sábado, 24 de janeiro de 2015

.: 10 expressões em inglês para "desfilar" no Carnaval

Ainda falta um mês para o Carnaval, mas você já pode começar a se preparar e entrar no clima da data mais festiva do Brasil. Blocos de ruas, desfiles das escolas de samba, trios elétricos entre outras opções para pular Carnaval e se divertir! E nesta época do ano, muitos estrangeiros vem curtir essa grande festa. Pensando nisso, que tal aprender algumas expressões e palavras em inglês para falar bonito com os foliões gringos?



Em português: Entrar no clima do Carnaval

Em inglês: Get in the mood for Carnival

Em português: Atrás do trio elétrico

Em inglês: Go on the back of a band on a float

Em português: Samba-enredo

Em inglês: Samba-plot



Em português: Desfile das escolas de samba

Em inglês: Samba schools´s parade



Em português: Carro alegórico

Em inglês: Carnival float

Em português: Fantasia de Carnaval

Em inglês: Carnival costume

Em português: Ala da bateria

Em inglês: Percussion section

Em: português: Porta-bandeira

Em inglês: Flag bearer

Em português: Rainha de bateria

Em inglês: Queen of the percussion

Em português: Quarta-feira de Cinzas

Em inglês: Ash’s Wednesday

A Minds English School - rede de franquias especializada na língua inglesa – está presente em todo Brasil, acesse www.mindsidiomas.com.br e veja a unidade mais próxima.

.: Segunda-feira: Cacá Diegues é o convidado do próximo Roda Viva

O cineasta fala de sua autobiografia, de Cinema Novo e de sua trajetória de sucesso 


O cineasta Cacá Diegues é um colecionador de sucessos, com mais de 20 longas sob sua direção. Fundador do Cinema Novo, recentemente lançou a autobiografia Vida de Cinema. Antes, durante e depois do Cinema Novo. Há 53 anos dirigindo e produzindo filmes, Cacá fala de sua extensa carreira na próxima edição do Roda Viva, que vai ao ar na segunda-feira, dia 26 de janeiro, às 22h, na TV Cultura, com apresentação de Augusto Nunes.

Nascido em Maceió, Carlos Diegues mudou-se com a família para o Rio de Janeiro quando tinha seis anos. Cursou Direito na PUC carioca e o interesse por cinema já começou ali, quando participou do jornal O Metropolitano e fundou um cineclube. Logo depois veio o Cinema Novo. Intelectual e ativo participante na época da ditadura militar no Brasil, Cacá contabiliza entre seus sucessos os filmes Bye,Bye Brasil, Tieta do Agreste, Deus é Brasileiro, Orfeu, Xica da Silva e outros. 

Durante a entrevista, o cineasta fala sobre sua autobiografia, lançada em junho de 2014, e diz que demorou seis anos para concluir a obra, que ele define como sendo a memória de uma geração. ”Sou testemunha de uma geração”, referindo-se à época compreendida entre o final dos ano 50 até aproximadamente 1968. A efervescência desses tempos se dava em diversas frentes, na música, no esporte, nas artes, e Cacá tem uma explicação para isso. “Havia uma consciência – ou inconsciência – geral de que o Brasil seria a próxima grande potência cultural, artística...”.

Para explicar o Cinema Novo, Diegues tem uma definição bem objetiva. “O programa Cinema Novo tinha uma ideia muito simples: mudar a história do cinema, mudar a história do Brasil e mudar a história do Planeta. Isso estava em tudo”.

Criador da expressão “patrulha ideológica”, o cineasta conta que ela surgiu por acaso, depois das críticas ao seu filme Xica da Silva, considerado por muitos como machista e sexista. Não sendo esta a proposta de Cacá, que ficou amargurado com o fato, ele disse em uma entrevista, em forma de piada: “Isso é patrulha ideológica”. E a expressão pegou.

Aos 74 anos, Cacá mostra uma visão otimista da vida e do mundo. “Não quero viver no passado, ficar chorando, reclamando. Interessa o que vai acontecer”. Em outro momento da entrevista, ele também diz que “o mundo está muito melhor do que antes. Tem coisas horrorosas, mas muita coisa já passou”.

Participam da bancada de entrevistadores João Gabriel de Lima, redator-chefe da revista Época; Ivan Finotti, editor do caderno Ilustrada, do jornal Folha de S. Paulo; Laís Bodanzky, cineasta; Renata Almeida, diretora da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo; e Sylvio do Amaral Rocha, documentarista e professor.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

.: Suicidas Não Mentem, um conto de Helder Miranda

Por Helder Miranda
Em janeiro de 2015*


Não, não posso acreditar", pensou ele, ofegante, ao dar partida no conversível prata. Evidente que não voltaria. Estava desesperado: antes de entrar no casebre era um homem que havia se abandonado à própria sorte. Pouco antes de empurrar a porta e correr para o matagal, na boca da noite, tornara-se um assassino.
***

Aos 35 anos, Aurélio era alguém que nunca havia transgredido em nada. Empresário bem-sucedido no ramo da agronomia, viu sua vida dar uma guinada quando a exuberante Marcela entrou nela. Desde então, abandonara a vida social agitada, as mulheres e os amigos para se dedicar exclusivamente a ela.

