O monólogo interpretado por Tânia Bondezan será apresentado neste sábado. Foto: Odilon Wagner
O monólogo "Como ter Sexo a Vida Toda com a Mesma Pessoa" é a atração deste sábado, 15 de maio, no Teatro Vivo em Casa. O espetáculo é interpretado por Tânia Bondezan, com texto de Mônica Salvador e direção de Odilon Wagner. Tem apresentação única e ao vivo, às 20h, para todo o Brasil.
Os ingressos são gratuitos e limitados e as inscrições podem ser feitas no perfil @vivo.cultura do Instagram. Na peça, a Annetta Poché é uma sexóloga búlgara formada na Sorbonne, que introduz ao público técnicas para a vida sexual dos casais, dando receitas insólitas para superar as diversas crises que acontecem ao longo dos anos de convivência. Classificação: 16 anos.
Vivo Cultura Em 2021, a Vivo completa 17 anos de incentivo permanente à cultura, com investimentos no âmbito das artes cênicas e plásticas, música e cinema em território nacional. Por meio de seus patrocínios e do Teatro Vivo, a marca busca ampliar e democratizar o acesso dos brasileiros à cultura. Os 19 espetáculos virtuais do Teatro Vivo em Casa apresentados em 2020 foram vistos por mais de 10 mil pessoas, de todas as regiões do país; e a Plataforma @vivo.cultura, também lançada durante a pandemia, teve mais de 1,5 milhão de visualizações.
Estreou ontem, com exclusividade nas plataformas digitais para aluguel e compra, o romance dramático "Memórias de um Amor" (Little Fish, 2021) com Olivia Cooke ("O Som do Silêncio") e Jack O´Connell ("Encarcerado", "Jogo do Dinheiro"). A história aborda um mundo atingido pela pandemia na qual as pessoas são diagnosticadas com SNI – Síndrome Neuroinflamatória e, consequentemente, são acometidas com a perda de memória. Diante do inevitável os recém-casados Emma e Jude vão ter que enfrentar a realidade da doença e lutar para conservar as lembranças de sua história de amor. O filme ainda conta com elenco de apoio com Soko (Ela e Augustine), Raúl Castillo (Entre Facas e Segredos) entre outros.
"Memórias de um Amor" está disponível exclusivamente para aluguel e compra nas operadoras de TV, lojas digitais e consoles de vídeo game para assistir confortavelmente onde, quando e quantas vezes quiser. No modo aluguel, após dar o primeiro ‘play’, o filme digital ficará disponível durante 48 horas. Já a opção de compra, garante que o mesmo esteja disponível sempre com o consumidor.
"Memórias de um Amor" (LITTLE FISH, 2021)
SINOPSE: Em um mundo atingido pela pandemia na qual as pessoas são acometidas com perda de memória. Os recém-casados Emma e Jude precisam enfrentar a nova realidade. Logo Jude contrai a doença e o casal vai ter que lutar para conservar as lembranças de sua história de amor.
ELENCO e FICHA TÉCNICA
Direção: Chad Hartigan
Roteiro: Aja Gabel, Mattson Tomlin
Produção: Lia Buman, Rian Cahill, Olivia Cooke, Chris Ferguson
Elenco: Olivia Cooke, Jack O´Connell, Soko, Raúl Castillo, David Lennon, Mackenzie Cardwell, Ross Wirtanen
ESPECIFICAÇÕES
Duração: 101 minutos, aproximadamente
Classificação Indicativa: 14 anos
Plataformas digitais de Aluguel e Compra: Apple TV (iTunes), Google Play e Microsoft Films &TV (Xbox)
Plataformas digitais exclusivamente para aluguel: Looke, NOW, SKY e Vivo Play
Hoje estava ajudando a minha dona a anunciar itens para venda na lojinha do Resenhando.com no Shopee, quando decidi usar o Google e lá estava o Doodle informando ser o 100º aniversário de Ruth de Souza.
