A Organização Nacional do Turismo Japonês (JNTO) apresenta as principais tradições japonesas e locais sagrados em que o novo ano é celebrado
O feriado de Ano Novo no Japão é uma comemoração diferente se comparada às festividades no Brasil. O oshougatsu, como é chamado em japonês, é a principal celebração do calendário do país, e se estende do dia 31 de dezembro ao dia 3 de janeiro. A data é recheada de costumes que buscam renovação e prosperidade para o ano que vai chegar. Conheça as principais tradições japonesas e alguns locais sagrados em que o novo ano é celebrado:
108 badaladas O oshougatsu é tradicionalmente sereno e reservado. Ao invés de fogos de artifícios e grandes festas, o novo ano no Japão é recebido com as 108 badaladas do ritual budista Joya no Kane, quando os templos batem os sinos na noite do dia 31 em contagem regressiva para afastar os desejos mundanos dos homens. A última badalada acontece exatamente à meia noite e marca a virada do ano e a purificação dos homens. Já nos templos xintoístas, um ritual tradicional de ano novo é o Saitan-sai, realizado na madrugada de 1º de janeiro, com orações pelas bênçãos para o ano novo.
Hatsumode - Templos e santuários É muito comum que, durante todo o feriado, as pessoas visitem os templos budistas e santuários para rezar por um ano próspero e com saúde. O hatsumode é a tradição da primeira visita do ano a um local sagrado e é comum ver as pessoas com trajes típicos, como o quimono e o hakama. Nesses locais, também é possível adquirir novos talismãs da sorte como o Omamori, Daruma e Maneki Neko, e comprar Omikuji, a “loteria sagrada”, que traz mensagens sorteadas que predizem a sorte para o novo ano.
Conheça alguns templos e santuários tradicionais para o hatsumode, indicados pela Organização Nacional do Turismo Japonês (JNTO). É importante ressaltar que neste ano, devido à pandemia, esta tradição não deve se concretizar, pois os locais costumam atrair muitas pessoas durante o feriado e a recomendação é evitar aglomerações.
Templo Sensoji O Templo budista Sensoji é um dos mais antigos e tradicionais de Tóquio. Localizado no bairro de Asakusa, o templo foi construído em 645 e abriga a estátua sagrada de Kannon, a deusa da misericórdia. O templo tem imponentes portões, um deles com uma lanterna de 700 quilos e um pagode de cinco andares. No pátio central, um jokoro, um enorme queimador de incenso banha os visitantes com sua fumaça sagrada que acredita-se curar feridas e melhorar o funcionamento do corpo. O local é famoso pelo seu ritual Joya no Kane, no dia 31 de dezembro. Mais informações: https://www.japan.travel/pt/spot/1691/
Santuário Fushimi Inari Taisha Localizado em Quioto, este santuário xintoísta é dedicado à Inari, a divindade da boa colheita e sucesso nos negócios. É um dos principais cartões postais de Quioto e famoso pelo seu túnel de 10 mil portões torii, que conduzem os visitantes ao topo do Monte Inari, de 233 metros de altura. Durante o oshougatsu, muitas pessoas visitam o local para rezar e, no dia 31 de dezembro, é tradição à meia noite os visitantes também tocarem sinos para dar boas vindas ao novo ano. Mais informações: https://www.japan.travel/pt/spot/1128/
Hatsuhinode O primeiro dia do ano também é especial na tradição do Ano Novo japonês. O costume de apreciar o primeiro nascer do sol, chamado hatsuhinode, leva muitas pessoas a acordar cedo para apreciar o nascer do sol, de algum lugar especial, para rezar e dar boas vindas ao novo ano. Acredita-se que durante o primeiro nascer do sol, as divindades do ano novo vem ao plano terreno para semear boas energias, sorte e felicidade.
Informações sobre viagens ao Japão Devido à pandemia, as restrições de viagem estão mudando continuamente e se adaptaram conforme a situação evolui globalmente. A JNTO recomenda visitar seu site para obter as últimas notícias sobre o Japão e as restrições de viagens relacionadas à Covid-19. Acesse: https://www.japan.travel/en/coronavirus/
Sobre a JNTO A Organização Nacional do Turismo Japonês (JNTO) é um orgão governamental japonês com escritórios em 22 cidades ao redor do mundo. A organização está envolvida em uma ampla variedade de atividades para incentivar turistas internacionais de todo o mundo a visitar o Japão. O JNTO presta consultoria em vendas de pacotes turísticos, sugestões e assistência na criação de itinerários para o Japão, e incentiva associações acadêmicas e industriais a realizar congressos no Japão, além de promovê-lo para as pessoas interessadas. Além disso, publica regularmente estatísticas de turismo e relatórios de mercado.
O Natal este ano terá um formato diferente, serão festas menores e mais introspectivas. Mas Zeeba lança hoje uma interpretação de “All I want for Christmas Is You”, música da Mariah Carey, para transmitir um pouco de positividade.
