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sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

.: "Portas Ao Vivo": Marisa e um Monte de hits ao vivo


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. Foto: Leo Aversa.

Ao sair em turnê para divulgar seu mais recente álbum de estúdio, Marisa Monte pôde vivenciar o calor humano que as plateias dos shows proporcionavam, depois de um período de hiato forçado em função da pandemia. E foi pensando nisso que ela acabou decidindo registrar essas apresentações em um disco intitulado "Portas Ao Vivo", para que os fãs pudessem ter uma amostra de seu momento atual e de sua ótima performance ao vivo.

Foram 150 shows em 80 cidades para mais de 500 mil pessoas, passando pela Europa, Estados Unidos e América Latina, além da imensidão do Brasil.  O show do CD foi gravado no Rio de Janeiro, na Arena Jockey, em outubro de 2022.

A excelente banda de apoio contou com Dadi Carvalho (baixo, guitarra e piano), Davi Moraes (guitarra), Pupillo (bateria), Pretinho da Serrinha (percussão e vocais), Chico Brown (teclados e guitarra), Antonio Neves (trombone e arranjo de metais), Eduardo Santanna (trompete e flugelhorn) e Oswaldo Lessa (sax e flauta).

A adição dos metais na banda deu um colorido interessante para as canções, mesmo nas mais conhecidas de seu repertório, como "Maria de Verdade", "Na Estrada" e "Ainda Lembro". De uma certa forma, os arranjos ficaram mais encorpados, preenchendo os espaços vazios. Da produção mais recente, Marisa canta "Portas", 'Quanto Tempo" e "A Língua dos Animais". Tem ainda a participação especial de Jorge Drexler que canta com Marisa a balada "Vento Sardo".

Marisa também resgata algumas canções conhecidas como "Doce Vampiro" (em homenagem a Rita Lee), "A Lua e Eu" (de Cassiano), "Lamento Sertanejo" (de Gilberto Gil e Dominguinhos, cantada em dueto com Waldonys), "A Vida de Viajante" (de Gonzaguinha, que gravou originalmente com seu pai, Luiz Gonzaga) e "Felicidade" (de Lupicínio Rodrigues).

Olhando com atenção a sua discografia, percebemos que Marisa Monte nem precisava lançar novo álbum ao vivo. Mas podemos dizer que esse CD "Portas ao Vivo" corresponderá aos anseios dos fãs, especialmente aqueles que não conseguiram estar presentes nos shows. Vale muito a pena a audição.

 "Portas"

"Maria de Verdade"

"Doce Vampiro"

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

.: "Rockstar": Dolly Parton também é do rock com o 49º álbum da discografia


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. 

Ao ser indicada para o Hall Of Fame do Rock, a cantora Dolly Parton chegou a pensar em declinar da homenagem, por conta de sua forte identificação com a música folk. Ela achou que seria mais digno receber o prêmio lançando um disco de rock. E a ideia se concretizou com o álbum "Rockstar", o 49º de sua discografia, que conta com participações de nomes como Paul McCartney, Ringo Starr, Sting, Peter Frampton, Steve Perry e Debbie Harry, entre outros. E acredite: o resultado ficou acima da média.

Não que seja uma surpresa tão grande assim ouvir Dolly Parton cantando rock. É possível lembrar dela em algum momento interpretando canções mais calcadas no pop rock. Uma das mais conhecidas é "9 to 5", tema do filme “Como Eliminar seu Chefe”, que ela também estrelou como atriz. Mas dessa vez ela resolveu levar a sério. Elevou o seu tom roqueiro para níveis que jamais conseguiríamos imaginar nos seus 77 anos de idade e 56 anos de carreira.

Nesse álbum ela resgata de forma competente algumas canções consagradas, como "Every Breath You Take" (com Sting), "Baby I Love Your Away" (com Peter Frampton), "Magic Man" (com Ann Wilson), "Long As I Can See The Light" (com John  Fogerty), "Don't Let The Sun Go Down On Me" (com Elton John), entre outros. E ainda conseguiu a proeza de reunir Paul McCartney e Ringo Starr na releitura de "Let It Be", dos Beatles.

Gostei muito de "You-re No Good", hit resgatado do repertório de sua amiga Linda Ronstadt. Nessa faixa ela divide os vocais com Emmylou Harris e Sheryl Crow, que abrilhantaram ainda mais a canção. A sua versão de "We Are The Champions", do Queen, deixaria Freddie Mercury orgulhoso, assim com a releitura de Purple Rain, de Prince, que também certamente aprovaria a gravação. Ela também surpreende com o resultado do dueto com Rob Halford, da banda Judas Priest, na faixa "Bygones". Uma prova concreta de que os estilos opostos podem se unir perfeitamente na música.

Dolly só exagerou ao incluir "Stairway To Heaven", do Led Zeppelin. A gravação dela não ficou abaixo da média, mas soa um pouco deslocada em relação às demais que compõem o repertório. Se fosse parte de um tributo específico ao Led Zeppelin, até se encaixaria no set list. As duas faixas inéditas ("Rockstar" e "World On Fire") seguem o espírito roqueiro das canções mais conhecidas. Mas é preciso destacar o lado intérprete de Dolly Parton. Sua voz segue limpa e cristalina, se moldando com perfeição em todas as canções, seja nas mais agitadas, seja nas baladas.

"Rockstar" é uma agradável surpresa para quem acompanha o trabalho de Dolly Parton. Mostra que os seus horizontes musicais podem ir muito além da música folk. Ela acabou provando que também é do rock, com certeza.

"We Are the Champions/We Will Rock You"

"What-s Up"

"Let It Be"

sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

.: Entrevista com Vico Iasi: Carbono 5 divulga 1° álbum, "Pedra Sobre Pedra"


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. 

A banda paulistana Carbono 5 está divulgando seu primeiro álbum, intitulado "Pedra Sobre Pedra". São dez canções autorais na linha do pop rock, mas com influências de elementos da MPB. O grupo conta com Vico Iasi (vocal e guitarra base), Mauricio Barros (guitarra solo), Alexandre Hashimoto (baixo) e Marcelo Viterite (bateria) Vico Iasi e Maurício Barros são jornalistas e agora decidiram investir firme no projeto da banda, que apresenta um som interessante, com letras e mensagens diretas para o público. Em entrevista para o Resenhando, Vico explica como foi a decisão de seguir carreira na música e acredita que ainda há espaço para novas bandas. “O público que curte o rock é fiel ao estilo”.

Resenhando.com - Você tinha mais de 20 anos de carreira no Globo Rural. Como foi essa decisão de seguir na música?
Vico Iasi -
Para o público do programa "Globo Rural" foi um choque e tanto. Eu tinha chegado ao posto de chefe de redação do Globo Rural, além de apresenta-lo eventualmente. Mas para mim foi muito simples e fácil seguir esse caminho. A música sempre esteve presente de alguma forma. E senti que poderia ampliar mais esse sonho. Conheço o Mauricio (Barros) desde os tempos da Faculdade. Há uma interação que funcionou ainda melhor com os demais integrantes (Alexandre Hashimoto e Marcelo Viterite). O Maurício segue no canal BandSports e em paralelo mostra seu talento na guitarra e como compositor.


Resenhando.com - Como funciona o processo criativo da banda?
Vico Iasi -
Eu e o Maurício formamos o núcleo de composição. Temos algumas canções em parceria e outras assinadas individualmente. A concepção dos arranjos é discutida por todos os integrantes.


Resenhando.com - Quais são suas principais influências musicais?
Vico Iasi -
O rock clássico, representado por bandas como Beatles, Rolling Stones e Deep Purple. No Brasil, posso citar Mutantes, Rita Lee, Secos e Molhados, Novos Baianos, Barão Vermelho entre outros. O Carbono 5 funciona como um caldeirão de influências. Esse nosso primeiro álbum tem uma pegada pop rock, mas tem também alguns elementos de MPB.


