quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

.: "Além da Ilusão": o baile de Elisa e as primeiras emoções


"Além da Ilusão" estreia nesta segunda, dia 7, com destaque para a festa de aniversário de Elisa (Larissa Manoela), que agita a Poços de Caldas de 1934. Na imagem, Davi (Rafael Vitti) e Elisa (Larissa Manoela). Foto: Mauricio Fidalgo\Globo


É grande a movimentação no Palace Hotel, em Poços de Caldas, em Minas Gerais, na véspera da festa de 18 anos de Elisa Tapajós (Larissa Manoela), filha do juiz Matias (Antonio Calloni) e de Violeta (Malu Galli). É em torno deste cenário que se desenrolam cenas emblemáticas do capítulo de estreia de "Além da Ilusão", que vai ao ar na segunda-feira, dia 7.

Perto do local, na praça da cidade, Davi Jardim (Rafael Vitti) apresenta seus truques de mágica e é acompanhado pelo olhar atento de algumas pessoas, entre elas, a menina Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela), filha mais nova do casal Tapajós. Dorinha, como a criança é chamada, acaba sendo voluntária para um dos números de Davi e fica fascinada com os truques do mágico.

Depois de ser salvo por Dorinha (Sofia Budke/Larissa Manoela) de uma enrascada durante sua apresentação na praça, Davi (Rafael Vitti) chega à pensão de Romana (Andrea Dantas), onde está hospedado. Lá, a proprietária e o mágico conversam sobre o passado do jovem que, apesar de ser pobre, vem de uma família de posses que perdeu tudo. Mesmo com formação no Exterior, o sonho de Davi é se tornar o maior ilusionista de todos os tempos. Vivendo de “bicos”, o mágico acaba aceitando a proposta de Romana para trabalhar como garçom em um baile de aniversário, sem saber que a festa era da irmã de Isadora.

Em meio à ansiedade pela chegada da festa, Elisa terá que lidar com a ausência da mãe em seu baile, já que Violeta (Malu Galli) acaba viajando às pressas para Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, depois de receber a notícia de que seu pai, o velho Afonso Camargo (Lima Duarte), está muito doente. Antes de partir, Violeta tranquiliza a filha, garantindo que nada dará errado e ela terá uma linda festa de aniversário.

Na noite do baile, a sonhadora Elisa (Larissa Manoela) está deslumbrante com seu vestido azul. Mas, ao descobrir que a banda irá atrasar, a aniversariante fica muito triste, imaginando que sua festa será um fiasco. Ao saber que Davi está no baile trabalhando como garçom, Dorinha sugere que o mágico se apresente enquanto a banda não chega, entretendo os convidados. Davi topa, e Elisa se encanta com os truques do jovem. É desse encontro que surge uma grande paixão entre os dois, para a ira de Matias (Antonio Calloni).

"Além da Ilusão" é criada e escrita por Alessandra Poggi, com direção artística de Luiz Henrique Rios. A obra é escrita com Adriana Chevalier, Letícia Mey, Flávio Marinho e Rita Lemgruber. A direção geral de Luís Felipe Sá e direção de Tande Bressane, Jeferson De e Joana Clark. A produção é de Mauricio Quaresma e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.

Foto: Rede Globo


quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

.: Entrevista: Rodrigo Mussi, o segundo eliminado do "BBB 22"


“Para mim, o jogo era uma brincadeira e não uma maldade. Gostava muito de mexer as coisas, de falar das peças, das dinâmicas. Era o que me motivava lá dentro. Mas, acho que perdi a mão, porque sentia as pessoas bem diferentes de mim, nesse ponto”, avalia o gerente comercial. Foto: João Cotta 

Em duas semanas na 22ª edição do "Big Brother Brasil", Rodrigo Mussi diz ter atingido seu maior objetivo: movimentar o jogo. Vendo o reality como um tabuleiro de xadrez, articulou estratégias, mexeu as peças em diferentes direções, fez jogadas arriscadas e acabou se colocando em xeque. Com 48,45% dos votos do público, foi eliminado do programa na última noite, no paredão em que enfrentou Jessilane e Natália. O resultado, porém, não é motivo de arrependimento. 

Na entrevista a seguir, Rodrigo comenta seu comportamento e o de outros participantes no confinamento, pontua decepções, conta os motivos de não ter formado casal e arrisca palpites sobre quem pode chegar à final da 22ª edição do "Big Brother Brasil".


Você falava bastante sobre jogo na casa. Agora, aqui fora, acha que sua visão sobre a competição era semelhante à do público ou não?
Rodrigo Mussi -
Eu acho que o público gosta do jogo. Dentro da casa, eu via as pessoas votando e pedindo desculpa. Pensei: a gente está em um jogo por R$ 1,5 milhão ou em um jogo de relacionamento? O que me fez ser cada vez mais incisivo foi o primeiro discurso do Tadeu. Ele parecia mostrar que queria ver o jogo acontecer, falou “será que as pessoas estão gostando dessas gracinhas, dessas músicas?”, algo assim. Eu não sei se eu que entendi errado, mas, a partir disso, eu decidi jogar. Entendi esse recado e me movimentei como se fosse uma peça de xadrez. E, realmente, acho que pesei a mão nisso, poderia ter me relacionado mais. Não estava mais me sentindo bem com isso, não estava sendo um cara legal para as pessoas. Talvez o jogo desse ano tenha um outro estilo. Eu via as pessoas fugindo de mim quando eu falava da competição porque eu estava chato para caramba mesmo (risos). Mas, para mim, o jogo era uma brincadeira e não uma maldade. Gostava muito de mexer as coisas, de falar das peças, das dinâmicas. Era o que me motivava lá dentro. Mas, acho que perdi a mão, porque sentia as pessoas bem diferentes de mim, nesse ponto. Eles são mais good vibes, e eu não me vi me encaixando nisso. 

 
Você acredita que acabou virando alvo da casa por falar muito de estratégia?
Rodrigo Mussi - 
Eu virei alvo porque eu quis virar alvo. Eu quis mexer no jogo, acho que temos que dar entretenimento para o público. Quando eu via todo mundo bem parecido, eu só pensava que ali era a chance da minha vida e eu não queria mudar quem eu sou. Eu não tive medo de jogar. E pensava: tenho que ficar aqui cantando música, rindo das piadas sem graça? Por isso que eu já estava me sentindo chato com as pessoas.


Diversas vezes você comentou que não concordava com a postura dos participantes na competição. De uma maneira geral, o que mais te incomodava?
Rodrigo Mussi - 
Achava a galera passiva para o jogo. Mas é um direito deles, não tem certo nem errado. Só que, para a minha visão do "BBB", não combinava. Eu via mais como um lado profissional do que pessoal. Eu deixei de trabalhar para estar no reality, então, na minha cabeça, era como seu eu estivesse trabalhando ali. Eu acordava e queria jogar; não sei se foi um erro ou não. Mas, as outras pessoas queriam mais brincar, curtir. Só que as meninas do meu quarto que não queriam jogar estão há duas semanas na Xepa, enquanto o camarote está há duas semanas no Vip; quando tiveram que vetar alguém da prova, foram pessoas do meu quadro; depois, me colocaram no paredão. Estava tudo cômodo para quem estava no Vip e das meninas que estavam na Xepa eu não sentia um incômodo com a situação. Isso também me incomodava.
 