Aurélio e Marcela, o protótipo de casal perfeito. Do tipo que se reúne na mesa durante um rico café da manhã, em que não tocam em quase nada, para discutir assuntos banais. O casal modelo, com despedidas repletas de beijos na testa e sorrisos de margarina. Aurélio e Marcela, pele branca, cabelos e olhos castanhos, parecidos fisicamente exceto pela altura, detinham o tipo físico exato para fazer pessoas se apaixonarem e atrair olhares convidativos ao adultério.

Como sempre, ela dava sinais de querer ir embora antes do previsto, pois dizia a ele que não aguentava ficar muito tempo no universo dos colunáveis. Não importava se eram confraternizações ou eventos sociais. A passagem de Marcela pelos lugares era tão discreta e reservada a ponto de torná-la inacessível aos outros. Quando Aurélio questionava sobre a opinião alheia a respeito dela, havia sempre uma desconversa desagradável, nitidamente porque não tinham uma opinião formada a respeito.

O objetivo de enriquecer para dar àquela mulher uma vida de rainha fez com que Aurélio renunciasse ao sonho de viver da escrita para, antes, se estabilizar. Ele esqueceu da escrita para abrir em sociedade uma microempresa que, aos poucos, se transformou em império. Acomodou-se na vida que levava, mas personagens continuavam adormecidas enquanto suas histórias evoluíam sem ser passadas para o papel.

Conheceram-se sob um toldo de uma cafeteria já fechada no Centro de São Paulo, em noite chuvosa. Aurélio, que acabara de fazer várias horas extras no emprego, correu para se abrigar ali. Ao ver uma moça bonita ao seu lado, puxou assunto e sugeriu dar uma carona de guarda-chuva até a casa dela. “Você mora perto?”, questionou ele. Desde o princípio, as respostas de Marcela sempre coincidiam com o que ele esperava.

Tímidos, pelo caminho emplacaram uma discussão sobre guarda-chuvas: segundo Marcela, o único acessório que não evoluíra. Muito mais ousada que Aurélio, foi ela quem tomou a iniciativa: já em frente à sua casa, jogou o guarda-chuva no meio da rua e o beijou, debaixo de chuva.

Nas poucas vezes que saía de casa, Marcela sempre estava acompanhada de Aurélio, que gostava de vê-la trajada com vestidos indianos de cores discretas que denunciavam as curvas de uma mulher bonita. Marcela tinha o hábito de escrever cartas enormes e sentimentais ao marido, amigos e parentes póstumos. "Querida, não sofre tanto", alertava Aurélio. Ela, no entanto, se sentia frustrada pela recusa de grandes editoras em publicar seus romances. Ele sabia disso. Também tinha consciência de que a esposa era esforçada, mas sem talento nenhum, por esse motivo pagava pelas publicações. Esses livros mal-escritos acabavam entulhados no quarto de hóspedes, à espera de serem distribuídos nos eventos da empresa, ou em aniversários de parentes e amigos.

Durante a festa de fim de ano na sede da empresa, regada a champanhe e música eletrônica, Aurélio distribuía, envergonhado, exemplares do último romance. A mulher, que alegara dor de cabeça na véspera, pediu para que o marido fosse ao evento sem ela. Entre os convidados, estava uma mulher com colorida apenas na boca, de um vermelho sangria, que o observava à espera do momento certo para abordá-lo. Toda em preto e branco, chamava-se Evangeline e, após muita hesitação, tocou nas costas de Aurélio e, insinuante, pediu um exemplar.

O momento mais lírico de sua vida, até então, foi quando a viu, ali, durante o horário de almoço. Sentada e impassível, lia algum livro. Cogitou a hipótese de ficar parado, apenas a olhar aquela mulher, mas não demorou para que ela o percebesse e iniciasse uma conversa. Evangeline contou que precisava de uma história de amor para continuar viva. Aurélio, um pouco chocado com a confissão de que ela havia estudado detalhadamente como se aproximar dele, continuou a escutá-la com um encantamento crescente. “Vou libertá-lo”, ela disse, presa na conspiração que havia tramado. 

Passaram a tarde juntos e, pela primeira vez, sentiu a sensação de quebrar regras. No íntimo, sabia que a vida que levava havia acabado. Questionou como podia se deixar envolver em tão pouco tempo por outra pessoa, sem levar em conta os sentimentos de alguém tão presente como Marcela. Concluiu que as respostas menos óbvias estariam nos pormenores.

"Ela foi uma atriz", lamentava-se Aurélio algum tempo depois ao relembrar Evangeline. Passou a ignorar Marcela e sequer se concentrava no trabalho. "Tira umas férias", aconselhou Camilo, seu sócio. Aurélio, então, contou o que se passava e, internamente, Camilo comemorou a constatação de que a farsa do casal perfeito estava acabando. "Até que enfim você encontrou uma mulher de verdade", exteriorizou.

