quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

.: Biografia conta a vida explosiva e genial de Jacob do Bandolim


Em 672 páginas, Gonçalo Junior esmiúça a trajetória do compositor e instrumentista que redefiniu a história do chorinho, com revelações surpreendentes.

Jacob Pick Bittencourt, o Jacob do Bandolim, tinha um segredo que não mediu esforços para esconder ao longo dos seus breves, porém intensos, 51 anos de vida: o fato de ser filho de uma ex-prostituta e cafetina judia polonesa, que atuava no boêmio bairro da Lapa. Isso fez com que o futuro gênio do choro crescesse em um ambiente pouco recomendado, do ponto de vista moral, além de criado por uma mãe opressora. Não impediu, no entanto, que ele tivesse uma existência no extremo oposto, irrepreensível como escrivão criminal e uma das mais impressionantes carreiras da história da MPB.

Temperamental, irascível e implicante, de uma sinceridade que muitas vezes lhe trazia problemas irremediáveis, desafetos e inimigos, perfeccionista em seus ensaios e nos discos que gravava, o mulherengo Jacob foi um talento raro que viveu intensamente cada segundo. Dizia que as cordas do seu bandolim não eram de aço, mas feitas das fibras do seu coração. O mesmo órgão que o matou, aliás, ajudado pelo comportamento passional e emotivo, 24 horas por dia, e que fez dele um dos personagens mais intensos e interessantes da música brasileira. Em paralelo a uma vida tão intensa, Jacob deixou uma obra singular e irretocável na história do choro.

Tudo isso está contado, em detalhes, na biografia indispensável "Jacob do Bandolim – Um Coração que Chora", de Gonçalo Junior, que está sendo lançada pela Editora Noir. Resultado de três anos de intensa pesquisa e escrita, em que o autor teve acesso a mais 400 horas do arquivo pessoal do artista, milhares de documentos e entrevistas com três dezenas de pessoas que o conheceram, é uma obra que emociona e faz rir. Se brigava com metade do mundo, Jacob gozava da amizade e sabia expressar suas emoções com o restante da humanidade. Mas nada o fazia chorar mais de emoção do que seu bandolim e as notas que tirava de cada corda. 

Sobre o autor
Gonçalo Junior é jornalista e já publicou mais de 40 livros, a maioria biografias. Como, por exemplo: Rubem Alves ("É Uma Pena Não Viver", Planeta), Assis Valente ("Quem Samba tem Alegria", Civilização Brasileira), O Bandido da Luz Vermelha ("Famigerado!", Noir), Vadico ("Pra que Mentir?", Noir), Herbert Richers ("Versão Brasileira", Criativo) etc. E obras de referência, como "A Guerra dos Gibis" (Companhia das Letras) e "Enciclopédia dos Monstros" (Ediouro). Você pode comprar "Jacob do Bandolim – Um Coração que Chora", de Gonçalo Junior, neste link.

.: Livro mostra a importância de manter os "pés no chão"

O ano de 2020 mostrou que projetos muito grandiosos podem facilmente desmoronar. Contudo, segundo Felipe Moller, escritor e influenciador e fundador do Fábrica de Mentes, coletivo que impacta mais de um milhão de pessoas por meio do Instagram, isso não significa que não devamos ter aspirações para 2021. Muito pelo contrário. Segundo Moller, o planejamento, por menor que seja, continua essencial para levar um pouco de ordem ao caos, mas as metas devem ser mais realistas.

"Eu quero muito que as pessoas tenham metas pés no chão, principalmente para que elas consigam realizá-las e assim evitem a frustração, obtendo um poder de crescimento muito maior", afirma o influenciador. De acordo com Moller, imprescindível para isso é dividir a meta em pequenos passos. "Só assim é possível detectar com mais clareza o que é necessário começar a fazer a partir de amanhã para obter o resultado que almeja no futuro", diz.

Moller é autor do livro "O Óbvio que Você Deixa Passar - A Resposta que Sempre Buscou Pode Estar mais Perto do que Imagina". Publicado em outubro de 2020, pela Editora Gente, a obra conta a história de sete personagens que buscam a superação dos obstáculos do dia a dia para conseguir uma vida mais plena e feliz.

A importância das metas "pés no chão" para 2021
O ano que começa promete ser melhor, mas ainda muito difícil. Nesse sentido, o influenciador Felipe Moller destaca que ter metas mais factíveis pode evitar frustração e garantir ânimo na busca por um crescimento maior no futuro

O escritor, influenciador e fundador do Fábrica de Mentes, coletivo que impacta mais de um milhão de pessoas por meio do Instagram, Felipe Moller, argumenta que, sabedores de como foi o ano que passou e cientes de que o período que começa trará bastante dificuldades, nos encontramos mais bem preparados para idealizarmos e atingirmos nossas metas. "O ano de 2020 bateu forte na gente para que aprendêssemos e agora que sabemos como funciona, 2021 será o ano de cura", diz Moller, que é autor do livro "O Óbvio que Você Deixa Passar". Publicado recentemente, pela Editora Gente a obra conta a história de sete personagens que buscam a superação dos obstáculos do dia a dia para conseguir uma vida mais plena e feliz.

Moller destaca a necessidade de gerenciarmos nossas expectativas para 2021 a fim de sermos bem-sucedidos em nossas empreitadas. De acordo com o influenciador, se o ano passado mostrou que sonhos grandiosos podem facilmente ruir, ele deixou evidente também que o planejamento, por menor que seja, é essencial para trazer um pouco de ordem ao caos. Nesse sentido, o fundador do Fábrica de Mentes enfatiza a importância de objetivos factíveis de serem realizados a curto e médio prazo, os quais chama de metas “pés no chão”.

