terça-feira, 18 de março de 2025

.: "Os Cães Que Me Salvaram": o resgate de cachorros de rua como propósito


Protetor dos animais que reúne milhões de seguidores nas redes sociais conta como superou vícios e encontrou no resgate de cães de rua o propósito de vida. Niall Harbison conheceu o melhor e o pior que a vida tem a oferecer. Após uma adolescência turbulenta, ele alcançou notável sucesso profissional e desfrutou de uma vida de luxos, festas e reconhecimento. No entanto, seus vícios o levaram ao fundo do poço e o deixaram à beira da morte. 

Hoje um fenômeno nas redes sociais, ele compartilha com milhões de seguidores a sua movimentada e frenética rotina como protetor de cachorros de rua na Tailândia. E, em "Os Cães Que Me Salvaram", lançado pela editora Intrínseca, que chega ao Brasil pela Intrínseca em março, o irlandês narra como o propósito de vida de salvar cães o resgatou de seus piores momentos. 

Em uma breve introdução, Niall conta como após atravessar uma infância relativamente tranquila começou a enfrentar problemas na adolescência com o dramático divórcio dos pais. Foi nessa época que ele passou a lutar contra a ansiedade e a depressão e teve suas primeiras experiências com álcool e drogas. Mostrando talento para a culinária, Niall esteve nas cozinhas de restaurantes Michelin e em iates de luxo, onde conheceu figuras como Bill Gates e Paul Allen, fundadores da Microsoft. O trabalho, apesar de aparentemente glamuroso, fortalecia seus vícios. Por isso, ele passou a empreender no ramo da tecnologia, obtendo grande êxito com a criação da Simply Zesty, uma renomada agência de comunicação digital. No entanto, mais uma vez, a extenuante rotina profissional o confrontou com seus demônios. 

Buscando novos ares, Niall decidiu se mudar para a ilha de Koh Samui, na Tailândia, ao lado do fiel Snoop, o primeiro cachorro que adotou e que o acompanhou mesmo nos momentos mais desafiadores. Mas os problemas o seguiram. Foi só após lutar pela vida na UTI de um hospital que Niall resolveu mudar e perseguir um propósito. A ideia de se dedicar integralmente aos cães de rua veio a partir do encontro com Lucky, uma cadela adorável que vivia nas proximidades de sua casa e precisava de atenção especial. Depois dela, vieram Happy, Marlon Brando, Bubba e muitos outros. E, ao contar a história de cada salvamento, Niall destaca como cada cão lhe ensinou sobre gratidão, perseverança e otimismo.

Os cães que me salvaram é o relato apaixonado de um homem que reencontrou o amor pela vida em seus amigos de quatro patas. Mesmo com as dificuldades que enfrentou, Niall Harbison coloca como protagonistas de sua história os cães que tornam seus dias únicos. Para os seguidores já familiarizados com a grande família do protetor, a obra é a chance de saber ainda mais sobre os animais que se tornaram ícones nas redes sociais, como Britney, Tina, Rodney, King Whacker e McMuffin. E, para aqueles que não o conhecem, Niall se apresenta da melhor maneira ao usar o próprio exemplo para mostrar como o poder do amor incondicional dos caninos é capaz de mudar vidas e resgatar a esperança. 

“Eu jamais teria imaginado que seria necessário um bando de cachorros de rua desconhecidos na Tailândia — indesejados, abandonados, desgrenhados, negligenciados — para me mostrar como aproveitar a vida ao máximo. Levei quatro décadas para chegar aqui, então não se preocupe se você ainda não chegou lá. Prometo que no fim há um arco-íris — e um ou dois rabos abanando — à espera". Compre o livro "Os Cães Que Me Salvaram" neste link.


Sobre o autor
Niall Harbison
é um herói dos cachorros. De origem irlandesa, ele se mudou para a Tailândia e, após ficar entre a vida e a morte, decidiu se dedicar a salvar e cuidar de cães de rua. Hoje, Harbison mora no interior do país e se dedica integralmente à sua organização, Happy Doggo. Foto: Jaz Lopez. Garanta o seu exemplar de "Os Cães Que Me Salvaram" neste link.


Ficha técnica
Livro "Os Cães Que Me Salvaram"
Autor: Niall Harbison
Tradução: Renato Marques
Número de páginas: 224
Editora: Intrínseca
Compre o livro neste link.

.: Focado na cultura africana, livro é escolhido para exposição em Bolonha


O Grupo Ciranda Cultural marca presença na Feira do Livro Infantil de Bolonha 2025 com a seleção do livro "Antes que o Mar Silencie", lançado pelo selo Principis, para a exposição BRAW Amazing Bookshelf. A obra, de autoria do poeta baiano Lucas de Matos, se une a uma curadoria global de 150 livros infantis na categoria especial de sustentabilidade, que enfatiza os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. O livro estará exposto no Hall 30 da feira, entre os dias 31 de março e 3 de abril. 

Os poemas de Antes que o mar silencie convidam o leitor a refletir sobre identidade, existência e meio ambiente, explorando um letramento socioambiental pautado pela cultura baiana e afrodescendente do autor. Além da BRAW Amazing Bookshelf, a Ciranda Cultural levará esta e outras obras para o estande coletivo do Brasil. 