Na sua visão, o que te levou a ser eliminado?
Rodrigo Mussi - 
Foi um conjunto de coisas. O meu erro de tentar me orientar dentro do "BBB" - isso foi um aprendizado para a minha vida porque, de fato, eu tenho que buscar conhecimento, e não ter alguém que me ensine dentro do programa. Teve ainda o meu jeito mais agressivo de jogar... Foi uma soma de coisas que não favoreceram a minha permanência na última semana.
 

Antes de saber a dinâmica da semana, você estava certo de que conseguiria puxar o Arthur no contragolpe. Acha que se tivesse enfrentado ele no paredão, teria permanecido na disputa?
Rodrigo Mussi - 
Tenho minhas dúvidas porque acho o Arthur um grande jogador. De todos ali, acho que é o que mais vai se destacar como jogador. Nós tivemos uma falta de comunicação e só entendemos isso depois da formação de paredão. Se a conversa entre nós dois tivesse acontecido antes, provavelmente o Douglas Silva teria sido a minha primeira opção. O Arthur pensou algo de mim, eu pensei algo dele, colocamos aquilo na mente e agimos a partir disso. Mas, na verdade ele é um menino muito bom, gente finíssima. Foi uma falta de comunicação nada a haver.
 

Acredita ter feito tudo o que podia para escapar desse paredão?
Rodrigo Mussi - 
Eu sei que eu me coloquei como alvo ao tentar desafiar as pessoas no jogo, mas eu tentei fazer alianças para ganhar terreno, mais do que fugir do paredão. Porque, cada vez mais, o camarote está ficando forte. Eu queria que a gente se fortalecesse para bater de frente com eles no jogo, nada de forma pessoal, não.

 
Você se sentiu rejeitado por ter uma visão diferente de boa parte dos brothers a respeito do programa?
Rodrigo Mussi - 
Sim! Eu sentia, as pessoas saíam de perto de mim. O que é normal, eu estava chato mesmo, algumas vezes. Estava tentando achar o meio termo da minha vivência, mas não consegui. Cada vez que eu tentava falar de jogo e as pessoas negavam, eu ficava triste para caramba. Ia para a piscina, queria ficar sozinho... Esse era um elenco totalmente diferente do que eu imaginei, me pegou de surpresa.
 

Você chegou a flertar com algumas meninas no confinamento, mas acabou não rolando nada. Em determinado momento disse que tinha alguém aqui fora. Isso te impediu de ficar com alguém na casa?
Rodrigo Mussi - 
Não. Eu realmente não me interessei. Talvez mais para frente pudesse acontecer, mas duas semanas era muito pouco. As meninas são maravilhosas, gente finíssima, me tratavam com o maior carinho do mundo. Mas não era o meu intuito até então ficar com ninguém. Eu gosto de alguém aqui fora, mas não estava em um relacionamento. Eu podia, sim, me relacionar. Até aquele momento, não me interessei.
 

E você pretende ir atrás dessa pessoa aqui de fora?
Rodrigo Mussi - 
A gente se falou um pouco. Ela está em algum lugar fora do Brasil, eu acho, falou que volta essa semana. E a gente vai conversar, trocar uma ideia. Está tudo muito novo, estou perdidinho, com muito medo (risos). Mas, estou aqui.
 

Você conseguiu fazer amigos de verdade no "BBB"?
Rodrigo Mussi - 
Eu achava que tinha feito, mas estou vendo alguns vídeos aqui fora e não sei se era real, foram coisas que eu não esperava. Por isso que eu tinha medo de me relacionar, de me jogar. É um medo meu ser decepcionado. Mas, tudo bem, é da vida.
 

Quais foram essas pessoas que podem ter te decepcionado?
Rodrigo Mussi - 
A Bárbara eu achava que fosse minha amiga. Também vi algumas cenas do Eliezer, ele falando para outras pessoas que meu jogo não era bom... Podia ter falado comigo, trocado uma ideia. Por outro lado, o Lucas pode ser um amigo meu aqui fora. Ele é um menino muito bom, de bom coração. E no "BBB", se ele se jogar, pode ir longe.
 

Você considera que teve aliados ou que seguiu um jogo solo?
Rodrigo Mussi - 
Percebi que foi um jogo solo. Me senti uma derrota no paredão de domingo. Tentei fazer acontecer uma estratégia e não rolou.
 

Em algum momento, pensou em mudar sua forma de jogar?
Rodrigo Mussi - 
Pensei, sim. Se eu tivesse ficado, teria mudado totalmente de ideia. Tanto que nos dois últimos dias eu aliviei mais, a intensidade acabou. Eu já não queria mais falar de aliados, se quisessem se juntar um ou dois comigo, estaria bom, se não, não tentaria mais.
 

Qual foi o momento mais feliz que você viveu dentro do confinamento?
Rodrigo Mussi - 
O show do Alok. Não conseguia imaginar que tudo aquilo era só para nós! Toda hora, durante aquela festa, eu pensava: estou mesmo no "Big Brother Brasil". Foi surreal para mim.
 

Quem tem mais chances de levar o prêmio de R$ 1,5 milhão?
Rodrigo Mussi - 
Estou na dúvida. Se eles continuarem nessa passividade, o favoritismo vai mudar semana a semana. Eles estão dançando conforme a música que está tocando. Lá dentro a gente imaginava que o Vyni era muito carismático, e é mesmo. Mas, na minha opinião, o cara mais inteligente para o jogo é o Arthur. Ele pode ser alguém que vai chegar à final. Eu gosto de todo mundo, principalmente do pessoal que era do meu quarto. Gostaria que o Arthur e a Laís fossem para a final. Mas queria muito que um jogador ganhasse. Quero ver gente jogando mesmo, dando a cara a bater para chegar lá.
 

O que pretende fazer agora que é conhecido por grande parte do público? Vai continuar trabalhando em sua área ou quer investir em algo diferente?
Rodrigo Mussi - 
Ainda não sei, estou um pouco perdido (risos). Vi que já tenho algumas propostas e vou tentar nadar na onda. Eu sou um cara que gosta de estudar, gosta de trabalhar bastante. Não sei para qual mercado eu vou, mas aqui eu não paro.


.: "Mário de Andrade Por Ele Mesmo": um retrato híbrido do modernista


Esgotado nas livrarias há muito tempo, livro está de volta em edição da editora Todavia. Um retrato íntimo do modernista paulista por meio da sua correspondência com Paulo Duarte

Paulo Duarte foi o responsável pelo convite a Mário de Andrade para que dirigisse o Departamento de Cultura da cidade de São Paulo, em 1935. As cartas enviadas por Mário ao seu companheiro são candentes, confessionais e muito esclarecedoras das condições em que se implantou uma intervenção do poder político na máquina pública para promover o acesso à cultura numa cidade que cultua o trabalho. 

Em "Mário de Andrade Por Ele Mesmo", clássico publicado originalmente em 1971 e há muito esgotado, Duarte faz um balanço desse período conturbado na vida cultural e política brasileira. Híbrido de ensaio e correspondência, este livro traz os fundamentos de uma concepção de cultura democrática, até hoje em luta para se constituir. Você pode comprar o livro "Mário de Andrade Por Ele Mesmo", de Paulo Duarte, neste link.

