que uma casualidade, essa reunião se configura como um compartilhamento de experiências entre mulheres lésbicas de diferentes gerações. Vange – personagem de Zélia Duncan – divide suas memórias e afetos com as mais jovens, em um reconhecimento às que vieram antes e abriram portas com uma “paciência selvagem”. O título do curta vem de um poema de Adrienne Rich, sobre o amadurecimento trazido com o tempo e a percepção de que o passado é parte de quem somos no presente.
Além desse, outros setes curtas-metragens estão na programação da Mostra Cabíria, que pode ser conferida na plataforma Cardume, exceto Curupira e a máquina do destino, com sessão presencial no CCSP dia 30 de julho, às 16h. Confira as sinopses dos curtas-metragens desta edição:
“Boa Sorte e Até Breve”, de Bruna Schelb Corrêa (Fic, Fantasia, BR- MG, 2022, 9’) (Livre)
Sinopse: O reencontro de uma mulher consigo mesma.
“Chão de Fábrica”, de Nina Kopko (Fic, Drama, 24’, SP, 2021) (+14)
Sinopse: 1979. As máquinas desligam para o horário do almoço dentro de uma metalúrgica de São Bernardo do Campo. Quatro operárias comem dentro do banheiro feminino. Entre risos e conflitos, cada uma guarda o seu segredo.
“Curupira e a máquina do destino” (Brasil - AM, 2021, 25’, documentário/experimental)
Sinopse: Filmado no Amazonas, na Estrada Fantasma BR-319, Transamazônica BR-230 e no Distrito da Realidade, Curupira e a máquina do destino é o encontro entre uma curupira e o fantasma encarnado de Iracema.
“Per Capita”, de Lia Letícia (Fic, Exp, 15’, BR-PE, 2021) (+14)
Sinopse: Como despertar uma gente entorpecida que tinha tudo, que comprara todos os sonhos que o dinheiro pode comprar e sabia que tinha sido uma pechincha?
“Quando a Noite Chegar, Pise Devagar”, de Gabriela Alcântara (Fic, Suspense, 21’, PE, 2021) (+14)
Sinopse: Quando Caia se muda para um novo apartamento, coisas estranhas começam a acontecer. Assombrada por uma presença inexplicável, ela busca na umbanda as forças para enfrentar seus medos.
“Transviar”, de Maíra Tristão (Doc, 13’, BR-ES/Alemanha, 2021) (Livre)
Sinopse: Carla nasceu na tradição das paneleiras de barro. Mulher transexual, Carla é filha, neta e bisneta de paneleiras, aprendeu a modelar as panelas como modelou sua identidade. Transviar é sobre romper as regras e sobre os encontros através do manguezal.
“Uma Noite Sem Lua”, de Castiel Vitorino Brasileiro (Doc, BR-SP/ES/Alemanha, 2020, 30’) (+12)
Sinopse: Pois o limite das linguagens usadas para descrever nossas transfigurações, é a palavra.
Centro Cultural São Paulo - Circuito Spcine - CCSP (Sala Lima Barreto)
Endereço: Rua Vergueiro, 1000 - Liberdade, São Paulo/SP
Online: Cardume – Mostra Cabíria, cardume.tv.br, conteúdo gratuito com acesso mediante cadastro simples na plataforma
O Festival: O Cabíria Festival Audiovisual é uma expansão do Cabíria Prêmio de Roteiro, que desde 2015 premia roteiros escritos e protagonizados por autoras autoidentificadas mulheres, visando contribuir para sua maior representatividade nas telas e atrás das câmeras. Em seis edições (2016-2021), o prêmio recebeu inscrições de cerca de mil roteiros e premiou 68.
O festival impulsiona conteúdos realizados por mulheres e busca agregar expressões, identidades de gênero diversas e comunidades LGBTQIAPN+. Desde 2019, mobiliza uma rede de cineastas, storytellers e produtores de conteúdos promovendo um grande encontro entre público, cadeia produtiva e realizadores para a maior representatividade e diversidade no audiovisual. Em sua 4ª edição, entre 27 de julho a 03 de agosto, articula uma programação composta de Mostra de Filmes, encontros profissionais e de formação, premiação e laboratório de roteiros.
