Uma boa notícia para os escritores de literatura infantil e juvenil: as inscrições para o 17 Prêmio Barco a Vapor foram prorrogadas até o dia 21 de fevereiro. Há 16 anos no Brasil, o Prêmio Barco a Vapor, uma iniciativa internacional da Fundação SM, reconhece e valoriza obras inéditas de autores brasileiros de literatura infantil e juvenil, revelando autores, estimulando a criação literária nacional e proporcionando aos jovens leitores o acesso a textos de qualidade, não só no Brasil, mas em todos os países onde o Grupo SM atua.
O regulamento prevê que qualquer pessoa pode participar, incluindo cidadãos de outras nacionalidades, desde que os originais sejam inéditos, escritos em língua portuguesa, assinados com nome fictício (pseudônimo) - para assegurar a idoneidade do concurso - e que o autor seja maior de 18 anos e more no Brasil. Além do prêmio de R﹩ 40 mil, o vencedor terá seu livro publicado na coleção "Barco a Vapor", da SM Educação. Os interessados podem inscrever textos nos gêneros romance e/ou novela para crianças e jovens através do site http://barcoavapor.smeducacao.com.br/ .
Livro vencedor em 2020: A última edição do Prêmio Barco a Vapor no Brasil contemplou o escritor carioca Guilherme Semionato, com o livro "Nossa Bicicleta", inicialmente intitulado "A Bicicleta Azul". Na narrativa, o autor confere múltiplos sentidos a um objeto cotidiano: uma bicicleta antiga, que pertence à família do protagonista, um menino que adora desenhar e deseja um estojo completo visto numa papelaria próxima. Entre querer e poder, ele acaba tomando uma decisão impensada envolvendo a bicicleta. Na angústia do arrependimento em busca de solução para resolver a situação, o protagonista Daniel toma contato com memórias familiares, fortalecendo seus laços afetivos.
Sobre a SM Educação: Nascida na Espanha, a SM está presente em 10 países e são mais de 2.300 profissionais e voluntários se dedicando a este projeto. Responsabilidade social, inovação e proximidade com a escola pautam o trabalho da entidade, que tem como objetivo promover o desenvolvimento humano e a transformação social para a construção de uma sociedade mais competente, crítica e justa. Atuante no Brasil desde 2004, a SM oferece um amplo catálogo de serviços educacionais, conteúdos didáticos e de literatura infantil e juvenil no país.
Estreia do espetáculo “Carmen: A Grande Pequena Notável” que faz temporada de 4 de fevereiro a 28 de março no CCBB RJ (Centro Cultural Banco do Brasil). O musical, que foi sucesso de público e crítica em São Paulo, faz temporada no Rio de Janeiro seguindo todos os protocolos da segurança da OMS (Organização Mundial da Saúde). A peça é inspirada no livro homônimo de Heloisa Seixas e Julia Romeu, com direção de Kleber Montanheiro e traz a atriz Amanda Acosta vivendo Carmen Miranda. Foto: Leekyung Kim.
Sucesso de público e crítica em São Paulo “Carmen: A Grande Pequena Notável” estreia no CCBB Rio de Janeiro. Musical, que conta a trajetória de Carmen Miranda com linguagem do Teatro de Revista, faz temporada no CCBB RJ de 4 de fevereiro à 28 de março. Há pouco mais de 90 anos Carmen Miranda (1909-1955) cantava pela primeira vez na rádio carioca Roquete Pinto. Portuguesa radicada no Brasil, a cantora estava prestes a se tornar um dos maiores símbolos da cultura brasileira para todo o mundo.
Em comemoração a essa data, “Carmen: A Grande Pequena Notável”, com direção de Kleber Montanheiro, estreia na próxima quinta-feira, dia 4 de fevereiro, no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB RJ). O espetáculo fica em cartaz até 28 de março, com apresentações quintas e sextas às 18h e sábados e domingos às 16h. O projeto tem patrocínio do Banco do Brasil.
