Dirigido por Evan Spiliotopoulos, a trama promete agradar os apaixonados por roteiros aterrorizantes
Baseado no livro "Shrine", escrito por James Herbert e que é sucesso em países como Espanha e México, o filme “Rogai Por Nós” desembarca no Brasil com a proposta de atender às expectativas dos entusiastas por enredos de terror. A classificação indicativa é para maiores de 14 anos.
O filme é sobre lice, uma jovem com deficiência auditiva que, depois de uma suposta visitação da Virgem Maria, consegue, inexplicavelmente, ouvir e curar pessoas. Um jornalista, personagem interpretado pelo ator Jeffrey Dean Morgan, resolve investigar esse mistério e começa a se questionar se foi um milagre divino ou um fenômeno macabro.
Com alguns jump scares, técnica frequentemente usada em filmes de terror, a atração promete suprir a saudade do público por filmes que dão um frio na barriga. O elenco também conta com os atores: Katie Aselton, William Sadler, Cricket Brown, Diogo Morgado e Cary Elwes.
Um dos atores e diretores mais respeitados do Brasil apresenta “Reinventando o Presente”, nesta quinta-feira (20/05), às 20h
Trazendo importantes personalidades do cenário nacional às redes sociais do teatro, projeto digital vem proporcionando a oportunidade de acompanhar relevante programação cultural
Crédito: divulgação
Sempre proporcionando grandes momentos nas redes sociais, o Teatro Bradesco, um dos espaços mais importantes e respeitados do entretenimento na América Latina, orgulhosamente volta a trazer conteúdo de qualidade, de forma acessível e gratuita, para todos os públicos na internet.
O talentoso ator, diretor, produtor e dramaturgo Miguel Falabella ministra a palestra “Reinventando o Presente”, nesta quinta-feira (20/05), a partir das 20h, com transmissão ao vivo e gratuita no canal do Teatro Bradesco no Instagram.
Com muito bom humor e engajamento, o artista usa sua experiência de mais de 30 anos para avaliar o desenvolvimento de novas atitudes de sucesso dependerá cada vez mais da capacidade de adaptação.
O palestrante é tão intenso, que faz das pequenas coisas da vida um espetáculo sensível e marcante, de forma inspiradora, motivacional e comportamental. “Contar histórias é fazer a ficção ganhar vida, é dar cor a uma ideia ou mensagem. e a cada nova vez em que essas histórias são ouvidas, inserimos nelas, através do filtro de quem ouve, mais uma camada de cor”, declarou Falabella.
Miguel Falabella é considerado um dos artistas mais ativos nos palcos e exemplo de determinação. Ele se adaptou, superou todas as crises do teatro e vem esgotando bilheterias desde 1982.
Na TV, além de apresentar programas, Falabella é um talento de múltiplas competências: começou atuando como ator de novelas, além de dirigir e assinar vários seriados e telenovelas.
SERVIÇO:
MIGUEL FALABELLA – “REINVENTANDO O PRESENTE”
Data: 20 de maio, quinta-feira
Horário: 20h
Transmissão no Instagram do Teatro Bradesco
Projeto Online: No mês de agosto de 2020 estreou uma nova concepção do Teatro Bradesco que, frente aos desafios impostos pela crise do novo coronavírus, se reinventou e apresentou, por meio do Instagram e do canal do YouTube, uma programação especial. A cada mês, novos e diversos perfis de atrações farão parte da programação nos pilares do projeto. São artistas, músicos e palestrantes, em parcerias e formatos inéditos. A periodicidade é bissemanal no Instagram e mensal no YouTube.
Retomada Teatro Bradesco: As atividades presenciais do Teatro Bradesco atendem a todas as recomendações dos órgãos de saúde. A compra dos ingressos deve ser feita de forma exclusiva no site uhuu.com para que os protocolos de distanciamento entre os espectadores sejam respeitados.