“É uma alegria imensa ter o reconhecimento internacional para o meu livro, sobretudo numa lista que enfatiza livros relacionados à sustentabilidade, tema basilar para os nossos tempos”, expressa Lucas de Matos. “É mais uma maneira de colocar a arte e, neste caso, a poesia, a serviço da humanidade. Espero que o livro alcance ainda mais pessoas com este marco”, completa. 

O projeto gráfico do livro também se destaca pelo trabalho artesanal da designer Natália Calamari, que criou uma fonte exclusiva para o título inspirada na arte africana dos adinkras. As ilustrações são resultado de um processo de corte a laser em madeira MDF e tinta tipográfica. Compre o livro "Antes que o Mar Silencie" neste link.


Sinopse de "Antes que o Mar Silencie"
Assim como o mar, a escrita de Lucas de Matos tem uma força e um movimento belo, pedagógico e ancestral que nos instiga tanto a boiar na calmaria quanto a mergulhar no agito das suas ondas-palavras. Antes que o mar silencie é um chamado para atentar questões de ser e estar, a partir de versos cheios de ousadia, consciência de si e letramento socioambiental. Vale a pena tirar as boias e se jogar nesse mar poético encantador de um poeta que exala sede de vida. Mergulhemos nessas águas! Garanta o seu exemplar de "Antes que o Mar Silencie" neste link. 


Serviço
BRAW Amazing Bookshelf na Feira do Livro Infantil de Bolonha
Data: 31 de março a 3 de abril
Local: Bolonha, Itália
Contato: +39 051 282 242 / bookfair@bolognafiere.it
Mais informações: https://www.bolognachildrensbookfair.com/ 

segunda-feira, 17 de março de 2025

.: Ricardo Araújo Pereira lança o livro "Coisa que Não Edifica Nem Destrói"


Com referências que vão da literatura clássica de Homero ao anti-herói da Marvel, Deadpool, o escritor e humorista português Ricardo Araújo Pereira desmistifica o humor em seu novo livro de ensaios lançado pela editora Tinta-da-China Brasil. "Coisa que Não Edifica Nem Destrói" é uma “experiência social em que Ricardo Araújo Pereira fala sozinho durante bastante tempo sobre assuntos que o entusiasmam muito mas talvez não interessem a mais ninguém", como define o próprio autor. Leitor assíduo de escritores brasileiros, ele tomou o título emprestado de um trecho de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis, uma de suas grandes referências.

Em tempos em que o humor circula pelas redes sociais em escala industrial, com influencers e artistas de stand-up comedy, e é usado como pano de fundo narrativo de debates políticos, Araújo Pereira experimenta defini-lo. Desde as origens do termo até as discussões mais recentes. Talvez o humorista seja como uma mosca, que incomoda, mas não causa danos maiores? Como um defunto que não se preocupa com sua reputação? Ou como um malandro que engana, um jogador de futebol que dá dribles? Uma coisa é certa: o humorista não tem coração.

Para Ricardo Araújo Pereira, o humor precisa ser desmistificado. Falar e pensar sobre o humor é como falar e pensar sobre qualquer outra arte e não deveria quebrar sua suposta “magia”, como muitos pensam. E é por isso que, como um bom humorista, ele se permite falar um bocado de sua técnica: o timing, a punchline, a pausa, o silêncio. O autor parte das origens do termo humor, que já quis dizer “fluido”, “secreção”, numa época em que o “humorista” deveria ser alguma coisa próxima de um “endocrinologista”, para depois contar da histórica disputa entre franceses e ingleses pela invenção do gênero. Araújo Pereira usa muitas referências, citando episódios que vão desde a Guerra de Troia até o recente tapa de Will Smith em Chris Rock durante a cerimônia do Oscar.

Ele defende uma espécie de manifesto antissentimentalista. Para ele, é preciso falar com o cérebro e não com o coração. Rir não é o contrário de chorar, afirma, mas sim de estar sério, e rir e chorar talvez sejam manifestações mais próximas do que imaginamos. Ele concorda com Henri Bergson: “O riso não tem maior inimigo do que a emoção”. Ele também aborda a pergunta de 1 milhão de dólares: Há limite para o humor? Spoiler: nesse ponto sua opinião é radical, Araújo Pereira sustenta que ou se deve não rir de nada ou então rir de tudo.

Para ajudá-lo nessa tarefa, o humorista e cronista português convoca clássicos como Homero, Rabelais, Drummond, Shakespeare, Pessoa, mas também menciona o anti-herói da Marvel, Deadpool. O resultado são ensaios férteis e saborosos que misturam a erudição e a simplicidade que lhe são características.

O livro é uma adaptação da primeira temporada do podcast homônimo, veiculado entre 2023 e 2024, sucesso de audiência em Portugal. A edição brasileira do livro traz imagens nas aberturas de cada capítulo. Um livro imperdível para aqueles que fazem humor e para aqueles que gostam de dar uma boa risada. Compre o livro "Coisa que Não Edifica Nem Destrói" neste link.