O autor
Paulo Duarte
nasceu em 1899, em São Paulo. Advogado, jornalista e intelectual destacado, participou ativamente da criação do Departamento de Cultura da cidade de São Paulo.

Livro: "Mário de Andrade Por Ele Mesmo"
Autor: Paulo Duarte
Gênero: não-ficção brasileira
Capa: Bloco Gráfico
Formato: 20,8 x 13,5 x 3,2 cm
Páginas: 576
Peso: 0,710 kg
Ano de lançamento: 2022
Editora: Todavia





Vídeo sobre o escritor

 

.: Teatro: "Sweeney Todd – o Cruel Barbeiro da Rua Fleet" com Rodrigo Lombardi

Musical aclamado de Stephen Sondheim fará curta temporada com Rodrigo Lombardi, Andrezza Massei, Mateus Ribeiro e grande elenco. Ingressos já estão disponíveis para venda pela Sympla e bilheteria do Teatro Santander


Inspirada no livro "O Colar de Pérolas", publicado em 1846 pelos escritores britânicos Thomas Peckett Prest e James Malcom Rymer, esta fábula vitoriana macabra adaptada com maestria por Stephen Sondheim chega ao Brasil em sua versão original e oficial. Seja na literatura nos cinemas ou no palco, Sweeney Todd sempre chamou a atenção do público pelo seu humor sórdido e inteligente.

"Sweeney Todd – o Cruel Barbeiro da Rua Fleet" desembarca em São Paulo com montagem de sua versão original no próximo dia 18 de março. A curta temporada acontece no 033 Rooftop do Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi. O musical é apresentado por Ministério do Turismo, tem patrocínio de Santander, Esfera, Getnet e Eurofarma, e apoio RCI. A realização é de Del Claro Produções e Firma de Teatro. Ingressos custam a partir de R$37,50 (meia-entrada) e já estão disponíveis para venda no link bileto.sympla.com.br/event/71480 e bilheterias do Teatro Santander.

O musical conta a história de Benjamin Barker, barbeiro que se viu obrigado a ir embora de Londres por conta de uma briga com o cruel Juiz Turpin (Guilherme Sant'Anna). Após 15 anos afastado da cidade ele retorna sob o pseudônimo Sweeney Todd (Rodrigo Lombardi) e sedento por vingança. Ao chegar ao lugar onde funcionava sua antiga barbearia, na Rua Fleet, Todd se depara com uma arruinada loja de tortas administrada pela Dona Lovett (Andrezza Massei). A partir daí, Todd e Lovett unem forças para que ele se vingue de Turpin, e ela faça sua loja crescer com tortas recheadas de ingredientes muito suspeitos.

A adaptação para o país conta com direção musical de Fernanda Maia e direção geral de Zé Henrique de Paula. A produção geral é de Adriana Del Claro. O trio é conhecido por montagens de sucesso recentes do teatro musical brasileiro como “Chaves – Um Tributo Musical” e “Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812”.

Além de Rodrigo Lombardi e Andrezza Massei, Sweeney Todd ainda conta com Mateus Ribeiro (Peter Pan – o musical e Chaves – Um Tributo Musical) no elenco. O ator fará o papel do garoto Tobias Ragg.


Você pode comprar "Sweeney Todd, O Barbeiro Demoníaco De Fleet Street Capa dura – Edição de luxo" aqui: amzn.to/3IvviJ6


Confira abaixo a lista completa de atores do espetáculo:

 

Sweeney Todd - Rodrigo Lombardi 

Dona Lovett - Andrezza Massei 

Tobias Ragg - Mateus Ribeiro

Juiz Turpin - Guilherme Sant’anna 

Anthony - Dennis Pinheiro 

Johanna - Caru Truzzi

Bedel Bamford - Gui Leal

Lucy Barker - Amanda Vicente

Adolfo Pirelli - Elton Towersey/Pedro Navarro

Cover Sweeney - Diego Luri

Cover Lovett - Amanda Vicente

Cover Turpin - Renato Caetano 

Cover Johanna - Sofie Orleans 

Cover Anthony - Pedro Silveira 

Cover Tobias - Edmundo Vitor

Cover Lucy - Bel Barros/Pamella Machado 

Cover Bamford - Davi Novaes

 

Aclamado pela crítica e pelo público, o musical de Stephen Sondheim (música e letras) e Hugh Wheeler (libreto) estreou na Broadway em 1º de março de 1979. Já naquele ano, a montagem original levou oito Prêmios Tony, considerado o Oscar do teatro na Broadway, incluindo os de Melhor Musical, Melhor Libreto de Musical e Melhor Trilha Sonora Original. Além disso, levou o prêmio em 11 categorias do Drama Desk Awards e recebeu certificação de Melhor Musical no Drama Critics’ Circle Award.

Diante do grande sucesso nos palcos, com montagens no mundo inteiro até hoje, a obra de Sondheim chamou a atenção do cultuado diretor de cinema Tim Burton e, em 2007, Sweeney Todd chegou às telonas. Com Johnny Depp e Helena Bonham Carter no elenco, o filme foi indicado em três categorias do Oscar e levou a estatueta de Melhor Direção de Arte. Na premiação do Globo de Ouro, o longa ganhou nas categorias de Melhor Filme de Comédia ou Musical, Melhor Ator em Comédia ou Musical (Johnny Depp), Melhor Atriz em Comédia ou Musical (Helena Bonham Carter) e Melhor Diretor (Tim Burton).

Sweeney Todd no Brasil será apresentado no 033 Rooftop do Teatro Santander e contará com formato imersivo. Na plateia com mesas e cadeiras, o público poderá desfrutar de um menu variado com gastronomia feita totalmente com alimentação vegetariana. Carne será servida somente na loja da Dona Lovett. Obs.: Clientes Santander têm 15% de desconto na compra de alimentos e bebidas.

Todos os protocolos de segurança e higiene previstos no período em que a temporada acontece serão respeitados.

 

Sinopse: O pacato barbeiro Benjamin Barker tinha quase tudo o que desejava. Era considerado o melhor de Londres em seu ofício e vivia um casamento feliz. O único problema é que sua esposa era cegamente desejada pelo inescrupuloso Juiz Turpin. Por esta razão, Barker foi perseguido, acusado injustamente e condenado à prisão.

Depois de fugir, acaba recebendo apoio do marinheiro Anthony para se refugiar em territórios mais tranquilos. Após 15 anos nesse exílio, o barbeiro volta à decadente capital inglesa, mas agora com um pseudônimo e muita sede de vingança. Barker agora é Sweeney Todd.

Já na cidade, Todd reencontra sua antiga barbearia, localizada à Rua Fleet. O estabelecimento agora é uma decadente loja de tortas, que pertence à Dona Lovett. Os dois se encontram e estabelecem uma relação peculiar. Com a crise em Londres e a dificuldade em se conseguir carne de qualidade para as tortas, Lovett vê a oportunidade de fazer seu negócio crescer enquanto Todd coloca seu plano macabro de vingança em prática.

