terça-feira, 9 de dezembro de 2014

.: Vale a pena ver de novo: Reality show de bonecos está de volta!

Reality show é um programa baseado na vida real. Com um toque estético de documentário, acompanha acontecimentos com pessoas confinadas em um lugar determinado e cercado por câmeras para registrar tudo. Seguindo este gênero, o site Planeta Sonho: Photonovelas criou "O Cruzeiro".

Após reformulação no site, o programa voltou ao ar, na íntegra, para que todos tenham a oportunidade de ver e rever o primeiro reality show de bonecos que se tem notícia. Na época, "O Cruzeiro" revelou talentos como Rita Hayworth e Ian Somerhalder, ex-noivo de Donatella Fisherburg.

O programa que aconteceu de 6 de novembro de 2012 a 1 de dezembro de 2012, teve a participação dos atores de plástico: Cacau Vieira, Divah Barberah, Felicity Porcelain, Francisco de Assis, Ian Somerhalder, Rita Hayworth, Stevie Maciel, Tiah Spencer e Vida Campos. Divirta-se!

O Cruzeiro: http://photonovelas.blogspot.com.br/p/o-cruzeiro.html
Site oficial: http://photonovelas.blogspot.com.br/
Fanpage: https://www.facebook.com/Photonovelas

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

.: "Lista 5": As cinco melhores músicas de Tom Jobim

Por Helder Miranda
Em 8 de dezembro de 2014 - 20 anos após a morte de Tom Jobim.


No dia 8 de dezembro de 1994, às 10h da manhã, Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim morria no Hospital Monte Sinai, de Nova York. Para lembrar os 20 anos de sua morte, o Resenhando selecionou cinco de suas músicas. Mas, aqui, não estamos falando de morte, porque ele continua vivo como jamais outros, que continuam na ativa, estão. 

Alguns podem até imaginar que separar cinco das melhores músicas de Tom Jobim é um sacrilégio e uma ousadia imensa, tamanha a qualidade de suas composições. Várias preciosidades, como, por exemplo, "Pela Luz dos Olhos Teus", "Wave", "Só Tinha de Ser com Você" e "Corcovado" ficaram de fora para dar margem à minha lista, que é arbitrária, já que músicas são muito pessoais e falam ao coração de modos diferentes. Você também tem as suas que, em se tratando de Tom Jobim, podem ser diferentes... ou não! Mas se ainda não conhecer a obra deste majestoso poeta da MPB, vale a pena começar por estas canções que, assim como ele, continuam vivas, pulsantes e resistentes ao tempo. 


5) Tom Jobim - Águas de Março (com Elis Regina)



"Melhor que isso.... acredito que a MPB já não consegue", diz um comentário no YouTube sobre este dueto, que continua dando o que falar até hoje. Há histórias sobre o temperamento de Elis Regina, a nossa Pimentinha, mas há, sobretudo, o respeito mútuo de dois grandes artistas maravilhosos que conseguem dar grandiosidade a um tema tão simples quanto as águas de março, as chuvas e "promessa de vida no seu coração". Mais uma da safra da parceria bem-sucedida com Vinicius de Moraes.


4) Tom Jobim - Garota de Ipanema



Talvez não seja a mais bela canção, mas é a que mais representa a beleza da mulher brasileira e suas curvas torneadas, que ficam subentendidas nesta canção. Por sinal,a que foi mais gravada ao redor do globo terrestre. Nesta parceria com outro grande poeta, Vinícius de Moraes, é uma delícia ler e ouvir esta música, que parece ter movimento próprio, assim como os trejeitos de Helô Pinheiro, a eterna "garota de Ipanema", ainda bela, que foi imortalizada nesta canção. Ironicamente, a minha garota de Ipanema é uma garotinha que não sei o nome, mas estrelava um comercial de protetor solar. Aquela menina irriquieta, enquanto desfilava pela areia da praia, era observada por um menino, na época da minha idade ou um pouco mais velho, que declamava a música. 

3) Tom Jobim - Passarim


Talvez "Passarim" seja a composição mais perfeita de Tom Jobim, pois mistura melancolia e otimismo - dando a impressão de que as coisas podem até estar ruins, mas devem melhorar. Como o "passarim" que quis pousar e voou para fugir de um tiro que não o atingiu. "Passarinho, me conta, então, me diz: porque que eu também não fui feliz?". E talvez seja essa uma pergunta que não tem resposta. Mas basta olhar para o "passarim" da canção e prestar atenção em seu livre arbítrio para ir atrás dessa felicidade, onde ela estiver, se ela estiver em algum lugar. 



2) Tom Jobim - Luiza



"Luiza" é uma escolha totalmente arbitrária porque me lembra minha infância e o gosto musical de minha irmã, Hely, que na década de 80 havia comprado um vinil da novela "Brilhante", de Gilberto Braga, nos anos 80. A personagem título era Vera Fischer que, reza a lenda, havia cortado o cabelo e ficado horrível, por isso precisou usar lenços na cabeça até que o cabelo crescesse, gerando modismo. Mas Hely dizia que "Luiza" era a composição perfeita para uma mulher e gostaria de ser a musa inspiradora desta canção.


1) Tom Jobim - Querida



Não é uma canção clássica de Tom Jobim. Neste patamar, você até pode pensar que outras mereceriam o primeiro lugar, como "Águas de Março" e "Eu Sei Que Vou Te Amar". Mas "Querida" é a mais moderna e está entre as mais bonitas. Tom Jobim  rima querida com bandida e perdida e consegue, ao mesmo tempo, ser nem um pouco machista. E a frase "longa é a dor do pecador, querida", talvez seja a mais profunda de todo o seu repertório e a que diz mais sobre ele mesmo e, resumidamente, todas as paixões que ele viveu. 

.: Paulo Ricardo apresenta em Santos o projeto "Acustic Live"

No dia 12 de dezembro, o Tênis Clube de Santos irá receber o show “Acustic Live”, um projeto paralelo organizado pelo vocalista do RPM, Paulo Ricardo, com músicas somente em inglês. O show é baseado no CD e DVD de mesmo nome, lançado pelo cantor em 2005.

“O Acoustic Live é um projeto de intérprete, onde canto canções internacionais que me marcaram, independente da época. Vai de Bob Dylan a Jack Johnson”, conta Paulo Ricardo. “A escolha do repertório é puramente afetiva, são canções que fizeram parte da minha vida e, pelo jeito, da de muita gente”, completa. Entre elas estarão “Tonight`s” the Night”, “Beautiful Girl”, “Your Song”, “Something”, “Like a Rolling Stone” e “Imagine”.

