quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

.: Di Melo, o "Imorrível", de volta aos braços do público


O "Imorrível" está de volta! Mas como está de volta se ele nunca se foi? O "imorrível" está de volta com sucessos. O mestre Di Melo, tem feitos shows por todo o Brasil. Seu mais famoso e mais vendido disco em vinil está praticamente esgotado. E mesmo com a agenda lotada, ele tem tempo de encontrar parceiros musicas e criar mais coisa boa.

A mais nova parceria do Di Melo, é com o produtor musical Ivanowitch, da República Checa.  Juntos estão lançando o remake da famosa música do mestre Di Melo - "Barulho de Fafá".

Unindo o som eletrônico de Ivanowitch com a voz poderosa de Di Melo, Barulho de Fafá remake é o primeiro single do que pode vir a ser um novo álbum, com músicas inéditas e mais remakes. Nas palavras do próprio Di Melo: “É bem pista mesmo!”. E a promessa é colocar todo mundo pra dançar.

Sobre a casa
Vinil Madalena é um novo espaço VIP na Vila Madalena que pode ser reservado para eventos pequenos, reuniões de empresas, festas particulares, chás de panela e aniversários. O espaço coloca num mesmo pacote o charme e elegância do vinil com a modernidade e a localização privilegiada. O lançamento acontece num show acústico e exclusivo no próximo dia 19, na casa Vinil Madalena, como o nome já sugere fica na Vila Madalena. Entrada franca.

.: Resenha de "A lista de Schindler: A verdadeira história", Mietek Pemper

A  verdadeira história sobre a lista de Schindler
Por: Cadorno Teles
@Cadorno


Em "A lista de Schindler – A verdadeira história" (Der rettende weg. Schindlers liste – die wahre, tradução de Marly Netto Peres), o polonês Mietek Pemper narra suas memórias sobre o Campo de Concentração de Krakau-Plaszow e da criação da lista que salvaria mais de mil judeus do Holocausto, imortalizada no filme Schindlers List de Steven Spielberg. Nas palavras do próprio Oskar Schindler, em seu célebre discuros aos trabalhadores judeus de suas empresas, após a libertação: “Não me agradeçam por terem sobrevivido. Agradeçam a seus compatriotas que se esforçaram dia enoite para livrá-los do extermínio. Agradeçam a seus intrépidos e destemidos companheiros Stern e Pemper, que, durante as tarefas que desempenharam a favor de vocês, contemplaram a morte diante de seus olhos a cada momento.”

Pemper trabalhava involuntariamente como estenógrafo particular de Amon Göth, comandante dos campos de trabalhos forçados e depois do campo de concentração mencionado. Göth era conhecido como um homem cruel, que cometeu pessoalmente inúmeros assassinatos. Foi ali, trabalhando junto ao carniceiro, que o autor teve acesso a grande quantidade de informações, e pode transmitir secretamente todas as possíveis, que conduziriam à libertação centenas de compatriotas do Epicentro do Mal. Inteligente e ciente do perigo armava planos das mias diferentes formas para não deixar nenhum erro a mostra, pois sabia da crueldade de Göth, que já matara presos com rifles, tijolos, chicotes e com seus cães. Pemper sabia que qualquer vacilada poderia resultar em sua morte e de sua família.

TRECHO: “Quando Göth descia de sua mansão para o escritório, muitas vezes ele simplesmente matava uma ou duas pessoas a sangue frio”.

Assim Pemper relata extraordinariamente dia vida durante a segunda guerra mundial, de seu dia-a-dia em Cracóvia, Polônia até sua libertação e de centenas de outros prisioneiros. Participando ativamente da história da lista de Schindler, de todas as formas possíveis de preservar as vidas dos presos em Plaszow. Sua história é bem meticulosa, sem muito de hiberboles, concentrando nos fatos emocionantes que presenciou e os acontecimentos que ocorriam ao seu redor. Não temos em mãos, uma história de aventura, mesmo que Pemper arriscasse sua vida inúmera vezes, a consciência do perigo não dava vazão a uma ação constante e imatura ao estilo fictício de Hollywood. Tanto que o próprio autor testemunhou nos julgamentos que levaram vários funcionários do alto escalão para a forca.

