terça-feira, 30 de setembro de 2014

.: "Enquanto Seu Lobo Não Vem" estreia no mês das crianças

Depois do sucesso de "O fantasma da máscara" e "O Chapeleiro Maluco", a 4US Produções traz mais uma adaptação musical para o público infantil. Nascida da união de 4 histórias clássicas, é diversão certa para crianças e adultos.

O texto de Daniela Beneti mostra, anos depois das histórias de "Chapeuzinho Vermelho", "Os três porquinhos", "O Pastor e o Lobo" e "Pedro e o Lobo", a agora bem-sucedida Vovó (Paulinha Montanaro), como dona de uma fábrica de doces onde trabalham os porquinhos Prático (Felipe Ventura/Alexandre Pessoa) e Heitor (jeferson Kucioyada), além de Pedro (Pedro Bosnich).

Para eles e para a conectada Chapeuzinho (Yasmim Manaia), a ameaça do Lobo Mau ficou no passado. Mas o que acontece quando a filha do vilão, Lupércia (Juliana Hernandez) volta para se vingar, fazendo do computador e da popularidade de Chapeuzinho as suas armas?

Com músicas compostas por Charles Dalla e letras de Walter Júnior, "Enquanto Seu Lobo não vem" combina ação, comédia e suspense para divertir e ainda discutir um tema atual: o uso da internet pelas crianças. Tudo sob a competente direção de Suzan Damasceno e a supervisão artística de Rosi Campos, que dão ritmo para a história.

A partir da projeção de cenários digitais, criados pelo ilustrador Osiris Junior, o espetáculo encanta pelos detalhes baseados na estética retrofuturista - o steampunk -, que podem ser vistos nos incríveis figurinos de Pedro Bosnich. Uma mistura original e envolvente, que transporta o público para o imaginário infantil com um toque de modernidade.

Serviço:
Em cartaz todos os sábados e domingos  às 16h, até 04/10 até 26/10.
Local: Teatro Alfredo Mesquita
Endereço: Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana.
CEP 02012-010 Telefone: (11) 2221-3657
Classificação Etária: Livre
Duração: 60 minutos
Ingresso: R$ 10,00
Capacidade: 196 pessoas
Estacionamento Gratuito no Local.

Ficha Técnica
Texto: Daniela Beneti
Direção: Suzan Damasceno
Supervisão Artística: Rosi Campos
Elenco: Paulinha Montanaro, Alexandre Pessoa, Felipe Ventura,Pedro Bosnich, Jeferson Kucioyada e Juliana Hernadez.
Produção Executiva: 4Us Serviços Artisticos
Direção de Produção: Pedro Bosnich
Figurino: Pedro Bosnich
Coreografia: Johnny Camolese
Cenário: Fernando Sapuppo, Fábio Matheiski e Pedro Lopes
Adereços: Adilson Vieira
Assessoria: Clozel Comunicação
Fotos: Sergio Baia
Trilha Sonora: músicas compostas por Charles Dalla e letras de Walter Júnior
Realização e Produção: 4Us Produções
Diretor de Arte e Ilustrador: Osiris Junior
Assistente de Arte: Alexandre Pessôa 
Costureira: Inês Crepaldi e Jô Felix
Maquiagem: Chloé Gaya

.: Tudo sobre as webséries do Planeta Sonho: Photonovelas

O blog Planeta Sonho: Photonovelas (www.photonovelas.blogspot.com), começou quando a colecionadora de bonecas, Mary Ellen Miranda, também professora, teve a ideia de mesclar a vontade de ter um projeto pedagógico que incentivasse a leitura com os roteiros de seu marido, o jornalista Helder Miranda, até então engavetados. 

O objetivo inicial foi implementar na sala de aula uma maneira interessante de fazer com que os alunos se interessassem por leitura”, explica a professora de produção textual e língua portuguesa. Mas o projeto acabou não indo para a sala de aula, pois a adaptação escolhida, com fotografia de bonecos representando os personagens e diálogos no formato de história em quadrinhos, foi o folhetim de Nelson Rodrigues, sob o pseudônimo de Susana Flag, "Escravas do Amor" que, escrito na década de 40, lembra a ingenuidade dos anos dourados.

O sucesso do blog, estrelado por brinquedos, foi proporcional ao lado inusitado da iniciativa: conquistou colecionadores e uma legião de fãs, entre colecionadores adultos e, até, crianças. Recentemente, também na internet, "Escravas do Amor" ganhou o remake "Esclavas de Amor", produzido por uma leitora da República Dominicana.

Outra criação livremente inspirada em uma obra de grande sucesso, foi "Hilda Furacão" - romance de Roberto Drummond adaptado por Glória Perez em 1998, em formato de minissérie para a TV Globo. Glória Perez, quando estava no ar como a autora de "Salve Jorge", soube da iniciativa e ajudou a divulgar, em seu próprio Twitter. No blog, houve até um reallity-show "O Cruzeiro", que se passava no “Cruzeiro da Barbie”, que contou com a participação popular.
  