O festival conta com o patrocínio da Spcine, parceria da Embaixada da França, Goethe Institut Rio de Janeiro, Projeto Paradiso, Telecine, MUBI, e apoio do Cardume Curtas, Hysteria, Parafernalha, Webedia, Globo, Selo Elas, Elo Company, ABRA, Final Draft, Instituto Dona de Si, Serie Lab, FRAPA, Rota Festival, Embaúba Filmes, Canal Curta, Imprensa Mahon e Revista Piauí.
No ar na novela das 18h na Globo, "Além da Ilusão", no papel da divertida Julinha, viciada em jogo, a atriz e humorista Alexandra Richter homenageia as maiores comediantes de todos os tempos em sua nova comédia. Dercy Gonçalves, Nair Bello, Hebe Camargo, Berta Loran e a americana Lucille Ball são reverenciadas em "Uma Loira na Lua". Estreia dia 5 de agosto no Teatro Opus Frei Caneca. Até 25 de setembro. Foto: Dalton Valério
Inspirada numa montagem de sucesso, estrelada pela própria Alexandra Richter, o projeto traz a assinatura do diretor Luiz Antônio Rocha, textos de Ana Paula Botelho e Marcelo Moratto, cenografia e direção de arte de Clívia Cohen, figurino de Edson Galvão, direção musical de Tony Lucchesi e direção de produção de Gustavo Nunes.
O espetáculo nasceu como fruto do jeito bem-humorado que o brasileiro tem de narrar os acontecimentos improváveis de uma realidade que, por vezes, supera a ficção. Mergulhada numa vasta pesquisa sobre o riso, que vai de Esopo a Juca de Oliveira, a peça é um convite ao público para rir e se divertir. “O conceito da peça é o humor de situações. A nova encenação, além de reverenciar Lucille Ball, estende o tributo a todas as comediantes brasileiras. Mulheres que se destacaram na comédia, que vieram do teatro de revista e foram para a televisão, quebraram tabus e romperam preconceitos numa época extremamente machista”. O diretor Luiz Antônio Rocha cita, ainda, Marília Pêra, Virgínia Lane e Marina Miranda. "Assim, inserimos a televisão no espetáculo, com seus programas de auditório e seriados”, explica.
Personagens hilárias Alexandra Richter apresenta cinco personagens diferentes em esquetes diversas e hilárias, todas ligadas às fases da lua. Entre elas, destaque para Marly de Bangu, a empresária serial que tem a solução para todos os problemas no planeta Terra: deixá-lo pra trás e viver na Lua. “Ela jura que sua empresa já pode ser considerada unicórnio (empresas que faturam mais de 1 bilhão de dólares). Está tentando vender a cápsula lunar, além de terreno na Lua e serviços agregados. Quer convencer os futuros compradores que morar na lua é a solução porque na Terra n&am p;at ilde;o dá mais”, comenta a atriz.
No quadro “Uma Loira à Deriva”, o desejo de sentir emoções em alto mar leva a personagem a pagar uma mesa exclusiva, colada ao palco do show de Roberto Carlos. Tudo o que ela queria era ser vista pelo Rei em seu cruzeiro. Mas o aquecimento climático mandou um iceberg na rota do navio e ela foi parar numa ilha nada paradisíaca. “Ela vai reconhecendo o lixo jogado por ela mesma. É um quadro bem atual. Inserimos um assunto sério, necessário, mesmo em um espetáculo cômico”.
Em outro esquete, a atriz faz teste para comercial de um xarope a ser tomado uma vez ao dia. “Só que ela vai errando o texto e bebendo sem parar até ficar completamente louca. ”Tem os quadros da atriz cômica reprovada para o papel de Medeia (por não ter physique du role, de acordo com o diretor); e também fantasiada de Mulher Maravilha fazendo telegrama animado no teatro".
Sucesso de público e crítica, a primeira montagem do espetáculo há 18 anos projetou o nome da atriz e chamou a atenção da TV Globo. “Maurício Shermann (então diretor) foi me assistir numa segunda-feira e me convidou para fazer um quadro no 'Zorra Total'”. Sobre sua personagem Julinha, na novela Além da Ilusão, a atriz só tem elogios: “Depois desses anos tão difíceis e de tantas perdas, eu amei poder fazer parte desta novela linda, que é um sucesso e o clima de gravação é delicioso. Fazer uma personagem leve e divertida foi um presente. E que núcleo delicioso, só alegria!”.
