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sábado, 23 de março de 2024

.: "Roda Viva" fecha o Mês da Mulher com entrevista da cantora Alaíde Costa


Aos 88 anos, com sete décadas dedicadas à música, a cantora e compositora foi uma das fundadoras da Bossa Nova e rompeu barreiras ao longo da vida. Foto: Felipe Medeiros

Para celebrar e encerrar o Mês da Mulher na TV Cultura, o programa "Roda Viva" entrevista nesta segunda-feira, dia 25 de março, a cantora Alaíde Costa. Com apresentação de Vera Magalhães, o programa será exibido na Cultura, no site da emissora, no app Cultura Play, além de X (antigo Twitter), YouTube, Tik Tok e Facebook.

Aos 88 anos, com sete décadas dedicadas à música, a cantora e compositora nascida e criada em Caxias, no subúrbio carioca, foi uma das fundadoras da Bossa Nova e rompeu barreiras ao longo da vida. O nome dela, no entanto, não recebeu o devido reconhecimento à época. Nesta entrevista inédita, Alaíde relembra sua trajetória de vida e carreira, dá detalhes de seu último trabalho e conta como venceu o preconceito no mundo da música.

A bancada de entrevistadores será formada por Adriana Couto - apresentadora do "Metrópolis", da TV Cultura.e do "Mais Preta", da Rádio Nova Brasil; Claudia Alexandre - jornalista e pesquisadora; Leo Lopes - produtor cultura e jornalista da CNN Brasil; e Marina Lourenço - repórter de Pop e Arte do G1. Haverá ainda a participação do cartunista Luciano Veronezi, que ilustrará a entrevista com seus desenhos.

sexta-feira, 22 de março de 2024

.: Fernanda Torres, é a convidada do "Café com Ideias", no Sesc Copacabana


Artista participa de bate-papo descontraído com o educador Gabriel Chalita no projeto do Sesc RJ que promove um encontro aberto com o público no Teatro de Arena. Ingressos devem ser retirados antecipadamente na bilheteria da unidade


A atriz e escritora Fernanda Torres é a próxima convidada do "Café com Ideias", projeto realizado pelo Sesc RJ que promove uma série de bate-papos descontraídos conduzida por Gabriel Chalita, assessor de educação da instituição, sempre com uma grande personalidade. O encontro vai acontecer na próxima segunda-feira, dia 25 de março, às 17h00, no Teatro de Arena do Sesc Copacabana. 

O último encontro aconteceu em fevereiro e teve como convidada a jornalista Andréia Sadi. No projeto, Chalita e convidado trocam ideias e impressões sobre temas da atualidade e curiosidades da vida e da carreira do profissional. Com direção de Guilherme Logullo, o papo em tom descontraído é costurado com perguntas do público e música. A banda é formada pela maestra Laura Visconti (piano), Beto Bonfim (percussão) e André Poyart (violão).

Os ingressos, gratuitos, devem ser retirados na bilheteria da unidade, até este domingo, dia 24 de março, das 9h00 às 20h00. A capacidade é limitada em 260 pessoas. O evento também tem transmissão ao vivo pelo Youtube do Sesc RJ.


Sobre a artista
Fernanda Torres vem de uma família de artistas. Filha dos grandes atores Fernanda Montenegro e Fernando Torres, construiu sua trajetória no teatro, na televisão e no cinema, além de ter se tornado uma revelação como escritora, ampliando seu campo de atuação e influência. 

Como atriz, cativa das classes mais populares às mais eruditas, seu maior sucesso no teatro é o espetáculo “A Casa dos Budas Ditosos”, em cartaz desde 2003, pelo qual recebeu o Prêmio Shell de melhor atriz. A peça completou 20 anos de estrada em 2023 e coleciona mais de 2 milhões de espectadores. Fernanda também atuou em grandes destaques na TV brasileira, dentre eles, os seriados "Os Normais", "Tapas e Beijos" e "Filhos da Pátria".

Como escritora, escreveu e publicou três livros: "Fim", "Sete Anos" e "A Glória e Seu Cortejo de Horrores". Fernanda participou da elaboração de roteiros de cinema, como "Redentor" e “O Juízo”, além de roteiros para a TV, como a primeira temporada da série "Os Outros" e a adaptação do livro de sua autoria "Fim" (2023) para uma série de sucesso, ambas lançadas em 2023 pelo Globoplay.


Serviço
"Café com Ideias" - Gabriel Chalita recebe Fernanda Torres
Local: Sesc Copacabana (R. Domingos Ferreira, 160)
Data: segunda-feira, dia 25 de março, das 17h00 às 18h00
Retirada de ingresso: até domingo, dia 24 de março, na bilheteria.
Funcionamento da bilheteria: das 9h00 às 20h- (segunda a sexta) e 9h00 às 17h00 (sábado, domingo e feriados)
Transmissão: Youtube do Sesc RJ (www.youtube.com/portalsescrio)

quinta-feira, 21 de março de 2024

.: "The Masked Singer" tem Alexandre Borges como jurado convidado

Ator Alexandre Borges quando participou do programa e foi desmascarado. Foto: Globo / Kelly Fuzaro


A disputa misteriosa, com espetáculos impressionantes, continua na TV Globo. Neste domingo, dia 24, o "The Masked Singer" exalta as novelas com apresentações de trilhas famosas, que marcaram a TV brasileira, pelas fantasias que seguem na competição – Bode, MC Porquinha, Preguiça e Sereia Iara. Mais uma fantasia virtual fará parte da dinâmica, ampliando a possibilidade dos mascarados se salvarem da eliminação; e o ator Alexandre Borges é o convidado para integrar a equipe de jurados, já formada por José Loreto, Paulo Vieira, Sabrina Sato e Taís Araujo.

Os mascarados disputarão em duplas. Bode combate com Sereia Iara; e MC Porquinha com Preguiça. Após cada par de apresentação, a plateia vota, salvando uma e levando a outra a correr o risco de ser desmascarada. As duas fantasias menos votadas pela plateia são discutidas pelo júri sobre qual será a desmascarada do episódio. Contudo, caso a escolhida para eliminação acerte quem está por trás da fantasia virtual, permanece no programa. 

A fantasia virtual da vez é a Nuvem. Assim como a Guerreira, do último domingo, a personagem foi desenvolvida com tecnologia 3D, e projetada integralmente por profissionais do time de tecnologia da Globo. A apresentação da Nuvem, a ser assistida no palco do "The Masked Singer", espelha os movimentos da performance de uma personalidade, que será descoberta no programa. Novamente, ela representa a chance de salvação para a fantasia menos votada do episódio. Portanto, além das fantasias que já fazem parte da disputa, os jurados podem também palpitar sobre a identidade das fantasias virtuais. Contudo, a participação desses personagens tem um papel-chave para a dinâmica: o mascarado deliberado pelo júri para eliminação muda de lado, e pode tentar descobrir quem está por trás da virtual. Caso acerte, é salvo e se mantém no jogo.

Reviravoltas poderão acontecer também com o Masked Sino. Localizado ao lado dos jurados, o recurso pode ser acionado a qualquer momento e a consequência é a anulação de uma revelação. Durante a temporada, o sino só pode ser tocado uma única vez, como mais uma possibilidade de salvar um mascarado da eliminação.

Ivete Sangalo, apresentadora, chama Kenya Sade, sua parceira, que comanda a investigação dos bastidores e na interação com a plateia, para também trazer as percepções de quem são os mascarados. O público de casa pode participar dando palpites de quem terá a identidade revelada por meio do Masked Game, um jogo hospedado no site do programa dentro do Gshow. O jogo inclui ainda duas perguntas sobre o conteúdo do programa: uma relacionada ao que acontece no palco e a outra que é “Encontre a Maskinha”, mascote que aparece em determinado momento; além de um quiz semanal, com questões sobre o universo ‘The Masked Singer’, contemplando todas das temporadas - assim que aberto, é divulgado dentro da programação da TV Globo. Os jogadores concorrem a brindes e prêmios.

O "The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção geral de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O programa vai ao ar na TV Globo aos domingos, após o "Temperatura Máxima", com reexibição na madrugada de segunda para terça-feira, à 00h30, no Multishow, seguida da entrevista de Kenya Sade com o eliminado da semana.

quarta-feira, 20 de março de 2024

.: "Wish: O Poder dos Desejos" estreia no Disney+ em abril


A plataforma convida o público ao reino mágico de Rosas junto a Asha, Estrela, Rei Magnífico e mais personagens


"Wish: O Poder dos Desejos", do Walt Disney Animation Studios, estreia em 3 de abril no Disney+, levando os assinantes ao reino mágico de Rosas, onde Asha, uma jovem espirituosa e sonhadora, faz um desejo tão poderoso que é atendido por uma força cósmica: uma pequena esfera de energia chamada Estrela.

Em "Wish: O Poder dos Desejos", nomeado ao Globo de Ouro®, Asha e Estrela enfrentam um inimigo formidável, o Rei Magnífico, soberano de Rosas, para salvar sua comunidade e provar que quando a vontade de uma pessoa corajosa se une à magia das estrelas, coisas maravilhosas podem acontecer. Com as vozes em inglês da vencedora do Oscar® Ariana DeBose como Asha, Chris Pine como Magnífico e Alan Tudyk como Valentino, o bode favorito de Asha, o filme é dirigido por Chris Buck, vencedor de um Oscar®, e Fawn Veerasunthorn, e produzido por Peter Del Vecho e Juan Pablo Reyes Lancaster Jones. O roteiro é de Jennifer Lee e Allison Moore, com canções originais de Julia Michaels e Benjamin Rice, e trilha sonora original do compositor Dave Metzger.


