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quinta-feira, 4 de abril de 2024

.: "Justiça 2": Juan Paiva fala sobre motoboy Balthazar

Juan Paiva em "Justiça 2".Foto: Globoplay


Na antologia "Justiça 2", série Original Globoplay que estreia no dia 11 de abril e contará com a liberação de quatro episódios por semana, sempre às quintas-feiras, Balthazar (Juan Paiva) é um jovem motoboy criado pela avó, Dona Regina (Dja Marthins), a quem é muito apegado, e se vê desempregado do Canto do Bode, restaurante de Seu Galdino (Amir Haddad). Isso acontece depois que o genro do seu patrão, Nestor (Marco Ricca), cada vez mais envolvido na administração do negócio, decide demitir os funcionários e passa a usar aplicativos de delivery.    

Ao comunicar a demissão ao grupo de funcionários, que inclui também a namorada de Balthazar, Larissa (Jéssica Marques), Seu Galdino garante que eles receberão tudo a que têm direito no momento da rescisão do contrato. Mas isso não acontece e faz com que Balthazar, inconformado com a situação, questione Seu Galdino e confronte Nestor.   

Coincidentemente, na mesma noite em que o motoboy luta por seus direitos, o restaurante é assaltado. Nestor, amparado pela esposa, Silvana (Maria Padilha), acusa Balthazar de ter cometido o crime ao reconhecê-lo em um catálogo digital de suspeitos da polícia. Ele acaba acusado por outros crimes, vai preso injustamente e cumpre uma pena de sete anos de reclusão.    

“É importante dar voz às pessoas que sofreram e sofrem injustiças. O Balthazar é honesto, íntegro, procura fugir dos erros. Ele quer o bem da avó e da namorada, quer melhorar de vida e está sempre na batalha. Ele tem respeito por todas as pessoas”, comenta Juan Paiva. O ator também menciona o que Balthazar e João Pedro, seu personagem de ‘Renascer’, têm em comum: “Eles conversam muito na questão de não abaixar a cabeça e de lutar pelos seus direitos”.    

Balthazar sai da cadeia auxiliado por Cassiano (Luciano Mallmann), um ex-atleta que, anos antes, foi vítima de um ataque homofóbico, praticado por Nestor, que fez com que perdesse o movimento das pernas. Casado com João (Jorge Guerreiro), Cassiano decide se formar em Direito para ajudar pessoas injustiçadas pelo sistema penal.     

"Justiça 2" é uma série original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, criada e escrita por Manuela Dias, com colaboração de Walter Daguerre e João Ademir e pesquisa de Aline Maia. A série tem direção artística de Gustavo Fernández, direção de Pedro Peregrino, Ricardo França e Mariana Betti, produção executiva de Luciana Monteiro e direção de gênero de José Luiz Villamarim.   

.: Entrevista: Fernanda, a verdadeira e autêntica loba do BBB 24

Fernanda, participante do BBB 24. Foto: TV Globo/João Cotta

A viseira como principal acessório, um "destempero" com direito a frases como "chora, bonequinha", comemorações para lá de sarcásticas e citações a boas dezenas de filmes foram algumas das marcas de Fernanda que cativaram o público do "BBB 24". Ou, pelo menos, uma alcateia inteira – como se denominaram os fãs da participante, que a apelidaram de "loba" e vibraram a cada movimento seu no jogo. A confeiteira chegou ao Top 10 da temporada, mas não conseguiu avançar, e deixou a competição com 57,09% dos votos do paredão contra Beatriz e Giovanna. 

Ela acredita que a forma com que se fechou em seus próprios sentimentos, reclusa no quarto Gnomos, tenha contribuído para sua eliminação, e diz que é algo que teria mudado se pudesse fazer diferente. No entanto, sai satisfeita com a própria trajetória. "Eu acreditava no meu enredo, na minha força, no meu propósito. Isso, para mim, foi o meu ponto forte. A força do meu desespero era tão grande que eu não tinha outra opção a não ser acreditar que eu era muito capaz, sim, de estar ali", opina.

Na entrevista a seguir, Fernanda também avalia o futuro do grupo que liderou enquanto esteve no programa e da amiga Pitel – que está no paredão –, reflete sobre as mudanças que viveu à frente das câmeras e fala sobre a aliança entre Gnomos e Puxadinho que, a seu ver, teria melhores resultados se tivesse começado antes no game.

 

No ‘BBB 24’, você foi líder, anjo, venceu prova Bate e Volta e protagonizou discussões emblemáticas da temporada. Na sua opinião, faltou viver alguma coisa no reality? 

Acredito que não. Acho que eu vivi muito bem, dentro dos meus próprios parâmetros, as minhas emoções, minhas atitudes, meus limites. Eu até me parabenizo nisso em alguns pontos porque consegui me segurar em muitos momentos. Em outros eu acabei ficando mais triste. Mas, faltar viver algo, não. Acho que consegui transparecer bastante como eu seria em todas as situações. Fui bem verdadeira e autêntica nesse ponto.

 

Algo mudou na Fernanda que entrou na casa no dia 8 de janeiro para a Fernanda que sai agora?

Quando eu entrei no BBB eu estava com muito medo, muito cansada e muito desesperada dentro do meu cenário de vida. Isso foi uma pedra fundamental para me dar força, mas era a mesma pedra que me enfraquecia em questão de contato com as outras pessoas, que me despertava emoções, ansiedades. Hoje, eu posso dizer que não tenho mais medo, pelo contrário. Eu estou tendo acesso a informações que estão me dando forças para acreditar que as coisas, de fato, vão melhorar; essa era a minha preocupação. Então mudou, sim, bastante e para melhor, graças a Deus. O tempo vai me fortalecendo, agora, porque preciso entender tudo que está acontecendo. De fato já não sou mais a mesma pessoa, já não estou mais com aquele sentimento de derrota. Acho que eu conquistei alguma coisa, que ainda não sei o quê, mas foi conquistada.

  

Quais foram seus altos e baixos nessa experiência que se dispôs a viver? 

A minha fé em mim mesma foi um ponto alto. Não era só a fé em Deus, porque ela, dentro de um jogo, é uma linha muito sensível de trabalhar. A gente tem que ter fé em Deus em toda a nossa vida, mas ali fica difícil ficar colocando o nome dele em vão. Então, eu acreditava muito em mim. Eu acreditava no meu enredo, na minha força, no meu propósito. Isso, para mim, foi o meu ponto forte porque eu buscava forças dentro de mim mesma a todo instante. Eu não me deixei derrubar quando as pessoas acharam que outras eram favoritas, que tinham mais chance, mais potencial. Não, porque eu estava no mesmo jogo. E eu falei em diversos momentos essa frase: enquanto eu estou aqui não tem vencedor garantido, porque eu estou aqui. A certeza de que eu estava ali e que meus motivos eram muito nobres me dava força. A força do meu desespero era tão grande que eu não tinha outra opção a não ser acreditar que eu era muito capaz, sim, de estar ali. E meu ponto baixo, que talvez tenha influenciado na minha derrota, foi a forma como eu lidava com meus sentimentos. Eu me abati, entrei em um casulo, e realmente encontrava na cama não o sono, mas uma situação que eu não conseguia resolver. Eu não queria ficar olhando para as pessoas, me estressando com elas, então eu só ficava quieta no meu canto porque sabia que ali, dentro daquela coberta, na minha cama, ninguém ia me perturbar e eu não teria que resolver questões que eu não tinha controle. Ali era só fechar os olhos, deixar o tempo passar e tentar acalmar meu coração e minha mente; era o meu momento de meditação. Ok que foi um momento bem longo (risos), mas foi onde eu encontrei segurança também. 

 

“Loba” foi um apelido atribuído a você pelos fãs, especialmente em momentos de se posicionar diante da casa. Imaginava que essa sua característica ao se colocar fosse aflorar tanto no BBB? 