Resenhando.com - De uma certa forma, vocês parecem trazer aquele pique do rock nacional dos anos 80. Vocês se identificam com esse movimento?
Vico Iasi -
Totalmente. E é interessante essa pergunta. Veja só: os Titãs lotaram o Allianz Pàrque em três noites, tocando suas canções consagradas. Ao contrário do que alguns dizem, o que percebo é o público do rock querendo ouvir bandas desse estilo. Estamos procurando ocupar esse espaço, mas de uma forma consciente e profissional.


Resenhando.com - E como vocês vêm trabalhando nessa divulgação?
Vico Iasi -
Um dos pontos que diferem nosso trabalho de outras bandas é que eu e o Maurício estamos com mais de 50 anos de idade. No caso do Carbono 5, todos os passos são dados de forma consciente, porque temos um objetivo e sabemos como alcança-lo. Os vídeos no YouTube mostram o nosso dia a dia e nos aproximam do público que acessa a internet. Disponibilizamos o disco nas plataformas de streaming, que é uma outra tendência atual.


Resenhando.com - E os planos para shows?
Vico Iasi -
Temos avaliado a condição para realizar uma turnê em 2024. Estamos vendo a melhor alternativa para cair na estrada e mostrar nossa música para o público. Quem quiser conhecer melhor nosso trabalho pode conferir nosso canal no YouTube (@CARBONO5_BANDA) ou acessar nosso perfil no Instagram (carbono_5) e no Facebook (bandacarbono5). Nós gostamos muito de interagir com o público que curte nosso som.

"Olhos no Mar"

 "Espalhando Flores"

"Paredes de Isopor"

.: Orquestra Ouro Preto lança no YouTube tributo ao A-Ha


Um dos maiores sucessos da formação mineira ganhou registro audiovisual e o público agora poderá conferir gratuitamente nas plataformas digitais. O registro estará disponível a partir desta sexta, dia 22 de dezembro. Foto: Rapha Garcia

Um sucesso retumbante que não para de ecoar. Assim é a trajetória do concerto “Orquestra Ouro Preto: A-Ha”, tributo à banda norueguesa que segue gerando desdobramentos devido à enorme adesão do público. Após a live realizada em 2021, o lançamento do repertório nas plataformas digitais e os teatros sempre lotados nas apresentações presenciais, inclusive durante o lançamento, no último dia 7 de dezembro, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, chegou a hora de compartilhar com o público no YouTube, o registro audiovisual de um dos concertos mais celebrados pela plateia na trajetória da Orquestra Outo Preto.

Além de ouvir o repertório, o público que acessar o canal da Orquestra na plataforma poderá vivenciar a experiência estética completa, com os elementos visuais que também marcaram a década de 80 e que dialogam diretamente com a obra da banda norueguesa. “Orquestra Ouro Preto: A-Ha” já nasceu com grande adesão do público e também com o aval dos integrantes do grupo icônico, que não só liberaram e aprovaram o projeto, como enalteceram o resultado que respeita e valoriza a sonoridade singular do grupo.

Um dos requisitos do maestro Rodrigo Toffolo, regente titular e diretor artístico da Orquestra, durante o processo de gravação das canções e do registro audiovisual era que a experiência total remetesse à época, ao espírito e às memórias dos anos 80. Com arranjos de Fred Natalino, o repertório de “Orquestra Ouro Preto: A-Ha” é inspirado no álbum “On Tour in Brasil”, lançado pela banda em 1989 e que carrega clássicos como “Take On Me”, “Hunting High and Low”, “Crying in the rain”, em um encontro especial dos riffs dos sintetizadores com os acordes dos instrumentos de cordas.

Talvez tenha sido essa capacidade da Orquestra Ouro Preto de respeitar a obra dos noruegueses, ao mesmo tempo em que coloca sua própria marca, o elo que levou à adesão imediata do público e dos próprios artistas homenageados. Desde sua estreia, em formato virtual em maio de 2021, o concerto tem sido um grande sucesso e a repercussão alcançou fã-clubes do mundo todo e até os integrantes da banda. O tecladista Magne Furuholmen, fundador do A-Ha, postou em sua conta do Instagram elogios à apresentação, que já soma 200 mil visualizações no YouTube.

Com 39 anos de estrada, o A-Ha ainda arrasta multidões de fãs por onde passa e segue com a formação original: o vocalista Morten Harket, o guitarrista Paul Waaktaar-Savoy e o tecladista Magne Furuholmen. O trio tem 30 CDs e DVDs lançados e hits que marcaram a trilha sonora da vida de muita gente e que ganharam ainda mais evidência nos últimos tempos com a volta dos anos 80 às tendências no campo da arte, da moda e do entretenimento.

“Orquestra Ouro Preto: A-Ha” é a segunda imersão da formação mineira no universo de bandas internacionais a ser registrada, sendo a primeira delas um mergulho na obra dos Beatles, com dois volumes, também referencial na trajetória da Orquestra. Mais um passo dos mineiros rumo à internacionalização do seu trabalho, mas também uma forma de sempre dialogar com os desejos, os gostos e as demandas de seu público, proporcionando a este sempre as melhores experiências.

Diante da excelência e da versatilidade dessa união entre a música de concerto e o pop da banda norueguesa e de toda repercussão junto aos fãs de ambas as formações, fazia-se quase obrigatório perpetuar esse acontecimento com um registro que pudesse alcançar ainda mais pessoas e permitir que essa experiência artística fosse ainda mais completa com o lançamento do DVD, que agora passa a ser disponibilizado no YouTube da Orquestra.

Dirigido pelo premiado diretor de arte Luiz Abreu, que também é responsável por toda gerência de marca da Orquestra, o registro audiovisual foi pensado para ser uma imersão em um universo “cyber oitentista”. “Pensamos em propor uma viagem no tempo onde deslocamos o Espaço 104, tradicional local da cultura noturna belo-horizontina, para um cenário neon, urbano e cheio de referências à cultura dos anos oitenta. Abdicamos apenas das ombreiras para que os músicos pudessem empunhar seus instrumentos com conforto”, brinca o diretor.

O DVD foi lançado em forma física no último dia 7 e, agora será a vez de disponibilizar este conteúdo de forma gratuita no canal da Orquestra no YouTube. “Para nós, é importante disponibilizar esse registro em todas as mídias para que este conteúdo chegue até uma gama de fãs que nos pedem essa atenção”, destaca o maestro Rodrigo Toffolo.


Sobre a orquestra  
Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto tem como diretor artístico e regente titular o maestro Rodrigo Toffolo. Premiado nacionalmente, o grupo vem se apresentando nas principais salas de concerto do Brasil e do mundo. Criada em 2000, a Orquestra Ouro Preto tem atuação marcada pelo experimentalismo e ineditismo, sob os signos da excelência e da versatilidade.

Em sua trajetória, destaca-se a presença em todo o território nacional e nas principais capitais do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Manaus, Curitiba, Porto Alegre, João Pessoa, Salvador e Natal. No exterior, sua qualidade foi comprovada em turnês de sucesso, com presença de grande público em apresentações na Inglaterra, Portugal, Espanha, Argentina e Bolívia.

Possui diversos trabalhos registrados em CD e DVD: “Latinidade” (2007), “Oito Estações – Vivaldi e Piazzolla” (2013), “Valencianas: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2014)”, “Antonio Vivaldi – Concerto para Cordas” (2015), “Orquestra Ouro Preto – The Beatles” (2015), “Latinidade: Música para as Américas” (2016), “Música para Cinema” (2017), “O Pequeno Príncipe” (2018), “Suíte Masai” (2019), “Quem Perguntou Por Mim: Fernando Brant e Milton Nascimento” (2019), “Gênesis: João Bosco e Orquestra Ouro Preto” (2022), “Valencianas II” (2022), “Orquestra Ouro Preto: Haydn e Mozart (2023) e “Orquestra Ouro Preto: A-Ha” (2023).