Relata também sua vida antes e depois da guerra. E podemos notar pelas palavras que o autor coloca em sua narrativa, que sobreviveu o impensável sem amargura. E finaliza seu livro com um capítulo lembrando do Holocausto, onde trata todas as pessoas da mesma forma, sem querer saber se são membros de grupos antagônicos, mocinhos ou bandidos, passando uma mensagem de conduta ética em sintonia com a responsabilidade pessoal de ser HUMANO e pensamento crítico pelos seus atos.

Uma história extraordinária dos atos de coragem e de obstinação realizados dentro do inferno da aniquilação humana e de uma resistência executada com inteligência e sem derramamento de sangue.
A verdadeira e mais completa história sobre a lista de Schindler, que salvou milhares da morte certa, contada por um sobrevivente e importante personagem deste drama, Mietek Pemper, que mesmo sendo judeu atuou como secretário de Amon Goth, o nazista que comandava o campo de concentração.

Devido a sua importante atuação em toda a operação de salvamento ele foi consultor do filme a Lista de Schindler de Steven Spielberg. Pemper foi a única testemunha que poderia dar uma visão completa e precisa de operação de Schindler. Seu livro é cuidadoso e triste, contando o triunfo de ambos e da incapacidade de superar a dor.
Um livro emocionante.

PS: E tens pessoas por aí que ficam desmentindo a morte de milhões de judeus. Dá para acreditar? 

Livro: A lista de Schindler – A verdadeira história
Título original: Der rettende weg. Schindlers liste – die wahre
Tradução: Marly Netto Peres
Editora: Geração Editorial
280 páginas

.: Repórter Eco: Como funciona a agricultura orgânica na Suíça

O jornalista Rodrigo Piscitelli viajou até o país, pioneiro no plantio de hortas livres de agrotóxicos, e explica de que forma os suíços investem no setor. 


Desde 1930, a Suíça é pioneira em agricultura orgânica. Para entender os motivos que levaram o país a se destacar no plantio de hortas livres de agrotóxicos, o jornalista Rodrigo Piscitelli viajou até a Europa. As respostas encontradas por ele estão no Repórter Eco deste domingo, 14 de dezembro. Apresentado por Márcia Bongiovanni, o programa vai ao ar às 17h30, na TV Cultura. 

Ano após ano, os investimentos no cultivo orgânico vêm aumentando na Suíça. A iniciativa em consumir alimentos naturais parte da própria população, como conta o jornalista Rodrigo Piscitelli, que assina a reportagem. “Na busca por qualidade de vida, muitos moradores de Berna procuram alternativas, principalmente quem vive em apartamentos”, explica.

Para atender à demanda, terrenos públicos próximos às cidades passaram a ficar disponíveis para a população plantar hortas livres de agrotóxicos. Curiosidades como essa compõem a matéria, que traz ainda explicações sobre a evolução deste modo de cultivo na Suíça.

O programa também destaca temas como a utilização do bambu na construção civil e a educação ambiental voltada para crianças e jovens, proporcionada pela ONG Mata Ciliar.

O Repórter Eco integra o jornalismo da TV Cultura de São Paulo e é exibido aos domingos, às 17h30, com reexibição aos sábados, às 8h05.

.: Aliança abre inscrições para o curso de japonês Marugoto

A Aliança Cultural Brasil-Japão está com inscrições abertas para o curso de língua japonesa Marugoto. Ministrado desde 2013 em parceria com a Fundação Japão, o método está com novidades.

A entidade acaba de acertar a implantação do Marugoto como seu curso próprio e conta com o apoio da Fundação Japão. O “Marugoto Aliança”, assim definido pela diretoria, será oferecido, inicialmente, para o curso Introdutório – Rikai e Katsudo, expandindo gradualmente para outros estágios.