Sob hipótese alguma, nunca imaginei! Nunca passou pela minha cabeça até porque, em alguns momentos, eu me senti frágil, menor que os outros e que meus próprios aliados. Talvez eu tivesse sido mais a loba que esperavam se eu não tivesse me sentindo cutucada, ofendida e medida o tempo todo até mesmo pelas pessoas que estavam comigo. Eu não vou mentir, isso me abalou demais. E eu não podia imaginar que esse enredo da loba estava sendo criado a partir de posicionamentos que, para mim, eram simplesmente naturais. Eu sempre fui uma pessoa muito convicta da minha opinião, e é muito difícil alguém me dobrar. A minha postura, as minhas atitudes e as minhas falas sempre estiveram na minha certeza do que eu estava dizendo. Isso ficou nítido, eu acredito. Quando me associaram com o lobo e falaram que eu fiz muitos movimentos, eu até fiquei surpresa porque eu achava que não eram movimentos e, sim, só uma questão de evidenciar o que eu acredito.

 

Você se aproximou da Pitel logo nos primeiros dias e com ela formou uma dupla que trocava além de estratégias de jogo. Qual foi a importância dela na sua trajetória no programa?

Hoje, conhecendo todos da casa, eu sei que nunca teria sido diferente. Não teria como eu ter me aproximado e me ligado a outras pessoas. Sempre foi para ser ela. A minha relação com a Pitel sempre foi de proteção. Mesmo sendo uma menina bem mais nova do que eu, ela tinha falas tão seguras e um conhecimento muito além da idade dela que me passavam proteção, segurança. Eu sempre perguntava para ela o que estava acontecendo no programa, porque antes eu não tinha assistido direito, e ela tinha muita paciência para me passar isso tudo. Tinham momentos em que eu não sabia se ela era como uma filha ou como uma mãe para mim. Ela me ajudou muito a entender o programa. Se eu não tivesse me associado a ela, acho que eu seria uma completa perdida ali. Ela me deu muito norte para que eu pudesse saber usar a minha voz.

 

O Rodriguinho também foi um aliado seu na casa, embora em alguns momentos ele tenha cogitado um afastamento. Como se sentia em relação às opiniões dele sobre o seu jogo?  

No começo eu fiquei muito triste – e ele ficou até chateado por eu estar triste –porque ele e a Pitel pareciam concordar na opinião ao meu respeito, coisa que também não foi muito falada para mim, mas foi debochada em várias situações. Eu ficava perguntando: "Por que vocês estão achando que eu não tenho razão nas coisas que eu falo?". Isso me incomodou porque eu tinha um carinho muito grande, e ainda tenho, pelo Rodrigo, e via muita importância em muitas coisas que a gente conversava. A gente tinha algumas semelhanças, então fiquei chateada de perceber durante o jogo que ele estava fazendo movimentos contra mim. Eu tinha a sensação de estar sendo traída. Mas, ainda assim, sempre gostei e me importei muito com o que ele pensava. E aqui fora é outra história.

 

Você observou o movimento do Lucas de se aproximar da Pitel. Tinha ciúmes da relação dos dois?

Eu sempre tive ciúmes, isso era declaradíssimo (risos). Era nítido o deslumbre dele, como ele olhava com muita emoção para ela, e eu sentia que estava muito além do jogo. Eu não posso nem tenho autoridade para dizer que ele estava apaixonado, mas a gente via uma afeição muito grande, e aquilo me incomodava um pouco. Quando eu entendi que ali não dava para competir, porque eles também tinham muitas afinidades das quais eu não tinha autonomia, de música, da idade, eu falei: "Beleza, que isso aconteça; eu só vou poder participar ou assistir". Ele foi chegando perto de mim porque precisava estar, já que queria ficar perto dela. Mas, até então, eu nunca confiei nele. E nunca estive errada, o curioso é isso (risos).

 

E como acha que fica o jogo agora que você deixou a disputa? 

Eu acho que a Pitel vai se lascar um pouquinho porque ela ainda vê muita força no Lucas, vê um norte nele. Agora, com a minha saída, ela vai ficar ainda mais próxima dele. Não acho que esse seja o melhor caminho, olhando agora para o jogo. Acho que, desde o começo, se ela tivesse se fortalecido mais comigo, se a gente tivesse sido mais uma "dupla dinâmica", a gente teria ido juntas mais longe. Acho que ela deveria dar uma despertada, ser um pouco mais neutra, e não pôr todas as crenças dela no Lucas. Se ainda tem quatro Gnomos, que fortaleça o quarteto, não um laço. Dentro do grupo tinham subgrupos, duplas e coisas do gênero, e claramente eu era um elo que não se colava com os outros. Eu saindo, seria interessante que todos se juntassem e não fizessem, por exemplo, duas duplas, como Bin e Giovana, Pitel e Lucas. Se isso vier a acontecer por algum motivo, vai ser ruim para ela.

 

Marcus Vinicius, antes de ser eliminado, apontou que você teria “comprado” os integrantes do Puxadinho (Raquele, Michel e Giovanna) com a pulseira do Vip na sua liderança, formando um grupo maior que jogava junto. Como avalia a formação da aliança com eles? Acha que foi uma estratégia bem-sucedida? 

Acho engraçado quando mencionam isso porque não foi uma estratégia, mas acabou sendo. Foi simplesmente a minha necessidade de conversar com o Michel; eu tinha um carinho por ele. Eu queria muito conversar com ele, e nem tanto assim com a Raquele e a Giovanna. Quando ele parou de falar comigo, assim como outras pessoas da casa, por situações que ele não tinha conhecimento, aquilo me deixou chateada. E eu falei: "Preciso falar com ele". Mas eu achava uma loucura tirar a pessoa do ambiente dela para justificar uma coisa que ela nem perguntou. Eu precisava criar uma situação para ter brecha para falar com ele. Convenientemente eu ganhei uma prova do líder, e falei: "Agora eu tenho poder para fazer isso". A pessoa ia dizer o quê? "Não quero ir para o seu Vip"? Ele iria e, no mínimo, iria me ouvir. O que ele ia fazer com isso depois era problema dele, mas eu queria que ele me escutasse porque eu gostava dele. A partir do momento em que ele me escuta e me entende, a gente começa a alinhar ideias e a ver que Giovanna, Raquele e Michel tinham pensamentos parecidos com os meus e da Pitel. Vimos ali uma coisa linda, uma liga que se tivesse vindo antes teria sido fundamental no nosso jogo. Então, para mim, foi um ato genuíno do meu coração que acabou virando uma estratégia. E que bom, né? (risos).

 

Você demonstrava bastante incômodo com o grupo do quarto Fadas e afirmava que alguns faziam “teatro” na casa. Chegou a sugerir que Pitel seria a pessoa que poderia derrotá-los no paredão. Agora ela está no paredão com Alane e Beatriz. O que você acha que pode acontecer?

Pelo meu sentimento, a Alane sai. Eu acho a Pitel maravilhosamente grande, e não é só pelo meu olhar enviezado; acho mesmo. Ela entra em muitas rodas, muitos arquétipos. Mas, pelo enredo que agora a gente está vendo, talvez ela nem tenha chance. E é bem triste isso porque eu entendi que quando se trata de uma coisa maior, os nossos pesos não são considerados. Ela falava isso desde o primeiro dia e eu não tinha entendido, agora parece que tudo que ela narrou está acontecendo lindamente. Se for isso, ela não tem nem chance. Se não for, vai ser lindo, porque eu sei que ela tiraria lindamente uma Alane nesse paredão.

 

Na última semana você acabou tentando uma aproximação maior com o grupo oposto, o que foi visto com desconfiança por eles. Como avalia essa movimentação mais recente? Foi uma estratégia? 