Sobre o autor
Ricardo Araújo Pereira (Lisboa, 1974) é formado em comunicação social pela Universidade Católica Portuguesa, e começou a carreira como jornalista no Jornal de Letras. É roteirista desde 1998. Em 2003, com Miguel Góis, Zé Diogo Quintela e Tiago Dores, formou o grupo de humor Gato Fedorento. Escreve semanalmente no Expresso (Portugal) e na Folha de S.Paulo e é um dos integrantes do "Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer" (SIC). 

É autor, com Cátia Domingues, Cláudio Almeida, Guilherme Fonseca, Joana Marques, Manuel Cardoso, Miguel Góis e Zé Diogo Quintela, e apresentador de "Isto É Gozar com Quem Trabalha" (SIC). Criou e apresenta o podcast "Coisa que Não Edifica nem Destrói" (SIC), cuja primeira temporada deu origem ao livro homônimo. Pela Tinta-da-China Brasil, publicou ainda "Se Não Entenderes Eu Conto de Novo, Pá" (2012), "A Doença, o Sofrimento e a Morte Entram Num Bar" (2017) e "Estar Vivo Machuca" (2022). Coordena a coleção Literatura de Humor da Tinta-da-china Portugal. É o sócio no 12.049 do Sport Lisboa e Benfica. Garanta o seu exemplar do livro "Coisa que Não Edifica Nem Destrói" neste link.


Ficha técnica
Livro "Coisa que Não Edifica Nem Destrói"
Autor: Ricardo Araújo Pereira
Editora: Tinta-da-China Brasil
Número de páginas: 240
ISBN: 978-65-84835-37-5
Formato: brochura, 13 cm x 18,5 cm
Tiragem: 2000 exemplares
Lançamento: 17 de março
Compre o livro neste link.

domingo, 16 de março de 2025

.: Javier A. Contreras passeia pelo thriller e folk horror no livro "Animais Tropicais"

É na beleza geográfica da Terra Luminosa, microcosmo de um Brasil ainda arcaico, que uma dupla investiga o desaparecimento de um jornalista, busca que culminará em um massacre naquela paisagem bucólica. Em "Animais Tropicais" vertiginoso romance de Javier A. Contreras, a intensidade do thriller se alia à reflexão de como se forma o espectro de um país e de seu povo. No livro, uma dupla de jornalistas, Emílio e Sara, viaja a uma comunidade isolada de floricultores atrás de informações sobre um colega misteriosamente desaparecido. 

Enquanto os dois são forçados a permanecer na região após um acidente, conhecemos também a história da Terra Luminosa, que se entrelaça à vida de João Salvador - filho do capataz do homem mais poderoso daquelas terras. É nesse espaço bucólico que a família Salvador ascende e, ao mesmo tempo que chega ao poder após décadas de subserviência, tenta preservar no lugar uma espécie de pureza, afastada da degeneração das grandes cidades. 

Em "Animais Tropicais", Javier A. Contreras passeia por diferentes gêneros, como o thriller e o folk horror, reafirmando sua versatilidade e costumaz reflexão crítica, sempre em constante diálogo com os descaminhos sociais e políticos da América Latina e suas adesões ao autoritarismo. Compre o livro "Animais Tropicais" neste link.


O que disseram sobre o livro
“Animais tropicais reforça que o mal que nos habita é insondável.” — Ana Paula Maia

“Em seu novo romance, Javier A. Contreras se prova um mestre do suspense. Com uma prosa inventiva, porém sem abrir mão de uma ótima história a ser contada, Contreras usa o horror, o pop e a crítica social para criar imagens-trauma que traduzem nossos impasses sociais e históricos.” — Cristhiano Aguiar


Sobre o autor
Javier A. Contreras nasceu em 1976 e foi repórter policial. Escreveu um livro-reportagem e quatro romances, entre eles "Soy Loco por Ti, América". Foi eleito um dos 20 melhores jovens escritores brasileiros pela revista inglesa Granta e finalista dos principais prêmios literários brasileiros, como o São Paulo de Literatura e o Jabuti. Venceu o APCA por "Crocodilo" (2019), publicado pela Companhia das Letras e que teve os direitos vendidos para o cinema. Garanta o seu exemplar de "Animais Tropicais" neste link.

Ficha técnica
Livro 
"Animais Tropicais"
Autor: Javier A. Contreras
Número de páginas: 176
Lançamento: 18/3/2025
Compre o livro neste link.

.: Cesar Augusto de Carvalho lança livro de contos "Folhetim" em São Paulo


O escritor e poeta paulista Cesar Augusto de Carvalho lança "Folhetim", publicado pela editora Laranja Original, nono título da carreira. A noite de autógrafos acontece nesta segunda-feira, dia 17 de março de 2025, segunda, no Bar Balcão, às 20h00, em São Paulo. A literatura do autor segue um caminho peculiar, longe dos modismos de ocasião, marcada por narrativas em que o acaso determina o movimento do mundo e o sonho invade a realidade, ou a realidade se transforma em sonho. Ambos convivem e se reforçam.