O reencontro ocorreu por muita insistência dele. Evangeline não retornava suas ligações insistentes, com o intuito de que ele fizesse justamente o que esperava. Ao revê-la, foi brusco em suas carícias, que se tornaram hematomas, nos beijos, que tiraram sangue dela, e no sexo animalesco e sem preliminares, que se assemelhou a um estupro. Tarde demais, pensou ele, Evangeline era a droga necessária para sua calmaria. Mesmo sentida com Aurélio pelas atitudes dele no último encontro, ela estava bem-intencionada. Sabia que era capaz de levá-lo à overdose, se fosse preciso, e prosseguiu em seu plano até propor a ele o golpe final.

"Vá de carro ao ponto mais alto da colina à Oeste de sua casa, entre no casebre e converse com uma senhora chamada Fortuna. Quando você sair de lá, poderá fazer de mim o que quiser".

Aurélia seguiu para casa disposto a terminar sua relação com Marcela. Na varanda, esperou que ela sentasse ao seu lado para sentir a brisa. Puxou um assunto banal sobre a felicidade e chorou, deitado em seu colo, antes de entregar a ela um cartão de banco. "Vendi minha parte na empresa para o Camilo. Aqui tem dinheiro suficiente para que você viva honestamente para o resto da vida. Vou embora", disse ele.

Antes de qualquer reação de Marcela, Aurélio se vestiu com o terno azul-marinho, o primeiro que encontrou. Correndo, desceu as escadas e pegou a chave do conversível em cima da mesa. Ele não sabia dirigir, nem o que iria fazer, mas já havia colocado o cinto de segurança e apertado o controle remoto para levantar os portões da garagem. Enquanto tentava dar partida no carro, Marcela se jogou na cama, abafando um grito com o rosto apertado contra o travesseiro. Sabia que a sua história acabaria ali.

"Você sabe dirigir esta porcaria", disse Aurélio em voz alta ao tentar se convencer. Suava frio, lembrou da reprovação nas aulas de auto-escola e de todas as aulas desastrosas que tivera. Do menino que ele foi um dia, em estado de choque, preso a carcaças de um veículo capotado e salvo por alguém que nunca mais lembraria o rosto. O jovem que testemunhou os ossos saltados e a pele arrancada dos braços da mãe, embaixo de um veículo dirigido com irresponsabilidade por alguém que gostava de velocidade. Voltou ao presente e, depois de hesitar, ligou o carro e partiu, com o veículo cambaleante. Rumava para o Oeste.

Tenso, passou para a segunda, terceira marcha e seguiu pela estrada. Lembrou-se de uma das brincadeiras de Marcela, enquanto o motorista dirigia no banco da frente: mexer em seu pênis, ereto, como se fossem as marchas do carro.

Enquanto o motorista fingia não perceber, Aurélio, constrangido, tentava disfarçar. Durante quatro dias, dirigiu sem dormir, tomar banho ou comer, enquanto cantava exaustivamente – entre desafinado e eufórico – trechos de uma mesma cantiga de roda perdida em suas lembranças de menino.

Parou apenas para encher o tanque em um posto de gasolina, e seguiu adiante até não saber em que lugar estava, com a mesma roupa e a barba cerrada, características que davam certo ar de atitude ao homem que havia perdido a dignidade. Enquanto se aproximava do local indicado por Evangeline, aproveitou para, diante da paisagem, gritar, atirar pedras nos abismos, mostrar o dedo médio a outros motoristas, arrancar galhos de árvores para destruir placas, tudo o que não teria coragem de fazer antes de se sentir livre.

Quando finalmente pareceu avistar o casebre no topo da colina, constatou que o carro, habitualmente dirigido por motoristas particulares, sofrera uma pane. Na noite escura, desceu do veículo para buscar ajuda. De longe, o casebre emitia uma luz fraca. Seguiu para lá e, quanto mais andava pela trilha lamacenta e escorregadia, mais se arrependia de se aventurar naquele local. Tropeçou, cortou-se no matagal, desviou-se de cobras, rasgou o terno, ralou o joelho, solicitou ajuda a homens encapuzados que não o respondiam, apenas apontavam para o casebre.

Quando chegou perto da pequena construção, um homem tentou barrá-lo, mas foi surpreendido pelo grito de uma velha muito enrugada e queimada de sol. "Deixem ele em paz! Eu estava à sua espera. Foi Evangeline quem o mandou até aqui!". Aurélio, não teve tempo de pedir ajuda. Quando voltou a si, estava deitado no chão sujo do casebre, cheio de folhas secas e lamacentas, com a cabeça repousada no colo da mulher, chamada Fortuna.

O olhar dela era de um azul tão puro que ofuscava as marcas de alguém que, há tempos, havia desistido de entender a vida. A aparência dela assustou Aurélio a ponto dele fingir que continuava desacordado. "Ah, essas pequenas rejeições que transformam o homem em um cachorro manco...”, lamentou ela.

Ao perceber que Aurélio recobrara a consciência, Fortuna se levantou e repousou a cabeça dele no chão. Com os olhos semi-cerrados, viu que as mãos dela estendiam um copo de água, repleto de limo. "Sei que está acordado, e que você não sabe nada sobre a vida. Anda, beba a água, senão acaba desidratado”, disse. Ignorando a sujeira do copo e sem necessidade de fingir, Aurélio abriu os olhos e bebeu a água.