Muitos dos meus movimentos não eram vistos como estratégia por mim porque eu não planejava, não pensava, ia mais pela minha emoção. E a minha emoção estava dizendo que eu estava cansada, que estava na reta final e que ninguém ia me convencer de que eu preciso atacar outra pessoa para vencer. Ninguém me disse que o programa era "ataque, que você ganha; odeie o outro, que você ganha; se posicione contra o outro até o último dia, que você ganha". Como isso não foi falado e eu já estava na reta final, pensei que não queria mais isso. Eu queria mudar a minha visão sobre as próprias pessoas que eu já estava vendo de forma ruim. Me deixei levar por certos ranços que eu mesma falei que não tinha mais idade para ter. Se eu não tenho idade, por que vou continuar sismando com aquilo? Resolvi relaxar. Comecei a observar coisas que eu não estava tendo tempo para observar porque estava focada em cultivar um ranço. Comecei a ver talentos, pequenos gestos de afeto entre eles [Fadas], comecei a achar bonito, legal. Simplesmente me tornei mais acessível. Eu entendia que isso podia soar estranho e também aceitaria esse estranhamento; corri o risco. Só que, ainda assim, não iria fugir da minha vontade de não querer mais brigar. Eu não sabia que o pessoal queria que a gente continuasse brigando; eu só queria relaxar, deixar as coisas acontecerem sem a pressão de ter que culpar alguém por tudo o tempo todo.

 

Mesmo depois de se reconciliar com o MC Bin Laden, você ainda teve desconfianças dele, especialmente sobre o que ele teria dito de você no período em que estiveram brigados. Como estava a sua relação com ele na casa nesses últimos dias?  

A gente tinha se resolvido. Ficou realmente muito estranha a situação entre a gente, fiquei muito chateada. Ele é um menino maravilhoso, mas muito orgulhoso. Quando a gente se reconectou, ficou obscuro, ele não contou tudo. Eu sou uma pessoa desconfiada, gosto de saber onde estou pisando. Eu não tenho questão com as piores crises e problemas do mundo, mas gosto de estar preparada para elas. Não queria ataques-surpresa nem que dessem munição para os adversários usarem isso contra a gente. Se ele me contasse tudo e depois alguém viesse contar para mim, eu ia falar: "Amigão, você chegou tarde porque isso aí já está resolvido há muito tempo". Mas eu não tinha esse mérito porque eu já estava baseada na dúvida. Ele me deixou em dúvida porque, quando perguntei o que ele tinha falado sobre mim, ele disse que de algumas coisas não se lembrava e outras preferia não falar. Depois, teve uma situação no quarto do líder em que ele simplesmente ficou irritado de novo e se sentiu no direito de não falar comigo por mais um dia. E eu pensei: "Gente, que loucura é essa? Por que eu tenho que esperar o humor da outra pessoa ao invés de resolver as desavenças?". Aquilo ali me murchou mais uma vez ao ponto de eu deixar que ele fizesse o que quisesse, fosse resolver ou não. Era reta final e eu encarei dessa forma.

 

Olhando para a sua trajetória, você se arrepende de alguma coisa que tenha feito na casa ou voltaria atrás, se tivesse a chance? 

Hoje eu não me arrependo da minha briga com a Alane, que foi algo que eu disse antes, porque talvez tenha sido um dos meus momentos mais livres, mais sem amarras e sem cobranças. Eu simplesmente reagi como eu reagiria em qualquer outra situação aqui fora. Foi um momento mais "eu" dentro do meu enorme destempero. Mas, com certeza, me arrependo demais de ter me fechado muito dentro da minha dor. Me arrependo de não ter encontrado em outras situações forças para continuar o dia a dia. Nunca perdi a força do meu objetivo, mas da rotina, de comer, andar, mergulhar, malhar, falar mais com as pessoas eu fui perdendo o interesse e, com isso, me fechando. Eu queria ter sabido lidar melhor e ter tido mais enfrentamento dos meus sentimentos, e não ficar me encolhendo neles, que foi o que aconteceu.

 

Quais são seus planos para essa nova fase após o BBB? Pretende seguir na confeitaria ou quer explorar outras habilidades? 

Eu quero, sim, explorar novas habilidades, ver como o público me viu, ver como isso pode ter gerado talentos comerciáveis, vamos dizer assim. Quero entender se isso tem futuro ou não, se tem espaço. E quero também fazer com que a "Bem que vai" [empresa de confeitaria] cresça porque é um projeto meu, criado do zero em um momento muito triste da minha vida, e que trouxe muitos frutos e alegrias para tantas pessoas. Não posso deixar isso morrer em vão. Mas entendo que a minha falta de conhecimento administrativo me fez me cansar do meu próprio projeto. Então, eu queria buscar forças novas para ter alegria. Projetos novos alimentam a gente, dão força. Resgatar algo que eu tive dificuldades, às vezes, é mais uma tarefa do que um despertar. E eu procuro um despertar, nesse momento, para novos horizontes, com a certeza de que eu preciso melhorar e reforçar o que eu deixei mal-acabado.

 

O "BBB 24" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado após "Renascer", e domingos, após o "Fantástico".  

Além da exibição diária na TV Globo, o "BBB 24" pode ser visto 24 horas por dia no Globoplay, que conta com 12 sinais com transmissão simultânea, incluindo o mosaico de câmeras, as íntegras e os vídeos dos melhores momentos, edições do "Click BBB" e o "Mesacast BBB", que também terá distribuição de trechos no streaming, no gshow, nas redes sociais e plataformas de vídeos, incluindo a versão em áudio no gshow e nas plataformas de podcast. Todos os dias, logo após a transmissão na TV Globo, o Multishow exibe uma hora de conteúdo ao vivo, direto da casa. O canal ainda conta com flashes diários, ao longo da programação, e com o "BBB – A Eliminação", exibido à 0h30 de quarta para quinta-feira. No gshow, o público pode votar e decidir quem permanece ou deixa o jogo e acompanhar a página "BBB Hoje", as páginas dos participantes e conteúdos exclusivos, como o "Bate-Papo BBB", enquetes e resumos do que de melhor acontece na casa.


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quinta-feira, 21 de março de 2024

.: "The Masked Singer" tem Alexandre Borges como jurado convidado

Ator Alexandre Borges quando participou do programa e foi desmascarado. Foto: Globo / Kelly Fuzaro


A disputa misteriosa, com espetáculos impressionantes, continua na TV Globo. Neste domingo, dia 24, o "The Masked Singer" exalta as novelas com apresentações de trilhas famosas, que marcaram a TV brasileira, pelas fantasias que seguem na competição – Bode, MC Porquinha, Preguiça e Sereia Iara. Mais uma fantasia virtual fará parte da dinâmica, ampliando a possibilidade dos mascarados se salvarem da eliminação; e o ator Alexandre Borges é o convidado para integrar a equipe de jurados, já formada por José Loreto, Paulo Vieira, Sabrina Sato e Taís Araujo.

Os mascarados disputarão em duplas. Bode combate com Sereia Iara; e MC Porquinha com Preguiça. Após cada par de apresentação, a plateia vota, salvando uma e levando a outra a correr o risco de ser desmascarada. As duas fantasias menos votadas pela plateia são discutidas pelo júri sobre qual será a desmascarada do episódio. Contudo, caso a escolhida para eliminação acerte quem está por trás da fantasia virtual, permanece no programa. 

A fantasia virtual da vez é a Nuvem. Assim como a Guerreira, do último domingo, a personagem foi desenvolvida com tecnologia 3D, e projetada integralmente por profissionais do time de tecnologia da Globo. A apresentação da Nuvem, a ser assistida no palco do "The Masked Singer", espelha os movimentos da performance de uma personalidade, que será descoberta no programa. Novamente, ela representa a chance de salvação para a fantasia menos votada do episódio. Portanto, além das fantasias que já fazem parte da disputa, os jurados podem também palpitar sobre a identidade das fantasias virtuais. Contudo, a participação desses personagens tem um papel-chave para a dinâmica: o mascarado deliberado pelo júri para eliminação muda de lado, e pode tentar descobrir quem está por trás da virtual. Caso acerte, é salvo e se mantém no jogo.

Reviravoltas poderão acontecer também com o Masked Sino. Localizado ao lado dos jurados, o recurso pode ser acionado a qualquer momento e a consequência é a anulação de uma revelação. Durante a temporada, o sino só pode ser tocado uma única vez, como mais uma possibilidade de salvar um mascarado da eliminação.