É o que se vê nos 11 contos de "Folhetim". A partir de um fato qualquer, abre-se uma fresta para o absurdo, o humor e o nonsense. A lógica do real é sobrepujada por conexões inusitadas e elos inesperados. Ali nada é sólido, tudo está por um triz. Cada história contém bifurcações que levam a outras histórias. Essa técnica narrativa mise en abyme acaba mergulhando o leitor num torvelinho alucinante. Os personagens são tipos com órbitas próprias, perdidos em sua solidão, anti-heróis apartados da máquina da cobiça e do sucesso a qualquer preço, mais voltados para a recompensa dos pequenos prazeres mundanos, ou da simples sobrevivência.

Os contos, com cortes e sobreposições, são bastante visuais, explorando recursos do cinema. Não à toa, Cesar Carvalho incorpora em sua experiência a de roteirista antes de se aventurar nos livros. Assim, o conto “Flipando em Paraty”, que abre o volume, mostra um escritor na bancarrota que consegue uma oportunidade de fazer a cobertura da badalada festa literária. No conto de título cabalístico “13”, um jornalista se lança numa reportagem que investiga um caso de racismo. E no conto-título “Folhetim”, um escritor se envolve em um episódio de crime cuja trama é pura alusão, revestida de sátira, ao clássico godardiano "Acossado", que é o conto mais claramente cinematográfico do conjunto.

O livro inclui ainda uma incursão pela autoficção, no conto que encerra o volume. Nela, o narrador afirma: “Todas as histórias já foram contadas, muda só o jeito de as contar”. Cesar Augusto de Carvalho, como seus contos demonstram, criou seu próprio caminho. Compre o livro "Folhetim" neste link.



Sobre o autor
Nascido em Pompeia, São Paulo, Cesar Augusto de Carvalho é professor de sociologia aposentado pela Universidade Estadual de Londrina - UEL - Paraná. Autor de prosa ficcional e ensaios, publicou "Viagem ao Mundo Alternativo: a Contracultura nos Anos 80" (contos, Unesp, 2008); "Toca Raul" (contos, crônicas e radionovela, Independente, 2014); "Histórias de Quem" (contos, Desconcertos, 2020), "Raul & Eu" (novela, Cintra, 2022); "Lado B" (contos, Laranja Original, 2022) e "Folhetim" (Laranja Original, 2024). Como poeta, publicou "Proesia" (Independente, 2013); "Lavras ao Vento", "Pá" (Benfazeja, 2017) e "Curto-circuito" (Patuá, 2019). Vários de seus contos foram publicados em jornais e revistas; participou de antologias poéticas, além de organizar muitas outras, a exemplo de "Antologia Gente de Palavra Paulistana" (Patuá, 2023), nome homônimo ao Sarau do qual é curador, em São Paulo. Juntamente com o poeta Hamilton Faria criou o Canal do Poetariado, programa mensal de entrevistas com poetas veiculado pelo YouRube e Facebook.

Segundo o autor, que iniciou a carreira como cronista e pesquisou a contracultura, a atividade com os roteiros de cinema tem bastante influência sobre sua escrita. E sobre o atual mercado literário, Cesar Augusto defende: “embora se constate uma queda estatística na venda de livros, felizmente ainda é grande a demanda de leitores ávidos pela boa literatura”Garanta o seu exemplar de "Folhetim" neste link.


Serviço
Lançamento do livro "Folhetim"
Autor: Cesar Augusto de Carvalho
Editora: Laranja Original. Formato: 21x14. Páginas: 238.
Link / venda: https://amzn.to/3XTg0aO
Data: 17 de março - Segunda, às 20h00
Local: Bar Balcão
Rua Dr. Melo Alves, 150 - Cerqueira César / São Paulo

.: “É Nós”: o polifônico grito poético que transcende máscaras e fronteiras


Wagner Ramos Campos lança obra visceral no Salão do Livro de Genebra e promete cativar leitores com sua poesia de vozes múltiplas e pulsante relevância social.

A voz poética do carioca Wagner Ramos Campos transcende fronteiras culturais e geográficas com o lançamento de “é nóS”, publicado pela Helvetia Edições. A obra será apresentada ao público internacional no prestigiado Salão do Livro de Genebra, nos dias 21 e 22 de março, onde o autor também concorrerá ao prêmio Talentos Helvéticos brasileiros. Após essa estreia, o poeta trará o livro para o Brasil com eventos no Rio de Janeiro em abril.

Mais do que um livro de poesias, “é nóS” é uma experiência literária que desafia o leitor a percorrer as nuances de um monólogo polifônico dividido em três atos: "Voz do Banzo", "Voos da Folia" e "Vós do Cativeiro". Com cadências que oscilam entre a oralidade coloquial e a complexidade imagética, a obra descortina reflexões intimistas e sátiras sociais, em um misto de humor sarcástico, engajamento político e lirismo pungente.

Wagner, que reside na Itália, descreve o livro como resultado de uma disciplina criativa desenvolvida durante os lockdowns da pandemia. “Foi um processo de autodescoberta e resistência” , explica ele. Entre as diversas inspirações que moldaram sua escrita estão a ancestralidade brasileira, a música e autores como Mário Quintana, Fernando Pessoa e Conceição Evaristo.

Com “é nóS”, Wagner Campos não só entrega poesia, mas também um convite ao leitor para desatar os nós da linguagem e da vida, explorando o espírito de coletividade que permeia sua obra. A escolha do título reflete essa plurissignificação: um jogo entre máscaras, identidade e o entrelaçar de vozes como fios de uma corda, ou como um bloco de carnaval que pulsa em união.