"Meu carro quebrou na estrada, preciso de ajuda", disse. A senhora intercedeu, impaciente. "Você só sairá daqui quando escutar toda a verdade". Fortuna prosseguiu. "Você tem de escolher entre realidade e sonho. Está preso entre um e outro, mas hoje ficará ciente e poderá se libertar". Brusco, Aurélio se levantou. "Não quero escutar nada!". Ela o segurou, com força incomum para uma senhora. "Sua história foi longe demais, você tem de saber!", balbuciou lentamente em tom de voz ameaçador. Com os braços apertados pelas mãos fortes de Fortuna e receoso do que poderia acontecer, Aurélio se sentou e bebeu, resignado, outro gole de água.

"Você passará noites de frio, percorrerá trilhas perigosas e enfrentará tempestades. A calmaria virá quando aceitar a sua verdade", explicou. As palavras caíam como um soco no estômago de Aurélio, tudo começava a se encaixar. "Quando você voltar para casa, Evangeline estará à sua espera. Marcela sairá de sua vida se você permitir. Evangeline é uma mulher de carne e osso, está apaixonada por você e entrou em sua vida para libertá-lo de algo que criou. Marcela só existe para você. As pessoas tentaram alertá-lo várias vezes, de diversas maneiras, mas você nunca aceitou. Tão teimoso a ponto de forçar pessoas a se adaptarem à sua realidade".
"E as histórias? Ela escreve livros!", tentou justificar. Fortuna balançou a cabeça. "Assim como Marcela, os livros são criação sua. Já que não tem talento suficiente para publicá-los, sua esposa teria dupla função: além de desfocar sua solidão, o frustrado não seria você", disse, ao abrir a porta. "Vá em paz e decida-se entre realidade e ilusão".

Aurélio caminhou alguns passos, para hesitar em seguir em frente. Avistou centenas de homens encapuzados que bebericavam e conversavam em uma confraternização velada. Anos da vida dele foram roubados e naquele momento não saberia responder se fora por culpa dele, ou de Fortuna, uma desconhecida que, sem o cuidado sequer de ter se apresentado, sentiu-se no direito de contar uma verdade indesejada.

Voltou para o casebre disposto a se vingar, queria sua vida de volta, mesmo que naquele momento ela não fizesse mais sentido. Agressivo, exigiu que Fortuna desmentisse tudo o que havia dito e, em uma tentativa desesperada, a segurou pelos braços e a sacudiu com toda força. Impassível, ela o olhava fascinada, e soube naquele exato momento que seria assassinada. Não reagiu, nem gritou. Em sua crise de nervos, incapaz de medir sua força, Aurélio a esganou sem intenção.

Depois de abandonar a mulher no chão, correu para a calada da noite. Tornara-se um assassino. Conseguiu escapar sem ser visto porque escorregou na trilha e se escondeu no matagal. Ficou ali, sem se mover até não escutar nenhum passo dos homens que rodeavam a casa e ainda desconheciam a morte de Fortuna. Tentaria recuperar o tempo perdido. Marcela nunca existira. Evangeline, que planejou tudo para salvá-lo, o esperava sem saber se, ciente da verdade, seria aceita como esposa. Livre do trauma, cansado para dirigir e com algum dinheiro no bolso, voltaria de Táxi. Não pensaria mais sobre os problemas do passado, concluiu que vida é muito prática para perder tempo com conjecturas.


Escrito em 2006, por Helder Miranda.

.: Biblioteca Pessoal: Aluno que lê, escreve melhor

Além de ampliar o repertório cultural e o vocabulário, a leitura favorece a compreensão, construção e interpretação de todo tipo de texto ou redação – habilidades essenciais para o aluno, mas que os brasileiros apresentaram mau desempenho no último ENEM.

No Colégio Visconde de Porto Seguro, uma das mais conceituadas instituições de ensino do País, os alunos contam com o programa Biblioteca Pessoal de leitura e formação de acervo, que atinge quase 10 mil estudantes, entre os quais 1,7 mil alunos da Escola da Comunidade da Vila Andrade e de Paraisópolis que, ao longo da sua vida escolar, receberão livros gratuitamente.

Essencialmente, a proposta visa a trabalhar uma lista de livros em cada série, do Portinho ao Ensino Médio, vislumbrando a formação de um currículo básico de leitura, de modo que nenhum aluno saia do Colégio sem passar por determinados autores clássicos e por obras que, por sua temática, fazem-se “obrigatórias” para certa idade.

Com isso, um aluno que ingressa no Colégio no Infantil 1 e forma-se na 3ª série do Ensino Médio terá lido, em média, 140 livros ao longo de sua trajetória escolar. Assim, terá ampliado seu repertório cultural e vocabulário porque aprendeu a ler, compreender, interpretar e relacionar informações, com fluência verbal e escrita, nos quatro idiomas ministrados na escola.

.: Deck lança novo álbum de Kelly Key em fevereiro

Alguns anos se passaram desde que a cantora pop Kelly Key estourou com hits como “Baba”, “Cachorrinho” e “Adoleta”, entre outros. Desde então, ela segue experimentando novos estilos, descobrindo novas sonoridades e mostrando amadurecimento em cada trabalho. Cinco anos após o último disco, ela lança em fevereiro, pela Deck, o álbum “No Controle”.

