terça-feira, 30 de dezembro de 2014

.: Selo Pórtico, da editora Planeta, anuncia contratações

Considerado pela revista Times como um dos 25 evangélicos mais influentes dos EUA, ao lado de nomes como Billy Graham e Rick Warrem, o fundador e pastor da Igreja da Comunidade Willow Creek em South Barrington, em Illinois, Bill Hybels, está entre os autores contratados pelo selo Pórtico (Editora Planeta de Livros Brasil) para lançamento em 2015. 

Outro nome forte, já confirmado na grade do ano que vem da editora, é John MacArthur. Autor de mais de 150 livros, MacArthur já vendeu, pelo mundo, mais de 60 milhões de cópias de suas obras. 

Pórtico traz para o Brasil a série "Remdemption", da autora Karen Kingsbury. O primeiro livro, Redenção, sai ainda em fevereiro e promete fazer sucesso, atraindo inúmeros leitores. 

Karen é uma das romancistas mais prestigiadas nos Estados Unidos. Seus livros ultrapassam as barreiras do mercado cristãos e são lidos por milhares de pessoas, independente da religião.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

.: Sobre a morte da falsa "Hilda Furacão" e a imortal personagem

Por Helder Miranda
Em dezembro de 2014


Não, a verdadeira "Hilda Furacão" não morreu. Ela está imortalizada como personagem e pode ser reencontrada, à disposição do leitor, quantas vezes ele quiser, no livro homônimo de Roberto Drummond. O que aconteceu foi uma tentativa, ridícula, por sinal, de uma imprensa sensacionalista que optou por taxar como prostituta por algumas coincidências uma senhora, já decrépita, que não podia se defender do que estava sendo dito sobre ela. Calúnia talvez seja a palavra mais adequada. 


A de carne e osso, que morreu, Hilda Maia Valentim, foi aceita sem questionamentos por uma imprensa preguiçosa, ávida por audiência e leitura, que usa personagens e os joga fora ao seu bel prazer, vendendo a mulher como a inesquecível personagem que encantava homens... e santos! 

Coitada da pobre mulher, que não confirmava, nem desmentia, porque nem condições para isso tinha, e morreu na manhã desta segunda-feira, 29 de dezembro, em Buenos Aires, no asilo Guillermo Rawson, viúva do ex-jogador do Boca Juniors Paulo Valentim. 


Um circo desnecessário para desmitificar a história que virou minissérie, exibida em 1998 pela Rede Globo, imortalizada, também, pelo carisma e pela beleza das mulheres antigas ostentada por Ana Paula Arósio. Esta, sim, uma representante à altura da personagem. A que quiseram pintar como "a verdadeira Hilda Furacão", coitada, só tinha poucos dentes. Neste ponto, a personagem, se tivesse um pouquinho de verossimilhança, tão vaidosa como era retratada no livro, jamais iria chegar. 
Mesmo na insanidade total. Mas a melhor maneira para celebrar a vida desta mulher, que se foi como tantas outras, a personagem inesquecível, e a obra de Roberto Drummond, é visitar ou revisitar a obra. Hilda, a combinação explosiva e apaixonante que é a jovem linda da alta sociedade que abandona o noivo no altar para se prostituir na zona boêmia de Minas Gerais, merece!

Conheça uma adaptação do romance diferenciada: http://photonovelas.blogspot.com.br/p/furacao.html

.: Jair Bolsonaro: falem mal, mas falem!

Em um país sério, Jair Bolsonaro jamais continuaria exercendo o cargo de ser um representante do povo, em uma trajetória repleta de declarações homofóbicas, racistas e machistas que, por sinal, acabaram por formar o seu eleitorado - afinal, ele foi o deputado federal mais votado no Rio de Janeiro em outubro passado, e ainda conseguiu eleger um filho em São Paulo. Mas o que ele fez efetivamente, além de não aprovar nada, não apresentar projetos relevantes e falar muita besteira? 

O último golpe de marketing dele, porque é inegável que ele é adepto do “falem mal, mas falem de mim”, foi a declaração infeliz, para não dizer estúpida, de seu bate-boca com a deputada federal Maria do Rosário, que protocolou na última terça-feira uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal contra o deputado que, dia 9 passado, durante discurso no plenário da Câmara, afirmou que não a estupraria porque "ela não merece”. 

Inadmissível essa violência verbal contra o sexo feminino em pleno século XXI sair impune. Mais inadmissível ainda é a presidente, Dilma Roussef, como mulher, antes do cargo que exerce, não ter se posicionado sobre o assunto.