Primeira encenação era tributo a Lucille Ball Quando idealizou a primeira montagem de "Uma Loira na Lua", em 2004, junto com Alexandra Richter, o desejo do encenador era voltar ao teatro depois de 20 anos de produção de elenco na TV Globo. “Juntei um grupo de atores em casa para procurar um texto de comédia”, conta. A turma da pesada do diretor reunia Alexandra Richter, Leandro Hassum, Mônica Martelli, Claudio Torres Gonzaga e Leo Jayme. “Os atores não eram famosos ainda, depois todos estouraram”. O grupo encontrou um texto “maravilhoso”, mas não conseguiu os direitos para montar. “Vamos fazer eu e você”, disse para Xanda, que tinha uma grande facilidade em imitar pessoas”. Os dois criaram vários personagens e convidaram Ana Paula Botelho e Marcelo Melo para escrever os textos de "Uma Loira na Lua".
Depois de intenso trabalho de pesquisa sobre o riso e também por Alexandra ser muito parecida com a Lucille Ball (“sempre fui muito apaixonado pela atriz”), o espetáculo foi concebido para ser uma grande homenagem à artista americana. “Foi um sucesso. Barbara Heliodora (crítica de teatro) colocou a gente nas alturas. O Flávio Marinho (autor) escreveu (em seu livro "Quem tem Medo de Besteirol") que nós éramos os reinventores do gênero. ”O diretor afirma que a essência do espetáculo é a mesma, “com os mesmos autores, a mesma atriz e a mesma direção. A gente tenta repetir o que construiu com uma nova roupagem, novos textos e novos personagens”. A atualidade vem p ara a cena com assuntos sobre ecologia e pandemia.
Texto Ana Paula Botelho assina o texto, ao lado de Marcelo Morato, desde a primeira montagem. O processo de criação deste novo espetáculo começou em 2020, um pouco antes do surgimento da pandemia. “Foi um trabalho em camadas. Muita coisa foi escrita, pensada, criada e descartada. Quando pensávamos que tínhamos uma estabilidade, a situação do país e do mundo apresentavam novidades que afetavam nossas mínimas certezas. Esse tempo de esforço, de dúvidas, de tentativas errôneas foi o que possibilitou a criação das novas cenas e praticamente de uma nova peça, com novas personagens, com novas questões e com novas soluções. O propósito da peça continua o mesmo: dialogar com o nosso tempo de modo crítico e divertido, trazendo novidades e criando bons momentos para o público”, afirma a autora.
Cenografia e direção de arte de Clívia Cohen O cenário de Clívia Cohen tem conceito minimalista. A nave-lua, de estrutura metálica, receberá as projeções e servirá de anteparo, um elemento com o qual a atriz vai contracenar. “Xanda já brilha por si só, é one woman show". A cenógrafa também criou a ambientação na primeira montagem.
Figurino de Edson Galvão “Minha inspiração baseou-se na humorista Lucille Ball, em Barbarella (personagem de história em quadrinhos, eternizada por Jane Fonda no cinema) e nas divas dos anos 40”, conta o figurinista e aderecista Edson Galvão, lembrando, ainda, da releitura feita sobre os anos 80. O criativo é apaixonado pelo projeto da peça, tendo também assinado o figurino em 2004. “Usei tecidos de algodão, uma lycra holográfica, paetês, franjas de canutilhos nas cores prata, branco e azul, as cores da lua”, explica ele, que para as peças da náufraga utilizou objetos plásticos. Os adereços de cabeça são usados basicamente em todas as roupas.
Produção “Queremos falar do aqui e agora, por meio de uma linguagem que permita uma identificação imediata e um olhar crítico sobre nossa época. Tudo com muita graça e humor. Porque, seja qual for a situação, uma das melhores saídas é aprender a rir de nós mesmos. O riso e a comicidade são trabalhados de forma inteligente e sem apelações. O espetáculo entretém o público, sem deixar de estimular a reflexão sobre os dias atuais”, conclui o diretor de produção Gustavo Nunes, ressaltando que a peça “é sobretudo uma história sobre mulheres e o humor que ameniza e torna a vida mais leve”.
Sobre Alexandra Richter Dona de uma beleza sofisticada e humor na medida, Alexandra Richter é criadora de tipos impagáveis. A atriz é também produtora e esteve em cartaz com inúmeros sucessos de público, bilheteria e crítica como “A História de Nós 2” onde arrebata uma legião de fãs desde 2009 e “Salada”, da qual foi produtora, ambas sob a direção de Ernesto Piccolo, além de “Divã”, “Toalete” e “Esse Monte de Mulher Palhaça” e na brilhante comédia “Uma Loira na Lua” que ganha nova temporada em 2022, com direito a texto atualizado.