A dinâmica do show é diferente de uma apresentação do RPM. É um show tranquilo, sem pirotecnia. O importante são as canções. A banda que acompanha Paulo no palco é formada pelos músicos Jota Resende (teclados), Tuco Marcondes (violão), Marcelo Magal (violão), Ney Haddad (baixo) e Paulo PA Pagni (bateria).

Serviço
Show Acustic Live – Paulo Ricardo
Local: Tênis Clube de Santos – Rua Minas Gerais, 37 – Boqueirão – Santos/SP
Data: 12 de dezembro.
Horário: 22h.
Censura: 18 anos.

.: Palestra aborda História da Comunicação

O CIEE - Centro de Integração Empresa-Escola promove no próximo dia 12, sexta-feira, palestra de Antonio Fernando Costella, membro da Academia Paulista de História (APH), professor e escritor, que abordará o tema "Comunicação - do Grito ao Satélite", tema de um de seus livros. O evento terá início às 8h30, nos auditórios Ernesto Igel e Mário Amato, do CIEE em São Paulo (Rua Tabapuã, 540), precedido por café da manhã.

Ao final do evento, os participantes receberão, gratuitamente, o livro de autoria do palestrante. Inscrições gratuitas: www.ciee.org.br/portal/eventos. Há estacionamento gratuito no número 445 da mesma rua.

Serviço
Evento: "Comunicação - do Grito ao Satélite"
Palestrante: Antonio Fernando Costella, membro da Academia Paulista de História (APH), professor e escritor.
Data: 12 de dezembro, sexta-feira.
Horário: 9h.
Local: auditórios Ernesto Igel e Mário Amato, do CIEE em São Paulo (Rua Tabapuã, 540).
Inscrições: gratuitas obrigatórias pelo site www.ciee.org.br/portal/eventos.

.: RPM Fernando Deluqui lança EP solo e grava videoclipe

Membro da banda RPM, o guitarrista e vocalista Fernando Deluqui lança o EP "Nau", trata-se do quarto projeto solo da carreira. O EP conta com 5 faixas, sendo todas as canções autorais e duas delas em parceria. A produção ficou por conta dos consagrados Tadeu Patolla (Charlie Brown Jr. e Biquini Cavadão, entre outros) e Lampadinha (Charlie Brown Jr., CPM 22 entre outros). “Está sendo muito gratificante trabalhar com esses profissionais competentes”, relata.


A música carro chefe do  EP  “Dançarina” já esta sendo trabalhada em algumas rádios do Brasil e ganha versão em videoclipe. A direção ficou por conta de Bruno Navarro.  Traz um misto de imagens aquáticas da atriz e modelo Fernanda Carvalho e da banda, algo bem psicodélico.

O projeto não é o primeiro de Deluqui, sendo que ele já gravou três CDs, com grande aceitação nas rádios FM`s do Brasil, foram eles: "Fernando Deluqui" (2000), "Delux" (2007) e "Jardim Secreto" (2009). Mas, as novidades não param por aí. Além do novo projeto solo e os shows com o RPM, ele anda pela estrada com o programa Deluqui Nau, que vai ao ar pela Play TV, e mostra os bastidores das viagens, shows, do showbusiness, entre outros assuntos.

“A atual fase da minha carreira solo é uma continuidade do que eu vinha fazendo antes da volta do RPM, em 2011, quando optamos por fazer uma interrupção para nos concentrarmos na retomada da banda”, explica Deluqui. “Depois de dois anos, consolidamos o trabalho no RPM, ficamos mais à vontade para retomarmos o trabalho em carreira solo e o meu processo criativo individual”, finaliza.

Faixas do EP:
1 – Ester (Deluqui);
2 – Coração (Deluqui);
3 – Dançarina (Deluqui);
4 – Sorriso (Deluqui e Alain Chehaibar);
5 – Madrugada (Deluqui e Regis Leal);


Mais sobre Fernando Deluqui
O guitarrista, compositor e cantor paulistano Fernando Deluqui já está há quase 20 anos na estrada. Apaixonado desde a infância por música e mar (pratica surf até hoje), Deluqui ainda no ginásio formou a banda Proveta Negra, cuja maior influência eram as imagens de Jimi Hendrix queimando sua guitarra em Monterrey. 

Tempos depois, em meados dos 80, quando liderava o grupo new wave Ignoze, foi apresentado a Mae East, a bela e loiríssima cantora que acabara de sair do cultuado Gang 90 de Júlio Barroso. Mae convidou Deluqui para integrar a sua banda e é aqui que a vida do nosso herói toma um novo rumo. 

Na banda que acompanhava a cantora, o guitarrista Deluqui tinha como parceiro o tecladista Luis Schiavon que por seu lado tinha um amigo, cantor e boa pinta, chamado Paulo Ricardo. Os três se juntaram e nasceu o RPM. Como todos sabem, o RPM foi em seu auge, entre 1984 e 1987, um dos grupos mais populares surgidos no Brasil nos últimos 25 anos, chegando a vender incríveis 3 milhões de cópias do LP Rádio Pirata ao Vivo. 

Em meio a todo este sucesso, as loucuras típicas do rock, incluindo brigas, ciúmes, inveja e desunião dentro do grupo. Bem ou mal, terminando e recomeçando com formações diferentes (quase sempre com Paulo Ricardo e Fernando Deluqui), o RPM sobreviveu até 1993. Encerrando a fase RPM, Deluqui seria convidado por Humberto Gessinger para assumir a guitarra dos Engenheiros do Hawaii em 1995. "Foi legal, excursionamos e gravamos com sucesso, mas eu estava infeliz. Eu precisava tocar minhas músicas, cantar e falar as coisas que queria. Fazer, enfim, as coisas do meu jeito"

Para recomeçar a carreira, Fernando Deluqui precisou dar um tempo. "Sai dos Engenheiros, abandonei a estrada e me isolei no estúdio para gravar o que viria a ser meu primeiro disco solo. Entre 1996 e 2000, trabalhei muito para melhor me expressar como artista, me aperfeiçoando como músico e cantor".

No final de 2000, Deluqui colocou nas ruas o CD independente que leva o seu nome: 13 faixas em que se divide entre guitarras, baixo, teclados, programação de samplers e baterias, percussão e voz, além de assinar todas as músicas, algumas em parcerias com Péricles Cavalcanti, Fernando Zarif, Ciro Pessoa e Virgínia Carvalho, sua mulher, "uma das razões, também, de minha vida e carreira estarem indo para frente", declara o artista. 

Em 2002 aposta na volta de sua grande banda, RPM e conquista CD e DVD de platina. Apesar do súbito fim da banda, Deluqui se une a Schiavon, seu parceiro no RPM e Lazzarotto, aparecendo como cantor e compositor emplacando o tema de abertura da novela Cabocla da Rede Globo, mostrando que manda muito bem nos vocais. 