Essa canção de amor, lançada em 1994, se tornou a música de Natal mais vendida e solidificada na cultura e na música popular. Nessa nova versão, Zeeba, acompanhado do tecladista Pedro Montagnana, desacelera o andamento e traz no vocal a calma que precisamos para atravessar 2020.
“Eu sempre curti a vibe natalina e as músicas de Natal que embalam nossas ceias. Resolvi então gravar essa interpretação, ali mesmo na sala da minha casa. Isso me deu a ideia de fazer uma live para todos no meu insta”, conta o cantor.
O artista vai fazer uma apresentação intimista para embalar suas comemorações familiares na véspera do Natal. Logo após a ceia, já no dia 25/12, a partir da 00h30, a celebração será transmitida em seu Instagram (@zeeba).
“Espero que essa música traga uma felicidade e um sorriso para quem assistir”, finaliza Zeeba.
Falar de um ano desafiador, incerto e de muitas mudanças, com certeza, é falar de 2020. Foram meses que colocaram à prova governos, empresas e pessoas. Todos tiveram que vivenciar, de fato, a palavra disrupção. Foi necessário revisar planos pessoais, planejamentos corporativos, sonhos, promoções na carreira, casamentos e até mesmo lançamento de produtos ou unidades de negócios. No entanto, os momentos difíceis só são determinantes e cruéis para quem não enxerga as oportunidades. Nas empresas, transformações positivas também surgiram, com destaque para as mudanças na cultura organizacional, o que, por sua vez, ampliou as exigências em relação às competências e habilidades de lideranças e liderados. Sendo assim, este é um bom momento para que os profissionais repensem – se ainda não o fizeram – o caminho em que estão e de que maneira ele os conduzirá para onde desejam. Afinal, você quer ser considerado talentoso ou medíocre em 2021?
Para essa reflexão, é bom lembrar que, do dia 31 de dezembro para 1º de janeiro, muda-se apenas uma data do calendário. Apesar de muitos acreditarem, erroneamente, mas com muita esperança, que tudo vai se resolver e melhorar com essa troca de ano, o poder de transformação está, na verdade, nas atitudes de cada um – aliás, uma das principais características apreciadas pelas empresas. E a autogestão da carreira definirá não apenas o presente, como, também, o futuro dos profissionais no mercado de trabalho. Nesse caso, as iniciativas, a forma com a qual ele lida com as pessoas, o poder de engajamento e de entrega dos resultados continuarão a definir quem mantém a empregabilidade ou quem estará desempregado em breve.
Além disso, está mais claro do que nunca que de nada vale somente ter um título, mesmo que seja da Universidade Harvard, se o indivíduo não possui empatia, escuta ativa e uma liderança sustentável. Aqui, reforçando que sustentabilidade nos negócios vai muito além do meio ambiente: diz respeito ao modo como os colaboradores, fornecedores e parceiros são tratados, a compliance, à governança e à ética. Sem falar de tantos outros atributos que deveriam ser básicos, porém ainda são usados para distinguir o ótimo do medíocre: resiliência, comunicação, persuasão, gestão de conflitos, adaptação ao novo, incluindo à tecnologia, só para dar alguns exemplos.
Do estagiário ao presidente de qualquer porte da organização – familiar, nacional ou internacional –, terão destaque apenas os talentos, ou seja, aqueles que se moldam de acordo com o tempo, das novas necessidades de mercado e de suas habilidades. São profissionais que se desafiam a serem melhores hoje do que foram ontem e, sobretudo, que não tenham medo da mudança. Como diria Albert Eisntein, “a vida é como andar de bicicleta. Para ter equilíbrio, é preciso estar em movimento”. Assim, evidentemente, os que saíram e sairão à frente serão sempre aqueles que, mesmo diante das piores adversidades, criam novos caminhos e têm novas ideias, conseguem pensar de forma criativa e desenvolver novos produtos, novas soluções e se apropriar do melhor da tecnologia, da inteligência artificial e, particularmente, dos indivíduos. Afinal, por mais tecnológica que seja uma empresa, é por meio das pessoas que se obtêm os resultados.
Por fim, discute-se tanto sobre propósito, felicidade no trabalho, legado, espiritualidade, compliance, capitalismo consciente, diversidade e tantos outros temas mais atuais do que nunca. Então, o profissional precisa saber o que quer da vida, seja no âmbito pessoal, seja na carreira. Para ter essa clareza, é vital se conhecer, o que pode ser acelerado por uma terapia ou um processo qualificado de coaching. Dessa forma, é mais fácil ter essa clareza a respeito de quais são suas principais competências e habilidades (soft skills), que pontos ainda precisam ser melhorados e, especialmente, o que deseja da vida. Quando alcançamos esse autoconhecimento, é exatamente quando assumimos o controle das nossas ações – ou o tão falado protagonismo. Portanto, para aquelas pessoas que projetam um 2021 diferente e mais produtivo, esse é o caminho a seguir.