"Queremos nos comunicar com todos os públicos, por isso em nossas histórias não há apelação. Nem por isso, somos didáticos demais ou tratamos o internauta como criança, só porque as estrelas são os brinquedos", diz Mary Ellen. Cabe à ela fotografar, editar os roteiros, inserir os diálogos, e lidar com os bonecos que, embora não tenham o ego dos astros de carne e osso, às vezes insistem em cair, do alto de seus pedestais, durante uma sessão de fotos. 

Por conta da trabalheira que dá, cada capítulo fica pronto em, mais ou menos, uma semana. "Furacão", a adaptação livre do romance de Roberto Drummond, foi uma homenagem ao escritor e também à novelista Glória Perez. Mas há licenças da liberdade criativa, como a beata Benta que, apesar de aparentar ser um exemplo de castidade, de Santa não tem nada. Donatella Fisherburg, a boneca que dá vida à Hilda Muller, é um modelo comemorativo aos 50 anos da boneca Barbie, em corpo articulado.

Atualmente, exibe o seriado "De repente!", com texto original de Mary Ellen Miranda, com destaque para o segundo capítulo que fez uma homenagem ao filme de Alfred Hitcook, "Janela Indiscreta". A narrativa da websérie apresenta a força da amizade entre Angélica, Becky, Celeste, Donnatela, Ellen e Jerrica. Apesar da união, o sexteto de amigas guarda um grande segredo. Becky, agora, vive em uma cadeira de rodas, após cinco anos em coma. Contudo, encontra um mundo completamente diferente. Ela, que era uma promissora estrela do rock, vê a amiga, Jerrica, alcançar fama e sucesso empresariando outra estrela: Jem.

Siga a página do grupo no Facebook: https://www.facebook.com/Photonovelas?ref=bookmarks


.: “...Coisa na terra semelhante a isto...”, por Diego Demanoqua

Por Diego Demanoqua 


Quando me deparei com a beleza, senti algo menor e mais curto que a aspereza da pele. Um couro de delicadeza incalculável. Uma verruga singular. Mas como... Como alcançá-la? Despir-se? Deixar-se ver? Rasgar a descarga e o impulso, o abrupto e, de dentro, extrair a púrpura? 

A procura de estabelecer uma boa medida, fui em direção ao vaso. Grande e poroso nos olhos, era o meu esfumaçado meio-dia. Como quem mastigara um macaco sorrindo, lancei dentro da peça arquitetonicamente sugestiva todas as minhas tripas. E exagerei pensando dizer tudo isso, mas as tripas estavam lá, transfiguradas. Decidi andar de um lado ao outro e chamuscar minhas idéias com o aparato daquele desejo: dizer uma palavra alvejante, capaz de organizar meus distintos percursos, em belezas, encardidos.

O resultado veio em uma hora. Vi no escuro do espelho a nua escolha. Gritei no direito "diegésico" do grito, dentro dos meus quadrados metros de habitação.

Radiante como uma fina lâmina de nada percorrendo os olhos dos outros. A beleza era a imensidão de uma pergunta, a provocação de um arrepio, a masturbação de um padre sob uma constelação de anjos temerosos. 

 O cheiro harmonioso do sujo com a limpeza dos passos indiferentes. A luz se rebitava nas coisas do cômodo e ele era bem um banheiro iluminado. As sombras feitas por uma única idéia de mosca, enchia o branco teto de pássaros. Arte e boa dose de vômito, liquidamente providenciados. Minha mente me encharcava as costas "encamisoladas" e dos olhos viam e iam ondas de vacilações. Palavras pequenas e sóbrias e fortes e tristes e sólidas...

Triturada a experiência, ao quarto. Uma cama com lençol suficientemente aquático para os sonhos. E, sim, deitei-me e sonhei. Com aquela imensidão de permitir. 

Uma rua. Um diamante. Uma imagem. Um corpo. E... Um olho só. Breve como uma pergunta indesejada feita por alguém que o sabia, breve como um pássaro não visto, mas suspeitado pela retina. Breve como o efeito da cifra, do símbolo, sob a mente. A sabedoria que conversa e convence-nos de muito, um muito não descritível, mas pronunciável. Portanto, breve como a pronúncia do que é pela presença que suporta, como fardo. Breve como a associação de quem lê com aquilo que se disserta e se compara. Mais breve do que a própria brevidade da palavra que diz essa rapidez inserida e exteriorizada. Menos breve do que o parágrafo, menos consistente que a intenção do discurso, menos mundo, mais imundo – um mundo para dentro. Não era, de todo, uma viagem ao entorno, mas um pesadelo?

