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sexta-feira, 19 de abril de 2024

.: "Tributo": homenagem a Lima Duarte inicia série na Globo. Confira entrevista!

Ator fala sobre a emoção de fazer parte do projeto. Foto: divulgação/Globoplay


Uma reverência ao legado de artistas apaixonados por seu ofício. Com essa perspectiva, ‘Tributo’ reúne um grupo de pessoas cujas trajetórias profissionais se confundem intensamente com a própria história da televisão brasileira e deixam marcas profundas na cultura da nossa sociedade. A série documental, que já conta com seis episódios no Globoplay, terá uma leva de quatro deles exibida na TV Globo, a partir desta sexta-feira, dia 19, após o ‘Globo Repórter’. Desta vez, irão ao ar as homenagens a Lima Duarte, Laura Cardoso, Manoel Carlos e Zezé Motta. Os episódios dedicados a Fernanda Montenegro, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, e Ary Fontoura irão ao ar na TV aberta em outras datas.

Além de um criterioso processo de pesquisa em diversas fontes – como o acervo da TV Globo, jornais, revistas e películas – foram captadas cerca de 10 horas de gravações inéditas para cada um dos convidados. Diretora artística de ‘Tributo’, Antonia Prado comenta o desafio de equacionar esse conteúdo em episódios que têm, em média, 70 minutos: “Tínhamos material para uma temporada inteira com cada um dos entrevistados. Escolhemos os momentos mais emocionantes e relevantes, como relatos de bastidores e marcos históricos, além de depoimentos inéditos feitos para a série”. Outro ponto de destaque foi tentar ambientar cada episódio de acordo com o homenageado. "Cada episódio traduz a personalidade de seu dono. Queríamos que eles estivessem à vontade. Lima Duarte, por exemplo, nos recebeu em seu sítio com os pés descalços", conta o diretor Matheus Malafaia.

O primeiro homenageado na exibição "Tributo" na TV Globo é justamente o de Lima Duarte. Aos 20 anos de idade ele estava presente na cerimônia de inauguração da TV Tupi – a emissora pioneira no país –, em 18 de setembro de 1950. De lá para cá, esbanjou versatilidade como sonoplasta, apresentador, dublador e diretor. Mas foi como ator que conquistou de vez o carinho do grande público, na pele de tipos como o Zeca Diabo, de "O Bem-Amado" (1973); Sinhozinho Malta, de "Roque Santeiro" (1985); e Sassá Mutema, de "O Salvador da Pátria" (1988). 

Entre os milhões de admiradores de Lima Duarte estão colegas de cena, como o amigo e vizinho Sergio Guizé, que, no especial, faz uma visita para o veterano em sua propriedade, localizada em Indaiatuba, no interior de São Paulo. “Quando conheci o Lima, ele já estava com seus 50 e poucos anos de profissão e falava que era o último trabalho dele. Até hoje ele diz isso. Mas aparece um personagem e ele fica doidinho. Não tem corpo mole. Você dá um papel e a pessoa vira o super-homem”, elogia. 

O programa ainda traz vários 'causos' contados pelo próprio artista e conta com depoimentos de pessoas próximas a ele. O episódio será dedicado à filha do ator falecida este ano. ‘Tributo’ é uma série original Globoplay com redação de Isadora Wilkinson e Lalo Homrich, direção artística de Antonia Prado, direção de Matheus Malafaia e direção de gênero de Mariano Boni. Confira a entrevista com o ator Lima Duarte!

 

Como foi receber a notícia de que seria homenageado em ‘Tributo’? 

Sou muito agradecido à Globo por me fazer participar de ‘Tributo’, afinal, são tantos anos. O momento mais surpreendente foi quando me permitiram falar da minha mãe e do meu pai. Pude falar dos meus entes mais queridos. Fiz com muito amor, mesmo porque, nesse momento da minha vida, só me restou a paixão pelas coisas finas. Como dizia Carlos Drummond de Andrade: “As coisas finas, essas ficarão”. 

 

Conte um pouco sobre seu encontro com Sergio Guizé. 

Foi muito agradável estar com ele mais uma vez. Nós fizemos uma parceria em ‘Caminho das Índias’ (2009), e depois em ‘O Outro Lado do Paraíso’ (2017), em que fomos para o Jalapão. Andávamos naquele calorão, naquela poeira imensa, esbatida sempre pelos sorrisos de compreensão e piadas que contávamos dia e noite. É muito prazeroso que eu, um velho ator, ouça o que pensam de mim os jovens. Pode ser muito bom, terrível ou surpreendente, mas sempre será útil e profundamente humano. 

 

Qual o maior legado de sua obra? Como espera ser lembrado pelas futuras gerações? 

Um cara que trabalhou muito, desde o primeiro dia de televisão. E até hoje está por aí fazendo umas caretas, em comunhão com o povo. Quero ser lembrado como um velho amigo que vem todas as noites contar, viver e ouvir histórias. Talvez, como dizia Fernando Pessoa: “As coisas que errei na vida / Sei que as terei na morte / Porque a vida é dividida / Entre quem sou e a sorte / As coisas que a sorte me deu, levou-as consigo / Mas as coisas que sou eu, guardei-as todas comigo”. 

 

Em que ‘Tributo’ se diferencia de outras homenagens que você recebeu? 

Acredito que uma das melhores coisas que a Globo faz, já fez e fará é o projeto ‘Tributo’. Não por minha causa, modéstia à parte, mas pelos meus companheiros que nos falarão de suas vidas, de suas histórias, de como vivem, de como chegaram até o coração de cada um dos telespectadores. Essa é uma conquista difícil: penetrar lá dentro. Cada um deles que você vai ver em ‘Tributo’ chegou até o coração do povo. 

 

quarta-feira, 10 de abril de 2024

.: Entrevista com o eliminado do "BBB", do meme "calabreso", Lucas Henrique

Lucas Henrique. Foto: Globo/ João Cotta  


Apenas sete dias separaram Lucas Henrique da grande final do 'Big Brother Brasil'. O carioca fala com orgulho de ter sido um dos grandes movimentadores do jogo e não esconde que gostava do papel de criador de estratégias. Preferiu criar laços fortes, como os que teve com Leidy Elin, Yasmin Brunet e Wanessa Camargo, a escolher representar um lado entre os dois maiores grupos da edição; não hesitou a aproximação com participantes como forma de escapar do paredão; e, superando até mesmo as próximas expectativas, venceu cinco provas de liderança da edição.

O resultado, apesar de render a permanência no jogo por 93 dos 100 dias que terão esta temporada, não bastou para que Lucas chegasse à final, mas deixou para ele legados muito maiores que o jogo. "Aprendi com o 'Big Brother Brasil' a olhar para mim com mais cuidado e entender que, apesar dos meus defeitos, eu também tenho qualidades", afirma o professor de Educação Física, que foi eliminado com 64,69% no paredão contra Alane e Isabelle.

Na entrevista a seguir, Lucas também reflete sobre a rivalidade com Davi, comenta a situação do "Calabreso" que acabou virando meme e aponta sua torcida para o primeiro lugar do reality show.