Leia+

.: Crítica: "Wish: O Poder dos Desejos" resgata essência encantadora da Disney

.: Como os personagens de "Wish: o Poder dos Desejos" foram criados?

.: O grupo de amigos de Asha em "Wish": cada um representa um dos sete anões

.: Como o visual dos personagens de "Wish: o Poder dos Desejos" reflete neles próprios

.: "Wish": animação Disney tem trilha sonora original disponível

.: Raphael Rossatto, a voz do Rei Magnífico em "Wish", da Disney


.: Disney+ tem pôster e trailer de "Star Wars: The Acolyte". Vem em junho!

A série original live-action da Lucasfilm estreia em 4 de junho com seus dois primeiros episódios


O Disney+ divulga o primeiro trailer e pôster da série original da Lucasfilm "Star Wars: The Acolyte". A emocionante série live-action estreia em 4 de junho, com seus dois primeiros episódios, exclusivamente na plataforma.

Em "Star Wars: The Acolyte", a investigação de uma impressionante onda de crimes coloca um respeitado Mestre Jedi (Lee Jung-jae) contra uma perigosa guerreira de seu passado (Amandla Stenberg). A medida que mais pistas surgem, eles são levados a um caminho sombrio, no qual as forças sinistras revelam quem nem tudo é o que parece.

A produção é estrelada por Amandla Stenberg, Lee Jung-jae, Manny Jacinto, Dafne Keen, Charlie Barnett, Jodie Turner-Smith, Rebecca Henderson, Dean-Charles Chapman, Joonas Suotamo e Carrie-Anne Moss.

Leslye Headland é criadora da série que foi baseada em STAR WARS de George Lucas, sendo também produtora executiva ao lado de Kathleen Kennedy, Simon Emanuel, Jeff F. King e Jason Micallef. Charmaine DeGraté e Kor Adana são os coprodutores executivos. Rayne Roberts, Damian Anderson, Eileen Shim e Rob Bredow são os produtores.

Além de criadora e produtora executiva, Headland também dirigiu os episódios de estreia (capítulos 101 e 102).  Completam a direção da série os diretores Kogonada (capítulos 103 e 107), Alex García López (capítulos 104 e 105) e Hanelle Culpepper (capítulos 106 e 108).

A composição da música de "Star Wars: The Acolyte" ficou por conta do premiado compositor Michael Abels, conhecido por seu trabalho em "Corra!" e "Nós".

.: "BBB 24": entrevista com Raquele, a décima terceira eliminada do reality

Foto: programa "BBB 24"


O principal medo de Raquele no "BBB 24" era o de que o público não tivesse tempo de conhecê-la. Mas essa realidade ela não enfrentou. A capixaba foi longe no jogo e deixou a casa depois de mais de 70 dias de competição, com 87,14% dos votos de um paredão que disputou com a dupla de adversárias Alane e Beatriz. Hoje, ela fala da trajetória que trilhou no reality com a tranquilidade de quem fez o que queria fazer: mostrar-se sem máscaras, do início ao fim. "Eu não podia inventar um personagem, não conseguiria sustentar por muito tempo. Fui para ser como realmente sou. Se mexessem comigo, como mexeram, com certeza eu iria me defender, falar, ser reativa até certo ponto. Mas ser briguenta e apontar muito o dedo nunca foi de mim. Então, não teria como eu fazer diferente lá dentro. Eu fui a Raquele do início ao fim", garante sem preocupações.

Aqui fora, ela avalia que se unir ao grupo Gnomos, junto a Michel e Giovanna, foi necessário e uma boa escolha para sua permanência na competição, e faz outras revelações, como a de que nunca pensou em chamar a amiga Isabelle para jogar com ela. Confira, a seguir, as opiniões da eliminada sobre o game e suas apostas para a grande final.

 

Qual foi a sensação de participar do 'Big Brother Brasil'? Do que mais gostou? 

Foi sensacional! Era um sonho que eu tinha e consegui realizar. Foram quatro anos tentando entrar no BBB e no quarto eu consegui. Acredito que tudo tem o momento e a hora certa de acontecer. Eu entrei nessa edição porque essa edição era a minha, era para eu conhecer as pessoas que conheci, fazer os laços que fiz, chegar até onde cheguei. Tinha que ter sido assim do jeito que foi mesmo. Eu fui quem eu sou aqui fora, sem tirar nem pôr nada. Eu vou sentir muita falta da casa, de vivenciar vários momentos em cada cantinho. E vou sentir muita falta das festas, lógico, que são sensacionais e foi a coisa de que eu mais gostei no programa. Todas as festas que vivi na minha vida foram dentro do 'Big Brother Brasil'; nunca fui a tanta festa, nunca vi tanto cantor maravilhoso, as comidas... tudo impecável.

 

Você foi uma das participantes da dinâmica da edição, e entrou no 'BBB 24' pela escolha dos próprios confinados. Que impactos isso teve no seu jogo? 

O impacto foi no início, que foi muito complicado para mim. Você sonha com aquilo e, de repente, o seu sonho está nas mãos de outras pessoas que já estão lá dentro... Pensei: "Meu Deus, e agora?" Eu só tinha 30 segundos para convencer o pessoal a querer me colocar dentro da casa. Pelo fato de ter entrado assim, eu fiquei um pouco balançada no início do jogo. Logo em seguida teve uma prova de resistência, então meu contato com todos foi muito aos poucos, à medida em que eles iam saindo da disputa. Teve gente com quem só fui conversar no outro dia! Isso me deixou um pouco receosa, fiquei sem jeito para chegar nas pessoas. Foi o momento em que eu me senti mais privada. Eu me olhava e não me reconhecia porque eu sou uma pessoa muito comunicativa aqui fora. Nunca vivi uma experiência como essa! Era gente desconhecida, gente que já era conhecida e eu não sabia bem como abordar, conversar...

 

Mesmo tendo sido escolhida para entrar no BBB, já no segundo paredão você foi a participante mais votada pela casa para enfrentar o voto popular. Só se salvou por uma escolha do líder em um empate. Por que acredita que levou esses votos tão cedo? 

Por não ter me conectado logo no início com a casa, eu virei um alvo mais fácil para votar. No início do jogo as pessoas votam, sim, por afinidade. E como eu estava muito fechada, muito na minha, sem conseguir me abrir, eu era a opção que as pessoas tinham. Virei um alvo fácil.

 

O que faltou para chegar mais longe no 'BBB 24'? 

Pelo que eu andei observando, faltou eu soltar a minha oncinha, ser mais briguenta, falar mesmo (risos)... Mas eu não podia inventar um personagem porque essa não sou eu. Eu não conseguiria sustentar por muito tempo. Eu fui para ser como realmente sou. Se mexessem comigo, como mexeram, com certeza eu iria me defender, falar, ser reativa até certo ponto. Mas ser briguenta e apontar muito o dedo nunca foi de mim. Então, não teria como eu fazer diferente lá dentro. Eu fui a Raquele do início ao fim.

 

Alguns participantes te viam como "planta” no jogo. A que você atribui essa opinião deles ao seu respeito? 

Isso foi porque eu não gosto muito de me intrometer em assuntos dos outros. Sou a pessoa que observa mais de fora e, se eu sentir que posso colocar minha opinião, vou colocar. Mas, quando não é sobre mim, não me meto. Esse é o meu pensamento, contrário ao de outras pessoas que me achavam uma planta. Muita gente achava que eu não fazia movimentos dentro da casa, não conversava sobre jogo. Só que eu conversava, sim, mas com os meus, com quem eu me sentia à vontade. Não tem por quê eu conversar de jogo com pessoas que não são minhas aliadas. Como eles não viam isso, automaticamente eu era a planta da edição para eles.

 

Muitos gostaram de ver o seu embate com Marcus Vinicius no BBB porque, para eles, nesse momento você apareceu mais na disputa. Você concorda que esse foi um destaque seu no jogo?

Em momento nenhum eu saí da sala, naquele Sincerão, com o objetivo de brigar com o Marcus. Foi o que aconteceu por eu ter lembrado de ele ter dito algo relacionado a eu não ser a protagonista da minha história, pedindo desculpas até à samambaia por ter me chamado de planta. Aquilo mexeu muito comigo. Quem olhava para mim na sala pensava: a Raquele está calma, simplesmente vai conversar, vai passar e tudo bem. Mas quando ele começou a explicar, veio na minha cabeça a cena, ele falando, e foi quando eu explodi. Se você me perguntar o que eu falei, eu já nem lembro. Foi a reação de me defender, não deixar ninguém pisar em mim, defender minha história, minha luta para ter chegado até ali. Eu não ia deixar barato. Mexeu comigo e eu tive que me defender.

 

Como avalia a amizade que construiu com Giovanna e Michel? Acredita que jogar em trio foi positivo para o seu desempenho no BBB? 

Eu quero muito saber como começou essa amizade porque foi surreal. Entramos no BBB pelo Puxadinho. No início, todos do Puxadinho conversavam com todo mundo. E do nada, em um piscar de olhos, virou só Raquele, Michel e Giovanna. O Lucas Henrique era do Puxadinho, o Juninho e o Davi também. Só que, para a casa, o Puxadinho era só eu, Giovanna e Michel. Quando a gente escutava "Puxadinho", era o trio; a gente já sabia. Foi uma união por conexão. Giovanna foi a primeira pessoa que me abraçou. E o Michel parecia que eu conhecia há anos, a gente brincava, se zoava. Creio que jogar com eles foi positivo, sim, porque a gente pensava bastante coisas iguais. Ali, como é um jogo de pensamento e julgamento de comportamento das outras pessoas, a gente acaba indo para onde as ideias batem para se tornar mais forte.