Enquanto ele mata seus clientes para chegar ao Juiz Turpin, que ainda mantém sua filha Johanna prisioneira, ela faz deliciosas tortas com os restos mortais dos desafortunados clientes.

No desenrolar da história, aparece Tobias Ragg. O garoto é aprendiz de barbearia do abusivo Pirelli. Após Pirelli ser assassinado por Todd, o rapaz acaba ficando sob a tutela de Todd e Lovett.

Sobre Stephen Sondheim: Stephen Joshua Sondheim foi um compositor e letrista norte-americano. Descrito pelo The New York Times como "o maior, e talvez o mais conhecido, artista do teatro musical americano". Ganhou diversos prêmios, entre eles diversos Tony Awards (seis, mais do que qualquer outro compositor), muitos Grammy Awards, um Prêmio Pulitzer de Teatro, e o Oscar de Melhor Canção Original por Sooner Or Later, interpretada por Madonna, no filme Dick Tracy (1990). Entre suas obras mais famosas, encontram-se A Funny Thing Happened on the Way to the Forum, Company, A Little Night Music, Follies, Sweeney Todd, Into the Woods, Send in the Clowns e Sunday in the Park with George, bem como letras para West Side Story e Gypsy.

Sobre Hugh Wheeler: Hugh Callingham Wheeler foi um romancista, roteirista, libretista, poeta e tradutor britânico. Residiu nos Estados Unidos de 1934 até a data de sua morte, em 26 de julho de 1987. Wheeler foi o autor e coautor de muitos romances e contos de mistério. Em 1963, sua coleção The Ordeal of Mrs. Snow (1961), recebeu um prêmio especial Edgar Allan Poe na Mystery Writers of America.

Foi ganhador do Tony e do Drama Desk três vezes na categoria Melhor Libreto de Musical com os espetáculos A Little Night Music, Candide e Sweeney Todd.

Siga Sweeney Todd nas redes sociais: instagram.com/sweeneytoddbrasil


Sobre a Getnet: A Getnet é uma empresa global de tecnologia do grupo Santander que oferece um portfólio completo de produtos e serviços de meios de pagamentos, com tecnologia de ponta que permite a integração com todos os meios de captura. Com o conceito de multicanalidade, a empresa entrega soluções digitais e físicas, de acordo com a necessidade de cada cliente, seja ele pequeno, médio ou um grande empreendedor e para todos os ramos de atividades. A qualidade da entrega da Getnet é medida com foco na experiência, satisfação e engajamento dos seus clientes certificada pelo selo RA1000, do Reclame Aqui. Além disso, a empresa possui as principais certificações do mercado que garantem segurança e otimização de processos, como os Selos ISO 9001, 27001 e 10002, Visa Pin 2.0, PCI entre outros. A Getnet trabalha para fazer com que o empreendedor brasileiro tenha cada vez mais sucesso e aumente suas vendas. A companhia está entre as melhores empresas para trabalhar no Brasil e no mundo, segundo o ranking Great Place to Work.

Sobre o 033Rooftop: Inaugurado em 2018 e localizado no topo do Teatro Santander, apontado como um dos melhores espaços de eventos da capital, o 033 Rooftop oferece uma excelente infraestrutura para eventos de qualquer natureza, com modernidade e flexibilidade. Já passaram pelo palco do local os espetáculos Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812, e Zorro – Nasce uma Lenda e Silvio Santos vem aí.

Com o número 033, identificação do Santander em seu nome, o 033 Rooftop tem 1000m² de área total. O empreendimento possui pé direito alto e amplas janelas que exploram o conceito de industrial chic, mesclando obras de arte com um design em linhas retas e tons neutros. O local conta com lounge, terraço, salão principal, bar, varanda privada, sala de reunião VIP, camarim, cozinha industrial e salas técnicas e de apoio.

Site: 033rooftop.com.br | Facebook: @033Rooftop  | Instagram: @033rooftop


"Sweeney Todd – o Cruel Barbeiro da Rua Fleet"

Apresentado por: Ministério Turismo

Patrocínio: Santander, Esfera, Getnet e Eurofarma

Apoio: RCI

Realização: Del Claro Produções e Firma de Teatro

Temporada: A partir de 18 de março de 2022 (curta temporada)

Local: 033 Rooftop do Teatro Santander

Endereço: Complexo do Shopping JK - Av. Juscelino Kubitschek, 2041 - Itaim Bibi - SP

Sessões: Sextas, às 21h30 / Sábados, às 16h e 20h30 / Domingos, às 18h 

Classificação Etária: 16 anos

Duração: 120 minutos (com intervalo de 15 minutos)

Capacidade: 374 pessoas

Acesso para deficientes

Estacionamento: Valet R$35 – aceita todos os cartões de débito/crédito


INGRESSOS:

Área Vip: R$220 (Inteira) | R$110 (Meia-entrada)

Banco da Rua Fleet: R$200 (Inteira)  | R$100 (Meia-entrada)

Plateia: R$180 (Inteira)  | R$90 (Meia-entrada)

Setor 2: R$75 (Inteira)  | R$37,50 (Meia-entrada)

SEM TAXA DE SERVIÇO: Bilheteria do Teatro Santander - Todos os dias 12h as 18h. Em dias de espetáculos, a  bilheteria

.: As referências cinematográficas de "Boys Don't Cry", nova música de Anitta


Assinada pelo produtor Max Martin, faixa em inglês traz estética musical inédita para a cantora.


O ano de 2022 mal começou e Anitta já tem novidades. Trata-se de "Boys Don't Cry", aguardado novo single da cantora, que ganha lançamento duplo (de áudio e videoclipe). A faixa tem produção assinada pelo sueco Max Martin - considerado pela revista Billboard como o maior produtor musical do século XXI. 

Na música, Anitta desmantela o mito de que homens não choram, ao versar sobre como a independência feminina tira muitos homens de suas zonas de conforto, tudo isso ao som de riffs chiclete de guitarra e atmosfera pop rock e hiper dançante. “Vocês garotos não aguentam / quando as garotas não necessitam do seu amor”, ela canta, sem tempo para joguinhos ou amarras, em mais um lançamento totalmente em inglês.

Quem assina a produção musical é Max Martin. Responsável tanto por clássicos do pop, como “...Baby One More Time”, de Britney Spears, quanto por hits inevitáveis da atualidade, como “Blinding Lights”, do The Weeknd, o sueco inaugura sua parceria com Anitta com o pé direito, trazendo um som totalmente diferente de tudo que a cantora já fez, ao mesmo tempo em que entrega mais um batidão dançante para a discografia da poderosa.

Indomável, como sempre, Anitta traduz sua narrativa de empoderamento e independência para o universo lúdico no videoclipe da faixa, cujo conceito foi idealizado por ela mesma. O audiovisual faz referência a clássicos pop do cinema, como "Titanic", “Beetlejuice”, “Priscilla: Rainha do Deserto”, “Noiva em Fuga”, “Harry Potter” e “Meu Namorado É Um Zumbi”. Mais uma vez, a garota do Rio assina a direção do audiovisual, em parceria com o filmmaker Christian Breslauer, que já trabalhou com Lil Nas X, Doja Cat e The Weeknd.