 

Qual era o seu maior propósito ao entrar no 'Big Brother Brasil'? 

Meu maior propósito era mostrar para os meus alunos da favela que eles podiam acreditar nos sonhos deles e realizá-los. E queria que eles tivessem orgulho de mim. Ainda não tive acesso a eles, mas, pelo que tenho visto, muitas pessoas gostaram muito do que eu levei para o BBB.

 

Você optou por dormir no quarto Fadas, mas não formou uma aliança com seus integrantes, exceto com a Leidy Elin, que foi uma amiga na casa. Também não se juntou ao Gnomos, em um primeiro momento. Acredita que o fato de não formar um grupo já nas primeiras semanas pode ter impactado o seu jogo? 

Formar um grupo nas primeiras semanas, para mim, era muito complicado. Eu queria conhecer as pessoas. Como eu já tinha um acesso um pouco mais fácil no Gnomos, eu queria dormir no Fadas para tentar me aproximar daquelas pessoas e, aí, escolher com quem ia jogar. Tanto que a minha amizade com a Leidy começou de uma conversa dentro do quarto. Então, foi positivo. Mudaria tudo se eu tivesse fechado com um grupo ou com o outro, mas eu acho que foi do jeito que tinha que acontecer.

 

Mais ou menos no meio da temporada, houve um terceiro grupo, formado por você, Leidy Elin, Yasmin Brunet e Wanessa Camargo, que foi nomeado por vocês como "Alphavela". Na sua visão, o que gerou essa conexão? 

Eu e Leidy já tínhamos uma amizade muito forte e um carinho muito grande um pelo outro. E como eu ia dormir muito tarde e a Wanessa Camargo também, a gente acabou conversando muito de madrugada e isso foi nos aproximando cada vez mais. Por consequência, aproximou a Yasmin também, por ela estar próxima da Wanessa. A gente acabou formando um grupo que se construiu a partir da afinidade, das nossas conversas.

 

Embora tenha hesitado no início, por fim, você acabou dividindo algumas estratégias e votado em combinação com integrantes do Gnomos. Com que participantes de lá você mais tinha afinidade? 

Dentro do gameeu tinha muito mais afinidade com a Leidy. Ela sempre foi o meu pódio. No primeiro Sincerão, o Tadeu Schmidt perguntou quem era o meu pódio e eu disse que era a Leidy em segundo lugar e o Vinicius Rodrigues em terceiro. O Vini, o Bin [MC Bin Laden] e o Luigi [Lucas Luigi] eram do Gnomos. Então eu tinha um carinho muito grande pela galera do Gnomos, apesar de a gente ainda ter algumas ressalvas. Num primeiro momento, eu não tinha muito acesso à Fernanda, à Pitel, ao Juninho, mas já tinha uma parceria com esses três, que eram de lá. Acabou ficando mais fácil jogar com eles do que com o Fadas, com quem eu realmente não tinha afinidade.

 

Sua aproximação com Pitel aconteceu logo após a saída do Rodriguinho. Esse movimento foi uma estratégia de jogo? 

Esse movimento começou a partir dos nossos interesses em comum. Quando eu descobri que ela gostava dos mesmos artistas que eu, acessava os mesmos conteúdos que eu acessava na internet, a gente começou a conversar muito. No dia que estávamos falando sobre faculdade, ela falou que queria fazer uma pós-graduação, e foi o dia da ação da Estácio. Eu chamei ela para fazer parte do meu grupo na ação e, a partir dali, começamos a trocar mais ideia. Então, já existia uma conversa. Mas quando, em determinado momento, eu vi que eu era uma opção de voto dos Gnomos, comecei a pensar que era necessário me aproximar do grupo para, pelo menos, ter alguém para me vetar. Eu sabia que o Rodriguinho não votava tanto em mim,e a Pitel poderia ser essa pessoa também. Pensei: "Se eu tivesse duas pessoas lá que vetassem o meu nome de um possível voto em conjunto, eu posso me safar do paredão". Começa a partir daí nossa proximidade, que nasce de uma afinidade por conta de assuntos em como mas, também, por uma estratégia de jogo. 

A gente teve uma troca muito bacana, foi muito amigo e se apoiou bastante lá dentro. E não passou disso. A gente realmente foi amigo. Nos meus momentos mais difíceis ela estava lá, o inverso também, eu sempre estava ali para apoiá-la. É muito difícil passar 93 dias (no meu caso) confinado, você precisa de gente do seu lado. E a gente acabou se aliando por isso. Querendo ou não, quando a gente fala de coisas da vida para além do jogo, que era o que acontecia, a gente sai um pouquinho da pressão psicológica que é fazer as escolhas do jogo.

 

Você igualou o recorde de vitórias do BBB em provas do líder com cinco provas vencidas. Imaginava performar tão bem na competição justamente nas provas? 

Isso foi uma grata surpresa! Eu tinha muito medo porque, geralmente, nas provas de resistência a galera mais forte vence, e eu não tenho o físico padrão. Pensei: "Vai ser a maior dureza encarar essas provas". Mas fui até o final sempre que pude e dei meu máximo, atento às instruções para fazer o meu melhor. Deu certo, que bom! Consegui ganhar muitas provas e movimentar o jogo. Quando você ganha um líder ou um anjo, você se compromete com o jogo, fica em evidência. É uma faca de dois gumes: por um lado é bom porque você fica imune. Por outro, movimentando a casa e o jogo, vira alvo. Você precisa jogar também quando sai da condição de líder; é aí que tá o jogo que acontece de verdade, porque é necessário se movimentar para sair do alvo das pessoas.

 

Qual liderança mais te marcou e por quê? 

A terceira, em que eu tive minha segunda festa do líder. Foi a festa que teve Jongo da Serrinha e pude olhar minha favela, a comunidade em que cresci ali sendo representada, a minha cultura do dia a dia, os lugares pelos quais eu costumo passar, onde eu me sinto em casa. Foi realmente muito especial. A terceira liderança também foi a mais estratégica por conta da minha indicação do Michel ao paredão, que foi fora do padrão. Eu saí um pouco daquele lance de colocar Gnomos ou Fadas, fui pela terceira via e o Michel acabou saindo do game. Eu tinha motivos porque ele já tinha votado em mim, já tinha me indicado ao paredão. Então, eu devolvi e acabei acertando.


Nas enquetes do líder, você costumava receber o sinal de “alerta” como feedback do público na 'Central do Líder'. Como você interpretava essas avaliações? 

Eu pensava que talvez estivesse jogando do lado errado da galera preferida do público. Mas não tem como fugir do que a gente sente, das coisas que já nos propusemos a fazer. Às vezes um movimento 180 graus não cabe porque pode enrolar mais as coisas, não dar certo. Então, apesar de interpretar isso como o fato de que eu precisava me reposicionar no jogo, ainda assim não cabia um movimento muito brusco no jogo porque podia acabar piorando as coisas, ao invés de ajudar. 