Em 2022 sua personagem Duvíbora fez um sucesso em DPA 3 – Uma aventura no fim do mundo. Ainda no cinema esteve em outro estrondos o sucesso “Minha Mãe É Uma Peça” onde foi indicada ao prêmio de melhor atriz coadjuvante e as sequências “Minha Mãe É Uma Peça 2” e “Minha Mãe É Uma Peça 3” e ainda em “Divã”. Em breve em uma surpreendente atuação nas telonas em “Horizonte”.
Atualmente na TV brinda o público com sua atuação magnífica como Julinha. Ainda na TV deu vida a personagens inesquecíveis como a dondoca Sônia Sarmento em Cheias de Charme, a vilã cômica Jackie em “Passione”, Maura Aguiar em “Malhação - Casa Cheia”, Luísa Veiga Azevedo Fraga em “Boogie Oogie”, em A Regra do Jogo foi Dali la Sampaio Stewart, Eva Barroso de “Rock Story”, como Monalisa em “O Tempo não para” e Irmã Anninka em “Desalma”.
Sobre Luiz Antônio Rocha - diretor Produtor, autor e diretor teatral é um dos mais conceituados diretores de casting do mercado, segundo a revista Veja. Foi membro do conselho da Michael Chekhov Brasil e em 2012, fez parte do júri oficial do International Emmy Awards realizado em Nova York. É considerado como uma das revelações na direção da cena carioca indicado ao prêmio Shell de 2019 na categoria inovação pelo espetáculo “ Paulo Freire, o Andarilho da Utopia” sobre o patrono da educação brasileira.
Sendo considerado por Flávio Marinho no seu livro “Quem Tem Medo de Besteirol” como um dos reinventores do gênero. Seus espetáculos além de ficarem muito tempo em cartaz, possuem uma marca autoral com grande sensibilidade que valoriza a força do ator e da palavra. Seus últimos espetáculos são: “ O profeta” baseado na obre de Khalil Gibran, “Helena Blavatsky, a Voz do Silêncio”,“ Paulo Freire, o Andarilho da Utopia”, “Zilda Arns, a dona dos Lírios ; “Brimas” , “ Frida Kahlo, a Deusa Tehuana”, “ A história do Homem que ouve Mozart e da Moça do lado que escuta o Homem” , “Uma Loira na Lua”(2004); “Eu te darei o Céu” entre outros.
Ficha técnica Espetáculo: "Uma Loura na Lua" Com Alexandra Richter. Direção: Luiz Antônio Rocha. Texto: Ana Paula Botelho e Marcelo Moratto. Colaboração de texto: Luiz Antônio Rocha e Alexandra Richter. Direção musical: Tony Lucchesi. Cenografia e direção de arte: Clívia Cohen. Figurino: Edson Galvão (Gal). Direção de produção: Gustavo Nunes. Coordenação de produção: Heldi Bazotti. Produção executiva: Monica Farias. Assessoria de imprensa: M. Fernanda Teixeira/Arteplural. Marketing: Diogo Gallindo. Design: Julliana Della Costa. Financeiro: Helber Santa Rita. Uma produção Arteplural e Turbilhão de Ideias. Patrocínio: Unimed Seguros.
Serviço "Uma Loira na Lua" Teatro Opus Frei Caneca Estreia dia 5 de agosto. Temporada de 5 de agosto a 25 de setembro de 2022 Sextas e sábados, às 20h. Domingos, à 19h. Rua Frei Caneca, 569, Consolação - São Paulo. Ingressos: de R$ 25 a R$ 90 - para as sessões de sextas, sábados e domingos. Duração: 60 minutos Classificação indicativa: 14 anos
No centenário de Dias Gomes, Ricardo Grasson dirige espetáculo protagonizado por Cássio Scapi, com músicas de Zeca Baleiro. Foto: Ronaldo Gutierrez
Considerado um dos grandes nomes da dramaturgia brasileira, Dias Gomes (1922-1999) celebraria seus 100 anos em 2022. E, para marcar essa data, o diretor Ricardo Grasson estreia uma adaptação musicada de uma das maiores obras do autor baiano, "O Bem Amado". O espetáculo tem letras e músicas de Zeca Baleiro e Newton Moreno, com direção musical de Marco França e traz no elenco Cassio Scapin, Marco França, Eduardo Semerjian, Rebeca Jamir, Luciana Ramanzini, Kátia Daher, Ando Camargo, Heitor Garcia, Roquildes Júnior e o ator convidado Guilherme Sant’Anna.