O musical é inspirado no livro homônimo de Heloisa Seixas e Julia Romeu, que venceu o Prêmio FNLIJ de Melhor Livro de Não Ficção em 2015. Quem dá vida à diva é a atriz Amanda Acosta. Para contar essa história, o espetáculo adota a estrutura, a estética e as convenções do Teatro de Revista Brasileiro, no qual Carmen Miranda também se destacou. “Utilizamos a divisão em quadros, o reconhecimento imediato de tipos brasileiros e a musicalidade presente, colaborando diretamente com o texto falado, não como um apêndice musical, mas sim como dramaturgia cantada”, explica o diretor Kleber Montanheiro.
Esse tradicional gênero popular faz parte da identidade cultural brasileira, mas recentemente está em processo de desaparecimento da cena teatral por falta de conhecimento, preconceito artístico e valorização de formas americanizadas e/ou industrializadas de musicais. A encenação tem a proposta de preservar a memória sobre a pequena notável, como a cantora era conhecida, e a época em que ela fez sucesso tanto no Brasil como nos Estados Unidos, entre os anos de 1930 e 1950. Por isso, os figurinos da protagonista são inspirados nos desenhos originais das roupas usadas por Carmen Miranda; já as vestes dos demais personagens são baseadas na moda dessas décadas.
“As interpretações dos atores obedecerão a prosódia de uma época, influenciada diretamente pelo modo de falar ‘aportuguesado’, o maneirismo de cantar proveniente do rádio, onde as emissões vocais traduzem um período e uma identidade específica”, revela Montanheiro. A cenografia reproduz os principais ambientes propostos pelo livro “Carmen: A Grande Pequena Notável”. Esses espaços físicos são o porto do Rio de Janeiro, onde Carmen desembarca criança com seus pais; sua casa e as ruas da Cidade Maravilhosa; a loja de chapéus, onde Carmen trabalhou; o estúdio de rádio; os estúdios de Hollywood e as telas de cinema; e o céu, onde ela foi cantar em 5 de agosto de 1955. Cada cenário traz ao fundo uma palavra composta com as letras do nome da cantora em formatos grandes. Por exemplo, a palavra MAR aparece no porto, e MÃE, na casa dos pais da cantora.
Sinopse O musical conta a história da cantora Carmen Miranda, de sua chegada ao Brasil ainda criança, passando pelas rádios, suas primeiras gravações em disco, pelo cinema brasileiro e o Cassino da Urca, ao estrelato nos filmes de Hollywood. Inspirado no livro homônimo infanto-juvenil de Heloisa Seixas e Julia Romeu, o espetáculo conta e canta para toda a família os 46 anos de vida dessa pequena notável que levou a música e a cultura brasileira para os quatro cantos do mundo.
Sobre a temporada no CCBB RJ O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona de quarta à segunda, das 9h às 18h. O CCBB RJ está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: entrada apenas com agendamento on line (eventim.com.br), controle da quantidade de pessoas no prédio, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento. No teatro a capacidade foi reduzida para 50%, com higienização completa antes de cada apresentação/sessão, além do distanciamento de 2 metros entre as poltronas.
Sobre Kleber Montanheiro - direção, cenários e figurinos Produtor, ator, diretor, cenógrafo, figurinista e iluminador, Kleber Montanheiro trabalhou como assistente e criador de grandes mestres do teatro nacional: Gianni Ratto, Roberto Lage, Wagner Freire, Antônio Abujamra, Myriam Muniz, Naum Alves de Souza, entre outros.
Como diretor, ganhou os prêmios APCA 2008, por “Sonho de Uma Noite de Verão”; e FEMSA 2009, por “A Odisséia de Arlequino”. Como cenógrafo e figurinista, venceu os prêmios APCA e FEMSA 2012, por “A História do Incrível Peixe Orelha”. Como iluminador, recebeu o prêmio FEMSA 2013, pelo trabalho em “Crônicas de Cavaleiros e Dragões”, de Paulo Rogério Lopes.
As últimas peças dirigidas por ele foram “Alô Alô Theatro Musical Brazileiro” (2017), de sua autoria com Amanda Acosta; “Um Dez Cem Mil Inimigos do Povo” (2016), de Cassio Pires, a partir da obra de Henrik Ibsen; “Os Dois Cavalheiros de Verona” (2015), de William Shakespeare; “A Lenda do Cigano e O Gigante” (2015) e “Navio Fantasma - O Holandês Voador” (2015), ambos de Paulo Rogério Lopes; e “Sobre Cartas & Desejos Infinitos” (2015), de Ana Luiza Garcia.