Serviço:
Agenda de Lançamentos do livro "é nóS"
Autor: Wagner Ramos Campos
Editora: Helvetia Editions

Evento internacional:
Salão do Livro de Genebra
Datas: 21 e 22 de março
Local: Palexpo, Genebra, Suíça

Lançamentos no Brasil:
12 de abril: Bairro Araújo, Campo Grande (RJ)
Lançamento em livraria tradicional do Rio de Janeiro com data a definir

.: "Magia com Plantas": guia prático para utilização de ervas, flores e frutos

As plantas que estão ao redor podem impactar na vida das pessoas de diversas formas, e Eduardo Parmeggiani quer difundir e facilitar os seus usos mágicos com o lançamento de seu primeiro livro pelo selo Academia da Editora Planeta, "Magia com Plantas". A obra se apresenta como um guia essencial para aprender sobre os recursos milenares das ervas, flores e frutos e suas aplicações no dia a dia para ampliar a consciência e tornar o cotidiano mais simples, saudável e leve.

Por meio das práticas e dos ensinamentos deste livro, o leitor poderá desvendar as energias e os significados de mais de 70 plantas, escolhendo a mais adequada para cada um dos momentos da sua trajetória. Das mais comuns, como alecrim, eucalipto e margarida, às mais diferentes, como beladona, mandrágora e salgueiro, são exploradas as variadas maneiras de usá-las com fins mágicos para solucionar problemas, alcançar prosperidade e buscar proteção.

“Este livro representa o fim de uma era de desconhecimento, abrindo as portas para um universo onde a natureza é uma aliada próxima, mas muito poderosa. Nele você encontrará receitas simples, técnicas eficazes e segredos ancestrais que prometem transformar seu cotidiano, facilitando a superação de obstáculos com leveza e rapidez", explica o autor.

Cada planta apresentada conta com suas características gerais, como origem, pedra, flor e chacra; restrições e precauções, ou seja, quando evitar o uso; a energia sutil, também conhecida como seu “poder”; e o olhar de Eduardo Parmeggiani, com uma análise precisa e bem-humorada do autor para facilitar a aplicação prática da magia vegetal. Além disso, há um espaço para que o leitor descreva o resultado de suas experiências. Compre o livro "Magia com Plantas" neste link.


Sobre o autor
Eduardo Parmeggiani é formador de magoterapeutas e um cientista da religião em formação, com dedicação ao estudo da magia, da espiritualidade e de sua aplicação prática por meio de trabalhos energéticos e espirituais desde 2011. Seu propósito é devolver a magia ao seu lugar natural: o de auxílio ao outro, desenvolvendo pessoas para serem guias em uma vida mais conectada à natureza e aos poderes que dela emanam. Em 2020, fundou a escola Contém Magia, que em 2024 já contava com mais de 9 mil alunos. Magia com plantas é o seu primeiro livro publicado pela editora Planeta. Garanta o seu exemplar de "Magia com Plantas" neste link.


Ficha técnica
Livro "Magia com Plantas"
Autor: Eduardo Parmeggiani
ISBN: 978-85-422-3168-7
256 páginas
Selo Academia | Editora Planeta
Compre o livro neste link.

.: "Encontro com os Escritores" recebe o físico George Matsas


Evento será realizado em 18 de março na Biblioteca Mário de Andrade, na região central de SP, e terá entrada gratuita; inscrições prévias podem ser feitas pelo site da Universidade do Livro. Imagem: Equipe de Arte / FEU com ACI Unesp


Na abertura da temporada de 2025, a série "Encontro com os Escritores" receberá na próxima terça-feira, 18 de março, às 19h00, o físico George Matsas, professor do Instituto de Física Teórica (IFT) da Unesp, para discorrer sobre os buracos negros, o avanço do conhecimento humano e da forma como entendemos o universo. O evento mantém este ano a parceria com a Biblioteca Mário de Andrade, na região central de São Paulo. A entrada é gratuita, mediante inscrição prévia, e o evento inclui sessão de autógrafos com o autor.

Matsas é coautor do livro "Buracos Negros: rompendo os Limites da Ficção", ao lado de André Landulfo e Daniel Vanzella. O professor titular do IFT vai compartilhar com o público parte das reflexões feitas na obra, situar as mais recentes descobertas científicas sobre esses enigmas cósmicos e explorar desde as origens do conceito de gravidade até as teorias revolucionárias de Albert Einstein. Além disso, George Matsas pretende abordar os debates contemporâneos relacionados envolvendo renomados cientistas, tais como Stephen Hawking, John Preskill e Kip Thorne.

A mediação desta edição do Encontro com os Escritores será realizada pelo jornalista Pablo Nogueira Gonçalves Diogo, editor-chefe do Jornal da Unesp e especializado na cobertura de ciência. As inscrições prévias para o evento podem ser feitas pelo site da Universidade do Livro, braço educacional da Fundação Editora da Unesp (FEU). 