Em sua discografia, destaca-se o Prêmio da Música Brasileira 2015, na categoria Melhor Álbum de MPB, a indicação ao Grammy Latino 2007, como Melhor Disco Instrumental por “Latinidade”, e a distribuição mundial dos discos “Latinidade - Música para as Américas” e “Antonio Vivaldi - Concerto para Cordas” pela gravadora Naxos, a mais importante do mundo dedicada à música de concerto. Com foco na pesquisa e valorização de referências musicais, a Orquestra Ouro Preto tem como proposta a oferta de uma programação permanente e o desenvolvimento de repertório diversificado em gênero e época, buscando a formação e a ampliação de público.


Serviço
"Orquestra Ouro Preto: A-Ha", no YouTube. Data: 22 de dezembro de 2023. Horário: 18h. Informações: https://www.youtube.com/orquestraouropreto.


terça-feira, 19 de dezembro de 2023

.: Juanes: “Nacimos Solos”, o primeiro single esperado da trilha de "Zorro"


Vencedor de 28 prêmios GRAMMY® e LATIN GRAMMY®, JUANES acaba de lançar “Nacimos Solos”, o primeiro single esperado da trilha sonora de “Zorro”, a nova série  da Amazon Prime Video. A faixa, que já está disponível em todas as principais plataformas de streaming , foi escrita e produzida por Julio Reyes Copello. A canção também veio acompanhada de um lyric video

A nova música aborda a incerteza dentro de uma jornada difícil da vida e apresenta o famoso cantor e compositor de “La Camisa Negra” como o primeiro a fornecer música para o próximo conteúdo sobre a figura mítica do herói mascarado de preto. 

“Sempre quis trabalhar com Julio Reyes Copello e gostei da música desde o momento em que a recebi. Senti que ela foi criada para se encaixar perfeitamente comigo. Também adoro compartilhar música que alcance as pessoas e estabeleça um tom dentro de um projeto cinematográfico, então fiquei emocionado ao saber que faria parte desta série especial da Prime Video”, disse Juanes. 

“Nacimos Solos” marca o primeiro lançamento de uma nova música do cantor após o ciclo criativo de seu aclamado álbum “Vida Cotidiana“, que possui uma versão expandida lançada em setembro.

Ouça e baixe aqui: juanes.lnk.to/NacimosSolos

Assista:


.: Olivia Rodrigo: veja a performance ao vivo de “All american bitch”

Olivia Rodrigo acaba de disponibilizar o vídeo da performance ao vivo de “all american bitch”. Gravado no Million Dollar Theater, em Los Angeles, a performance capta o brilho e força da artista. Apenas superlativos vêm à mente ao tentar resumir os últimos anos de Olivia Rodrigo. Em setembro, a cantora apresentou seu segundo álbum, “GUTS”, com produção de seu colaborador frequente, Daniel Nigro, e parcialmente criado nos legendários Electric Lady Studios, em Nova Iorque. 

O disco é um grande avanço, tanto na honestidade sem freios das composições, quanto na originalidade ousada do som. O álbum já foi aclamado por alguns dos principais veículos da mídia, como o jornal The New York Times, que publicou que “Olivia Rodrigo, a nova esperança mais brilhante do pop, pode ser uma estrela do rock”. Confira as versões físicas do álbum em: umusicstore.com/olivia-rodrigo.

Assista:



sábado, 16 de dezembro de 2023

.: "Joga Pra Lua": Anitta fecha 2023 com batidão megadançante

Parceria com Pedro Sampaio e Dennis já está disponível


Anitta está prontíssima para o verão! A cantora acaba de lançar seu último single do ano, “Joga pra Lua”, em colaboração com os produtores Pedro Sampaio e Dennis. O funk reúne três expoentes do gênero brasileiro em mais um batidão megadançante.

“Eu me joguei real no funk em 2023. Então, fechar o ano com essa música é muito especial para mim”, comemora a artista. “Tô há meses com esse refrão grudado na minha cabeça… É uma delícia! A cara do verão. Amo! Quem assistiu o TikTok in The Mix já sabe do que estou falando. Dá vontade de sair dançando na hora!”.

Com letra totalmente em português, “Joga Pra Lua” arremessa o ouvinte em um ambiente caloroso e de sedução. Como quem flerta com um pretendente em pleno baile funk, Anitta canta nos primeiros versos: “De longe eu te avistei / Bateu a sintonia / Papo que eu viajei / Querendo essa boquinha”.

“Eu amo colaborar com outros artistas. E acho maravilhoso quando essa sintonia rende uma, duas ou mais parcerias… ‘Joga Pra Lua’ celebra essa minha conexão musical com os meninos. Já fizemos outros trabalhos juntos e foi incrível”, comenta a cantora.

Além de Anitta, Pedro e Dennis, a letra também foi escrita pelos compositores Gabriel Cantini (de colaborações com Kevinho) e Shylton Fernandes (Pabllo Vittar e Zé Felipe). Sonoramente, por sua vez, este single mescla o funk carioca com a música eletrônica. A assinatura desse match perfeito é de Pedro Sampaio e Dennis.

Pedro Sampaio, que já colaborou com a carioca em hits como “No Chão Novinha” e “Dançarina Remix”, ecoa esse sentimento: “Trabalhar com a Anitta e DENNIS é sempre prazeroso. São artistas que admiro e me inspiro demais”, confessa.

DENNIS, por sua vez, é creditado como um dos produtores do disco “Versions of Me” (2022), de Anitta. Além disso, é com ela também o single recente “MONSTRÃO”, disponibilizado em novembro deste ano.

Um visualizer chega na segunda-feira (18), às 11h, ao canal de YouTube da cantora. No audiovisual, essa química entre o trio de artistas também brilha. Ambientado em um cenário que parece referenciar o solo lunar, o vídeo da faixa é marcado pela presença da dança. Ohana Lefundes, conhecida por compor o balé de Anitta, interage com a cantora em uma coreografia moderna e repleta de sensualidade. “Amo o resultado que chegamos. Minha dança com a Ohana tá linda, superartística. Além disso, me diverti muito com Pedro e DENNIS nesse set!”.

Gravado na cidade praiana de Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro, o visualizer foi dirigido pela própria cantora, em parceria com o time criativo da GINGA Pictures – que colaborou com ela também em videoclipes como “Funk Rave”, “Boys Don’t Cry” e “El Que Espera”.

Anitta apresentou uma primeira amostra de “Joga Pra Lua” ao mundo no último domingo (10), durante sua apresentação no festival TikTok In The Mix, que aconteceu em Phoenix (capital do Arizona, nos EUA) e foi transmitido globalmente. Na performance, ela ainda incluiu trechos de músicas como “Grip” e “I Wanna F”, ainda inéditas; e “BELLAKEO” – seu recém-lançado dueto com o mexicano Peso Pluma.



.: "Got Back" de Paul McCartney será transmitido ao vivo pelo Disney+


Os Beatlemaníacos podem comemorar! O último show no Brasil da turnê ‘Got Back’ de Paul McCartney será transmitido ao vivo pelo Disney+ diretamente do Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.  McCartney é considerado o baixista mais famoso da história do rock e, junto de Lennon, teve uma das mais influentes e bem-sucedidas parcerias musicais da história, tendo suas composições passadas de gerações em gerações e que continuam fazendo sucesso até hoje.

Além da transmissão no Disney+, os assinantes do Star+ também poderão assistir no mesmo dia e horário.

Para se preparar para esse grande evento, a Disney selecionou produções com o ícone do rock disponíveis em suas plataformas para o público maratonar. Confira!