Em 2005, Deluqui apresenta semanalmente o espetacular show 80´s Delux, com apoio da Kiss FM, um projeto idealizado pelo músico que ficou 7 meses em cartaz no Coppola Music, São Paulo. Durante esta bem sucedida temporada, o público pode conferir performances incendiárias e releituras bem cuidadas do pop/rock nacional e internacional da década de 80, além de várias participações de artistas convidados. 

Em 2007, o irrequieto artista Fernando Deluqui criou nova sonoridade e lançou o CD Delux, nesta época, acompanhado por banda se apresentou ao vivo em shows cada vez mais empolgantes, recheados de novidades e de sucessos, causando, no seu crescente público, irresistível vontade de dançar.

Para o final de 2010 Deluqui, lançou o single "Eu Só Te Quero do Meu Lado" com a produção de Ray Z, atualmente um dos responsáveis pelo atual pop e rock gaúcho. Ray Z produziu os últimos singles das bandas Bidê ou Balde e Nenhum de Nós, emplacando os dois nas FM's do sul.

Em 2011 a carreira do guitarrista é marcada novamente pela volta do RPM, com a gravação do novo álbum de estúdio "Elektra". Faziam 23 anos que o RPM não gravava um álbum em estúdio. Eles seguem em turnê pelo país com uma agenda bem repleta de shows.

Site Oficial: http://www.fernandodeluqui.com.br/

Fanpage Oficial: https://www.facebook.com/pages/Fernando-Deluqui/143987980907


.: Underground gay é retratado em filme sobre vida de Gazelle

Conhecido internacionalmente no mundo undergorund por sua irreverência, Gazelle terá sua vida exibida no filme “Gazelle - The Love Issue”, por Terranova 8 Films, do diretor Cesar Terranova. Gazelle na verdade é o alter-ego de Paulo, um comissário de bordo de 45 anos. O longa metragem é um documentário sobre as vidas de Paulo e Gazelle e mostra sua busca em viver de uma forma mais significativa.

Gazelle é figura certa em clubes ao redor do mundo, sempre com trajes corajosos e de própria autoria. Ele elevou o termo "Club Kids" para "Freak Chics", ao se referir a criaturas da noite, que já não carregavam somente uma fantasia, mas sim um conceito por trás dos trajes. A notoriedade de Gazelle veio ao criar a “Gazelland”, em maio de 2005, uma revista dedicada ao design criativo com documentações de artistas das comunidades gay de Londres, Nova York e São Paulo.

Paulo esteve casado durante sete anos com Eric, que morreu em seus braços no dia do aniversário de casamento de ambos. A trágica e súbita morte de seu parceiro fez com que Paulo embarcasse em uma grande transformação de vida. Portador do vírus HIV, ele se vê em perigo pela primeira vez e para sobreviver começa um novo ciclo de vida.

Neste novo caminho de descobertas e redefinições de valores, Paulo conhece um novo amor: Mark Anthony. Mark aceita e apoia Paulo e Gazelle sob qualquer circunstância, tornando a jornada pela sobrevivência um pouco menos dura.

Além de Mark, outras figuras importantes na vida de Gazelle Paulo aparecem no documentário como: Kenny Kenny ( icônica figura de Nova York), Paul Alexander ( vocalista da banda The Ones), Scooter LaForge (artista Pop Art), Jack Doroshow aka Flawless Sabrina ( organizador de concursos de beleza), Fernando Carpaneda (artista punk brasileiro), entre outros.

Ficha Técnica
“Gazelle - The Love Issue”
 Brasil, USA, French Polynesia (2014)
93 minutes
Site do filme: www.GazelleTheLoveIssue.com





.: Giselle Kenj diz sobre os cuidados e benefícios para quatro pítons

Bióloga, bailarina, coreógrafa e palestrante, Giselle Kenj é referência no Brasil em Dança Egípcia, encanta a todos com sua beleza e com seus quatro “babies”. Thot, Rah, Hórus e Shiva são cobras do sexo masculino, moram em sua casa e dormem na mesma cama.

Para criação desses animais exóticos, os cuidados são inúmeros. O verão é uma estação muito benéfica, pois o calor as mantém em perfeita harmonia com a saúde e bem estar, dispensando a utilização de lâmpadas que muitas vezes tornam o ar seco e o nível de umidade prejudicial.

“No inverno, a necessidade de aquecimento por lâmpadas e aquecedor faz com que o ar se torne mais seco e com isso, a necessidade de banhos hidratantes é maior. A falta de higiene e  aquecimento pode causar doenças respiratórias fatais como a pneumonia. Também auxilia no crescimento de mofo e fungos, contribuindo para o desenvolvimento de infecções bacterianas ou fúngicas”, diz Giselle.

A bailarina mantém o local onde ficam sempre limpo, está sempre alerta com a temperatura, dispõe periodicamente de água e banhos para a hidratação do corpo e escamas, e durante o mês leva uma por vez ao veterinário para consulta e alimentação.

Cada um de suas cobras possuem fortes características, como: o Thot é o que mais gosta de dançar, tem uma natureza zen e sábia, o Rah é protetor, prudente, extremamente carinhoso e o maior deles (3,5m). O Hórus é o mais moleque e mais independente,  e o Shiva tem a doçura de uma criança.

“Sempre tive paixão por répteis, mas decidi ser criadora quando sonhei que dançava belamente com uma serpente amarela e branca. Não pensei duas vezes, e hoje meus babies são a minha vida”, conta Giselle.

.: Gratuito, "Fundamentos do Google para o Ensino" recebe inscrições

O Brasil foi selecionado para fazer parte do novo curso piloto do Google, Fundamentos do Google para o Ensino, voltado para qualquer pessoa interessada no uso dos produtos do Google em um ambiente educacional para melhorar a eficiência e a eficácia como educador. 

Algumas das ferramentas serão úteis para questões administrativas fora da sala de aula, enquanto outras ajudarão no gerenciamento da classe. Outras ainda terão impacto na instrução ou na cultura da sala de aula e ajudarão a inspirar, envolver ou personalizar a educação dos seus alunos. Inscreva-se no link abaixo: http://goo.gl/KNhHZt.

.: Conheça mais os 5 artistas musicais que são apostas para 2015!

Durante o ano de 2014 muitas bandas têm se destacado no cenário musical independente no Brasil. Em São Paulo, as bandas têm se destacado, não somente através do meio digital como em oportunidades de festivais e shows que tem acontecido todo fim de semana.

A Atlantis Produções, em parceria com a Geração Y Marketing Digital, apostam para 2015 bandas que tem levado a sério a divulgação e profissionalismo com materiais autorais. São elas: Replace, Tay Galega, Amarillion, Nêga Sinhá e Lucas Nadal.