Com produção de Rodrigo Velloni, o espetáculo estreia no dia 5 de agosto no Sesc Santana, onde segue em cartaz até 11 de setembro, com apresentações às sextas-feiras, às 21h; aos sábados, às 20h; e aos domingos, às 18h e nos dias 02 e 09, sextas, sessão vespertina às 15h.
Escrita em 1962, “Odorico, o Bem Amado, ou Os Mistérios do Amor e da Morte” é considerada um clássico do teatro moderno brasileiro e ficou bastante conhecida pelo grande público ao ser adaptada na primeira telenovela exibida em cores no Brasil e a ser exportada. A versão, exibida pela TV Globo em 1973, era dirigida por Régis Cardoso e estrelada por Paulo Gracindo, Lima Duarte, Jardel Filho, Sandra Bréa, Ida Gomes e outros grandes atores.
“O Bem Amado é um marco do realismo fantástico brasileiro. Dias Gomes toca com o sincretismo peculiaridade e maestria, em temas mais que atuais e fundamentais para a informação e a formação de gerações, como a crítica contestadora, o tom sarcástico e demagogo, a política, os costumes moralistas, a diversidade, religioso, a relação entre homens e o poder subversivo e todas as suas consequências”, reflete o diretor Ricardo Grasson.
Ele ainda conta como decidiu montar esta obra: “Foi em uma entrevista, em um canal na internet, que ouvi o Cassio (Scapin) contando da vontade de representar o personagem Odorico Paraguaçu, pela importância do autor e do texto na atual situação em que nós, como cidadãos e artistas, nos encontrávamos. Liguei para o Cassio, nos conhecemos há alguns anos e durante este período de pandemia fizemos alguns trabalhos juntos, então fiz o convite: O que você acha de montarmos 'O Bem Amado'? Ele disse sim!”.
A comédia satiriza o cotidiano de Sucupira, uma cidade fictícia no litoral baiano, onde vive o político corrupto e demagogo Odorico Paraguaçu. Como não há um cemitério na cidade, o que obriga os moradores a enterrar seus mortos em municípios vizinhos, ele se elege prefeito com o slogan “Vote em um homem sério e ganhe um cemitério”.
O grande problema é que não morre ninguém em Sucupira para que o cemitério seja inaugurado. E, para resolver esse dilema e não perder o apoio de seus eleitores, ele se alia ao terrível pistoleiro Zeca Diabo, que foi expulso da cidade. O que ele não sabe é que o matador não pretende matar mais ninguém, pois deseja virar um homem de Deus.
Para trazer ao palco a pequena, seca, rude, litorânea e quente cidade de Sucupira, Grasson conta que procurou referências nas bases do realismo fantástico. “Somos inspirados pelos filmes de Federico Fellini, pela xilogravura nordestina moderna com influência de obras de artistas como Speto, pelo teatro popular brasileiro e pelos movimentos e desdobramentos da confecção dos livros ‘pop up’ (tipo de ilustrações em dobraduras de papel que saltavam dos livros)”, revela.
Ele ainda acrescenta que busca uma encenação de contornos populares, vibrantes, alegres e tipicamente brasileiros. “Queremos uma encenação enraizada na cultura nordestina brasileira, na interpretação e composição visceral dos atores e na linguagem de alcance direto, popular”. E, sobre o processo de musicar a obra de Dias Gomes, o encenador comenta: “Incorporar na obra as músicas originais, somará nas nuances dramatúrgicas linguísticas típicas do autor, em brasilidades necessárias, transpondo para elementos e personagens da cultura nacional referências cotidianas e místicas, originárias nos personagens criados e descritos pelo autor”.
Sinopse do espetáculo "O Bem Amado", de Dias Gomesé uma comédia que satiriza o cotidiano de uma cidade fictícia no litoral baiano, o “bem-amado” em questão é o corrupto e demagogo Odorico Paraguaçu, candidato a prefeito de Sucupira, adorado pela maior parte da população. Como não há um cemitério na cidade, o que obriga os moradores a enterrar seus mortos em municípios vizinhos, o político se elege com o slogan “Vote em um homem sério e ganhe um cemitério”.