Now and Then: A Última Música dos Beatles (2023)

Curta-metragem | Disponível com exclusividade no Disney+

Now and Then: A Última Música dos Beatles é um curta-metragem comovente que conta a história por trás da última música dos Beatles, com vídeos exclusivos e comentários de Paul, Ringo, George, Sean Ono Lennon e Peter Jackson. O documentário é escrito e dirigido por Oliver Murray. O clipe da música Now and Then também está disponível na plataforma.


Os Simpsons

Série animada | Disponível com exclusividade no Star+

A primeira aparição de Paul McCartney em Os Simpsons aconteceu no 7º episódio da 5ª temporada, chamado "Lisa, a vegetariana". No episódio que foi ao ar em 1995, o ex-Beatle e sua ex esposa Linda ajudam a personagem Lisa a entender um pouco mais sobre o vegetarianismo, causa que o cantor defende até os dias atuais. Acontece que, para aceitar participar do programa, Paul impôs a condição de que a personagem parasse de comer carne e até os dias atuais, o músico continua em contato com a produção do programa para garantir que seu pedido se mantém em pé. McCartney também fez pequenas participações no 11º episódio da 4ª temporada ("A Vida é uma Droga, depois que você Morre") e no 18º episódio da 16ª temporada ("Homer, o Paparazzi").


Se Estas Paredes Cantassem (2023)

Documentário | Disponível com exclusividade no Disney+

Por mais de 90 anos, o Abbey Road Studios tem estado no coração da indústria musical. Fãs do mundo todo viajam a Londres para tirar uma foto na famosa faixa de pedestres em frente ao local, e aqueles que tem a oportunidade de vivenciar o estúdio hoje se esforçam para seguir os passos de seus heróis que produziram e gravaram músicas icônicas no espaço. Para apresentar mais sobre a história desse local icônico, Mary McCartney, filha do ex-Beatle Paul McCartney, guia o público por nove décadas para ver e experimentar a magia criativa do estúdio mais famoso e mais antigo do mundo.

Do clássico ao pop, das trilhas sonoras de filmes ao hip-hop, a produção explora a magnitude, a diversidade e a engenhosidade do Abbey Road Studios. Entrevistas íntimas - com nomes como Paul McCartney, Ringo Starr, Elton John, Roger Waters, Noel Gallagher, John Williams, Celeste e Sheku Kanneh-Mason, entre outros - revelam como os principais artistas, produtores, compositores e os dedicados funcionários, encontraram sua linguagem e comunidade musical, enquanto vívidas imagens de arquivo e fitas de sessão dão acesso exclusivo a esses famosos estúdios privados.


McCartney 3,2,1 (2021)

Série documental | Disponível com exclusividade no Star+ 

McCartney 3,2,1 é uma minissérie documental estrelada por Paul McCartney e pelo produtor Rick Rubin. A série de seis partes apresenta a dupla discutindo a carreira de McCartney, desde os Beatles e Wings até seu tempo como artista solo. Através de depoimentos, fotos e vídeos, a produção apresenta histórias sobre os relacionamentos pessoais e profissionais do músico, que serviram de inspiração para diversas composições.


The Beatles: Get Back (2021)

Série documental | Disponível com exclusividade no Disney+

Idealizada pelo aclamado diretor Peter Jackson (da trilogia "O Senhor dos Anéis"), The Beatles: Get Back é uma série documental que narra o processo de gravação do 12º e último álbum da banda, "Let It Be", anteriormente conhecido como "Get Back". A produção apresenta um compilado restaurado a partir de mais de 60 horas de imagens inéditas, captadas pelo cineasta Michael Lindsay-Hogg em janeiro de 1969, além de mais de 150 horas de áudio nunca antes ouvidas. Ao contrário do projeto original, Jackson decidiu focar na camaradagem, carinho e respeito que os integrantes do quarteto de Liverpool tinham um pelo outro – apesar dos rumores do mau relacionamento que existia naquele momento. John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr podem ser vistos trabalhando no estúdio e brincando uns com os outros. A série documental também apresenta, pela primeira vez na íntegra, a última apresentação ao vivo dos Beatles como um grupo: o inesquecível show na cobertura da sede da Apple Corps, em Savile Row (Londres).


sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

.: Entrevista: Frejat, entre o som elétrico e o acústico


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. Foto: Leo Aversa

Desenvolvendo carreira solo, Roberto Frejat decidiu realizar um projeto que visava trazer suas canções para arranjos mais acústicos, mas sem se afastar por completo do chamado som elétrico. Unindo forças com o filho Rafael e o músico Maurício Almeida, ele fundou o Frejat Trio Eletroiacústico, com o qual vem se apresentando pelo país. E esse registro ao vivo já pode ser conferido nas plataformas de streaming.. Em entrevista para o Resenhando.com, Frejat conta como foi que surgiu a ideia e fala sobre seus planos para o futuro, incluindo um novo CD autoral. “Era um desejo antigo criar novas texturas musicais”.


Resenhando.com - Por que decidiu apresentar um repertório mais intimista ao invés de uma banda completa?
Frejat -
Eu vejo este show como uma versão aumentada do meu show de voz e violão, que eu vinha fazendo antes da pandemia. O projeto Frejat Trio Eletroacústico surgiu de um desejo antigo que eu tinha de criar novas texturas musicais para algumas das minhas músicas. Então, ele tem composições desses meus 40 anos de carreira, mas foram o Rafael Frejat e o Maurício Almeida que criaram, em grande parte, essas novas possibilidades. A sonoridade é acústica, mas também elétrica, como o nome indica.


Resenhando.com - Com esse projeto do trio, você pretende apresentar algo autoral novo ou apenas recriar canções já existentes?
Frejat - O Frejat Teio já está na estrada com esse repertório, que levamos algum tempo preparando e ensaiando. Já fizemos em várias cidades, mas queremos continuar levando o show Eletroacústico para muitos lugares no formato atual, que tem tido excelente repercussão. Mas nada impede que o repertório ganhe novas canções, futuramente.


Resenhando - Fale sobre a experiência de tocar com o filho. Como tem sido a convivência?
Frejat - Nós desenvolvemos uma relação muito gostosa de tocar com muita concentração, mas com muita alegria, e isso transparece para o público, dá um clima muito gostoso pro show. Rafael é muito talentoso: ele tem uma visão, uma capacidade enorme de prestar atenção em todos os detalhes. O talento do Rafael é indiscutível e as pessoas que assistem ao show percebem tudo isso, explicitamente.


Resenhando.com - Como estão os planos para novas apresentações?
Frejat - O Frejat Trio tem se apresentado em vários teatros: a sonoridade do show foi pensada para esse tipo de local, não para grandes espaços, como acontece com o Frejat ao Vivo, que faço com a minha banda. Esse EP, que já está nas plataformas, traduz muito bem a sonoridade do show.


Resenhando - Você tem planos para lançar mais um CD solo no futuro?
Frejat - Acabei de estrear um novo projeto, que é o Frejat em Blues, no PRIO Blues & Jazz Festival, aqui no Rio. Fizemos apenas uma apresentação do show, que reúne blues de compositores brasileiros: de Luiz Melodia e Angela RoRo a Djavan, passando por parcerias minhas com Cazuza. O próximo passo é levar esse show para outras praças da forma como ele foi feito, com uma super banda, vocais, naipe de metais, etc....



"Segredos"

"Meus Bons Amigos"

"Todo Amor que Houver Nessa Vida"

.: Sesc Belenzinho recebe Douglas Mam para show do álbum "Cine Solidão"


O disco é uma homenagem à sétima arte, onde Mam evidencia a tênue fronteira entre a vida real e a ficção, ao interligar suas memórias a obras emblemáticas do cinema. A apresentação tem como convidados especiais a cantora paraense Lívia Mendes e o  cantor e bandolinista sul-mato-grossense Jonavo. Foto: Visconde


"Cine Solidão", segundo disco autoral do cantor e compositor Douglas Mam, será apresentado, pela primeira vez em São Paulo, no teatro do Sesc Belenzinho, nesta sábado, dia 16 de dezembro, às 21h. Mam retorna ao palco da unidade quatro anos após lançar, no mesmo local, seu primeiro álbum, Fahrenheit – trabalho que trazia uma interlocução entre a música e a literatura. Agora, em "Cine Solidão", Mam apresenta um diálogo entre a música e o cinema, conectando suas canções a filmes icônicos que traduzem emoções e sentimentos vivenciados pelo artista. 