Saiba mais sobre as bandas: A jovem cantora catarinense Tay Galega, não possui apenas um rosto bonito e uma bela voz, sobretudo esbanja muita simpatia com seu jeito comunicativo e sorridente. Tay começou no mundo da música após passar no teste para uma banda, mas acabou seguindo sua trajetória em carreira solo.

A cantora atualmente está na fase de produção do primeiro Ep, que foi financiado por seus fãs e amigos através do projeto no Catarse. A produção é realizada por Marco Lafico e Tavares (Ex-Fresno) e tem previsão para lançamento ainda esse ano. Para conhecer seu trabalho:  https://www.youtube.com/user/taygalega

Replace é a mistura de sons, letras e histórias que conduz a vida de 4 caras, uma garota, e  uma legião de sonhadores. Ponto de paz, Aprender a Voar, Celebration e Nosso tempo são algumas das músicas que constituem milhares acessos pela internet e refletem o que o replace traz de melhor.
Algo único no rock nacional. Único porque é sincero, e evoluí de acordo com a vida de cada integrante da banda. São 3 discos, dezenas de músicas e muitas histórias a se contar. Conheça o Replace, surpreenda-se. São histórias, refrões e palcos a se sentir. Conheça mais sobre a banda e suas produções: https://www.facebook.com/replacemusic   

Formada em 2014, a Amarillion, revela um estilo único de fazer rock nacional pouco visto até hoje. Caracterizado por refrões marcantes e riffs poderosos, suas músicas - todas em português - tratam de diversos temas e sentimentos humanos. Por essas características, seu estilo não se enquadra numa única vertente de rock especificamente, uma vez que é influenciado por diversas fontes, formando uma sonoridade única, forte e bem trabalhada.
Atualmente estão divulgando seu primeiro single “Libertad” do EP que será lançado ainda esse ano com o mesmo título. Para 2015 pretendem lançar a turnê e tocar em várias cidades do Brasil. Ouça! www.soundcloud.com/amarillionoficial 
  
Banda Nega Sinhá nascida e criada no coração da velha Sampa. Sinhá é uma banda que viaja entre vários ritmos e fórmulas musicais.
Tanto brasileiro, quanto internacional, e até mesmo de outras épocas da história da música, fica quase que impossível definir seu estilo dentro do mercado fonográfico. Atualmente estão divulgando os singles do disco “Sopa de Legumes” e se apresentando por casas de SP. Para saber mais sobre a banda: www.facebook.com/NegaSinha
  
Natural de Santos, o cantor, compositor e guitarrista Lucas Nadal, começou a se interessar por música durante a adolescência. Durante seis anos assumiu os vocais e guitarra da Spit, banda santista de Heavy Rock.  Em 2012, Lucas Nadal decidiu que era o momento mudar sua direção musical e partiu para uma carreira solo.  O resultado pode ser conferido em seu primeiro álbum, “Train Wreck”. Agora para 2015 lançará seu 2º disco com produções autorais. Para saber mais sobre o artista: www.lucasnadal.com.br   

.: Roberto Carlos retorna a Santos para show no dia 20 de dezembro

Bilheterias do Mendes Convention, local do evento, abrirão especialmente nesse sábado e domingo para a venda de ingressos; restam entradas somente para dois setores.


Depois de 9 anos desde seu último show na cidade, o cantor Roberto Carlos chega a Santos para apresentação única no dia 20 de dezembro, às 20h, no Pavilhão do Mendes Convention Center. Devido à grande procura por ingressos, as bilheterias do local ficarão abertas nesse sábado e domingo, no horário padrão, das 13h às 19h.

Os ingressos, que já estão à venda desde o dia 25 de outubro, podem ser adquiridos também em pontos de venda em Santos, São Vicente e Praia Grande. Os valores variam de acordo com a localização e custam R$ 350 (preço único) no setor amarelo e R$ 480 (preço único) no setor azul. Ambos dão direito a open bar de cerveja, refrigerante e água até o início do show. Os ingressos do setor branco já estão esgotados.

Sobre o espetáculo: Depois de apresentações nos mais importantes palcos nas Américas, Europa e Oriente Médio, o cantor está em turnê pelo Brasil e chega a Santos com seu show que reúne sucessos de mais de 50 anos de carreira, incluindo canções como “Emoções”, “Detalhes”, "Lady Laura", “Jesus Cristo”, “Nossa Senhora”, “Como é Grande o Meu Amor por Você”, “Além do Horizonte” e “Cama e Mesa”.

O show também traz músicas mais recentes, como “Esse Cara Sou Eu”, que foi tema da novela “Salve Jorge”, da TV Globo, e “Furdúncio”. As duas canções estão presentes no EP do cantor, lançado em 2012. O trabalho alcançou sucesso de público e vendeu mais de 2 milhões de cópias.

O cantor sobe ao palco acompanhado de uma orquestra de 16 músicos, sob regência do maestro Eduardo Lages, e promete mais uma vez emocionar os fãs em uma apresentação impecável. A realização é da DC Set Promoções e a produção local é da BR Produtora.

A carreira: Roberto Carlos nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, uma cidade no estado do Espírito Santo e começou a cantar na rádio aos 9 anos. Na juventude sua família mudou-se para o Rio de Janeiro onde formou com amigos de escola o conjunto vocal The Sputnicks, depois em um outro grupo, The Snakes, já com a presença de Erasmo Carlos, seu parceiro na maioria de sua obra. Roberto Carlos passou a se apresentar em clubes e festas tanto sozinho como no grupo, e aos poucos estava na televisão no programa “Clube do Rock”, sendo anunciado ao público como o “Elvis brasileiro” ao cantar “Jailhouse rock”. Roberto também cantava na boate do Hotel Plaza seguindo a linha bossa-nova de João Gilberto enquanto percorria o caminho de artista iniciante atrás de gravadora.  Sua primeira gravação foi em 1959 pela Polydor, em 1960 gravou um novo disco de 78 RPM, e com o primeiro LP a música “Louco por você” estourou rapidamente. Com aparições freqüentes em programas da TV, começava ali um caminho de sucesso sendo reconhecido em todo o país.

Em 1963 com o lançamento do disco Splish Splash, se transforma num dos mais populares artistas jovens da época. O ano seguinte é marcado pelo lançamento de É Proibido Fumar, cheio de canções que se tornariam clássicos da música brasileira, como “O calhambeque”.