.: Artigo "Império e sua Metáfora", por Jair A. Alves

Por Jair A. Alves 
Em dezembro de 2014 

Por ser esta telenovela a programação de maior audiência da tevê brasileira, vale uma reflexão mais apurada do que ela pode representar como “espelho” da realidade atual. Nesse contexto, dois “personagens” inevitavelmente merecem a tenção: O autor, Aguinaldo Silva, e o próprio expectador que, de segunda à sábado, entrega o melhor de sua imaginação para “viajar” na trama rocambolesca; recheada de excelentes atuações. Quem é, verdadeiramente, o protagonista da novela das nove? Em tese, seria o “José Alfredo” (o ator Alexandre Nero), caracterizado como um herói medieval remasterizado pelas invenções da Modernidade. Usar este aventureiro como herói romântico, no entanto, não passa de um “truque” que o autor tem para driblar a censura política dos tempos atuais. No que se consiste esta “censura? Eis aqui a questão!!!

A censura não passa de um “acordo de cavalheiros”, até o próximo escândalo de corrupção. Quem participa deste “Acordão”? A censura ou, o que não pode ser citado foi costurada desde Tancredo Neves e a Nova República; inclusive com a participação passiva do próprio autor privilegiando “os efeitos”, em detrimento da leitura da realidade imediata. É como se aplicassem, com rigor, a regra “Perco um amigo mas não a piada”. Este primarismo, característico da subliteratura inventando coisas que o verossímel não comporta, criou um “beco sem saída para a dramaturgia Nacional. Por esta razão perdeu espaço para programas como “Casseta e Planeta, além dos horrorosos “Panico" e "CQC". Esse é o tema da nossa conversa.

Na visão de Doc Comparato, criador desta “solução mágica” e parceiro inseparável de Aguinaldo Silva em seus primeiros trabalhos para a tevê dizia algo parecido com: “em dramaturgia o mais importante são seus efeitos cenicos”. Tão equivocado estava Doc, que sumiu do cenário nacional. Sem contar que, sua visão estreita de dramaturgia se restringe a telenovelas e definitivamente não é só isso; como sabemos.


Sem mais delongas introduzo aqui a tese de que a telenovela “Império” tem relação direta com a peça teatral “Feliz Ano Velho” (1983) que estreou há pouco mais de trinta anos, servindo de ponto de convergência; um resumo da opera nos tempos de então, numa livre adaptação de Alcides Nogueira para o teatro, do livro de Marcelo Rubens Paiva. A montagem se transformou à época num fenômeno de público pelo Brasil afora, viajando por praticamente todas as capitais brasileiras, aliando arte e diversão e política de novos rumos para a juventude de um Brasil que saia do regime militar. O grupo” Legião Urbana”é um destes exemplos; o que não é pouco.

A importância "Feliz Ano Velho" na época se revelou até, pelo que não deu certo, o mesmo texto levado ao cinema com outro enfoque não obteve a menor repercussão, apesar de o autor do livro já ter se constituído numa celebridade. Montada na Argentina, foi quase um fracasso. Prova que o elenco, formado no Brasil não se desligava do que aqui acontecia (nas ruas, corações e mentes). Era o tempo da “Campanha pelas Diretas”. Na estreia nacional na cidade de Sorocaba, lá estava Doc Comparato querendo “tirar a azeitona da empada”. Polemizando com Adilson Barros (que interpretava Rubens Paiva, a respeito do excesso de “teatro verdade”, na sua visão de “novo teórico das artes dramaturgicas brasileiras. O mal estar aconteceu no jantar de confraternização pós espetáculo. Na mesa, além desse que “voz fala”, o dramaturgo Fauze Arap e a “rinha” não durou mais do que os primeiros copos de cerveja. O tempo demonstrou o quanto o “teórico” estava equivocado.

Nos tempos atuais de Império com, elevadíssimo nivel de audiência, o que salva é na escrita de Aguinaldo Silva é o seu talento. Inegavelmente, supera “certos obstáculos” com inovações que não sei o que os demais “autores de novelas” conseguem captar e praticar. Uma das descobertas de Aguinaldo resolver logo conflitos menores, no máximo em dois ou três capítulos. Raramente estes pequenos conflitos se estendam por mais de uma semana. A maioria dos pequenos personagens estão sempre á serviço de uma “trama” mais complexa e absolutamente previsível, nem por isso deixa de ser fascinante. O truque do Autor disfarça tão bem ao ponto do expectador não perceber que ele faz parte do enredo (como personagem invisível). Ouso dizer que Aguinaldo Silva foi o profissional que melhor entendeu a interação com público, através das “pesquisas de rua”, hoje tão com comuns nas equipes de apoio ás telenovelas. Um outro truque, é usar os “fofoqueiros” que vazam pela Internet os lances dos próximos capítulos; as vezes com semanas de antecedência. Os “furadores de notícia” devem se achar o máximo, mas estão sendo usados pelo Autor; não tenho dúvidas. Esta é a melhor parte de tudo como veremos, a seguir.