Na apresentação, o artista conduz o público a vivenciar a ambiência criada no disco. Para isso, entremeia as canções com samplers de citações de filmes icônicos como “São Paulo  Sociedade Anônima”, “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, “O Bandido da Luz Vermelha”, “Que Horas Ela Volta?”, nas vozes de artistas da cena paulistana que participaram do disco. São eles: Tatá Aeroplano, Mário Bortolotto, Mauro Schames, Daniel Perroni Ratto, Keila Ribeiro e Paulo César de Carvalho.  

No show, Mam ainda recebe as participações especiais da paraense Lívia Mendes (voz) e o sul-mato-grossense Jonavo (bandolim e voz), dois artistas que transitam entre o folk e o pop e que representam a música brasileira atual feita por representantes de outros estados fora do eixo Rio-São Paulo. Por fim, Mam reserva algumas surpresas de sua autoria como bônus no show. 


"Cine Solidão": um disco em três atos
O álbum foi concebido em meio ao distanciamento social imposto pelo contexto pandêmico, quando Mam experienciou reviravoltas e marcos pessoais importantes. O momento de ruptura, descobertas e recomeços, levou o artista a percorrer toda sua produção musical autoral, enquanto, paralelamente, revisitou filmes do cinema nacional e internacional, que o tocavam ou despertavam memórias. Tal processo o levou a identificar pontos de conexão entre suas músicas e o cinema, arte pela qual tem profunda reverência. 

Em um segundo momento, sentindo a necessidade de compartilhar esse processo criativo, convidou Lucas Gonçalves, Victor José, João Rocchetti e Rodrigo Cambará, para realizar a co-produção musical do álbum. Juntos com Mam testaram sonoridades, misturando estilos sonoros como o rock, o folk e o MPB. O resultado foi um disco em 3 atos, com nuances autobiográficas: nascimento, vida e morte - que alterna momentos de solidão, melancolia, esperança, exaustão, acolhimento e solitude. 

Douglas Mam ainda propôs um eco de vozes para ressoar os sentimentos experimentados pelo artista ao ter contato com cada obra cinematográfica abordada no disco. Assim, convidou artistas de diferentes linguagens artísticas (música, teatro, cinema e literatura) para declamar citações de trechos de filmes clássicos, que de algum modo traduziam partes da biografia do artista. O resultado foi um álbum dividido em três atos, que simboliza a trajetória recorrente às biografias humanas: infância, maturidade e a velhice.

O primeiro bloco de canções - "Monte Olimpo", "Amalgamar de Rosas" e "Trem de Papel" - tem um tom alusivo à infância e adolescência. “O tom às vezes onírico, outras lúdico, traz referências arquetípicas. É o material que molda e forma o ser humano: as primeiras experiências e descobertas, o olhar e atitude inocente, a imaginação, o primeiro amor, o novo, o espanto... O pano de fundo é bucólico e nostálgico. O passado em tons de sépia, como em uma fotografia antiga”. Explica, Douglas Mam. 

"Holerite", "Mão com Mão" e "Ventríloquo" compõem o segundo ato, para tratar de temas da vida adulta, como o trabalho, os relacionamentos amorosos, as rupturas, as escolhas, a reconstrução e o recomeço. Os impasses da maturidade também ficam explícitos, como é o caso da música "Ventríloquo", que apresenta dois momentos antagônicos: a citação do filme "O Curioso Caso de Benjamin Button" - “Você pode ficar revoltado com destino, pode xingar os deuses! Mas quando chegar hora, você tem que aceitar" - e o verso criado por Mam: “Se apaixone pelo destino.” 

No terceiro e último ato, o disco remete à velhice e aos movimentos que, normalmente, são inerentes a esse momento. A revisão da vida vivida, a consciência da finitude, o legado, a solidão e a busca pela solitude aparecem nas canções Tivemos um Talvez, Cine Solidão e É algo. Essa última traz uma citação pinçada por Mam do filme "O Bandido da Luz Vermelha" e que remonta seu próprio entendimento sobre a vida: “Sozinho a Gente Não Vale Nada”. 


Douglas Mam
O cantor, compositor, arranjador e poeta paulistano, lançou, em 2019, Fahrenheit, seu primeiro disco solo, que convergia literatura e poesia para sua obra musical e teve produção musical de Juliano Gauche. Antes disso, o músico, compositor, arranjador e poeta passou por diversas bandas da capital, como "Os Babilaques", "Dondoka Junkie", "Os Pilotos", entre outras. Ainda em 2019 criou o festival "Era Uma Vez no Oeste". 

Além de idealizador, atuou como curador e diretor de produção do evento, que tinha o objetivo de celebrar aqueles que pavimentaram o folk nacional e, ao mesmo tempo, ser uma lente de aumento para a cena independente do estilo – mais de 30 artistas se apresentaram em suas 9 edições. Entre 2020 e 2022, com o advento da pandemia, Mam passou por um período introspectivo onde revisitou composições de seus 20 anos como músico. Esse processo culminou em seu segundo disco "Cine Solidão", que homenageia o cinema e será lançado em 2023. 


Ficha técnica do show 
"Cine Solidão". Douglas Mam (voz e violão). João Rocchetti (teclados). Victor José (guitarra). Klaus Sena (baixo). Guib Silva (bateria). Ivan Marcio (gaita). Participações especiais: Jonavo(bandolim e voz) e Lívia Mendes (voz). 

Serviço
Show “Cine Solidão”, de Douglas Mam (Participações especiais Lívia Mendes e Jonavo). Dia 16 de dezembro de 2023. Sábado, às 21h. Local: Teatro (374 lugares). Ingressos: R$ 50,00 (inteira); 25,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante) e R$ 15,00 (credencial plena do Sesc - trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes. Ingressos disponíveis pelo portal Sesc SP (www.sescsp.org.br) a partir de 05 de dezembro, às 17h e nas bilheterias das unidades do Sesc a partir de 06 de julho, às 17h.  Recomendação etária: 12 anos. Duração: 90 minutos. Sesc Belenzinho. Rua Padre Adelino, 1000. Belenzinho / São Paulo. Telefone: (11) 2076-9700. www.sescsp.org.br/belenzinhoEstacionamento. De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h. Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Transporte Público. Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m). 

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

.: KLB pela primeira vez em formato unplugged no Teatro J. Safra

KLB pela primeira em formato unplugged  no  Teatro J. Safra: dias 12, 13 e 14 de janeiro


Após o grande sucesso da turnê comemorativa "20 +2 Experience", que contou com diversos shows sold out em todo o país, o fenômeno KLB agora está se preparando para uma série especial em configuração inédita.

Pela primeira vez na carreira, o grupo se apresentará, oficialmente, em formato unplugged. Um show inteiramente acústico, que permitirá que os irmãos Kiko, Leandro e Bruno mostrem sua versatilidade e habilidades musicais de uma maneira diferente, destacando suas vozes e instrumentos.

O trio promete proporcionar aos fãs uma experiência única, de uma forma mais intimista, nos dias 12, 13 e 14 de janeiro, no Teatro J. Safra, em São Paulo.

Os ingressos já estão à venda pelo site eventim.com.br e pontos de venda autorizados. Mais informações no serviço abaixo. A produção do evento não se responsabiliza por bilhetes adquiridos fora dos canais de venda oficiais.

No repertório, os fãs podem esperar uma seleção especial de sucessos da carreira do KLB, incluindo músicas que marcaram época, conquistaram corações e jamais foram executadas ao vivo.