* David Braga é CEO, board advisor e headhunter da Prime Talent, empresa de busca e seleção de executivos de média e alta gestão, que atua em todos os setores da economia na América Latina, com escritórios em São Paulo e Belo Horizonte. É também autor do livro “Contratado ou Demitido – só depende de você” e professor convidado da Fundação Dom Cabral (FDC) para matérias de gestão de pessoas. Ele atua, ainda, como embaixador do ChildFund, eleita, pelo quarto ano consecutivo, uma das 100 melhores ONGs do Brasil, que apoia crianças e adolescentes em extrema vulnerabilidade.
Estrelada por Sophia Valverde, a Poliana da novela do SBT, a comédia romântica “A Garota Invisível” promete muita música e diversão. O longa-metragem acaba de chegar às plataformas Claro Now, Vivo Play, iTunes, Apple TV, Sky Play, Google Play e YouTube Filmes. Em “A Garota Invisível”, Sophia Valverde é Ariana uma garota que sempre passou despercebida até que, sem querer, posta um vídeo em que se declara para o garoto mais popular da escola. Agora a ex-namorada dele fará de tudo para estragar o romance e fazer com que Ariana volte a ser invisível.
O elenco inclui Matheus Ueta, Bia Jordão, Bianca Paiva, Kaik Pereira e Clarinha Jordão – além da participação especial de Marcelo Várzea, como o professor Chicão. “A Garota Invisível” é dirigido por Maurício Eça (dos filmes “Carrossel”), com roteiro de Livia Alcade e C.Jos Bravo, e produção de Marcelo Braga, da Santa Rita Filmes.
“A Ariana é uma garota muito inteligente, nerd, e que se sente invisível, porque ela tem um crush no garoto mais popular da escola e ele nem sabe que ela existe. Acho que muitas garotas no Brasil, que estão nessa fase da adolescência, vão se identificar com ela”, explica Sophia Valverde. “O Teo é um garoto muito nerd, muito geek e um amigo fiel. Acho que o pessoal vai se identificar com ele, porque ele está naquela situação de gostar da melhor amiga, mas não ter coragem de assumir”, revela Matheus Ueta, que contracena com Sophia Valverde.
"A Garota Invisível" tem uma vilã que as pessoas vão amar e odiar: Diana. "Ela é bem mimada e faz de tudo para chamar a atenção e ser sempre a primeira. Para criar a Diana, eu me inspirei na Sharpey Evans, de 'High School Musical', que sou muito fã”, explica Mharessa Fernanda.Guilherme Brumatti, por sua vez, é Khaleb no filme. “Eu sou mais reservado e o Khaleb é o popular, que todo mundo idolatra. O que temos de semelhanças é que ele às vezes age sem pensar e gosta muito de música, assim como eu”, revela.
Bianca Paiva interpretará Jade no filme e está ansiosa com a repercussão da personagem. “A Jade foi um dos meus maiores presentes de 2020, ela é luz. É uma menina forte, divertida (do jeitinho dela hahaha) e real com personalidade. Acredito muito que as pessoas vão gostar e se identificar com os momentos, falas e cenas da Jade. Estou super feliz e realizada em viver e conhecer essa história maravilhosa”, comemora a atriz.
Bia Jordão empresta o seu talento para a personagem Patty. “Ela é daquelas meninas que demoram pra processar as informações, tem seu próprio tempo. Por ter se afastado da Ariana, acaba seguindo os conselhos e meio que fazendo o que a Diana pede. Apesar de tudo, ela tem um bom coração. Espero que se divirtam e gostem dela”, torce a artista. Kaik Pereira interpreta Edu no longa-metragem. “Foi incrível fazer o Edu, a gente é bem parecido em algumas coisas. Ele é bem brincalhão, amigo de todo mundo e gosta de distrair o ambiente quando se sente entediado”, finaliza.
Myrian Rios estreia dia 9 de janeiro no Teatro West Plaza depois de 20 anos longe dos palcos. O espetáculo marca os 45 anos de carreira da atriz. Foto: Pedro Arthur Rios
Amigos de muitos anos, a atriz Myrian Rios e o produtor, ator e diretor Rogério Fabiano estreiam a primeira parceria no teatro. Aceitaram a sugestão do também produtor Gherardo Franco para montar juntos "Rainha Ester, a Escolhida por Deus para Salvar o Povo Judeu", a saga bíblica do antigo Império Persa.
Com texto de Cyrano Rosalem, música de Miguel Briamonte e luz de Cláudio Brandão, o encontro do trio tem sabor especial por marcar os 45 anos de carreira da atriz, há duas décadas afastada dos palcos. O espetáculo entra em circuito comercial a partir de 9 de janeiro de 2021 no Teatro West Plaza, para temporada até 28 de fevereiro.
Quando o texto chegou às suas mãos, Myrian Rios ficou impactada, conhecia a história da mulher que salvou o povo judeu do extermínio e várias outras passagens da Bíblia “a fundo”. Católica praticante, atuou como missionária por mais de uma década na comunidade Canção Nova. “Fiquei deslumbrada, já me vi fazendo a personagem, foi amor à primeira vista”.