Um show à parte, os figurinos do videoclipe ficaram a cargo da espanhola Sita Abellan, famosa por seu trabalho de styling com o cantor J Balvin. Apesar de fazer referência a filmes conhecidos e amados pelo público, a moda do videoclipe de "Boy Don’t Cry" é moderna e contemporânea, inspirada também pelo universo punk idealizado pela estilista britânica Vivienne Westwood.

Inicialmente anunciado para ganhar o mundo na última sexta-feira, dia 28, o audiovisual acabou sendo antecipado. Isso porque Anitta avisou a seus seguidores do Twitter que, caso o volume de pre-saves da faixa dobrasse em números, ela encurtaria a espera dos fãs, que poderiam assistir ao videoclipe um dia antes. E não deu outra: graças aos pré-salvamentos da faixa, o público pôde conferir os visuais inovadores da nova faixa antecipadamente.

Sempre muito criativa em sua maneira de divulgar novos trabalhos, Anitta idealizou ainda mais duas oportunidades inusitadas para os seus fãs. O clipe foi exibido, em primeira mão, para fãs em salas de cinemas no Rio de Janeiro e São Paulo. Além disso, Anitta criou uma experiência em que os fãs teriam que escapar de um date ruim e assustador em apenas 60 minutos, dentro de uma sala que simula um dos cenários do clipe, nas cidades de São Paulo e Miami. Para concorrer aos sorteios, fãs brasileiros deveriam realizar o pré-save da música, preencher o formulário disponibilizado pelo QG da Anitta (que é sua central de fãs) e se inscrever.

Primeiro lançamento de Anitta em 2022, "Boys Don’t Cry" chega após o sucesso das faixas “No Chão Novinha”, funk em parceria com Pedro Sampaio, “Envolver” e “Faking Love”, com participação da rapper Saweetie. O ano de 2021 foi movimentado para Anitta, que lançou singles em cinco línguas diferentes, se apresentou em alguns dos programas de maior audiência dos Estados Unidos, como o “Today Show” e “Jimmy Kimmel LIVE”, além de ter cantado no Grammy Latino, no MTV Video Music Awards e no especial de réveillon da cantora Miley Cyrus. Além disso, ela compareceu ao MET Gala, maior evento da moda mundial. Ela prepara os toques finais de seu quinto álbum de estúdio, “Girl From Rio”, o primeiro sob o selo mundial da Warner Records.



.: Fenômeno do TikTok, livro "101 Reflexões" chega ao Brasil


Com sua sensibilidade de poeta e escritora engajada em ajudar as pessoas a evoluírem emocionalmente, Brianna Wiest traz, em "101 Reflexões que Vão Mudar Sua Forma de Pensar", lançado no Brasil pela editora Intrínseca, um compilado de insights e breves análises que nos lembram de que somos capazes  de mudar nossas percepções e escrever uma nova narrativa para nossa vida.

Impecáveis no objetivo de nos fazer reavaliar a maneira de encarar nossas experiências, as 101 reflexões reunidas neste best-seller mostram, por exemplo, que os sentimentos negativos nem sempre devem ser interpretados como impedimentos - na verdade, podem ser um sinal de que estamos no caminho certo. 

Defensora do “fringe moments” - pequenos intervalos de tempo livre, nos quais as pessoas podem atingir grandes objetivos ao longo do dia, Brianna Wiest conquistou uma legião de fãs nas redes sociais ao compartilhar ensinamentos que auxiliam a explorar novas perspectivas na vida pessoal. Lançado nos Estados Unidos em 2016, quando a autora tinha apenas 24 anos, "101 Reflexões que Vão Mudar Sua Forma de Pensar" virou um fenômeno no auge da pandemia, em 2021, ao se conectar com a juventude TikToker. Agora os leitores brasileiros podem conferir os valiosos insights da autora na edição da Intrínseca, que chega às lojas em fevereiro.

Com uma narrativa fluida e clara, a autora incita o leitor a fazer uma varredura mental, perceber pensamentos nocivos que o impedem de desenvolver seu potencial plenamente e abrir espaço para perspectivas mais positivas (e realistas). Ela acredita que se as pessoas “aprenderem conscientemente a considerar os ‘problemas’ em suas vidas aberturas para adotar uma maior compreensão e desenvolver uma maneira melhor de viver, elas sairão do labirinto do sofrimento e aprenderão o significado da prosperidade”


Apontado pela revista norte-americana Forbes como leitura obrigatória para aprender a pensar de forma diferente e se desenvolver, 101 reflexões que vão mudar sua forma de pensar apresenta ideias inspiradoras que vão ajudar o leitor a expandir a mente e a romper as barreiras mentais que o estão impedindo de viver experiências plenas.

Com temas que atravessam as mais diversas áreas da vida, as ideias presentes neste livro vão ajudar o leitor a expandir a mente e romper barreiras que o impede de desenvolver seu potencial e viver novas experiências. O livro é fenômeno no TikTok por apresentar ensinamentos diretamente voltados para jovens adultos e refletir sobre o amor, a efemeridade dos relacionamentos pessoais e a dificuldade de encontrar o seu próprio lugar no mundo.  Você pode comprar o livro "101 Reflexões que Vão Mudar Sua Forma de Pensar", de Brianna Wiest, neste link.


Sobre a autora
Brianna Wiest
 é escritora e editora. Nos últimos anos, ganhou projeção por seus textos profundamente sensíveis que ajudam milhares de pessoas a desenvolverem inteligência emocional, autoconsciência e a experimentarem novos pontos de vista. Seus livros se tornaram best-sellers em vários países por compartilharem reflexões repletas de propósito, capazes de transformar vidas.


.: "O Cangaceiro do Futuro": nova série de comédia chega à Netflix

Calma, num se avexe não! A produção estrelada por Edmilson Filho e Chandelly Braz e criada por Halder Gomes será lançada ainda em 2022


Foto: Jorge Silvestre/Netflix


Lampião que se cuide, pois um novo cangaceiro está chegando no pedaço. A Netflix anuncia mais uma produção nacional: a série de comédia O Cangaceiro do Futuro, protagonizada por Edmilson Filho, que conta também com Chandelly Braz, Dudu Azevedo, Frank Menezes, Fábio Lago, Evaldo Macarrão, Haroldo Guimarães, Max Petterson, Valéria Vitoriano, Solange Teixeira e Carri Costa no elenco. As gravações ocorreram no município de Quixadá, no Ceará, e terminaram em São Paulo, e tem a previsão de estreia para o segundo semestre deste ano.

Na história, Virguley (Edmilson Filho) é um cabra frouxo, enrolado e sem moral, que vive em absoluto perrengue em São Paulo e sonha em voltar rico para o Nordeste. Entre seus bicos,  aproveita-se da sua semelhança com Lampião para fazer shows em praças públicas na capital paulista. Certo dia - após entrar em mais uma confusão - acaba levando um tabefe no pé do ouvido e vai parar em 1927, no meio do cangaço, onde é confundido pela população local como o verdadeiro Lampião. Tirando vantagem da farsa, Virguley reúne um bando pra lá de inusitado, se apaixona por Mariá (Chandelly Braz) e fica poderoso na cidade. Mas como nada na vida desse cabra é fácil, essa história ainda terá muitas reviravoltas, incluindo o verdadeiro Rei do Cangaço querendo tirar essa história a limpo. 