Com a explosão mundial dos Beatles, o rock estava chegando ao Brasil, manifestando-se através de um movimento que o colocaria pela primeira vez no trono de Rei: a Jovem Guarda, recordista de audiência entre os jovens e um dos maiores sucessos da TV brasileira até hoje. Em novembro de 1965 veio o LP Jovem Guarda, revolucionando a linguagem musical da época através de canções como “Quero que vá tudo pro inferno”, cuja letra era ousada para época.
Tendo a companhia dos amigos e parceiros Erasmo Carlos e Wanderléa na linha de frente da Jovem Guarda, Roberto ditava a moda, inspirando roupas e adereços utilizados pelos jovens brasileiros. Em 1967 a Jovem Guarda atingia seu auge. A dupla Roberto-Erasmo, definitivamente consagrada, popularizava expressões que se tornavam referencia para os jovens. E a fama de Roberto chegava à França, apresentando-se no MIDEM, em Cannes. Seu novo disco, Roberto Carlos em Ritmo de Aventura, traria mais sucessos e proporcionaria sua estréia no cinema no ano seguinte. Impulsionado pelo disco, o filme “Roberto Carlos em Ritmo de Aventura”, de Roberto Farias, estrelado pelo Rei e com participações de Wanderléa e Erasmo, bateu recordes de bilheteria. Roberto continuava ampliando seus horizontes, foi à Itália e voltou vencedor do Festival de San Remo, onde defendeu a música “Canzone per te”, de Sérgio Endrigo e Bardotti. Foi o primeiro estrangeiro a conseguir esta façanha. O ano seguinte começa com o lançamento de um novo filme “Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa”, que mais uma vez arrastou multidões aos cinemas. Musicalmente, Roberto já não estava mais em ritmo de aventura. Seu amadurecimento como compositor e intérprete começava a ficar evidente no novo álbum. Músicas como “Sua estupidez” e “As curvas da estrada de Santos” são uma prévia do Roberto romântico das próximas décadas.

O ano de 1970 foi marcado com a estréia de um supershow “Roberto Carlos a 200 km por hora”, na maior casa de espetáculos do Rio de Janeiro. Lançou seu terceiro filme, “Roberto Carlos a 300 km por hora”, o Rei virava ídolo também no exterior, principalmente nos países de língua latina. Recordista de vendas em todo o Brasil, recebendo Discos de Ouro a cada lançamento, em 1972, a cantora Ornella Vanoni chegou ao primeiro lugar das paradas européias com versões em italiano para suas músicas.

Em 1974 Roberto Carlos gravou o primeiro especial de Natal para a Rede Globo de Televisão. Inaugurava ali uma tradição que se repete até hoje, sempre com a participação de convidados especiais, mostrando que o Rei sempre teve muito mais que “um milhão de amigos”.

Roberto foi o primeiro artista brasileiro a atingir a marca de mais de um milhão de discos vendidos a cada lançamento. A década de 70 reservaria ainda mais dois momentos importantes: sua campanha em prol do Ano Internacional da Criança, através da Rede Globo de Televisão , foi um sucesso estrondoso e a música “Amigo” serviu de tema para a visita, em 1979, do Papa João Paulo II ao México, cantada por um coro de crianças em transmissão ao vivo para todo o mundo.

Com suas músicas regravadas por artistas como Julio Iglesias e Ray Conniff, Roberto finalmente grava um LP totalmente em inglês. Como resultado: a CBS lhe confere o Globo de Cristal, prêmio que distingue oferecido aos artistas que atingem a marca de 5 milhões de discos vendidos fora de seu país de origem. Seus LPs foram lançados em espanhol, italiano, inglês e francês. Em Portugal e Espanha, “Cama e mesa” chegou aos primeiros lugares das paradas.

Em 1983, com uma equipe de 110 pessoas, incluindo uma orquestra de 42 músicos, Roberto Carlos realiza o Projeto Emoções e percorre 18 cidades de 14 estados do Norte/Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. Nos anos seguintes, Roberto Carlos conferiria novos parâmetros aos padrões de execução de músicas nas rádios. “Caminhoneiro” (1984), “Verde e amarelo” (1985) e “Apocalipse” (1986) bateram recordes consecutivos, com respectivamente 3.287, 3.577, 3.608 execuções em um só dia. Para se ter uma idéia da grandiosidade destes números, as dez músicas do LP de 1983, somadas, alcançavam 5.981 execuções.

No começo de 1986, reuniu mais de 100 mil pessoas em quatro apresentações no Ginásio do Maracanã (Rio de Janeiro) e neste mesmo ano subiu ao palco do Radio City Music Hall, em Nova York, com enorme repercussão. Em 1988, coube a ele a honra de ter sido o primeiro artista nacional da CBS com um CD lançado no Brasil. A consagração definitiva no mercado latino viria com o Grammy de Melhor Intérprete de Música Pop Latina, pelo sucesso “Se o amor se vai”.

Nos anos 90 Roberto Carlos consolidou o sucesso com turnês nacionais e internacionais, lançamentos em discos com recordes de venda. Já em 2001 Roberto Carlos deliciou seu público com a gravação de  seu  disco acústico MTV.

Roberto Carlos recebeu em 2002 do Presidente da República do Brasil, Fernando Henrique Cardoso,a mais importante insígnia brasileira, a comenda Ordem do Mérito Cultural na classe de Grã-Cruz. Lançou seu CD gravado ao vivo no Aterro do Flamengo/ RJ contendo vários de seus grandes sucessos além de duas versões remixadas: “Se você pensa” pelo DJ Memê e “O Calhambeque” pelo DJ Xerxes.

Pra Sempre, lançado em 2003, trouxe um conteúdo inteiramente inédito na voz de Roberto Carlos. Já 2004 ficou marcado pelo lançamento de seu segundo DVD, desta vez gravado ao vivo no Pacaembu.

Em 2005 Roberto Carlos iniciou o Projeto Emoções em Alto Mar, um cruzeiro anual pela costa brasileira em um sofisticado transatlântico, onde o artista reúne seus admiradores, amigos e jornalistas e se apresentada em show intimista todas as noites. Este cruzeiro se tornou referência em turismo náutico diferenciado.

A Jovem Guarda, que comemorava 40 anos em 2005 se fez presente no CD lançado em dezembro, explicitamente em duas composições de Roberto Carlos que entregara a colegas na época; “A volta” e “Promessa”, além de “Loving You” balada clássica lançada por Elvis Presley em 1957.