E não é que recentemente eu a vi em "O Bem-Amado"?! Tenho Globoplay?! Não. É que meus donos ganharam o box de DVDs da novela... E estão assistindo aos pouquinhos. E lá está ela ao lado de Zelão, o ator Milton Nascimento.
O mais doido é que sempre que vejo algo sobre a atriz Ruth de Souza, eu logo me lembro da também atriz Léa Garcia, quem a minha dona teve a oportunidade de conhecer em cena, quando esteve em Santos ao lado de Milton Nascimento, Zezé Motta, Taís Araújo... para o espetáculo "Disse Me Disse".
A minha dona e o maridão dela, na época ainda namorados, foram até os bastidores da peça e o elenco foi super receptivo com os dois que estavam super felizes com aquela situação.
Também... Imagine estar ao lado dessas feras, né?!
Primeiro eliminado do "No Limite" e sexto eliminado da 18ª temporada do "Big Brother Brasil", Mahmoud Baydoun revela que pegou "ranço" dos participantes que votaram nele. "Espero que saia um por um!". Foto: João Cotta
Na noite de terça-feira, dia 11, o sexólogo Mahmoud, da tribo Calango, foi o escolhido para deixar o programa, com cinco votos dos seus colegas de equipe. Apesar das provas extremamente difíceis, as horas de caminhada na areia e os mosquitos zunindo durante a noite no acampamento, o rondoniano avalia que seu maior desafio foi mesmo a convivência.
"Antes do reality, eu cheguei a intensificar meus exercícios físicos, mas pra mim o que pegou foi a convivência. Eu não nasci para viver em tribo, em grupo. Sou uma pessoa muito acostumada a viver sozinha. E isso me atrapalhou porque comecei a me sentir excluído e ficar na defensiva. Acho que não engajei com o grupo", revela o eliminado da semana.
"No Limite" vai ao ar às terças, logo após a novela "Império", com de Andre Marques, direção artística de LP Simonetti e direção geral de Angélica Campos. O reality é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no "Survivor", um formato original de sucesso. A seguir, Mahmoud Baydoun avalia sua trajetória no programa "No Limite" e revela para quem vai a sua torcida.
Qual foi o maior desafio que enfrentou? Mahmoud Baydoun - Antes de vir para o "No Limite", cheguei a intensificar meus exercícios físicos, mas o que me pegou foi a convivência. Eu não nasci para viver em tribo, em grupo. Sou muito acostumado a viver sozinho. Isso me atrapalhou porque comecei a me sentir excluído e ficar na defensiva. Eu acho que não engajei com o grupo.
Por que acha que foi o eliminado da semana? Mahmoud Baydoun - A gente cria uma expectativa para o programa, mas quando chega lá, é tudo diferente, né? Eu não sou uma pessoa proativa, não faço as coisas por livre e espontânea vontade. Apesar de ter me oferecido várias vezes, acho que eles dispensavam a minha ajuda porque já estavam pretendendo votar em mim.
Acredita que poderia ter feito alguma coisa diferente para ir mais longe no jogo? Mahmoud Baydoun - Acho que eu poderia ter me empolgado mais nas provas. Na primeira, por exemplo, todo mundo do grupo participou, menos eu. A minha parte era a de tirar as caixas do mar, mas o grupo não chegou a encontrar as três chaves e não chegou a minha parte. Eu fiquei com fama de que "não faz nada", mas acho que também é porque não me foi dada a oportunidade. Se pudesse fazer diferente, teria me oferecido para cavar.
Quais estratégias você usou? Mahmoud Baydoun - Nenhuma (risos). A minha estratégia foi só tentar me salvar na votação combinando votos com os meus amigos. Mas a Gleici (Damasceno) queria votar em uma pessoa e o Kaysar (Dadour) em outra e o que eu fiz foi tentar achar um meio termo, alguém em comum que todos concordassem em votar para eu ter alguma chance de seguir no programa.