A atriz acredita ser uma “providência divina, um presente de Deus” encenar um texto bíblico verídico, de uma mulher tão importante para marcar este momento de retorno aos palcos, a rainha mais importante do antigo testamento, como diz. “Tem um significado especialíssimo pra mim. Toda vez que falo o texto me emociono e sinto o peso da responsabilidade. Em certo ponto da história, a perso nagem, correndo o risco de ser morta, suplica proteção para conversar com o rei Xerxes sem ser chamada. E eu, Myrian, me vejo misturada com Ester, ao pedir proteção”.
O texto, as leituras e a montagem O autor Cyrano Rosalem começou pesquisando as tentativas de análise da histórica Rainha Ester oriundas da Bíblia. Considerou todas superficiais e partiu para outras fontes. Foi estudar a civilização persa através dos gregos. “Daí tirei a informação de como os imperadores persas – no caso, Xerxes – lidavam com suas rainhas. Era sempre da mesma forma. Conseguia-se uma jovem, e descartava-se a velha. No caso de Ester, foi diferente, porque ela, como tinha instrução, peitou o marido. Caso raro, na época. E, por isso, reinou 15 anos. Não só salvou o seu povo, judeu, mas mandava. A Bíblia não diz nada disso. Fui atrás de outras fontes. Textos judaicos antigos, entre outros. O que importa é que a história dela é real. Nos dois sentidos. É rainha e salvou o povo judeu do extermínio na Pérsia”.
Para aproximar a história do público, prendendo sua atenção, o diretor Rogério Fabiano concebeu a personagem Ester como uma contadora de história e solicitou ao autor Cyrano Rosalem que não pesasse muito a mão no drama. A música foi composta especialmente pelo maestro Miguel Briamonte, com impacto e emoção, com o observa o encenador. O cenário abriga três objetos de época em tons sépia e pastel, além de folhas secas espalhadas pelo piso. O figurino da atriz segue a mesma paleta de cores.
No processo de preparação, atriz e diretor passaram dois meses dedicados a uma série de leituras do texto. “Rogério, que é um excelente diretor e ator, foi me dando o tom, me dirigindo frase por frase em um processo para encontrar o tom teatral e não televisivo. Ele deixa você muito à vontade e, ao mesmo tempo, é objetivo, me ajudou demais a colocar vida na rainha Ester”, comenta Myrian, ressaltando que a interpretação em TV é diferente.
“Fomos bem-sucedidos. O texto é leve, não é dramático, não tem barriga. Myrian está dando um show de interpretação, voltando aos palcos 20 anos depois com classe e elegância. É um espetáculo dinâmico”, entusiasma-se Rogério Fabiano, frisando ainda a importância da projeção na montagem.
O diretor Rogério Fabiano tem dirigido, em média, três peças por ano. Como ator, há nove está à frente da Companhia de Teatro Espírita, com quem já viveu Alan Kardec ("Alan Kardec, Um Olhar para a Eternidade" (direção de Ana Rosa), Chico Xavier e, atualmente, Divaldo ("Divaldo e Joana"). O diretor também tem tempo para atuar e nos últimos anos fez participações em novelas da Globo, além do seriado "Dupla Identidade", escrito por Glória Perez. Anteriormente esteve em quatro novelas na Record, entre elas, "Os Mutantes".
Novela no SBT e vida na pandemia Depois de 17 anos longe da televisão, tempo em que se dedicou à atividade de missionária e chegou a cumprir mandato de deputada estadual pelo Rio de Janeiro, Myrian Rios sentiu vontade de voltar a atuar. Aceitou o convite do SBT para viver a personagem Ruth Goulart na novela "As Aventuras de Poliana". “Foram quase três anos gravando a novela, formamos uma família, fiquei encantada em trabalhar com a equipe do SBT e conhecer o Sílvio Santos pessoalmente”.
Quando a segunda temporada da história estava sendo gravada e os ensaios da peça "Rainha Ester" também aconteciam, em janeiro de 2020, a pandemia parou tudo. “Existe uma expectativa para voltar a gravar em 2021”, adianta. Morando em São Paulo ao lado do filho mais novo, Pedro Arthur, de 19 anos, por conta do trabalho no SBT, a atriz, que é vegetariana e estava acostumada a comer uma saladinha com arroz e feijão, liberou sua funcionária no início do isolamento, e teve de se virar e aprender a cozinhar.
“Foi o lado positivo”, afirma. Myrian não teve dificuldade para lidar com o fato de ter de ficar em casa na quarentena. “Gosto de ver séries na TV, de ler e de ter tempo para fazer minhas orações”, diz ela, que sentiu falta de ir à missa, hábito diário. O lado sofrido foi ter ficado longe do filho mais velho, o rapper carioca Mank, de 24 anos, que permanece no Rio para cursar faculdade de música (está se formando produtor fonográfico). "Está fazendo um ano que não o vejo”, explica.