As aulas serão nas unidades Vergueiro e São Joaquim e os professores já passaram por treinamentos que ajudarão a cumprir a metodologia do curso, que inclui atividades que permitem ao aluno não apenas aprender o idioma, mas também conhecer a cultura e os costumes japoneses.

A Fundação Japão continuará oferecendo os outros módulos do Marugoto em sua sede, na avenida Paulista, em São Paulo!


SERVIÇO
Curso de japonês Marugoto
Início das aulas: 02 de fevereiro

Informações sobre o curso e inscrições: 
Aliança Cultural Brasil-Japão
Rua Vergueiro, 727 – 5º andar (ao lado da estação Vergueiro do Metrô)
Tel.: (11) 3209-6630 
Site: www.aliancacultural.org.br

Outras informações sobre o curso:
Fundação Japão em São Paulo
Avenida Paulista, 37 – 2º andar (próximo à Estação Brigadeiro do Metrô)
Tel.: (11) 3141-0110
www.fjsp.org.br/marugoto
marugoto@fjsp.org.br

.: Mister Jam e Johnny Franco lançam o single "We Are Free"

Um dos maiores produtores musicais do Brasil, Mister Jam, em parceria com o cantor Johnny Franco - filho do  apresentador, cantor e humorista, Moacyr Franco, acabam de lançar o video clipe da canção "We Are Free", composta em parceria entre Mister Jam, Johnny Franco e Acci. 

A música - um misto de pop eletônico com folk, une as vertentes dos dois artistas, já que Mister Jam é conhecido por produzir sucessos de pista como "Shine It On" e "Falling For You" de Wanessa Camargo e Johnny Franco, que é fascinado pelo universo da musica folk, com uma levada mais underground. 

Cantada em inglês, a canção fala sobra relação de liberdade dos jovens e o modo descompromissado de levar a vida de adultos que nunca deixaram de ser jovens. Com o refrão "Nós somos jovens agora, nós somos livres", a canção apresenta video clipe com cenas de festa, ousadia e Johnny Franco interpretando um caipira.

 "A mensagem desse single é mostrar que é possível ser jovem de espírito, para sempre, independente da sua idade real. Fiquei muito feliz com o resultado não apenas ter trabalhado com o mega talentoso Johnny Franco, mas principalmente por mostrar uma outra sonoridade do Mister Jam: adoro folk e sempre quis lançar um single como esse!", completa Mister Jam. 

WE ARE FREE - CLIPE OFICIAL - http://youtu.be/9OrJ13y1pFw

.: Henry Sobel assina prefácio de livro de Roland Fischmann

O selo Amarilys, da editora Manole, lança o livro "O Rabino", uma novela curta e excitante, sobre a investigação da morte de um chefe religioso famoso e influente em sua comunidade.

Voltado para o público em geral, o livro aborda um assunto polêmico: a misteriosa morte de um rabino proeminente, que é encontrado morto em seu apartamento, tombado sobre a mesa de trabalho, degolado. Instigados pelo mistério que ronda o crime, já que o rabino não manteve durante sua vida inimigos notáveis, diante da rotina pacata de líder espiritual, os responsáveis pelo caso, delegado França e Luciano – um perito criminal com fortes laços com a comunidade judaica, encontram-se em uma situação delicada. Investigam não apenas um crime de grande evidência como também o caso de um líder espiritual.

Com prefácio do rabino de Henry I. Sobel, a obra O rabino, de Roland Fischmann, surpreende e provoca grandes reflexões. O texto leva à uma análise sócio–política da comunidade judaica através do contexto que levou à morte do rabino.Os investigadores penetram no mundo em que ele vivia, até que o perito, no decorrer da investigação, compreende os motivos que o levaram à morte. A dúvida se houve realmente assassinato ou se o rabino preparou seu “suicídio”, tem um desfecho instigante.