Qual o maior aprendizado que você leva dessa experiência? Mahmoud Baydoun - Que dá pra viver sem celular! Durante os dias de confinamento e jogo, tive poucos níveis de ansiedade. Aqui fora eu sou muito viciado em celular e isso me gerava problemas de concentração, pensamento acelerado. Ficar sem celular é algo que vou levar pra mim. A vida não cabe nas redes sociais, tem muito mais que isso pra viver.
Para quem fica a sua torcida a partir de agora? Mahmoud Baydoun - Com certeza para Gleici e Kaysar. Meu ascendente é escorpião, eu pego "rancinho". Então eu quero as pessoas que votaram em mim fora do jogo (risos). Depois da final, eu perdoo todo mundo, mas agora eu espero que saia um por um (risos)! Eu acho que o jogo é a cara do Kaysar e gosto muito da Gleici, espero que os dois se deem bem no jogo.
Com a eliminação de Mahmoud, as tribos agora seguem da seguinte forma. : Carcará: Iris Stefanelli, Lucas Chumbo, Marcelo Zulu, Paula Amorim, Viegas, Ariadna, Elana e Gui Napolitano. Calango: Jéssica, Kaysar, André, Angélica, Arcrebiano, Carol Peixinho e Gleici.
Nesta quinta-feira, dia 13, às 18h, acontece a primeira live do projeto "Arte da Vida". A iniciativa é uma parceria da PUCRS com o poeta Fabricio Carpinejar e será transmitida pelo perfil da PUCRS no Instagram. O tema da live será a coragem. Primeiro episódio do projeto falará sobre coragem.
Promovido pela Rede PUCRS Alumni e realizado pelo poeta Fabrício Carpinejar, o projeto "Arte da Vida" instiga o diálogo sobre virtudes do autoconhecimento e sobre alguns dos diferentes atributos que o ser humano é capaz de possuir. Ao todo, serão cinco encontros, um a cada mês, que abordarão os temas coragem, gentileza, humildade, paciência e confiança.
Carpinejar comenta que a motivação do projeto é trazer leveza e inspirar. “Dos sete pecados capitais, todos sabem de cor e salteado. E as virtudes essenciais para a convivência? Quais são elas? A série Arte da Vida vai explorar o que temos de inspirador, de construtivo. Lives para renovar o gosto pelas nossas qualidades, abordando um tema mensalmente. Das notícias, hoje só queremos as boas”.
As lives serão transmitidas às 18h pelo perfil da PUCRS no Instagram (@pucrs) e ao longo de cada episódio da série o poeta também comentará relatos e responderá questões sobre os temas. Antes e durante as lives, o público poderá participar enviando perguntas e histórias para o perfil da PUCRS no Instagram.
Sobre o autor Fabrício Carpinejar nasceu em 1972 no município de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e atua em várias frentes: escritor, jornalista, ator interpretando suas crônicas, influenciador digital e palestrante. O comunicador escreve crônicas semanais para o jornal O Tempo e é comentarista do programa "Encontro com Fátima Bernardes", da Rede Globo.
Caracterizado por Luis Fernando Verissimo como “usina de lirismo” ou dono de uma influente imaginação destacada por Millôr Fernandes (“Vai, lê ele, devagar, decifra-o e ele te devora”), Fabrício Carpinejar chama atenção pela contundência e originalidade de suas opiniões. Com 47 livros publicados e mais de 20 prêmios literários, entre eles duas vezes o Prêmio Jabuti, Fabrício Carpinejar é um dos escritores contemporâneos brasileiros mais reconhecidos. Suas obras transitam entre diversos gêneros como poesia, crônica, infanto-juvenil e reportagem.
Seu novo livro é "Coragem de Viver" (Editora Planeta), homenagem à figura materna. A obra "Colo, por Favor!" (2020), a primeira análise sobre o isolamento social, já está na sétima edição e o livro "Cuide dos Seus Pais Antes que Seja Tarde" (2018) figurou entre os mais vendidos no país na categoria não ficção, de acordo com a lista da revista Veja e foi tema do TEDx Fortaleza de 2019.