Acessibilidade: Todas as transmissões ao vivo contam com recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência. As apresentações no YouTube tem audiodescrição e Libras. Já as lives no Instagram contam com libras e comunicação com a descrição #pracegover e #pratodosverem.
Bradesco e a cultura: Com centenas de projetos patrocinados anualmente, o Bradesco acredita que a cultura é um agente transformador da sociedade. Além do Teatro Bradesco, o banco apoia iniciativas que contribuem para a sustentabilidade de manifestações culturais que acontecem de norte a sul do País, reforçando o seu compromisso com a democratização da arte. São eventos regionais, feiras, exposições, centros culturais, orquestras, musicais e muitos outros. Assim como o Teatro Bradesco, muitas instituições e espaços culturais apoiados pelo banco promoveram ações para que o público possa continuar se entretendo – ainda que virtualmente – durante a pandemia da Covid-19. Recentemente, o banco lançou o Bradesco Cultura, plataforma digital que reúne conteúdo relacionado às iniciativas culturais que contam com o patrocínio da instituição. Visite em cultura.bradesco.
Opus Entretenimento: A Opus Entretenimento acredita no poder transformador da tríade cultura, conteúdo e experiência e, desde 1976, já trouxe ao Brasil grandes nomes nacionais e internacionais. Administradora de teatros pelo Brasil nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste, também faz a gestão artística de grandes nomes da música e do entretenimento brasileiro.
"Gravamos todos os três filmes de Rua do Medo durante um verão louco e sangrento. É um sonho que se torna realidade. Agora o público poderá vivenciar a história da mesma maneira – de forma seguida, com apenas uma semana de espera entre um filme e outro. Mal posso esperar para dar as boas-vindas a todos no mundo de Rua do Medo em 1994, 1978 e 1666!"
- Leigh Janiak, Diretora da trilogia Rua do Medo
"Os fãs de Rua do Medo vão adorar - e ter algumas grandes surpresas. Os leitores sabem que a série de livros é voltada para o público juvenil, mas os filmes são para jovens adultos. Isso significa muito mais emoções - e muito mais terror! Eu já assisti a trilogia dirigida por Leigh Janiak e posso dizer que os sustos e os GRITOS são maiores do que eu esperava. Que prazer ver os horrores de Shadyside ganharem vida!"
- R.L. Stine, Autor da série best seller de terror Rua do Medo
Sinopse: Em 1994, um grupo de adolescentes descobre que os eventos aterrorizantes que assombram a cidade há gerações podem estar todos conectados — e que eles podem ser as próximas vítimas. Adaptada da aclamada série de horror de R.L. Stine, a trilogia Rua do Medo conta a sinistra história de Shadyside.
Produção Executiva: Kori Adelson, Timothy M. Bourne, Leigh Janiak, Yvonne M. Bernard, Joan Waricha e Jane Stine
Produtores: Peter Chernin, p.g.a.; Jenno Topping, p.g.a.; David Ready, p.g.a.; Kori Adelson (p.g.a. Produtor apenas no 1666, Produção Executiva no 1994 e 1978)
Roteiro: Phil Graziadei & Leigh Janiak (Parte 1: 1994); Zak Olkewicz e Leigh Janiak (Parte 2: 1978); Phil Graziadei & Leigh Janiak e Kate Trefry (Parte 3: 1666)
História: Kyle Killen e Phil Graziadei & Leigh Janiak (Parte 1: 1994); Zak Olkewicz e Phil Graziadei & Leigh Janiak (Parte 2: 1978)
Trilha Sonora: Marco Beltrami & Marcus Trumpp (Parte 1: 1994); Marco Beltrami & Brandon Roberts (Parte 2: 1978); Marco Beltrami & Anna Drubich (Parte 3: 1666)
A apresentação será transmitida gratuitamente pelo Instituto Ling no dia 25 de maio, terça-feira, às 20h
Crédito da foto: Cyntia C. Santos
Em homenagem ao centenário de aniversário de Astor Piazzolla, comemorado neste ano, o Instituto Ling transmite ao vivo e gratuitamente no dia 25 de maio, terça-feira, às 20h, uma apresentação especial do grupo LiberTango dedicada ao bandoneonista e compositor argentino. No espetáculo musical Tangos Hermanos – 100 anos de Astor Piazzolla, o trio formado pela pianista Estela Caldi e por seus filhos Marcelo Caldi (acordeom) e Alexandre Caldi (saxofones e flautas) revisitará os sucessos do gênio artístico, dentro de uma linguagem camerística.