 

Você teve diversos embates com o Davi durante a temporada. Um deles ficou marcado pela expressão “calabreso”, com a qual o Davi se referiu a você. Isso gerou uma grande confusão na casa sobre o significado da palavra, porém, você demonstrou em outros momentos entender sobre a origem do termo. Por que optou por não deixar isso claro ali naquela situação da briga? 

Eu cheguei a comentar que era uma gíria da internet. Eu não me senti ofendido em relação a essa gíria, apesar disso. Mas o Bin falou que, em São Paulo, as pessoas usavam essa gíria para falar que ele era gordo. Eu pensei: "No Rio isso não acontece". Mas, se ele sentia isso e era usado para ele nesse intuito, eu não tinha muito o que discordar porque era uma coisa direcionada a ele. Por isso não entrei em detalhes nem quis descontruir porque não queria invalidar o que ele estava sentindo, já que foi ele que passou por isso.

 

Via Davi como seu maior adversário? 

Sim. Eu acho que nós dois somos muito parecidos em algumas coisas: na questão da liderança, no posicionamento firme. Isso podia colocar a gente como aliado, e a gente iria jogar muito bem junto, mas também podia colocar a gente como adversário. No primeiro momento, quando a gente conversa para tentar se unir no Puxadinho para se proteger, não dá certo. Eu vejo que ele tenta puxar a liderança do grupo e falo: "Não, também posso ser essa pessoa que vai organizar as estratégias". A gente começa a entrar em embate ali e uma coisa vai puxando a outra. No BBB nem sempre a gente resolve todas as situações porque faz parte ter coisas a pontuar nas dinâmicas do jogo.

 

Que brothers e sisters da sua edição deseja reencontrar e manter uma amizade aqui fora? 

Quero muito encontrar com a Leidy Elin; foi uma pessoa que me deu muita força, muita luz. O Bin, a Giovanna e a Yasmin também são pessoas que quero muito encontrar, ter uma parceria, fazer uma amizade aqui fora para a gente caminhar junto e se apoiar nesse momento. O Luigi [Lucas Luigi] e o Vini [Vinicius Rodrigues] também. E uma pessoa com quem quero muito desenvolver a amizade aqui fora é a Isabelle. Apesar de a gente ter sido adversário no jogo, a gente se conectava em muitos assuntos. Poderíamos ter resolvido lá algumas coisas, mas não quisemos para poder ter a carta na manga e jogar, mas é alguém a quem quero muito bem aqui fora. Quero trocar ideia, conhecer e estar mais próximo.

 

O que faltou para chegar à final, mesmo tão perto, em sua opinião? 

Acho que faltou estar do lado certo, né? (risos). As brigas que eu escolhi não foram as melhores mas, ainda assim, eu tinha a esperança de que o fato de me movimentar em relação ao jogo fosse me ajudar a chegar mais longe. Eu contava muito que, chegando ao top 5, eu poderia ganhar as duas próximas provas e alcançar a final. Foi quase.

 

Que momentos da sua trajetória no reality ficarão marcados em sua memória? 

As festas do líder vão ficar muito marcadas porque foram momentos em que eu me reconectei comigo mesmo, que lembrei das coisas que eu gosto, amo e me dão força.

 

E leva aprendizados? 

Se eu pudesse citar um aprendizado do programa, seria conseguir ser mais calmo para tomar decisões. As decisões precisam de mais paciência. Outro aprendizado é o de me conhecer e saber qual é o meu limite. Eu nunca imaginei que ia passar por tanto estresse com um jogo! Aprendi com o 'Big Brother Brasil' a olhar para mim com mais cuidado e entender que, apesar dos meus defeitos, eu também tenho qualidades.

 

Quem você quer que ganhe?

A Isabelle. Sei que ela se movimentou pouco em relação ao jogo, mas de todos que ficaram é a pessoa pela qual tenho mais carinho e por quem eu torceria agora.

 

Agora que deixou a disputa, quais são seus objetivos? Pretende voltar a dar aulas e seguir na carreira acadêmica? 

Eu vou analisar um pouco tudo que vai acontecer. A minha prioridade é cuidar da minha família, da minha irmã, que está precisando muito de mim. Quero retribuir o carinho que eles sempre tiveram por mim ao longo de toda a minha vida. Depois, pensar no que pode acontecer, ver as oportunidades que vão chegar.

 

O ‘BBB 24’ tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado após "Renascer", e domingos, após o "Fantástico". 

Além da exibição diária na TV Globo, o "BBB 24" pode ser visto 24 horas por dia no Globoplay, que conta com 12 sinais com transmissão simultânea, incluindo o mosaico de câmeras, as íntegras e os vídeos dos melhores momentos, edições do "Click BBB" e o "Mesacast BBB", que também terá distribuição de trechos no streaming, no gshow, nas redes sociais e plataformas de vídeos, incluindo a versão em áudio no gshow e nas plataformas de podcast. Todos os dias, logo após a transmissão na TV Globo, o Multishow exibe uma hora de conteúdo ao vivo, direto da casa. O canal ainda conta com flashes diários, ao longo da programação, e com o ‘BBB – A Eliminação’, exibido à 0h30 de quarta para quinta-feira. No gshow, o público pode votar e decidir quem permanece ou deixa o jogo e acompanhar a página "BBB Hoje", as páginas dos participantes e conteúdos exclusivos, como o "Bate-Papo BBB", enquetes e resumos do que de melhor acontece na casa.


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.: Entrevista: Fernanda, a verdadeira e autêntica loba do BBB 24

.: Pitel: entrevista com a eliminada do Big Brother Brasil 24

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.: Entrevista com Yasmin Brunet: a sereia conta o que passou no "Big Brother"

.: Plantagonista: entrevista com Michel, o eliminado da semana do BBB24

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.: Thalyta Alves, do "BBB 24": "O silêncio pode ser o maior grito de uma pessoa"

.: Maycon Cosmer: "Entre o que eu falo e as pessoas entendem existe um oceano"

.: "Argylle - O Superespião" tem estreia mundial dia 12 de abril, no Apple TV+

“Argylle” estreia nesta sexta-feira, 12 de abril, no Apple TV+. O longa-metragem é dirigido por Matthew Vaughn, a partir de um roteiro de Jason Fuchs, e tem em seu elenco estelar: Henry Cavill, Bryce Dallas Howard, Sam Rockwell, Bryan Cranston, Catherine O’Hara, Dua Lipa, Ariana DeBose, John Cena e Samuel L. Jackson.

Sinopse: Elly Conway, interpretada por Bryce Dallas Howard, é uma escritora reclusa que ama gatos e é autora de uma série best-seller de livros de espionagem sobre o agente secreto impossivelmente glamoroso Argylle (Henry Cavill), que está em missão para desmantelar um nefasto sindicato de espiões. Quando Elly, com a ajuda de Aidan (Sam Rockwell), um espião de verdade que detesta felinos, descobre que sua história reflete as ações de uma organização de espionagem de verdade, acontece um perigoso jogo de gato e rato. Para continuar um passo à frente dos assassinos, enquanto trabalha para evitar uma crise global, esses dois parceiros improváveis, acompanhados pelo gato Alfie, encontram-se em uma história de aventura protagonizada por eles próprios.


