quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

.: Série "Painting with John" da HBO estreia em 25 de janeiro

A HBO apresenta "Painting with John", uma nova série original sem roteiro criada e dirigida pelo famoso músico cult, ator, diretor e pintor John Lurie. A temporada de seis episódios estreia na segunda-feira, dia 25 de janeiro, às 23h30, na HBO e na HBO GO. Com fotografia e edição de Erik Mockus, "Painting with John" tem produção executiva de Adam McKay e Todd Schulman para a Hyperobject Industries.

Parte no estilo tutorial de meditação, parte no estilo bate-papo à beira da lareira, cada episódio de "Painting with John" mostra o artista na sua mesa de trabalho, onde ele aprimora suas sofisticadas técnicas de aquarela e compartilha reflexões sobre o que aprendeu com a vida. Combinando imagens de suas pinturas, música original e irreverentes opiniões sobre como explorar o lado artístico infantil, sua ambivalência em geral sobre a fama e diversos outros temas, a série relembra a importância de dedicar um momento todos os dias para a criatividade, a diversão e algumas travessuras.

A carreira de John Lurie inclui música, cinema, televisão e artes plásticas. De 1979 a 2000, ele liderou o grupo musical The Lounge Lizards. Foi o criador e a estrela da série televisiva Fishing with John, compôs e interpretou músicas para 20 trabalhos na TV e no cinema, entre eles, a trilha sonora indicada ao Grammy® da série Get Shorty - A Máfia do Cinema. Lurie fez a série da HBO, OZ, além de produções como Estranhos no Paraíso, Daunbailó, A Última Tentação de Cristo e Coração Selvagem. Em 1999, Lurie gravou o álbum The Legendary Marvin Pontiac Greatest Hits com um pseudônimo e em 2017 lançou Marvin Pontiac: The Asylum Tapes.

A produtora Hyperobject Industries, de Adam McKay, também fez a produção executiva do recente documentário da HBO, 537 Votos (537 Votes). Entre seus outros projetos de televisão para a HBO estão a minissérie Untitled Lakers Project e a minissérie baseada no livro de Julie K. Brown a ser lançado sobre Jeffrey Epstein. McKay e Bong Joon Ho estão desenvolvendo em parceria com a HBO a minissérie inspirada no filme Parasita, de Bong Joon Ho. McKay continua como produtor executivo da série da HBO Succession, ganhadora do Emmy® e do Globo de Ouro®.

Escrita e dirigida por John Lurie, "Painting with John" tem produção executiva de Adam McKay e Todd Schulman para a Hyperobject Industries; coprodução de Matt Dwyer; fotografia e edição de Erik Mockus.

Trailer




.: Solicitação de segunda via do RG pode ser feita por canais digitais

Pelos totens de autoatendimento do Poupatempo ou no aplicativo RG Digital SP, o cidadão solicita a segunda via do documento de forma prática e rápida 


Quem precisa emitir a segunda via do RG já pode usar os meios digitais para obter o documento sem precisar comparecer ao atendimento presencial. Pelos totens de autoatendimento do Poupatempo ou no aplicativo RG Digital SP, da Polícia Civil, o cidadão pode solicitar uma nova Carteira de Identidade com conforto e segurança, sem necessidade de aguardar disponibilidade de agendamento nos postos para emissão. 

Os totens estão disponíveis em estações do metrô e da CPTM, shoppings centers, supermercados, e unidades do Descomplica SP, por exemplo, durante todo o horário de funcionamento dos estabelecimentos. Para informações sobre os endereços, basta acessar o portal poupatempo.sp.gov.br e clicar na opção Locais de Atendimento.    

Já o aplicativo RG Digital SP está disponível para ser baixado gratuitamente no celular, tanto na Google Play quanto na App Store. Com tecnologia de reconhecimento facial, o app permite ainda que a identidade virtual seja baixada e armazenada no aparelho celular.  

Desde seu lançamento, em agosto deste ano, o aplicativo da Polícia Civil contabiliza cerca de 870 mil downloads e quase 310 mil RGs armazenados em aparelhos celulares. O documento é válido em todo território nacional. 