Com transmissão direta do Centro da Música Carioca, no Rio de Janeiro, o concerto também traz em seu programa peças autorais dos irmãos Caldi, além do tango tipicamente argentino 9 de julho, de Ernesto Nazareth, composto para celebrar a data de independência do país. Para acompanhar a apresentação virtual, é necessário fazer inscrição prévia e sem custo no site www.institutoling.org.br.
Considerado o grupo mais representativo do tango de Piazzolla em terras brasileiras, o LiberTango completa 25 anos em 2021, somando diversos prêmios recebidos e quatro álbuns lançados em homenagem ao mestre argentino. Nascida na Argentina e naturalizada brasileira, Estela Caldi é uma das pianistas mais atuantes de sua geração, além de ser considerada uma das maiores intérpretes de Piazzolla da América Latina. Já os irmãos Alexandre e Marcelo Caldi são renomados instrumentistas, arranjadores e compositores cariocas, amplamente reconhecidos no meio musical pelo talento, criatividade, virtuosismo e compromisso com o legado do tango no Rio de Janeiro.
Esta programação é uma realização do Instituto Ling e do Ministério do Turismo / Governo Federal, com patrocínio de Crown Embalagens, Fitesa e America Tampas e curadoria e produção da Branco Produções.
Serviço
LiberTango apresenta o espetáculo musical Tangos Hermanos – 100 anos de Astor Piazzolla
Com Estela Caldi (piano), Marcelo Caldi (acordeom) e Alexandre Caldi (saxofones e flautas)
Dia 25 de maio, terça-feira, às 20h, em plataforma digital
Segunda eliminada do reality avalia a sua participação e revela para quem vai a sua torcida. Foto: Globo/ Fábio Rocha
Ela chegou no limite, mas marcou a sua passagem por lutar com muita garra. Logo na primeira prova que os dois grupos encararam na Praia Brava, Angélica Ramos cavou por mais de cinco horas na areia, sob sol torrencial, para tentar garantir à tribo Calango o mapa para o melhor acampamento, o que não aconteceu. Apesar de cansativo, a paulistana, que atualmente mora na Bélgica, revela que esse não foi o seu maior desafio. "Aquele paredão de areia não era de Deus (risos)", brinca ela.
Ex-participante da 15ª edição do "Big Brother Brasil", Angélica revela que ficou feliz por ter sido lembrada e topou participar do reality pelo desafio, para sair da sua zona de conforto. "O 'No Limite' é completamente diferente do 'BBB' e da vida que eu levo fora do país. Foi incrível, valeu muito! Superei os meus limites, mas eu tinha vindo para ganhar. Queria ter ficado um pouquinho mais", revela.
Após perder dois integrantes, a tribo Calango precisará - mais que nunca - se reinventar para tentar virar o jogo. "Acho que a minha tribo perdeu muito com a minha saída porque os desafios não são só de força. Eu estudei as provas, consigo entender as dinâmicas rápido... mas não me coloca pra correr numa duna, né?", brinca, antes de revelar para quem vai a sua torcida: "Eu sou 'calanguete'! Gostaria muito que o Kaysar chegasse na final, acho que ele é o mais completo. Agora, se ninguém da Calango chegar lá, minha torcida fica para o Zulu. Ele é focado, forte pra caramba. Zulu e Kaysar são muito justos e completos". A seguir, Angelica conta mais detalhes da participação rápida, mas marcante, no reality show.