Ivete Sangalo, apresentadora, chama Kenya Sade, sua parceira, que comanda a investigação dos bastidores e na interação com a plateia, para também trazer as percepções de quem são os mascarados. O público de casa pode participar dando palpites de quem terá a identidade revelada por meio do Masked Game, um jogo hospedado no site do programa dentro do Gshow. O jogo inclui ainda duas perguntas sobre o conteúdo do programa: uma relacionada ao que acontece no palco e a outra que é “Encontre a Maskinha”, mascote que aparece em determinado momento; além de um quiz semanal, com questões sobre o universo ‘The Masked Singer’, contemplando todas das temporadas - assim que aberto, é divulgado dentro da programação da TV Globo. Os jogadores concorrem a brindes e prêmios.

O "The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção geral de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O programa vai ao ar na TV Globo aos domingos, após o "Temperatura Máxima", com reexibição na madrugada de segunda para terça-feira, à 00h30, no Multishow, seguida da entrevista de Kenya Sade com o eliminado da semana.

sábado, 3 de fevereiro de 2024

.: "Renascer": mudança de fase começa na segunda e promete novas emoções


Após a morte de Santinha e passagens de tempo, trama se fixa nos dias atuais. Na imagem, José Inocêncio jovem (Humberto Carrão) e José Inocêncio (Marco Palmeira). Foto: Globo/Fábio Rocha


Apesar da passagem dos anos, a vida para alguns parou no tempo enquanto para outros levou a rumos diferentes em "Renascer". A mudança de fase que marca a trama acontece ao longo do capítulo desta próxima segunda-feira, dia 5 de fevereiro.  Mais de três décadas se passaram desde que o jovem José Inocêncio (Humberto Carrão) fincou seu facão aos pés do Jequitibá Rei. Ao longo do tempo, José Inocêncio (Marcos Palmeira) prosperou nos negócios, mas estagnou na sua vida pessoal. Desde a morte de Santinha (Duda Santos) após dar à luz João Pedro (Juan Paiva), ele se fechou para a vida e há muito tempo desconhece a alegria de viver.

Na fazenda, Zé Inocêncio se ocupa com o trabalho nas roças e o investimento no sistema de agrofloresta para a produção de um cultivo de cacau sustentável. Deocleciano (Jackson Antunes) segue sendo seu braço-direito, e Inácia (Edvana Carvalho) toma conta da casa ao longo de todos esses anos desde a partida de Maria Santa.

Mas tudo começa a mudar quando João Pedro (Juan Paiva) conhece a jovem Mariana (Theresa Fonseca), recém-chegada na casa de Jacutinga (Juliana Paes). O encantamento é imediato e o rapaz decide levá-la para a fazenda Jequitibá-Rei sem imaginar que Mariana é a neta de Belarmino (Antonio Calloni), antigo desafeto de seu ‘painho’, e de Nena (Quitéria Kelly), que a criou com base no ódio que acumulou ao longo dos anos por ter perdido as terras da família para José Inocêncio. 

Mariana, que estava em busca de trabalho, aceita o convite do rapaz quando ele a oferece um emprego. Com a permissão da anfitriã, os dois partem para a fazenda Jequitibá Rei. A chegada de Mariana à fazenda dará início a mais um conflito entre pai e filho, que se apaixonam pela mesma mulher. O fazendeiro logo recrimina a atitude do filho de levar uma desconhecida para a casa e os dois discutem mais uma vez. Ainda assim, José Inocêncio tenta disfarçar a surpresa com a beleza de Mariana, que também se impressiona ao ficar frente a frente do homem que mudou os rumos de sua família no passado.

O trauma causado pela morte de Maria Santa anos atrás ainda é latente e intenso para o fazendeiro assim como a ideia fixa de atribuir ao filho caçula a partida de seu grande amor. A despeito disso, João Pedro sente enorme orgulho do pai. Vive para agradá-lo e ter ao menos qualquer chance de atenção. Seu único desejo é ter o amor paterno. Crescer com a sombra (e porque não com a dúvida) de ser o causador da maior tristeza que o pai teve na vida não foi fácil.

Apesar de tanto sofrimento, João Pedro encontrou acolhimento em sua relação com Zinha (Samantha Jones) que é como uma irmã para ele. Filha de Flor (Julia Lemos) e Jupará (Evaldo Macarrão), a menina é criada por Deocleciano (Jackson Antunes) e Morena (Ana Cecilia Costa) após a morte de seu pai e da partida de sua mãe. Com a rejeição de José Inocêncio, João Pedro também se sente mais à vontade com os padrinhos e Zinha, a quem confessa nunca ter recebido um abraço do pai.

Se para João Pedro foram negadas as chances de se tornar alguém na vida, o jovem não desperdiçou seu talento ao canalizar suas energias na produção do cacau. É um conhecedor daquelas terras e herdou o talento do pai com o manejo do fruto, algo que faz de forma muito competente - talvez a única conexão entre pai e filho. José Inocêncio e João Pedro carregam mágoas e feridas que nunca cicatrizaram.

Dos quatro filhos de José Inocêncio: José Augusto (Renan Monteiro), José Bento (Marcello Melo Jr), José Venâncio (Rodrigo Simas) e João Pedro (Juan Paiva), o caçula é o único que nunca saiu da fazenda nem tem formação profissional. Os demais foram estudar na capital ainda jovens e repletos de oportunidades se formaram ‘doutores’ às custas do dinheiro do pai, que desde sempre arcou com todas as despesas. Zé Augusto é médico, Zé Bento, advogado, e Zé Venâncio, publicitário.

"Renascer" é uma novela escrita por Bruno Luperi baseada na obra de Benedito Ruy Barbosa. A direção artística é de Gustavo Fernández, direção geral de Pedro Peregrino e direção de Alexandre Macedo, Walter Carvalho, Ricardo França e Mariana Betti. A produção é de Betina Paulon e Bruna Ferreira e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

.: The Masked Singer: Marcelo Serrado é o jurado convidado de domingo

Chimarrão, Cuco, Preguiça e Trevo são as fantasias a se apresentarem no episódio. Foto: Globo/ Maurício Fidalgo


Neste domingo, dia 28, após "Temperatura Máxima’, vai ao ar o segundo episódio da quarta temporada de "The Masked Singer Brasil". O reality, que estreou nesta semana, recebe um convidado especial no time de jurados. A ator Marcelo Serrado se une a José Loreto, Paulo Vieira e Sabrina Sato para tentar desvendar quem são as personalidades fantasiadas que disputam por meio de espetáculos musicais de tirar o fôlego.

Na estreia, o programa apresentou quatro mascarados, e o Etzinho foi o escolhido para ser revelado. Louro Mané, companheiro de Ana Maria Braga no "Mais Você", estava por trás da fantasia. Neste domingo, outros quatro competidores se apresentam: Chimarrão, Cuco, Preguiça e Trevo.

Após as apresentações, a plateia vota para salvar duas fantasias da eliminação, e as duas menos votadas batalham novamente, mostrando um segundo musical. O júri, então, se reúne para deliberar quem dos dois fantasiados será salvo e quem será desmascarado. Contudo, reviravoltas poderão acontecer com o Masked Sino. Localizado ao lado dos jurados, pode ser acionado a qualquer momento, e a consequência é a anulação de uma revelação. Durante a temporada, o sino só pode ser tocado uma única vez por jurado, salvando um personagem que teria sua identidade revelada por decisão do grupo.

O "The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção geral de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O programa vai ao ar na TV Globo aos domingos, após o ‘Temperatura Máxima’, com reexibição na madrugada de segunda para terça-feira, à 00h30, no Multishow, seguida da entrevista de Kenya Sade com o eliminado da semana. 


domingo, 21 de janeiro de 2024

.: "Vicky e a Musa": novos episódios trazem surpresas para trupe do teatro

Variadas manifestações artísticas se misturam transformando de vez o fictício bairro de Canto Belo na série musical Original Globoplay, que está de volta no dia 24 de janeiro. Foto: Tv Globo/Estevam Avellar


Episódios inéditos da série "Vicky e a Musa" invadem o Globoplay no dia 24 de janeiro, respondendo a pergunta que ficou no ar desde o fim da primeira temporada da trama: será que a volta de Orlando (Hilton Cobra) vai desanimar a turma a montar um espetáculo? Na continuação do primeiro musical dos Estúdios Globo, criado e escrito por Rosane Svartman e em coprodução com o Gloob, os 13 capítulos – que chegam juntos à plataforma - exaltam como a arte pode transformar diferentes realidades e gerações, permeando reviravoltas na trama e formações de novos romances. Voltada para toda a família, a produção segue misturando hits contemporâneos e atemporais em releituras especiais que prometem fazer todo mundo entrar em cena junto com o elenco.    