Distribuição: Apple TV+

Direção: Matthew Vaughn

Roteiro: Jason Fuchs

Produção: Matthew Vaughn, Adam Bohling, David Reid e Jason Fuchs

Produção executiva: Zygi Kamasa, Carlos Peres, Claudia Vaughn e Adam Fishbach

Elenco: Henry Cavill, Bryce Dallas Howard, Sam Rockwell, Bryan Cranston, Catherine O’Hara, Dua Lipa, Ariana DeBose, John Cena e Samuel L. Jackson


.: Saturday Night Live: Ryan Gosling é o convidado do próximo episódio

Ryan Gosling, no "Saturday Night Live"? Temos! E a melhor parte é que o programa com ele, que é a estrela do momento, pode ser conferido ao vivo, aqui no Brasil, no Universal +, disponível na Claro e no Prime Vídeo. O episódio com o ator indicado ao Oscar e protagonista de "O Dublê”, com estreia prevista para maio nos cinemas, irá ao ar no streaming na madrugada de domingo, às 1h30, no dia 14 de abril. Imperdível!

Em sua terceira participação como apresentador nos palcos do lendário show humorístico, o ator entrega novas performances combinando comicidade, dança e música no estilo próprio que o consagrou. Desta vez, o ator dividirá a cena com o também veterano de "Saturday Night Live", Chris Stapleton. O cantor de música country e vencedor de 10 prêmios Grammy será o responsável pelo show da madrugada.


Diversão no Universal +

O "Saturday Night Live" entretém o público semana após semana com os maiores atores e atrizes de Hollywood desde 1975 e desde janeiro conta com transmissão ao vivo nas madrugadas de domingo (correspondente a sábado nos EUA), à 1h30 na Universal + angariando fãs brasileiros desde sua estreia no canal de streaming. E não é para menos, os convidados são grandiosos. Além de Ryan Gosling, Jacob Elordi, Bad Bunny, Timothée Chalamet e Emma Stone já se apresentaram nos palcos do "Saturday Nigh Live" em 2024.

Criado e produzido por Lorne Michaels, "Saturday Night Live" tornou-se uma referência da cultura pop mundial. Além de ser transmitido totalmente ao vivo pelo Universal +, todos os episódios estão disponíveis Universal +.

Não perca Ryan Gosling e Chris Stapleton em 14 de abril, apenas no Universal +.

.: "O Rito da Dança", estrelado por Lily Gladstone, estreia em 28 de junho

"O Rito da Dança" ("Fancy Dance"),  estreia na sexta-feira, 28 de junho, no Apple TV+. Filme dirigido e coescrito por Erica Tremblay,  é estrelado e produzido pela indicada ao Oscar Lily Gladstone

 

"O Rito da Dança" ("Fancy Dance"), da Apple Original Films, estreia na sexta-feira, 28 de junho, no Apple TV+. O elogiado longa-metragem, exibido no Festival de Sundance e produzido pela Confluential Films, é estrelado pela premiada atriz Lily Gladstone, premiada no Globo de Ouro e indicada ao Oscar por “Assassinos da Lua das Flores” (também da Apple Original Films ). O filme marca a estreia na direção de Erica Tremblay ("Little Chief" e "Reservation Dogs"), que também é corroteirista e produtora de "O Rito da Dança".

Sinopse: Desde o desaparecimento de sua irmã, Jax (Lily Gladstone) cuida, quase sem dinheiro, de sua sobrinha Roki (Isabel Deroy-Olson, de "Three Pines") na reserva indígena Seneca-Cayuga, em Oklahoma. Ela usa todo tempo livre para tentar encontrar sua irmã desaparecida e ajudar Roki a se preparar para o powwow, a tradicional reunião dos povos indígenas da América do Norte.

Correndo o risco de perder a custódia de Roki para o avô da jovem, Frank (Shea Whigham), Jax viaja com a sobrinha em busca de pistas para encontrar sua irmã a tempo para o powwow.  O que começa como uma busca torna-se aos poucos uma investigação mais profunda sobre as complexidades e contradições de mulheres indígenas vivendo em um mundo colonizado e à mercê de um sistema judicial falho.

Gladstone protagoniza o filme ao lado de Isabel Deroy-Olson, Ryan Begay, Crystle Lightning, com Audrey Wasilewski e Shea Whigham. "O Rito da Dança" é uma produção da Confluential Films e da Significant Productions/AUM Group e é produzido por Deidre Backs, Erica Tremblay, Heather Rae, Nina Yang Bongiovi e Tommy Oliver. Lily Gladstone, Bird Runningwater, Charlotte Koh e Forest Whitaker são produtores executivos.

Sobre a Apple Original Films: O catálogo da Apple Original Films está em constante crescimento desde a estreia há quatro anos. Além de fazer história como o primeiro serviço de streaming a ganhar um Oscar de Melhor Filme por "No Ritmo do Coração" ("CODA"), a produção "O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo" venceu o Oscar de Melhor Curta de Animação, e "Assassinos da Lua das Flores" foi indicado a 10 categorias do Oscar, incluindo Melhor Filme.

A Apple Original Films lançou recentemente o thriller de espionagem "Argylle", com as estrelas Henry Cavill, Sam Rockwell, Bryce Dallas Howard, Bryan Cranston, Catherine O'Hara, John Cena, Dua Lipa, Ariana DeBose e Samuel L. Jackson; e os próximos lançamentos incluem o thriller de Jon Watts estrelado pelos vencedores do Oscar George Clooney e Brad Pitt, que também produzem o longa por meio das produtoras Smokehouse Pictures, de Clooney, e Plan B Entertainment, de Pitt; “The Instigators”, um filme de assalto fracassado estrelado por Matt Damon e Casey Affleck e dirigido por Doug Liman; "Blitz", do cineasta vencedor do Oscar Sir Steve McQueen; um filme sem título sobre Fórmula 1 estrelado por Brad Pitt, dirigido por Joseph Kosinski e produzido por Jerry Bruckheimer, entre outros.

terça-feira, 9 de abril de 2024

.: "Star Wars: Histórias do Império", que estreia em maio, ganha trailer e arte

Todos os seis episódios da continuação de Star Wars: Histórias dos Jedi da Lucasfilm serão lançados exclusivamente na plataforma no dia 4 de maio


O Disney+ acaba de lançar o trailer e arte da próxima série de animação original da Lucasfilm "Star Wars: Histórias do Império". A nova produção é a segunda parte da série Histórias e segue o estilo da aclamada Star Wars: Histórias dos Jedi de 2022.

Star Wars: Histórias do Império será lançada exclusivamente no Disney+ no Star Wars Day, dia 4 de maio. A série animada é uma jornada de seis episódios pelo temível Império Galáctico através dos olhos de duas guerreiras em caminhos divergentes, ambientada em eras diferentes. Após perder tudo, a jovem Morgan Elsbeth navega pelo mundo Imperial em expansão em direção a um caminho de vingança, enquanto a ex-Jedi Barriss Offee faz o que precisa para sobreviver em uma galáxia em rápida transformação. As escolhas tomadas por elas definirão seus destinos.