Por que você topou participar do "No Limite"? Angélica Ramos - Eu fiquei muito feliz por terem lembrado de mim e achei que seria uma oportunidade de aparecer no meu país, o Brasil. O "No Limite" foi uma vitrine para que as pessoas pudessem me enxergar depois de seis anos. Além disso, o programa é muito diferente do "BBB" e da vida que eu levo na Bélgica. Eu queria sair da minha zona de conforto e, é claro, ganhar os R$500 mil que não fazem mal a ninguém, né? (risos)
Como você avalia a sua participação? Angélica Ramos - Foi incrível, mas acho que poderia ter aproveitado mais. Não queria ter saído agora porque acho que ainda tem muita coisa boa para rolar, mas está tudo bem. A minha tribo era um pouco previsível, então não fiquei surpresa com os votos. Fiquei feliz com o empate porque entendi que a minha saída foi mais por conta de amizades e alianças.
Qual foi o maior desafio? Angélica Ramos - Foi subir aquela duna, né? Não é de Deus (risos). Quando eu subi correndo, não imaginei que seria tão, tão difícil. Eu tinha uma preocupação de prejudicar o grupo, mesmo que de forma indireta. Mas consegui pegar a bandana, consegui cavar por mais de 5 horas ferrenhamente. Acho que a minha tribo perdeu muito com a minha saída porque os desafios não são só de força. Eu estudei as provas, consigo entender as dinâmicas rápido... mas não me coloca pra correr numa duna, né? (risos)
Qual foi o momento que você mais vibrou? Angélica Ramos - Foi quando a gente ganhou a prova do barquinho. Eu fiquei muito feliz porque foi na véspera do aniversário do meu filho e eu tinha combinado com ele de fazer aquele gesto quando eu ganhasse uma prova. Eu dediquei essa vitória para ele! Mas em contrapartida, a Íris fez um comentário achando que fui desrespeitosa. Eu não podia fazer um gesto para comemorar?
O que faltou na tribo Calango? Angélica Ramos - A gente se incentivava na hora da prova, mas acho que faltava essa garra no acampamento também. Acordar de manhã com sangue no olho, sabe? A minha tribo está numa energia "paz e amor", uma vibe boa, mas as vezes a gente precisa de "faca na caveira".
Para quem fica a sua torcida? Angélica Ramos - Eu sou "calanguete" (risos). Com a minha saída, eu gostaria muito que o Kaysar chegasse na final, mesmo tendo votado em mim para proteger a amiga dele. Agora, se ninguém da Calango chegar lá, a minha torcida vai para o Zulu. Eu tenho amizade com o Viegas, mas sinto que o Zulu é focado, forte pra caramba. Zulu e Kaysar são muito justos e completos.
Após a saída de Angélica, as tribos agora seguem da seguinte forma:
Carcará: Iris Stefanelli, Lucas Chumbo, Marcelo Zulu, Paula Amorim, Viegas, Ariadna, Elana e Gui Napolitano
Calango: Jéssica, Kaysar, André, Arcrebiano, Carol Peixinho e Gleici
"No Limite" vai ao ar às terças, logo após "Império", com de Andre Marques, direção artística de LP Simonetti e direção geral de Angélica Campos. O reality é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no "Survivor", um formato original de sucesso.