A atmosfera e a proximidade com os artistas criarão um ambiente único, onde o público poderá se conectar ainda mais com as letras e melodias atemporais do grupo.

“Vivemos momentos maravilhosos durante a ‘20 +2 Experience’ e agora estamos trazendo um show mais intimista, pra ficar mais pertinho de público e com músicas que nunca fizeram parte do nosso setlist oficial e que tanto nos pediam. Garantimos que vamos viver três noites incríveis!”, declarou a banda.

Não perca essa oportunidade única de testemunhar o KLB em um formato inédito e emocionante. Garanta seu lugar e prepare-se para uma noite memorável e histórica.


Link para as fotos de Fábio Nunes

Redes sociais: instagram.com/klb | instagram.com/kikoklb

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Serviço São Paulo

Teatro J. Safra orgulhosamente apresenta KLB - Unplugged

Local: Teatro J. Safra

Endereço: Rua Josef Kryss, 318 - Barra Funda - São Paulo - SP - CEP 01140-050

Datas e horários: 12 de janeiro, 21h; 13 de janeiro, às 21h, e 14 de janeiro, às 20h

Classificação: LIVRE

Como chegar: teatrojsafra.com.br/como-chegar.html


Setores:

Plateia Premium: R$ 250,00

Plateia VIP: R$ 220,00

Mezanino: R$ 180,00

Mezz. Visão Parcial: R$ 150,00

Ingresso online: eventim.com.br/artist/klb/

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

.: Entrevista: Rodrigo Faour resgata em livro a história da cantora Leny Eversong


Por Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural.

O jornalista Rodrigo Faour conseguiu concretizar um sonho antigo: editar em livro pelo Sesc Editora a história da cantora Leny Eversong (1920-1984), que nos anos 50 chegou a se apresentar com sucesso no exterior, inclusive nos Estados Unidos. Mas acabou sendo esquecida pelo público nas décadas de 70 e 80.

O livro foi o resultado de uma tese de mestrado do jornalista na PUC-Rio, financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), uma fundação do Ministério da Educação (MEC). Além de um minucioso trabalho de pesquisa que desenvolveu ao longo dos anos sobre a trajetória incrível da cantora. Em entrevista para o Resenhando, Faour conta como foi o processo de elaboração e explica os objetivos de seu trabalho de resgate da memória da nossa autêntica música popular. “Temos uma história muito rica na nossa música”. Compre o livro "A Incrível História de Leny Eversong ou A Cantora que o Brasil Esqueceu", escrito por Rodrigo Faour, neste link.

Resenhando.com - Como foi que surgiu a oportunidade para lançar esse livro sobre a Leny Eversong?
Rodrigo Faour - Quando eu tinha 19 anos, defendi uma tese de mestrado justamente sobre a Leny Eversong. Eu me encantei com a história dela. Não entendia o porque dela ter sido relegada ao esquecimento depois de ter tido uma carreira de sucesso no Brasil e no Exterior. Ela se apresentou no programa de televisão do Ed Sullivan, nos Estados Unidos, que era um marco para a carreira de qualquer artista. Ao longo dos anos fui conhecendo melhor a sua obra musical e tive a oportunidade de relançar algumas coletâneas dela. E isso incentivou o filho dela a me procurar para agradecer o meu interesse pela obra dela. Ele me apresentou uma série de fotos e alguns troféus que a Leny tinha ganhado, como o prêmio Roquete Pinto. Mais tarde conheci o pessoal da Sesc Editora, que se interessou em lançar o livro. Foi a concretização de um sonho.


Resenhando.com - A que você atribui o esquecimento dela pelo público?
Rodrigo Faour - Eu atribuo isso a dois fatores principais: o nacionalismo que imperou inclusive com mais força no período do Governo Militar. E o fato dela ser uma figura fora dos padrões de beleza do meio artístico, acima do peso. Ela sofreu gordofobia de uma forma muito cruel. A imprensa era impiedosa em relação ao sobrepeso dela. No livro tem vários exemplos desses ataques relacionados ao sobrepeso. E é preciso lembrar que quando fez sucesso ela já tinha uma idade um pouco mais avançada. Gravou o primeiro LP em 1955, com 35 anos.

Resenhando.com - Ela ficava chateada com esses comentários gordofóbicos?
Rodrigo Faour - Ela nunca ligou para isso. Até brincava com a situação. Teve uma vez que pediram para ela fazer uma foto na balança. E ela foi. Na verdade, os comentários contribuíam para diminuir o brilho de suas interpretações, que traziam momentos antológicos.Ela tinha uma voz poderosa, capaz de cantar qualquer estilo com perfeição. E isso era pouco lembrado pela mídia no Brasil 

Resenhando.com - Ela teve uma ascensão rápida na música?
Rodrigo Faour - Quando surgiu, em Santos, ainda pré-adolescente, ela se apresentava nas rádios locais. Veio de uma família humilde e batalhou muito para seguir carreira na música. Tudo começou a mudar quando foi descoberta pelo Assis Chateaubriand, que a levou para o Rio de Janeiro. A partir daí sua carreira decolou literalmente. Ela foi logo levada para o Exterior, chegando a apresentar em Las Vegas nos Estados Unidos e em alguns países da Europa. Chegou a ser elogiada pelo compositor Augustin Lara pela sua interpretação da canção Granada. Mas a que destacou mesmo ela foi Jezebel. E é incrível notar que ela cantava em vários idiomas sem conhecer as línguas. Foi um talento fora do comum.  Ela fez mais de 700 shows no exterior.


Resenhando.com - O que houve com ela no final?
Rodrigo Faour - Nos anos 70 ela ainda se apresentava na televisão e fazia shows. Mas em 1973 o marido dela desapareceu. Saiu para pescar e nunca mais foi encontrado. Como era ele quem controlava as finanças, ela ficou sem ter acesso ao dinheiro no banco, pois não tinha o atestado de óbito. Acabou falecendo em uma condição mais pobre em 1984, sem saber o paradeiro do marido.


Resenhando.com - Além desse livro, você já escreveu biografias de outras figuras marcantes, como Dolores Duran, Cauby Peixoto e Angela Maria. De onde vem essa vontade de contar a história da música?
Rodrigo Faour - Eu entendo ser necessário trabalhar para preservar a memória de nossa cultura popular. A nossa música tem uma história muito rica, que precisa ser conhecida pelo público em geral. E quem quiser conhecer o meu trabalho pode acessar o meu canal no YouTube (@rodrigofaouroficial) e no instagram (rodrigo.faour).


"Canta Brasil/Aquqrela do Brasil"

 
"Jezebel"

"Summertime"

domingo, 3 de dezembro de 2023

.: "Mexe a Cadeira": Vinny comemora 25 anos de carreira com nova versão de hit

Vinny comemora 25 anos de hit com nova versão de "Heloísa, Mexe a Cadeira". Faixa crava a parceria do cantor com a gravadora XpandMusic e antecede o novo álbum do artista. Vinny. Foto: Divulgação / Raphael Urjais


Dono de alguns dos refrões mais cantados na música brasileira, Vinny quer fazer o público "mexer a cadeira" relembrando um dos maiores sucessos de sua carreira. Para isso, o artista lança em 1º de dezembro, em parceria com a XpandMusic, uma versão inédita da icônica música "Heloísa Mexe a Cadeira",  canção que fez parte da trilha sonora de muitas vidas no final dos anos 90 e continua sendo um clássico do repertório de cantor. 

Estreando a parceria com a gravadora independente fundada por Daniel Figueiredo, o lançamento chega em comemoração de 25 anos do lançamento original. Com isso,  a nova versão promete trazer um frescor contemporâneo a essa faixa tão conhecida, além de ativar a sensação de nostalgia.