Sobre o Autor
Roland Fischmann é economista pela USP com mestrado em gestão pela Université Paris IX, diretor da Editora Andrei há mais de 20 anos, escritor e editor. Premiado em concursos nacionais de contos, tendo participado da coletânea de contos organizada pela Miró Editorial: “Nós, o Gato e Outras Histórias”, publicado em 2010.

.: Livro: Olga Krell - A Grande Dama da Decoração

A arquiteta e jornalista Olga Krell é um exemplo como pessoa e um espelho como profissional. Ao longo de mais de cinco décadas, conheceu e divulgou o trabalho de milhares de arquitetos, lojistas e fabricantes de todo o Brasil. Mais do que isso, avaliou, aconselhou, deu sugestões, criticou quando preciso e, principalmente, sempre foi honesta e absolutamente profissional em tudo o que fez no seu dia a dia. Ética é uma qualidade que Olga não só exerceu 24 horas por dia, como também procurou repassar para todos os que quisessem compartilhar de suas ideias. 

Aliás, compartilhar também foi outra de suas características. Olga sempre soube, como ninguém, exercer o papel de excelente formadora de profissionais. Fotógrafos, produtoras, repórteres, arquitetos, decoradores, paisagistas, designers, lojistas, fabricantes, publicitários sempre tiveram o privilégio que poder conviver com ela e assimilar todo o seu conhecimento na arte de fazer revistas, de compor um ambiente, de ter um olhar crítico sobre o nosso way of life, o jeito de viver brasileiro, de bem receber.                                       

Claudio Yida, o autor deste livro, trabalhou com Olga em duas oportunidades e, ao todo, foram mais de 30 anos convivendo e aprendendo ao seu lado. Já há alguns anos tentava convencer Olga a registrar num livro sua marcante trajetória profissional: “apesar de ter compartilhado de grande parte de sua carreira, produzir este livro foi um grande desafio e um privilégio para mim. Felizmente, nesta tarefa pude contar com a preciosa colaboração de inúmeras pessoas que, como eu, puderam conviver mais proximamente de Olga e forneceram importantes depoimentos, narrando fatos que cada um deles se lembra até hoje com muito carinho e merecida reverência. A todos eles, o meu muito obrigado pela preciosa ajuda”.

Quem já conhece um pouco da história de Olga poderá relembrar algumas passagens. Quem não teve nenhum contato com o desenrolar de sua carreira poderá assimilar o que ela significou para o mercado editorial e para o mercado da decoração brasileira. Tudo entremeado por muitas imagens, com inúmeras fotos que mostram o desenrolar dos acontecimentos. Por tudo o que Olga Krell representa no mercado editorial e de decoração, este livro é uma rica retrospectiva visual de sua brilhante carreira e uma das muitas homenagens que a Grande Dama da Decoração Brasileira merece.

Livro: OLGA KRELL – A Grande Dama da Decoração
Autor: Claudio Yida
Editora: Capella Editorial
Idioma: Português
Capa dura
268 páginas

.: Black Alien faz lançamento oficial do single “Terra” no Cine Joia

Após show memorável em setembro, rapper retorna e antecipa faixa do próximo disco, o “Babylon by Gus Vol.2 – No Princípio Era o Verbo”.



No dia 17 de dezembro, quarta-feira,  o Cine Joia promove o lançamento oficial do single “Terra”, a primeira música a ser divulgado do seu novo disco “Babylon by Gus Vol. 2 – No Princípio Era o Verbo”. Com o refrão “Eu vou ficar bem!” a música relata uma carta falada do Black Alien para o planeta Terra e seus habitantes. A música tem produção musical de Alexandre Basa e produção executiva de Leo Motta. No show de lançamento, Black Alien estará acompanhado do DJ Castro nos toca-discos e do produtor Alexandre Basa na MPC e samples.

A gente está criando, com a humildade de olhar para trás, a curiosidade de olhar para a frente e a coragem de se olhar no espelho para ver que artistas somos hoje”, afirma o cantor e compositor Gustavo Black Alien. 