A grande questão para Odorico é que não morre ninguém para que o cemitério seja inaugurado. O prefeito resolve, então, lançar mão de todo tipo de artifício para não perder o apoio popular, até mesmo consentir a volta à cidade do terrível pistoleiro Zeca Diabo, com a total garantia de que ele não será preso. Há a esperança de que ele mate alguém e lhe arranje um defunto. O prefeito só não imaginava que Zeca Diabo volta a Sucupira disposto a nunca mais matar ninguém, pois quer virar um homem correto, um homem de Deus! No final da trama, é o próprio Odorico quem inaugura o cemitério, após ser morto com tiros por Zeca Diabo. Todos lamentavam-se. O prefeito Odorico tornou-se um mártir.
Ficha técnica Espetáculo: "O Bem Amado" Autor: Dias Gomes Direção: Ricardo Grasson Produção: Rodrigo Velloni Letras e músicas: Zeca Baleiro e Newton Moreno Direção musical: Marco França Música original (instrumental): Marco França Arranjos: Marco França e Zeca Baleiro Cenário: Chris Aizner Desenho de luz: Cesar Pivetti Figurino: Fábio Namatame Direção de movimento e coreografia: Katia Barros e Tutu Morasi Designer gráfico: Ricardo Cammarota Fotografia: Ronaldo Gutierrez Preparação vocal: Marco França Visagismo: Alisson Rodrigues Adereços: Kleber Montanheiro Assistente de direção: Heitor Garcia Designer de som: Fernando Wada Produção executiva: Swan Prado e Felipe Back Assistente de produção: Adriana Souza Assessoria de imprensa: Pombo Correio Assessoria jurídica: Martha Macruz de Sá e Vinícius Precioso Gestão financeira: Vanessa Velloni Idealização: Ricardo Grasson e Cassio Scapin Administração: Velloni Produções Artísticas Realização: Sesc São Paulo Elenco: Guilherme Sant’Anna, Cassio Scapin, Marco França. Eduardo Semerjian. Rebeca Jamir. Luciana Ramanzini. Kátia Daher. Ando Camargo. Heitor Garcia e Roquildes Júnior} Músicos: Marco França, Bruno Menegatti, Daniel Warschauer e Roquildes Júnior
Serviço "O Bem Amado", de Dias Gomes, com direção de Ricardo Grasson Temporada: 5 de agosto a 11 de setembro Às sextas, às 21h; aos sábados, às 20h; e aos domingos, às 18h E dias 2 e 9, sextas, sessão vespertina às 15h Sesc Santana - Av. Luiz Dumont Villares, 579, Santana - São Paulo Ingressos: R$40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 12 (credencial plena) Duração: 100 minutos Classificação etária: 12 anos Gênero: comédia musicada
Do autor de "Como Evitar Um Desastre Climático", best-seller do jornal The New York Times afirma que a pandemia de covid-19 ainda não terminou, e, embora se esforcem para virar essa página, governos de todas as partes do mundo já começam a discutir o que vai acontecer a seguir.
Como evitar que uma nova pandemia mate milhões de pessoas e destrua a economia global? Podemos ao menos ter esperança de ser bem-sucedidos nesta empreitada? Para Bill Gates, a resposta a essa pergunta é sim, e em "Como Evitar a Próxima Pandemia", que acaba de chegar às livrarias, ele mostra de forma clara e convincente o que deveríamos ter aprendido com a covid-19 e o que está a nosso alcance para evitar outro desastre como esse.
Baseando-se na troca de conhecimento com os melhores especialistas do planeta e na própria experiência no combate a doenças fatais na Fundação Gates, o autor primeiro nos ajuda a entender a ciência das patologias infecciosas. Em seguida, apresenta como as nações do mundo, trabalhando em conjunto entre si e com o setor privado, podem não apenas deter outra catástrofe semelhante à covid, mas também erradicar todas as mazelas respiratórias, incluindo a gripe.
Sobre o autor Bill Gates é especialista em tecnologia, empresário e filantropo. Em 1975, cofundou a Microsoft com Paul Allen, seu amigo de infância. Hoje, é uma das pessoas à frente da Fundação Bill e Melinda Gates, onde há mais de vinte anos lida com questões de saúde global e desenvolvimento, incluindo prevenção de pandemias, erradicação de doenças e problemas relacionados a água, saneamento e higiene. Ele tem três filhos.