Foi escolhido pela revista Época como uma das 27 personalidades mais influentes na internet. É uma das figuras mais solicitadas por empresas no país para falar sobre empatia e criatividade em ambientes de crise e adversidade. O poeta também é famoso nas redes sociais por postar pequenos pensamentos escritos em guardanapos, que compartilha diariamente com seus seguidores. O codinome “Carpinejar”, que usa para assinar seus trabalhos, é fruto da junção dos sobrenomes dos pais, Maria Carpi e Carlos Nejar.
Programação e temas das lives "Arte da Vida", com Fabricio Carpinejar
13 de maio, às 18h: Coragem 17 de junho, às 18h: Gentileza 15 de julho, às 18h: Paciência 12 de agosto, às 18h: Humildade 9 de setembro, às 18h: Confiança
Exibição da série será feita exclusivamente no Disney+, com novos episódios sempre às quartas-feiras.
Um novo pôster para o Brasil, já com a nova data de estreia, de "Loki" da Marvel Studios, nova série original exclusivamente no Disney+. Os episódios da produção, que estreia dia 9 de junho, tem gerado muita expectativa nos fãs do universo de super-heróis da Marvel, serão disponibilizados todas as quartas-feiras na plataforma.
"Loki" da Marvel Studios apresenta o "Deus da Trapaça" enquanto ele sai da sombra de seu irmão em uma nova série que ocorre após os eventos de "Vingadores: Ultimato". Tom Hiddleston retorna como personagem-título, acompanhado por Owen Wilson, Gugu Mbatha-Raw, Sophia Di Martino, Wunmi Mosaku e Richard E. Grant. Kate Herron dirige "Loki" e Michael Waldron é o roteirista principal. Promete sucesso.
Há mais de um século, o pai da psicanálise, Sigmund Freud passava pelo mesmo processo de luto sem direito a despedidas. Como ele reagiu? Ele pôde elaborar seu luto? O que os psicanalistas têm a dizer em tempos de pandemia?
São mais de 3 milhões de mortes, o sentimento de perda se instala. Sigmund Freud, que perdeu sua filha para a epidemia de gripe espanhola em 1920, pôde elaborar seu luto? O que os psicanalistas têm a dizer em tempos de pandemia?
A realidade imposta pela pandemia não só abriu fendas inimagináveis em saberes como ciência, medicina e cultura, mas também obrigou a população a sepultar seus mortos com escassos rituais fúnebres. Frente a esse quadro, psicanalistas refletem e buscam escutar as diversas respostas possíveis que cada sujeito é capaz de criar para o mal-estar que assola nossa civilização.
As mortes pela covid-19, por conta do perigo de novas contaminações, trouxeram restrições às cerimônias de despedida, culminando em mais uma consequência para os que ficam: como poder se despedir sem contar com o apoio dos que também amaram, conviveram e se relacionaram com aquele que morreu? Essas cerimônias são importantes para que a dor possa ser expressa e compartilhada, já que o processo de luto é essencialmente caracterizado por uma tristeza que leva a pessoa a se ensimesmar.
A psicanalista Marilene Kovalski, autora de um dos textos de "Psicanálise e Pandemia", da Aller Editora, recorreu a Freud para elaborar uma resposta sobre o momento que vivemos e foi surpreendida com a semelhança entre o relato do pai da psicanálise e o sofrimento de milhões de pessoas que vivem atualmente com as restrições impostas aos rituais de luto. Em trecho de uma carta enviada a Pfister sobre a perda de sua filha, Sophie para a pandemia de gripe espanhola, Freud escreve: “Nesta tarde, recebemos a notícia de que nossa doce Sophie em Hamburgo havia sido arrancada de nosso convívio por grave pneumonia, arrancada em meio a uma saúde brilhante, de uma vida plena e ativa como mãe”.