O niteroiense Black Alien tem mais de 20 anos de carreira, com uma trajetória muito importante dentro da produção musical brasileira, não só na vertente do rap. Sempre com um canto sinuoso e versos contundentes, participou de vários projetos com os Paralamas do Sucesso, Charlie Brown Jr, Raimundos, Sabotage e muitos outros artistas. Nos anos 90 integrou o Planet Hemp, após a saída do BNegão, e posteriormente fundou o Reggae B, ao lado do baixista dos Paralamas do Sucesso, Bi Ribeiro.

Em 2004 lançou seu primeiro álbum solo, “Babylon by Gus Vol. 1 – O Ano do Macaco”, formado por 12 faixas todas compostas pelo músico em parceria com Alexandre Basa (exceto “América 21”, parceria de Alien e Rhossi, do Pavilhão 9). O título tem referência ao disco “Babylon by Bus”, de Bob Marley, e faz observações sobre o mundo e a sociedade, com letras marcantes.
Para todos os shows no Cine Joia há um lote promocional para as 10 primeiras pessoas que comprarem o ingresso na bilheteria. Os valores variam de R$ 1,00 a R$ 10,00 e os ingressos são limitados. 

Black Alien – lançamento do single “Terra” @ Cine Joia
Quarta-feira, 17 de dezembro
Abertura da bilheteria: 20h
Abertura da casa: 21h
Horário previsto do show: 23h
Valores: 
1º lote: R$ 40,00 (inteira) / R$ 20,00 (meia-entrada);
2º lote: R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia-entrada);
3º lote: R$ 80,00 (inteira) / R$ 40,00 (meia-entrada)
Classificação: 18 anos
Locais de venda:
www.facebook.com/cinejoia na aba “Compre seu Ingresso” e cinejoia.tv/ingressos 
Cine Joia: Praça Carlos Gomes, 82 (segunda-feira a sexta-feira, das 10h às 18h, e durante o final de semana, a bilheteria só abre em dia de show, 1h antes da abertura oficial da casa). 
Cine Joia
Praça Carlos Gomes, 82 - Liberdade
www.cinejoia.tv
Telefone: 3101-1305
Capacidade: 992 pessoas
Cartões de crédito e débito: Visa, Mastercard, Diners, Elo e American Express
Possui área de fumantes e acesso a deficientes
Censura: 18 anos
Chapelaria: R$ 5,00
Serviço de vallet: R$ 25,00
O Cine Joia respeita a lotação máxima determinada por lei.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

.: Final "A Fazenda" - Porque não voto em Babi Rossi ou Heloisa Faissol






Por: Helder Miranda
Em dezembro de 2014


Eu não entendo, absolutamente não entendo, como dentro do confinamento duas mulheres tão interessantes quanto Babi Rossi e Heloisa Faissol não despertaram a mesma paixão que elas conquistaram aqui fora. Nem um mísero participante apaixonado! Sob o ponto de vista de um comentarista, é raro duas mulheres tão diferentes despertarem os mesmos sentimentos, tão nobres entre si, quanto o afeto e a vontade de proteger que se tem visto aqui fora. Como comentarista, não como homem, pois sou casado, estou apaixonado por elas e é por isso que meu coração está dividido: se voto em uma, sinto que estou traindo a outra, e vice e versa. Logo, optei por não votar em nenhuma. 

Que vença, não a melhor, pois ambas são boas demais para serem resumidas a votos de reallity show, mas a que estiver predestinada a vencer o prêmio. E há torcidas enlouquecidas e com sangue nos olhos para fazer uma delas sagrar-se campeã. E eu realmente, hoje, não sei quem vai vencer. Porque quando penso em Babi liderando as enquetes, também percebo a torcida de Helô bem quietinha, na maciota, votando silenciosamente. Mas, desta vez, não é permitido dividir votos, pessoal. Quem gosta da Babi, que vote nela, e quem gosta da Helô, a mesma coisa. A palavra de ordem é: não dividam votos, porque senão DH pode surpreender e tomar o lugar de uma das duas merecedoras. E, por incrível que pareça, as torcidas estão se tratando com respeito e cordialidade, como deve ser, pois as participantes dentro do confinamento são amigas. 