De acordo com o diretor da Prodesp, Murilo Macedo, a empresa de Tecnologia do Governo de São Paulo trabalha para oferecer cada vez mais serviços online, com a mesma qualidade e segurança dos atendimentos presenciais. “Já são mais de 90 opções disponíveis pelos canais digitais do Poupatempo, incluindo o portal (www.poupatempo.sp.gov.br) e o aplicativo Poupatempo Digital. Só nos totens, é possível solicitar mais de 40 serviços, como segunda via e CNH definitiva, emissão de Atestado de Antecedentes Criminais, pesquisa de débitos e restrições de veículos, serviços eleitorais, da Sabesp, Habitação, Procon, entre tantos outros”, explica.  

Segunda via do RG: Para solicitar a segunda via do RG de forma digital, o cidadão precisa ter 16 anos ou mais e possuir um RG anterior emitido após agosto de 2014 no Estado de São Paulo, que tenha um QR Code, o que garante que as informações já estão no Sistema Automatizado de Identificação Biométrica (Abis) da Polícia Civil.  

Nos totens do Poupatempo, o pagamento da taxa de emissão pode ser feito em cartão de débito bancário, durante a solicitação do documento, e o cidadão tem a opção de receber o novo RG em casa, pelos Correios. 

Pelo aplicativo da Polícia Civil, o cidadão recebe as orientações para pagamento no e-mail cadastrado e a retirada do RG físico ocorre após 10 dias úteis, no local escolhido pelo usuário durante a solicitação online.   

“É importante lembrar que o RG não tem prazo de validade definido por lei. Porém, muitas instituições acabam solicitando um documento atualizado como medida de segurança, para prevenir fraudes”, conclui o diretor da Prodesp, Murilo Macedo. 

Programa Poupatempo: O Poupatempo é um programa do Governo do Estado, executado pela Prodesp. Mais digital, moderno e ágil, o Poupatempo, programa mais bem avaliado do Governo de São Paulo, ampliou a quantidade de serviços online, oferecendo um vasto leque para que os cidadãos possam concluir seus atendimentos de maneira autônoma, com mais rapidez e praticidade. 

terça-feira, 15 de dezembro de 2020

.: Miguel Pinto Guimarães traz conversas sobre a pandemia em livro

Para comemorar o lançamento do livro, o jornalista Murilo Salviano entrevistou o autor. A conversa vai ao ar nesta terça´feira, dia 15 dezembro, às 18h, no canal da Intrínseca no YouTube e na página da editora no Facebook. Livro traz conversas de arquiteto com grandes nomes da política, da economia e das artes sobre temas atuais durante a pandemia

O ano de 2020 foi marcado pela disseminação de um novo vírus, responsável por uma pandemia que abalou a rotina do mundo inteiro e confinou as pessoas em suas casas. Em resposta ao isolamento social imposto pelo novo coronavírus, outro fenômeno também se espalhou com imensa rapidez: as lives na internet. Miguel Pinto Guimarães, famoso pelo seu talento agregador, não poderia ficar de fora. Impedido de promover seus já conhecidos encontros que costumavam aglomerar pessoas dos mais diversos meios, o arquiteto passou a manter contato com os amigos em conversas compartilhadas na sua conta do Instagram. Os bate-papos reuniram nomes importantes da política, do jornalismo, da economia e das artes e estão agora registrados no livro "Quarenta e Quatro em Quarentena", que tem apresentação de Gilberto Gil.

Além de Gil, Miguel conversou com o apresentador Luciano Huck, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a ativista Sonia Guajajara, a atriz Regina Casé, o jornalista Guga Chacra, o economista André Lara Resende, a cantora Teresa Cristina e muitos outros. As entrevistas de "Quarenta e Quatro em Quarentena", algumas com humor, outras com um tom mais analítico, têm um ponto em comum: a informalidade. Em muitas delas Miguel deixou os convidados tão à vontade que eles debateram assuntos fora da sua área de atuação. Com Pedro Malan, por exemplo, conversou sobre a possibilidade de a pandemia fazer surgir um capitalismo “mais humano”. Já o economista Gustavo Franco falou muito sobre Shakespeare, por quem é apaixonado.