 

Depois de um tempo seguindo apenas entre vocês três, seu trio optou por se aliar aos integrantes do quarto Gnomos [Fernanda, Pitel, Rodriguinho, MC Bin Laden]. Por que jogar com eles e não com os componentes do Fadas? 

A gente via que as ideias deles batiam com as nossas. Se não batesse, eu não me juntaria porque, por mais que eu esteja em um grupo, eu sempre vou pela minha cabeça. Um dos meus objetivos no jogo era nunca me deixar levar nem manipular pelos pensamentos dos outros. Vimos que se juntar aos Gnomos era uma estratégia boa. Eles tiveram a estratégia de puxar a gente e a gente teve a estratégia de aceitar o convite. Isso porque no "tiroteio" entre Gnomos e Fadas a gente ia ficar no meio, ou seja, seríamos alvo fácil novamente, como fomos no início do jogo. Para mim, era uma boa estratégia porque seriam somente dois grupos na casa, um contra o outro, e a gente não ficaria no meio sendo alvo de ambos. Com o Fadas a sintonia não bateu, não teve identificação. Não ia adiantar forçar, e eu também não queria passar algo mentiroso. Preferia estar ao lado de pessoas com quem me sinto bem do que forçar uma coisa que não era verdadeira.

 

Mesmo estando do lado oposto ao de Isabelle mais recentemente no jogo, você mantinha uma relação boa com ela e chegou a colocá-la em seu terceiro lugar no pódio. Porém, não jogavam juntas. Chegou a pensar em chamá-la para mais perto no jogo?

Em momento algum eu pensei em chamar a Isabelle para jogar com a gente porque ela sempre deixou muito claro com quem se sentia à vontade para jogar. E não é porque ela não se sentia à vontade de jogar com os Gnomos que eu não iria me juntar a eles. Até porque, no jogo, a gente sabe que no final só ganha um, e eu tinha que ter a minha estratégia. Eu me senti à vontade de ir, mas nunca larguei a mão dela. Sempre gostei dela, desde o início. Quando eu falava em pódio, ela estava no meu quarto lugar. Com o Michel saindo, ela foi para o terceiro, subindo de escadinha (risos). Em nenhum momento coloquei ela no meu pódio por estratégia. Foi de coração mesmo, por mais que ela estivesse do outro lado. Por mais que a gente tenha dado uma afastada, e eu senti um pouco de falta, sei que a Isabelle também é alguém que vai pela própria cabeça. Então deixei ela respirar, ter o momento dela. Mas sempre tinha o "bom dia" com aquele abraço gostoso que ela dava, o "boa noite" com as palavras de conforto que ela tinha também... Nunca quis fazer a cabeça dela para o jogo.

 

Qual eliminação desta temporada foi mais surpreendente para você? 

A da Deniziane. Ela foi a pessoa que eu indiquei ao paredão na minha liderança. Mas, lá dentro, mesmo sem saber como medir forças, a gente observava que ela tinha boas atitudes e imaginava que pudesse estar forte aqui fora. Em um primeiro momento achei que fosse um paredão falso. Aí deu sexta e ela não voltou, sábado, e eu falei: "É, saiu de verdade". Então, foi uma pessoa que eu indiquei ao paredão, saiu, mas eu fiquei surpresa com a saída.

 

O que foi mais difícil de enfrentar no BBB? 

A saudade de casa. Eu nunca tinha ficado tanto tempo longe da minha família. Eu evitava falar sobre isso porque, só pelo fato de eu sentir, o olhinho já começava a encher de água, e eu não queria ficar tão sensível assim. Me conectar com as pessoas no jogo, no início, também foi difícil para mim.

 

Que diferenças você observa do seu primeiro para seu segundo paredão? 

No primeiro paredão, eu pensava: "Caramba, se eu sair agora, eu não mostrei nada de mim; o Brasil não conheceu a Raquele nem um pouco". Pensava que eu sairia sem conquistar oportunidades que, de repente, eu vou ter agora, com mais de 70 dias de programa. Tinha muito medo de sair muito cedo sem mostrar quem eu realmente sou. Nesse segundo, eu estive tranquila. O que também foi um pouco assustador, porque eu não sabia se essa tranquilidade era porque eu sentia que iria sair, principalmente por estar enfrentando duas amigas que uniriam torcidas no voto para me eliminar, ou porque acreditava que eu iria ficar. Mas eu saio com o sentimento de que deu tempo suficiente de mostrar quem eu sou.

 

Quem é a Raquele antes do BBB e a de depois do reality? 

Ainda está muito cedo para eu dizer o que mudou, saí ontem do jogo, nem dormi direito. Pelo menos meu nome ainda sei (risos). Mas não tive tempo de pensar direitinho, de refletir. Meu maior medo era entrar uma Raquele e sair outra. Até agora eu posso falar que entrei a mesma Raquele que saiu. Mas tenho que ver tudo que vai acontecer ao longo desses dias, como vou ficar e me comportar, olhar para dentro de mim, me reconectar. Acho que a gente precisa muito disso depois que sai daquele turbilhão de coisas.

 

Quem tem mais chances de ganhar o 'BBB 24', na sua opinião? E por quem é a sua torcida? 

Dentro da casa, eu via muita força no Lucas e na Pitel. Eles têm posicionamentos e falas muito legais, sabem argumentar, defender a ideia deles. Mas minha torcida, lógico e com certeza, fica para a Giovanna e a Isabelle, que estavam no meu pódio e, já que eu saí, eu quero que levem o prêmio. São duas pessoas maravilhosas que eu quero levar para a minha vida, pessoas muito importantes e que fizeram muita diferença para mim lá dentro.

 

Quais são seus planos pessoais e profissionais para daqui para frente? Vai se arriscar na música dessa vez ou voltar a fazer doces? 

O pessoal falou muito dos meus "takezinhos" cantando na festa, e isso me surpreendeu, porque eu estava ali curtindo, dançando e cantando como se ninguém tivesse me observando. E, de repente, eu saio e vejo um vídeo meu cantando e as pessoas gostando, comentando. Então, se aparecer uma oportunidade, por que não tentar algo diferente? Sobre a doceria eu tenho que conversar com meu sócio, que é o meu noivo, para ver como vai ficar (risos). Mas é algo de que eu não queria abrir mão porque o doce mudou a minha vida, desde 2019 vem mudando. Não penso em largar de mão, mas vamos ver como vai ser, se eu vou dar conta disso tudo. Estou aberta a tentar novas oportunidades, novas coisas. 

 

E a faculdade de Engenharia Mecânica?

Eu gosto de começar as coisas e de terminar. Se eu vou ter tempo, vamos ver. Mas, posso tentar, né? A louca que quer fazer tudo (risos).

 

O "BBB 24" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado após "Renascer", e domingos, após o "Fantástico". 

Além da exibição diária na TV Globo, o "BBB 24" pode ser visto 24 horas por dia no Globoplay, que conta com 12 sinais com transmissão simultânea, incluindo o mosaico de câmeras, as íntegras e os vídeos dos melhores momentos, edições do "Click BBB"e o "Mesacast BBB", que também terá distribuição de trechos no streaming, no gshow, nas redes sociais e plataformas de vídeos, incluindo a versão em áudio no gshow e nas plataformas de podcast. Todos os dias, logo após a transmissão na TV Globo, o Multishow exibe uma hora de conteúdo ao vivo, direto da casa. O canal ainda conta com flashes diários, ao longo da programação, e com o "BBB – A Eliminação", exibido à 0h30 de quarta para quinta-feira. No gshow, o público pode votar e decidir quem permanece ou deixa o jogo e acompanhar a página ‘BBB Hoje’, as páginas dos participantes e conteúdos exclusivos, como o "Bate-Papo BBB", enquetes e resumos do que de melhor acontece na casa.

sábado, 16 de março de 2024

.: Mayana Neiva lança o seu primeiro álbum, “Tá Tudo Aqui Dentro”


Texto de Juliana Alves

“Tá Tudo Aqui Dentro” é a síntese poético-sonora que anuncia o debut musical da multiartista Mayana Neiva. Numa prosódia lírica e autoral, a paraibana desfia o rosário de timbres contemporâneos entoados nas cores da tradição. O disco, concebido pela artista como uma reinvenção de si, propõe uma ancoragem no tempo, revisitando suas raízes em clave futurista. O Nordeste, ponto de partida e de chegada, se espraia pelas veias abertas da América e pulsa em sotaque latino. A memória é o fio que alinhava as paisagens sonoras e afetivas que se acumulam como retratos de um álbum próprio.

O cortejo se abre com o manifesto audiovisual “Cordel da Mulher Paraibana” onde a gramática sertaneja verseja na cadência do maracatu e celebra a ancestralidade feminina que ressoa flamejante na profundidade de “Flecha”. Ainda no registro da palavra encantada, o álbum traz parcerias luminosas com artistas importantes do cenário atual, como a faixa “Queima” com o compositor conterrâneo Chico César, “Dopamina” com a baiana Josyara, além da sonoridade virtuosa de Mestrinho e José Manuel.

A produção musical combina arranjos modernos com beats e sintetizadores a instrumentos orgânicos que formam um corpo sonoro em que as diferentes temporalidades se expressam por uma profusão de ritmos que variam da nostalgia tangueira ao forró pé de serra, passando pela cumbia colombiana e o bolero cubano. 