Em 2009 na celebração dos seus 50 anos de carreira realizou 50 shows em todo o país para uma platéia de mais de 700 mil pessoas. Foi homenageado em dois espetáculos especiais que se transformaram em especiais de TV, CD e DVD: Elas Cantam Roberto, com 20 das mais importantes cantoras brasileiras interpretando seus sucessos, e Emoções Sertanejas, com 18 artistas/duplas expressivas da música sertaneja apresentando suas canções neste estilo musical. Estes dois espetáculos tiveram a renda beneficente. E ainda foi montada uma exposição com a trajetória de sua carreira num dos mais destacados espaços para arte na cidade de São Paulo, a OCA, no Parque do Ibirapuera. Mais de 100 mil pessoas tiveram acesso além da memorabília do artista (roupas, presentes, troféus, prêmios, automóveis e outros objetos pessoais) a toda a obra musical, vídeos, retrospectiva de filmes em um formato altamente tecnológico e contemporâneo.  2010 também foi marcado pela turnê internacional de Roberto Carlos que passou por diversos paises das Américas como Estados Unidos, Canadá, México, Colômbia, Guatemala, Peru, entre outras. Em Nova York foi homenageado pela gravadora Sony Music e recebeu um prêmio por mais de 100 milhões de produtos (discos, CDs, DVDs) vendidos em todo o mundo. Ainda realizou o show único “Roberto Carlos Só Para Mulheres” dia 21 de novembro no Palácio do Anhembi, em São Paulo, para uma platéia exclusivamente feminina. Ainda em 2010, o artista recebeu uma das maiores demonstrações de carinho no Rio de Janeiro: o tradicional especial de final de ano da Rede Globo foi transmitido da Praia de Copacabana, onde ele se apresentou para uma platéia de aproximadamente 1 milhão de pessoas.

2011 começou com a 7ª. edição do Projeto Emoções em Alto Mar no navio Costa Serena e em março a homenagem da Escola de Samba Beija Flor com o enredo contando a trajetória do artista e se sagrou campeã do Desfile da Escolas do Grupo Especial.  Em setembro o Projeto Emoções em Jerusalém se provou um grande sucesso: show realizado dia 7 no anfiteatro Sultan´s Pool em Jerusalém se transformou em especial para a Rede Globo com direção de Jayme Monjardim.  O final do ano é marcado pelo lançamento do iTunes Brasil com grande destaque à obra de Roberto Carlos que passa a ser vendida tanto por faixa quanto por álbum.
A bordo do Costa Pacifica, o comandante Roberto Carlos dá início ao Projeto Emoções Ao Mar 2012, onde divulga na coletiva de imprensa a nova turnê internacional que acontecerá ainda no primeiro semestre, o lançamento mundial de seu CD e DVD gravados em Jerusalém, os progressos em seu novo CD de músicas inéditas e muito mais. Agora é aguardar e conferir as novidades que virão este ano.

Em 2012, Roberto Carlos lançou um EP com o seu mais recente sucesso “Esse Cara Sou Eu”, que mais uma vez o consagrou nos topos das paradas das rádios nacionais, além do funk melody “Furdúncio”, feito em parceria com Erasmo Carlos, vendendo quase 2 milhões de cópias em todo o Brasil e de mais dois sucessos: “A Mulher que eu Amo” e “A volta”, temas de novelas exibidas recentemente. Fez show no estádio do Maracanãzinho, onde festejou seus 71 anos de idade, além de ter realizados shows nas mais diversas cidades brasileiras.

Começa 2013 e como um castelo encantado dos contos de fadas, o Costa Favolosa é o cenário escolhido por Roberto Carlos para o 9º Projeto Emoções em Alto Mar, tudo isso com direito a karaokê, entrevista coletiva com a imprensa brasileira e shows emocionantes. Foi também em 2013 a primeira apresentação de RC no Forte de Copacabana, ponto turístico da cidade do Rio de Janeiro, num show deslumbrante, com vista para um dos principais cartões-postais cariocas: a praia de Copacabana. Continuando sua turnê pelo Brasil, se apresentou pelo sul do país comemorando seu aniversário no estádio do Grêmio em Porto Alegre / RS e ainda deu um pulo pelo nordeste onde se apresentou em várias cidades importantes. O final do ano foi marcado pela comemoração dos 40 anos de seu Especial exibido anualmente pela TV Globo e pelo lançamento surpreendente de um novo EP com cinco seus grandes clássicos remixados por DJs de peso: “Fera Ferida” – DJ Meme, “Se você pensa” - Erick Morillo, “O Portão” - Felipe Venancio, “É Proibido Fumar” - DJ Mau Mau e “É Preciso Saber Viver” - Dexter.

O ano de 2014 começou com outra comemoração: o aniversário dos 10 de projeto "Emoções em Alto Mar". Completamente esgotado com meses de antecedência este foi, por muitas razões, um projeto especial que aconteceu a bordo do MSC Preziosa. Durante a coletiva de imprensa anual, Roberto Carlos revelou as novidades que estavam por vir: lançou em abril pela editora Toriba, um Collector´s Book, que retratará através de fotos os momentos mais marcantes de sua trajetória, com tiragem limitada a 3.000 exemplares. Já no segundo semestre, em setembro, realizou o Projeto Emoções em Las Vegas, a mega cidade dos espetáculos recebeu um show único, com orquestra e coral e repertório exclusivo, nos moldes do Projeto Emoções em Jerusalém.

Prêmios
- Festival de San Remo (1968);
- 04 Grammy’s
01 Grammy INTERNACIONAL em 1989 como melhor cantor;
01 Grammy Latino em 2005 como melhor álbum de musica romântica (Álbum Pra Sempre AO VIVO – Gravado no Pacaembu
            01 Grammy Latino em 2006 como melhor álbum de música romântica (Album  “Roberto Carlos” 2005)
            01 Grammy Latino em 2013 como melhor música brasileira (Esse cara sou eu)
- Lifetime Achivement Award (1991 - concedido aos artistas que por mais tempo têm permanecido no topo do sucesso),
- Latin Music Awards 2006 com a música Detalhes e No Te Apartes de Mi
- 15 Troféus Imprensa
- Prêmio Sharp
- Prêmio Shell
- Prêmio Multishow de melhor cantor (2002);
- Marcas de Confiança da Readers Digest de melhor cantor (2005 e 2006);
- Prêmio Tim de 2003 e 2006 para citar apenas alguns dos prêmios recebidos

Serviço:
Show: Roberto Carlos
Data: 20 de dezembro (sábado)
Horário: 20h (início do show), 18h (abertura dos portões)
Local: Pavilhão do Mendes Convention Center. Av. Francisco Glicério, 206 – Gonzaga, Santos/SP
Classificação: 16 anos - desacompanhados e menores acompanhados de pai, mãe ou responsável legal
Produção: BR Produtora         
Realização: DC Set Promoções

VALORES DOS INGRESSOS:
Setor Azul Numerado: R$ 480,00 – Preço único – Open Bar até o início do show (cerveja, refrigerante e água)
Setor Amarelo Numerado: R$ 350,00 – Preço único – Open Bar até o início do show (cerveja, refrigerante e água)
Setor Branco Numerado: ESGOTADOS
Informações e vendas: www.ingressorapido.com.br / Telefone: 4003-1212

PONTOS DE VENDA (sem taxa de conveniência):
-Concessionárias - Renault Estoril - Santos, São Vicente e Praia Grande
Santos - Av. Washington Luiz, 21 – Tel. 3229.1800
São Vicente - Av. Antonio Emerich, 854 - Tel. 3561.2157
Praia Grande - Avenida Presidente Kennedy, 3010 – Tel. 3481-4043‎
Funcionamento – segunda a sexta-feira: das 12 às 18h; sábados, das 9 às 12h. Domingos e feriados não funciona.
- Bilheteria do Mendes Convention – segunda a sábado, das 13 às 19h. Domingos e feriados não funciona.
- Estacionamento no local terceirizado pago e com vagas limitadas.
- Sugerimos que o público chegue ao local com antecedência e que utilize outros meios de transporte.