O objetivo do programa "Encontro com os Escritores" é reunir autores e leitores para aprofundar discussões sobre produção e leitura de livros no Brasil, além de refletir sobre os temas de cada obra. A série já recebeu os escritores Ana Maria Machado, Cristovão Tezza, Ignácio de Loyola Brandão, Laerte e Luiz Gê, Laurentino Gomes, Luis Fernando Verissimo, Maria Valéria Rezende, Marina Colasanti, Mary Del Priore, Milton Hatoum, Milton Jung, Pedro Bandeira, Rodrigo Lacerda, Ruth Rocha, Rubens Ricupero e James Green. 

A Universidade do Livro, vinculada à Fundação Editora da Unesp, retomou o programa Encontro com os Escritores em 2024, após interrupção causada pela pandemia de covid-19. Nessa nova fase, juntam-se a ela na organização a Assessoria de Comunicação e Imprensa (ACI) da Unesp e a Biblioteca Municipal Mário de Andrade, local que passa a ser a sede dos eventos, na região central da capital paulista. Compre o livro "Buracos Negros: rompendo os Limites da Ficção" neste link.


Serviço
"Encontro com os Escritores" na Biblioteca Mário de Andrade
Encontro com George Matsas
Terça-feira, dia 18 de março de 2025, das 19h00 às 21h00
Auditório da Biblioteca Mário de Andrade - Rua da Consolação, 94 - 1º andar - República, São Paulo - SP (próximo às estações de metrô Anhangabaú e República)
Entrada gratuita: inscrições prévias neste link

.: Com José de Abreu, TV Cultura exibe filme biográfico sobre Silvino Santos


Ao lado de Denise Fraga, o ator José de Abreu interpreta o pioneiro do cinema nacional, demonstrando o perfil psicológico de uma personagem e, ainda mais, de uma épocaFoto: divulgação

No CineCult deste domingo, dia 16 de março, às 22h00, a TV Cultura exibe o semidocumentário "O Cineasta da Selva". O filme conta a história do fotógrafo e cineasta Silvino Santos (1886-1970), que trouxe às telas, em 1922, as primeiras imagens da região amazônica por meio da produção "No Paiz das Amazonas". Ele foi um português que se apaixonou pelo Rio Amazonas e, aos 13 anos, cruzou o oceano em busca da Amazônia idealizada pelos europeus. Em 1913, Silvino realizou seu primeiro longa-metragem e, mais tarde, presenciou momentos marcantes da história brasileira.

Por meio da mistura de fatos históricos, memórias, conflitos, uma realidade criada e uma locução exterior, a narrativa é construída. Ao lado de Denise Fraga, que dá vida a Anita – esposa de Silvino -, o ator José de Abreu interpreta este pioneiro do cinema nacional, demonstrando o perfil psicológico de uma personagem e, ainda mais, de uma época. A obra audiovisual, de 1997, já foi contemplada diversas vezes, incluindo os prêmios HBO e Unesco, além dos festivais internacionais de Brasília, Toronto, Amsterdam, Bradford, Munique, entre outros, durante os anos de 1997 a 1999.

sábado, 15 de março de 2025

.: "Código Preto" traz aos cinemas trama repleta de mistério e dilemas morais


O suspense "Código Preto" ("Black Bag") está em cartaz na rede Cineflix e em cinemas de todo o Brasil, e trazendo uma trama repleta de mistério e dilemas morais. O longa-metragem segue George Woodhouse (Michael Fassbender) e a esposa dele, Kathryn (Cate Blanchett), ambos agentes de inteligência com anos de experiência em espionagem. A vida do casal, aparentemente tranquila e apaixonada, entra em colapso quando Kathryn é suspeita de trair a nação, ao vazar informações confidenciais e perigosas.

Diante da suspeita de que a mulher pode ser uma traidora, George se vê em uma situação limite, quando precisa lidar com a maior pressão que já passou. Agora, ele se vê dividido entre duas lealdades: a dedicação ao país e a confiança que tem Kathryn. Em uma missão pessoal e secreta, George precisa investigar e descobrir se sua amada realmente é culpada, testando, assim, os alicerces do seu relacionamento e colocando em jogo o futuro do casal.

"Código Preto" explora o impacto de escolhas difíceis e os sacrifícios que um agente de inteligência precisa fazer, não apenas no campo profissional, mas também na vida pessoal. O filme nos leva a questionar até onde a lealdade pode ser testada, tanto pelo dever quanto pelo amor. Com uma narrativa cheia de reviravoltas e tensão, a obra promete manter o público em suspense até o último minuto.


Assista no Cineflix mais perto de você
As principais estreias da semana e os melhores filmes em cartaz podem ser assistidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.


"Código Preto" (legendado)
Título original: "Black Bag". Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2024. Idioma: inglês. Diretor: Steven Soderbergh. Duração: 1h33m. Com: Cate Blanchett, Michael Fassbender, Tom Burke e outros.