O talentoso elenco de voz em inglês conta com a participação de Diana Lee Inosanto (Morgan Elsbeth), Meredith Salenger (Barriss Offee), Rya Kihlstedt (Lyn, também conhecida como a Quarta Irmã), Wing T. Chao (Wing), Lars Mikkelsen (Thrawn), Jason Isaacs (Grande Inquisidor) e Matthew Wood (General Grievous).

Dave Filoni é criador e diretor supervisor da série, além de atuar como produtor executivo ao lado de Athena Yvette Portillo e Carrie Beck. Josh Rimes atua como coprodutor executivo e Alex Spotswood é o produtor sênior.   

Trailer



segunda-feira, 8 de abril de 2024

.: Entrevistas "The Masked Singer Brasil": Silvero Pereira era Bode e vence reality

Ludmillah Anjos, por trás da Preguiça, ficou com o segundo lugar; e Evelyn Castro, que deu vida à Sereia Iara, com o terceiro


A final da quarta temporada do "The Masked Singer Brasil" aconteceu neste domingo, dia 07. O público pôde conhecer quem eram as personalidades por trás das fantasias finalistas, e o mascarado que levou o título vencedor: Bode, revelado como Silvero Pereira. Preguiça e Sereia Iara ficaram, respectivamente, em segundo e terceiro lugar, e eram Ludmillah Anjos e Evelyn Castro. 

“Desde a primeira temporada eu já me imaginava no programa [...]. Vencer, para mim, é como realizar um grande sonho. Me sinto honrado de ter competido ao lado de talentos tão grandiosos e ter conquistado o coração de todos por trás de uma fantasia, mas com a minha essência artística exposta e pulsante”, comemora Silvero, que apresentou “Força Estranha”, de Caetano Veloso, e “Poema”, de Ney Matogrosso. Sua passagem pela competição foi marcada pelo repertório em sua maioria de músicas brasileiras.

Ludmillah, que era Preguiça, ficou em segundo lugar, e revela o quanto sua participação mostrou-lhe que pode fazer de tudo: “Foi uma experiência única, onde você consegue aprender a ter consciência do que pode fazer com seu corpo e tem certeza de que não é uma pessoa limitada. Onde você poder brincar dentro da fantasia e ser quem você quiser”. Brinca ainda que deu para Preguiça o nome de “Melina”, e compartilha como foi a preparação: “Eu escrevi as coisas que eu achava que ‘Melina’ poderia falar, como ela poderia contribuir dentro das músicas, as frases de autoafirmação para as mulheres [...]”. Na final, a cantora performou “Listen”, de Beyonce, e “If I Ain’t Got You”, de Alicia Keys.

Já Sereia Iara, ou Evelyn Castro, ocupou o terceiro lugar, e conta a importância de sua participação: “Foi uma das maiores experiências da minha vida, estar ali me reinventando, e como uma personagem, tendo que ter outros artifícios [...]. Muitas vezes pensei em como unir a Sereia a mim e com isso fui aprendendo. Cantei coisas que nunca imaginei cantar ou dançar”, diz. Evelyn mostrou “The Best”, de Tina Turner”, e “Total Eclipse Of The Heart”, de Bonnie Tyler.

O "The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção geral de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O programa vai ao ar na TV Globo aos domingos, após o ‘Temperatura Máxima’, com reexibição na madrugada de segunda para terça-feira, à 00h30, no Multishow, seguida da entrevista de Kenya Sade com o eliminado da semana. Leia a entrevista com Silvero Pereira, o vencedor do reality show!

 

Como foi para você participar do ‘The Masked Singer Brasil’?

Foi um grande desafio e um grande prazer! Desde a primeira temporada eu já me imaginava no programa porque acho o formato superartístico nos possibilitando conquistar o público pelo nosso repertório e carisma da fantasia.

 

O que mais te encantou no reality?

A relação com toda a equipe. Muitos profissionais dedicados a construir um número lúdico e emocionante para o público

 

Faria algo diferente em sua participação? O que?

Sim. Em todo meu repertório optei por diversidade nas escolhas e cantei duas músicas em inglês. Mas, hoje, repensando, deveria ter cantado apenas músicas brasileiras.

 

Como foi a preparação? Quanto tempo levou?

Muito intensa! Desde a escolha de repertório, preparação vocal, ensaios com a equipe de ballet, gravação de músicas e ensaios de palco. Eu tive em torno de dois meses de extrema dedicação.

 

Qual foi a estratégia adotada para tentar confundir os jurados?

Misturar sotaques nordestinos e variar os tons graves e agudos nas músicas.

 

Imaginou chegar tão longe na competição?

Eu sou bem competitivo! Não entro num jogo para perder. Então, sim, sempre imaginei chegar até a final. Entretanto, tive momentos de insegurança e medo.

 

Como se sente chegando na final?

Realizado! Eu me esforcei muito e fui muito convicto nas minhas decisões de repertório e palpites sobre encenação dos números musicais. Meu maior desejo era mostrar tudo que planejei.

 

Como se sente por ter vencido essa temporada?

Para mim é como realizar um grande sonho. Me sinto honrado de ter competido ao lado de talentos tão grandiosos e ter conquistado o coração de todos por trás de uma fantasia, mas com a minha essência artística exposta e pulsante.

  

Confira a entrevista com Ludmillah Anjos, a segunda colocada do reality show musical.

 

Como foi para você participar do ‘The Masked Singer Brasil’?

Foi incrível! Uma experiência única, onde você consegue aprender a ter consciência do que pode fazer com seu corpo, e tem certeza de que não é uma pessoa limitada. Onde você poder brincar dentro da fantasia e ser quem você quiser. Se divertir e fazer com que a fantasia também seja igualmente divertida e autêntica.

 

O que mais te encantou no reality?

Foi poder brincar de ser outro personagem, de vivenciar outra voz, outra postura; de inventar cada característica que coloquei na Preguiça, que eu chamava de “Melina”, inclusive (rs). Além disso, me encantou descobrir o quanto eu sou forte, determinada e decidida quando eu quero alguma coisa. Eu tinha sofrido um acidente gravando um filme no ano passado, durante uma cena de ação. Fiquei na UTI, tive várias sequelas, quase morri. Quando eu recebi o convite para entrar no ‘The Masked Singer’, pensei ‘será que vou conseguir?’, porque estava em recuperação. Mas eu disse pra mim ‘eu quero!’. Então fiz mais sessões de fisioterapia, mais exercícios com personal, fortaleci os músculos, e consegui! Me sinto chegando na final como merecedora, e acreditando cada vez mais em mim. Tudo o que que quero eu consigo! Com fé, muito talento, esforço e estudo.

 

Faria algo diferente em sua participação? O quê?

Não, não faria nada diferente. Consegui fazer tudo o que queria, graças a Deus. Todas as músicas que foram propostas para mim amei fazer, foi uma diversão incrível.

 

Como foi a preparação? Quanto tempo levou?