Divindades gregas, Euterpe (Bel Lima) e Dionísio (Túlio Starling) conquistaram Canto Belo e ajudaram, principalmente os jovens, a se reconectarem com a sua essência. E foi no abandonado Teatro Parnasus que os irmãos se refugiaram e montaram uma verdadeira “trupe de arte” do bairro, com representantes como Vicky (Cecília Chancez), Luara (Tabatha Almeida), Michel (Jean Paulo Campos) e Nico (João Guilherme). No entanto, quando o grupo se preparava para organizar uma peça teatral, o dono do espaço reapareceu com intuito de vendê-lo, jogando um balde de água fria nos planos da galera. “Foi uma felicidade ser convidado para fazer um papel tão legal como o Orlando, que acredita que através do teatro ele pode salvar o mundo. Isso sou eu também, que fala da vida através do teatro”, descreve o ator Hilton Cobra, que também viverá transformações ao longo da temporada.   

Depois de ser surpreendida com a possível tomada do teatro, a deusa Euterpe se empenha em encantar Orlando com seus poderes para fazê-lo relembrar de seu passado, movido a sonhos. “A arte transforma, renova, ensina, acolhe e nos torna pessoas melhores. Tem uma frase que a personagem fala e eu adoro: ‘Arte começa com ar e, sem ar, não respiramos. Sem arte, também não’”, comenta Bel Lima, que dá vida a Euterpe.    

Para Tabatha Almeida, intérprete da adolescente Luara, a aparição de Orlando une mais ainda os jovens, empolgados com a chance de inspirar a região. “A arte é poderosa, transforma sentimentos e nos ajuda a lidar com eles”, reflete a atriz, reforçando ser esta a principal mensagem da trama. Cecília Chancez, que vive Vicky, concorda com a parceira de cena e completa: “A música e a arte são para todos, libertam e curam de todas as formas!”. A atriz destaca ainda uma forte semelhança entre ela e sua personagem: "O que ficou marcado dela em mim é sua perseverança em acreditar quando se tem um sonho”.    

E não são só o teatro e a música que embalam a história da nova temporada: variadas manifestações artísticas, como pintura, poesia e cypher, que é a combinação de rimas inéditas criadas por MCs e remixagem especial em uma música, marcam presença nos episódios inéditos. Com versões de diferentes abordagens para o Globoplay e o Gloob, ‘Vicky e a Musa’ mergulha no universo lúdico, musical, colorido e inspirador. A série reúne ainda em seu elenco nomes como Nicolas Prattes, Malu Rodrigues, Dan Ferreira, Cris Vianna, Leticia Isnard, Stela Freitas, Rosa Marya Colin, Pedro Caetano, Manu Estevão, Pedro Guilherme Rodrigues, Maria Ceiça, Juliana Schalch, Luiz Nicolau, Márcio Machado, entre outros.     

A autora Rosane Svartman assina o texto com Bia Correa do Lago, Juliana Lins, Rafael Souza Ribeiro e Sabrina Rosa, com pesquisa de Raphaela Leite. A série tem direção de Ana Paula Guimarães, direção artística de Marcus Figueiredo, produção de Isabel Telles Ribeiro, direção de gênero José Luiz Villamarim e coprodução do Gloob. 


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sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

.: Maycon Cosmer: "Entre o que eu falo e as pessoas entendem existe um oceano"


As revelações do primeiro eliminado do "BBB 24": "Abandonei as duas profissões para fazer o que eu sempre sonhei: comida". Fotos: Globo/João Cotta


Foram quatro dias vivendo um sonho. Maycon Cosmer, que sempre almejou entrar no "Big Brother Brasil", chegou ao programa com o desejo de experienciar cada detalhe de uma oportunidade única. Considera que ter materializado essa idealização foi a parte mais especial de sua breve participação no reality show. Não teve tempo de formar alianças, mas criou laços de amizade que pretende carregar para a vida. Ao contrário do que pensou antes do confinamento, não fez da cozinha uma estratégia de jogo: manteve sua paixão no lugar do afeto, optando por cozinhar como forma de demonstrar carinho aos companheiros de competição. 

Pondera, no entanto, que talvez não tenha sido o bastante para que o público o conhecesse por completo, já que não teve votos favoráveis o suficiente para sobreviver ao paredão em que enfrentou Yasmin Brunet e Giovanna Lima, obtendo apenas 8,46% da preferência dos espectadores. “Saí da forma que imaginei que sairia. Eu queria muito ser esse cara de ‘ou eu ganho e vou fazer tudo que eu imaginei, ou eu saio e vou comentar BBB’ – porque eu sou um baita fã do reality! Realmente é um programa curto, mas para nós, lá dentro, o tempo parece que passa muito mais rápido”, comenta. A seguir, confira quem o ex-brother deseja ver campeão da edição, os aprendizados que ele leva do confinamento e seus planos para o pós-"BBB".  
 

O que foi mais especial para você na experiência de participar do "Big Brother Brasil"? 
Maycon Cosmer - Foi materializar a casa e ter pontos de vista que eu sonhei em ter. Por exemplo, nunca tinha visto uma prova do líder pelo ângulo do participante. Quando eu chego à casa do "BBB" e dou um 360 nela inteira, cada cômodo, nossa... Se precisar construir uma casa do "BBB" hoje sem precisar voltar lá, só com a minha descrição, eu tenho certeza de que vai ficar 90% igual, porque eu visualizei muito, curti muito, toquei nas coisas. Foi especial.
 

A passagem pelo programa te trouxe aprendizados? 
Maycon Cosmer - As outras 23 edições me ajudaram a me educar, e a 24ª me mostrou coisas ao meu respeito que eu não sabia. Não tenho dúvidas do quanto essa edição vai mudar a minha perspectiva de mundo e a pessoal também, porque gente nunca está em todos os lugares, em todas as conversas, ao mesmo tempo.
 

Em uma conversa durante a primeira festa, você falou para o Davi que não almejava vencer o "BBB" e, sim, chegar à final. O que você quis dizer?
Maycon Cosmer - Eu sou um cara zero vitimista na vida. Tanto é que eu sou jornalista, sou professor de História, e abandonei as duas profissões para fazer o que eu sempre sonhei: comida. A oportunidade que eu tive de fazer comida foi em uma escola pública; aí eu me descubro o tio da merenda e realizo o sonho da minha vida. Eu nunca trouxe a vitimização no programa também. Falar dos meus projetos com o dinheiro do prêmio poderia cair no limbo da vitimização. Comentei diversas vezes com o MC Bin Laden sobre criar um projeto para crianças com música, mas eu nunca falava para ele do meu projeto para as crianças. Não queria fazer parecer que eu estava me apoiando nisso para ganhar o prêmio do "BBB". Preferi não falar sobre isso naquele momento com o Davi, disse que poderia conversar depois. Não era sobre não querer ganhar o programa, nem querer desmerecer os outros participantes. Mas aquela não era a hora de conversarmos sobre isso. Eu estava em um paredão e eu queria só encurtar assunto. Também era a festa em que só tinham os “megazordes” do pagode. Eu vou perder cinco minutos disso nessa questão? Não, não tenho tempo para isso (risos).
 