Nomes como Ylana, Yuri Queiroga, Guegué, Pupillo, Juliano Holanda e Igor de Carvalho encorpam a manufatura desse nordeste vário: infinito e ancestral, que amplifica seu dinamismo com a participação dos produtores: Naná Rizzini, Magí Batalla, Marcus Preto, Marcel e Conrado Goes. Estreante no universo da música, Mayana traz o frescor dos inícios nas tintas da artista experimentada que é, apresentando uma narrativa memorialística e moderna que mergulha fundo pra dentro de si e nos devolve a certeza de que Tá tudo ali dentro...

sexta-feira, 15 de março de 2024

.: "Stranger Things: the Experience" leva o Mundo Invertido para São Paulo


Os fãs de "Stranger Things", fenômeno global da Netflix, terão a chance de descobrir seus poderes e ajudar Eleven a salvar Hawkins

O ano é 1986. A cidade é Hawkins. Mas a ação acontece mesmo em São Paulo, no Brasil. A Netflix, a Blast Entertainment e a Fever apresentam "Stranger Things: The Experience", uma aventura imersiva, com 2.280m2, disponível a partir de sexta-feira, 12 de abril, no Shopping Eldorado em São Paulo. Após encantar fãs em Nova Iorque, Los Angeles, São Francisco, Seattle, Atlanta, Toronto, Paris e Londres, é a vez de São Paulo entrar no clima sobrenatural da série. Prepare-se para viver de perto os mistérios, as amizades e a nostalgia dos anos 1980 em uma celebração épica do universo de "Stranger Things", com desafios incríveis para o público colocar seus poderes secretos em jogo e salvar Hawkins.

Essa experiência revolucionária, com ingressos a partir de R$ 60,00 leva os fãs do sucesso mundial da Netflix para dentro de alguns dos cenários mais marcantes da série em uma aventura inédita e cheia de surpresas ao lado dos seus personagens favoritos. Além disso, o público tem a chance única de passear e conhecer de perto os lugares mais icônicos da série. A aventura começa pelo sinistro Laboratório Nacional de Hawkins, seguida por um mergulho de cabeça no Mundo Invertido. Esta narrativa única, desenvolvida em uma parceria exclusiva com os criadores da série, leva os visitantes a um universo paralelo aterrorizante onde o perigo fica à espreita na escuridão. Com o futuro em jogo, Hawkins vai precisar da ajuda de heróis e heroínas de todas as idades (a partir de 5 anos) para se salvar.

Depois de fugir do Mundo Invertido, os visitantes vão curtir a sala Mix-Tape, cheia de lanches deliciosos que aparecem em "Stranger Things", como o sundae de caramelo da Scoops Ahoy, as fatias deliciosas da Surfer Boy Pizza e os coqueteis diferentões do bar temático. Em seguida, os participantes podem tentar bater o recorde de Mad Max no clássico fliperama Palace Arcade, comprar mercadorias exclusivas e até mesmo ficar cara a cara com o aterrorizante Vecna.

“'Stranger Things: The Experience' oferece aos fãs da série da Netflix uma aventura sem igual na pele dos heróis e heroínas de uma história inédita e ajudar Onze, Mike e todo o grupo a derrotar as forças do mal que ameaçam destruir Hawkins", diz Greg Lombardo, chefe de experiências da Netflix. "Os fãs adoram mergulhar nesse universo quando assistem à série. Agora, eles podem vivenciar um episódio de 'Stranger Things' nesta oportunidade imperdível”, conclui.

“Desenvolvemos essa experiência imersiva usando tecnologia de ponta, com o objetivo de trazer 'Stranger Things' para a vida real das pessoas", diz Rafael Foresto, diretor geral da Fever no Brasil. "Em abril, com 'Stranger Things: The Experience', São Paulo vai ficar mais perto de Hollywood do que nunca”, afirma.

"Trazer esta superprodução para o Brasil, baseada em uma série que é um fenômeno global, consolida a Blast Entertainment e o DC Set Group como referência nacional em ações imersivas. Tenho certeza de que isso vai mobilizar muitos fãs de todas as idades, que sairão de lá se sentindo parte dessa história", celebra José G. Franco, CEO da Blast Entertainment.

Serviço
"Stranger Things: The Experience"
Começa no dia 12 de abril de 2024
Shopping Eldorado, Av. Rebouças, 3970 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05402-600, Brasil
Ingressos: a pré-venda começa na terça-feira, 19 de março para quem tiver se cadastrado para a lista de espera, e as vendas gerais na quarta-feira, 20 de março pelo site strangerthings-experience.com/saopaulo/. Os ingressos são limitados.
Ingressos a partir de R$60.
Classificação: embora Hawkins tenha espaço para heróis e heroínas de todas as idades, esta experiência contém linguagem adulta, além de imagens e efeitos visuais realistas. Não será permitida a entrada de crianças menores de cinco anos, e qualquer pessoa com menos de 14 anos deverá estar acompanhada de um adulto.
Horário: terça a domingo e feriados das 10h às 22h


Estacionamento do shopping 
Horários: disponível 24 horas por dia
Até duas horas: R$ 24,00
Hora adicional: R$ 4,00
Diária: R$60,00 (cobrada a partir da 6ª hora)
Após 24 horas: será cobrado adicional de R$ 4,00
Siga @strangerthings.experience para obter mais informações.

quinta-feira, 14 de março de 2024

.: Entrevista com Yasmin Brunet: a sereia conta o que passou no "Big Brother"


"O meu objetivo era me mostrar como eu realmente sou, com falhas, erros, vulnerabilidades, qualidades e coisas que as pessoas não conheciam ainda", afirma ela. Foto: Globo/João Cotta

“Um universo paralelo”, é assim que Yasmin Brunet observa o jogo do "Big Brother Brasil". Após deixar a casa na última terça-feira, dia 12 de março, a modelo e empresária vê uma grande diferença entre as posições de quem assiste e de quem participa do reality. “Como espectadora, eu julgava absolutamente tudo o que era feito na casa. E como jogadora é outro mundo, eu não julgo mais ninguém que passou por lá. Você está em uma casa com pessoas que nunca viu na vida, tem que conviver com pessoas com as quais você tem embates. Eu não sei se eu entrei muito preparada como jogadora; eu entrei para viver a experiência do 'Big Brother', sem pensar nessa parte do jogo e, chegando lá, eu iria ver o que fazer”, comenta a eliminada da semana, que afirma não ter traçado uma estratégia para a competição.

Depois de viver os últimos dias do confinamento em conflito com participantes como Davi, Alane e Beatriz, a participante deixou o programa nesta terça, dia 12, com 80,76% dos votos no paredão contra Lucas Henrique e Isabelle. A seguir, Yasmin Brunet conta qual era seu objetivo ao entrar no BBB, revela o que mais lhe surpreendeu ao ter contato com informações fora da casa, e entrega ainda seus planos para a nova fase.
 

Que balanço faz da sua experiência do "Big Brother Brasil"?
Yasmin Brunet - Foi uma experiência com a qual eu aprendi muito sobre mim mesma como pessoa. Era uma vontade minha de muito tempo.


Quais foram os seus melhores momentos no reality?
Yasmin Brunet Os melhores momentos foram os que eu estava com as pessoas que eu gosto, com os meus aliados; os momentos felizes em que eu estava rindo, me divertindo e em que eu esquecia um pouco do jogo.


E os mais difíceis?
Yasmin Brunet As brigas, com certeza, foram os momentos mais difíceis. Eu não gosto de brigar, de me descontrolar, de ter nenhum tipo de embate com ninguém, então todas as brigas foram ruins.

Qual era seu objetivo no "BBB 24", quando topou o convite? 
Yasmin Brunet O meu objetivo era me mostrar como eu realmente sou, com falhas, erros, vulnerabilidades, qualidades e coisas que as pessoas não conheciam ainda – ou conheciam muito pouco.


Acha que conseguiu alcançá-lo?
Yasmin Brunet Ainda não consegui ver muito do que aconteceu, mas eu espero que tenha, sim, atingido o meu objetivo.
 

Nos últimos dias, você comentou que estava sentindo que sairia do programa. O que te fez ter essa percepção?
Yasmin Brunet Lá dentro todo mundo já sabe quem é o ganhador, está muito claro para todo mundo. E quando você tem algum embate com a pessoa que você sabe que é a preferida, é claro que você vai sair. 
 

Agora que deixou da casa, algum acontecimento do jogo que já tenha visto aqui fora te surpreendeu?
Yasmin Brunet Sim, a conversa do Rodriguinho me surpreendeu muito, foi o que mais me surpreendeu até agora. E também o que me foi passado sobre o que o Davi falou na festa, que na verdade não foi como ele falou. O jeito que o Bin (Laden) me falou foi de uma forma, mas na verdade o que ele disse foi de outra. Isso me surpreendeu muito, porque foi ali que começou todo o meu embate com ele, com uma fofoca mal contada.

Que tipo de espectadora de "BBB" era a Yasmin aqui fora?
Yasmin Brunet Como espectadora, eu julgava absolutamente tudo o que era feito na casa.


Que tipo de jogadora você se considera agora?
Yasmin Brunet Como jogadora é outro mundo, eu não julgo mais ninguém que passou por lá, eu entendo que lá é quase que um universo paralelo onde as emoções ficam completamente à flor da pele. Você está em uma casa com pessoas que nunca viu na vida, tem que conviver com pessoas com as quais você tem embates – e na vida normal você dificilmente teria que fazer isso. Eu não sei se eu entrei muito preparada como jogadora; eu entrei para viver a experiência do "Big Brother", sem pensar nessa parte do jogo e, chegando lá, eu iria ver o que fazer. Essa parte do jogo, de fato, foi bem difícil.

Recentemente, você teve grandes embates com o Davi e confessou o incômodo com sua presença. Na sua visão, o que motivou esses conflitos?
Yasmin Brunet Eu acho que começou com a fofoca contada pelo Bin (Laden) na festa sobre ele achar que Camarote não mereceria estar ali e que não merecia ganhar o "BBB".
 