Nesta quarta-feira, dia 19, os atores Eduardo Semerjian e Otávio Martins estreiam a peça "Diplomacia" direto do Sesc Santo Amaro. Domingo, dia 23, é a vez da atriz Olga Ferrario encenar o monólogo "Avós" direto de Pernambuco. Transmissões ao vivo acontecem às 19h no YouTube do Sesc São Paulo. Foto de "Diplomacia": Helô Bortz. Foto de "Avós": Dea Ferraz
No ar há um ano, a programação Teatro #EmCasaComSesc segue em 2021 com espetáculos diversificados, sempre mesclando artistas, companhias e grupos consagrados no cenário brasileiro com os novos talentos. As apresentações seguem às quartas-feiras e aos domingos, sempre às 19h, no Instagram Sesc Ao Vivo e no YouTube Sesc São Paulo: youtube.com/sescsp e instagram.com/sescaovivo.
A partir desta semana, parte das transmissões do #EmCasaComSesc volta a ser realizada diretamente das unidades do Sesc na capital paulista, ainda sem presença do público no local e seguindo todos os protocolos de segurança de prevenção à Covid-19. Além disso, as apresentações também seguem sendo transmitidas das casas ou dos estúdios de trabalho dos artistas. Tudo em conformidade com as medidas estipuladas pelo Plano São Paulo.
Nesta quarta-feira, dia 19, os atores Eduardo Semerjian e Otávio Martins apresentam, direto do Sesc Santo Amaro, "Diplomacia", montagem inédita com direção de Ricardo Grasson baseada em uma história real. O texto do autor e roteirista francês Cyril Gély, com tradução de Aimar Labaki, narra o que teria se passado no encontro - que realmente ocorreu - entre o general alemão Dietrich von Choltitz, designado por Adolf Hitler para explodir Paris na Segunda Guerra Mundial, e o embaixador sueco Raoul Nordling, que tenta convencê-lo a desistir do ato.
"Diplomacia" discute temas como o diálogo como instrumento de tolerância e de convivência e a noção de civilidade e de valores éticos. Após a apresentação, os atores e o diretor participam de um bate-papo e respondem as perguntas do público enviadas pelo chat do Youtube. Classificação indicativa: 14 anos.
Domingo, dia 23, diretamente de de Gravatá, em Pernambuco, a atriz e autora Olga Ferrario, do coletivo Cineteatro Gambiarra, encena o solo "Avós". A montagem, resultado de uma imersão de criação, nasce do desejo de Olga em revisitar sua ancestralidade, de buscar dentro de si as mulheres que vieram antes e entender que somos a continuidade delas e o porvir. Primeiro trabalho da artista como autora, o monólogo - que tem em sua concepção a contribuição da atriz Lívia Falcão, da cineasta Dea Ferraz e da artista Sílvia Góes - é um mergulho em sentimentos, sensações, aprendizados, nascimentos e mortes.
"Avós" é uma experimentação poética, numa linguagem entre o teatro e o cinema, sobre os ciclos e o seguir. A vida e a morte como espiral de quem somos. Após a apresentação, acontece um bate-papo com a atriz e autora Olga Ferrario e a cineasta Dea Ferraz que respondem as dúvidas e perguntas do público sobre o espetáculo. Classificação indicativa: 14 anos.
Agenda de 19 a 23 de maio:
19 de maio, quarta-feira, às 19h Eduardo Semerjian e Otávio Martins em "Diplomacia" Classificação indicativa: 14 anos
23 de maio, domingo, às 19h Olga Ferrario em "Avós" Classificação indicativa: 14 anos
#EmCasaComSesc A série #EmCasaComSesc teve início em abril de 2020, com um conjunto de transmissões ao vivo das linguagens artísticas de Música, Teatro e Dança, espetáculos para Crianças e atividades do Esporte - que somaram 13,5 milhões de visualizações, até dezembro do ano passado, no total de 434 espetáculos. Para conferir ou revisitar o acervo completo disponível, você pode acessar o link: youtube.com/sescsp.
Sesc na quarentena O Sesc São Paulo segue oferecendo um conjunto de atividades on-line, que garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.
Sesc Digital A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado.