A que você atribui a sua eliminação, com apenas quatro dias de reality show
Maycon Cosmer - Saí da forma que imaginei que sairia. Eu queria muito ser esse cara de “ou eu ganho e vou fazer tudo que eu imaginei, ou eu saio e vou comentar BBB” - porque eu sou um baita fã do reality! Eu acompanhava, comprava briga na internet, era essa pessoa que está falando mal de mim hoje... Agora eu entendo que não faz bem questionar a postura de um participante dentro do jogo. Antes, eu assistia ao "BBB" 24 horas por dia e comentava. Hoje, eu seria o cara que estaria esperando a minha entrevista pós-eliminação para assistir por completo, para ter um outro ponto de vista e, aí sim, ter esse entendimento de que “pô, ele tinha mais coisas a dizer”. Realmente é um programa curto, mas para nós, lá dentro, o tempo parece que passa muito mais rápido.
 

Você trabalha na cozinha de uma escola e, no "BBB 24", também se colocou a postos para cozinhar para os demais participantes. Essa postura, na casa, fazia parte da sua estratégia de jogo? 
Maycon Cosmer - De forma nenhuma. No começo, até pensei que o estômago é o segundo cérebro. Mas, conversando com alguns participantes, eu falei: na minha casa seria exatamente igual. Na minha vida, o natural seria isso. Eu abandonei minhas profissões para atuar cozinhando em uma escola porque eu amo servir ao outro. Foi nesse lugar que eu coloquei. Queria servir todo mundo, ajudar todo mundo, fazer a cozinha girar e girar muito.
 

Logo após a saída da prova de resistência, quando retornou à casa, você chorou sozinho no gramado. O que passava pela sua cabeça naquele momento? 
Maycon Cosmer - Muitas vezes meus choros eram de felicidade. Nesse momento tenho vontade de chorar só de lembrar o que eu vivi (risos). É um sonho. E um sonho nunca morre: ou você acorda ou não lembra, mas ele jamais vai morrer. Ali eu estava materializando que tinha acabado de sair de uma prova de resistência do "Big Brother Brasil", entendendo o que os participantes que antes eu assistia pela TV passavam. Foi um choro de emoção: eu vivi uma prova do "BBB". Estava materializando esse sonho por inteiro. Foi uma coisa muito maluca. Fui feliz chorando em todos os cômodos da casa (risos).
 

Fora do "BBB", você foi criticado por algumas falas com o Vinicius Rodrigues. O que teria a dizer a respeito? 
Maycon Cosmer - Primeiro, que o Vinicius é um príncipe. Queria ser amigo dele, compartilhar da história dele. A rede social dele mostra que ele é um cara muito massa e eu queria comprovar isso. Gostei demais do Vini! Em todas as brincadeiras de que participei, dei continuidade ao que ele nos dava liberdade para brincar, falar e fazer. Em momento algum eu quis invadir, ofender. Antes da prova, ele tinha verbalizado muito pra gente que queria brincar, competir; por isso o indiquei para a piscina de geleca. Entre o que eu falo e o que as pessoas entendem existe um oceano, e um oceano em que cada um está em um barquinho diferente: uns estão em um iate, outros em um cruzeiro, outros em um bote salva-vidas... Se eu ofendi alguém, eu só tenho a pedir perdão, porque eu te vi do meu barco; e talvez eu esteja em um bote menos preparado que o seu, ou menor, ou melhor...
 

Já fora da disputa, como avalia a sua decisão de levar a alguns colegas o nome da Yasmin Brunet como opção de voto para a formação de paredão? Teria feito da mesma forma, se pudesse voltar atrás? 
Maycon Cosmer - Em momento algum eu combinei voto trazendo o nome da Yasmin. Eles me perguntaram com quem eu gostaria de ir ao paredão, se fosse indicado, e citei o nome dela. Fui conversando com outras pessoas e vendo que elas tinham a mesma percepção sobre, nas conversas, ela não responder, não trazer nada dela. A minha jogada não era por ter algo contra ela. Mas eu precisava trazer alguém comigo ao paredão. Quando estávamos no quarto falando sobre isso, entrou mais um falando: "meu voto é nela". Pensei: "olha aí, já tem mais uma pessoa que falou que votaria na Yasmin", além daqueles todos que eu achei que estavam comigo". Talvez não seja uma leitura só minha. 
 

Com quais participantes mais se identificou lá dentro e por quê? 
Maycon Cosmer - O Lucas Pizane é um deles. Na prova a gente se divertiu muito! Ele tem aquela malemolência, ele canta... É um cara fantástico! Quero muito tê-lo por perto. A Fernanda (Bande) também. O Alegrete (Matteus Amaral), nossa, que cara bacana. Ele dançando na festa, passando uma inocência, uma brincadeira linda. Também fiquei muito próximo do (Marcus) Vinicius e do MC Bin Laden. O Bin chegou para mim confidenciando que não sabia cozinhar, e eu já falei: cola em mim, que você vai sair daqui fazendo altos rangos (risos). Quero muito tê-los minha vida, caso eles queiram também, claro. 
 

Quem você deseja ver campeão da edição e por quê?
Maycon Cosmer - O Vinicius ou o Alegrete. Quero muito que o Vini escreva a história dele, que ele bata vários recordes, até o próprio. Torço muito pela felicidade dele. E o Alegrete pela história de vida, pelo moleque que ele traz, a essência. Queria muito que o Brasil os conhecesse da forma que eu os conheço porque é muito diferente, muito massa.
 

Você contou que é apaixonado pela sua profissão. Pretende voltar à cozinha da escola? 
Maycon Cosmer - Eu pretendo cozinhar. Na minha casa, na casa de todo mundo. Pretendo muito cozinhar para as pessoas, fazer um estrogonofe de salsicha (risos)... Quero esse lugar de trazer para as pessoas a afetividade da cozinha. Pode ser arroz, feijão e salada, mas se eu empratar isso de uma forma diferente, se eu te servir com carinho, você vai ver que o arroz, o feijão e a salada são diferentes. Quando eu assistia ao "BBB" aqui de fora, ficava olhando as sobremesas intocadas nas festas. Lá dentro, eu provei todos os doces, um por um, porque alguém pensou e fez aquilo com muito carinho pra gente. Eu tive a mesma visão do figurino, também. Cozinha, para mim, está nesse lugar de afeto. 
 

Sobre o "Big Brother Brasil"
O "BBB 24" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado após "Terra e Paixão", e domingos, após o "Fantástico". Além da exibição diária na TV Globo, o "BBB 24" pode ser visto 24 horas por dia no Globoplay, que conta com 12 sinais com transmissão simultânea, incluindo o mosaico de câmeras, as íntegras e os vídeos dos melhores momentos, edições do "Click BBB" e o "Mesacast BBB", que também terá distribuição de trechos no streaming, no gshow, nas redes sociais e plataformas de vídeos, incluindo a versão em áudio no gshow e nas plataformas de podcast. 

Todos os dias, logo após a transmissão na TV Globo, o Multishow exibe uma hora de conteúdo ao vivo, direto da casa. O canal ainda conta com flashes diários, ao longo da programação, e com o "BBB - A Eliminação", exibido à 0h30 de quarta para quinta-feira. No gshow, o público pode votar e decidir quem permanece ou deixa o jogo e acompanhar a página "BBB Hoje" as páginas dos participantes e conteúdos exclusivos, como o "Bate-Papo BBB", enquetes e resumos do que de melhor acontece na casa. 

Leia+

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quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

.: Vem aí o Big Day: sexta-feira é dia de conhecer os participantes do "BBB 24"


A informação mais aguardada do "Big Brother Brasil 24" já tem data para ser revelada. Nesta sexta-feira, dia 5, o público vai conhecer os competidores do prêmio milionário do reality show mais assistido pelos brasileiros. O Big Day terá flashes na programação da TV Globo desde o início do dia, e o anúncio dos perfis dos novos brothers e sisters terá início na parte da tarde.

A revelação dos futuros confinados será ancorada da casa mais vigiada do Brasil e transmitida pela TV Globo. Diretamente da residência, Tadeu Schmidt e Ana Clara vão apresentar os participantes e entrar conversa sobre o assunto que domina o país. Enquanto isso, no gshow e no Globoplay, acontece a tradicional "Maratona Big Day", que reúne apresentadores e convidados especiais para repercutir, em tempo real, quem são os novos participantes do programa. A exibição da maratona será ao vivo e vai acompanhar a revelação dos participantes durante todo o dia. 