Sobre Heloisa Seixas - autora do livro e adaptadora teatral A carioca Heloisa Seixas trabalhou muitos anos na imprensa do Rio de Janeiro antes de se dedicar exclusivamente à literatura. É autora de mais de 20 livros, incluindo romances, contos, crônicas e obras infanto-juvenis, além de peças de teatro. Foi quatro vezes finalista do prêmio Jabuti, com os livros “Pente de Vênus”, “A Porta”, “Pérolas Absolutas” e “O Oitavo Selo”, este último também finalista do prêmio São Paulo de Literatura e semifinalista do prêmio Oceanos.
Seu livro mais recente é o romance “Agora e na Hora”, lançado em abril pela Companhia das Letras. Além dos musicais “Era no Tempo do Rei” e “Bilac Vê Estrelas”, ambos em parceria com Julia Romeu, Heloisa fez para o teatro a peça “O Lugar Escuro”, uma adaptação de seu livro homônimo sobre a doença de Alzheimer. Este espetáculo rendeu para a atriz Camilla Amado o Prêmio Especial APTR de 2014.
Sobre Julia Romeu - autora do livro e adaptadora teatral Em parceria com Heloisa Seixas, Julia Romeu escreveu os musicais “Era no Tempo do Rei” (2010), com músicas de Aldir Blanc e Carlos Lyra; e “Bilac Vê Estrelas” (2015), que venceu os prêmios Bibi Ferreira de Melhor Musical Brasileiro, Shell e APTR, com canções de Nei Lopes. As duas também são autoras do livro “Carmen: A Grande Pequena Notável”, a biografia de Carmen Miranda para crianças, vencedora do Prêmio FNLIJ de Melhor Livro de Não-Ficção de 2015. Além disso, ela trabalha como tradutora literária há mais de dez anos e é mestre em Literaturas de Língua Inglesa pela UERJ. Instagram oficial do espetáculo: https://www.instagram.com/musicaldacarmen/.
Serviço “Carmen: A Grande Pequena Notável” Centro Cultural Banco do Brasil RJ Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – TEATRO I Temporada: 4 de fevereiro à 28 de março, quintas e sextas às 18h e sábados e domingos às 16h. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada) Classificação: livre. Recomendado para crianças a partir de 5 anos Duração: 70 minutos Capacidade: 75 lugares Informações: (21) 3808-2020
Estava agorinha olhando minhas fotos antigas e fiquei paralisada com a beleza da minha bff Gavin Boogie Beach. De olhões verdes do tipo gatinha e com um narizinho que... Nossa! Linda demais!! E os cabelões dela? Puro brilho!
Somos amigas desde quando nos olhamos pela primeira vez. Sabe aquele laço profundo que é criado naturalmente? Amizade é assim... nasce, não é forçada. Ela simplesmente acontece. E é tão lindo!!
Sabe como é o boneco de neve Olaf ao lado da linda Ana? É assim... despretensioso, apenas é.
Calma, diário!! Você também é meu bff, mas a Gavin... é minha grande amiga de longa data.
"Os Tais Caquinhos" é um romance poderoso e áspero sobre uma família, um apartamento caótico e as dolorosas descobertas da adolescência.
Faltava muita coisa no apartamento 402. Mas sobravam muitas outras: caixas de papelão, bandejas de isopor, cacarecos, baratas, cupins, muriçocas, poeira, copos sujos. Abigail, Berta e Lúcio formam um trio nada convencional. Duas adolescentes dividem o apartamento com o pai, um homem amoroso, idiossincrático, acumulador, pouco afeito à vida prática, que torce para que a morte venha logo lhe buscar e dá conselhos incomuns às filhas: "É muito bom sentir fome".