Duas grandes mulheres, dividindo a mesma atenção e, quase sem saber, a luta pelo maior prêmio. Porque, se pararmos para pensar, "A Fazenda" é um programa movido por grandes mulheres que movem o programa em torno de si mesmas. Denise Rocha, Andressa Urach, Monique Evans, Nicole Bahls, Viviane Araújo, Joana Machado, Janaína Jacobina, Gretchen e ainda algumas que marcaram presença mesmo com pouco tempo de confinamento, como Babi Xavier, Bombom e Renata Banhara, que mereciam uma segunda chance para mostrar a que vieram. 

Essa, inclusive, foi a edição das mulheres fortes, senhoras de si mesmas, mesmo que não soubessem disso. São protagonizadas por elas duas das cenas mais fortes da edição. A primeira é a de Marlos Cruz, falando para a miss, Debora Lyra, então namorados, entre dentes, que ela poderia ficar e tomar banho com quem quisesse... Foi quando ela o desmascarou pela primeira vez e nos mostrou o que era o casal #Darlos. "Então você não gosta de mim". 

A outra cena, que chocou demais, foi Léo Rodriguez tripudiando em cima de Babi quando ela chorava debaixo do edredon porque se sentiu usada por ele. Aquele "foi gostosinho" cafajeste me fez lembrar de uma telenovela  antiga, "O Dono do Mundo", de Gilberto Braga, em que o vilão Felipe Barreto (Antonio Fagundes) apostava uma garrafa de champanhe com o amigo ao afirmar que levaria Márcia (Malu Mader), uma noiva virgem, para a cama, antes da noite de núpcias dela. 

Se antes Léo Rodriguez confundia o público ao passar a imagem de um rapaz bom que estava sendo ludibriado pelos "crápulas" da equipe Ovelha, quando todos saíram um a um - aliás, jamais contrate Diego Cristo para consultor de RH, porque, né? - e ele mais uma vez se juntou com os participantes errados, percebi que o problema dele, enquanto participante, não era tolice, mas caráter. E, se tripudia diante das câmeras de uma moça com beleza acima da média e famosa, imagine com as fãs, menos bonitas e anônimas... Podemos dizer que o desprezo pelas mulheres é problema da criação que ele teve, mas é alarmante saber que ele foi criado por uma mãe, possivelmente machista, que aplaudiu tudo, assim como inúmeras fãs. A maior lição para Léo Rodriguez, assim como para Pepê e Neném, foi não estar como parte integrante desta final.

Mas voltando às finalistas, tão iguais e tão diferentes, elas se traduzem pela alma. Heloisa Faissol é bonita à segunda vista e se caracteriza pela sutileza. Tudo nela é delicado, embora traga para si uma energia que emana ser "povão" por todos os poros. Helô é uma força da natureza, irreparável, irrepreensível e bailarina, com corpo mignon, fala malandra, mas sensível a uma demonstração de afeto. Com tanta profundidade interior, e um olhar de jabuticaba por vezes cabisbaixo, passando um olhar de timidez, ela esconde, muitas vezes, que é uma linda mulher também por fora.

Babi Rossi já se impõe à primeira vista. É indiscutivelmente bela e deve até assustar no primeiro contato. É linda e sabe ser linda, mesmo que inconscientemente. Mas o que mais surpreende em Babi é o que ela é por dentro. Babi é grande. Mais na grandiosidade de seu coração do que nas medidas de seus seios e bumbum. É mais do que isso e só percebeu após voltar de sucessivas berlindas, pela vontade popular, que realmente é isso tudo. Ambas tão diferentes e complementares, tão íntegras e tão grandes mulheres. É por isso que hoje não voto nem em Babi, nem em Heloisa. Pois, qualquer uma das duas, hoje, ganhando ou perdendo, será a campeã moral desta edição. 