Recebi o convite em novembro de 2023, e desde então comecei a me preparar. Eu escrevi as coisas que eu achava que “Melina” poderia falar, como ela poderia contribuir dentro das músicas, as frases de autoafirmação para as mulheres, principalmente para mulheres pretas. Tentei colocar, em todas as músicas que eu cantei, sempre uma frase de autoafirmação para as mulheres desse Brasil, e isso para mim foi muito especial.

 

Qual foi a estratégia adotada para tentar confundir os jurados?

A estratégia foi a voz. Tentei uma voz mais estridente para quando ela estivesse muito feliz, uma coisa mais histérica, e uma voz lenta e grossa para dar uma desiquilibrada nos jurados. Além do bordão “no meu tempo”.

 

Imaginou chegar tão longe na competição?

Sim, eu sou leonina, sou muito competitiva, e desde o início eu falava ‘vou levar todas as características que eu quero para a “Melina” e vou confundir os jurados; vou cantar muito as músicas que eu amo’. Inclusive, amei cantar algumas que nunca tinha cantado, como “Never Enough”, do Rei do Show.

 

Como se sente chegando na final?

Chegar na final para mim é uma maneira de trazer tudo o que queria desde o início quando entrei na competição. É essa autoestima, autoafirmação, força e talento que eu trouxe tudo comigo. Me sinto muito feliz e realizada por ter feito tudo o que eu queria.

  

Leia a entrevista com Evelyn Castro, a terceira colocada no reality show musical.


Como foi para você participar do ‘The Masked Singer Brasil’?

Foi uma das maiores experiências da minha vida, estar ali me reinventando, e como uma personagem, tendo que ter outros artifícios.

 

O que mais te encantou no reality?

Poder estar escondida e passar por diversas emoções ali dentro. Também o quanto me apeguei a uma fantasia. Eu sinto saudade dela.

 

Faria algo diferente em sua participação? O que?

Não mudaria nada. Muitas vezes pensei em como unir a Sereia a mim e com isso fui aprendendo. Cantei coisas que nunca imaginei cantar ou dançar.

 

Como foi a preparação? Quanto tempo levou?

A preparação começou ano passado, primeiro com as músicas, escolhendo repertório e conhecendo diretores musicais. Ao longo das gravações fomos ensaiando as coreografias.

 

Qual foi a estratégia adotada para tentar confundir os jurados?

Tentei modificar a voz da sereia nas falas dela, e corporalmente tente ser uma sereia.

 

Imaginou chegar tão longe na competição?

Não imaginei, não. O elenco era incrível; era forte, musical. Foi bonito demais

 

Como se sente chegando na final?

Me sinto com uma missão cumprida. Eu enquanto cantora ia pelas músicas. Pensava ‘ah, quero cantar essa e depois só mais esta’. E aí quando vi estava na final. A meta era cantar minha Tina Turner. A sereia virou um exemplo de força que me levou a cantar “Simple The Best”, de Tina Turner.

.: "Sintonia": Netflix confirma início das gravações da quinta e última temporada

Pega a visão: começam as gravações da quinta e última temporada de Sintonia


Protagonistas da série da Netflix recriam foto icônica da primeira temporada para celebrar o desfecho da produção. Da esquerda para a direita, Christian Malheiros (Nando), Bruna Mascarenhas (Rita) e Jottapê (Doni). Foto: Vans Bumbeers / Netflix 


Chegou a hora do último corre, família! Começaram as gravações da quinta e última temporada de Sintonia, uma das séries brasileiras de maior sucesso da Netflix. Vocês estão prestes a testemunhar os episódios conclusivos da história dos amigos Nando (Christian Malheiros), Rita (Bruna Mascarenhas) e Doni (Jottapê). Preparados para o final dessa história?

A nova temporada traz desafios que vão determinar o destino do trio que conquistou o Brasil. Será que esse é mesmo o fim da linha para Nando? Como fica a vida de Rita após o curso de Direito? E o novo sonho de Doni vai realmente dar certo? Finalmente saberemos se a força dessa amizade é capaz de superar qualquer coisa. 

Produzida pela Gullane, Sintonia baseia-se em uma ideia original de KondZilla e foi criada por KondZilla, Felipe Braga e Guilherme Quintella. A direção dos episódios da quinta temporada é de Johnny Araújo, Daniela Carvalho e Denis Cisma, e a produção executiva de Caio Gullane e Fabiano Gullane.

sexta-feira, 5 de abril de 2024

.: The Masked Singer Brasil: domingo é dia de final com Bode, Preguiça e Sereia

Bode, Preguiça e Sereia Iara são os finalistas. Foto: Globo


Neste domingo, dia 07, a competição musical de personalidades mascaradas chega à final! O público conhecerá a fantasia – e a pessoa por trás dela – vencedora da quarta temporada do "The Masked Singer Brasil". Disputam pelo título Bode, Preguiça e Sereia Iara, que semanalmente apresentaram espetáculos de tirar fôlego, e passaram ilesos pelas possibilidades de eliminação. 

Na final, cada fantasia mostrará, individualmente, dois musicais. Esta é a última oportunidade de convencerem plateia e jurados de que devem vencer por meio das performances. Na dinâmica, a plateia votará em quem deseja que ganhe. O menos votado será o primeiro eliminado, e o júri terá a missão de eleger, entre os dois mais votados, o vencedor, considerando o histórico na competição e as apresentações finais.

A temporada, marcada por uma série de novidades e inovações, como as fantasias virtuais, novo cenário em formato arena 360, interatividade com o público e novo elenco - com a entrada de Paulo Vieira e José Loreto no time de jurados, e Kenya Sade como parceira de Ivete Sangalo na apresentação -, contou com musicais de outros nove famosos, além dos finalistas. Foram eles: Popó, como Chimarrão; Diogo Almeida, como Cuco; Louro Mané, como Etzinho; Tati Machado, como Dona Formiga; Supla, como Livro; Valéria Barcellos, como Mamãe Abacate; Luiza Possi, como MC Porquinha; Emílio Dantas, como Pé de Alface; e Karol Conká como Trevo.

O público de casa pode dar palpites sobre quem será o vencedor por meio Masked Game, um jogo hospedado no site do programa dentro do Gshow, e concorrer a brindes e prêmios.

O "The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção geral de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O programa vai ao ar na TV Globo aos domingos, após o ‘Temperatura Máxima’, com reexibição na madrugada de segunda para terça-feira, à 00h30, no Multishow, seguida da entrevista de Kenya Sade com o eliminado da semana.