"Os Tais Caquinhos", que chega às livrarias em fevereiro, é um romance de formação trágico e comovente, capaz de arrancar risos nervosos. Ao descrever o dia a dia de uma família simbiótica em meio à cordilheira de lixo que só faz crescer, Natércia Pontes desenha um fascinante retrato de três pessoas que buscam conviver com seus sonhos e suas fantasias, suas manias e seus anseios, seus medos e suas revelações. Natércia Pontes nasceu em 1980, em Fortaleza, e mora em São Paulo. É autora de "Copacabana Dreams" (Cosac Naify, 2012), finalista do prêmio Jabuti. Você pode comprar "Os Tais Caquinhos", de Natércia Pontes, neste link.
A Natura Musical, plataforma de cultura da Natura, lançou o podcast "Nos Encontramos na Música". Na primeira temporada, o programa traz convidados para falar sobre diversidade, ancestralidade, empoderamento, comunidade e discutir o papel fundamental da cultura na construção de um mundo bonito, sustentável, igualitário e inclusivo. O programa chega às plataformas digitais - Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Castbox, Deezer, Amazon Music e YouTube - na última quinta-feira, dia 28.
Com apresentação da jornalista Sarah Oliveira, o episódio de estreia do podcast recebe o ambientalista e escritor Ailton Krenak e os músicos Gilberto Gil e Emicida. No bate-papo, batizado como "Música, cultura e o mundo que queremos", os convidados falam a respeito da importância de estar no agora, refletem sobre o que precisamos fazer hoje para não repetir os erros do passado e sobre caminhos para construir um futuro possível.
"Nós acreditamos nos encontros - musicais e de ideias - como ferramenta para a transformação do mundo. Ao longo desse último ano, nos inspiramos muito com a série Afetos, da Casa Natura Musical, e com os processos colaborativos de construção do edital e da curadoria do Natura Musical", afirma Fernanda Paiva, Head of Global Cultural Branding. "Vimos a oportunidade de registrar e disponibilizar algumas conversas e reflexões, para um público mais amplo, em temas urgentes e potentes para projetar o futuro, em um formato acessível e inclusivo", finaliza.
Liderado e produzido pela Virtue, agência criada a partir da Vice e responsável pela comunicação digital de @NaturaMusical, a série foi gravada de forma remota devido ao isolamento social provocado pelo novo Coronavírus. O programa recebe, nas cinco conversas que compõem a temporada, artistas e personalidades fundamentais para a construção e o legado da música e da cultura brasileira, como Linn da Quebrada, Bia Ferreira, Karla Martins e Juçara Marçal. Os próximos episódios, que tratam de temas acerca da ancestralidade, da transformação social a partir da música e da diversidade cultural, serão lançados quinzenalmente, sempre às quintas-feiras.
A retomada da Casa Natura Musical As lives vão voltar à programação da Casa Natura Musical. Transformado - por conta das orientações de distanciamento social - em um equipamento cultural multiplataforma com uma programação diversa e plural, a Casa prepara novas edições do projeto Afetos. A série traz para o virtual um bate-papo de camarim íntimo e acolhedor compartilhado com o público. As lives do Afetos são transmitidas às quintas, 19h, pelo Instagram @casanaturamusical.
A curadoria das primeiras edições do Afetos em 2021 está baseada em artistas que estabeleceram parcerias em seus trabalhos mais recentes. Para começar o ano, as amigas e parceiras musicais - Linn da Quebrada e Jup do Bairro - conversaram no último dia 28, véspera do Dia da Visibilidade Trans. Jup, que acaba de ganhar o Prêmio APCA de artista revelação, lançou em junho de 2020 o EP Corpo sem Juízo, composto por sete faixas e com participação de artistas como Rico Dalasam, Deize Tigrona e a própria Linn da Quebrada. Já Linn começa 2021 se preparando para o lançamento do projeto multiplataforma "Quem Soul Eu - Trava Línguas, Abre Mentes", contemplado pelo edital Natura Musical.
Já no dia 4 de fevereiro, a conversa será entre a cantora e compositora MC Tha, responsável pelo elogiado disco "Rito de Passá" (2019), e pela multiartista Malka Julieta, que completa 20 anos de carreira em 2021 e atua como produtora musical, tendo idealizado o Trava Bizness, primeiro selo musical do país dedicado a artistas trans.