O Davi chegou a dizer que não via movimentações suas no jogo. A Beatriz, inclusive te indicou ao paredão com essa justificativa. Você acha que faltou movimentação da sua parte ou discorda deles nisso?
Yasmin Brunet Eu me movimentei como pude e como fazia sentido para mim, mas eu acho que nunca vai parecer o suficiente e pode ser que não tenha sido suficiente mesmo. Eu não sei como julgar esse tipo de coisa: o que é muito, o que é pouco, quais são as movimentações certas. Eu acho que depende muito do ponto de vista do outro.
 

Nas últimas semanas, também houve atritos entre você e Alane, e você chegou a comentar que a convivência estava insustentável. Como avalia o jogo dela?
Yasmin Brunet O que me incomoda no jogo dela é que ela distorce muito as falas das pessoas e leva sempre para uma pauta que não tem nada a ver com o que foi falado. Eu acho que é um jogo muito perigoso, inclusive, e ela não tem noção do que está fazendo. Aqui fora pode repercutir de outras formas ela pegando falas das pessoas e distorcendo completamente para que ela sempre seja a vítima e o outro sempre seja o perseguidor.

No início do jogo, você tinha apenas a Wanessa Camargo como aliada, não sendo integrante de um grupo grande, como os demais eram.  Acredita que essa foi a melhor estratégia para seguir na disputa?
Yasmin Brunet Isso foi zero uma estratégia para mim. Eu não entrei preparada para o jogo em si, eu entrei para viver a experiência do "Big Brother" sem pensar muito no jogo. Eu queria jogar com o coração, não tinha uma estratégia. Eu imagino que tenha gente que entra com algum tipo de estratégia, mas não foi o meu caso. E eu não sei se foi a melhor escolha em muitos momentos. E pensando agora, friamente, se eu fosse olhar o quesito estratégia, não teria sido a melhor escolha, não. Na minha cabeça, primeiramente, eu não queria combinar voto, eu queria jogar sozinha, com o coração. Mas chega uma hora lá que fica insustentável fazer isso.

Depois de algumas semanas, você acabou se aproximando mais do Lucas Henrique e da Leidy Elin. Vocês se enxergavam como um grupo?
Yasmin Brunet Com certeza. No final, a gente estava combinando voto porque a gente precisava se salvar. A casa ficou muito dividida em dois grupos: o do quarto Fadas e o restante. Então, chegou uma hora em que a gente precisou fazer isso.

Tem algum arrependimento ou faria algo diferente, se pudesse?
Yasmin Brunet Meu único arrependimento foi ter sido explosiva e impulsiva em alguns momentos, ter exagerado nas palavras com algumas pessoas. Nas brigas, houve momentos em que eu me deixei ser levada por emoções que ficam à flor da pele, porque realmente é um mundo paralelo. Eu não imaginei que seria assim, eu não imaginei que seria tão difícil quanto é o jogo em si. Dessas horas que eu exagerei nas palavras e nas colocações eu me arrependo. Mas da forma como eu joguei, não.

Quem acha que ganha o "BBB 24"? 
Yasmin Brunet Eu sei que o Davi ganha.


E para quem torce?
Yasmin Brunet Eu torço para a Leidy, gosto muito dela. Ela foi minha aliada lá dentro e é uma amizade que eu quero trazer aqui para fora, com certeza. Ela estava comigo em todos os momentos, ela me ajudou muito e era uma força muito grande para mim. Ela sofria antes de eu sofrer, chorava antes de eu chorar, estava sempre ali quando eu precisava. Nós deitávamos na cama juntas, ela ficava me contando coisas aqui de fora para espairecer. Eu acho que ela é uma pessoa muito forte, com uma história de vida incrível, então eu torço muito por ela.

Quais são seus planos pessoais e profissionais agora, depois de passar por essa experiência?
Yasmin Brunet Eu pretendo voltar com tudo para a minha marca, para os meus produtos de beleza, fazer novos lançamentos. Voltar a todo vapor com tudo isso que, enquanto eu estava lá dentro, tive que dar uma pausa e deixar com a minha equipe. E pretendo descansar também.

O "BBB 24" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado após "Renascer", e domingos, após o "Fantástico". 

quarta-feira, 13 de março de 2024

.: Giullia Buscacio na novela: "Sandra é a personagem mais desafiadora"


Atriz entra na novela "Renascer" para modificar os rumos da novela. Foto: Globo/Angélica Goudinho

Sem avisar, Sandra (Giullia Buscacio) aparece de surpresa na fazenda de Egídio (Vladimir Brichta) em ‘Renascer’. A jovem é recebida por Marçal (Osvaldo Mil), capanga de Egídio, que se surpreende ao saber que a moça é a filha do patrão. A surpresa também fica por conta de Dona Patroa (Camila Morgado), mãe de Sandra, que se emociona com o reencontro. Sandra decidiu largar a faculdade em Salvador e passar uns tempos na fazenda. O pai recrimina a ideia e se incomoda com a presença de Sandra na casa, já planejando uma forma de mandar a filha de volta para a capital baiana. Enquanto isso, a mãe se assusta com as ideias progressistas da jovem e o embate de gerações fica visível logo no primeiro momento.

Ainda assim, Sandra não abaixa a cabeça pra Egídio e tenta estabelecer um diálogo com a mãe. Avisa que vai ficar um tempo com eles e que tomou a decisão para ficar mais próxima de Dona Patroa, deixando-a comovida. Mas é durante um passeio a cavalo que Sandra terá outro motivo para prolongar sua estada por aquelas bandas. Com dificuldade em domar o cavalo, a jovem se depara com João Pedro (Juan Paiva) na estrada de terra.

O filho de José Inocêncio (Marcos Palmeira) é solícito e ajuda Sandra a montar no animal. Os dois engatam uma conversa e já demonstram um interesse mútuo, mas basta a moça mencionar que é filha de Egídio Coutinho para João Pedro parar de ajudá-la e ir embora deixando Sandra para trás. De volta para casa, a jovem comenta com o episódio com a mãe. Apesar de ter ficado com raiva da atitude de João Pedro, ela não esconde o interesse pelo rapaz. 

"Renascer" é uma novela escrita por Bruno Luperi baseada na obra de Benedito Ruy Barbosa. A direção artística é de Gustavo Fernández, direção geral de Pedro Peregrino e direção de Alexandre Macedo, Walter Carvalho, Ricardo França e Mariana Betti. A produção é de Betina Paulon e Bruna Ferreira e a direção de gênero de José Luiz Villamarim. A seguir, Giullia Buscacio comenta sobre Sandra, sua personagem em "Renascer".


Como está a sua expectativa para "Renascer"?
Giullia Buscacio -
É uma realização profissional, principalmente por terem confiado a mim uma personagem como a Sandra, em uma novela das 21h00, com um elenco e equipe tão competente e um público que já carrega uma paixão por esse projeto. A expectativa é enorme. Comecei a gravar bem depois do restante dos colegas da segunda fase e agora chegou a hora. Sou uma espectadora da novela, gosto de acompanhar o trabalho dos colegas e a história toda que é muito encantadora. Estou muito feliz!


O que você destacaria de semelhanças com a personagem?
Giullia Buscacio - 
O fato de sermos mulheres decididas e dispostas a lutar pelo que acredito e pelo certo. 


Como foi o processo de composição da personagem?
Giullia Buscacio - 
Sandra é a personagem mais desafiadora da minha carreira. A construção de personagem é algo muito individual e que depende muito do tempo em que se passa a novela. Hoje, aos 27 anos, me vejo fazendo meu primeiro trabalho mais maduro na televisão e não mais como uma menina. É difícil esse processo de crescer diante das câmeras, mas muito gratificante. 


Como será a relação de Sandra e João Pedro e com os pais dela?
Giullia Buscacio - 
Será muito importante esse encontro dos dois e para ambos. Tanto na trama quanto na vida esses encontros mudam rumos. Não acho que seja uma responsabilidade da Sandra trazer essa alegria para o João Pedro, mas a partir disso eu espero que o João Pedro entenda que há outras formas de a gente ser feliz. Não é porque uma pessoa nos magoou que não teremos nova chance de ser feliz na vida. Espero que a Sandra traga novos ares pra ele e também tem uma relação bem desafiadora com os pais, Egídio e Dona Patroa, daqui pra frente. Ela traz um novo olhar e questionamentos que podem ajudar a mãe a refletir sobre muitos assuntos. Há uma troca muito bonita entre mãe e filha nos assuntos relacionados à figura masculina dentro de casa.

domingo, 10 de março de 2024

.: Tragédia brasileira, "Bateau Mouche" vira série documental na HBO


Dirigida por Tatiana Issa e Guto Barra, mesmos diretores e produtores de "Pacto Brutal - O Assassinato de Daniella Perez", a produção relata em detalhes o que aconteceu no fatídico Ano Novo de 1989 na Baía de Guanabara. Na imagem, reprodução de jornal da época


A HBO iniciou gravações da nova série documental sobre a embarcação "Bateau Mouche", que relatará os acontecimentos da fatídica noite de Ano Novo de 1988 para 1989, em que 55 pessoas morreram a bordo da embarcação Bateau Mouche, enquanto estavam em um passeio de luxo na Baía de Guanabara. A produção está sendo gravada no Rio de Janeiro e ainda não tem previsão de estreia.

A serie documental, que será dividida em três partes, se passa mais de 30 anos do ocorrido e consegue analisar de forma precisa quais foram os reais impactos dessa tragédia, tanto para o âmbito de um turismo responsável e seguro quanto em relação ao exercício da cidadania, ao sistema jurídico brasileiro e ao papel da mídia.