.: A pirâmide do café: Páginas com uma boa dose de esperança

Eleito um dos dez melhores romances de 2013 pela revista italiana Panorama, A pirâmide do café apresenta uma escrita firme e límpida, característica do estilo do autor. Nicola Lecca criou uma elegante fábula contemporânea capaz de mergulhar nos paradoxos, na solidão e nas hipocrisias da sociedade de consumo.


Aos 18 anos, o jovem Imi sai de um orfanato húngaro e realiza seu sonho de morar em Londres, onde, logo, consegue um emprego numa importante cafeteria. Ele acredita que o local é um universo extraordinário, capaz de lhe oferecer ótimas oportunidades. Além disso, as muitas e minuciosas regras que orientam a vida dentro da Proper Coffee, reunidas no Manual do Café, parecem escritas por mãos iluminadas. Contudo, com o tempo ele perceberá que o mundo não é tão simples assim.

A pirâmide do café, de maneira delicada e emocionante, mostra um jovem ingênuo de cidade pequena que vai entendendo as complicações da vida em uma metrópole. Esse é o ponto de partida para que o autor desenvolva uma crítica à sociedade e ao mercado de trabalho, onde aquele que pensa diferente e que busca novas soluções é quase sempre alvo de outros funcionários. No caso do livro de Nicola Lecca, o protagonista percebe que precisa parar de preparar o melhor cappuccino.

De forma hábil, o autor interliga dois mundos muito diferentes e distantes — as descobertas do rapaz na metrópole inglesa e a vida das pessoas que moram no orfanato —, combinando a falsa diplomacia britânica com a rude franqueza húngara.
  
Nicola Lecca é um escritor nômade que nasceu em Cagliari, na Itália, em 1976, e viveu bastante tempo em Reiquejavique, Visby, Barcelona, Veneza, Londres, Viena e Innsbruck. Sua coletânea de contos Concerti senza orchestra foi finalista do Strega. Aos 27 anos, ele recebeu o Prêmio Hemingway de literatura. Além disso, entre outros, foi vencedor do prêmio da Sociedade Lucchese de Leitores, do Prix du Premier Roman, do Settembrini, do Joyce Lussu e do Basilicata. Seus livros foram publicados em mais de dez países da Europa. O autor estreia no Brasil com A pirâmide do café, eleito um dos dez melhores romances de 2013 pela revista italiana Panorama, e que, no mesmo ano, venceu o Prêmio Fenice Europa e o Prêmio Literário Francesco Alziator. Para mais informações: www.nicolalecca.it


“Nicola Lecca é um jovem escritor de grande talento, que nos encanta pela sabedoria linguística e inteligência narrativa.” (Dacia Maraini)

“Um autor que deve ser levado em consideração para o futuro da literatura.”
(Mario Rigoni Stern)

“Nicola Lecca é talvez o último escritor romântico do século.”
(Angelo Mundula)


Livro: A pirâmide do café (La Piramide del Caffè)
Autor: Nicola Lecca
Tradução de Joana Angélica d’Avila Melo
Literatura Estrangeira
Editora Bertrand Brasil
238 páginas

domingo, 7 de dezembro de 2014

.: Análise de “O Plano de Metas – Compromisso Todos Pela Educação”

Por Helder Miranda
Em maio de 2014


O Plano de Metas “Compromisso Todos Pela Educação” se fosse indiscutivelmente aplicado, e não ficasse apenas na teoria, seria ótimo. Mas já no título que apresenta demonstra incoerência – “Todos pela educação”. Todos quem? Todos é uma palavra muito ampla, envolve todos os setores envolvidos, inclusive família, profissionais que trabalham na escola e até alunos, como se todos fossem cúmplices em prol de algo maior.

Deveria ser assim, mas sabe-se, sem generalizar, que há famílias que se envolvem e outras que colocam uma criança na escola para se exaurir da responsabilidade e dos aborrecimentos que ocasionam dentro de casa – barulho, bagunça, horários, etc.. Existem profissionais sérios e outros que não cumprem nem o papel que lhes é atribuído. Mas, mais grave que isso, é o próprio governo – representado neste plano de metas como União, Estados, Distrito Federal e Municípios – que, é nítido, relega à educação a segundo e terceiro planos, com salários baixos, falta de infraestrutura, dirigentes desinteressados e, além disso, a crescente falta de autonomia e de iniciativas que protejam professores dentro das salas de aula. Tudo em prol da “melhoria da qualidade da educação básica”, como afirma o artigo 1º.

Este termo, por sinal, também está errado. A “educação básica” deveria vir de casa, de berço, enquanto as escolas deveriam vir com a “educação complementar”. Dentro deste contexto, o que seria, então, uma “educação intermediária”, ou “educação avançada”?. São perguntas que não são fáceis de responder, mas deixam nítida a intenção de eximir o governo da responsabilidade maior e, enquanto existir essa mentalidade de “educação básica”, as coisas realmente ficam difíceis para o setor.

No item I do 2º artigo tem como meta estabelecer como foco a aprendizagem, aprontando resultados concretos a seguir. Correto, porque até um aluno ter resultados não satisfatórios não deixa de ser um resultado concreto. O problema se torna quando estas informações são “maquiadas”, até por bonificações, que acontecem.

O item II determina que as crianças devem ser alfabetizadas até alcançarem os oito anos. O que se vê não é bem isso. Há analfabetos funcionais entre as classes, seja nos ensinos básico, fundamental ou médio. Então, isso não é cumprido, pois, na maioria das vezes, os professores são obrigados a “fechar os olhos” e aprovar alunos que não sabem ler ou escrever.