Luedji Luna, que lançou recentemente o disco "Bom Mesmo É Estar Debaixo D'Água" (2020), conversa no dia 11 de fevereiro com a escritora Conceição Evaristo, um dos grandes nomes da literatura brasileira contemporânea. Conceição participou do disco de Luedji recitando o poema "A Noite Não Adormece nos Olhos das Mulheres", de sua autoria, na faixa "Ain’t Got No", canção original de Nina Simone.
Completando o primeiro ciclo de Afetos, o músico, compositor e cantor Zeca Baleiro conversa no dia 18 de fevereiro com Juliana Linhares, integrante da banda Pietá que está prestes a lançar seu primeiro álbum solo, Nordeste Ficção, com direção de Marcus Preto e que inclui parcerias com Chico César e o próprio Zeca Baleiro, além de outros artistas da MPB.
Em fevereiro, aA2 Filmes traz para os cinemas brasileiros os destaques na programação da44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, os dramas"Berlin Alexanderplatz"(Berlin Alexanderplatz) e "O Charlatão"(Charlatan).
No dia 18 de fevereiro está prevista a estreia de "Berlin Alexanderplatz" (Berlin Alexanderplatz), do cineasta e roteirista de origem afegã Burhan Qurbani (Nós Somos Jovens. Nós Somos Fortes.) e baseado em um dos maiores romances alemães de Alfred Döblin. Além de participar da Mostra de São Paulo, o filme também foi exibido no Festival de Berlim 2020.
Para o dia 1º de abril, traz aos cinemas o drama "O Charlatão"(Charlatan), da cineasta Agnieszka Holland (O Rei dos Ladrões, Na Escuridão e Rastros) e representante da República Checa para concorrer a uma vaga ao Oscar 2021 na categoria de melhor filme estrangeiro. O evento do cinema acontecerá em 21 de abril.
Berlin Alexanderplatz
Alemanha – Holanda | 2020 | 183 min. | Drama | 16 anos
Título Original: Berlin Alexanderplatz Direção: Burhan Qurbani Roteiro: Burhan Qurbani, Martin Behnke Baseados no livro de Alfred Döblin Elenco: Welket Bungué, Jella Haase, Albrecht Schuch, Joachim Król, Annabelle Mandeng, Nils Verkooijen, Richard Fouofié Djimeli, Thelma Buabeng, Faris Saleh, Michael Davies Distribuição: A2 Filmes
Sinopse: Francis sobreviveu à sua fuga da África Ocidental. Quando ele acorda em uma praia no sul da Europa, ele está determinado a viver uma vida normal e decente de agora em diante. Mas ele acaba na Berlim atual, onde um apátrida sem permissão de trabalho é tratado tão impiedosamente. O imigrante inicialmente resiste a uma oferta de traficar drogas, mas depois fica sob a influência de Reinhold, seu amigo neurótico e viciado em sexo que o acolhe. Quando Francis conhece Eva, a dona do clube, e a prostituta Mieze, ele sente que encontrou algo que faz sentido pela primeira vez, algo que ele nunca conheceu antes: um pouco de felicidade - que é exatamente o que Reinhold o inveja e fará tudo para destruir. Esta é uma versão contemporânea da obra clássica Berlin Alexanderplatz e também trata da sociedade e dos forasteiros, do desejo e da farsa. Não diferente da versão de Fassbinder, o épico de Qurbani é uma viagem sombria pela "noite escura da alma" - não menos por conta de suas imagens autênticas e atmosféricas da cidade de Berlim. Destaque na programação da44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
LANÇAMENTO NOS CINEMAS: 04 DE FEVEREIRO DE 2021
O Charlatão
República Checa – Irlanda – Eslováquia – Polônia | 2020 | 92 min. | Drama – História | 14 anos Título Original: Charlatan Direção: Agnieszka Holland Roteiro: Marek Epstein Elenco: Jan Vlasák, Joachim Paul Assböck, Ivan Trojan, Juraj Loj, Martin Mysicka, Jana Kvantiková, Claudia Vaseková, Josef Trojan Distribuição: A2 Filmes
Sinopse: A vida de Jan Mikolášek, um curandeiro tcheco conhecido e bem-sucedido, que diagnosticou e curou pessoas usando sua intuição e sua familiaridade com as plantas. Seus remédios e prescrições, embora principalmente à base de plantas, incluíam mudanças no estilo de vida e na dieta alimentar. Ele curou não apenas pessoas pobres das aldeias, mas também muitas pessoas conhecidas, incluindo o presidente da Checoslováquia, Antonin Zápotocký. Os métodos de diagnóstico e cura notórios de Mikolášek chamaram a atenção do regime comunista tcheco. Ele foi finalmente preso depois que estricnina foi encontrada nos corpos de dois homens que ele havia tratado. Destaque na programação da44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Uma jornada repleta de sexo, angústia e loucura, um relato magnético sobre a grande festa libidinosa que foi a Califórnia do início dos anos 1990.