 Assim, "Quarenta e Quatro em Quarentena" reúne reflexões sobre o que seria o tão falado novo normal, os desafios de se manter produtivo em tempos turbulentos, a conjuntura política do país, as alternativas sustentáveis para a economia, a trajetória dos movimentos negros e a situação dos povos indígenas, além da história do samba, o papel do humor no cotidiano, o significado do envelhecimento e o impacto de uma pandemia em nossa percepção do que é ser humano. Ao convidar os amigos para dialogar, Miguel criou um mosaico dos principais temas discutidos na atualidade. O momento de descontração tornou-se também de registro sobre o que nos trouxe até aqui e para onde gostaríamos de ir. Quarenta e quatro em quarentena é um livro para ler e discutir com os amigos, em conversas virtuais ou aglomerações (assim que for possível!).


Miguel Pinto Guimarães é arquiteto e urbanista formado pela FAU/UFRJ. É titular do escritório MPG Arquitetos Associados, inaugurado em 2003. Com mais de 27 anos de carreira, já assinou cerca de 800 projetos em todo o Brasil e no exterior, muitos deles premiados nacional e internacionalmente. Publicou diversas crônicas e artigos ao longo dos últimos anos no jornal O Globo e nas revistas Casa Vogue e Bamboo, sobre urbanismo, cidades, arquitetura e cultura. Foto: Leo Aversa. Você pode comprar "Quarenta e Quatro em Quarentena", de Miguel Pinto Guimarães, neste link.

.: Museu de Arte Moderna de São Paulo anuncia programação de 2021


Programa expositivo reflete sobre centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 e traz mostra com obras de povos indígenas. "A Despedida", 1930, Antonio Gomide

O Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta sua programação de 2021 com novas mostras em seus espaços expositivos e ações online voltadas ao público de todas as idades. A programação traz cinco mostras inéditas, são desde projetos que discutem os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922 e o acervo do Museu, até exposição que reúne obras de artistas oriundos de diversos povos indígenas.

Entre as novidades do MAM para 2021, está, também, a nova Comissão de Artes composta pelos curadores Claudinei Roberto da Silva (São Paulo), Cristiana Tejo (Recife/ Lisboa) e Vanessa K. Davidson (Austin). Juntos, o trio terá a missão de assessorar o Museu em questões relacionadas à curadoria e política de aquisição. Para escolha dos novos membros, a Presidência e Curadoria do MAM, composta, respectivamente por Mariana Guarini Berenguer e Cauê Alves, buscaram profissionais com larga experiência em educação em museus e pesquisas que dialogam com o campo da arte brasileira e latino-americana, e se baseou em requisitos como a diversidade étnica e de gênero, como também a descentralização regional - uma vez que o trio é de diferentes regiões e nacionalidades.

Programação 2021
Até 21 de março, o Museu apresenta a mostra retrospectiva de Antonio Dias (1944 a 2018), artista paraibano, figura de singular trajetória na arte contemporânea brasileira e autor de uma obra multimídia, carregada de engajamento social e político, e de ironia e sensualidade. Com curadoria de Felipe Chaimovich, a exposição reúne obras emblemáticas, todas elas integrantes do acervo pessoal do artista. No mesmo período, fica em cartaz a mostra que celebra os 20 Anos do Clube de Fotografia do MAM. Com curadoria de Eder Chiodetto, a exposição que celebra as duas décadas do Clube ocupa a sala Paulo Figueiredo com obras de mais de 100 artistas - Berna Reale, Cláudia Andujar, Miguel Rio Branco e outros - e homenageia Mário Cravo Neto .