.: Mudança de local: Korean Pop Festival acontece no Via Marquês

Realizado pelo Consulado Geral da República da Coreia em São Paulo, o evento que traz o Grupo 'Mr Mr' pela primeira vez ao Brasil, atrai fãs do K-Pop para a cidade no próximo dia 13. Por questões climáticas, a primeira edição do Korean Festival tem um novo o local. O evento será no Via Marquês, em São Paulo, das 15h às 17h. 

Com o objetivo de aproximar o jovem brasileiro do jovem coreano e trazer a cultura da Coreia para o Brasil, o evento realizado pelo  Consulado Geral da República da Coreia em São Paulo, com o apoio do Centro Cultural Coreano e Kpop Station, pretende romper as berreiras do preconceito e unir as culturas.

No próximo dia 13, a cidade de São Paulo recebe a primeira edição do Korean Pop Festival. Serão 24 grupos de jovens de todo o Brasil disputando quatro lugares, onde cada um vai dançar uma música e apresentar seu trabalho.

Na mesa de jurados, terá a presença dos integrantes do grupo ‘Mr.Mr’. A banda, formada por 5 integrantes jovens sul-coreanos, faz sucesso com o público da Coreia e chega ao Brasil para a alegria dos fãs. Na onda do K-Pop, o grupo se diferencia por todos os membros serem apenas vocais. Jin, Tey, Ryu, DoYeon e ChangJae chamam a atenção pela performance no palco e carisma em cada uma de suas apresentações.

No sábado (13), o Via Marquês vira palco dessa incrível competição, que além de ter o grupo como jurados do festival fazem uma pequena apresentação de duas músicas para os fãs brasileiros. O evento acontece das 15h ás 17h. Mais informações: www.kpopstation.com.br

O que é Kpop?
Kpop (Korean Pop – Pop Coreano) é um gênero musical que surgiu em meados dos anos 90 na Coreia do Sul. Este gênero consiste em utilizar ritmos dançantes, música eletrônica, electropop, hip hop, rock e R&B.

Este ritmo musical começou a se espalhar aos poucos entre os adolescentes e adultos jovens de todo o mundo, sendo referido pelos chineses como Onda Hallyu, que significa “fluxo da Coreia”, que foi impulsionado pela exportação de dramas coreanos, filmes e músicas. Com isso, este fenômeno se expandiu para o Pacífico, Américas, Europa e África do Norte, fazendo com que estes mundos com culturas muito distintas se interligassem umas com as outras.

Maior festival de rock do país, "Monsters of Rock" volta em 2015

Um dos mais importantes festivais do país, o "Monsters of Rock" está de volta em 2015! E para comemorar os 21 anos de sua primeira realização no Brasil, irá trazer para o público uma edição inesquecível. As datas já estão marcadas: dias 25 e 26 de abril, na Arena Anhembi, em São Paulo. Maior festival nacional com uma escalação 100% Rock´n Roll, o evento em 2015 apresentará 14 atrações de peso.

Realizado no Brasil em 1994, 95, 96, 98 e 2013, a versão nacional do Monsters, criado originalmente na Inglaterra, já reuniu um público de mais de 300.000 pessoas  em edições anteriores e trouxe ao país nomes como Black Sabbath, Slayer, Kiss, Megadeth, Faith no More, Alice Cooper, Ozzy Osbourne, Skid Row, Iron Maiden, Motorhead, Megadeth, Slipknot, Aerosmith e Whitesnake, entre muitos outros.

Responsável pela realização do evento desde sua primeira edição, a Mercury Concerts promete uma experiência mais do  que especial em 2015. O Monsters vem fazendo história no país desde sua primeira versão e, quando chega a sua maioridade, vai brindar o público com uma escalação hiper especial. Uma edição inesquecível, que não deixará pedra sobre pedra.