Quanto á relação com Feliz Ano Velho basta dizer, que dois dos mais importantes criadores daquele fenômeno teatral estão em cena diariamente em Império. Falo de Paulo Betti, diretor de “FAV” e Lilia Cabral, respectivamente. “Teo Pereira e “Maria Marta. A meu ver, os verdadeiros protagonistas da telenovela. O “jogo” é tão fascinante que Teo Pereira passa uma noite, detido entre marginais, numa eletrizante noite de botar inveja para “Geni”. De quebra, revela que Paulo Betti “gay”. Já “Maria Marta” demonstra como o ser humano é perverso, ao mesmo tempo em que emocioana aos que assistem, em lances que lembram as mais belas passagens da tragédia grega.

Neste momento rivaliza com uma outra atriz de "Feliz Ano Velho": Denise del Vecchio (atualmente desmoronando ritos, em “Trágica Três”). Através desses dois personagens (Teo e Maria Marta) como alterego do Autor, todos os nossos demônios são “expiados”. Vem daí indagar, “o que dizer da nossa realidade mais imediata?”. Ele até chega muito próximo mas, Aguinaldo pode estar perdendo a chance de se transformar no único dramaturgo brasileiro de sucesso da atualidade. Por que não encontra uma forma mais explicita como, por exemplo, desbancar os “vilões” da atualidade – Bolsonaro e os bispos deputados? Por que não explicita que a sua telenovela está focada em duas realidades distintas, como as dependências que compõem as empresas de Império e a vida que corre lá fora, no Morro de Santa Tereza? A magnitude de José Alfredo tem a ver com o emblemático “Lampião” (alusão ao pequeno tablóide gay, liderado por ele (Aguinaldo) onde trabalhou durante os tempos da “Dita Dura”? A inclusão de Othon Bastos, personagem misterioso (foi agente da Ditadura ou militou em organizações clandestinas contra o Regime?) tem a ver com a sua participação como ator do clássico “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, filme de Glauber Rocha?


O autor, pernambucano da cidade de Carpina, talvez esteja nos devendo uma réplica do diálogo final, entre Severino e Mestre Carpina à beira do Capiberibe, especulando a respeito da morte e da vida (Severina). Não nos restam dúvidas que vivemos “momentos de encruzilhadas”, tal como se referiu Godard a respeito da obra de Glauber e do Cinema. Com a voz, os interessados na discussão.

.: Resenha de "Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel"

Da TV para a telona
Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em dezembro de 2014


"Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel", com direção de Felipe Joffily, é um longa-metragem que apresenta a história de uma dupla enrolada e uma loirona em apuros. Sim! O programa dominical da Rede Globo ganhou as telonas e, de quebra, a participação da atriz Christine Fernandes. 

Na trama, a socialite Gracinha de Medeiros (Christine Fernandes), finalmente resgata uma herança de família: o anel Tatu Tatuado de Topázio. Para proteger tamanha relíquia, exposta no museu, a loira contrata os atrapalhados seguranças Pedrão (Marcius Melhem) e Jorginho (Leandro Hassum).

Com toda pompa, a ricaça leva a mídia até o local de exposição do objeto e conta a história do famoso e desejado anel. Com direito a uma incrível tecnologia, a dupla Pedrão e Jorginho completam os cuidados ao item valioso e já nos primeiros minutos fazem uma entrada que é um estouro, literalmente. Sem chocar qualquer convidado do evento, o coquetel prossegue do modo mais natural possível.

Em meio a sequências desconexas, como quando a dupla foge da prisão e na cena seguinte já aparece no tradicional terno preto, 
"Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel", consegue fazer rir. Alguns riem mais, outros só um pouquinho. Seja quando Pedrão e Jorginho vão parar na cadeia, acusados injustamente, mas nem tanto ou quando tentam escapar de uma quadrilha de ninjas e até mafiosos portugueses.

A verdade é que o talento e a química de Marcius Melhem e Leandro Hassum trazem um borogodó e permitem que o longa funcione, apesar das falhas. Enfim, o filme que não é recomendado para menores de 10 anos é uma opção de entretenimento que promete ter continuação.


Filme: Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel (Brasil , 2014)
Duracão: 85 minutos 
Gênero: Comédia
Direção: Felipe Joffily
Roteiro: Celso Taddei, Chico Soares, Marcius Melhem e Mauro Wilson
Elenco: Leandro Hassum, Marcius Melhem, Christine Fernandes, Márcio Vito, Adriano Garib, André Mattos, Augusto Madeira



.: Indianara Carvalho, a nova "Miss Bumbum", nua e... virgem!

A nova “Miss Bumbum”,  Indianara Carvalho, voltará a ser virgem para... posar nua! A loira assinou contrato com a revista Sexy logo depois de ganhar o concurso. 