Inspirado nas embarcações parisienses que levam passageiros pelo Rio Sena, o passeio acabou se disseminando entre turistas, empresários, políticos, jornalistas e artistas famosos. Além do trajeto pela Baía de Guanabara, o Bateau Mouche IV tinha como proposta oferecer um jantar al mare, com música, open bar e uma visão privilegiada do notório show de fogos carioca.

 Para a série documental, serão gravadas recriações no mar e em um tanque com 40 metros de comprimento, 30 de largura e até 25 de profundidade, que foi criado para reproduzir as condições oceânicas e gera ondas de até 1 metro de altura. Deixando a narrativa ainda mais detalhada, a produção contará com mais de 30 entrevistas exclusivas de sobreviventes, familiares das vítimas, advogados, especialistas e protagonistas do resgate.

 Ainda, um dos episódios será integralmente dedicado ao relato e a análise dos trâmites jurídicos após a tragédia, levando em consideração os responsáveis pelo infeliz acontecimento nesta história que envolve acusações de corrupção, lavagem de dinheiro, além da fuga de alguns dos condenados.

"Bateau Mouche" é uma coprodução da HBO com a Producing Partners. A série é dirigida e produzida por Tatiana Issa e Guto Barra, com roteiro de Guto Barra e Renata Amato e com supervisão de Sergio Nakasone, Adriana Cechetti e Patrício Diaz por parte da Warner Bros. Discovery.

sexta-feira, 8 de março de 2024

.: Moacyr Franco em duas apresentações nos dias 16 e 17, no Teatro J. Safra


Moacyr Franco canta sucessos em duas apresentações nos dias 16 e 17 de março, no Teatro J. Safra. Foto: divulgação

Moacyr Franco é um artista multifacetado conhecido por sua capacidade de criar, inovar e transformar. Com uma carreira de mais de 60 anos, ele deixou sua marca na música e na televisão brasileira. Na música, Moacyr Franco destacou-se em diversos gêneros, desde sertanejo e romântico até rock. Sua música "Tudo Vira Bosta", gravada por Rita Lee, foi tema da novela "Senhora do Destino". Ao longo dos anos, suas composições foram interpretadas por artistas renomados como João Mineiro e Marciano, João Paulo e Daniel, entre outros.  

Na televisão, Moacyr Franco criou personagens icônicos como Mendigo, Jeca Gay, Stive Formoso e Cantapedra, trazendo humor para o público ao longo de décadas. Ele também foi pioneiro em merchandising na TV brasileira e realizou campanhas em prol das crianças. Sua carreira na TV inclui passagens marcantes pela Rede Globo, onde apresentou programas de sucesso como "Moacyr Especial" e "Moacyr TV". Mais tarde, ele se juntou ao SBT, onde escreveu e interpretou seriados de grande audiência.  

Além de sua atuação na televisão e na música, Moacyr Franco também se aventurou no cinema, recebendo prêmios por suas performances em filmes como "O Palhaço" e participando de outras produções cinematográficas.  Recentemente, el foi convidado para atuar em séries como "Ilha de Ferro" e "Segunda Chamada", demonstrando sua versatilidade e relevância contínuas na indústria do entretenimento brasileiro.


Serviço
Show de Moacyr Franco
Data e Horário: 16 e 17 de março. Sábado, às 20h, e domingo, às 18h.
Duração: 80 minutos
Classificação: livre.
Ingressos: entre R$ 40 e R$ 100
Compras on-line: https://www.teatrojsafra.com.br/espetaculo.html?id=488

Bilheteria
Quartas e quintas - 14h00 às 21h00
Sextas, Sábados e Domingos – 14h00 até o horário dos espetáculos
Aceita os cartões de débito e crédito: Amex, Dinners, Elo, Mastercard, Visa e Hipercard. Não aceita cheques.
Telefone da bilheteria: (11) 3611-3042

Teatro J. Safra | 627 lugares
Rua Josef Kryss, 318 - Barra Funda/São Paulo
Telefone: (11)  3611-3042 e 3611-2561
Abertura da casa: 2 horas antes de cada horário de espetáculo, com serviço de lounge-bar no saguão do Teatro.
Acessibilidade para deficiente físico
Estacionamento: Valet Service (Estacionamento próprio do Teatro) - R$ 30,00 

quarta-feira, 6 de março de 2024

.: Plantagonista: entrevista com Michel, o eliminado da semana do BBB24

Foto: Globo/João Cotta


Plantagonista? Para definir sua trajetória no "Big Brother Brasil 24", o mais recente eliminado escolhe outra palavra: reconstrução. Michel deixou a casa em um paredão contra Alane e Davi, com 70,33% dos votos do público, e conta estar tranquilo com o que viveu no reality show. Revela que preferiu se manter mais distante dos holofotes na primeira semana da competição como tática para fugir do paredão, e que mudou de rumo e aliou os grupos Puxadinho e Gnomos como forma de defesa e articulação no jogo. "Planta ganha três provas do anjo? Planta chega até uma final de prova do líder? Será mesmo que fui planta ou não? Porque eu comecei a incomodar! Na minha visão, eu fiz uma participação bem interessante", pondera.

A seguir, o ex-BBB fala sobre o rótulo de fofoqueiro, explica os embates com MC Bin Laden, Davi e Lucas Henrique e aponta Isabelle como a melhor jogadora da edição. Confira essas e outras avaliações feitas por Michel nesta entrevista pós-confinamento.



Se pudesse definir sua participação no ‘BBB 24’ em uma palavra, qual seria?

Reconstrução. Por chegar ao BBB escolhido pelos próprios participantes, primeiro senti que eu era um visitante. Depois, eu consegui me reconstruir ali dentro, me sentir pertencente àquela casa. Tive, então, uma virada de chave e, junto com os Gnomos, a Raquele, a Giovanna e eu conseguimos ficar mais ativos no jogo, nos defendermos melhor. O tempo inteiro a gente estava se reconstruindo no jogo, por mais que aqui fora isso possa não ter ficado tão claro. A minha meta era fugir do paredão, tanto que no que eu caí eu saí fora – sendo anjo e garantindo a imunidade. Por isso "reconstrução" é a palavra.

 

Por que acha que foi eliminado em seu primeiro paredão?

Eu acho que caí no paredão errado, na hora errada, com dois que são favoritos e eu tive um embate. É a questão da torcida maior. Apesar de que eu estou muito feliz com a minha torcida também. Sei que eles foram muito engajados, e a gente dá trabalho para quem tá aqui fora e gosta da gente (risos). Se eu tivesse ido mais longe, ia mostrar mais jogo e seria mais legal. Eu fui taxado de fofoqueiro, mas o jogo é a comunicação. Se você não consegue comunicação, você não joga. Então precisa ir, sim, atrás de informações, trazer para os seus e dali ter um parâmetro do que fazer.

 

No início do jogo, o Juninho sugeriu uma aliança ao Puxadinho, mas vocês descartaram. Mais adiante, você, Raquele e Giovanna se uniram em um trio até decidirem começar a jogar com os Gnomos. O que você tinha como critério para formar ou não um grupo para jogar no BBB?  

Primeira coisa: conexão. A minha conexão com a Giovanna e com a Raquele foi surreal, com a Raquele ainda mais; acho que vocês conseguiram sentir. Se a gente falar de fidelidade, de carinho e de amor, vai ser a minha amizade com a Raquele. Foi algo muito fidedigno, tanto dela quanto meu. Quando não era ela que me procurava pela casa, era eu que procurava por ela. A gente deu muita força um para o outro. Não tivemos essa conexão com o Juninho, vimos que o jogo era um pouco diferente, e ele foi para o quarto Gnomos com pessoas que, naquele momento, a gente não queria jogar. Depois, fizemos essa aliança quando percebemos que nós três, sozinhos, não conseguiríamos nos defender. Muitos falam: "Foi comprado por uma jujuba, uma pulseira Vip". Mas não foi, foi estratégia nossa também. Tanto que no início a gente se sentiu um pouco desconfortável. Eu tive uma crise de choro horrorosa, falava que eu tinha que ter o coração menor. Mas, quando teve aquele assunto de corpo eu entendi perfeitamente o lado da Fernanda e vi que não foi tão alarmante assim como a Alane colocou. Graças a Deus eu consegui acessar a Fernanda e a Pitel, e foi maravilhoso conhecer as duas, que são pessoas muito legais.

 

No Sincerão, o Marcus Vinicius disse que você se vendeu pelo Vip da Fernanda quando ela foi líder. Acha que a sua estratégia de jogo foi acertada nesse momento? 

Acho que sim. Os outros grupos estavam muito fechados, a gente não conseguiria entrar. Ficaríamos nós três ali vagando, o que era muito perigoso porque era um voto confortável para as outras pessoas. A Isabelle, que a gente gosta muito também, deu muita sorte de ser muito forte fora da casa, porque ela foi a três paredões direto justamente pelo voto confortável, sem ter uma "manada" por trás para defender. Quando os participantes enxergam isso, eles repensam. Então, acredito que foi, sim, assertivo.

 

Nas primeiras semanas, alguns participantes disseram que você era uma das plantas da casa. Depois, mudaram de ideia. Enxerga que teve, de fato, uma mudança de comportamento na competição? 