Para Freudfoi um choque, pois o rito de transitoriedade entre o antes e o depois, a vida e a morte, havia sido ceifado. Quais seriam então as consequências dessas mudanças na vivência do luto para a reorganização do psiquismo? Para Fernanda Zacharewicz, psicanalista, publisher na Aller Editora e doutora em Psicologia Social pela PUC/SP, Freud analisa o luto como um processo inevitável. Ainda que se possa adiá-lo, não há como fugir dele eternamente. Alguns conseguem lidar de forma mais natural, outros o transformam em melancolia e outras patologias e podem precisar de ajuda de um profissional da área da saúde mental para seguir em frente.
A verdade é que o vazio deixado por quem se foi é diferente para cada um. E é a partir dele que o sujeito terá que construir novas possibilidades de vida. A psicanálise ainda tem muito o que construir sobre o luto. A solução definitiva não existe, a elaboração do luto é sobretudo um processo de criação própria de cada sujeito. Você pode comprar o livro "Psicanálise e Pandemia", de Marilene Kovalski, neste link.
A Aller Editora oferece em seu catálogo obras que se debruçam sobre os temas cruciais da teoria e da prática clínica, desde seus fundamentos até as repercussões dos debates atuais sobre o sujeito contemporâneo. Inspirada pelo verbo francês aller, que significa “ir”, a casa editorial convida leitores, atuantes na área de psicanálise ou não, a percorrer caminhos que cruzam fronteiras e a embarcar nesse desafio que é ler como movimento.
Por Sherlon Adley, diretor comercial e de marketing da Cinesystem
Uma caricatura amorosa, que tinha como objetivo fazer rir sem nunca esquecer de homenagear todas as mães do Brasil. Foi esse cuidado em equilibrar o humor, emoção e identificação com o espectador que transformou a personagem Dona Hermínia, de Paulo Gustavo, em um sucesso estrondoso. Mais do que isso, foi o que permitiu que o ator impulsionasse o cinema nacional, elevando às alturas o patamar de público.
Como profissional que atua na área de exibição, não posso deixar de destacar que foi impressionante e muito bom ver um ator brasileiro brigando de igual para igual com grandes produções internacionais. Somados, os três longas “Minha Mãe É Uma Peça” levaram mais de 30 milhões de pessoas para as salas de exibição. Ele conseguiu, com o lançamento do último filme da série, em 2019, superar a bilheteria nacional de "Star Wars" e "Frozen 2", lançados no mesmo ano.
Relembrar esses feitos é nos transportar direto para o mundo pré-pandemia, em que brasileiros lotavam as salas de cinema e permaneciam nas filas antes mesmo da bilheteria abrir para acompanhar cada nova cena de Dona Hermínia. É lembrar de um ator que conseguiu ter o público “na mão”. E isso aconteceu porque Paulo foi um fenômeno. De público e de talento.
Ao partir tão cedo, mas depois de ter entregue tanto para todos nós, Paulo Gustavo, que sempre tentou fazer o público rir, fez pela primeira vez todo o país chorar. Mas junto com a tristeza, vieram também cada vez mais histórias, narradas por fãs, amigos, colegas de trabalho, que nos mostraram que fora das telas ele também era grande!
Doações ao longo da pandemia, carinho com os fãs, cuidado e atenção com os mais próximos, cada novo relato foi nos mostrando que era esse carisma do Paulo Gustavo, o ser humano, que entrava nos personagens e ultrapassava a ficção, nos atingindo em cheio do lado de cá. Não dava para ele não ser um gigante.
E aí, não dava também para essa perda não abater todos nós. Mas se tem uma lição muito valiosa que não podemos deixar de levar com isso, é que, com a ida tão precoce de um ídolo, nós também precisamos tirar um minuto para lamentar cada vida perdida nessa pandemia. É hora de refletir, de cuidar mais dos nossos, sem nunca esquecer de cuidar também dos outros. Juntos, nós vamos em breve voltar a sorrir e abraçar, sem distanciamento.