Ela afirma que o objetivo é fazer diferente das outras representantes do título que passaram pela publicação, sendo, assim, a primeira “Miss Bumbum” virgem. Mas e dai? Se ela não fosse virgem, alguma coisa mudaria, no "talento"dela?

Uma coisa não ficou explicado nesta proposta: qual é a ligação entre ser virgem e posar nua? Será um ensaio de fotos... ou o exame Papanicolau? Além disso, essa cirurgia remete a outros temas, como o machismo e, principalmente, se este fetiche não está um tanto ultrapassado... ou não! 

domingo, 28 de dezembro de 2014

.: Resenha de "A Tartaruga e a Lebre", Mauricio de Sousa

Nova roupagem para os clássicos
Por: Mary Ellen Farias dos Santos


Em dezembro de 2014


As férias já começaram e os pequenos precisam aproveitar o tempo livre da maneira mais instrutiva possível: lendo as famosas fábulas que são passadas de geração para geração. A dica do portal Resenhando.com é a leitura de "A Tartaruga e a Lebre"

Publicado pela Editora Girassol, o livro apresenta a clássica fábula de Esopo em uma bela releitura com personagens da turma da Mônica. Todo ilustrado por Mauricio de Sousa, a publicação mantêm a essência da tradicional história vividas por animais, enquanto deixa clara a lição de moral sobre julgar ser melhor que o próximo. 

"A Tartaruga e a Lebre", por Mauricio de Sousa é um livro fácil de encontrar nas livrarias e bastante acessível, seja para os pais ou para os filhos: o preço é convidativo aos adultos, enquanto que o colorido das ilustrações são totalmente atraentes e para as crianças. Destacando também que a qualidade do material, que permite facilidade e resistência no manuseio do livro.


Livro: A Tartaruga e a Lebre
Autor: Mauricio de Sousa
Coleção: Fábulas ilustradas
16 páginas
Editora: Girassol

.: Sesc Santo André amplia programação infanto-juvenil

Mais Cineclubinho! Exibições de janeiro têm produções da Holanda e Dinamarca



Meu Amigo Storm – Dia 3

No primeiro e terceiro sábado de cada mês, um filme diferente para a criançada! Eis a proposta do novo Cineclubinho, projeto de cinema infanto-juvenil do Sesc Santo André que chega ao ano de 2015 reformulado: ao invés de uma, duas exibições mensais com o melhor da produção cinematográfica infanto-juvenil mundial estarão disponíveis ao público a partir de janeiro!

Abrindo a nova temporada, no dia 3, a telona fica por conta do emocionante “Meu Amigo Storm”. O filme é uma produção dinamarquesa e conta a história da amizade entre um menino e um cachorro, ambos dotados de habilidades especiais. O Filme fez parte da programação do 12º Festival Internacional de Cinema Infantil, em 2013, e será exibido a partir das 11h na Sala De Internet Livre do Sesc Santo André.

Note-se que a Dinamarca possui uma plateia bastante exigente quando o assunto é produção cinematográfica infanto-juvenil, sendo o país um dos maiores produtores de cinema infantil no mundo. Tal fato se deve a uma forte política de produção audiovisual que dá respaldo ao setor, iniciada ainda na década de 80, e que tem como principal frente de atuação uma lei que prevê o investimento de 25% do capital total destinado a produções audiovisuais em obras para crianças e jovens. O que o país ganha com isso? A formação de um público ávido por produções de qualidade! Tendo seu público aumentado, o cinema se fortalece, adquirindo condições de financiar outras e melhores produções de outro gênero e também formando, a partir do investimento na produção infantil, os futuros espectadores de cinema adulto. A lei também regula aspectos de distribuição e marketing das produções, integrando crianças, professores, escolas e material didático para estudos em sala de aula.


Iep! – Dia 17

Já no dia 17 o premiado “Iep!”, uma produção holandesa de 2010, conta a história de Dôrinha, uma menina com instinto e asas de passarinho que é encontrada e adotada por um casal que não tinha filhos. Um belo dia, porém, Dôrinha, ao observar um grupo de pássaros voando para o sul, não resiste a seus instintos e se junta a eles no que seria o início de uma incrível aventura para toda sua família! Ganhador do Prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema Infantil de Montreal, o filme esteve, em 2010, no Festival Internacional de Cinema Infantil e, com muita sensibilidade, trata da liberdade e do respeito às diferenças.
Para o mês de janeiro, a programação infantil do Sesc Santo André tem ainda teatro, contações de histórias, oficinas em diversas linguagens e diversão para toda a família!

Confira abaixo a programação detalhada:


Crianças 

CINECLUBINHO
No primeiro e terceiro sábado de cada mês, um filme diferente para a criançada.