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O objetivo de MC Bin Laden ao topar o desafio de viver a experiência do 'Big Brother Brasil' era ser reconhecido tanto por sua trajetória como por seu trabalho. Hoje, após sua eliminação, acredita que a meta foi alcançada: o funkeiro chegou ao top 8 da edição, viu hits que marcaram sua carreira tocarem na casa e voltarem a ser reproduzidos fora dela, e também não fugiu do jogo. Ao longo dos mais de 80 dias em que esteve na disputa, antes de ser eliminado com 80,34% dos votos no paredão em que enfrentou Davi, Bin articulou estratégias, colheu e disseminou informações que julgou valiosas e optou por jogar solo, depois de entrar, sair e voltar a fazer parte do grupo Gnomos ao longo do confinamento. Ele afirma não se arrepender das mudanças de rota, mas sim de ter se precipitado em alguns posicionamentos. E elege o que, em sua opinião, faltou para chegar à final: "Faltou muito discernimento para muita coisa. O jogo pede muito isso. Acho que faltou eu estar perto de uma pessoa que me passasse um pouco essa visão, me ajudasse nesses momentos".

A seguir, Bin ainda fala sobre seu relacionamento com Giovanna, a opção por jogar sozinho em alguns momentos, se diverte contando a pior e a melhor fofoca que fez enquanto esteve no BBB e surpreende citando integrantes de diferentes grupos ao apontar seu time ideal de aliados.

 

Como era a sua relação com o BBB antes desta experiência? Como participante, o que mais te surpreendeu? 

Eu acompanhei as primeiras edições, assisti também durante a pandemia e no ano passado, porque eu gostava do Fred e também para ver o MC Guimê. Achei a xepa muito tranquila, não é esse monstro que todo mundo acha. Agora, o monstro é muito complicado, as roupas são quentes (risos). Tinham 26 pessoas na casa. Tem alguém para dar o monstro? Era eu! Já as festas foram sensacionais! A gente também acha que vai chegar ao BBB e vai treinar. Só que lá não temos noção de horário, não temos noção de nada. Esquecemos muita coisa, música, até o número do próprio RG! Isso me pegou. Nunca me senti tão ansioso na minha vida, a não ser quando vi o Santos ir para uma final ou o Brasil jogar uma Copa do Mundo.

 

Do que mais sentiu falta no confinamento? 

De um "à parmegiana"! Eu como direto (risos). Brincadeiras à parte, senti falta de coisas da minha alimentação que eu não tinha lá dentro.

 

Quais foram os momentos mais marcantes da sua trajetória no programa? 

Eu achei engraçado, na minha treta com o Davi, quando a Leidy ficou ali no meio de todo mundo e dos dummies de calcinha e sutiã. Foi uma situação bem inusitada naquele momento (risos). A minha liderança foi muito legal! Também encontrei uma amizade fantástica no Luigi e no Vinicius; foram meus parceiros de começo de jogo. E algo que foi legal vivenciar dentro do BBB foi saber que minha música estava tocando e alguém aqui fora que gostasse de mim podia estar curtindo. Foi surreal, fantástico! São experiências para quem sonha em sair da comunidade: vencer na vida, dar uma melhora para a família e ver sua música chegar no maior reality show do mundo, na maior emissora do país. É uma satisfação enorme! 

 

Você também lançou músicas enquanto estava no reality. Como foi ouvi-las pela primeira vez na casa e ainda ver os brothers cantando seus sucessos? 

A sensação é muito surreal porque esse ano completo dez anos de carreira no funk, na música. Saber que a "Bololo haha" começou a tocar de novo, e até que a Beatriz tinha pedido para ser uma música a tocar lá dentro, foi fantástico! São trabalhos que eu vinha trazendo de volta depois de um período muito difícil por que passei. Ver a galera curtindo, brincando, dando risada, tirando a camiseta e vindo dançar foram momentos memoráveis, que me alegraram demais!

 

Você levou fama de fofoqueiro na casa. Qual foi a melhor e a pior fofoca que fez no programa, na sua avaliação? 

Acho que a pior foi sobre a fala do Davi com relação aos camarotes, que eu percebi que entendi errado. A melhor é difícil dizer porque o povo é fofoqueiro pra caramba lá dentro (risos). Mas acho que foi quando vi o Michel falando umas mentiras e umas paradas com que eu não estava concordando. Acabei soltando para o Buda [Lucas Henrique] porque eu achava que ele ia indicar o Michel para o paredão, e acabou somando.

 

Seu relacionamento com a Giovanna acabou antes da sua saída. Por que tomou a decisão de encerrar a relação e, depois, mencionou o desejo de voltar com ela? 

Lá dentro são muitas as emoções que a gente vive. Eu tinha curtido a Gi, ela é uma pessoa fenomenal, fantástica, uma mulher incrível. A gente ficou, se relacionou, só que o jogo é uma parada muito complicada. Eu entendo que eu não era a prioridade dela em algumas situações e ficava com medo de ela sofrer hate por um dia, talvez, a gente trocar votos, porque eu tinha noção que isso poderia acontecer. Era uma forma de ter uma responsabilidade com o jogo. Se fosse para acontecer, aconteceria aqui fora. Só que a gente também mora longe, tem muitas situações que impedem um pouco. Conheci mais a Giovanna quando a gente virou amigo do que ficando com ela. Na época em que a gente ficava, ela tinha mais gente para dividir a atenção no jogo, e eu super entendo. E, mais recentemente, foi aquele momento de carência, né? A gente quer reviver o beijo... Foi muita conexão. Mas ela é uma pessoa fantástica, eu quero muito ter a amizade dela e acho que isso aí é o que vale; acredito que a amizade vai prevalecer por mais longos anos. O pessoal está perguntando bastante por esse futuro, mas a gente já tinha conversado bastante lá dentro que iria optar pela amizade, até porque foi assim que a gente se conectou mais.

 

Você optou por fazer um jogo solo durante parte do confinamento. Essa decisão foi consequência da briga com o grupo que dormia no quarto Gnomos ou foi uma escolha sua que aconteceu antes dela? 

Foi uma escolha minha porque eu não concordava com algumas opiniões do quarto. Só que, depois, eu tive que recuar para poder somar votos. Também tive, em alguns momentos, que ficar mais como uma planta, porque a casa começou a ficar dividida e eu tive que mudar meu critério de jogo. São decisões que você tem que tomar a cada dia, e às vezes, em um único dia, essa decisão muda quatro, cinco, seis vezes. É pesado, chega uma hora em que você cansa mentalmente. Para uns, esse momento demora, para outros é mais cedo. Essa opção de jogar solo foi porque, se eu errasse, ninguém seria responsável por isso. E vice-versa.

 

Houve um paredão em que você não votou junto a nenhum dos dois grupos [Gnomos e Fadas] e a Fernanda acabou na berlinda. Essa sua atitude foi vista como traição por ela. Você se arrepende de ter feito essa escolha? Acredita ter sido essa a situação que abalou sua relação com o grupo? 

Eu acho que não. Lá atrás eles falavam que a gente não era um grupo, só somava votos. E eu sentia que eles não defendiam a gente. O Luigi e o Vini foram para o paredão por isso. Eu achava que as meninas não iam me proteger também, não estavam muito na de fechar comigo. E eu bati muito na tecla de que se o Marcus Vinicius fosse ao paredão, ia me puxar, ao Rodriguinho... Então ali foi um movimento meu de jogo, não foi traição porque o que entendi naquele momento foi que se a Fernanda pudesse mandar qualquer pessoa ao paredão que não fosse ela, ela faria isso. Naquela época eu não conhecia tanto a Fê. A gente brincava, conversava, resenhava, mas não tinha a proximidade que criamos bem depois desse ocorrido. Até fiquei chateado porque eu acabei votando nela e fiquei sabendo que ela não iria votar e mim. Pensei: "Fiz besteira duas vezes mais". Recuei, pedi desculpas para ela e vida que segue. Depois eu vou pagar um Japa [comida japonesa] para ela para ver se ela me desculpa (risos).