Ação urgente contra a fome Com o objetivo de ampliar a rede de solidariedade para levar comida às pessoas em situação de vulnerabilidade social, o Sesc São Paulo realiza campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis nas unidades em todo o estado. São mais de 40 pontos de coleta na capital, Grande São Paulo, interior e litoral. As doações são distribuídas às instituições sociais parceiras do Mesa Brasil Sesc São Paulo, que repassam os itens para as 120 mil famílias assistidas.
A Ação Urgente Contra a Fome é uma iniciativa do Sesc São Paulo, por intermédio do Mesa Brasil, programa criado pela instituição há 26 anos que busca alimentos onde sobra para distribuir aos lugares em que falta. O que doar: alimentos não perecíveis como arroz, feijão, leite em pó, óleo, fubá, sardinha em lata, macarrão, molho de tomate, farinha de milho e farinha de mandioca. O Sesc conscientiza a população sobre importância da doação responsável, com itens de qualidade e dentro da validade. Saiba mais: sescsp.org.br/doemesabrasil.
Mesa Brasil Sesc São Paulo Paralelamente à campanha Ação Urgente contra Fome, a rede de solidariedade que une empresas doadoras e instituições sociais cadastradas segue suas atividades, buscando onde sobra e entregando em lugares onde falta, contribuindo para a redução da condição de insegurança alimentar de crianças, jovens, adultos e idosos e a diminuição do desperdício de alimentos.
Hoje, 19 unidades do Sesc no estado - na capital, interior e litoral - operam o Mesa Brasil. As equipes responsáveis pela coleta e entrega diária de alimentos foram especialmente capacitadas para os protocolos de prevenção à Covid-19, com todas as informações e equipamentos de proteção individuais e coletivos necessários para evitar o contágio.
A série "Hello Kitty Fun" acaba de ganhar uma nova temporada, lançada no dia 19 de maio, no YouTube Voltados para a temática esportiva, os episódios trazem a personagem se aventurando em modalidades Olímpicas, inspirada nos Jogos de Tóquio que começam em julho.
No primeiro episódio, Kitty White se aventura na natação e, ao longo dos próximos dois meses, será possível ver a personagem praticando de maneira lúdica o skate, futebol, basquete, ginástica artística, karatê, corrida e salto em distância. Os episódios têm cerca de um minuto e serão disponibilizados todas às quartas-feiras.
A série Hello Kitty Fun foi desenvolvida com uma proposta capaz de cativar os mais diversos públicos e faixas etárias. "Com essa nova temporada, queremos que os fãs da marca entrem no clima das Olimpíadas junto com a personagem. O conteúdo desenvolvido em formato Toy Art apresenta a Hello Kitty em um universo novo para os nossos espectadores.", comenta Monica Joseph, Gerente Comercial e Marketing da Sanrio no Brasil.
As duas primeiras temporadas acumularam mais de 3 milhões de visualizações somente no canal brasileiro. A série, que é produzida pela Split Studio, pode ser vista gratuitamente no canal oficial da Hello Kitty Brasil no Youtube, e estará disponível simultaneamente para toda a América Latina, nos canais do México e Latinoamérica.
Sobre a Sanrio: Criada por Shintaro Tsuji, em 1960, a Sanrio é a empresa japonesa responsável pela criação e licenciamento de personagens como a Hello Kitty. Além do ícone da cultura japonesa conhecido mundialmente, o portfólio da marca também inclui outros personagens, como Chococat™, Keroppi™, Badtz-Maru™, MyMelody™ e, mais recentemente, Gudetama e Aggretsuko, a jovem panda vermelha que é a estrela da série homônima de três temporadas da Netflix. A marca possui cerca de 50 mil produtos que são comercializados em mais de 100 países. Presente na América do Sul desde 1999, conta com mais de 80 empresas licenciadas no Brasil nos mais diversos segmentos de produtos. Mais informações: http://www.sanrio.com.br.