Meu Amigo Storm
Aquele era o amigo que Freddie precisava. Ele tinha o pai, mas não queria preocupa-lo com seus problemas. Aos poucos, fica claro que Storm não era um cachorro comum e que, assim como Freddie, ele tinha habilidades especiais. Foi um longo e difícil caminho até que os dois pudessem ficar juntos e mostrar o que eram capazes de fazer.
Direção: Giacomo Campeotto
País: Dinamarca
Ano de produção: 2009
Gênero: Infantil
Colorido / Dublado / Exibição em DVD
Na Sala de Internet Livre.  (Foto: divulgação).
Livre
Grátis
03/01. Sábado, das 11h às 12h30

Iep!
Iep! é a incrível história de Dôrinha, uma menina que tem asas, em vez de braços. Ela é encontrada na mata por Warre, um estudioso das aves. Ele e sua esposa Tine, que não têm filhos, decidem criá-la. Mas no outono, Dôrinha vê os pássaros voando para o sul e parte com eles. Começa então uma viagem emocionante em busca da menina-pássaro...
O filme foi ganhador do prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema Infantil de Montreal e o fez parte da seleção oficial do Festival Internacional de Cinema Infantil de 2010.
Direção: Ellen Smit.
Roteiro: Mieke de Jong, Joke Van Leeuwen
País: Holanda
Ano de produção: 2010
Colorido / Dublado / Exibição em DVD
Na Sala de Internet Livre.  (Foto: divulgação).
Livre
Grátis
17/01. Sábado, às 11h


Teatro 

BICHOS DE CÁ
Misturando música, folclore e meio ambiente, o grupo Nhambuzim apresenta espécies da nossa fauna a partir de manifestações da cultura popular brasileira. Para cada bicho, uma canção. E cada canção num ritmo característico da região onde ele vive. Tem o carimbó do peixe-boi, o jongo do muriqui, o maracatu do jabuti, a guarânia da arara-azul e muito mais.
No Teatro.  (Foto: Valdemir Cunha).
Livre
R$ 17,00 | R$ 8,50 | R$ 5,00
04/01. Domingo, das 12h às 12h50

CLASSIFICADOS
Proibidos de trabalhar, dois animais e o dono do circo falido perambulam pelas estradas, procurando inspiração para a nova vida sem o picadeiro. Porém, como nasceram no circo, só sabem viver nele. Mas o circo é a arte da superação, e quem nasce nele carrega dentro de si o ofício de quem sabe sobreviver. O que os animais resolvem, então, é se disfarçar de humanos para tentar arrumar emprego, seja onde for, para continuar a vida com um mínimo de dignidade. A partir de então, esses “heróis” se veem em situações malucas envolvendo essa procura por um novo mercado de trabalho.
Ficha Técnica
Texto: Paulo Rogério Lopes
Direção: Domingos Montagner
Elenco: Fernando Sampaio, Fernando Paz e Marcelo Castro
Cenário e Figurinos: Kleber Montanheiro
Produção Executiva: Cristiane Zonzini
Direção de Produção e Administração: Luciana Lima
Realização: La Mínima
No Teatro.  
Livre
R$ 17,00 | R$ 8,50 | R$ 5,00 
11/01 a 01/02. Domingos, das 12h às 12h50



Circo


THE BIGOSTY SHOW’S
Espetáculo circense musical que traz a essência dos espetáculos de rua e cabarés dos anos 40 e 50, onde a figura do showman representava as múltiplas habilidades artísticas dos artistas daquela época. O espetáculo tem como figura central Bigosty, um showman em crise que tenta levar adiante seu trabalho que parece não ter mais espaço em meio aos grandes espetáculos. Ao som de uma banda irreverente, apresenta técnicas antigas de circo: números de aros gigantes, raquete de ping-pong, garrafas sonoras, equilíbrio, força e improvisações humorísticas.

Com Diego Calasso, Esteban Hetsch, Guilherme Silveira e Nando Vicencio.
No Espaço de Eventos.  

Livre
Grátis
Dias 4 e 18/1 e 1/2. Domingos, às 16h

A ALEGRIA DO CIRCO
O espetáculo captura e essência dos esquetes dos palhaços tradicionais e leva para cena a figura do mestre de pista, o maestro, banda ao vivo com violão, trompete, trombone, acordeom, percussão e uma cozinha cheia de cacarecos sonoros. As esquetes que compõem o espetáculo foram passadas e ensaiadas exaustivamente sobre o olhar dos próprios mestres tradicionais e dos seus diretores a esta nova geração de palhaços da Cia Reprises. Direção: Heraldo Firmino e Sandro Fontes.

Com Cia Reprises.
No Espaço de Eventos. 

Livre
Grátis
Dias 11 e 25. Domingos, às 16h

AQUALOPS! CADÊ A ÁGUA?
Uma trupe de aqualoucos circula pela unidade interagindo com o público através de música ao vivo e técnicas circenses como malabarismos, monociclo, perna-de-pau e acrobacias.