De abril a julho, o Museu inicia a discussão dos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922 com uma exposição que homenageia a família Gomide Graz - pioneira na introdução de composições geométricas abstratas no Brasil por meio de objetos utilitários. Com curadoria de Maria Alice Milliet, a mostra reúne obras de Regina Gomide Graz, Antônio Gomide e John Graz na sala Milu Villela e traz ao público um diálogo entre artes visuais e design enquanto vertente moderna brasileira oriunda da Semana de 22, mas pouco conhecida atualmente.

No mesmo período, o Projeto Parede recebe a obra Campo Fraturado da artista Ana Maria Tavares. Composta por imagens manipuladas digitalmente, o trabalho traz questionamentos da artista acerca das relações entre design, ordem e estrutura, entre natureza e artifício, entre pureza e contaminação. A obra tem como inspiração a série Airshaft (para Piranesi), em desenvolvimento desde 2008 por Ana Maria, formada por imagens digitais, vídeo e videoinstalação - as quais estabelecem, desde o início, um diálogo afinado com a obra Carceri d’Invenzione, do século XVIII, de autoria de Giovanni Battista Piranesi.

De agosto a dezembro, ainda como parte das comemorações da Semana de Arte Moderna, o MAM apresenta a exposição Moderno onde? Moderno quando? Modernismo e a Semana de 22. Com curadoria das críticas de arte e professoras Aracy Amaral e Regina Teixeira de Barros, a mostra ocupa a Sala Milu Villela e explora a amplitude da emblemática Semana de 1922 com obras de todo o Brasil, enfatizando que a arte moderna não esteve restrita apenas à São Paulo.

O corpo expositivo é formado por trabalhos de nomes icônicos da história da arte brasileira, como Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Rego Monteiro, Victor Brecheret, Lasar Segall, Tarsila do Amaral, Flávio de Carvalho, Ismael Nery e Cícero Dias. Destaque, também, para maquetes dos arquitetos Victor Dubugras, Antonio Garcia Moya, Gregori Warchavchik e Flávio de Carvalho. Figuram, ainda, obras de antecessores do período como Eliseu Visconti, Belmiro de Almeida, Artur Timóteo da Costa, Mário Navarro da Costa, Pedro Weingärtner, Henrique Alvim Corrêa e Hélios Seelinger .

De agosto a dezembro, na outra ponta do Museu, na sala Paulo Figueiredo, o público poderá conhecer a exposição Moquém - Surarî: arte indígena contemporânea, que integra a programação da 34ª Bienal de São Paulo. Com curadoria de Jaider Esbell, assistência de curadoria de Paula Berbert e consultoria de Pedro Cesarino, a mostra reúne trabalhos de artistas dos povos Baniwa, Huni Kuin, Karipuna, Krenak, Marubo, Makuxi, Patamona, Pataxó, Tapirapé, Taurepang, Tikmu'un_Maxakali, Tukano, Xakriabá, Xirixana, Wapichana e Yanomami. Serão exibidos desenhos, pinturas, fotografias e esculturas que se referem às transformações visuais do pensamento cosmológico e narrativo ameríndio, apontando para a profundidade temporal. Segundo o corpo curatorial, o tempo da arte indígena contemporânea não é refém do passado, mas antes o mobiliza no presente para reconfigurar posições enunciativas, relações de poder e impasses civilizatórios.

Segundo Cauê Alves, curador do MAM São Paulo, "a programação de 2021 propõe um olhar contemporâneo sobre o modernismo e, além disso, pressupõe uma reflexão atualizada que amplia os sentidos e a compreensão sobre a arte moderna no Brasil. Ter a mostra Moderno onde? Moderno quando? ocorrendo ao mesmo tempo que Moquém - Surari': arte indígena contemporânea permite um diálogo entre a visão que os artistas modernos tinham do indígena, o modo como incorporaram a noção de antropofagia, ao lado da produção atual de artistas indígenas".