Verdadeiro pecado. Incídio – pois não me matou, antes o fizesse, apenas tornou o conforto desvivente. Se me tivesse matado, ainda verteria a vida por entre as linhas... mas foi só suspeita de essência, sugestão de necessidade. O que eu procurei, de fato, era tal que eu não encontrasse. 

No dia seguinte, eu admiti tudo, fugi para depois, depositei-me num já surgido  agora em impossível cessar. 

A morte tocou em minha porta e não disse um advérbio sequer de negação, pelo contrário, cantava um sim extenso e curto com a habilidade nata dos amores camonianos. E o que definhava passeava rasante junto aos discretíssimos sons dos vizinhos, falava de trás para frente e percebia com olhos que se mantinham escondidos nas costas, as palavras nos bustos das horas. Quando, surpreendido por aquela composição eloqüente, um jardim escrito numa idéia de horta, estapeei minha própria cara, fiz com que mesmo as pulgas das libélulas enxergassem o meu minúsculo tamanho de gigante. 

Afinal, queria eu acordar de quê? De mim? E pôr a me dormir no outro? Seria essa a meta do voo? Separação espelhada em pisa? Um não ceder em estado de queda?

Um vizinho com poucas milhas de braços, ossos e outros; saiu de uma das portas cheio de “hums” sonolentos, a pergunta era se tudo estava bem comigo. Não tinha nada de ave aquele tamanho baixo de existência, nem devia saber assobiar. Sem sim, ou não, ficamos fitando um ao outro até que aquele instante se tornasse irremediável inconsciência na criança e, no adulto, uma febre de arrebentar as superfícies.

Surgiu-me, então, o raso, pesou-me o livro na mão impondo os rastros. Defini o discordar de mim, o pensamento me ancorava em alguma nuvem que, eu sabia, haveria de se clarear em novo escuro. No dia seguinte choveu: ganhei os direitos autorais daquele achado invisível.

Sobre Diego Demanoqua
Nascido em Guarujá, em São Paulo, desde muito cedo revelou apreço pela leitura e escrita. Fascinado por escritores como Herman Hesse, Machado de Assis, Borges, Rubem Alves, Mia Couto e Saramago, ama, com o verbo na borda do inevitável, os livros teóricos, por motivos que nem a ele foram explicados.  Escreve incessantemente, lê intensivamente e acredita que as palavras não possuem nada de tão incrível quanto as indefinidas coisas que, nos interstícios, comunicam-se. 

.: Lady Gaga Perfumes faz promoção com Sin City – A Dama Fatal

Lady Gaga Perfumes promove uma ação inédita em parceria com a Imagem Filmes. Na compra de um perfume Lady Gaga Fame de qualquer volumetria nas lojas The Beauty Box, Renner participantes e e-commerce Renner, o cliente ganha um voucher, que vale um ingresso de acompanhante para o filme "Sin City – A Dama Fatal", que tem participação especial de Lady Gaga no papel de uma garçonete. 

Para trocar o voucher, é necessário comprar um ingresso para o filme em qualquer rede de cinemas, enquanto estiver em cartaz. Vencedora de prêmios como Multi-Platinum e Grammy Awards, Lady Gaga criou sua primeira fragrância, LADY GAGA FAME, para superar todas as normas e os padrões da indústria de fragrâncias. É o primeiro perfume com líquido negro, que se torna invisível em contato com o ar e com a pele, e com uma estrutura olfativa raríssima para a indústria de fragrância. 

Sua estrutura única possui a tecnologia push-pull, na qual os ingredientes interagem para realçar diferentes aspectos olfativos de cada nota ao mesmo tempo, sem que haja qualquer hierarquia. Todas as notas foram criadas para trabalharem juntas, harmoniosamente, e isso foi conquistado graças às propriedades complementares de cada ingrediente. 

A fragrância foi desenvolvida sob o aspecto de três acordes principais: o sombrio, o sensual e o claro. E entre eles estão a beladona ou erva-moura mortal, a fusão das gotas de mel, o açafrão, o néctar de damasco e uma rica camada floral de tiger orchid e jasmim Sambac. Todos trabalhados juntos para criar uma fragrância de elementos floral e frutado. 

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

.: Novidade editorial: "O Livro que faz amar os livros"

Esse é um livro hiperengraçado, que traz cinquenta razões para se devorar o máximo de livros durante a vida toda, sem engordar. Ao mesmo tempo, os leitores encontrarão um livro que os matará de rir, que descreve em imagens e em sentido próprio tudo o que os livros podem fazer em uma vida toda: como se enriquecer em contato com temas apaixonantes? Como se identificar com um herói sem perder o pé da realidade? Como nunca se sentir só, mesmo calado, lendo?… 

Todos os prazeres ilustrados com desenhos que fazem gargalhar. Até os mais resistentes à leitura se deixarão levar pelas ilustrações e pelo texto irônico e bem-humorado da autora.