Com Andre Schulle, Gabriel Guimard, Gica Cica, Igor Silva e Higlander.

Em Diversos Espaços da Unidade. 
Livre
Grátis
Dias 4 e 18/1 e 1/2. Domingos, a partir das 10h

NÓ EM PINGO D'ÁGUA
Intervenção cômica de palhaços que circula a unidade interagindo com o público através de composições musicais cômicas, pequenos esquetes, brincadeiras e jogos com a temática do verão, de como economizar água e até mesmo dar nó em pingo d´água. Com Cia Reprises.
Em Diversos Espaços da Unidade. 

Livre
Grátis
Dias 11 e 25/1 e 8/2. Domingos, a partir das 10h


Dança

SAMBADA DE REIS
Manifestação da cultura popular brasileira referenciada no folguedo tradicional do Cavalo Marinho, que tem como ciclo típico o período natalino até o dia de Reis. Com Núcleo Manjarra da Cia. Mundu Rodá.

No Espaço de Eventos.
Livre
Grátis
17/01. Sábado, às 16h



Artemídia e Cultura Digital


INVENTOS ELETRÔNICOS
Laboratório de criação de experimentos eletrônicos e traquitanas. Mobiles motorizados, robôs coloridos, experimentos sonoros e o que mais a sua imaginação criar.

Com Glauco Paiva.
No Espaço de Eventos. 
Livre
Grátis
06/01 a 07/02. Terça a sexta, das 14h30 às 17h. Sábados, das 11h às 13h e das 14h às

.: Conto de Natal: Os matadores da meia-noite, por Fernando Ferraz

Mikael estava sentado em sua poltrona, ao seu lado as luzes da pequena árvore iluminavam o espaço, vampiros não comemoravam o natal, mas Mikael junto dos outros estava ansioso, pois esse era o primeiro natal de Sophia e Willian, os dois pequenos olhavam curiosos para a árvore, para os embrulhos e caixas. 

O natal representa o nascimento de Cristo e como vampiros são seres das trevas, esse não era um dia para comemorar. 

- São quase dez da noite e hoje temos que ficar em casa. - fala Elizabeth. 

- Sim, hoje ficaremos em casa, se sairmos não vamos muito longe, Deus nos impedirá de fazer algum mal aos humanos. - fala Mikael. 

As luzes da mansão foram acesas e a decoração de natal iluminava até as outras casas da rua, uma pequena fortuna foi gasta naquilo. 

Willian e Sophia sairão na varanda para ver as luzes piscando, fazendo desenhos incríveis, como flocos de neve, ursos e renas. 

Aos poucos eles entraram e sentaram na sala, então Mikael pediu para trazerem o sangue. Um banquete foi servido e a tradição dos presentes mantida. 

O amigo secreto começou sem muita surpresa, afinal entre sete pessoas é simples saber quem saiu com quem. 

O relógio da sala badalou doze vezes, todos os vampiros trocaram cumprimentos, abraços e juras de amor. 

Mikael ergueu sua taça. 

- Meus amigos, filhos e irmãos, hoje não é um dia propício para nós vampiros, mas o Natal sempre foi para mim, um dia especial. Essa comemoração de hoje representa o carinho, o amor e a admiração em vocês. Estamos comemorando a amizade. 

Todos aplaudem e bebem seu líquido.

Sophia e Willian saem do colo da mãe e pulam em Mikael, que quase cai. Eles beijam a bochecha branca e fria do vampiro, que imediatamente vai às lágrimas. 

E pela última vez todos estavam presentes, em breve tempos difíceis conturbariam a vida desses vampiros.

sábado, 27 de dezembro de 2014

.: Imperador da Ilha faz show neste sábado em Guarujá

Neste sábado, dia 27, a bicampeã do Carnaval de Guarujá, a Escola de Samba Imperador da Ilha, realiza o show Grande Tchau Pra 2014,  a partir das 22 horas, no Brutas Bar & Bistrô. Os consagrados sambas que fizeram história nas escolas tradicionais do Rio e São Paulo não faltarão na apresentação que contará com cerca de 12 integrantes, entre cantores, passistas e ritmistas.

A agremiação aproveitará a oportunidade para mostrar o samba-enredo Entre Becos e Vielas, escrito pelos compositores Barata, Caride e Ramiro Perré, para o Carnaval 2015.

A Imperador foi campeã neste ano com o  enredo Laços e Abraços – Lobito festeja 100 anos na Ilha do Dragão, em alusão ao centenário da cidade de angolana de Lobito. Com oito anos de existência, a escola já coleciona três títulos de campeã (2011, 2013 e 2014)

"Será uma noite para levantar o público que ama o samba. Tenho fé que a força da nossa bateria, que faz uma empolgante mistura de batidas, vai enlouquecer a galera", diz o vice-presidente da escola, Dionísio Roberto do Nascimento Bezerra.