"Está sendo uma delícia fazer esse projeto. 'Heloísa, Mexe a Cadeira' foi a faixa que mudou a minha vida e agora, 25 anos depois, nada melhor que homenagear essa história com uma versão inédita dessa faixa", explica Vinny. 

Para o fundador da XpandMusic, a aliança do projeto junto à gravadora é uma grande honra. "Estamos muito felizes e honrados em promover essa nova fase da carreira do Vinny que é um artista de múltiplos e incríveis talentos", comenta Daniel Figueiredo. 

O lançamento do hit é apenas o primeiro projeto que marca a união entre Vinny e a XpandMusic. Assim, os fãs podem esperar reencontrar músicas icônicas da carreira de Vinny, todas elas repaginadas para uma nova era, mantendo a essência que as tornou tão populares.

Ouça: vinny.streamlink.to/heloisa-mexe-a-cadeira

Sobre Vinny: Nascido em Leme, interior de São Paulo, Vinícius Bonotto Conrado, mais conhecido como Vinny, é cantor, compositor e multiinstrumentista. Sucesso na música com diversos hits, dentre eles a canção global "Heloísa, Mexe a Cadeira", o artista conta com mais de 30 anos de carreira. 

Sua introdução à música começou em 1992, quando foi vocalista da banda de rock Hay Kay. No mesmo ano, o grupo lançou seu primeiro álbum de estúdio pela gravadora BMG/Ariola. Com o sucesso, a banda teve duas músicas em trilhas sonoras da TV Globo, sendo elas "Segredo", na novela Vamp e "Teu Olhar" em Corpo e Alma. 

Em 1995, Vinny assinou sua carreira solo com a Indie Records, onde lançou seu primeiro álbum, mas foi em 1997, com o sucesso "Heloísa, Mexe a Cadeira", que o cantor ficou nacionalmente conhecido.

Figurinha marcada nos principais programas de TV, Vinny encabeçou outros sucessos como "Shake Boom", do álbum "Na Gandaia", o segundo de sua carreira solo. 

Após um tempo fora dos holofotes, onde se dedicou à família e outros projetos pessoais e profissionais fora da música, Vinny retomou a carreira artística em 2008, com o lançamento do álbum "Vinny - Acústico Circular". 

No ano seguinte, o cantor apresentou um álbum de música eletrônica intitulado "Clássicos na Pista", que contava com releituras de canções clássicas do Rock Brasileiro. 

Em meio à retomada musical, em 2012, Vinny lançou a própria gravadora, a Vinny Planet, e concluiu sua graduação em Filosofia, sendo aprovado posteriormente para o Mestrado em Ciências Sociais em uma universidade da Argentina. 

Com trabalhos ainda como ator, Vinny participou de um episódio do sucesso "Porta dos Fundos" em 2013 e em 2017 estreou o programa "Estúdio Cabeça" no canal Music Box Brazil. Na atração, o artista conversava com cantores e artistas sobre diversos assuntos.  

sábado, 2 de dezembro de 2023

.: Clássicos Brasileiros e Eudóxia de Barros no Teatro Sérgio Cardoso


O Teatro Sérgio Cardoso, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, prepara-se para receber dois espetáculos de música clássica brasileira. Celebrando a riqueza da música brasileira, o projeto Marcelo Bratke e Camerata Brasil se apresenta no dia 04 de dezembro, às 20h30. 

Em 08 de dezembro, às 19 horas, a renomada pianista Eudóxia de Barros será a protagonista de um concerto em homenagem a sua dedicação à música. A entrada de ambos espetáculos é gratuita e os ingressos deverão ser retirados na bilheteria uma hora antes de cada evento.

Serviço

Marcelo Bratke e Camerata Brasil

Local: Teatro Sérgio Cardoso - Sala Nydia Licia

Endereço: R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista, São Paulo

Data: 04 de dezembro, segunda-feira, às 20h30

Ensaio aberto, às 15h

Ingressos: Gratuito | Os ingressos serão retirados somente na bilheteria 1h antes do evento

Duração: 1h10 minutos

Capacidade: 827  lugares

Classificação: Livre


Serviço

Uma vida dedicada à Música com Eudóxia de Barros

Local: Teatro Sérgio Cardoso - Sala Paschoal Carlos Magno

Endereço: R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista, São Paulo

Data: 08 de dezembro, sexta-feira, às 19h

Ingressos: Gratuito | Os ingressos serão retirados somente na bilheteria uma hora antes do evento

Duração: 60 minutos

Capacidade: 147  lugares

Classificação: Livre


Sobre o Teatro Sérgio Cardoso: Localizado no boêmio bairro paulistano do Bixiga, o Teatro Sérgio Cardoso mantém a tradição e a relevância conquistada em mais de 40 anos de atuação na capital paulista. Palco de espetáculos musicais, dança e peças de teatro, o equipamento é um dos últimos grandes teatros de rua da capital, e foi fundamental nos dois anos de pandemia, quando abriu as portas, a partir de rígidos protocolos de saúde. 

Composto por duas salas de espetáculo, quatro dedicadas a ensaios, além de uma sala de captação e transmissão, o Teatro tem capacidade para abrigar 827 pessoas na sala Nydia Licia, 149 na sala Paschoal Carlos Magno, além de apresentações e aulas de dança no hall do teatro.

Sobre a Amigos da Arte: A Associação Paulista dos Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão de chamadas públicas, do Teatro Sérgio Cardoso, e do Teatro de Araras, além do Mundo do Circo SP, trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a iniciativa privada desde 2004. 

Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo fomentar a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus 19 anos de atuação, a Organização desenvolveu cerca de 70 mil ações que impactaram mais de 30 milhões de pessoas.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

.: Chico Buarque mostra ao vivo a genialidade de sua obra, por Luiz Otero

Por Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural.


Registro de apresentações ao vivo em fevereiro deste ano no Rio de Janeiro, o CD duplo "Que Tal Um Samba" reúne uma ótima coletânea de canções de Chico Buarque interpretadas por ele e por Monica Salmaso. Trata-se de uma rara oportunidade para conferir a importância de sua obra para a nossa música popular.

Desde 1975, o ano do disco e show com Maria Bethânia, o compositor não dividia um projeto com uma intérprete. E por sua vez, Monica Salmaso já tinha uma forte identificação com o universo musical de Chico Buarque, pois gravou um disco em 2007 com o grupo Pau Brasil inteiramente dedicado a sua obra.

A direção musical, arranjos e regência ficaram por conta do experiente Luiz Cláudio Ramos. E a banda contou com João Rebouças (Piano e cavaquinho), Jorge Helder (Baixo, violão e bandolim), Jurim Moreira (Bateria), Chico Batera (Percussão), Bia Paes Leme (teclado e vocais) e Marcelo Bernardes (sopros).

O disco começa com Monica Salmaso interpretando com sua habitual maestria canções como Bom Tempo, Passaredo e Mar e Lua. Chico dá o ar da graça na biográfica Velho Francisco. A partir daí o que se ouve é uma sucessão de canções marcantes de sua obra, cantadas em uníssono pelo público presente.

Chico homenageia Gal Costa (1945-2022), evocada em Mil Perdões, e Miúcha (1937-2018), com Maninha, o mergulho ficcional do cantor na infância com a irmã. Também  recria canções do disco de 1987 (As Minhas Meninas e Bancarrota Blues) e do album Paratodos (Choro Bandido, Biscate e Futuros Amantes). A inclusão de O Meu Guri (do álbum Almanaque de 1981) surpreendeu e emocionou o público presente no show.

No final, as 31 faixas de Que tal um Samba? mostram um Chico Buarque revigorado, recriando canções que se mostram atemporais. Um perfeito retrato da nossa vida cotidiana.