Livro: O Livro que faz amar os livros - Mesmo que você não goste de ler!
Autora: Françoize Boucher
Editora: Pá de Palavra
Páginas: 112

.: Entrevista com Marcilio Moraes, dramaturgo, autor de "Plano Alto"

"Não julgo meus personagens. Se alguém o fizer, serão os espectadores". 
Marcilio Moraes


Autor da série "Plano Alto", que estreia nesta terça, às 23h30, na Record, Marcilio Moraes tem história. Toda semelhança com a série não é mera coincidência, já que, pesquisando sua extensa biografia, é possível saber que ele participou ativamente do movimento estudantil a partir de 1965, como vice-presidente do Diretório Acadêmico Livre e depois como membro da diretoria da União Nacional dos Estudantes, quando estudou Letras na antiga Faculdade Nacional de Filosofia.

Professor, tradutor, jornalista, crítico de teatro, publicitário, revisor, dicionarista e assessor técnico da Funarte - Fundação Nacional de Arte, publicou o primeiro conto na revista "Cadernos Brasileiros”, em 1968. Em 1974, começou a escrever para teatro, assinando peças teatrais como "A Vaca Metafísica", "Sonata Sem Dó", "Correntes" e "Aracelli" e, com isso, ganhando prêmios do antigo Serviço Nacional de Teatro e prêmio de “Revelação de Autor”, da APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte. 

Na televisão, ganhou o “Troféu Imprensa”. Na década de 1980 passou a escrever para televisão, iniciando sua carreira na Rede Globo, onde escreveu telenovelas, "Mico Preto" (1990), "Sonho Meu" (1994), e, como co-autor, "Roda de Fogo" (1987, de Lauro César Muniz), "Mandala" "Irmãos Coragem" (de Dias Gomes, respectivamente em 1987 e 1993), além das minisséries  "As Noivas de Copacabana" (1992) e "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1998), também como co-autor na parceria bem-sucedida com Dias Gomes, e especiais. 

Em 2002, desliga-se da emissora e, no ano seguinte, publica "O Crime na Gávea", seu primeiro romance. Contratado pela Rede Record em 2005, obteve grande êxito nesta emissora com as telenovelas “Essas Mulheres”, “Vidas Opostas” e “Ribeirão do Tempo”, além das séries “A Lei e o Crime” e “Fora de Controle”. Ocupou o cargo de presidente da AR - Associação dos Roteiristas durante vários anos, até 2011. Em 2013, iniciou a produção do filme 'O Crime da Gávea', baseado no seu romance e, em 2014, escreveu a minissérie política "Plano Alto".

RESENHANDO - Em momentos de eleição, a série "Plano Alto" pode influenciar de alguma forma o voto do telespectador?
MARCILIO MORAES - Não é o objetivo doutrinar o telespectador, mas incentivá-lo a fazer uma reflexão sobre a política num plano mais alto, como ela se desenvolve e quais são os fatores que estão em jogo. Seus personagens não são vistos como bons ou maus, mas como homens e mulheres que participam da política. 

RESENHANDO - Prestes a eleger novos líderes no Brasil, falar de política é sem dúvida um tema delicado. Você acredita que algum político do cenário real pode se sentir incomodado com a sua história?
M.M. - É um desafio grande, mas acho que eu resolvi bem essa questão. Acredito que eu consegui fazer do jeito de como é a realidade, de como a política brasileira acontece sem incomodar ninguém. Todos os lados que estão na luta política podem assistir sem se sentirem atacados ou acusados. 


RESENHANDO - Já vimos temas políticos em novelas brasileiras, mas sempre em um tom mais jocoso, de sátira. Na sua opinião, os autores e as emissoras fogem da verissimilhança quando o assunto é política na ficção?
M.M. - De fato, não existem obras marcantes retratando políticos na TV brasileira. Em parte, isso se deve a muitos anos de censura, no regime ditatorial, o que inibia os autores. Também a vulnerabilidade das redes de TV ao poder do Estado, de que são apenas concessões, contribuiu muito para que as produções não se aventurassem nesse campo. Sempre foi mais fácil abordar o assunto em tom jocoso, satírico. Hoje, com a democracia consolidada, com o 
surgimento de concorrência na TV aberta, creio que o quadro pode mudar. A série que acabo de escrever, “Plano Alto”, é um indicativo. 

RESENHANDO - Estamos em um momento em que a sociedade brasileira está discutindo mais política por causa das redes sociais. A série vai tratar disto também? 
M.M. -  As tramas de "Plano Alto" se desenvolvem no mundo político e também no ambiente da mídia, tanto a tradicional como as chamadas redes sociais. Ambas interferem na política e são pelos políticos utilizadas. Mostro esse jogo, nem sempre muito transparente, entre os dois universos. 