 

Sua rivalidade com o Davi quase teve uma grave consequência. O que te incomodava nele? E o que provocou essa situação extrema, na sua opinião? 

O Davi não me incomodava em nada. Eu não tinha esse incômodo de ele ficar cantando, nem coisas do tipo, porque no dia a dia a gente se respeitava muito. Teve momentos em que eu até fazia coisas para dar uma fortalecida para o Davi na casa, questão de lavar roupa, etc. Só que eu tive um embate com o Davi em uma festa, em uma situação em que os dois já estavam cheios de álcool, e rolou uma discussão meio boba, meio sem noção. Hoje eu paro para ver e falo: "Fui moleque, que coisa idiota". Já essa briga recente foi uma situação pós-sincerão em que a gente já fica muito tenso, não quer conversar com ninguém, fica à flor da pele, está com a mente cansada. Não queria falar naquela hora com o Matteus, também veio um monte de gente falando ao mesmo tempo, e acabamos saindo do eixo. Mas o momento em que me senti mais leve no jogo foi o que eu pedi desculpas para o Davi e para o Matteus, porque eu sinto vergonha daquela briga. Não vejo o Davi nessa caixa de monstro e manipulador que colocam ele. Eu faria a mesma coisa que ele se também tivesse que julgar outra pessoa: "É movimento de jogo, essa pessoa não joga com você". O que eu via nele era isso: uma visão de jogo em que ele só queria alertar a pessoa; não o vejo como manipulador, nesse caso.

 

Como mencionou, você já havia entrado em um embate caloroso com o Davi na confusão marcada pelo termo “calabreso”, que ganhou ampla repercussão fora da casa. Você falou ainda lá dentro que sabia que a palavra se referia a um meme do humorista Toninho Tornado. Por que o acusou de usá-lo de forma pejorativa com o Lucas e preferiu não explicar o termo aos demais? 

Eu pontuei para o Lucas: "Talvez eu tenha me precipitado e não seja nada relacionado à gordofobia". Em outros momentos, me parecia que o Davi estava fazendo uma ofensa, xingando. Lembro que eu tinha ouvido essa expressão do Toninho, até eu mesmo tinha brincado com isso, só que lá dentro a gente se esquece de tudo. Eu tinha esquecido de uma música que eu achei que era uma homenagem para mim e nem lembrava que eu tinha a voz gravada nela. E não tinha nem um mês que eu estava lá dentro! São muitas coisas que batem e você acaba esquecendo, não raciocinando direito. Eu tive muitas atitudes precipitadas, que no calor do momento não pensei e não pisei o pé no freio. E isso daí passou. Hoje eu vou comer um X-calabresa, um à parmegiana e dando risada. E vambora (risos)...

 

Se pudesse escolher um grupo de aliados ideal, pensando em todos os participantes da temporada, que grupo você montaria?  

Algumas vezes eu falei que eu e o Davi tínhamos o mesmo perfil. Se a gente jogasse junto ia dar um trabalho. Eu também jogaria com o Vinicius. Com o Matteus, de quem gosto muito e é um moleque sensacional, em provas nem se fala. Acho que o Marcus também; eu o curtia e ele entendia muito do BBB. E gostava muito da Anny [Deniziane]. Então, acho que eu formaria uma combinação com essa galera e até com a Pitel, porque acho ela bem inteligente. Acho que algumas dessas pessoas saíram um pouco cedo. Mas, vendo assim, para continuar a minha história dentro do 'Big Brother Brasil', se eu tivesse pessoas que me ajudassem a pisar no freio e rever algumas situações, não passassem a mão na minha cabeça para os meus erros, eu poderia ter me saído melhor no jogo. Eu jogaria com algumas pessoas assim.

 

Que ferramentas te faltaram para que você conseguisse desempenhar seu jogo de forma a chegar à final do BBB? 

Faltou muito discernimento para muita coisa. O jogo pede muito isso. Eu acho, por exemplo, que a Cunhã [Isabelle] é uma peça fundamental para o jogo do Davi. Ela não passa a mão na cabeça dele, mas conversa muito com ele. Acho ela uma pessoa muito sincera e muito verdadeira. Via muitas vezes a Fernanda e a Pitel também terem essa troca, uma corrigindo um pouco a outra. Acho que faltou eu estar perto de uma pessoa que me passasse um pouco essa visão, me ajudasse nesses momentos.

 

O que você acha que levou à eliminação de quase todo o quarto Gnomos? 

Acho que o posicionamento no jogo foi bem errado. A galera deixar declarada uma treta, uma guerra, somar maioria de votos. A Pitel é uma mina "da hora", a Fernanda também. Só que muita gente ali demorou um pouco para se movimentar na casa e mostrar quem era, ou recuou demais. Faltou um pouco de sensibilidade para o jogo e também para trocar ideia com o Fadas. O pessoal ali não é um monstro, igual todo mundo estava rotulando. Gosto da Alane, tenho muito respeito pela Bia. Se o pessoal interagisse mais, acho que ajudaria.

 

Quem tem a sua torcida hoje? 

A Giovanna e o Buda, que eram pessoas de quem eu era próximo. Aqui fora eu sei como está o cenário do jogo, quem são os favoritos. E não vou mentir que gosto muito da Alane, acho uma menina fantástica. Então vou deixar essa torcida também por ela, independentemente de a gente ter se afastado no jogo. Meu top 3 seria esse. Giovanna top 1. O Buda top 2, pegar um pódio, porque o que ele vai enfrentar aqui fora não vai ser fácil, a situação vai estar meio complicada e o Vasco também não está ajudando (risos). E a Alane no top 3.

 

Que lugares você vislumbra alcançar na sua carreira neste pós-BBB? 

Primeiro eu quero planejar meu novo álbum, que não sei se vou lançar como um último EP como MC Bin Laden ou com um nome novo, vamos decidir agora. Mas tenho alguns feats internacionais que estavam sendo preparados e conversados, preciso resgatar isso. E dar continuidade na minha carreira, fazer bastante feat, bastante música. Eu estou muito feliz por uma galera agora me conhecer e conhecer a minha história. Fiquei sabendo que minha mãe está dando entrevistas também... Ela e minha tia são mulheres maravilhosas! Torço para que o BBB tenha me ajudado a ter um reconhecimento, um respeito no meu trabalho, com as minhas músicas no funk. Quero fazer alguns hits aí, "trombar" a galera e fazer bastantes shows. Que a galera possa ir me ver, entender que no BBB foi um jogo que passou e que agora vamos meter marcha, fazer muito passinho em cima do palco, tirar onda e muito "Bololo haha" (risos).


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