Serviço
Entrada: R$ 25. O Brutas fica na Praça Dr. Walter Bellian, 39, no Guaiúba, em Guarujá, ao lado da casa noturna Lucky Scope. Informações: (13) 3354-1094 e 99740-6850.

.: Férias nas estradas: usuários agora contam com aplicativo ‘Eu-Vi’

Aplicativo da ARTESP funciona para as rodovias estaduais sob concessão;
lançado há um mês, 6.440 pessoas já baixaram o ‘Eu-Vi’ em seus smartphones


Os motoristas e passageiros que utilizam 6,4 mil quilômetros de rodovias sob concessão em São Paulo aderiram ao aplicativo "Eu-Vi", lançado pela ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo). Em 30 dias desde o lançamento, a adesão superou as expectativas da Agência e 6.440 já baixaram a ferramenta em seus smartphones. O "Eu-Vi" foi criado com o objetivo de melhorar cada vez mais a qualidade da malha do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo.

Nesses primeiros dias foram registradas 66 manifestações de usuários das quais 60 já foram atendidas. As principais situações apontadas são relacionadas a conservação de barreira de concreto, problema que a concessionária deve solucionar em até uma semana após o comunicado do usuário. Em segundo lugar aparecem buracos no asfalto (com solução prevista em 24 horas).

Entre os feriados de Natal, Ano Novo e Carnaval, estima-se que 3,5 milhões de carros deixem a Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias estaduais concedidas rumo ao litoral e interior. Com o aumento no volume de tráfego, a ARTESP espera que mais pessoas passem a usar o aplicativo "Eu-Vi" para relatar problemas observados durante as viagens de férias. Assim pode-se ampliar o acompanhamento e fiscalização que já é realizado junto as concessionárias de rodovias.

A ferramenta permite que motoristas ou passageiros fiscalizem, em tempo real, as condições das rodovias, comunicando a ARTESP sobre os problemas constatados ou sugerindo melhorias. O Estado de São Paulo tem hoje as 10 melhores rodovias do Brasil, segundo pesquisa Confederação Nacional de Transportes.

É o poder do usuário das rodovias na palma da mão. Com o aplicativo, os usuários das rodovias paulistas podem fazer fotos ou vídeos de 10 segundos que serão georeferenciados para registrar diversas situações como buraco no asfalto ou placas danificadas (veja lista completa abaixo). Em seguida, ele poderá fazer um comentário relatando a ocorrência ou sugestão. O registro será enviado diretamente para a ARTESP, que irá acionar a concessionária responsável pela rodovia para responder e solucionar o problema.

Pelo contrato de concessão, as empresas têm prazos estipulados para dar solução a cada tipo de problema que apareça na rodovia sob sua administração. Se este prazo for desrespeitado, está prevista punição, que varia de autuação, multa e até mesmo perda da concessão. Já para o usuário, as concessionárias terão prazo de até 10 dias para enviar resposta.

Veja o que o motorista/passageiro pode mostrar pelo "Eu-Vi" e o prazo para o problema ser solucionado:

Conservação de barreiras de concreto – solução em uma semana;
Defensas metálicas e cercas – solução em uma semana;
Mato alto ao longo da pista – acionamento das equipes de imediato;
Pichação ao longo da estrada – solução em uma semana;
Limpeza de canaletas e bueiros – solução em um mês;
Iluminação de passarelas – solução em uma semana;
Conservação de ponto de ônibus – solução em uma semana;
Conservação de pontes, viadutos e túneis – solução em uma semana;
Conservação de sinalização (placas, faixas) – repintura em uma semana/limpeza em um mês;
Buraco no asfalto – solução em um dia;
Lixo na estrada – solução em uma semana;
Queimada/fumaça – acionamento das equipes de imediato;
Animais na estrada – solução em um dia.


O programa de concessões rodoviárias paulista abrange os 6,4 mil quilômetros de pistas sob concessão em todas as regiões do Estado – o que inclui rodovias de importância nacional como os Sistemas Anhanguera-Bandeirantes, Castello-Raposo, Ayrton Senna-Carvalho Pinto e o Rodoanel, entre outras. O “Eu-Vi” já está disponível para os sistemas Android e iOS (iPhone). A ARTESP está desenvolvendo o app para o Windows a ser lançado em breve. A partir da experiência desse primeiro e das sugestões dos usuários, a Agência também está trabalhando no aprimoramento do app e em janeiro estará disponível uma atualização do ‘Eu-Vi’. 