RESENHANDO - Como é o desafio de atrair a atenção do espectador com um tema denso como política?
M.M. - O espectador, tradicionalmente, desenvolveu uma certa antipatia pela 
política e pelos políticos. Mas, no momento atual, a política está tão presente que todo mundo se envolve com ela, de uma forma ou outra. A discussão política passou a fazer parte do cotidiano brasileiro como há muito não se via. Creio que este momento favorável vai contribuir muito para o sucesso da série. No que diz respeito à história que conto, utilizei os recursos tradicionais da dramaturgia. Criei tramas e personagens humanos, com que o espectador possa se identificar. Meus personagens não são caricaturas, são pessoas de carne 
e osso com o diferencial que se dedicam à política. Não julgo meus personagens. Se alguém o fizer, serão os espectadores. 

RESENHANDO - Você assiste a seriados como "House of Cards", "Scandal", "Veep"? 
M.M. - Não sou viciado em seriados como muita gente atualmente. De vez em 
quando, vejo um ou outro. Dos que você citou, assisti "House of Cards", que achei bem interessante e que de certa forma influenciou o meu "Plano Alto". 

RESENHANDO - Que personagens da política brasileira são, na sua opinião, dignos de filmes de ficção? E por quê?
M.M. - Em princípio, qualquer ser humano é digno de um filme. Tudo depende 
da forma como é tratado. A política brasileira está cheia de figuras que, pelo bem ou pelo mal, são dignas de um filme. O que acontece no cinema, na TV e na ficção brasileira de um modo geral, é que as obras em sua maioria têm um tom “chapa branca”, convencional, bem comportado, que foge dos aspectos polêmicos das figuras que retrata. As obras não trazem em si o embrião do debate, pelo contrário, sempre procuram não melindrar ninguém, procuram 
agradar a todos. Aí fica o que o escritor Oswald de Andrade chamava de “geleia geral” da cultura brasileira. "Plano Alto" procura um outro caminho.

.: Entrevista com Rogério Cordoni, o Elvis brasileiro

"A música me deu um diferencial de personalidade e intelectualidade, pois desde cedo eu já lia partituras e tocava com muita gente importante no meio musical" - Rogério Cordoni, o Elvis Presley brasileiro

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2014




A música é o alimento da alma. Embora ele tenha formação para tratar os dentes, Rogério Cordoni optou por cuidar da alma dos que cruzam o caminho dele. Sim! O nosso entrevistado Rogério Cordoni, é o Elvis Presley brasileiro. Em entrevista, conheça-o melhor.


RESENHANDO - Por que ser a representação de Elvis Presley?
ROGÉRIO CORDONI - Para homenagear e manter viva a essência do Rock'ndRoll, com o Tributo ao Rei do Rock, Elvis Presley.


RESENHANDO - Como começou a fazer apresentações como Elvis?
ROGÉRIO CORDONI - Comecei há 22 anos, fazendo o Elvis anos 50, com uma banda de Rockabilly.


RESENHANDO - Um dentista brilhando nos palcos. Como foi esta troca?
ROGÉRIO CORDONI - Com a demanda das apresentações e shows, acabei largando a profissão de dentista, mas ainda participo de eventos e encontros, assim como Congressos onde eu fiz performances de Elvis para os colegas.



RESENHANDO - Sua mãe era professora de piano e seu pai cantor de corais e violonista, além de ter dois irmãos músicas. Sua família o apoiou na carreira artística?
ROGÉRIO CORDONI - A família sempre apoiou, desde o começo, e com certeza fortaleceu a base da minha formação musical e me influenciou nos estilos. Como no começo, com a música clássica e erudita, passando para o popular e chegando ao Rock'ndRoll, na adolescência. Inclusive, a minha mãe comprou um disco do Elvis no dia em que ele morreu e isto me marcou muito.


RESENHANDO -  Atualmente, a família está reconquistando o verdadeiro valor. Para você, qual a importância da família nos dias de hoje?
ROGÉRIO CORDONI - A família é o alicerce que sustenta o ser, forma o caráter e que dá a segurança nos momentos difíceis, assim como muita alegria nos encontros, abraços e carinhos. Sou uma pessoa muito família!!


RESENHANDO - Pode falar sobre sua infância? O que mais gostava de escutar? 
ROGÉRIO CORDONI - Na minha infância, eu ouvia a minha mãe dar aulas de piano na minha casa, e na hora do almoço, o meu pai colocava música clássica pra gente ouvir almoçando. Eles sempre compravam discos de todos os estilos, temas de novelas, filmes, cha,cha,cha,... Saudades desta época.


RESENHANDO - Qual é a importância da música na sua formação?
ROGÉRIO CORDONI - A música me deu um diferencial de personalidade e intelectualidade, pois desde cedo eu já lia partituras e tocava com muita gente importante no meio musical. Isto fez diferença entre os amigos na infância e na adolescência, pois aprendi que ser artista sempre estigma a curiosidade e o respeito das pessoas.