Publicado pela primeira vez em 1992 e inédito no Brasil, "Loira Suicida" se tornou marco do feminismo libertário americano e ganhou status de clássico cult moderno. Na obra, a escritora e ensaísta Darcey Stenke – autora de cinco romances e dois livros de memórias – cria uma espécie de diário no qual Jesse, uma bela mulher de 29 anos, registra sua incursão pelos domínios mais baixos da San Francisco dos anos 1990.
Filha de um ministro da igreja luterana, a protagonista do romance abre mão dos valores de classe média para seguir, ao lado do namorado bissexual, uma peregrinação por um submundo feito de drogas, bebida e sexo. Em paralelo, Jesse se torna cuidadora e confidente de Madame Pig, uma reclusa excêntrica que pede ajuda para encontrar Madison. A jovem, emaranhada de maneira confusa com o passado de Pig, convida Jesse para um cenário de autodestruição, violência e sadismo.
Influenciada por todo um cânone de escritores marginais (Georges Bataille, Jean Genet, Alexander Trocchi, William S. Burroughs etc.) e dialogando com a literatura queer e noir dos anos 1980 e 1990 — e com autores como Virginie Despentes, Eileen Myles, Jean Rhys, Marguerite Duras, entre outros —, Darcey Steinke arma uma história a um só tempo melodramática e mordaz, honesta e intensa, em que os labirintos do desejo se chocam à euforia de uma época que parecia começar a girar irremediavelmente em falso. Um romance vigoroso sobre uma mulher e os descaminhos de uma furiosa busca por encontrar o seu lugar no mundo. Você pode comprar "Loira Suicida", de Darcey Steinke, neste link.
Darcey Steinke nasceu em Nova York, em 1962. É autora de Easter Everywhere, Flash Count Diary: A New Story About the Menopause e dos romances Milk, Jesus Saves, Up Through the Water e Sister Golden Hair. Escreve regularmente para publicações como New York Times, Vogue, Spin, Guardian e Artforum.
O que foi dito sobre o livro “Como muitos artistas natos de visão singular e talento inesgotável, Darcey Steinke escreveu um livro perfeito, que tanto é retrato do seu tempo como resistirá ao tempo.” — Maggie Nelson
“Descritas com particular destreza, por vezes exalando uma cativante nota surreal, as cenas criadas por Steinke expõem uma galeria de tipos paradoxais que patinam entre a frivolidade e o desespero. Um quadro vivo daquele underground habitado por skinheads, viciados, hermafroditas, drag queens e toda sorte de putas. Personagens que parecem ter perdido em rebeldia o que ganharam em angústia, mas que não deixam de nos inquietar.” — Eliane Robert Moraes
“Erótico...prosa lindamente trabalhada.” — Time
“O diário de um desejo de morte...Loira suicida dá algumas lições amargas e valiosas.”— The New Yorker
“Alucinatório, distópico...uma fábula perturbadora e venenosa das terríveis consequências da paixão descarrilada.” — The New York Times
"Steinke tem uma compreensão diabólica da obstinação da decadência, da ambigüidade da sexualidade e da transmutabilidade da identidade. . . . ["Loira Suicida" é um] conto eletrizante com o ambiente de um filme de Warhol ou John Waters. Coisas arrojadas e poderosas.”— Booklist
Tenho organizado o canal do Photonovelas e das playlists prontinhas para puro entretenimento, estou apaixonada pela sequência de vídeos das Fashionistas: Barbie Fashionistas. São tantas meninas e lá ainda tem os meninos... Só assim para ter noção da quantidade da turma daqui... é muito grande. Embora ouça muito a minha dona dizer: Nossa! Ainda tem tantas para filmar!!