Encerrando a programação de 2021, de dezembro a março de 2022, o Museu apresenta Coleção, conservação e restauro no Acervo do MAM. Com curadoria de Cauê Alves e da equipe do MAM, a exposição é fruto de um intenso processo de inventário de suas coleções, com cerca de 5.700 obras, realizado desde março de 2020 pelo Núcleo de Conservação do Acervo e o Núcleo de Acervo Documental. Simultaneamente à exposição, um ateliê de restauro será instalado no espaço expositivo, que promoverá o aspecto educativo da mostra com oficinas e ações que abordem as relações entre os trabalhos da Curadoria, Acervo e do Educativo no MAM.

O Museu apresentará, ainda, uma ampla programação online nos seus canais digitais como parte das iniciativas culturais e educativas disponibilizadas pelo Museu ao público, à exemplo de lives e conteúdos nas redes sociais, encontros educativos por videoconferência e lançamento de minidocumentários sobre as mostras, dando continuidade ao #MAMonline

O MAM São Paulo segue um rigoroso protocolo de saúde e higiene implementado em colaboração com a equipe da Consultoria do Hospital Israelita Albert Einstein, além de medidas de proteção estabelecidas pelos órgãos brasileiros de Saúde Pública. Os ingressos serão disponibilizados apenas online (https://www.mam.org.br/ingresso) e com hora marcada. O número de pessoas por sala é limitado, o uso de máscara é obrigatório e dispositivos de álcool gel estão distribuídos em pontos estratégicos do Museu.

Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de áudio-guias, vídeo-guias e tradução para a língua brasileira de sinais. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório e restaurante. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

Serviço:
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 12h às 18h (com a última entrada às 17h30)
Telefone: (11) 5085-1300
Domingo gratuito
Ingresso: R﹩ 20 (inteira) e R﹩10 (meia-entrada para estudantes e professores, mediante identificação)
Gratuidade para menores de 10 e maiores de 60 anos, pessoas com deficiência, membros do ICOM, AICA e ABCA com identificação, agentes ambientais, da CET, GCM, PM, Metrô e funcionários da linha amarela do Metrô, CPTM, Polícia Civil, cobradores e motoristas de ônibus, motoristas de ônibus fretados, funcionários da SPTuris, vendedores ambulantes do Parque Ibirapuera, frentistas e taxistas com identificação e até quatro acompanhantes.


.: Grupo Tapa encerra programação do Teatro Aliança Francesa em 2020


Sucesso no palco Teatro Aliança Francesa, a Mostra de Repertório On-line do Grupo TAPA faz sua última apresentação em 2020 com Uma Aventura Parisiense, de Guy de Maupassant (1850-1893), protagonizada pela atriz Denise Weinberg, no dia 19 de dezembro, sábado, às 19h, via Zoom com ingressos pelo Sympla. As entradas têm preços populares de R$ 20 e o público pode contribuir com outros valores para a campanha SOS TAPA. A direção é de Eduardo Tolentino de Araujo. Foto: Ronaldo Gutierrez

Sucesso no palco Teatro Aliança Francesa, a Mostra de Repertório Online do Grupo TAPA faz sua última apresentação em 2020 com "Uma Aventura Parisiense", de Guy de Maupassant (1850-1893), protagonizada pela atriz Denise Weinberg, no dia 19 de dezembro, sábado, às 19h, via Zoom com ingressos pelo Sympla.  As entradas têm preços populares de R$ 20 e o público pode contribuir com outros valores para a campanha SOS TAPA. A direção é de Eduardo Tolentino de Araujo.

"Uma Aventura Parisiense" conta a história de uma dona de casa provinciana que sonha com a vida na capital – a Paris da Belle Époque – e evidencia o humor corrosivo de um dos maiores contistas da literatura ocidental. “A relação com a Denise é um eterno revival, sempre estamos com algum trabalho juntos, o último foi As Criadas, de Jean Genet, em 2015. Uma Aventura Parisiense traz uma verdadeira radiografia da alma feminina”, enfatiza ao diretor.