RESENHANDO - Qual é o seu diferencial ao ser Elvis Presley?
ROGÉRIO CORDONI - Além da semelhança, eu também gosto da irreverência e alegria no entretenimento das performances, tendo um contato direto com o público. Há um ano, tenho uma preparação especial de um coaching Americano de OHIO, Ron Beam, que me passou todas as características do impersonator e do ETA (Elvis Tribut Artist) para apresentações nos EUA. Inclusive, já fui 3 vezes, este ano de 2014, fazer shows e performances na terra do Tio Sam!!!


RESENHANDO - Quais seus planos para a carreira artística? 
ROGÉRIO CORDONI - Tenho um programa televisivo...O Rei Visita, que pretendo expandir em rede nacional, além de fazer shows na Europa e no Japão. Fui convidado para a organização do maior festival de Elvis da América latina, para 2015 e pretendo atingir um público expressivo. Também tenho surpresas de um quadro novo que eu gravei para um programa de maior audiência da TV brasileira. Aguardem!!




.: Série para a web: “Espantaxim MiniMove” estreia em 10 de outubro


Série de episódios animados, feita especialmente para a web, será lançada em Outubro pela autora e escritora Dulce Auriemo. A primeira temporada vai até Dezembro e promete divertir crianças, jovens e adultos.



Há 12 anos, o Projeto Espantaxim realiza ações que estimulam a criatividade e a imaginação das crianças. Dessa vez, a idealizadora do projeto, Dulce Auriemo, em parceria com a Touch Arts, empresa especializada em soluções digitais, preparou uma novidade que pretende envolver pessoas de todas as idades: o “Espantaxim MiniMove”, uma série de animações em 2D que mostram divertidas historinhas dos personagens da Turminha do Espantaxim. A novidade já tem data marcada para entrar no ar. O primeiro episódio será lançado no dia 10/10 em comemoração ao “Dia das Crianças”. A primeira temporada vai até Dezembro.

Para isso será criado um canal do Projeto no Youtube no qual os vídeos serão exibidos com qualidade HD. A primeira temporada terá 10 episódios, com uma nova aventura sempre às sextas-feiras. A cada vídeo uma historinha diferente será contada abordando assuntos como amizade, brincadeiras, desafios, música e preservação da natureza.

“Cada cena animada traz um desafio aos personagens, mas com uma solução criativa e bem humorada no final”, explica Deivison Carascosa, diretor de criação da Touch Arts e um dos idealizadores do Espantaxim MiniMove. O nome do projeto remete ao tamanho reduzido dos personagens e ao fato deles estarem em movimento pela primeira vez. Nos vídeos, cada integrante da Turma terá suas formas simplificadas, seguindo a linha conhecida como ToyArt.

Com esse novo formato de ação que une tecnologia e desenho animado com mensagens para crianças, jovens e adultos, o resultado tem tudo para ser positivo. “O Projeto Espantaxim está sempre evoluindo sem perder a sua essência. Essa iniciativa tem como objetivo apresentar o mundo mágico dos personagens da Turminha do Espantaxim, em uma nova linguagem despertando a atenção de quem assiste, sempre com um toque de diversão, num conteúdo acessível a todos”, declara Dulce.

Além de acompanhar pelo site do projeto www.espantaxim.com.br, onde terá uma página especial para o MiniMove, os internautas também poderão assistir aos episódios no canal do Projeto no Youtube (youtube.com/espantaxim) e no Facebook (www.facebook.com/espantaxim), a partir de 10/10.

.: Estreia da terceira temporada de "Meu Book"

No dia 1° de outubro, o canal E! irá apresentar a terceira temporada de “ Meu Book”, desta vez focada no universo dos modelos masculinos, incluindo Marlon Teixeira – que está entre os TOP 10 do mundo.


Produção original do E! Entertainment no Brasil, a série “Meu Book” chega à terceira temporada no dia 1° de outubro às 22:30 e, desta vez, olha para o universo dos modelos masculinos. O primeiro episódio de Meu Book 3 apresenta o mercado brasileiro de moda para os modelos masculinos, relembrando alguns dos grandes nomes que fizeram carreira dentro e fora do Brasil. 

O canal irá mostrar ao longo da atração cinco rapazes na busca pelo sucesso no competitivo mundo da moda, onde são as mulheres que ocupam as posições de destaque. As histórias prometem causar grande emoção, como o caso de Marlon Teixeira, que aos três anos de idade enfrentou um câncer e hoje está entre os melhores modelos masculinos do mundo, ocupando a lista de “ícones” do respeitado ranking do site Models.com

Meu Book 3 irá até Nova York ver de perto a rotina intensa de trabalho de Marlon e entender porque a beleza do homem brasileiro é tão cobiçada lá fora. De uma das maiores capitais da moda, o E! também vai para o interior do Brasil conhecer a história de jovens new faces como Josué Wiese e Murilo Calori, que trocaram a vida pacata de uma zona rural pela badalação e fascínio do universo da beleza, moda e especialmente da fama. 