O criador da série é o cearense Halder Gomes, que também é responsável pela direção geral. “É um orgulho levar um símbolo da história e cultura do Nordeste para vários cantos do Brasil e do mundo. O universo do cangaço é um oceano inesgotável de inspiração e um desejo antigo de levar ao público um olhar particular da comédia sobre o assunto. A série traz o resgate histórico de um dos personagens mais famosos do sertão nordestino, em colisão com um modo -  sobrevivência - contemporâneo representado por Virguley. E tudo isso com muito humor e originalidade! Ver um projeto desta dimensão acontecer no Ceará - com seu impacto econômico, cultural, turístico e artístico -, me remete ao início da minha carreira no audiovisual quando sonhava com uma Hollywood em casa pra não ter que deixar a terra natal",  destaca. 

O Cangaceiro do Futuro tem direção de Halder Gomes e Glauber Filho e roteiro de Chico Amorim, Paulo Leierer, Clara Deak e Halder Gomes. Com produção de Mayra Lucas e Carolina Alckmin, pela GLAZ Entretenimento, a série terá sete episódios de aproximadamente 30 minutos cada.

.: Sergio Guizé lança o álbum “À Deriva” e promete shows emocionantes


Concebido na pandemia, novo trabalho solo aborda muita poesia e o íntimo do artista

Mais uma vez, Sergio Guizé se mostra como um artista multifacetado com o lançamento de seu novo álbum, “À Deriva”. A partir de agora o público poderá mergulhar no universo do cantor que apresenta um projeto com lindas homenagens e referências. 

O vocalista e guitarrista da banda Tio Che, que também brilha na segunda temporada da série Verdades Secretas 2, agora apresenta todo o seu talento para composição e sua pluralidade artística em um projeto solo com dez canções e muitas participações importantes.

“Foi mágico. Tudo aconteceu de uma maneira muito espontânea e natural. Estou extremamente feliz com o resultado, pois esse trabalho conta um pouco mais de mim como artista”, afirma Guizé que homenageou compositores como Cartola, Sergio Godinho (Portugal), Belchior e Secos e Molhados.

Com produção da Zulim Sounds, o álbum foi dividido em duas partes, e as primeiras cinco faixas já disponíveis nas plataformas são: “À Deriva”, “Desligar”, “Um Pouco Mais de Mim”, “Palo Seco” e “Contra o Vento”.

Os músicos Jorge Bittar (Surf Sessions), Renato Azambuja (Surf Sessions), André Gieswein (Tio Che), Paulo Verissimo (Distintos Filhos), Kiko Peres (Natiruts), Deniel Moraes, Robenita e Loyd (Back vocals), Diego Basanelli (violão) e Salvador Guizé (piano) são os grandes nomes que fazem parte desse projeto que o artista considera como “música para o mundo”. A turnê de "À Deriva" começa entre os dias 18 e 20 de fevereiro no Teatro Prudential, na Glória, no Rio de Janeiro.


Serviço:
Show "À Deriva" - Sergio Guizé
Datas: 18 a 20 de fevereiro - de sexta a domingo
Horário: sexta e sábado, às 20h
Domingo: 19h
Tipo de evento: presencial - interno
Local: Teatro Prudential
Endereço: Rua do Russel, 804 - Glória, Rio de Janeiro
Preço: R$ 120 (inteira)
Classificação: livre
Duração: 80 minutos



terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

.: Entrevista: Dudu Nobre, o bebê gigante do "The Masked Singer Brasil"


No último domingo, dia 30 de janeiro, mais um participante foi desmascarado no "The Masked Singer Brasil". Desta vez, o cantor Dudu Nobre, que deu vida ao Bebê, teve sua identidade revelada. Cantando "Desce pro Play" de Anitta, Dudu Nobre conta que se divertiu ao participar do reality.

“Para mim foi uma surpresa ser convidado para participar do programa. Eu acompanhei toda a primeira temporada e cheguei até a me vestir com a fantasia do Coqueiro quando participei do ‘Encontro’. Para mim foi surpreendente, fiquei muito feliz com o convite. Acho que é um reconhecimento que temos da nossa carreira. Foi muito gratificante”, conta Dudu. 

"The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O reality vai ao ar após "The Voice+". Nesta entrevista, Dudu Nobre conta detalhes sobre o bebê gigante e a participação no programa.
 

Conta um pouco da experiência de participar do "The Masked Singer Brasil"?
Dudu Nobre - Para mim foi uma surpresa ser convidado para participar do programa. Eu acompanhei toda a primeira temporada e cheguei até a me vestir com a roupa do coqueiro quando participei do "Encontro". Foi surpreendente, fiquei muito feliz com o convite. Acho que é um reconhecimento que temos da nossa carreira. Foi muito gratificante. 
 

Como foi se apresentar vestido de Bebê?
Dudu Nobre - 
Eu precisava fazer movimentos bem grandes. Fiquei muito feliz com a performance, o público gostou. Fui muito surpreendido com a megaprodução que é esse programa. 
 

Como é ver todo mundo e não ser visto? 
Dudu Nobre - 
Ver todo mundo e não ser visto foi muito engraçado. Eu achava que todo mundo ia reconhecer minha voz quando ouvissem, mas não. Quando faz a revelação todo mundo fica surpresa porque poucas pessoas sabem quem é o talento. Fiquei muito feliz de ter participado e de ter sido lembrado. 
 

Como foi ser desmascarado e ver a reação do público?
Dudu Nobre - 
Todo mundo ficou apavorado quando eu fui desmascarado. E começaram a falar: "Como que a gente desmascarou o Dudu Nobre?” (risos) Foi muito legal! 




.: "Impossível" para Netflix? De locadora à maior plataforma de streaming

Inspirado em casos reais, Alex Bonifácio apresenta método para conquistar objetivos improváveis por meio de recursos invisíveis


Nos dicionários, o vocábulo impossível é definido como algo não realizável, inviável, impensável. Para Alex Bonifácio, escritor e palestrante, o termo simboliza um universo de possibilidades. Segundo o autor, nos próximos anos será ainda mais frequente a realização de tarefas consideradas impossíveis pelas mãos de pessoas absolutamente comuns. Esta convicção é a força motriz de "Impossível", livro que revela como qualquer um é capaz de vencer desafios com criatividade e alcançar resultados impressionantes.

Com a obra, o autor apresenta casos reais de superação de obstáculos considerados insuperáveis por meio de insights poderosos. Inspirado nestas histórias, Alex propõe um método para identificar os ativos invisíveis, recursos e soluções alternativas que já estão disponíveis, mas são ignoradas. O livro responde uma pergunta valiosa não apenas no mundo dos negócios, mas em qualquer área. Como inovar com o que já existe para tornar possível o que até então parecia impossível? Para Bonifácio, a resposta passa pela adoção do Mindset de Oportunidades.

Um cabeleireiro que encontrou um jeito novo de lidar com derramamentos de óleo no mar e ainda economizar US$ 2 bilhões. Uma aposentada que, sem recursos, alimentos, medicamentos, doações ou assistência médica acabou com a mortalidade infantil por desnutrição e desidratação. Um desenvolvedor de produtos que, sem depender de ajuda internacional, teve uma ideia para eliminar minas terrestres abandonadas em países africanos carentes a custo zero. Estes são apenas alguns dos muitos exemplos de objetivos atingidos por pessoas comuns a partir do Mindset de Oportunidades que Alex Bonifácio apresenta.