"Uma Aventura Parisiense"
Dia 19 de dezembro, sábado, às 19h
Texto: Guy de Maupassant. Direção: Eduardo Tolentino de Araujo. Elenco: Denise Weinberg. Duração: 40 minutos. Classificação etária: 12 anos. Ingressos: R$ 20 (Ingresso único), R$ 35 (SOS TAPA), R$ 50 (SOS TAPA), R$ 75 (SOS TAPA), e R$ 100 (SOS TAPA). Venda ingressos e acesso à transmissão: https://www.sympla.com.br/teatroaliancafrancesaonline. Especificação técnica: baixar o aplicativo Zoom, preferencialmente no PC ou notebook. Também é possível assistir por tablet, celular ou emparelhamento com Smart TV.


.: "Terminal Só", com direção de Nelson Baskerville, reúne 24 crônicas


A mostra "Solos em Confinamento", que acontece ao vivo via Sympla Streaming, é dividida em quatro atos temáticos, chamados de estações: Estação 1, às 19h, Estação 2, às 20h10, Estação 3, às 21h20, Estação 4, às 22h30. Na foto, Luciana Caruso

Depois da primeira edição dos Solos em Confinamento, com o espetáculo das(tripas)coração, a nova edição da mostra apresenta Terminal Só.  Com a direção de Nelson Baskerville, 24 atrizes e atores, valendo-se da autoficção, apresentam crônicas criadas no isolamento de suas casas durante a pandemia causada pelo Coronavírus.

O público é convidado a fazer uma viagem por histórias dos mais variados temas e texturas. Uma radiografia desse mundo de pandemia, extremismos, dores por mortes, dores de amores, cicatrizes e histórias fantásticas que passam pelos anos da ditadura civil militar no Brasil, violências familiares, amor ao teatro, busca das raízes, busca da identidade, a língua “brasileira”. Um trem sobre trilhos onde o espectador é convidado a viajar e ingressar em cada um dos 24 vagões da locomotiva onde em cada parada haverá apenas um artista para ingressar.

A mostra, que acontece ao vivo via Sympla Streaming, é dividida em quatro atos temáticos, chamados de estações: Estação 1, às 19h, Estação 2, às 20h10, Estação 3, às 21h20, Estação 4, às 22h30 - fique atento pois a cada dia as estações alternam entre esses horários. O ingresso dá direito a assistir às quatro estações que se relacionam de maneira independente. O público fica livre para entrar na sala às 19h, 20h05, 21h10 ou 22h15 ou para assistir aos quatro atos em sequência. Caso deseje assistir os atos em diferentes dias, é possível adquirir o ingresso para a nova sessão. No final, todos serão convidados a participarem de uma roda de conversa com todo o elenco e diretor.

Com um grande elenco, "Terminal Só"  é o resultado da oficina “Solos em Confinamento – Dramaturgia em pequenos formatos” criada por Nelson Baskerville especialmente para o projeto de Oficinas de Montagem Inbox Cultural.

Serviço:
"Terminal Só – Mostra Solos em Confinamento"
Direção de Nelson Baskerville, espetáculo reúne 24 crônicas criadas durante a pandemia por atrizes e atores
https://www.sympla.com.br/terminal-so---solos-em-confinamento__1081187
A mostra "Solos em Confinamento", que acontece ao vivo via Sympla Streaming, é dividida em quatro atos temáticos, chamados de estações: Estação 1, às 19h, Estação 2, às 20h10, Estação 3, às 21h20, Estação 4, às 22h30

.: "A Caminho da Lua": uma animação repleta de aventura e mitologia


"A caminho da Lua" (Over The Moon) é uma animação com realização pela Netflix, um musical de comédia, fantasia e aventura de 2020, modelado e animado por computador.

O Festival da Lua é uma celebração de origem asiática, conhecida também como Festival da Lanterna. O tom da animação faz jus ao festival; cores vibrantes carregadas de neon e muito brilhantes. Uma das coisas que, a meu ver, devem atrair muito ao público infantil.

Não poderia deixar de falar, também, dos famosos “bolinhos da lua”, iguaria característica do festival - me dá água na boca só de lembrar - mas também comido em outras épocas do ano. Os bolos da lua podem ser redondos ou retangulares, com cerca de 10 centímetros de diâmetro e entre 4 e 5 de espessura.