E é verdade!! Mas, eu estou jogando um charminho nela para deixar que essa turma venha me visitar, pelo menos. Eu tenho casa e posso receber todos.
Vejo eles e percebo como é ingrato viver numa cristaleira.
Ok! Minha dona vive manuseando essas dolls, mas estar pela casa ou passeando com ela é muito melhor. Eu sei bem como é divertido viajar com ela... Tomara que ela me ouça, daí faremos mais fotos no meu insta também!
Dando continuidade às expressões da filosofia DŌ, essencial para compreensão do Japão, a Japan House São Paulo apresenta de 2 de fevereiro a 28 de fevereiro de 2021, a exposição gratuita e inédita "DŌ: O Caminho de Shoko Kanazawa". Desta vez, a instituição cultural oferece mostras do Shodō, a caligrafia, uma manifestação poética e filosófica extremamente conhecida e popular no Japão. Na mostra serão exibidas obras de Shoko Kanazawa, que utiliza técnicas e saberes milenares e os atualiza, trazendo seus conceitos para a contemporaneidade.
Os trabalhos da artista desvendam e retratam a filosofia do Shodō (書道) que significa, em japonês, o caminho da escrita, em que "Shō" exprime o ato de representar letras e palavras com métodos e formas variadas. Este trabalho visa dar vazão às emoções através da escrita e é uma arte e disciplina ensinada às crianças japonesas durante a educação primária. É praticada tanto com caracteres ideogramáticos – kanji – quanto com os fonéticos – hiragana e katakana. A caligrafia é conhecida por exigir alta precisão do calígrafo, cada caractere dos kanji devem ser escritos segundo uma ordem de traços específica, aumentando dessa forma a disciplina necessária daqueles que praticam esta arte. A liberdade de cada artista nesse gestual e interpretação é o que determina o estilo individual.
Escrita com o uso do sumi (tinta preta) e pincéis variados sobre o papel japonês, a arte da caligrafia é considerada uma metáfora para a própria vida. Assim, alternam-se pinceladas fortes com outras mais delicadas, produzindo diferentes efeitos conforme a velocidade, o ritmo, a pressão sobre o papel, o intervalo entre traços e o próprio material utilizado. Na exposição instalada no piso térreo da Japan House São Paulo serão exibidas 11 obras – minuciosamente selecionadas. Dez pergaminhos e um biombo, muitos deles de grande escala com até dois metros de comprimento, que fazem parte do repertório de trabalhos de Kanazawa, que pratica, sobretudo a caligrafia performática, fazendo uso de grandes pincéis que demandam um envolvimento direto de todo seu corpo na aplicação da tinta sumi sobre o papel.
"As obras de Shoko Kanazawa trazem uma nova perspectiva dentro do Shodō, manifestação artística importante que reflete tão bem a cultura e a estética japonesa. Essa arte milenar, tradicional e extremamente popular no país é explorada pela artista de forma única e significativa, unindo esse caráter performático e corporal com todo o lado conceitual e espiritual do Shodo. É uma grande honra poder apresentá-la pela primeira vez no Brasil em nossa sede", relata Natasha Barzaghi Geenen, Diretora Cultural da Japan House São Paulo e curadora da mostra.
Repleta de significados, as obras escolhidas para a mostra valorizam o acaso, os espaços vazios e a expressividade dos traços. As palavras e expressões escolhidas pela artista não são aleatórias, pois possuem conceitos poéticos e subjetivos, com mensagens esperançosas e positivas, e aparecem em destaque com o intuito de trazer a essência da cultura nipônica. Outro elemento importante dessa exposição são os traços fluidos presentes nas obras de Shoko, que exigem o engajamento de todo o corpo assim como o seu compromisso e prática para alcançar leveza, equilíbrio e excelência.