Sinopse do autor Imagine-se uma jovem, no século quinto antes de Cristo, na Pérsia, Oriente Médio, pobre, vendedora de mercado, judia – um povo considerado menor pelos dominadores persas – ver-se sequestrada da família para servir de c bina ao rei. Ela não queria. A família não queria. Mas foi engaiolada e levada para o harém. Quando aconteceu uma chance de contato com o imperador, Xerxes, ela aproveitou para colocar suas ideias e sua postura. Isso a diferenciou das outras. E ela se tornou a preferida. A rainha. Por 15 anos. Era um recorde, na época. Não se sabe o que aconteceu com sua deposição. Mas para o povo judeu ela estabeleceu-se como uma salvadora. E assim é até hoje.
Sobre a história Uma intriga entre um ministro do Imperador e o líder do povo judeu quase fez com que o Persa editasse uma lei autorizando o extermínio em massa de todos os Hebreus. Nesse ínterim, surge Ester, uma das mulheres de maior beleza do reino. Colocada de lado pelo Imperador, sua rainha, Vasti foi substituída por Ester. Mas ele não sabia da origem judaica da nova esposa. Quando estava para ser promulgada a lei, Ester revelou sua identidade e a lei foi publicada oficialmente de forma mais branda, permitindo aos judeus se defenderem. Assim todo um povo foi poupado da extinção. Este é o tema central dessa peça.
Ficha Técnica Texto: Cyrano Rosalém. Direção: Rogério Fabiano. Direção de Produção: Gerardo Franco. Trilha Sonora: Miguel Briamonte. Iluminação: Cláudio Brandão. Designer Gráfico: Sammy Ross. Web Designer: Encantus Propaganda. Assessoria de Imprensa: M. Fernanda Teixeira (Arte Plural). Coordenação de Produção: Gerardo Franco. Coordenadora Administrativa: Maria Helena Rios. Realização: MR ARTES CENICAS.
Serviço "Rainha Ester, a Escolhida por Deus para Salvar o Povo Judeu". Estreia dia 9 de janeiro de 2021, às 19h. Teatro West Plaza - Sala Laura Cardoso. Shopping West Plaza. Av. Francisco Matarazzo, s/nº. Telefone: (11) 4858-1421. Metrô Linha 3. Temporada de 9 de janeiro a 28 de fevereiro. Sábado às 19h, domingo às 18h. Ingressos - R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia). Venda antecipada - R$ 40. Ingresso amigo - R$ 30. Classificação indicativa: livre. Capacidade: 80 lugares. Vendas: bilheteria do teatro. www.sympla.com.br.
O que dizer sobre "A Segunda Vida de Missy"?O mundo ao redor de Missy, de 79 anos, está diferente. Embora se apresse em dizer que considerava seu papel de dona de casa e mãe pouco satisfatório, a verdade é que ela levou uma vida agitada cuidando de dois filhos e de um marido respeitado no mundo acadêmico. Agora que ele não está mais ao seu lado, que ela brigou com a filha e o filho se mudou para a Austrália, levando o neto, ela passa os dias bebendo xerez, evitando as pessoas e vagando pela casa enorme e mal decorada esperando... o que exatamente?
A última coisa que Missy imagina é que um grupo de estranhos e uma cadela espirituosa chamada Bo vão entrar na sua vida e mostrar quanto amor ela ainda tem para dar. Um retrato emocionante e reflexivo sobre a vida adulta e o envelhecimento, "A Segunda Vida de Missy" é uma celebração de como os dias comuns podem ser extraordinários quando estamos cercados de pessoas queridas e do poder de perdoar a si mesmo, em qualquer idade.
Sobre a autora Beth Morrey teve a inspiração para escrever "A Segunda Vida de Missy" durante a licença-maternidade, enquanto passeava com o filho no parque próximo a sua casa. Após conhecer a comunidade de donos de cachorros, corredores, vizinhos e famílias que frequentavam o local, ela começou a desenvolver a história. Ex-diretora de criação da RDF Television, hoje Beth escreve em tempo integral. Já teve obras publicadas na The May Anthology of Oxford and Cambridge Poetry e foi finalista da competição Grazia-Orange First Chapter. Atualmente Beth mora em Londres com o marido, seus dois filhos e uma cadela chamada Polly. Você pode comprar "A Segunda Vida de Missy", de Beth Morrey, neste link.
Agora você pode comprar pela internet a Caderneta Sertão MAM e outros produtos incríveis a um clique entre o MAM e a sua casa. Imagem de divulgação
O MAM São Paulo chega ao fim do ano de 2020 com uma novidade em parceria com a Amazon ao levar a loja do museu para o ambiente online. A Loja Virtual do MAM comercializa produtos institucionais com a marca do museu, desde cadernos, camisetas, canecas, lápis, até 20 kits especiais montados com os itens exclusivos, como boné, bolsa, caneca e até guarda-chuva. Todos acessórios de muito bom gosto, para quem quiser andar acompanhado de arte.
Durante o ano de 2020, o MAM se abriu para o online, com diversas ações digitais em seus canais oficiais, e se abriu também para a cidade, com a iniciativa pioneira #mamnacidade, que levou o acervo do museu para as ruas de São Paulo, para além do Parque Ibirapuera, demonstrando que o MAM não se limita ao seu espaço físico. Agora, com o lançamento da sua Loja Virtual na Amazon, que contou com o apoio da Africa, agência parceira de comunicação, o museu amplia seu acesso ao possibilitar que o público leve uma memória do museu para sua casa, sem precisar sair dela.