Deixando a comida de lado, falemos da animação. Ela é fluida e muito bem trabalhada, uma super produção dirigida por Glen Keane e co-dirigida por John Kahrs, a partir de um roteiro de Audrey Wells com a colaboração de Alice Wu e Jennifer Yee McDevitt. 

Glen já trabalhou em diversos longas da Disney, motivo pelo qual a animação é tão bem feita. Inclusive, ele está lá até hoje, atuando como animador nos estúdios Walt Disney. Em 2018, ele dirigiu uma animação vencedora do Oscar na categoria Melhor Curta, "Dear Basketball", escrita por ele mesmo e também pelo nosso grande Kobe Bryant. Que time, pessoal que me lê, que time!

O filme é produzido pela Pearl Studio e Netflix Animation, e animado pela Sony Pictures Imageworks. Estrelado pelas vozes de Cathy Ang, Phillipa Soo, Ken Jeong, John Cho, Ruthie Ann Miles, Margaret Cho e Sandra Oh, que ajudam a compor o tom de fantasia da obra. Aposto que muitos desses nomes vocês com certeza já viram em alguns filmes. Por exemplo, Ken Jeong, o chinês cabeça quente do filme "Se Beber Não Case".

Aqui no Brasil a música-tema do filme, "Vou Voar", foi gravada por Priscilla Alcântara e lançada em plataformas digitais, vale a pena conferir. "A Caminho da Lua" está disponível na Netflix e tem duração (infelizmente) de aproximadamente 1h40. Poderia ter mais tempo, pois é uma animação leve, contagiante e suas músicas são realmente um agrado aos ouvidos. Devo dizer, a obra é um presente, tanto para as crianças quanto para os pais, necessitados de uns minutinhos de folga.


segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

.: Roberta Campos lança o EP "Só Conheço o Mar", com autorais e inéditas

EP chega acompanhado do clipe de "Meu Amor é Seu"; assista


Depois de passar o mês de outubro gravando em estúdio, Roberta Campos lança nesta sexta-feira, 11 de dezembro, pela Deck, o EP “Só Conheço o Mar” com cinco músicas inéditas e autorais em meio à pandemia.

Nas faixas “Cada Acorde é Seu”, “Meu Amor é Seu”, “Sentinela”, “Me Leve Pra Voar” e “Tudo Vai Ficar Bem”, disponíveis nas plataformas digitais, a cantora e compositora relata as alegrias, as dificuldades e as nuances de um isolamento a dois e do isolamento em si mesma. Todas as músicas foram inteiramente compostas por Roberta, com exceção de “Cada Acorde é Seu”, assinada em parceria com Marina Campos.

“No momento de isolamento e incertezas eu me recolhi e comecei a fazer canções sobre sentimentos que invadiram o meu peito. Assim comecei a criar Só Conheço o Mar, um compilado de emoções, de um isolamento a dois, um isolamento meu, a retomada ao mundo na certeza de que tudo vai ficar bem. O EP conta sobre o que nada sei e sobre tudo que eu sou!”, afirma a mineira.

A faixa “Meu Amor é Seu” foi a escolhida para ganhar clipe, disponibilizado ao meio dia no YouTube. Assista aqui.

Com produção de Roberta Campos, em parceria com Sergio Fouad, a artista acaba por experimentar novas sonoridades no EP, como arranjo de metais, hammond e flugel, mas sem deixar de lado a MPB que corre na sua veia e, claro, também não deixa de tocar seu violão. Embora as músicas agora estejam repletas de elementos sonoros, ainda é o característico violão de Roberta que comanda as melodias.

Roberta assinou a produção de alguns singles anteriormente, como “Último Romance”, ”O que é o Amor” e “Quase sem Querer”, no entanto, ocupa pela primeira vez a função de produtora de um produto. “Esse é o primeiro EP/disco que assino como produtora, um aprendizado bonito, onde guio minha arte junto do amigo Sergio Fouad e músicos incríveis da cena paulistana. Me sinto livre e pronta para alçar novos voos!”, completa.