Participam ainda dessa temporada os cobiçados Michael Camiloto e Diego Miguel que, na casa dos 30 anos, já são considerados veteranos e conquistaram fama internacional, acostumados com as mudanças frequentes nos padrões de beleza ditados pelo mercado. Uma série com homens lindos, cheios de personalidade e histórias muito especiais! Para a estreia do programa, o canal E! irá contar com a presença da banda Família MV, do modelo Mateus Verdelho, em uma festa de lançamento com os modelos da série e convidados.

PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS: Ao longo da atração será possível contar com a presença de grandes nomes como: Paulo Zulu (modelo), Olivia Hanssen (editora de moda), Daniel Hernandez (beauty artist), Gui Paganini e Fábio Bartelt (fotógrafos), Ricardo Almeida (estilista), Alberto Hiar (dir. criativo da Cavalera), entre outros.

DEPOIS DA ESTREIA, TODA QUARTA-FEIRA ÀS 22H30
#MeuBook3


Sobre o E! Entertainment Television: É uma marca de entretenimento dedicada 24/7 ao mundo do showbiz e cultura pop de Hollywood e do Brasil, que transcende a tela de TV para inspirar e entreter os apaixonados por tendências, pela atualidade, moda, humor, música e lifestyle. O E! é o ponto de encontro das celebridades com seus fãs e a conexão multiplataforma que estimula a interação social por meio de histórias fascinantes sobre personagens únicos!

Principais programas: Live from the Red Carpet, Fashion Police, Keeping Up with The Kardashians, The Soup, E! News Update, Coffee Break, True Hollywood Story, Say Yes to the Dress, Amamos Cinema.

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.: "O Homem Mais Procurado" tem estreia marcada para 9 de outubro


"O Homem Mais Procurado", suspense baseado na obra homônima de John le Carré, último trabalho do ator Philip Seymour Hoffman, estreia nos cinemas. 


Anton Corbijn, o diretor holandês do filme "O Homem Mais Procurado" (A Most Wanted Man, 2014), baseado na obra homônima de John le Carré, publicada no Brasil pelo selo Record, ganhou da prestigiada Feira do Livro de Frankfurt o cobiçado prêmio de Melhor Adaptação Literária Internacional de 2014, que será entregue ao cineasta em cerimônia organizada pelo FIF - Filmes em Frankfurt em parceria com o Prêmio Hessen de Cinema (Hessen Film and Cinema Prize) no dia 10 de outubro, um dia após a estreia do longa-metragem no Brasil.

O suspense conta a história do agente secreto Günther Bachmann, em soberba interpretação de Philip Seymour Hoffman, que recebeu o Oscar de Melhor Filme por Capote, em um de seus melhores trabalhos, o último finalizado antes de sua precoce morte em fevereiro deste ano. Logo após os ataques do 11 de setembro em 2001, Bachmann se dedica a investigar a comunidade islâmica de Hamburgo — cidade que, suspeita-se, abrigou alguns dos responsáveis pelo atentado. 

Quando o imigrante Issa Karpov (o ator russo Grigoriy Dobrygin), um devotado muçulmano meio russo, meio checheno chega clandestinamente à cidade, atrai a atenção de agências internacionais de segurança, principalmente da Alemanha e dos Estados Unidos: será ele uma vítima da opressão internacional ou um extremista com intenções criminosas? Além de Philip Seymor Hoffman, o elenco conta ainda com Rachel McAdams (Questão de Tempo, Para Sempre), Robin Wright (Intrigas do Estado, O Homem que Mudou o Jogo) e Daniel Brühl (Rush — No Limite da Emoção).

“Com O Homem Mais Procurado, Anton Corbijn produziu uma ousada e franca interpretação dos negócios globais da guerra ao terror, como descrito de maneira tão vívida por John le Carré”, afirmou Juergen Boos, diretor da Feira do Livro de Frankfurt, o maior evento mundial do setor. E completou: “Corbijn encontrou uma notável linguagem visual para filmar este romance, que tem narrativa brilhante e estrutura complexa. Luz e sombras aparecem tão próximas em O Homem Mais Procurado, e de tão variadas maneiras que reforçam os vários níveis da história. 

O elenco, especialmente o magnífico Philip Seymour Hoffman, em um de seus últimos trabalhos, conduz a história como uma autêntica e verdadeira caçada. É um filme que prende e faz você pensar — daquele tipo que fica com você um longo tempo depois dos créditos finais”.