Sala 2
13/3/2025 - Quinta-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00
14/3/2025 - Sexta-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00
15/3/2025 - Sábado: 15h00 - 17h00 - 19h00
16/3/2025 - Domingo: 15h00 - 17h00 - 19h00
17/3/2025 - Segunda-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00
18/3/2025 - Terça-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00
19/3/2025 - Quarta-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00

.: "Pequenas Coisas como Estas", o livro que inspirou o filme com Cillian Murphy


Ambientado na Irlanda, em 1985, a história de "Pequenas Coisas como Estas", livro da escritora irlandesa Claire Keeganlançado no Brasil pela editora Relicário, inspirou o filme em cartaz na rede Cineflix e em cinemas de todo o Brasil. A história do livro gira em torno de Bill Furlong, no filme interpretado por Cillian Murphy, um respeitável comerciante de carvão e madeira, filho de uma mãe solteira, que leva uma vida simples com a família. Durante o período de Natal, ele faz uma descoberta perturbadora sobre um convento local e as jovens mulheres que ali vivem. A revelação obriga Bill a enfrentar as consequências morais e sociais de suas ações em uma comunidade profundamente marcada pela influência da Igreja Católica e seus silêncios. A tradução é de Adriana Lisboa.

Segundo o jornal The New York Times, que incluiu o romance em sua lista de 100 melhores romances do século, “Nenhuma palavra é desperdiçada na pequena e polida joia de romance de Keegan, uma espécie de miniatura dickensiana centrada no filho de uma mãe solteira que cresceu e se tornou um respeitável comerciante de carvão e madeira com uma família própria na Irlanda de 1985. Moralmente, porém, poderia muito bem ser a Idade Média enquanto ele se depara com os crimes contínuos da Igreja Católica e as tragédias cotidianas causadas pela repressão, medo e hipocrisia grosseira". O romance foi finalista do International Booker Prize 2022; Livro vencedor do Orwell Prize; Está na lista dos 100 melhores livros do século XXI do The New York Times e na lista dos 100 melhores livros do século XXI pelos leitores do The New York Times


Sobre o filme
Baseado no livro da escritora irlandesa Claire Keegan, o filme "Pequenas Coisas como Estas" ("Small Things Like These") abriu o Festival de Berlim 2024 (Berlinale 2024) e apresenta Cillian Murphy, o astro de "Oppenheimer" explorando um dos capítulos mais sombrios e pouco conhecidos da história da Irlanda – as Lavanderias de Madalena —, momento em que a sociedade se curvou a abusos do poder patriarcal da igreja. Distribuído pela O2 Play no Brasil, o filme estreia na rede Cineflix e aos cinemas de todo o país nesta quinta-feira, dia 13 de março.

Esse é o primeiro filme produzido e estrelado por Cillian Murphy, vencedor do Oscar de Melhor Ator de 2024 pela atuação em "Oppenheimer". Em entrevista para a revista GQ publicada no começo de novembro, o ator comentou que havia lido o romance de Claire Keegan em 2020, logo após seu lançamento, e a história ficou em sua mente durante muito tempo. A ideia de transformá-lo em filme veio apenas no ano seguinte, quando ele buscava, junto do diretor Tim Mielants, material para um filme. Foi aí que sua esposa lhe sugeriu a adaptação do livro sobre as "Lavanderias de Madalena".

“O romance é muito delicado e cheio de tensão, apesar de ser tão compacto, e queríamos que o filme fosse assim também. É uma história muito simples por um lado, mas, na verdade, é realmente profunda e aborda temas realmente importantes. O elemento de flashback na história é essencial e precisou ser feito de forma bastante fluida. Não queríamos colocar uma legenda ou algo como ‘30 anos atrás’. Queríamos que, de repente, você estivesse no passado. É como o título do romance, uma acumulação de pequenos eventos e realizações que o leva a esse momento”, comentou Cillian Murphy.

Lavanderias de Madalena foram instituições operadas pela igreja católica entre os séculos XVIII e XX com o objetivo de reabilitar mulheres em situações de fragilidade, tidas como pecadoras pela sociedade da época - mães solteiras, vítimas de abuso ou as que eram consideradas promíscuas. A partir de 1920, as instituições passaram a adotar medidas mais abusivas, como exploração do trabalho das mulheres (obrigadas a lavar roupa) sem remuneração, a falta de garantia de seus direitos básicos, além da reclusão social como punição pelo que era considerado pecado cometido. A história real do que acontecia dentro dessas instituições veio a público apenas em 1996, com o encerramento das atividades do último asilo em Dublin.

O longa-metragem "Pequenas Coisas Como Estas", que abriu o Festival de Berlim 2024, conta a trajetória desses asilos a partir da história de Bill Furlong (Cillian Murphy), um respeitado vendedor de carvão e madeira de New Ross, em Wexford. Durante uma usual entrega para um convento, o comerciante descobre que maus tratos eram infligidos às jovens mulheres marginalizadas pela sociedade local, em sua maioria mães solo, assim como havia sido sua mãe. Isso faz com que ele relembre seu passado e sinta a necessidade de agir diante da situação.

"Pequenas Coisas Como Estas" é dirigido por Tim Mielants, com roteiro adaptado por Enda Walsh. O longa tem como produtores Ben Affleck, Matt Damon e Cillian Murphy. Na produção, Murphy também trabalhou em conjunto com Eileen Walsh, Michelle Fairley, Emily Watson, Clare Dunne e Helen Behan. O longa-metragem é uma produção da Artists Equity e Big Things Films com distribuição no Brasil da O2 Play.