Inspirado nas histórias de emigrantes italianos que se mudaram para o Brasil no século XIX, enredo de "Italiana" retrata a saga da família da jovem Nita em meio a descoberta do amor
Tataraneta de italianos, a escritora Raphaela Barreto desenhou a história da jovem Antonieta, a Nita, e a saga da família de emigrantes baseada nas memórias trazidas pela avó. Italiana remonta ao século XIX, período em que muitos italianos partiram para o Brasil em busca de oportunidades, atraídos pelos convites estampados em cartazes e panfletos.
Com as condições de vida precárias na Itália – e um quarto filho a caminho –, a família decide então embarcar rumo ao Brasil para trabalhar nas plantações de café. Partindo do porto de Gênova, o destino era Ribeirão Preto. Uma viagem de 29 dias que, para a primogênita Nita, representaria um marco não apenas por deixar sua terra natal.
Com o passar dos dias, Nita se aproximava cada vez mais de Luca, um dos amigos que fez a bordo do navio. Prestes a completar 16 anos, a jovem estava encantada pelo belo rapaz, um cavalheiro nato que se tornou a melhor companhia para conversas e passeios, sem medir esforços para conquistar o coração da italiana.
O romance promissor cede lugar às incertezas sobre o que aconteceria após o desembarque no Brasil: se permaneceriam ou não juntos. O enredo potencializa as angústias dos protagonistas quando um terceiro componente entra em cena: um casamento arranjado pelo pai de Nita. Ela irá honrar o desejo de sua família ou seguir seu coração?
Inspirado em fatos reais, Italiana diferencia-se como um dos raros romances de época ambientados em solo nacional. Cenário perfeito para uma história de amor que atravessa continentes para encontrar seu desfecho em meio às fazendas cafeeiras e ao processo de industrialização do país, protagonizado pelos colonizadores europeus.
Sobre a autora: Raphaela Barreto é do interior de São Paulo e começou a escrever ainda jovem. Com 13 anos já deixava a imaginação solta em seu blog pessoal que mantém ativo até hoje. Em 2018 escreveu seu primeiro romance e, desde então, não parou mais. Ela é apaixonada por livros, cinema, pipoca e gatos. Sua maior inspiração é o cotidiano e as histórias encontradas em sorrisos pela rua.
As histórias mais mágicas são capazes de atravessar as barreiras do tempo e encantar leitores de diferentes gerações. Em 1911, Frances Hodgson Burnett presenteou o mundo com "O Jardim Secreto", uma história doce e delicada sobre o poder transformador da magia, da natureza e da amizade. Mais de cem anos depois, a DarkSide® Books encontrou a chave para o jardim e agora convida os leitores brasileiros a mergulharem neste emocionante clássico da literatura infantojuvenil.
"O Jardim Secreto" conta a história de Mary Lennox, uma menina solitária que perde os pais em um surto de cólera na Índia e, como consequência, é enviada para uma mansão em Yorkshire para morar com seu tio misterioso. Cheia de incertezas diante da nova realidade cinzenta da Inglaterra, ela encontra consolo na natureza ao seu redor. E, quando descobre a existência de um jardim secreto nos terrenos da mansão e encontra a chave perdida, um mundo mágico se descortina diante de seus olhos. A menina e a natureza desabrocham juntas, em um percurso repleto de companheiros improváveis e amigos para vida inteira.
Em uma de suas obras mais aclamadas, Frances Hodgson Burnett toca o coração dos leitores de todas as idades ao contar a história de Mary, uma menina rabugenta e desagradável; Dickon, um garoto doce e amigo dos animais; e Colin, um menino mimado e apavorado com a vida. E ela o faz com tanta maestria que o livro já ganhou inúmeras adaptações para o cinema e a tv, entre elas a versão da bbc, que estreou em janeiro de 1975, e o filme de 1993, dirigido por Agnieszka Holland e com Maggie Smith e Kate Maberly no elenco.