"Impossível - Como descobrir oportunidades incríveis para criar transformações na vida, nos negócios e no mundo" é um convite para ressignificar as origens da inovação. A obra descontinua o clichê de que as grandes ideias nascem apenas em centros de pesquisas e são fruto das mentes de diplomados com MBA. O livro mostra como é possível inovar todos os dias a partir da observação de oportunidades ocultas. Conforme o autor, acontecimentos aparentemente banais, que não têm valor, utilidade ou viabilidade reconhecidas, podem resultar em soluções transformadoras.

Esta leitura é indicada para quem busca criar inovações disruptivas e empreendedores que desejam desenvolver novos negócios com baixo custo. O livro é ideal para líderes que procuram um método simples e de aplicação imediata para promover a cultura da inovação. Empreendedores sociais que visam transformar comunidades e qualquer pessoa com o propósito de fazer a diferença no mundo também podem se beneficiar dos ensinamentos da obra.

Repleta de ilustrações, diagramas e exercícios práticos, a obra estimula o potencial criativo a cada capítulo, favorecendo a germinação de ideias originais e revela uma nova e viável alternativa para quem deseja ver o que todo mundo viu e pensar o que ninguém pensou.

Sobre o autor: Alex Bonifácio é escritor, palestrante e TEDx Speaker com mais de 550 mil visualizações. Administrador de empresas com especialização em marketing, é mestre em gestão do conhecimento e da tecnologia da informação. Há mais de uma década estuda os fatores que interferem no surgimento das ideias originais que podem ser aplicadas no dia a dia. Desenvolveu um método prático para a identificação de ativos invisíveis - soluções que já existem, mas permanecem ocultas - e o desenvolvimento da capacidade de atingir resultados improváveis. Também é autor dos livros “Pense Grande: atitudes e valores de pessoas de alto desempenho” e “Impossível - como descobrir oportunidades incríveis para criar transformações na vida, nos negócios e no mundo”.


Livro: Impossível - Como descobrir oportunidades incríveis para criar transformações na vida, nos negócios e no mundo

Autor: Alex Bonifácio

Editora: Belas Letras

ISBN/ASIN: 9788581744940

Páginas: 224

Categoria: Criatividade, Administração, Negócios, Economia e Gestão

Compre "Impossível - Como descobrir oportunidades incríveis para criar transformações na vida, nos negócios e no mundo" na Amazon: amzn.to/32PiMVo

.: "Morte no Nilo": conheça todos os personagens do novo filme

O longa da 20th Century Studios estreia nos cinemas em 10 de fevereiro e traz um elenco renomado


Dirigido por Kenneth Branagh e protagonizado por um elenco de destaque, "Morte no Nilo" chega aos cinemas em 10 de fevereiro. Baseado no romance homônimo de Agatha Christie de 1937, o filme é um suspense sobre o caos emocional e as drásticas consequências de um amor obsessivo.

Em "Morte no Nilo", as férias do detetive belga Hércules Poirot (Kenneth Branagh) a bordo de um glamuroso navio a vapor no Egito se transformam em uma terrível procura por um assassino, enquanto a lua-de-mel idílica de um casal perfeito é tragicamente interrompida. Ambientada em uma épica paisagem de vistas arrebatadoras do deserto e as majestosas pirâmides de Gizé, esta história de paixão desenfreada e ciúmes apresenta um grupo cosmopolita de viajantes impecavelmente vestidos, e as reviravoltas inesperadas suficientes para deixar o público inquieto e perplexo até o chocante desfecho.

Para se preparar para a estreia, conheça, abaixo, os personagens do filme, interpretados por grandes nomes:


Hercule Poirot (Kenneth Branagh)

Kenneth Branagh interpreta Hercule Poirot, uma das criações mais amadas e mais conhecidas de Agatha Christie. O personagem é um detetive belga perspicaz, autodepreciativo, cavalheiro e gentil, que aproveita as regalias de uma vida socializando em meio à elite.


Bouc (Tom Bateman)

Os personagens Euphemia Bouc (Anette Bening) e Bouc (Tom Bateman) em cena de Morte no Nilo


Tom Bateman retorna como o belo, charmoso e bem-humorado Bouc, o braço direito de Hercule Poirot. O ator conta que ficou feliz por reprisar seu papel de “Assassinato no Expresso do Oriente” (2017), e abraçou o enredo emocionante. “Foi muito interessante retornar a ele”, afirma Bateman. “No filme anterior, Bouc não se importava com ninguém além dele mesmo, mas agora ele cresceu e aprendeu a se importar.”


Euphemia Bouc (Annette Bening)

Anette Bening dá vida a Euphemia Bouc, mãe de Bouc, uma pintora renomada, que é desdenhosa, cheia de si e superprotetora em relação ao filho. Animada por fazer parte do elenco, Bening se entregou totalmente à personagem no contexto do período em que a história se passa, e sua atitude aparentemente cínica em relação ao amor. “Eu me diverti muito lendo sobre mulheres do período e o mundo boêmio na virada do século”, afirma Bening. “Aprender sobre pintoras do período, e onde Euphemia pode ter treinado e como isso pode ter impactado sua vida romântica foi uma parte muito importante no processo de entender a personagem.”


Linnet Ridgeway (Gal Gadot)

A alegre, elegante e podre de rica Linnet Ridgeway, herdeira de uma família conhecida e bem respeitada, é interpretada por Gal Gadot. Confiante e graciosa, a personagem nunca conheceu o amor verdadeiro, e fez diversos inimigos ao longo dos anos por conta de sua riqueza. “Ela é muito autocentrada, mas, ao mesmo tempo, muito compassiva”, afirma Gadot. “Ela está acostumada a ter as coisas do seu jeito, mas é solitária, então ela tem um grande vazio por dentro.”


Simon Doyle (Armie Hammer)

Armie Hammer e Gal Gadot como os personagens Simon Doyle e Linnet Ridgeway


Desempregado, porém belo e naturalmente charmoso, Simon Doyle é apaixonado por Jackie de Bellefort, até que ela o introduz à sua amiga de escola Linnet Ridgeway. Armie Hammer é quem dá vida ao personagem, e o ator achou o papel desafiador por se tratar de alguém que passa boa parte do tempo escondendo seu verdadeiro eu. “O quanto você pode mostrar, o quanto pode deixar escapar?”, pondera o ator. “Tem que acertar o equilíbrio; meu personagem precisa ser crível durante toda a história.”


Louise Bourget (Rose Leslie)

Rose Leslie interpreta Louise Bourget, a criada pessoal de Linnet Ridgeway, a quem é devota. “Louise está muito envolvida na extravagância da coisa toda”, diz a atriz, “mas isso deve ser um pouco doloroso. Ela está curtindo a vida de luxo, querendo se associar a esse grupo, querendo fazer parte do clã. No entanto, Linnet está sempre colocando o dedo na ferida de Louise ao lembrá-la qual seu lugar na hierarquia.”