As cinco canções foram criadas no período de isolamento e levadas ao estúdio durante a retomada gradual das atividades, seguindo todos os protocolos e diretrizes recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

EP: robertacampos.lnk.to/SoConhecoMarFA 


Ficha Técnica:

EP

Vozes e violões: Roberta Campos

Guitarra: Conrado Goys

Baixo elétrico: Fernando Nunes

Baixo acústico e elétrico: Otávio Gali

Bateria: Cuca Teixeira

Piano, Hammond e teclado: André Lima

Arranjo de cordas e metais: Otávio de Moraes

Trombone: Paulo Malheiros

Saxofone: Josué B dos Santos

Trompete: Junior Galante

Violoncelo: Camila Hessel

Viola: Abrahao Saraiva

Violino: Francisco Krug

Violino: Heitor Fujinami

Flugelhorn: Rubinho Antunes

Produção: Roberta Campos e Sérgio Fouad

Gravadora: Deck


Clipe

Direção, Edição e Colorização André Albuquerque "Dezolas"

Produção: Roma Produtora

Roteiro: Marina Campos e Roberta Campos

Realização: Roma Produtora

Gravadora: Deck

Assista:






.: Sandy & Junior disponibilizam “Vâmo pulá!”, de “Nossa História (Ao Vivo)”

Sandy & Junior já disponibilizaram o vídeo de “Vâmo pulá!”, mais uma das faixas do álbum “Nossa História (Ao Vivo)”. Essa e outras 28 faixas fazem parte do disco que celebra o ciclo intenso e vitorioso de 30 anos da dupla. 

Em parceria com a Universal Music Brasil, o álbum traz todas as músicas do repertório dos shows ao vivo e já está disponível nas plataformas de streaming (Spotify, Deezer, Apple Music, entre outras). Ouça e baixe aqui: umusicbrazil.lnk.to/NossaHistoriaAoVivoPR.

Em julho, também foi apresentado no Globoplay o documentário “Sandy e Junior - Nossa História - Ao Vivo em São Paulo”. Com a direção de Raoni Carneiro, o conteúdo exclusivo foi produzido durante a apresentação apoteótica da dupla no Allianz Parque, em São Paulo, além de trazer imagens de outros shows da turnê.

Desde o primeiro reencontro nos palcos, em julho de 2019, os irmãos têm presenteado os fãs com projetos inéditos, que os levam a viajar no tempo, recordar momentos especiais da carreira e criarem, juntos, mais um capítulo inesquecível. Agora, um ano depois da estreia, o público pode matar a saudade ou assistir pela primeira vez esta mega produção, além de poder ouvir e cantar junto todos os maiores sucessos da dupla, onde e quando quiser.

Assista aqui:



.: Colecionismo dos anos 80 e 90 em live do Photonovelas


É sempre muito divertido relembrar o que foi maravilhoso na infância. Para tanto, no canal do Photonovelas, no YouTube, já está disponível o encontro dos instagran@colecionismo8090, de André Viana, e @photonovelasoficial, de Mary Ellen e Helder Miranda, gerado de uma live, ocorrida em 10 de dezembro de 2020.

Em meio a conversa descontraída sobre brinquedos que marcaram época, também estiveram presentes no vídeo brinquedos da Estrela como a Barbie Noite de Gala, Barbie Alta Moda, boneco agarradinho dos anos 80, Falcon, carro Elastikon, Xuxinha e boneco Fofão da Mimo, pelúcia da Lionella, Playmobil e boneca Gisele da Troll, álbuns e figurinhas do chocolate Surpresa da Nestlé, boneco Rambo da Glaslite, He-Man da Mattel e muito mais.

Além dos brinquedos mostrados, durante o bate-papo descontraído há lembranças também de infância sobre como era ser criança durante os anos 80 e 90. Assista tudo e divirta-se numa viagem de quase duas horas que leva diretamente ao túnel do tempo. Inscreva-se no canal do Photonovelas: youtube.com/c/Photonovelas. Vídeo abaixo:






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