Lírico e inesquecível, "O Jardim Secreto" é um livro que fascina crianças e adultos, inspirando a todos com sua receita secreta para vencer obstáculos, superar desafios e encontrar dentro de nossas essências um lugar onde a esperança sempre floresce.
Fábulas Dark | Só os insetos sabem o caminho de casa
A DarkSide® Books vai cair na toca do coelho, atravessar o túnel de árvores e redescobrir jardins secretos que ainda estão florescendo para uma nova geração de leitores. A marca Fábulas Dark vai trazer histórias surpreendentes que atravessaram gerações e se expandiram do mundo das palavras para todos os formatos e manifestações artísticas. Edições únicas e de puro encantamento. Viva a experiência dark no nosso mundo de fábulas.
Frances Hodgson Burnett (1849-1924) nasceu em Manchester, Inglaterra, mas mudou-se para os Estados Unidos ainda na adolescência após perder o pai e enfrentar uma consequente instabilidade financeira. A partir da metade dos anos 1890, Burnett morou principalmente na Inglaterra, mas, em 1909, construiu uma casa em Plandome, no estado de Nova York, eua, onde morreu alguns anos depois. Autora prolífica e uma das escritoras mais bem pagas de seu tempo, Burnett deixou um legado de 52 livros e 13 peças de teatro. O Pequeno Lorde, A Princesinha e O Jardim Secreto são suas obras mais famosas. Saiba mais em franceshodgsonburnett.org.
“O Jardim Secreto deveria estar na estante de livro de toda criança.”
— THE TIME —
“Em O Jardim Secreto, a herança legítima da órfã Mary é, em última análise, ela mesma e a natureza, a capacidade de falar a verdade para os outros e de tê-la dita de volta para ela — viver uma vida plena tanto do corpo quanto da imaginação.”
Queima, ilumina, aquece. Mais que um elemento da natureza, em "Lumen Há" o fogo possui significações que vão além da percepção comum. A chama representa o amor-próprio que ilumina o processo de autoconhecimento e busca pela essência de cada um.
A fogueira poética composta pela escritora, roteirista e dramaturga carioca Tônia Tinoco, ou Tai, como prefere ser chamada, é repleta de analogias entre pessoas e a natureza, duas paixões da autora. Se o ser humano é fogo, os tropeços da vida são baldes de água fria que caem quando menos se espera.
Durante a produção do lançamento, Tai se imaginou sentada ao redor de uma fogueira com leitores ditando poemas de seus corações. É possível identificar na escrita da autora referências de Jorge Amado, Fernando Pessoa, Mia Couto e Clarice Lispector, nomes que a inspiraram ao longo dos 52 anos como leitora.
A obra transborda sentimentos e reflexões sobre os recomeços e renascimentos que cada fase da vida impõe. "Lumen Há" desperta no leitor o desejo de conhecer e reencontrar-se consigo mesmo.
- Ei, você!!!...
Psiu, tá por aí?!!!
Me ensina a aprender....
Como Almar?
Já faz tanto tempo
que lancei minh’alma ao mar
Até agora. nada dela voltar
A Amar.
-Ei você!!!!
Psiu, tá por aí?!!
(Lúmen Há, pg. 17)
Amante dos livros e da literatura desde que foi alfabetizada, Tai transmite no lançamento o amor pela arte ao mesmo tempo que demonstra a paixão pela essência de cada ser. A primeira poesia foi escrita aos nove anos e, desde então, constrói sua trajetória de poetisa.
Sobre a autora: Apaixonada por livros, pessoas, amizades, cultura e natureza, Tai descobriu-se poeta aos nove anos quando olhou para o céu azul e se sentiu tocada pelo divino. Seu amor pela arte transborda para o mundo em forma de poesia. Diretora de teatro, dramaturga, roteirista e recreadora, a autora teve sua trajetória profissional movida por paixões e pela necessidade vital de ajudar ao próximo.