Além de um line-up de primeira, a Arena Anhembi em São Paulo receberá um palco monumental, preparado para se adequar aos mega shows de algumas das maiores bandas do mundo, e toda uma estrutura de diversão e interação que será montada no local para atender ao público presente.
O line-up completo da 6ª edição do Festival Monsters of Rock Brasil será anunciado em breve. Os ingressos para os dois dias de apresentações também estarão disponíveis para o grande público ainda este ano.


.: Paratletas são tema de livro de Joanna de Assis, repórter do SporTV

Com prefácio do jornalista Tiago Leifert, livro de estreia da repórter do SporTV Joanna de Assis constrói o perfil de 10 dos maiores medalhistas paralímpicos do país

“Paratletas são geneticamente diferentes dos outros humanos. Superiores, eu digo. Pode ser que falte um membro, mas ali dentro daquele corpo há muito mais resiliência do que na média da população (...). O paratleta tem algo de diferente, uma predisposição a fazer o que parece impossível, a reinventar as funções do corpo e do cérebro”, Tiago Leifert

Em outras palavras, nenhuma deficiência física é capaz de parar a trajetória de verdadeiros campeões. O livro-reportagem "Para-Heróis" surpreendente a qualquer um que leia as suas páginas, pois mexe com o que é invisível. Não a aparência de uma pessoa deficiente, não a ausência de um braço, uma perna ou da voz... Mas a força que carrega dentro de si.

Pelas palavras da jornalista Joanna de Assis Alan, Rosinha, Terezinha, Clodoaldo Dirceu, Ádria, Tenório, Daniel, Jovane e Mizael, dez dos principais para-atletas brasileiros, ganharam vida de um ângulo diferente. Ela os acompanhou durante as competições e ouviu suas histórias de vida. Alguns nasceram já deficientes outros tiveram de aprender a lidar com a frustração de ter um membro decepado, por exemplo.

Entre os casos inspiradores do livro, há o de Rosinha, cujo sorriso surpreendeu a escritora. “Uma das pessoas mais felizes que eu já conheci na vida. Sorri por qualquer motivo, sorri porque sabe o bem que faz sorrir. Mostra os dentes brancos que contrastam com sua pele negra brilhante com uma energia de raros. Seus desejos são tão simples que no dia em que foi atropelada por um caminhão, e teve sua perna esquerda esmagada, Rosinha mal chorou”, diz ela, revelando na sequência que por vezes chorou enquanto escrevia o livro.

Em uma narrativa emocionante, há também história do paraense Alan Fonteles, que com menos de um mês de vida perdeu as duas pernas e enfrentou um quadro grave de pneumonia. Hoje, ele é o velocista mais rápido do planeta, desbancando o maior ídolo que a Paraolimpíada já teve, o sul-africano Oscar Pistorius. O nadador Clodoaldo Silva, por sua vez, reúne vitórias constantes ainda que tenha paralisia nas pernas. Além dos inúmeros pódios, ele cita na obra que a sua maior conquista é a primeira filha, Anita, nascida em 2008.

Nos dizeres do tetracampeão mundial de Paracanoagem Fernando Fernandes, “Joanna tem algo a mais, que a torna ainda mais especial: a delicadeza e o olhar de uma mulher que vivencia e ama o esporte”. Além dele, o apresentador da TV Globo Tiago Leifert assina o prefácio do livro – que chega doa 10 de novembro às livrarias pela editora Belas-Letras.

Sobre a autora
Joanna de Assis começou sua carreira no jornalismo em 1999, na Gazeta Esportiva, e desde então tem se consolidado como uma das maiores repórteres esportivas do país. Trabalhou no Terra, Uol, Globoesporte.com, Revista Placar e, depois de ser escalada de última hora para cobrir um jogo de futebol no lugar de um colega, passou a integrar o time de jornalistas do SporTV, onde já entrevistou, entre outros, Roger Federer, Rafael Nadal, Ronaldo Fenômeno, Boris Becker, Ryan Lotche, Isinbayeva e Usain Bolt. Também faz parte do programa Bem, Amigos, apresentado por Galvão Bueno. Para-Heróis é seu primeiro livro.




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