O Meu Guri


Bom Tempo


Que Tal Um Samba


.: Trustfall: P!nk lança edição deluxe do seu aclamado nono álbum de estúdio

Cantora e compositora aclamada pela crítica e ícone pop global, P!NK lança a Tour Deluxe Edition de seu nono álbum de estúdio, “Trustfall”, lançado agora pela RCA Records


A Tour Deluxe Edition apresenta seis gravações ao vivo de sua turnê Summer Carnival Stadium 2023, que bateu o recorde e vendeu quase 3 milhões de ingressos em todo o mundo, incluindo singles como "What About Us", "When I Get There" e "Cover Me in Sunshine", com a participação de sua filha Willow Sage Hart, além de covers de "No Ordinary Love", de Sade, e "Nothing Compares 2 U", de Sinead O'Connor, com Brandi Carlile. O pacote deluxe também apresenta dois novos singles, incluindo o já lançado "Dreaming", uma colaboração com Marshmello e Sting.

No mês passado, P!nk encerrou a The Trustfall Tour, com shows em arenas nos Estados Unidos e no Canadá, incluindo duas noites no Madison Square Garden, em Nova York. No próximo ano, ela continuará sua aclamada Summer Carnival Tour pela Austrália e Nova Zelândia, com datas adicionais no Reino Unido e na Europa.


TRUSTFALL TOUR DELUXE EDITION TRACKLIST (novas faixas em negrito). Escute: https://pink.lnk.to/trustfalldeluxe


“When I Get There”

“TRUSTFALL”

“Turbulence”

“Long Way To Go” feat. The Lumineers

“Kids in Love” feat. First Aid Kit

“Never Gonna Not Dance Again”

“Runaway”

“Last Call”

“Hate Me”

“Lost Cause”

“Feel Something”

“Our Song”

“Just Say I’m Sorry” feat. Chris Stapleton

“Dreaming” with Marshmello & Sting

“Irrelevant”

“All Out of Fight”

“Just Like Fire” / “Heartbreaker” (Live)

“When I Get There” (Live)

“Nothing Compares 2 U” with Brandi Carlile (Live)

“No Ordinary Love” (Live)

“Cover Me in Sunshine” with Willow Sage Hart (Live)

“What About Us” (Live)


Compre o álbum TRUSTFALL TOUR DELUXE EDITION aqui: amzn.to/3t8rjzH 


Sobre P!NK: Desde sua estreia em 2000, P!nk lançou 9 álbuns de estúdio, 1 álbum de maiores sucessos, vendeu mais de 60 milhões de álbuns equivalentes em todo o mundo, teve 15 singles no top 10 da parada Billboard Hot 100 (quatro deles alcançaram a posição #1) e esgotou arenas e estádios em todo o mundo. Além disso, ela é vencedora de três prêmios Grammy (com 21 indicações no total), um prêmio Emmy Diurno, sete prêmios MTV Video Music Awards, incluindo o Vanguard Award, em 2017, dois prêmios MTV Europe Awards, dois prêmios People's Choice. Foi nomeada Mulher do Ano, pela Billboard, em 2013, e recebeu o prêmio Brits Outstanding Contribution To Music, em 2019 (a primeira artista internacional a receber essa honraria). Em 2019, recebeu sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood. Mais recentemente, P!NK foi homenageada com o prêmio Icon, do Billboard Music Awards, em 2021, e com o prêmio Icon, do iHeartRadio Music Awards, em 2023.

No final de 2019, encerrou sua aclamada Beautiful Trauma World Tour, com mais de 156 shows em 18 países, e vendas de mais de 3 milhões de ingressos em todo o mundo. A turnê é a décima mais lucrativa na história da Billboard's Boxscore e a maior turnê de uma mulher em mais de uma década. No mesmo ano, recebeu o prêmio Legend of Live, da Billboard.

Em 2021, P!nk lançou "Cover Me in Sunshine", um dueto com sua filha Willow Sage Hart. No mesmo ano, seu documentário “P!nk: All I Know So Far” foi lançado com aclamação da crítica, na Amazon Prime Video, bem como seu projeto de música ao vivo, “All I Know So Far: Setlist”.

“Trustfall”, seu mais recente trabalho, estreou na posição #2 na parada Billboard 200, marcando seu nono álbum a figurar no Top 10, além de estrear em #1 em outros 7 países. O álbum inclui os singles "Never Gonna Not Dance Again", “Trustfall” e "When I Get There", juntamente com colaborações de Chris Stapleton, The Lumineers e First Aid Kit. O disco também estreou em #1 na parada Billboard Top Album Sales. Após o lançamento de “Trustfall”, P!nk anunciou sua turnê Summer Carnival Stadium Tour de 2023 e The Trustfall Tour, em que se apresentará em arenas e estádios em todo o mundo.

P!nk é uma grande apoiadora de várias instituições de caridade, incluindo No Kid Hungry, Make-a-Wish Foundation, Planned Parenthood, Autism Speaks e Human Rights Campaign, e é embaixadora da UNICEF USA.

Compre o álbum TRUSTFALL TOUR DELUXE EDITION aqui: amzn.to/3t8rjzH 

sábado, 25 de novembro de 2023

.: “Foi uma emoção imensa quando Gilberto Braga pediu...”, lembra Bethânia


Clássico de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, a novela estreia no ‘Vale a Pena Ver de Novo’ nesta segunda, 27. “Foi uma emoção imensa quando Gilberto Braga me pediu para fazer”, lembra Maria Bethânia, intérprete do tema de "Paraíso Tropical". Foto: Globo/Fábio Rocha


Maria Bethânia
embalou “Sábado em Copacabana”, tema de abertura da novela "Paraíso Tropical", que volta a TV Globo, no "Vale a Pena Ver de Novo", a partir desta segunda-feira, 27 de novembro. A cantora lembra que o convite partiu do próprio Gilberto Braga, que dividiu a autoria da trama com Ricardo Linhares. Composta por Dorival Caymmi, a canção foi gravada por Bethânia especialmente para a novela – um encontro de baianos no horário nobre. A música também foi composta por Carlos Guinle e gravada, originalmente, na década de 1950, por Lúcio Alves.

“Sempre será uma honra cantar Caymmi. Esse baiano extraordinário, fora do comum. Grande mestre da nossa música, da nossa poesia, do nosso ritmo. Foi uma emoção imensa quando o Gilberto Braga me pediu para fazer. Imediatamente eu falei que sim, mas um pouco assustada porque é uma responsabilidade muito grande cantar Caymmi; e para uma abertura de novela, ou seja, uma canção que será executada diariamente. Mas eu me preparei, estudei, fiz o melhor que pude. Fiz com muito amor, muita devoção e muito grata a Gilberto porque ele falou: ‘não, eu não quero outra cantora, eu quero você’. E isso foi lindo, ficou bonito, a abertura era muito bonita. Tudo era lindo ali, como Caymmi merece”, conta Bethânia. 

Presença marcante em trilhas de novelas, Bethânia já cantou dezenas de histórias: a estreia foi em "Gabriela", exibida em 1975, com a canção “Coração Ateu”. Mais recentemente, em 2022, a baiana interpretou o tema de abertura de "Pantanal". “É um alcance incalculável porque as pessoas gostam muito de assistir às novelas. É um caminho muito bonito para a voz de uma cantora. A voz dessa cantora chega a milhares de lares, pessoas, corações, sentimentos. Isso é emocionante! Eu tenho consciência de que essa canção, ‘Sábado em Copacabana’, foi muito ouvida na minha voz por conta dessa novela”, destaca.

De volta a partir desta segunda-feira, dia 27 de novembro, no "Vale a Pena Ver de Novo", a novela "Paraíso Tropical" tem autoria de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, com colaboração de Ângela Carneiro, João Ximenes Braga, Maria Helena Nascimento, Nelson Nadotti, Sérgio Marques, Rosa Maria e Marília Garcia. A novela tem direção de núcleo de Dennis Carvalho, direção-geral de Dennis Carvalho e José Luiz Villamarim e direção de Amora Mautner, Maria de Médicis e Cristiano Marques.

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