Segundo Mariana Guarini Berenguer, presidente do museu, a parceria do MAM com a Amazon posiciona o museu em um dos maiores marketplaces do mundo e reforça sua estratégia digital. "Além disso, possibilita a um público diverso o acesso aos conteúdos de publicações de arte, cultura e educação da instituição. Adquirir um produto da Loja Virtual do MAM é uma forma de contribuir diretamente para a manutenção do museu e apoiar sua missão na transformação social", conclui.
Astro de musicais e novelas brasileiras, Daniel Boaventura é um artista completo. Foto: Paola Novaes/Band
O "Música na Band Especial de Natal" exibe nesta sexta-feira, dia 25 de dezembro, um show exclusivo com o ator e cantor Daniel Boaventura, a partir das 23h. A apresentação, direto dos estúdios da Band, em São Paulo, contará com clássicos natalinos, além dos maiores sucessos das big bands.
“Eu me sinto muito feliz e honrado em fazer parte desse especial de Natal da Band. Principalmente neste ano atípico, o espírito natalino abre uma boa oportunidade para levar alegria e esperança para as famílias brasileiras e unir as pessoas queridas. Espero que todos se sintam em uma grande festa de Natal comigo”, afirma o artista. Daniel Boaventura descobriu a paixão pela música ainda na infância, mas só em 1991 subiu aos palcos profissionalmente para interpretar o tema do espetáculo "On Broadway".
Em 2009, lançou seu primeiro álbum de estúdio, intitulado "Songs 4 U". No ano seguinte, fez uma participação especial na gravação do DVD ao vivo de Hebe Camargo. Ao longo de sua trajetória, atuou em várias novelas, peças teatrais e filmes, tornando-se um artista completo. O "Música na Band Especial de Natal" vai ao ar nesta sexta-feira, às 23h, na tela da Band, com apresentação de Larissa Erthal.
No livro "Alexander Hamilton", que chega ao Brasil pela editora Intrínseca, biógrafo premiado reconstrói a surpreendente história de um dos pais fundadores dos Estados Unidos.
Filho ilegítimo de um casal pobre, nascido numa ilha do Caribe, Alexander Hamilton foi abandonado pelo pai aos dez anos e, aos 12, viu a mãe morrer ao seu lado, no leito onde ardia em febre. Adotado por um tio, que mais tarde cometeria suicídio, ficou sem dinheiro algum e, com exceção do irmão mais velho, sem qualquer parente vivo por perto. Quem diria que desse enredo trágico emergiria o personagem que entraria para a história como um dos pais fundadores da nação americana e primeiro secretário do Tesouro do país, essencial na criação de dois bancos centrais e de diversos sistemas de imposto norte-americanos.
Inspiração para o musical de sucesso da Broadway, criado por Lin-Manuel Miranda, "Alexander Hamilton" é a primeira biografia completa de Hamilton em décadas. A obra chega ao Brasil em dezembro, pela Intrínseca ― pouco tempo depois de o espetáculo, que já gerou 400 milhões de dólares de bilheteria, ser disponibilizado no streaming da plataforma Disney+. Ao longo de quase 900 páginas, o historiador americano Ron Chernow reconstrói de forma meticulosa a trajetória improvável de um dos grandes arquitetos do sistema econômico e financeiro dos Estados Unidos.
Desafiando todas as probabilidades e por meio de sua sagacidade e empenho, em poucos anos Hamilton emigrou para a América, onde se alçou a ajudante de ordens de George Washington, tendo papel fundamental na organização do Exército da Revolução Americana. Após a independência, foi um dos advogados de maior destaque de Nova York e escreveu grande parte dos The Federalist Papers, a série de artigos que ratificaram a Constituição da nascente nação americana e, em última análise, definiram sua identidade e estrutura política.
Hamilton é considerado por muitos o mais progressista dos pais fundadores, já que desde o início vislumbrou os Estados Unidos como a superpotência capitalista que ele próprio ajudaria a construir. Mas, estranhamente, também é o pai fundador menos conhecido, sobretudo por ter sido ambicioso em uma época em que a ambição era vista como pecado, além de fervoroso incentivador do comércio em um mercado dominado por grandes senhores de terras. Sua trajetória pessoal também não ajudou muito. O nome de Hamilton está no centro de muitas polêmicas, a maior delas diz respeito ao primeiro grande escândalo sexual da história americana, que acabou provocando a sua morte em um duelo com o então vice-presidente.
Sobre o autor Formado em Yale e Cambridge, Ron Chernow é biógrafo de personalidades norte-americanas históricas ligadas à política e à economia. Seus livros, sucesso de público e crítica, receberam os mais prestigiosos prêmios literários, como o Pulitzer e o National Book Award. Por Alexander Hamilton levou o George Washington Booker Prize. Ex-presidente do PEN America, Chernow mora no Brooklyn, em Nova York. Você pode comprar "Alexander Hamilton", de Ron Chernow, neste link.