O CD trará​ 12 músicas, em português e inglês, de diferentes compositores, entre eles o cantor Paulo Mac, Mister Jam, Razzy e parcerias de Kelly com a cantora angolana Celma Ribas. Nele, a carioca traz uma forte batida pop, num ritmo eletrônico e muita influência da kizomba, estilo musical angolano. Exemplo disso, é a faixa “Controle”, que já tem seu videoclipe disponível no YouTube. 


.: Eduardo Bueno narra história da luta contra o câncer no Brasil

Palavra proibida até algumas décadas atrás, o câncer está na mídia, hoje assusta menos e sua cura é realidade para milhares de pessoas. Ainda assim, a estimativa para 2015 é de 576 mil novos casos da doença no país, uma alta incidência que mobiliza e assusta toda a família, colegas e amigos. Com sua linguagem descontraída e revelações curiosas, o escritor Eduardo Bueno nos conta como se deu no Brasil esta luta que remete ao final do século 19 e ganha força no pós-guerra, quando são criadas as principais instituições de combate ao câncer no país. 

Com avanços na ciência e a formação de especialistas de projeção internacional, hoje nos vemos próximo de assumir o controle da doença, narra o historiador. O Sonho de Carmem – Como a Sociedade Ajudou a Transformar a História do Câncer no Brasil", será lançado em 3 de fevereiro, véspera do Dia Mundial do Câncer, às 18h na livraria Cultura do Conjunto Nacional. Editado pela Comunique Editorial, selo História, o livro terá também edição e-book

Um casal, Antônio e Carmem Prudente, está no centro da trama que conta como o Brasil se fez personagem de destaque na luta da humanidade contra o câncer. Ele vindo da oligarquia rural paulista, alto, brilhante e precoce professor de Medicina da USP, neto do primeiro presidente civil brasileiro Prudente de Moraes e criado para ser um líder político; ela vinda dos pampas, baixinha, poliglota e hiperativa jornalista gaúcha dos Diários Associados, trânsito livre nas altas rodas do poder por ter sido criada sob o olhar de gente como seu conterrâneo Getúlio Vargas, paciente de seu pai médico. 

Quando se encontraram, num transatlântico com a comitiva presidencial na famosa viagem de Getúlio em 1936 ao 3º Reich, uma paixão arrebatadora os uniu para sempre. Um filho resultou desta união: o A.C.Camargo Cancer Center, primeira instituição de pesquisa, ensino e tratamento do câncer no país, fundado em 1953.

Em O Sonho de Carmem – Como a Sociedade Ajudou a Transformar a História do Câncer no Brasil", com venda exclusiva na Livraria Cultura (www.livrariacultura.com.br) o historiador Eduardo Bueno narra também episódios marcantes da vida dos atores principais do final do século 19 para cá, além de uma abordagem compreensiva dos primórdios da manifestação do câncer em toda a história da humanidade. O tema, embora menos aterrorizante do que no passado, ainda é árduo e configura uma espécie de tabu. “Contar um pouco da história dos personagens desta saga e mostrar as instituições que fizeram a diferença no combate à doença no país ajuda a tirar o peso, a desmistificar”, diz o autor, que se aprofunda na história do pioneiro A.C.Camargo Cancer Center.

Bueno relaciona a trajetória da luta contra o câncer com passagens marcantes da história do Brasil como a República Velha, Revolução de 30 e toda a Era Vargas, narrando uma história que interessa e abrange todos brasileiros. Num país que hoje registra cerca de 600 mil casos novos de câncer ao ano, o entendimento da doença se faz mais do que necessário para implementar medidas de prevenção e desenvolver mais alternativas de tratamento. E é esse entendimento que o livro, acessível a diferentes perfis de leitores, pretende impulsionar.

Sobre o autor
Eduardo Bueno é escritor, jornalista, tradutor e editor. Autor de mais de 30 livros, seu trabalho ajudou a transformar a história do Brasil em best-seller.  Como jornalista, trabalhou nos principais veículos de imprensa do país. Traduziu 22 livros e editou mais de 200 títulos, tendo colaborado com várias editoras nacionais. Foi âncora do The History Channel e é apresentador do programa ExtraOrdinários, do Sportv.
Ficha Técnica

Autor: Eduardo Bueno
Lançamento: terça-feira, 3 de fevereiro de 2015, às 18 horas, com a presença do autor
Local: Livraria Cultura do Condomínio Conjunto Nacional
Endereço: Avenida Paulista, 2073

.: Quarta temporada de The Walking Dead chega em DVD e Blu-ray

A quarta temporada de The Walking Dead, uma das séries mais bem sucedidas da televisão, chega dia 11 de fevereiro nas principais lojas. Baseado no HQ de Robert Kirkman, a temporada gira em torno de Rick (Andrew Lincoln) e seu grupo, tentando sobreviver em um mundo onde os humanos muitas vezes são mais perigosos que os zumbis. 

A prisão onde se refugiam está cada vez mais instável e Rick tentará de todas as formas permanecer vivo e proteger aqueles que ama, mas a volta de um antigo e perigoso inimigo resultará em perdas inesperadas. Esta temporada bateu recorde de audiência e foi vista por mais de 16 milhões de telespectadores. 

