segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

.: Amor, desamor e solidão feminina em versos de Midria na Rosa dos Tempos


Um dos principais nomes da atual geração de poetas, Midria estreia na editora Rosa dos Tempos com um livro sensível e maduro sobre a descoberta amorosa. A autora ficou em evidência após emocionante apresentação na programação oficial da Flip 2022. Em março de 2023, foi capa da revista Glamour e, em abril, destaque como referência da geração Z em matéria da Vogue. "Desamada: um Corpo à Espera do Amor" tem texto de orelha assinado pela escritora, tradutora e psicanalista Eliane Marques.

"Desamada: um Corpo à Espera do Amor" é leitura indicada para qualquer pessoa que já viveu o contrário do amor, isto é, o desamor. A solidão física, corpórea, da falta do toque, da ausência de companhia, seja para dormir de conchinha ou para estar em situações que exigem acompanhantes. “Quem vai me acompanhar na endoscopia?”, interroga Midria no livro. Os poemas falam de dor mas, no lugar de tristeza, o livro traz uma pulsação de vida.

É a partir da ausência que palpita por preenchimento que Midria, poeta, slammer e cientista social, elabora "Desamada". A poeta que leu os clássicos da literatura descobriu um novo mundo nos saraus perto de casa. A faculdade abriu portas para uma nova escuta da poesia por toda a cidade. Uma vivência que está contida nesta que é sua obra mais madura.

“Eu sou uma mulher preta, amei e me senti amada pela poeta desamarrada que tamborila desamada. O livro me fez feliz”, escreve Eliane Marques na orelha, como um aviso à leitora e ao leitor da proeza que Midria consegue fazer em sua estreia na editora Rosa dos Tempos: expurgar a solidão de maneira leve, carregada da mais pura honestidade. Compre o livro "Desamada: um Corpo à Espera do Amor", de Midria, neste link.


Sobre o autor
Midria é poeta, slammer, cientista social e atualmente mestrande em Antropologia pela FFLCH-USP. Filha poética dos movimentos de saraus e slams das periferias paulistanas, desde a adolescência encontrou na palavra um espaço seguro para habitar. Em 2018, viralizou com seu poema “A Menina que Nasceu sem Cor”, recitado no programa "Manos e Minas", da TV Cultura. Em 2020 lançou seu primeiro livro, "A Menina que Nasceu sem Cor", que também ganhou uma adaptação para o público infantil.

Em 2021, integrou a coletânea de contos Carolinas, organizada pela Flup. Em 2022 publicou seu terceiro livro, "Cartas de Amor para Mulheres Negras", durante a Flip, sendo um dos destaques da programação oficial. Foi capa da revista Glamour em março de 2023 e destaque como influência da geração Z em matéria da Vogue em abril do mesmo ano. Atualmente circula com um espetáculo poético multilinguagens. 

Quando não escreve ou fala poesia, pesquisa slams, se mete a produzir documentários e dançar frevo, e performa colocando colchões na rua para trocar afeto com pessoas estranhas. Se aposentou da carreira de jogadore de rúgbi, mas segue jogando tarô. "Desamada" é sua estreia na editora Rosa dos Tempos. Garanta o seu exemplar de "Desamada: um Corpo à Espera do Amor", escrito por Midria, neste link.

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