Websérie: João com Helena provoca ciúmes em Poliana que está ccom Éric. Foto Lourival Ribeiro/SBT
Capítulo 91, segunda-feira, 25 de julho
Vilões no “Parque Collodi”(Foto: Francisco Cepeda /SBT)
Durval demite Celeste; Formiga vai falar com a garota e ela é estúpida com ele. Joana chega em casa sem Sérgio e Mario pergunta do pai, a mãe alega que o marido não mora mais na residência, mas que Mario pode ver o pai quando quiser. Romeu se depara com os vilões dentro do “Parque Collodi”; eles querem saber o paradeiro de “Pinot” (Pinóquio), Romeu diz que só vai responder se eles brincarem com a roda gigante, a Clotilde. Kessya e Poliana dialogam sobre os relacionamentos amorosos e sentimentos. Romeu finalmente revela para os vilões, que “Pinot” (Pinóquio) foi para a cidade; o trio maldoso reage e apronta com o dono do Parque. “Magabelo” quer saber o que “Yupechlo” está cochichando; Pedro, Chloe e Yuna não declaram que estão escondendo “Pinot” na casa de máquinas. Formiga e Vinícius brigam por conta de Celeste. Poliana e Kessya fazem publicação nas redes sociais; na escola, Song observa vídeo na internet e fica com ciúmes, Éric nota reação e provoca a garota. Ruth faz uma reunião com Eugênia e Davi, e convida Otto para falar aos pais, que descobriu a identidade do suposto pai de “Pinot”: o Waldisney. Pedro e Chloe são chamados na direção e recebem a notícia que o pai do amiguinho deles é, na verdade, um criminoso.
Gleyce e Dona Branca notam estranheza na preocupação de Tânia em encontrar a mãe da Celeste. Éric liga por chamada de vídeo para Poliana, ele diz que sente algo especial por ela e que ficou com ciúmes ao vê-la com João. Já João, também liga por vídeo para Helena, e pede para ela entender a amizade com Poliana. Sérgio encomenda comida para a casa de Joana, agradando a ex-mulher e os meninos; eles adoram a atitude do pai e ligam para ele para agradecer. Brenda e Raquel descobrem que Celeste é a nova estagiária da “Luc4tech” e cobram Luca por injustiça na falta de processo seletivo para a novata. Marcelo e Otto conversam sobre Roger e Waldisney. Marcelo identifica que a mulher no vídeo da câmera de segurança é a Violeta. Marcelo convida Roger para ir à sua casa. Ruth fala para Helô que descobriu, que o encontro das crianças com Waldisney foi na casa de máquinas, e acredita que elas escondem “Pinot” (Pinóquio). Celeste vai ao Clube do Laço Lilás ao encontro de Gleyce, Dona Branca e Tânia.
Capítulo 94, quinta-feira, 28 de julho
Pinóquio com uniforme da Ruth Goulart (Foto: Lourival Ribeiro/SBT)
Obra-prima de Laurence Sterne com tradução de José Paulo Paes, Tristram Shandy volta às livrarias brasileiras em nova edição. Obra é considerada uma grande influência em autores do mundo todo, entre eles Machado de Assis e seu "Memórias Póstumas de Brás Cubas", por distanciar em definitivo o romance da poesia e do teatro.
Esta “autobiografia”, publicada em nove volumes a partir de 1759, é povoada por alguns dos personagens mais espirituosos da ficção inglesa. Parte romance, parte digressão, ela envolve o leitor em um labirinto criativo que antecipa tendências até mesmo do pós-modernismo.
Grande influência em autores do mundo todo, entre eles Machado de Assis e seu "Memórias Póstumas de Brás Cubas", o livro é considerado um dos pilares do romance moderno por ter distanciado em definitivo este gênero da poesia e do teatro. A edição brasileira, lançada pela Penguin-Companhia, tem tradução, introdução e notas de José Paulo Paes.
Sobre o autor Laurence Sterne nasceu em 1713 em Clonmel, Irlanda. Autor de inúmeros sermões, deu início à carreira literária com o panfleto "A Political Romance", em 1759, mesmo ano em que começou a redigir sua obra-prima em nove volumes, "A Vida e as Opiniões do Cavalheiro Tristram Shandy", que o tornaria uma celebridade na capital inglesa. De saúde extremamente debilitada, Sterne foi forçado a diversas viagens terapêuticas durante a vida. Faleceu em Londres, aos 54 anos.