Um dos mais conceituados artistas contemporâneos internacionais ocupará um andar do edifício com 14 obras. Mostra ainda terá uma instalação externa, já exibida em Nova Iorque, na Praça Antônio Prado, em frente ao Farol Santander.
O Farol Santander São Paulo, centro de cultura, empreendedorismo, lazer e gastronomia, inaugurou no último dia 18, a exposição "ExFinito", primeira grande mostra individual no país do artista chileno Iván Navarro, um dos mais destacados da arte contemporânea. Instalada no 22º andar, a mostra, com curadoria de Marcello Dantas e colaboração de Courtney Smith, artista visual e companheira de Iván Navarro, ficará aberta para visitação até 28 de fevereiro de 2021.
Essa será a primeira vez em que o chileno exibirá no Brasil 14 obras inéditas que foram produzidas localmente, além da instalação de arte pública Escada (Caixa d'Água) que já foi exposta no Madison Square, em Nova York. "Apresentamos 'ExFinito', um olhar poético sobre a obra de Iván Navarro, artista chileno, que trabalha com a arquitetura desse espaço no Farol Santander, criando a ilusão de uma expansão significativa de suas dimensões espaciais e concretas. Através de projetos de grande impacto visual como esse, o Farol Santander São Paulo mantém sua missão de entusiasmar, estimular, despertar a curiosidade e a criatividade de um público cada vez mais ávido por experiências inusitadas"; afirma Patrícia Audi, vice-presidente executiva de Comunicação, Marketing, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Santander Brasil.
O 22º andar do Farol Santander será transformado em uma grande instalação em forma de labirinto, com obras que exploram luzes e espelhos. A ideia conceitual de "ExFinito" é provocar dúvidas, potencializar os nossos sentidos e descobrir quem somos e o que refletimos. Em "ExFinito", Iván utiliza elementos como espelhos, luzes, vidros e eletricidade, para o envolvimento do espectador em seu trabalho.
Em uma experiência sensorial, o público se vê em um jogo entre corpo e visão, em uma dimensão paralela da realidade, na ilusão de um infinito. Outro destaque é uma instalação externa na Praça Antônio Prado, também conhecida como Praça dos Engraxates, localizado em frente ao Farol Santander. Essa instalação externa, uma intervenção urbana do artista, se chama Escada (Caixa d'Água) e mede 4,67 metros de altura x 2,63 metros de largura e profundidade.
"Usando luzes, espelhos e posicionamentos ambíguos, Navarro cria uma situação na qual sua obra é consumada a partir de nossa posição em relação a tantas reflexões. Essa sensação abissal, de vazios, frestas e perspectivas que se abrem para uma dimensão desconhecida, pode ser a consciência de um universo paralelo, de uma trama secreta ou de um estado de percepção alterado. Viajar pelo labirinto é ter uma clara noção de que existe algo além do mundo das aparências; entender o labirinto nos habilita a enxergar o nosso fim no infinito, e aprender o que é ser 'ExFinito'", define Marcello Dantas, curador da mostra.
Iván teve seu trabalho exposto em relevantes museus e instituições culturais de cidades como Londres, Buenos Aires, Bilbao, Nova Iorque, Miami e Santiago, sua cidade natal, e representou o Chile na 53ª Bienal de Veneza, em 2009. Sua obra está presente em importantes coleções, como a do Museu Guggenheim (Nova York) e a Pinault Collection (Paris), além de integrar as coleções permanentes do Museu Nacional de Bellas Artes do Rio de Janeiro e do Inhotim.
Navarro trabalha com um tipo de material específico, o espelho unidirecional, usado em salas de interrogatório, o que permite que a pessoa veja a imagem somente de um lado. Outro aspecto fundamental nas obras de Iván Navarro são os usos de palavras refletidas que transformam a leitura de um objeto. Com tipografias da linguagem de neon, os reflexos infinitos produzem efeitos contrários sobre as grafias corretas de um texto.
Protocolos de segurança e saúde Para zelar pela segurança e saúde de seu público e funcionários, haverá medição de temperatura e tapetes sanitizantes e secantes para ingresso no prédio; será obrigatório o uso de máscaras; dispensers de álcool em gel estarão disponíveis em todos os andares do edifício e o ambiente também contará com sinalizações para que todos respeitem o distanciamento de 1,5 metro. O Farol ainda reforçou o serviço de limpeza e higienização de todo o prédio.
"O acesso à cultura é uma necessidade básica, mas só poderíamos reabrir o Farol Santander quando tivéssemos certeza que a saúde de nossos visitantes e funcionários seria preservada", ressalta Patricia. Seguindo as orientações das autoridades públicas para a reabertura, o Farol funcionará em horário reduzido – das 13h às 19h, de terça a domingo -, com ocupação máxima de 40% da capacidade total do prédio.