Haverá divulgação de informações oficiais sobre os participantes em tempo real. Os profissionais que desejarem receber foto e texto dos participantes desta edição precisam estar cadastrados no site de imprensa e também podem ingressar no grupo de WhatsApp, onde o material será disponibilizado simultaneamente ao anúncio da TV, por meio deste link. Este é um canal exclusivo para comunicação com a imprensa. Por isso pedimos, por favor, que não encaminhe o convite a terceiros. O "BBB 24" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O reality estreia dia 8 de janeiro.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

.: "O Sexo dos Anjos" é a primeira novela resgatada pelo Globoplay em 2024


Trama de Ivani Ribeiro fica disponível para todos os assinantes do Globoplay no dia 1º de janeiro, contando a história de amor improvável entre uma mortal e um anjo, personagens de Isabela Garcia e Felipe Camargo. Na imagem, Felipe Camargo, Isabela Garcia, Marcos Frota, Paula Burlamaqui. Foto: TV Globo / Bazilio Calazans


Em 2024, a nostalgia continua marcando presença no catálogo do Globoplay com clássicos da dramaturgia brasileira que serão relembrados durante todo o ano. E a partir do dia 1º de janeiro já tem presente para os fãs do gênero: a novela "O Sexo dos Anjos", novela escrita por Ivani Ribeiro, que fica disponível para toda a plataforma. Exibida originalmente em 1989-90, na faixa das 18h da TV Globo, a trama acompanha o romance entre uma mortal e um anjo, interpretados, respectivamente, por Isabela Garcia e Felipe Camargo.   

Bia Seidl é Diana, o Anjo da Morte, e dá para o Emissário (Felipe Camargo) uma missão que vai transformar sua existência: buscar a assistente social Isabela (Isabela Garcia) na Terra. Ele só não imagina que os dois terão uma conexão imediata. Encantado pela moça, o personagem acredita ser mais justo levar Ruth (Silvia Buarque), a irmã de Isabela, em seu lugar. O perfil de vilã da jovem é inegável. Ruth é cruel, ciumenta e destrata as pessoas ao seu redor, principalmente o irmão Tomás (Marcos Frota), que é surdo. Otávio (Humberto Martins) completa o quarteto de irmãos, filhos de Leonor (Myriam Pérsia), a única que parece não desconfiar das maldades da filha. 

Na tentativa de poupar a amada, Emissário consegue convencer sua chefe e Isabela tem mais uma chance para continuar viva, não podendo exceder um número de pecados. Divertido, meio atrapalhado e romântico, o personagem de Felipe Camargo ainda é transformado em humano, e se passa por um professor de tênis, com o nome de Adriano, para se aproximar da protagonista. Cada vez mais mergulhado nessa paixão, será que ele será capaz de tudo para salvar Isabela, contrariando até mesmo as ordens de sua superior?    

Escrita por Ivani Ribeiro, "O Sexo dos Anjos" é inspirada em outra novela de sua autoria, "O Terceiro Pecado", destaque na TV Excelsior nos anos 1960. A obra reúne ainda em seu elenco nomes como Stenio Garcia, Tonico Pereira, Paula Burlamaqui, Mário Gomes, Carla Marins, Stepan Nercessian, Bianca Byington, Otavio Muller, Paulo Figueiredo e os saudosos Eloísa Mafalda, Irving São Paulo e Norma Bengell.

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

.: Xuxa de volta à Globo para expor todos os segredos e "hablar" à vontade


Com direção geral de Pedro Bial, "Xuxa, o Documentário" será exibido a partir de 8 de janeiro. Foto: Blad Meneghel


A série documental que revela os bastidores da vida pessoal e carreira da eterna Rainha dos Baixinhos, Maria da Graça Xuxa Meneghel, vai estrear na TV Globo no dia 8 de janeiro. "Xuxa, o Documentário", Original Globoplay com direção geral de Pedro Bial, vai ao ar entre os dias 8 e 11, após o "Big Brother Brasil", que estreia nova temporada.

Com mais de 40 anos de carreira como apresentadora e aos 60 anos de idade, Xuxa decidiu abrir a vida e o coração neste projeto e diz que a expectativa pela exibição na TV aberta, onde um número bem maior de pessoas terá a oportunidade de conhecer sua história é seus sentimentos, é grande. "Esse documentário não só foi um divisor de águas como está sendo. É a minha história, minhas conquistas e minha vida. Que bom que estou viva para reviver tudo junto com o público agora na TV Globo".

Na produção, Xuxa abraça a coragem de expor o que nunca se soube sobre seu sucesso estrondoso em entrevistas conduzidas por Pedro Bial e em reencontros exclusivos. A rotina intensa de um dos maiores ícones pop do país e as relações com a equipe por trás das câmeras e com a família, além de sentimentos que a envolviam sobre o que acontecia em sua vida e sobre si mesma, são mostrados com todas as suas nuances.

A série mergulha, ainda, nas memórias de Xuxa e resgata a sua trajetória completa, desde o início como modelo, ainda em Santa Rosa, no Rio Grande do Sul - onde nasceu e foi criada -, passando pela carreira como atriz, até o Brasil se tornar pequeno para sua fama como apresentadora e cantora infantil, sendo natural a sua conquista pela América Latina, Europa e Estados Unidos, e os encontros com personalidades como Michael Jackson e John F. Kennedy Jr.

A narrativa da série é conduzida a partir de relatos da própria Xuxa e de testemunhas-chave que acompanharam de perto a sua explosão, sendo algumas delas: Sergio Mallandro, Renato Aragão, as ex-paquitas Andrea Veiga, Letícia Spiller e Tatiana Maranhão, e Marlene Mattos. Luiza Brunet; Michael Sullivan e Paulo Massadas, responsáveis por diversas canções de sucesso da Xuxa, como “Lua de Cristal”; e a filha Sasha Meneghel também trazem depoimentos.

Apesar de todas as vitórias, a trajetória de Xuxa não foge às polêmicas e traumas. As adversidades são trazidas com resiliência, de forma a envolver o público numa jornada emocional de superação – ou a busca dela. "Esse projeto é a constatação de uma carreira sólida, com altos e baixos, mas com mais altos do que baixos. Descrevo como um raio X, e uma grande homenagem em vida", define Xuxa.

"Xuxa, o Documentário" tem direção geral de Pedro Bial, direção de Cássia Dian e Mônica Almeida, e roteiro de Camila Appel. A realização é do Conversa.doc, núcleo de documentários da equipe do 'Conversa com Bial', com produção de Anelise Franco, em coprodução com a Endemol Shine Brasil. A direção de gênero é de Mariano Boni. Disponível no Globoplay e também para os assinantes do Globoplay Internacional. Compre a biografia de Xuxa neste link.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

.: Rick Riordan: quem é o incrível autor de "Percy Jackson e os Olimpianos"?

A nova série inspirada na saga de Rick Riordan já está disponível exclusivamente no Disney+

Rick Riordan com os protagonistas de Percy Jackson e os Olimpianos: Aryan Simhadri, Walker Scobell e Leah Sava Jeffries


"Percy Jackson e os Olimpianos" já está disponível no catálogo do Disney+. A série conta a fantástica história do semideus moderno de 12 anos, Percy Jackson, que está começando a aceitar seus poderes divinos recém-descobertos quando o Deus do Céus, Zeus, o acusa de roubar seu raio mestre. Com a ajuda de seus amigos Grover e Annabeth, Percy deve embarcar em uma grande aventura para encontrar o raio e restaurar a ordem no Olimpo.

O enredo poderoso da produção é inspirado na saga icônica do famoso autor Rick Riordan, mais conhecido pelos brasileiros como Tio Rick. Para entrar no mundo de Percy Jackson e os Olimpianos, conheça mais sobre a mente brilhante que criou esse mundo mágico repleto de deuses gregos:

Rick Riordan – autor da saga Percy Jackson e os Olimpianos


Richard Russell Riordan Jr., conhecido como Rick Riordan (ou pelos fãs brasileiros como Tio Rick), é considerado o autor mais vendido do New York Times e ganhou notoriedade ao escrever a saga Percy Jackson e Os Olimpianos em 2005.