Parafraseando o próprio Paulo Gustavo no discurso de encerramento do seu especial de fim de ano: “O humor salva, transforma, alivia, cura, traz esperança pra vida da gente (...) Rir é um ato de resistência!”. Paulo Gustavo com certeza fará muita falta. Mas nós seguiremos aqui, rindo de suas cenas, resistindo e sempre aplaudindo. Deixo aqui meu adeus e, principalmente: muito obrigado por tudo, Paulo!
Mostra online acontece todo sábado, de 15 a 29 de maio, e traz sessões de filmes gratuitas seguidas por conversas com convidados especiais. Dentre os confirmados, estão Bárbara Paz, Myra Babenco e Drauzio Varella. Além disso, a programação ainda inclui o Ciclo de Cinema e Psicanálise: "Babenco - Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou" e a Segunda no Acervo: "Pixote".
No mês em que completa 51 anos, o Museu da Imagem e do Som – instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo – preparou uma programação exclusiva para os fãs de cinema nacional: Babenco no MIS. O especial, que relembra a carreira de Hector Babenco no ano em que completaria 75 anos, conta com mostra de filmes (que traz exibição gratuita de obras consagradas do diretor seguidas por bate-papo com convidados especiais) e com os programas Ciclo de Cinema e Psicanálise e Segunda no Acervo.
Todas as atividades integram a programação virtual #MISemCasa, que acontece em conjunto com o #Culturaemcasa, desenvolvido pela Secretaria de Cultura. O MIS agradece aos patrocinadores, apoiadores institucionais e operacionais e patronos: Youse, Kapitalo Investimentos, Cielo, TozziniFreire Advogados, Bain & Company e Telhanorte.
Mostra Babenco | 15 a 29 de maio Para marcar o retorno à agenda regular do #MISemCasa, o Pontos MIS (projeto de difusão das atividades culturais do Museu ao redor do Estado) promove uma atração especial: a Mostra Babenco, em parceria com a SPCine Play e a HB Filmes. Durante três sábados, a partir do dia 15, o público de casa confere sessões gratuitas de obras do diretor (O Beijo da Mulher Aranha, Carandiru, e Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou) seguidas por bate-papo com convidados especiais – dentre eles, a filha do diretor, Myra Babenco; a atriz, diretora e viúva de Babenco, Bárbara Paz; e o médico e escritor Drauzio Varella, autor de Carandiru (programação completa abaixo).
As sessões de filmes são gratuitas e serão disponibilizadas ao público 48h antes de cada bate-papo, mediante a inscrição prévia por meio do link: https://forms.gle/VyWciDv1coAh7bk98. Já as conversas com convidados acontecem sempre no canal do MIS no Youtube, às 18h, com acesso livre e gratuito.
Segunda no Acervo | 24 de maio O CEMIS (Centro de Memória do MIS) apresenta uma edição especial do programa “Segunda no Acervo”, com fotografias que foram usadas para divulgação do filme de Pixote, a lei do mais fraco (1981), fazendo, assim, um convite ao mergulho na coleção de itens originais do Museu, repleta de pérolas do cinema nacional - como depoimentos, filmes, documentos e imagens. As fotografias serão publicadas, no dia 24, em todas as redes sociais do MIS.
Ciclo de Cinema e Psicanálise | 25 de maio, às 20h Na segunda edição de maio, o programa, que debate filmes à luz da psicanálise conduzido por Luciana Saddi, recebe a psicanalista Silvana Lea e o crítico de cinema Inácio Araújo para falar sobre a premiada produção brasileira Babenco - Alguém precisa ouvir o coração e dizer: parou (dir. Barbara Paz, Brasil, 2019, 75 min, 16 anos). O filme venceu o importante prêmio da crítica independente e o prêmio de melhor documentário do Festival de Veneza. Além disso, representou o Brasil no Oscar 2021.
O Ciclo de Cinema e Psicanálise é uma parceria do MIS com a Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e com a Folha de São Paulo. Esta edição acontece às 20h da terça-feira, dia 25, ao vivo, no canal do MIS no Youtube.