Como usar. Com uma interface de simples navegação, o usuário poderá tirar uma foto ou fazer um vídeo da situação que pretende relatar – um buraco na rodovia, por exemplo. A mídia será georeferenciada, marcando a localização da ocorrência. O usuário poderá, ainda, acrescentar um relato sobre o problema. Feito isso, por meio do App "Eu-Vi", ele encaminhará este registro automaticamente para a concessionária responsável pelo trecho (para verificação e solução do problema) e para a ARTESP (para acompanhamento e fiscalização). O status da manifestação poderá ser acompanhado na sessão histórico de registros. Os status existentes no aplicativo são: enviada (em vermelho), em andamento (em amarelo) e atendida (em verde).

As manifestações serão validadas através do reconhecimento do sinal GPS do smartphone, por isso é importante que o sistema do aparelho esteja ligado e com conexão ativa de internet. Se o sinal de internet estiver fraco ou inexistente, o aplicativo guarda o registro e o usuário poderá enviá-lo assim que houver sinal ou conseguir acessar uma rede de wi-fi. Não serão atendidas as manifestações de locais fora da malha rodoviária sob concessão (por exemplo, um local de dentro da cidade), ou que estejam fora da área de atuação da ARTESP.

Segurança. A segurança dos usuários nas rodovias é prioridade e o aplicativo respeita a legislação vigente. Ao abrir o “Eu-Vi” o usuário será avisado que somente o carona ou outro passageiro pode utilizar o aplicativo com o veículo em movimento. O motorista nunca deverá utilizar o celular dirigindo, devendo procurar um local seguro e fora da via para relatar a ocorrência. Ao usar o aplicativo o motorista não deve se envolver em situações de risco que possam comprometer a sua vida e a dos demais motoristas e usuários da rodovia. A ARTESP orienta que os usuários do aplicativo sempre atentem às recomendações:

- Nunca dirija usando o celular. Além de colocar vidas em risco, o ato é considerado infração média (4 pontos) e pode resultar em multa (R$ 85,13);

- Quando identificar um problema na rodovia oriente o carona a realizar as imagens e/ou operar o celular, ou busque um local seguro fora da via (por exemplo, postos de serviço) para realizar o registro.

Sugestões. Se o usuário encontrar alguma inconsistência no aplicativo, mau funcionamento, ou bug, ele pode ajudar a melhorar a ferramenta. Para isso, basta descrever o problema e comunicar a ARTESP por meio do botão “Sugestões”. O app passou por período de testes desde fevereiro em todas as rodovias sob concessão no Estado de São Paulo. No link seguem algumas telas do app da Agência de Transporte do Estado de São Paulo, o “Eu-Vi”: http://go.shr.lc/13B7PCe. Para baixar o ‘Eu-Vi’, clique em um dos links abaixo a partir do seu smartphone:

- Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.app.artesp

- Iphone/iOS: https://itunes.apple.com/br/app/eu-vi/id920088257?mt=8

.: Cartão Verde: Ugo Giorgetti faz um balanço do futebol em 2014

No último programa do ano, o diretor da franquia Boleiros comenta quais foram os destaques do mundo da bola


O Cartão Verde fecha sua temporada 2014 com uma conversa sobre futebol com o cineasta Ugo Giorgetti. Diretor dos filmes Boleiros – Era uma vez o futebol e Boleiros 2 – Vencedores e vencidos, o palmeirense comenta o ano atípico vivido por seu time e relembra quais foram os principais destaques do esporte nos últimos doze meses. Apresentado por Vladir Lemos, o programa vai ao ar nesta terça-feira, dia 30 de dezembro, às 22h, na TV Cultura.

Em seus mais de 70 anos, Ugo Giorgetti cultivou duas grandes paixões: o cinema e o futebol, mais especificamente, seu Palmeiras. Em um cruzamento das duas, enriqueceu o audiovisual nacional com a franquia Boleiros, que traz diversas histórias do esporte bretão, ora sensíveis, ora divertidas.

Mas esta não é a única ligação do diretor e roteirista com o mundo da bola. Desde 2012, Giorgetti assina semanalmente uma coluna sobre esportes no jornal O Estado de S.Paulo. Nesta terça, ele repassa quais foram os principais fatos que ocorreram ao longo do ano na área desportiva.

Além disso, o cineasta fala como a última temporada acabou se mostrando difícil e atípica para seu time, que escapou por pouco do descenso no Campeonato Brasileiro, e de suas expectativas para um ano melhor para a equipe Alviverde. Para além dos aspectos negativos, Giorgetti, que já se declarou “um velho do Parque Antártica”, comenta ainda a inauguração da nova arena do Verdão, após quatro anos jogando fora de casa.

Na tela da TV Cultura desde 1993, atualmente o Cartão Verde conta com os comentários do ex-jogador Roberto Rivellino, campeão mundial em 1970, e dos jornalistas Celso Unzelte e Vitor Birner.
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