O III item segue com outro impropério: “acompanhar cada aluno individualmente”, em uma realidade de salas que podem chegar a mais de 40 alunos. Praticamente impossível! O combate à repetência no item IV acontece, de certa forma, de uma maneira até “não declarada”, pois algumas séries, exatas, não repetem de ano. A adoção de práticas com aulas de reforço no contra-turno, estudos de recuperação e progressão parcial não acontecem em todas as escolas, então, se o Governo quisesse efetivamente que isto fosse realizado, deveria fiscalizar esta questão.

Combater a evasão escolar está previsto no item V. Não entendo como é possível o acompanhamento individual das razões de não-frequência de um educando, mas é válida a intenção, embora eu acredite que várias questões estão intrinsicamente ligadas e vão além da educação – as áreas de assistência social e saúde também deveriam ser contempladas.

Matricular o aluno na escola mais próxima da residência, no item VI, ótimo, mas todos sabem que há escolas em que não há vagas para a demanda, então, na prática, pode não acontecer. No VII item, ampliar as possibilidades de permanência do educando na escola, além da jornada escolar, também é uma boa iniciativa. Em Santos, há o programa “Escola Total – Jornada Ampliada”, que preenche o tempo de alunos da rede municipal com atividades esportivas e culturais. Mas, obviamente, não abrange a todos. 

O VIII item, sobre valorizar a formação ética, artística e a educação física eu acho muito improvável. Porque não se têm muitas questões éticas voltadas para o ambiente escolar e o professor fica sobrecarregado de ensinar alguma coisa além da matéria, para muitos alunos na sala de aula. A questão ética talvez devesse ser tratada como algo extracurricular, ou talvez o professor devesse abrir espaço para debates sobre assuntos pontuais. Quanto à educação artística, discordo, tendo em vista que na maioria das salas de aula, esta matéria ainda é tratada, tanto pelas escolas quanto pelos alunos, como uma atividade menor. Não há incentivo para que o aluno goste de arte ou queira se aprofundar. Já na educação física, são cumpridas as aulas, mas na maioria dos casos também não há professores comprometidos a ponto de motivar alunos a se exercitarem, ou o próprio professor detectar novos talentos.

O IX trata da educação inclusiva. Hoje, mais do que antes, acontece de alunos com necessidades especiais frequentarem classes comuns, quando antes eram isolados da sociedade. Mas não é o suficiente. A inclusão deve começar de casa, e se alastrar a todos, do servente da escola, ao diretor, passando pelos alunos, saibam lidar com as diversidades.

Promover a educação infantil é o décimo item. O governo mantém as escolas abertas, e matricula regularmente alunos. Mas será isso suficiente? O programa de alfabetização de jovens e adultos, no 11º item, é uma iniciativa que funciona, nas escolas em que é realizada, porque há gente querendo aprender e sem mais tempo a perder. Pode ser uma maneira de ressocializar e, principalmente, abrir novas perspectivas.

A formação continuada de profissionais da educação, prevista no item XII, é algo que acontece. Vários cursos online e presenciais são oferecidos aos professores, que podem encontrar, a partir desta iniciativa, uma maneira de se manterem atualizados. O plano de carreira, cargos e salários de um professor, privilegiando o mérito, a formação e a avaliação do desempenho, nos itens XII  e XIV é algo que desconheço, talvez por ainda não atuar na área, mas principalmente pela classe ser tão desvalorizada.

A estabilidade após o período probatório, prevista no item XV, é real, e por isso ainda atrai muitos profissionais, que sabem que entrar em um concurso público como professor pode ser mais fácil, pelo excesso do número de vagas – que nunca é preenchido, pois, como todos sabem, sempre falta professor.
O envolvimento dos professores no projeto político pedagógico, previsto no item XVI, acontece de acordo com a vontade da direção. Já ouvi relatos de que os professores realmente participam, com sugestões e propostas e, por outro lado, profissionais, além de não participarem da elaboração, recebem projetos pedagógicos impostos. No item XVII, incorporação de coordenadores pedagógicos, realmente acontece, alguns realmente acompanham as dificuldades enfrentadas pelo professor e intermediam, junto à direção, a busca de soluções. Mas, em outros casos, há coordenadores que simplesmente ignoram os problemas e “lavam as mãos”, sem nada a fazer. Esses méritos também são contemplados, de acordo com o item XVIII, considerando mérito e desempenho, nomeação e exoneração de um diretor da escola. 

O item XIX prevê a divulgação na escola e na comunidade o IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica da escola, o que, na prática, não acontece. Assim como no item XX, que determina o acompanhamento e avaliação, com a participação da comunidade do Conselho de Educação, as políticas públicas na área de educação para garantir condições para continuidade das ações efetivas. São tantas coisas que não acontecem, que o item XXI, que determina que zelar pela transparência da gestão pública na área de educação, garantindo o funcionamento, principalmente autônomo e articulado dos conselhos de controle social e o XXII, o de promover a gestão participativa na rede de ensino – o que acontece com bem poucas escolas.

“Quando existentes”, elaborar um plano de educação e instalar Conselho de Educação. Coerente que a lei prevê a não-existência, principalmente para o Conselho de Educação, que é raro existir. Eu acredito que até tentam integrar saúde, esportes, assistência social e cultura dentro dos programas de educação na escola. Mas as ações, ainda assim, são insuficientes, porque apenas dentro do contexto escolar não é o suficiente, mas vale a intenção, se for executada. 

O envolvimento de famílias e apoio aos conselhos escolares, para zelar pela manutenção das escolas e monitorar as ações e metas, prevista no item XXV, é utópico, mas bem-intencionado. Efetivamente, nas escolas em que isso acontece, o que deve ser raro, pode fazer a diferença – se as famílias realmente se envolverem, o que não deve ser fácil também.

Da mesma forma, soa utópico o item XXVI, com a sugestão de transformar as escolas em espaços comunitários para manter e recuperar equipamentos públicos. Se a escola realmente contasse com o envolvimento de pais, responsáveis ou membros da comunidade, muita coisa do que se sabe que é realidade dentro da instituição e do próprio entorno dela não aconteceriam.
As parcerias externas, com o objetivo de tornar possíveis projetos socioculturais, ações educativas e visando a melhoria da infraestrutura das escolas, como previsto no item XXVII, simplesmente não acontece. Até porque a direção das escolas não têm essa autonomia que estas leis querem passar. A  autoridade das escolas não têm autonomia, muitas vezes não têm interesse em fazer um comitê com representantes dos setores público e privado.

Em poucas palavras, o Plano de Metas Compromisso Todos Pela Educação é, no mínimo, questionável. Para não dizer, de uma maneira pouco respeitosa, risível. Na maioria das vezes, não é culpa da direção, dos professores, nada disso. É culpa do governo, que não cumpre o que ele estabelece como meta ou norma.
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