Artista com síndrome de Down, Kanazawa-san sempre foi inspirada e estimulada por sua mãe, e teve sua primeira exposição aos 20 anos de idade. Em homenagem ao seu trabalho artístico, foi nomeada uma das artistas oficiais da Olimpíada de Tóquio e é uma figura exemplar em lutas pela causa de pessoas com deficiência e também tem ressignificado o Shodo, atraindo cada vez mais jovens a aprenderem essa arte tradicional e estimulando outras pessoas como ela a expressarem-se por meio de sua criatividade. A Japan House São Paulo apresentou seu trabalho pela primeira vez, durante o evento “Sem Barreiras – Festival de Acessibilidade e Artistas com Deficiência’’, realizado em ambiente totalmente virtual em dezembro de 2020.
Sobre Shoko Kanazawa Nascida em Tóquio no ano de 1985, Shoko Kanazawa começou a estudar caligrafia aos cinco anos, com sua mãe, que lecionava Shodo para crianças. Ao longo do tempo, foi se destacando e sua produção ganhou notoriedade. Seu domínio das variações mais sutis da linha, das noções de composição e posicionamento das formas e também do uso da tinta, com suas saturações são notáveis. Em 2005, Shoko Kanazawa realizou sua primeira exposição individual, aos 20 anos, chamada "The World of Caligraphy", marco de sua produção, sendo de grande importância para a divulgação de seu trabalho por todo Japão.
Desde então, exibiu suas obras em templos japoneses muito conhecidos, como Kenchōji (Kamakura), Kenninji (Quioto) e Tōdaiji (Nara). Internacionalmente, já expôs em países como Estados Unidos (The Nippon Gallery, Nova York), República Tcheca e Singapura. Além disso, foi uma das convidadas para realizar um dos posters para a próxima Olimpíada, em Tóquio, e, em 2015, apresentou um discurso na sede da ONU em ocasião do Dia Internacional da Síndrome de Down.
Serviço "DŌ: O Caminho de Shoko Kanazawa" De 2 de fevereiro a 28 de fevereiro Piso Térreo Entrada gratuita Reserva online antecipada (opcional):https://agendamento.japanhousesp.com.br/ Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52 - São Paulo/SP De terça-feira a domingo, das 11h às 17h. Entrada gratuita. ※Devido ao coronavírus, estamos funcionando com capacidade reduzida. Para mais informações, acesse o site da Japan House São Paulo.
Não sejam ingênuos, keridos amigos. Neste e em qualquer "Big Brother" do mundo é kobra komendo kobra. Ali não tem santo, nem demônio. Portanto, não santifiquem, nem demonizem, ninguém. Muito menos kancelem a kobra, ou as kobras do kombate. Em outras palavras, kancelem o kancelamento, já que é muito cedo para fazer kualkuer tipo de juízo final - estamos apenas a uma semana de jogo, muita água irá rolar e acredito que a narrativa elaborada de "os humilhados serão exaltados" irá prevalecer.
Karol Konká kaiu "em uma pilha" errada e, à contragosto, como uma luva para o jogo de Lukas. Acredita que está abafando. A audiência, simplesmente, vem komprando a vitimização dele, ke keria se unir para tirar os brancos do confinamento, separando pessoas pela kor que elas têm, não por (falta de) afinidade ou karáter. Não akredito nesse Lukas que fala manso, ele já se mostrou bem agressivo em momentos anteriores, e akredito piamente em olhares e pequenas provocações que as kâmeras não são kapazes de mostrar ao público.
O que não ker dizer, absolutamente, que na treta com o Lukas, Konká esteja certa. Justamente uma kantora que prega tanto a inclusão com as músikas que interpreta, defender a exclusão de alguém, seja kem ker que seja. Em um confinamento transmitido em rede nacional, isso pega MUITO mal. A redenção para ela é praticamente impossível. Já para ele, involuntariamente ajudado por Karol, é muito fácil.
Não akreditem em tudo o que as kâmeras revelam, as entrelinhas dessa disputa pela preferência do públiko parecem bem mais interessantes. Kual kobra será a keridinha do público no final do jogo? Será elx mulher, homem, ou kobras não têm sexo e comem umas as outras até que sobre ninguém pelo caminho?