Programação - Mostra Babenco 15 de maio – "O Beijo da Mulher Aranha" O público pode conferir o clássico "O Beijo da Mulher Aranha" (dir. Hector Babenco, Brasil, Drama, 1985, 120 min, 18 anos), que lançou Sonia Braga no cinema. Falando em inglês, é protagonizado por William Hurt, vencedor do Oscar pelo papel de um presidiário que se alimenta dos antigos filmes de Hollwyood.
Às 18h, acontece bate-papo ao vivo com Simone Zuccolotto (jornalista, diretora, roteirista e crítica de cinema), Myra Arnaud Babenco (diretora da HB Filmes e da Galeria Raquel Arnaud), Michelle Britto (cineclubista da Spcine) e mediação Bruno Cucio (professor, cineasta, sócio da Travessia Filmes e coordenador pedagógico do INC).
22 de maio – "Carandiru" Neste sábado, é a vez do sucesso Carandiru (dir. Hector Babenco, Brasil, Drama, 2003, 145 minutos, 16 anos), baseado no livro de Drauzio Varella. No longa, um médico se oferece para realizar um trabalho de prevenção à AIDS no maior presídio da América Latina, o Carandiru. Histórias de crime, vingança, amor e amizade.
Às 18h, acontece bate-papo ao vivo com o Dr. Drauzio Varella (médico, cientista e escritor) e Keila Pereira (cineclubista da Spcine), com mediação de Giuliana Monteiro (roteirista, diretora e mestre pela NYU, Tisch School of the Arts).
29 de maio – "Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou" Para encerrar a Mostra Babenco, o público confere o documentário biográfico Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou (dir. Bárbara Paz, Brasil, documentário, 2019, 75 min). “Eu já vivi minha morte, agora só falta fazer um filme sobre ela” – disse o cineasta Hector Babenco a Bárbara Paz, ao perceber que não lhe restava muito tempo de vida. Ela aceitou a missão e realizou o último desejo do companheiro: ser protagonista de sua própria morte. Nesta imersão amorosa na vida do cineasta, ele se desnuda, consciente, em situações íntimas e dolorosas. Revela medos e ansiedades, mas também memórias, reflexões e fabulações, num confronto entre vigor intelectual e fragilidade física que marcou sua vida. Do primeiro câncer, aos 38, até a morte, aos 70 anos, Babenco fez do cinema remédio e alimento para continuar vivendo.
Às 18h, acontece bate-papo ao vivo a própria Bárbara Paz (atriz, diretora e produtora), com mediação de Giuliana Monteiro (roteirista, diretora e mestre pela NYU, Tisch School of the Arts) e Vanise Carneiro (atriz, diretora, educadora e preparadora de elenco).
Sobre o Pontos MIS O Pontos MIS é um programa de formação e difusão cultural com atuação em todo o Estado de São Paulo, realizado pelo MIS em parceria com prefeituras locais. Com filmes, oficinas práticas e palestras, o programa tem como objetivo formar novos públicos para o cinema brasileiro e internacional não comercial. Durante a contenção da Covid-19, a programação acontece virtualmente nos canais do MIS.
Comandado por Felipe Bronze, programa de gastronomia estreia em setembro. Crédito da foto: Antonio Chahestian/Record TV
A disputa mais acirrada do universo da gastronomia na televisão está à procura de chefs que não medirão esforços para se tornar o mais novo Top Chef do Brasil. As inscrições para a terceira temporada do reality show Top Chef, que deve estrear em setembro na Record TV, já estão abertas e podem ser realizadas por meio do portal www.r7.com/topchef.
O programa, comandado por Felipe Bronze, reúne chefs profissionais que, além de serem desafiados em provas na cozinha que os tiram da zona de conforto, precisam lidar com a pressão do confinamento. Ao longo da competição, todos os participantes moram juntos em uma mesma casa.