O boxe traz os 16 episódios da temporada e mais de 170 minutos de extras na edição tradicional e cerca de 230 minutos de extras na edição em blu-ray. O Grupo PlayArte é uma empresa brasileira independente que atua há mais de 30 anos no mercado de cinema e home vídeo.

Extras DVD:
Making Of
Por Dentro de Walking Dead
Desenhando inspiração
Efeitos Especiais

Extras BLU-RAY:
Por Dentro de Walking Dead
Making Of
Cenas Deletadas
Desenhando inspiração
Efeitos Especiais


.: SOS Mata Atlântica quer criar “A Maior Raiz do Mundo”

Campanha para angariar novos filiados ganha nova fase e lança aplicativo para dispositivos móveis, como tablets e smartphones

   
A Fundação SOS Mata Atlântica lança nesta semana a versão mobile do aplicativo “Raiz da Fundação”, dando continuidade à campanha iniciada no final do ano passado, criada pela BC Comunicação em parceria com a Sponsor Biz (Consultoria de Marketing e CRM). O antigo conceito “Seja a Raiz da Nossa Fundação” foi ampliado, dando lugar ao mote “A Maior Raiz do Mundo”, novo desafio da ONG. O objetivo da ação é incentivar a doação de recursos e captar novos filiados por meio da base existente de cliente e colaboradores da Fundação.

A campanha interativa permite que o usuário personalize a raiz de árvores nativas da Mata Atlântica com o próprio nome e divulgue o resultado em suas redes sociais, atraindo novos participantes e conscientizando outras pessoas sobre a importância de preservar a Mata Atlântica, uma das florestas mais ameaçadas do Brasil, onde hoje restam apenas 8,5% de área original do bioma. “Ao disponibilizarmos o uso do aplicativo em dispositivos móveis, foi possível atingir um número consideravelmente maior de usuários, o que nos permitiu partir para um conceito um pouco mais ambicioso”, avalia André Brandão, Diretor da conta na BC Comunicação.

A Fundação SOS Mata Atlântica é uma ONG brasileira que atua há 28 anos na proteção dessa que é a floresta mais ameaçada do país. A ONG realiza diversos projetos nas áreas de monitoramento e restauração da Mata Atlântica, proteção do mar e da costa, políticas públicas e melhorias das leis ambientais, educação ambiental, campanhas sobre o meio ambiente, apoio a reservas e unidades de conservação, dentre outros. Todas essas ações contribuem para a qualidade de vida, já que vivem na Mata Atlântica mais de 72% da população brasileira. Mais informações no site: www.sosma.org.br.

.: Museu do Futebol festeja Aniversário de São Paulo

No dia 25, devido a final da Copa São Paulo no Estádio do Pacaembu, o Museu abrirá às 14h


O Museu do Futebol – instituição da Secretaria de Estado da Cultura, localizado no Estádio do Pacaembu – comemora os 461 anos da maior cidade do país: São Paulo.  Até o dia 25* os visitantes poderão se divertir, gratuitamente, nas Oficinas de Arte e Colagem, Desenho, Origami e Atividades Educativas.

Na oficina de Arte e Colagem, os visitantes criam sua própria “sacola de carinho”. A proposta é produzir objetos para presentear a cidade, tais como, flores, pássaros, coração entre outros. Vale colocar o presente em qualquer lugar, sejam em árvores, bancos de praças ou muros.

Na Oficina de Desenho, o instrutor incentivará os participantes a recriar alguns monumentos da cidade, como o Estádio Paulo Machado de Carvalho – “Pacaembu” e o “Empurra – Empurra” (Monumento às Bandeiras). O Jogo de Botão homenageará os times da Capital, tais como Associação Portuguesa de Desportos, São Paulo FC, SC Corinthians Paulista e Sociedade Esportiva Palmeiras.

Na Oficina de Origami, o visitante pode ter o mapa da cidade nas suas próprias mãos. Com as cores da bandeira paulistana e algumas folhas, a oficina ensina a fazer o “ícone de São Paulo”. Todas as oficinas são livres, adultos e crianças poderão participar.

No mesmo espaço, as crianças ficam livres para assistir às sessões no “Cineminha”. Serão exibidas animações como “Josué e o Pé de Macaxeira”, “De Ovos e Guarda- Chuvas” e os projetos do Museu do Futebol “O Futebol da Gente”, com participação de mulheres, crianças e torcedores.
Durante os dias 24 e 25, às 14h30 e às 15h, também serão apresentadas pelos educadores do Museu, atividades educativas que trazem uma reflexão sobre São Paulo.

Na “Cidade do Futebol”, por meio de cartas e um mapa de São Paulo, a história é contada através dos bairros, onde surge a cultura do futebol de rua. Como por exemplo, o Juventus que nasce na Mooca, lugar com suas construções e festas. A contação de histórias “São Paulo de todos” mostrará as diversas maneiras em que a imigração e migração formaram, e continuam formando - através de suas músicas, gastronomia e o futebol - a identidade da cidade e daqueles que nela vivem.