Por quinze anos, Rick foi professor de inglês e história em escolas de ensino médio públicas e privadas na área da baía de São Francisco e no Texas, e enquanto lecionava, começou a escrever livros de mistério, sendo sua primeira publicação lançada em 1997 e intitulada Tequila Vermelha, da série de livros Tres Navarre.

O autor é casado com Becky Riordan desde 1985, com quem tem dois filhos: Haley e Patrick Riordan. Ele e a esposa são, inclusive, produtores executivos de suas obras, supervisionando as adaptações para TV, incluindo Percy Jackson, As Crônicas de Kane e Daughter of the Deep.


Percy Jackson e os Olimpianos

Rick e seu filho Haley Riordan

A saga de livros mais famosa de Rick nasceu por acaso! O autor, que já estava escrevendo livros de mistérios para adultos, sempre contava histórias de ninar para seu filho Haley, que era apaixonado por mitologia grega. Riordan, então, começou a contar sobre um semideus que havia sido diagnosticado com TDAH e dislexia, assim como Haley, e deu a ele o nome de Percy Jackson.

E foi assim que tudo começou! O primeiro livro oficial da saga Percy Jackson e os Olimpianos foi lançado em 2005 e vendeu mais de 12 milhões de cópias em quatro anos, aparecendo na lista dos mais vendidos do The New York Times, sendo listado como um dos melhores livros para jovens. Ao todo, a franquia é composta por cinco livros: O Ladrão de Raios, O Mar de Monstros, A Maldição do Titã, A Batalha do Labirinto e O Último Olimpiano, além de uma saga spin-off chamada Os Heróis do Olimpo.

"Percy Jackson e Os Olimpianos" rendeu à Rick mais de 50 milhões de cópias de livros vendidas em mais de 35 países, sendo mais de 7 milhões apenas no Brasil. A série de livros é considerada uma das mais vendidas da história.


Outros sucessos

O autor Rick Riordan com o livro Magnus Chase e os Deuses de Asgard, um de seus sucessos


Além das histórias de Percy, Rick coleciona diversos outros grandes sucessos em sua carreira. Sua primeira franquia literária, Tres Navarre, lhe rendeu os três principais prêmios nacionais do gênero mistério: Anthony® e um Edgar® de Melhor Livro Original e Shamus® de Melhor Primeiro Livro em 1997.

Ele também ajudou a desenvolver os dez livros da série The 39 Clues, escreveu a trilogia focada em mitologia egípcia As Crônicas de Kane, a série Os Heróis do Olimpo com foco na mitologia romana e grega; os livros de Magnus Chase e os Deuses de Asgard baseados na mitologia nórdica, uma série de cinco livros chamada As Provações de Apolo - como uma sequência de Os Heróis do Olimpo, entre muitos outros títulos.


Tio Rick e os brasileiros


Riordan em vídeo especial para os fãs brasileiros


Com uma legião de fãs ao redor do mundo, Riordan não poderia escapar da paixão dos brasileiros por suas obras. Apelidado carinhosamente como Tio Rick, o autor nunca escondeu seu entusiasmo com os leitores do Brasil e, inclusive, sempre fez questão de demonstrar seu carinho pelas redes sociais e em seu blog.

Em 2019, após informações de que uma nova adaptação de Percy Jackson estaria sendo desenvolvida, os fãs brasileiros subiram no X (antigo Twitter) a hashtag #DisneyAdaptPercyJackson (Disney adapte Percy Jackson, em tradução livre). Não demorou muito para o assunto se tornar um dos mais comentados do mundo, e Rick chegou até a fazer uma publicação em seu perfil falando que, naquele momento, não tinha nada novo para anunciar, mas que estava tentando convencer a Disney a fazer essa adaptação acontecer (e não é que deu certo?).

Cinco anos depois, durante o painel de Percy Jackson e os Olimpianos realizado na CCXP23 em São Paulo (SP), foi exibido um vídeo exclusivo de Rick falando em português, demonstrando gratidão e agradecendo o apoio dos brasileiros durante toda sua carreira. Além disso, o painel contou também com cenas exibidas em primeira-mão da série e vídeos do trio protagonista convidando o público a conferir à produção no dia 20 de dezembro no Disney+. Para aqueles que não puderam assistir à esses conteúdos exclusivos, Rick fez questão de publicar seu vídeo em sua conta do Tiktok. Confira clicando aqui.

.: Documentário “Rivellino, Histórias do Tempo que Voa” exibido na TV Cultura


Nesta segunda-feira, dia 25 de dezembro, às 20h15, como parte da sua programação especial de fim de ano, a TV Cultura exibe o documentário inédito "Rivellino, Histórias do Tempo que Voa". A produção original da emissora conta detalhes da vida do jogador Roberto Rivellino, desde suas maiores glórias à face mais pacata de sua vida, do campeão do mundo num dos maiores times de todos os tempos ao observador de pássaros, e do amigo de Pelé ao fã de Maradona.

Desde 2012, Roberto Rivellino faz parte da TV Cultura como comentarista no Cartão Verde, programa esportivo da emissora. Agora, Riva surge na tela da Cultura de outro jeito: como personagem de um documentário em sua homenagem, mostrando desde sua origem como atleta até suas conquistas mais importantes e seus lados menos conhecidos.

Quem vê Rivellino em seu sítio no interior de São Paulo, um homem que gosta de reunir os amigos e cozinhar, que alimenta a paixão de observar as aves, não imagina que tem à sua frente um dos maiores ídolos da história do Corinthians, do Fluminense e do Brasil, campeão em 1970 com o esquadrão que também contava com o Rei Pelé, Jairzinho, Tostão e tantos outros.

A produção, nunca vista antes, conta com registros fotográficos da infância de Rivellino, cedidos pela família do jogador, assim como sua primeira declaração pública depois da morte de Pelé, grande amigo e companheiro de seleção. Outra amizade que Riva compartilha é a que cultivou com Maradona, de quem não esconde a admiração. Tudo em meio a um cenário bucólico, que reforça as conexões do homem à terra. À primeira vista, quase um sujeito comum. Não fosse ele, Roberto Rivellino. Compre a biografia de Roberto Rivellino, escrita por Maurício Noriega, neste link.


Sobre o livro
Rivellino, a Patada Atômica, o campeão do mundo pela seleção brasileira de 1970. Ídolo de ontem e das novas gerações - de torcedores e de jogadores. Como não lembrar seus dribles e a potência daquela canhota? Conhecido até hoje como Reizinho do Parque - por suas proezas como atleta do Corinthians -, Roberto Rivellino brilhou também do outro lado da ponte aérea: até hoje é considerado o maior jogador da história do Fluminense.

Conhecedor profundo de futebol, o jornalista Maurício Noriega conta a vida e a carreira de um dos maiores jogadores do futebol brasileiro na biografia "Rivellino", publicada pela editora Contexto. Os fãs descobrirão os bastidores da vida do Roberto e saberão como o menino que saiu da várzea de São Paulo se transformou no grande Rivellino, destaque até na maior seleção de todos os tempos.

O livro é recheado de fotos de diversas épocas e pontuado por depoimentos da família, do próprio Rivellino e de outras grandes estrelas do futebol, como Pelé, Neto, Zico, Tostão, Beckenbauer e Platini, em entrevistas exclusivas.“É claro que ele está na lista dos cinco melhores jogadores da história do futebol! Até hoje eu cito o Riva em minhas entrevistas como um craque fora de série. Era muito habilidoso, tinha uma grande visão de jogo e também era um excelente cobrador de faltas. Pelo Santos, todas as vezes que íamos jogar contra ele, tinha um jogador especialmente escalado para marcá-lo.”, afirmou Pelé. Garanta o seu exemplar da biografia de Roberto Rivellino, escrita por Maurício Noriega, neste link.

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