Tive. Na primeira semana a minha estratégia era não me destacar tanto porque, no início, quem se destaca vai para o paredão. Então, fiquei mais quieto. Sou muito observador e queria observar para criar meus laços. Esse trio que eu tinha (eu, Raquele e Giovanna) era super de confiança, eu tinha certeza de que o que eu falasse ali, não ia sair dali. Acho que ficou nítido isso no programa, foi muito bonito; meu olho enche de água até hoje só de falar. São duas pessoas que eu quero levar para a vida. Depois, eu falo: planta ganha três provas do anjo? Planta chega até uma final de prova do líder? Então é isso: será mesmo que fui planta ou não? Porque eu comecei a incomodar! Estar em cinco Sincerões é ser planta? Eu fui a cinco direto. Então, acho que "planta" não me cabe, não. Na minha visão, eu fiz uma participação bem interessante.

 

Você teve embates diretos com Davi, MC Bin Laden e Lucas. Tinha eles como seus maiores adversários ou foi uma questão de ocasião?

Eu não sou a pessoa do embate direto, não gosto. Mas, quando tenho que me posicionar, me posiciono, apesar de às vezes não saber o que falar no momento (risos). Com o Lucas isso foi o pior porque ele me perguntou onde tinha sido o clique e eu tive problema com a minha memória, o que pegou muito mal para mim. Eu tenho TDAH, o que eu não falei lá na casa. Isso e a pressão me estressaram e me fizeram ter essa confusão de não lembrar das coisas. Tanto que ontem, no 'Bate-papo BBB', eu fiquei muito surpreso quando vi que eu que passei informação para o Bin [MC Bin Laden] (risos). Com o Lucas o clique foi quando ele me colocou no monstro, porque eu não esperava de jeito nenhum. Fiquei muito chateado. Por que, se ele gostava tanto de mim, ia me colocar no monstro? Monstro é negativo. Ele veio falar que queria me dar visibilidade, mas essa eu não queria. Ali começou e vários outros problemas decorreram disso. Com o Bin eu estava vendo o jogo dele de leva e traz, ele achando que estava jogando bem, e isso estava me incomodando muito. E eu nunca fui contra o Davi. A gente teve um problema, mas depois começou a ter uma aproximação de novo com conversas que não eram sobre jogo. Eu falei para ele que votaria no Bin e isso foi uma jogada minha porque eu sabia que ia parecer com o jogo dele e eu era uma prioridade dele de voto. Falei para a minha prioridade descer um pouco, já que meu voto seria parecido com o dele. Dali começou o embate. Mas eu jogava por semana. Cada semana, para mim, era uma vitória.

 

Você tinha a tática de fazer as provas com muita calma e concentração. Essa estratégia te fez ganhar várias provas. Como fazia a sua avaliação das dinâmicas do jogo para conseguir vencer? 

Eu tenho dificuldade de concentração, mas queria tanto vencer! Então eu pensava: tem pessoas muito fortes em agilidade, se eu for para agilidade e correria eu vou perder; isso era fato, eu sou realista. A partir disso comecei a pensar em outro caminho, e foi o de tentar fazer a prova o mais perfeitamente possível. Eu pensava: tenho que fazer rápido, mas perfeito. Acho que isso me ajudou muito nas três provas que ganhei, que tiveram questões de agilidade, mas também de estratégia. 

 

Você foi anjo e ficou imune três vezes no jogo. Em qual delas acha que a imunidade foi mais valiosa para você? 

As duas últimas imunidades foram as mais valiosas por eu estar correndo muito risco de ir ao paredão. E nessa semana eu tinha que ter ganhado também. Nossa, foi por pouco que não peguei a liderança, meu lance [durante o arremesso da prova] bateu na quina e voltou! Eu sabia que se eu perdesse para o Lucas, ele iria me indicar ao paredão. Mas, faz parte do jogo. A gente tem que saber perder também porque, se eu entrei, sabia que um só iria ganhar. Infelizmente não fui eu. Eu nunca corri do jogo. O respeito, para mim, tinha que ser a primeira coisa. E eu tinha uma convivência muito boa com a casa, o que me pegava muito também na hora de ter que indicar alguém. Quando fui anjo e tive que indicar alguém ao paredão, eu fiquei muito nervoso ao falar o nome do Lucas porque era uma pessoa de quem eu gostava por alguns aspectos, mas para o meu jogo não estava sendo favorável.

 

Quem você acha o melhor jogador ou jogadora do ‘BBB 24’? 

Por ter o jogo mais diferente, estar batendo no peito e falando que joga sozinha, talvez a melhor jogadora seja a Isabelle. Eu tinha um trio, mas a Isabelle sempre esteve no meu top 5. Era uma pessoa que eu gostava muito. Não tinha interesse nenhum no jogo dela, tanto que a gente não conversava sobre isso. Às vezes ela me escutava e eu abria meu jogo porque sabia que a informação não ia sair dali. Ela era uma pessoa em quem eu confiava muito também. Cheguei a chamar ela para jogar mais, mas ela batia no peito dizendo: "Não, eu jogo sozinha, meu jogo é assim e se o Brasil tiver que comprar vai ser assim". Por isso acho que ela é uma ótima jogadora e isso pode levá-la longe.

 

Como você acha que Giovanna e Raquele vão se comportar no game após a sua saída? 

Eu tenho muito medo de elas se afundarem. Eu tentava sempre levantar as duas, por mais que eu tivesse destruído também. Confiava muito em nós três, achava que a gente podia ter um enredo muito legal. Acho que a questão do pé atrapalhou muito a Giovanna. Quando ela conversava comigo, eu via o mulherão que ela é, que fala, e acho que essa questão do pé acabou escondendo muito ela. De nós três, acho que ela era a mais escondida; agora, no finalzinho, que ela começou a dar uns pitacos. E a Raquele é maravilhosa, foi uma conexão surreal. Torço muito por ela e quero que ela deslanche. Vi que ela tinha muita força em mim, mas não quero que ela fique apegada a isso. Espero que ela continue, que não pare nem fique baqueada. Acho que elas têm que seguir com a Pitel e a Fernanda. Tomara que elas continuem juntas porque acredito que as quatro podem ter muita força. E agora o jogo não vai vazar, né? Não tem Rodriguinho na casa, o Bin não está jogando... (risos)

 

Para quem fica sua torcida? 

Se eu for pelo coração, Raquele. Se for pelo jogo, Isabelle. Se a Isabelle ganhar eu vou ficar muito feliz, mas obviamente a Raquele é a minha favorita, por conexão e por tudo. Espero que ela cresça muito no jogo! No dia do Sincerão com o Marcus a gente viu o posicionamento dela e eu fiquei muito feliz pelo jeito que ela se colocou. Tomara que ela se coloque mais assim. Eu acho muito difícil ela desrespeitar alguém, perder a linha, mas essa onça pode vir, que tá valendo (risos).

 

Quais os planos para o pós-reality? Pretende voltar para a sala de aula imediatamente?

Eu estou disposto a abraçar todas as oportunidades que vierem. Não quero voltar para a sala de aula por enquanto porque é ralado, sofrido, apesar de eu amar a minha profissão. Eu tenho vontade de ir para o entretenimento. Tenho o pensamento muito rápido, brinco, consigo sair das situações, então estou aberto a oportunidades. Ainda quero ver se consigo ajudar ONGs LGBTs com Educação. Gosto muito de viagens também. 

 

E o casamento? 

O casamento vai sair, tem que sair (risos)! É uma coisa que eu quero muito há cinco anos. Quando falo do Renato meus olhos enchem de lágrimas, brilham. É uma pessoa em quem eu tenho 100% de confiança. Eu no BBB nunca fiquei preocupado com o que ele estaria fazendo aqui fora. Me preocupava com como ele estava. Quero que o casamento saia o mais rápido possível!

 

O "BBB 24" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado após "Renascer", e domingos, após o "Fantástico". 

 

Além da exibição diária na TV Globo, o "BBB 24" pode ser visto 24 horas por dia no Globoplay, que conta com 12 sinais com transmissão simultânea, incluindo o mosaico de câmeras, as íntegras e os vídeos dos melhores momentos, edições do "Click BBB" e o "Mesacast BBB", que também terá distribuição de trechos no streaming, no gshow, nas redes sociais e plataformas de vídeos, incluindo a versão em áudio no gshow e nas plataformas de podcast. Todos os dias, logo após a transmissão na TV Globo, o Multishow exibe uma hora de conteúdo ao vivo, direto da casa. O canal ainda conta com flashes diários, ao longo da programação, e com o "BBB – A Eliminação", exibido à 0h30 de quarta para quinta-feira. No gshow, o público pode votar e decidir quem permanece ou deixa o jogo e acompanhar a página "BBB Hoje", as páginas dos participantes e conteúdos exclusivos, como o "Bate-Papo BBB", enquetes e resumos do que de melhor acontece na casa.

sábado, 2 de março de 2024

.: "No Rancho Fundo", próxima novela das seis, mergulha no sertão do Brasil


Comédia romântica se passa nos dias de hoje, trazendo as belezas, riquezas e contrastes entre o sertão e a cidade. Foto: Globo/João Cotta
 


Na beira do riacho, Quinota (Larissa Bocchino), moça de Lasca Fogo, um pequeno distrito fictício do Cariri, sonha em encontrar Marcelo Gouveia (José Loreto), que ela acredita ser seu grande amor. Enquanto Quinota nasceu e foi criada em meio às galinhas, Marcelo viveu em Lapão da Beirada, a parte urbana da região sertaneja. Dois universos distintos que se caracterizam pelo contraste, onde a cultura e as tradições se misturam e desempenham papel fundamental na identidade do sertão brasileiro. 