Durante o passeio pelo Museu, os visitantes poderão apreciar na Sala Copas do Mundo e Origens, imagens de alguns acontecimentos históricos de São Paulo, como: A elegância cosmopolita de uma mulher paulista no viaduto do Chá, 1940; o conjunto “Os Demônios da Garoa” que brinca de aguardar o Trem das Onze -­ sua música de maior sucesso - ­na Estação Jaçanã, 1965; e a comemoração dos tricampeões nas ruas em 1970.

SERVIÇO 
“Museu do Futebol comemora Aniversário de São Paulo” 
Onde: Museu do Futebol
Endereço: Praça Charles Miller, s/n
Data: até 25 de janeiro - Oficinas e Atividades Educativas (Sala Osmar Santos, Grande Área e Números e Curiosidades)
*No dia 25 (domingo), o Museu abrirá às 14h
Horário de funcionamento do Museu: das 9h às 17h (bilheteria até as 18h)
Horário das oficinas: das 10h até as 17h
Quanto: Entrada gratuita a todos os visitantes nos dias 24 e 25 de janeiro
Ingressos: R$ 6 (inteira) /R$ 3 (meia-entrada para estudantes, idosos e professores).
*Deficientes não pagam
*Crianças até sete anos não pagam
*Estacionamento no local com Zona Azul – R$ 5,00  válido por três horas na bilheteria do museu
Tel.: (11) 3664-3848
Informações: www.museudofutebol.org.br
Twitter: @_museudofutebol
Facebook: www.facebook.com/museudofutebol

.: Alaíde Costa apresenta “Canções de Alaíde” no Sesc Santo André

Dama das Canções faz o lançamento de seu primeiro álbum autoral no ABC Paulista


Após 60 anos de carreira, a cantora Alaíde Costa - a Dama das Canções - realiza um sonho alimentado há décadas. Trata-se de “Canções de Alaíde”, seu primeiro disco autoral. As composições para o seu novo trabalho e os sucessos de sua trajetória musical ganham sua interpretação em apresentação única no Sesc Santo André, no dia 31 de janeiro, sábado, às 20h. A direção musical é de Giba Estebez.

Com lançamento ocorrido no segundo semestre de 2014 pelo selo Nova Estação e Gravadora Eldorado, “Canções de Alaíde” contempla 13 faixas produzidas por Thiago Marques Luiz, trazendo a diva da bossa nova em parcerias com Vinicius de Moraes em “Tudo o Que é Meu” e “Amigo Amado”;  Antônio Carlos Jobim em “Você é Amor”; Paulo Alberto Ventura em “Tempo Calado”; o pianista Gilson Peranzzetta em “Amigo Amado” e no medley “Ternura/Cadarços”, além de Johnny Alf e Geraldo Vandré.

Nascida Alaíde Costa Silveira, em 8 de dezembro de 1935 no Rio de Janeiro, a cantora iniciou a carreira com participações nas rádios Clube do Brasil, Nacional e Tupi, em programas infantis e de calouros. O prestígio aumentou ao gravar o seu primeiro disco de 78 rotações, “Tarde Demais”, com autoria de Hélio Costa e Raul Sampaio, que lhe valeu o prêmio de Revelação do Ano.

Após um hiato entre as décadas de 1960 e 1970, por problemas de saúde, Alaíde Costa retornou aos palcos e aos lançamentos de LPs e compactos, se notabilizando com trabalhos realizados em parceria com artistas como Milton Nascimento e Paulinho da Viola. Em todas as fases de sua carreira Alaíde se manteve fiel a sentimentos como o amor, a desilusão e a aceitação, como revelam os seus maiores sucessos, tais como “Rasguei a Minha Fantasia”, “Insensatez”, “Onde Está Você” e “Me Deixa em Paz”. 


31/1 - Sábado, 20h
No Teatro - Livre
R$ 20 (inteira);
R$ 10 (+ 60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino);
R$ 6 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes);
Ingressos à venda pela rede INGRESSOSESC.

SESC SANTO ANDRÉ
Rua Tamarutaca, 302 - Vila Guiomar.
Telefone: (11) 4469-1200
Acesso para pessoas com deficiência
Estacionamento: R$4,00. Desconto de 50% para Credenciados.
sescsp.org.br/santoandre

.: Guarulhos se prepara para o show de Zé Geraldo

Canções do artista mineiro na internet têm milhões de acessos. Só a música “Senhorita” já foi regravada mais de 30 vezes - por cantores, duplas, trios, bandas e corais. Zé Geraldo, chamado esta semana pelo Estadão de “enigmático ídolo invisível” (link anexo), homenageia Belchior com a moda “Os Dois Reis Magos”, gravada com João Carreiro

O Teatro Adamastor, em Guarulhos, se prepara para mais uma festa. O show “ZGponto70 – O sonho é a força que alimenta”, no próximo dia 30, às 20h30, será mais um encontro de Zé Geraldo com seu público fiel. Matéria de capa do Caderno Dois do Estadão (SP) desta segunda (19/01) destaca a vitoriosa mas estranha trajetória desse artista que mescla em seu folk rock as influências da música sertaneja de raiz e dos grandes nomes do rock.