O roteiro do filme é uma adaptação do livro homônimo da escritora irlandesa Claire Keegan. A obra venceu o Orwell Prize tendo sido finalista do Booker Prize 2022 e do Rathbones Folio. A publicação também entrou na lista dos 100 Melhores Livros do século XXI, divulgada pelo jornal The New York Times, e os leitores desse jornal, considerado um dos mais influentes do mundo, também o incluíram na mesma seleção. No Brasil, o livro foi recém-lançado pela Relicário Edições.


Sinopse de "Pequenas Coisas como Estas"
Ambientado na Irlanda, em 1985, a história de "Pequenas Coisas como Estas" gira em torno de Bill Furlong, um respeitável comerciante de carvão e madeira, filho de mãe solteira, que leva uma vida simples com a família. Durante o período de Natal, ele faz uma descoberta perturbadora sobre o convento local e as jovens mulheres que ali vivem. A revelação obriga Bill a enfrentar as consequências morais e sociais de tomar uma posição em meio a uma comunidade profundamente marcada pela influência da Igreja Católica - e seus silêncios.


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"Pequenas Coisas como Estas" (legendado)
Título original: "Small Things Like These". Classificação: 14 anos, Ano de produção: 2024, Idioma: inglês. Diretor: Tim Mielants, Duração: 1h38m. Com: Cillian Murphy, Emily Watson, Eileen Walsh, Michelle Fairley, Clare Dunne, Ciarán Hinds, Mark McKenna, Zara Devlin e outros.

15/3/2025 - Sábado: 18h40
16/3/2025 - Domingo: 18h40
17/3/2025 - Segunda-feira: 18h40
18/3/2025 - Terça-feira: 18h40
19/3/2025 - Quarta-feira: 18h40

.: "Rondinelli: o Deus da Raça do Futebol Brasileiro", livro em forma de HQ


O livro "Rondinelli: o Deus da Raça do Futebol Brasileiro" reúne desde a infância e saída do jogador de futebol da pacata cidade de São José do Rio Pardo, interior de São Paulo, ao Rio de Janeiro, a fase amadora no juvenil, até se tornar um jogador estratégico do Flamengo e chegar à Seleção Brasileira. Rondinelli salvou uma geração de integrantes do Flamengo ao fazer um gol icônico, que consagraria o time como campeão carioca de 1978, e despertaria paixões no torcedor rubro-negro. Um jogador que fez história no futebol brasileiro.

Rondinelli explica: “Essa identificação que tenho com o Flamengo, mas acima de tudo principalmente com o rubro negro, sempre foi o combustível para que eu me doasse de corpo e alma dentro de campo... Não foi fácil, mas eu e o torcedor superamos todos os obstáculos. Podem acreditar, sempre estivemos irmanados em alma”, explica o jogador, ao demonstrar a proximidade e a paixão entre ele e o torcedor. O autor e roteirista Meninéa, flamenguista, é pesquisador apaixonado pelas histórias do futebol profissional e de peladas. Acompanhou toda a carreira de Rondinelli no Flamengo, seus dramas e emoções. 

Estava lá na arquibancada quando o futuro “Deus da Raça" marcou de cabeça o gol que teve o condão de salvar aquela geração de ouro rubro-negra, sendo um verdadeiro divisor de águas na história do Clube de Regatas do Flamengo. Aqui nos apresenta um pequeno recorte da infância de Rondinelli, indo até sua despedida na Gávea. Pequeno recorte de importância fundamental para Rondinelli e o Flamengo.

O livro conta com prefácio de Zico, a numerologia de jogos e gols da carreira de Rondinelli, além de depoimentos de Rivelino, Galter, Cantarele e Quintiliano. E, ainda, uma galeria de fotos com registros históricos do jogador e de álbuns de colecionadores.

Sobre o livro
"Rondinelli: o Deus da Raça do Futebol Brasileiro". Gênero: Biografia, futebol, Flamengo, Seleção brasileira, personalidades. Formato: 15,5x22 cm, 68 pág., HQ colorida, ISBN 978-65-981557-3-5. R$ 60,00. editoraoartifice.com.br.


Sobre o autor e roteirista

Antonio Carlos Meninéa: carioca residente em São Paulo desde 1992, pesquisador apaixonado pelas histórias de futebol e de peladas em futebol. Autor das obras "Romeiro, o Sputnik Brasileiro - Trajetória de Um Craque do Futebol", lançado em 2004 (editora O Artífice) e "1981- O Ano Mais Feliz de Nossa Vida Rubro-Negra", em 2011 (Virtual Books). integra o livro "Bola na Rede - A Literatura em Campo" (Editora In House), em 2023. Seus próximos livros: "Alazão para Sempre: a Saga do Mais Famoso e Organizado Time de Pelada do Bairro de Botafogo" (RJ) e "Rua Principado de Mônaco: fragmentos de Uma Rua Congelada no Tempo". É membro do Grupo de Literatura e Memória do Futebol (Memofut) e radialista formado pela Radioficina de São Paulo.


Sobre o ilustrador
Ricardo Sousa:
quadrinista e ilustrador. Começou sua carreira em 2007, trabalhando com ilustrações, quadrinhos institucionais e digitais.

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