O filme O Homem Mais Procurado estreia nos cinemas em 9 de outubro, e o livro de John le Carré já pode ser comprado nas livrarias de todo o Brasil. Confira o trailer: http://bit.ly/OHomemMaisProcuradoTrailerOfLeg

Filme: O Homem Mais Procurado
Elenco: Gunter Bachmann (Philip Seymour Hoffman), Annabel Richter (Rachel McAdams), Issa Karpov (Grigoriy Dobrygin), Tommy Brue (Willem Dafoe), Martha Sullivan (Robin Wright), Maximilian (Daniel Brühl), Abdullah (Homayoun Ershadi), Irna Frey (Nina Hoss), Karl (Franz Hartwig)

.: Chitãozinho & Xororó celebra 2 anos da festa Fervo

A festa Fervo prepara mais uma edição no sábado, 4 de outubro, no Clube Pinheiros, para comemorar o aniversário de 2 anos de sucesso. Considerado um dos selos mais animados da agência, a festa recebe a dupla sertaneja Chitãozinho & Xororó, que comemora 40 anos de carreira, em um show exclusivo para apenas 1.500 convidados.

Chitãozinho e Xororó celebraram os 40 anos de carreira com o lançamento de três DVDs, que contam com a participação de grandes nomes do sertanejo e da MPB. “Nova geração”, “Entre amigos” e “Sinfônico” são algumas músicas que fazem parte do projeto. As pickups serão comandadas pelos DJs Guga Guizelini e Marcelo Botelho. A noite conta ainda com show da banda Os De Paula, que assina o sucesso “Que Mina É Essa”.

Em 2013, a festa que conta com presença de muita gente bonita e não tem hora para acabar, apresentou cantores renomados como, Sebá, Rodrigo Marim, Marcos e Belutti e para comemorar 1 ano de sucesso a atração principal foi o cantor Thiaguinho


Evento: Fervo
Data: 04/10/14
Local: Clube Pinheiros – R. Angelina Maffei Vita, 493 - Jardim Europa, São Paulo - SP
Horário: 19h
Ingressos: R$ 100 mulher, R$ 120 homem (1º lote) – sujeito a alteração com a mudança do lote
Ponto de venda: www.haute.com.br/store
Estacionamento no local

.: Documentário celebra a vida de Johnny Thunders no MIS, em SP

Looking for Johnny foi dirigido por Danny Garcia, o mesmo de "The Rise and Fall of The Clash".


No dia 8 de outubro, às 21h, o músico Iggy D e a empresária Marta Mandelli, em parceria com o Museu da Imagem e do Som (MIS), trazem ao Brasil Looking For Johnny – The Legend of Johnny Thunders. Dirigido por Danny Garcia – mesmo de The Rise and Fall of The Clash, considerado um dos melhores filmes sobre a banda de Joe Strummer -, Looking For Johnny é o documentário definitivo sobre o lendário guitarrista nova-iorquino. Antes da sessão, haverá um coquetel e, após a exibição, o diretor participará de um debate com os presentes.

Em 90 minutos, o longa cobre a carreira de Thunders desde o início da década de 1970, como fundador da influente banda New York Dolls, até sua morte em Nova Orleands, em 1991, sob circunstâncias misteriosas. A história é contada a partir de depoimentos do próprio Johnny Thunders, seus ex-companheiros de New York Dolls Sylvain Sylvain e Jerry Nolan, o produtor Marty Thau e Walter Lure (que tocou com Thunders no Heartbreakers), além de contemporâneos como Malcolm McLaren, Bob Gruen, Leee Black Childers, Lenny Kaye (Patti Smith Group), Howie Pyro (D Generation), Alan Vega (Suicide) e Andy Shernoff (Dictators).

Após a exibição do filme, a banda Iggy D And The Traitors faz show no Bar Secreto, em Pinheiros, em homenagem a Johnny Thunders. Formada por Iggy D, Fralda (ex-Ratos de Porão) e Flavio Cavichioli (Corazones Muertos e ex-Forgotten Boys), e com participação Noel Rouco (Rock Rocket), a banda apresenta músicas dos New York Dolls e Johnny Thunders and the Heartbreakers.

Patrocínio: Saloon 33 e Jack Daniel’s
Apoio: Press Pass 
Trailer do filme: https://www.youtube.com/watch?v=Cx4o2kd4jR4

Exibição Looking For Johnny – The Legend of Johnny Thunders
Quarta-feira, 8 de outubro, às 20h (coquetel – filme às 21h)
Local: Museu da Imagem e do Som – MIS (Av. Europa, 158 – Pinheiros)
Ingressos: Só para convidados
Classificação etária: 18 anos
Informações: (11) 94165-2810

Especial Johnny Thunders Celebration
Show com Iggy D And The Traitors
Quarta-feira, 8 de outubro, às 23h 
Local: Bar Secreto (Rua Álvaro Anes, 97 – Pinheiros)
Ingressos: R$ 20 (consumação) com nome na lista | R$ 40 (consumação) sem lista
Informações: (11) 3032-4334
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