Um dos destaques do show é a canção “Os Dois Reis Magos”, que Zé Geraldo gravou com João Carreiro, em dezembro, em homenagem ao cantor Belchior (links e mp3 anexos). O roteiro mostra um mix de composições novas que estarão em “Roqueiro da Roça”, próximo DVD, que sai este ano, e consagrados sucessos de Zé Geraldo.

Entre eles, “Senhorita”, “Cidadão” (Lucio Barbosa), “Milho aos Pombos”, “Na Barra do seu Vestido” (Zé Geraldo/Zeca Baleiro), “Como Diria Dylan”, “Semente de Tudo”, “Reciclagem” e outras que o público exige. Um clipe com “Roqueiro da Roça” foi lançado oficialmente no dia do aniversário de 70 anos do cantor (09/12). Zé Geraldo está preparando ainda um livro quer ele chama de semibiografia.

Mas a cesta de presentes de Zé Geraldo para o seu público tem ainda o lançamento de sua Fanpage Oficial. E o artista segue aguardando definição de local e data para a gravação de um DVD com a Orquestra Paulistana de Viola Caipira.

Raul Seixas e Tim Maia - A entrevista concedida ao jornalista Julio Maria, do Estadão, revela os encontros de Zé Geraldo com Raul Seixas e o tempo em que morou com Tim Maia e o grupo The Snakes, sem esquecer os conselhos quase proféticos que o cantor mineiro recebeu do “Síndico”.

São capítulos importantes da trajetória de contramão do cantor, que segue trafegando pelo acostamento, longe da grande mídia. Seus shows costumam ter ingressos esgotados com antecedência. Zé Geraldo arrasta atrás de si um enorme e crescente público de várias faixas etárias que conhece cada verso seu e canta com ele sempre em clima de celebração, com emoção em alta voltagem.

A excursão “ZGponto70 - o sonho é a força que alimenta”, iniciada em dezembro, está mais uma vez levando Zé Geraldo para palcos todo o Brasil. Depois de Guarulhos, Marataizes, ES (01/02) e Osasco, SP (21/02).
“Meu 7.0 vale até 8 de dezembro de 2015, véspera dos meus 7.1”, brinca Zé Geraldo. Mais mineiro, impossível.

SERVIÇO:
Teatro Adamastor, Guarulhos: Av Monteiro Lobato, 734
Infos: 11 2087 4185 | 99857 6632

.: Circuladô de Fulô é destaque deste fim de semana no Ubatuba Fest

Programação de eventos inclui a festa de São Sebastião da comunidade da praia Grande do Bonete, as apresentações do Festival de Arte, Cultura e Turismo no Sobradão do Porto e as primeiras movimentações do Carnaverão na costa sul  

A previsão do tempo indica sol entre nuvens, temperaturas agradáveis e possibilidade de pancadas de chuva de Verão neste fim de semana em Ubatuba. Já a programação de eventos está recheada de atrações imperdíveis que incluem os shows do Ubatuba Fest na Praça de Eventos, as apresentações do Festival de Arte, Cultura e Turismo no Sobradão do Porto e as comemorações da tradicional festa de São Sebastião da comunidade da praia Grande do Bonete.

Destaque para o show da Circuladô de Fulô, tradicional banda paulista de MPB e forró. A apresentação está prevista para começar por volta das 22 horas, o espaço abre a partir das 20 horas e conta com um DJ, que agita o esquenta da galera.

Ubatuba Fest 2015: A famosa banda paulista Circuladô de Fulô apresenta-se na noite deste sábado na Praça de Eventos da cidade. O festival repete o formato de sucesso do ano passado e conta com apresentações de bandas locais e de artistas renomados.

Os espetáculos começam sempre a partir das 22 horas e, antes disso, o DJ Will Leme esquenta o clima da festa na Praça de Eventos. Vale destacar que foi instalada uma cobertura no espaço, garantindo as apresentações mesmo em caso de pancadas de chuva. Na próxima semana, a cantora Zezé Motta fecha as apresentações.

167ª Festa de São Sebastião: A tradicional festa de São Sebastião da comunidade da praia Grande do Bonete acontece no dia 24 de janeiro e a programação do evento inclui atrações musicais e culturais.

Organizada pela Associação Catifó, que congrega os moradores caiçaras da comunidade, a festa recebe o apoio da Secretaria Municipal de Turismo pelo segundo ano consecutivo, via programa de Turismo de Base Comunitária, que promove e fomenta o turismo nas comunidades tradicionais da cidade. Mais detalhes: http://bit.ly/1516PIG

I Festival de Arte, Cultura e Turismo: Evento paralelo ao Ubatuba Fest, que chega à sua segunda edição em 2015 cada vez mais movimentado, o I FACTU Festival de Arte, Cultura e Turismo de Ubatuba está em andamento  no Sobradão do Porto, um dos monumentos arquitetônicos mais importantes do litoral paulista. O espaço recebe artistas de todas as áreas em uma série de eventos alegres e representativos da cultura de Ubatuba até o próximo dia 31 de janeiro. Mais informações: http://bit.ly/1Buzl2S

Carnaverão: Carnaval fora de época, o Carnaverão começa neste fim de semana com eventos nos bairros do Lázaro e Sununga. A programação inclui apresentações das marchinhas do Bloco Pifão e shows de artistas locais do Espaço do Divino.
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