Jacqueline de Bellefort (Emma Mackey)

Gal Gadot (que interpreta Linnet Ridgeway), Emma Mackey (Jacqueline De Bellefort) e Armie Hammer (Simon Doyle) em cena de Morte no Nilo


Emma Mackey é Jacqueline De Bellefort, que é atraente, espirituosa e mais inteligente do que aparenta, graças à sua educação em um internato. Nascida na aristocracia francesa, mas atualmente pobre, ela está perdidamente apaixonada por Simon Doyle. “Mesmo sendo uma mulher independente, forte e resiliente, ela faz tudo por Simon”, diz Mackey. “Jacqueline é movida por seu amor por Simon… sua razão de existir é Simon.”


Salome Otterbourne (Sophie Okonedo)

Sophie Okonedo interpreta Salome Otterbourne, a sensual cantora americana contratada para se apresentar no casamento egípcio de Simon Doyle. “Ela é uma mulher que simplesmente ama a vida”, diz Okonedo. "Ela é muito confiante sobre si mesma e sobre seu corpo."


Rosalie Otterbourne (Letitia Wright)

A sobrinha de Salome Otterbourne, Rosalie, que administra a carreira de cantora de sua tia, é interpretada por Letitia Wright, uma personagem sofisticada, espirituosa e ambiciosa. A atriz se atraiu pelo papel de Rosalie por causa de sua garra e determinação. “Ela é jovem e ainda assim muito motivada e diligente”, diz Wright. “É muito interessante trazer para a história uma personagem sensata como essa e ver certas situações que derrubam essa confiança.”


Andrew Katchadourian (Ali Fazal)

Andrew Katchadourian é o belo e gentil “primo” e amigo de infância de Linnet Ridgeway, cujo escritório de advocacia lida com todos os assuntos da família Ridgeway. O papel é interpretado por Ali Fazal, que ficou encantado por fazer parte do elenco. “Minha infância foi repleta de livros de Agatha Christie. O ‘Assassinato no Expresso do Oriente’ foi tão impressionante e tão rico.”


 

Os personagens Andrew Katchadourian (Ali Fazal), Rosalie Otterbourne (Letitia Wright) e Salome Otterbourne (Sophie Okonedo)


Linus Windlesham (Russell Brand)

Russell Brand é Linus Windlesham, um médico aristocrático, gentil e obcecado pela saúde. Ele já foi noivo de Linnet Ridgeway e deseja fazer o bem no mundo. O ator optou por focar “no calor e na integridade do personagem”, buscando autenticidade no papel, abraçando pesquisas sobre a medicina dos anos 1930.

Morte No Nilo estreia exclusivamente nos cinemas em 10 de fevereiro.


Trailer: 




.: "É Apenas Agitação": a Semana de 22 e a entrevista no universo da literatura

"É Apenas Agitação" analisa reportagens com os principais escritores da época e detalha a visão de cada um sobre o movimento cultural ocorrido há 100 anos


Revolucionária para uns, incapaz de trazer mudanças bruscas na visão de outros. A Semana de Arte Moderna – ou Semana de 22 – marcou o início do Modernismo na arte brasileira. Pintura, escultura, música e literatura unidas e um movimento de vanguarda que aconteceu entre 11 e 18 de fevereiro de 1922. À época, o editor do periódico "O Jornal", Peregrino Júnior, entrevistou dez grandes nomes da nossa literatura e trouxe mais visibilidade sobre a opinião particular de cada escritor sobre o movimento.

Hoje, um século depois e como forma de celebrar o centenário da Semana de 22, a pesquisadora e mestra em Teoria Literária Nélida Capela lança “É Apenas Agitação: A semana de 22 e a reação dos acadêmicos nas célebres entrevistas de Peregrino Júnior para O Jornal” (Editora Telha), livro que reúne as icônicas entrevistas feitas por Júnior aliada a uma análise meticulosa sobre os acontecimentos da época e seus desdobramentos. A obra traz um vasto material secular de valor histórico inestimável, algo que merece ser preservado para servir como fonte de estudo dessa e das próximas gerações.

Todas as dez entrevistas analisadas foram feitas com nomes pertencentes da Academia Brasileira de Letras. Destacam-se Coelho Neto – talvez o mais famoso à época –, João Ribeiro, Silva Ramos, Laudelino Freire, Cláudio de Souza e Medeiros e Albuquerque. Cada um destes à sua maneira, enxergavam a Semana de Arte Moderna como uma agitação que não daria resultados, uma imitação do que acontecera na Europa. Já os mais eufóricos achavam que o movimento era auspicioso, que gozava de boas intenções e que poderia, sim, movimentar as letras nacionais.

“É Apenas Agitação” traz um misto de reconstituição de cena literária, retrato de época e crítica cultural, tudo isso costurado junto da reflexão crítica de Nélida que analisa e contextualiza cada resposta dos escritores com rara dedicação. “Comecei, através de uma nesga do meu pensamento, a questionar a ciranda das palavras entrevista — margem — crítica — história literá­ria”, conta a autora.  A partir daí ela desenvolvia sua análise sobre cada relato feito um século atrás.

Outro ponto importante levantado por Nélida nas páginas de “É Apenas Agitação” trata da compreensão da prática da entrevista como um gênero genuinamente literário. O livro mostra que, muito antes de ficção, biografia, suspense ou autoajuda, a entrevista é a matriarca de todos pois ensina o escriba a extrair do entrevistado muito mais do que uma resposta às questões que colocamos, mas os sentimentos, contextos vividos e toda a atmosfera enfrentada por ele sobre um fato que será narrado através das lentes do escritor e entrevistador.

De forma brilhante, Nélida traz o recorte da literatura dentro da Semana de Arte Moderna e seus desdobramentos como um ponto de análise para a importância do gênero entrevista para a literatura. A escrita de primazia da autora em “É Apenas Agitação” prova como é capaz trançar assuntos que caminham em sentidos diferentes para um mesmo propósito.

Sobre a autora: Nélida Capela é mestra em Teoria Literária pela PUC-Rio, atua há 20 anos no mercado de livros como livreira, curadora de acervos e produtora de eventos com especialidade nos eixos temáticos antirracistas, indígenas e estudos de gênero.

Atualmente, pesquisa o mercado das editoras independentes e de conteúdos insurgentes.

Sobre a Editora Telha: A Telha tem seu ‘début’ editorial seguindo uma premissa simples: quem disse que editar e publicar livros não pode ser divertido e prazeroso? Foi com esse devir — afinal, não é ele o “processo do desejo”? — que decidimos fazer as edições que gostaríamos de ver nas prateleiras.

Primor gráfico, acompanhamento personalizado, time especializado e aquele nível saudável de transtornos controlados e tratados que são o nosso charme: obsessão com prazos, compulsão por detalhes e o inevitável narcisismo fruto dos resultados dos jobs. 


Livro: É apenas agitação: A semana de 22 e a reação dos acadêmicos nas célebres entrevistas de Peregrino Júnior para O Jornal

Autora: Nélida Capela

Editora: Telha

Páginas: 196 

Você pode comprar "É apenas agitação: A semana de 22 e a reação dos acadêmicos nas célebres entrevistas de Peregrino Júnior para O Jornal" na Amazon: amzn.to/3rdkj0P



← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.