Criada e escrita por Mario Teixeira com direção artística de Allan Fiterman, "No Rancho Fundo" é uma comédia romântica contemporânea e narra a trajetória dos Leonel Limoeiro, conduzidos pelo braço forte e coração aberto da matriarca Zefa Leonel, a líder da família do interior que precisa lidar com o choque entre o lugar onde vivem e a cidade. “Trata-se de um microcosmo brasileiro. A história não lida com estereótipos e sim com arquétipos, a cidade pequena e as coisas que a compõem. Ao mesmo tempo, é uma novela atual, então as pessoas usam celular, computador, carros etc. Os personagens são movidos pelo sentimento de querer melhorar as coisas, são nostálgicos em relação ao passado, à vida que eles levavam em comum”, completa o autor Mario Teixeira.

A trama principal gira em torno de Quinota (Larissa Bocchino), a filha de Zefa Leonel (Andrea Beltrão) e Seu Tico Leonel (Alexandre Nero) e, segundo o autor, mostra o processo de formação dessa jovem. “Ela é uma moça ultrarromântica que, ao longo da novela, vai se tornar uma mulher forte como a mãe. É um processo de amadurecimento da personagem. A referência da novela é enfatizar a posição da mulher na sociedade e, mesmo sendo uma história com protagonistas que são pessoas simples, eles têm o poder de mudar o seu destino, assim como Zefa Leonel e Quinota, que no decorrer da trama dará continuidade à herança da mãe”, define Mario Teixeira.

De Lasca Fogo todos os caminhos parecem levar a Lapão da Beirada, o mais badalado município da região. É lá que o agito da vida urbana, marcada por construções imponentes como o Grande Hotel São Petersburgo, atrai visitantes de outros lugares e orgulha seus moradores – o mesmo não se pode dizer do polêmico, mas popular Cabaré Voltagem... Na famosa rua Vileganhon, são as vitrines das mais variadas grifes que seduzem seus consumidores, com seus produtos de alto luxo – uma chiqueza só! Por lá, o público vai poder acompanhar as tramoias de Marcelo Gouveia (José Loreto) e sua comparsa Blandina (Luisa Arraes), querendo sempre se darem bem às custas dos outros.

A produção, que passará a ocupar o horário das seis ainda no primeiro semestre deste ano, reúne mais uma vez o trabalho de Mario Teixeira e do diretor artístico Allan Fiterman, responsáveis por "Mar do Sertão" (2022). Sobre a parceria, Allan destaca a harmonia e sintonia, além de exaltar o prazer que sente em gravar as cenas escritas por Mario. “Ele é um dos maiores autores da atualidade, entra na história profundamente. As cenas são longas e com muito conteúdo, interessantes e cheias de atos dramáticos, o que dá prazer em gravar. Nós temos uma grande sintonia, nos falamos todos os dias. Estamos no mesmo caminho”, comemora Allan.

Segundo o diretor, a novela é uma fábula sertaneja e conta uma história de amor e de uma família com limitações financeiras, mas rica em valores. “Escapamos um pouco da realidade, pois temos arquétipos bem desenhados. Alguns, inclusive, voltam de ‘Mar do Sertão’, como universos paralelos que se encontram. Em ‘No Rancho Fundo’, a história é mais complexa, nossos heróis têm mais camadas. A Zefa Leonel, interpretada por Andrea Beltrão, é uma justiceira que cuida da família e manda na casa. O Seu Tico Leonel, vivido por Alexandre Nero, é o marido dela, mas a força da casa está na mulher e não no homem”, conclui.

Na trama, a apaixonada Quinota (Larissa Bocchino), enfim, encontra Marcelo Gouveia e esse amor incendeia de vez seu coração. Enamorada, ela se entrega ao seu sedutor da cidade grande. Em meio ao encantamento de Quinota e ao flagrante de sua mãe, Zefa Leonel (Andrea Beltrão), surge um casamento forçado entre a jovem e Marcelo Gouveia. Afinal, num lugarejo como Lasca Fogo, onde a honra de uma família é defendida com todas as forças, a reputação de Quinota estaria arruinada sem a união oficial – e ainda correria o risco de cair na boca maldosa das Rosalinas, as filhas fofoqueiras de Primo Cícero (Haroldo Guimarães): Fé (Rhaisa Batista), Esperança (Andréa Bak) e Caridade (Clara Moneke).

Quinota é do tipo que acredita no amor à primeira vista, ainda que passe por uma grande decepção: apesar de se comprometer com a união, Marcelo Gouveia (José Loreto) não quer saber de casamento, abandona a noiva e foge para a cidade. Diante de tamanha afronta, Zefa Leonel (Andrea Beltrão) pega a filha e, juntas, saem em busca do homem em Lapão da Beirada, onde se deparam com um ambiente totalmente diferente do que estão habituadas. E como em uma boa comédia romântica, marcada por encontros e desencontros, golpes e farsas, grandes revelações e reviravoltas vão mudar completamente os rumos da família Leonel. Em Lapão da Beirada, Quinota volta a experimentar o amor, dessa vez com Artur Ariosto (Túlio Starling), o verdadeiro mocinho da história. 

Além de Andrea Beltrão, Alexandre Nero, Larissa Bocchino, Túlio Starling, José Loreto e Luisa Arraes, estão confirmados no elenco Alejandro Claveaux, Alex Patrício, Ana Mangeth, Andréa Bak, Clara Moneke, Dandara Queiroz, Debora Bloch, Eduardo Moscovis, Eloise Yamashita, Fátima Patrício, Guthierry Sotero, Haroldo Guimarães,  Heloisa Honein, Igor Fortunato, Igor Jansen, Jorge Ritchie, Ju Colombo, Leandro Daniel, Maria Silvia Radomille, Mariana Lima, Nanego Lira, Natascha Falcão, Nina Tomsic, Renan Motta, Rhaisa Batista, Thardelly Lima, Tomás de França, Valdineia Soriano, Vitória Rodrigues e Zahy Guajajara. 

"No Rancho Fundo" é criada e escrita por Mario Teixeira com direção artística de Allan Fiterman. A obra é escrita com a colaboração de Marcos Lazarini, Dino Cantelli, Angélica Lopes e Renata Sofia. A direção geral é de Pedro Brenelli e a direção é de Bernardo Sá, Carla Bohler e Larissa Fernandes. A produção é de Silvana Feu e a direção de gênero de José Luiz Villamarim. A novela tem previsão de estreia em abril de 2024.

sexta-feira, 1 de março de 2024

.: "SBT PodNight" dá início a mais uma sessão de entrevistas nesta segunda

 

Com os maiores podcasts do Brasil - "Flow", "Inteligência Ltda.", "Vênus", "Papagaio Falante" e "Pod Delas" - as noites do SBT trarão o melhor da internet para a telinha. Foto: divulgação/ SBT

Na próxima segunda feira, dia 4 de março, o "SBT PodNight" segue garantindo entretenimento de qualidade na grade da televisão aberta. Em parceria com os podcasts "Flow", "Inteligência Ltda.", "Vênus", "Papagaio Falante" e "Pod Delas" –, a programação combina a descontração dos entrevistadores e a sinceridade dos convidados, assegurando aos telespectadores a mistura perfeita da informação com diversão. O "PodNight" vai ao ar de segunda a sexta, logo após a exibição do “Operação Mesquita”. Confira a programação da semana de 4 a 8 de março:


Segunda-feira (4 de março) – "Flow Podcast"com Celso Portiolli. Foto: divulgação
Apresentado pelo carismático Igor Coelho, mais conhecido pelo público da internet como Igor 3K, o "Flow" é um dos podcasts mais ouvidos pelos brasileiros, chegando a bater mais de 5 milhões de inscritos no YouTube. Sendo a definição de versatilidade, Celso Portiolli demonstra que é possível reunir apresentador, comediante e empresário em uma única pessoa. Neste episódio, o SBT mostra a entrevista com apresentador do “Domingo Legal”.


Terça-feira (5 de março) – "Inteligência Ltda." com Carlos Alberto de Nóbrega. Foto: divulgação
Inegável figura de peso na história da comédia nacional, Carlos Alberto de Nóbrega inspira ao compartilhar detalhes sobre sua vida, fornecendo informações tanto pessoais quanto curiosidades sobre seu trabalho. Ministrado por Rogério Vilela, o episódio do "Inteligência Ltda.". transmitido pelo SBT, reúne os melhores momentos da entrevista com o apresentador da “A Praça é Nossa” para o público de casa.


Quarta-feira (6 de março) – "Vênus" com Mariana Rios. Foto: divulgação
Colecionando trabalhos incríveis como atriz, apresentadora, escritora e cantora, Mariana Rios é o destaque deste programa exibido pelo SBT. No bate-papo, as anfitriãs Criss Paiva e Yasmin Yassine elevam a energia intergaláctica do "Vênus Podcast", fazendo o telespectador apertar os cintos para uma viagem de informações profundas sobre a vida da entrevistada.


Quinta-feira (7 de março) - "Papagaio Falante" com Maurício Manfrini. Foto: divulgação

Maurício Manfrini, mais conhecido por seu personagem Paulinho Gogó em “A Praça é Nossa”, é uma figura icônica da comédia brasileira. Neste episódio podcast "Papagaio Falante", comandado pelo eterno malandro da TV brasileira, Sérgio Mallandro, e o ator Renato Rabelo, o convidado fala sobre o melhor da cultura humorística ao promover curiosidades que arrancam risadas do público, além de compartilhar histórias reais e inspiradoras.


Sexta-feira (8 de março) – "Pod Delas" com Nicole Bahls. Foto: divulgação
Modelo, influenciadora e apresentadora, Nicole Bahls ganhou notoriedade na mídia por sua autenticidade e carisma que, inegavelmente, conquistaram o coração dos brasileiros. Fechando a semana no "Pod Delas", o SBT exibe os melhores momentos da conversa entre as apresentadoras Tata Estaniecki e Bruna Unzueta, com a convidada: o entretenimento rola solto.
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