Sobre Iván Navarro Com conteúdo inquietante e aparência cativante, as esculturas elétricas do artista chileno Iván Navarro infundem a expressão máxima da arte ocidental do século XX com camadas de simbolismo político. Radicado em Nova York há mais de 20 anos, Navarro nasceu na cidade de Santiago em 1972 – apenas um ano antes do golpe militar que levou a Junta ao poder por 15 anos. Suas obras carregadas de conteúdo sócio-político compostas de neon, LED e material fluorescente são influenciadas pelas duas identidades do artista: tanto por sua criação sob a ditadura de Augusto Pinochet quanto por sua experiência diária inserido na sociedade contemporânea americana.
O artista começou a trabalhar com luzes ainda enquanto estudante, mas sua mudança para Nova York em 1997 contribuiu enormemente para a consolidação de seu trabalho usando a energia elétrica, tanto como material quanto como conceito. Ali, Navarro descobriu a história da Arte Conceitual, o design de móveis de Gerrit Rietveld e a estética minimalista desenvolvida por nomes como Donald Judd e Dan Flavin. Em termos de forma, as esculturas em neon de Flavin ecoavam as experimentações de Navarro com luzes, mas a natureza apolítica do movimento minimalista em um momento politicamente tumultuado como o da Guerra Fria era fundamentalmente uma antítese à abordagem artística de Navarro. Em relação ao conteúdo, o artista passou, então, a subverter a postura formalista, acrescentando significado às esculturas elétricas projetadas de acordo com os códigos minimalistas.
Sobre Marcello Dantas Premiado criador interdisciplinar com ampla atividade no Brasil e no exterior. Trabalha na fronteira entre a arte e a tecnologia, produzindo exposições, museus e múltiplos projetos que buscam proporcionar experiências de imersão por meio dos sentidos e da percepção. Esteve por trás da concepção de diversos museus, entre os quais o Museu da Língua Portuguesa e a Japan House, em São Paulo, o Museu do Homem Americano e o Museu da Natureza, no Piauí, e o Museu do Caribe, na Colômbia.
Assinou a curadoria de exposições de artistas estrangeiros de renome como Ai Weiwei, Anish Kapoor, Jenny Holzer, Michelangelo Pistoletto, Peter Greenaway, Rebecca Horn, Bill Viola e Laurie Anderson. Foi também diretor artístico do Pavilhão do Brasil na Expo Shanghai 2010, do Pavilhão do Brasil na Rio+20, da Estação Pelé, em Berlim, na Copa do Mundo de 2006 e integra o corpo de curadoria da Bienal de Vancouver desde 2014.
Sobre o Farol Santander São Paulo Desde sua inauguração, em janeiro de 2018, o Farol Santander já recebeu mais de 750 mil pessoas, com 18 exposições nos eixos temáticos e imersivo. As atrações do Farol Santander ocupam 18 andares dos 35 do edifício de 161 metros de altura que, por um longo período, foi a maior estrutura de concreto armado da América do Sul.
As visitas começam pelo hall do térreo aonde os paulistanos e turistas que passarem pelo Farol acabaram de ganhar mais um espaço de conveniência. O espaço possui a Loja da Cidade, onde os visitantes poderão encontrar itens oficiais do Farol e de suas exposições; e mais uma unidade do Suplicy Cafés Especiais, que já ocupa o Mirante do 26º desde janeiro de 2018.
Do segundo ao quinto andar os visitantes podem conhecer a história do prédio e da própria cidade, no espaço Memória que tem com mobiliários originais feitos pelo Liceu de Arte e Ofícios em salas de reuniões e presidência. No 4º andar, uma instalação permanente e exclusiva do Farol Santander: Vista 360º, desenvolvida pelo renomado artista brasileiro Vik Muniz.
No subsolo do edifício, está instalado o Bar do Cofre SubAstor, que tem previsão de reabertura em novembro, onde funcionava o cofre do Banco do Estado de São Paulo, desde 1947 (tombado pelo Patrimônio Histórico). O bar é ambientado com as características da época e pitadas contemporâneas em design e mobiliários, com cartas de drinks especiais, além de comidinhas.
Serviço mostra "ExFinito": Farol Santander São Paulo Onde: Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô). Site Farol Santander:farolsantander.com.br Funcionamento: terça a domingo. Horários: 13h às 19h (terça a domingo). Ingressos: R$ 25 (visitação completa ao Farol Santander) site e bilheteria física no local. Crianças de até 2 anos e 11 meses não pagam ingresso. A partir dos 3 anos, pagam meia entrada e, a partir dos 12 anos, é necessária a apresentação de RG e carteirinha de estudante para o pagamento da meia. Classificação: livre. *Tempo máximo de visitação ao prédio: 1h45. *Monitoria no andar. * Instalações acessíveis para cadeirantes. Brigada de incêndio e Seguranças: efetivo total de 60 pessoas. Banheiros: dois por andar – um masculino e um feminino (4º, 8º, 21º, 22º, 23º, 24º e no 26º andar). Acessibilidade: banheiros e elevadores adaptados, rampas de acesso. Saídas de emergência.