“Eu quero muito que as pessoas tenham metas ‘pés no chão’, principalmente para que elas consigam realizá-las e assim evitem a frustração, obtendo um poder de crescimento muito maior”, afirma Moller. O influenciador pondera que é possível realizar metas ambiciosas em pouco tempo, como, por exemplo, ficar milionário de um dia para o outro. “Nesse caso, basta comprar o bilhete premiado da loteria”, brinca. É possível, mas a chance de isso acontecer é muito pequena. Daí, segundo Moller, a importância de começar pequeno, para crescer paulatinamente em suas intenções.

Nesse sentido, o primeiro passo, segundo o escritor, é a análise da situação atual e a projeção do que deseja atingir em um futuro próximo. Trata-se de um exercício de visualização e imaginação. “Feche os olhos por um instante e imagine-se no dia 31 de dezembro de 2021, pergunte a si mesmo onde e como quer estar nessa ocasião”, diz. Mais uma vez, o influenciador destaca a relevância de estabelecer metas realistas. “Se sua mente for muito longe, traga-a para mais para perto”, orienta.

Outro exercício essencial é dividir o prazo para a realização de seu objetivo em prazos menores. “Você idealizou o que deseja realizar no período de um ano. Pense como quer estar em seis meses a partir de agora, depois em três meses e assim sucessivamente”, diz. De acordo com Moller, ao decompor sua meta em pequenos passos, é possível detectar com mais clareza o que é necessário começar a fazer a partir de amanhã para obter o resultado que almeja no futuro.

O influenciador digital pondera que não há mal algum em ter metas ambiciosas e que isso é bastante positivo a fim de se manter ativo na busca pelo sucesso. Contudo, sublinha a necessidade de estipular prazos maiores para que estes sonhos grandiosos se concretizem. Moller recomenda que as pessoas controlem a ansiedade e evitem grandes saltos, pois o tempo passa rápido e logo o objetivo tão sonhado se realiza. Mas para que isso ocorra é necessário pensar no que vai fazer amanhã e depois de amanhã. “Pense em conquistar o básico. Ao fazê-lo, você terá uma noção de como pode atingir alvos maiores lá na frente”, afirma.

Por fim, o fundador do Fábrica de Mentes destaca que a palavra-chave para a realização de metas é a disciplina e não a força de vontade. “Depender apenas da motivação para conquistar seus objetivos é impossível. O ano de 2020 mostrou isso para todos nós”, afirma. Conforme Moller, a motivação não pode ser a grande responsável pela ação e pelo sucesso, pelo contrário, ela advém do resultado e esse só é conquistado a partir da disciplina. “A motivação é a razão para agir, nesse sentindo é o primeiro passo, mas durante o caminho a disciplina é parte muito mais importante”, destaca. Você pode comprar "O Óbvio que Você Deixa Passar", de Felipe Moller, neste link.

.: Diário de uma boneca de plástico: 20 de janeiro de 2021

Querido diário,

Assim que foi lançado o Ken como o capitão Jack Sparrow, eu o tive em mãos. Eu fiquei maluca por ele, mas maridão considerou que R$ 150,00 nele era muito caro. Eis que o tempo passou e provou o quanto maridão estava errado... tanto quanto eu também que concordei, na época.

A verdade é que esse pirata da Mattel tem uma beleza e riqueza de detalhes que até lembra um produto Hot Toys.

No final do ano passado, fui ao Mercado Livre... estava de olho em um por R$ 999,99. Considerei... Afinal, tenho minhas vendas lá, não iria doer tanto. Perguntei e assim que o vendedor me respondeu que estava lacrado, na caixa, zerado, alterou o valor e acrescentou R$ 200,01. Sim! Passou a querer R$ 1.200,00 no boneco. Dias depois... apareceu um outro por menos de R$ 800,00, sem caixa, mas completo. 

Fiquei de olho, mas achei caro... e até disse ao maridão: Eu vou encontrar um na caixa e vai ser por menos. Anota aí!

O preço dele sempre nas alturas, mas eu não desisti da ideia de ter um exemplar para chamar de meu, parecia um sonho impossível de acontecer. 

Alguns dias depois, maridão pesquisou e encontrou para mim!

Eis que o que é seu... realmente está guardado e... estou extremamente feliz!! 

Finalmente tenho um Jack Sparrow para chamar de meu!!

Foi um achado e o melhor... Não paguei R$ 1.200, R$ 1.000 ou R$800,00 nele lacradinho, na caixa.

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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Foto do meu ensaio fotográfico "Sorry": photonovelas.blogspot.com/2016/02/sorry.html

.: A poderosa estreia de "Unidas pela Esperança" nos cinemas


"Unidas Pela Esperança", chega aos cinemas nas cidades de São Paulo, Fortaleza, São Luis, Natal, Recife, João Pessoa, Belém, Aracaju, Brasília, Porto Alegre, Alphaville, Guarulhos, São José dos Campos, Campinas, Jundiaí e Santos, com distribuição da Califórnia Filmes.

Estrelado por Kristin Scott Thomas e Sharon Horgan, "Unidas Pela Esperança", de Peter Cattaneo ("Ou Tudo ou Nada"), conta a história de um grupo de mulheres de diferentes origens, cujos parceiros estão servindo no Afeganistão. Diante das ausências de seus maridos, namorados e familiares, elas se reúnem para formar o primeiro coral de esposas militares, ajudando umas às outras neste que é um dos momentos mais difíceis de suas vidas. O projeto dá tão certo, que as levam rapidamente ao estrelato internacional. Mas as diferenças em suas personalidades podem colocar tudo a perder.

Há dez anos, um grupo de mulheres prometeu dar apoio umas às outras através da música - e assim foi formado o primeiro Coral de Esposas de Militares, na base do exército de Catterick, no norte de York - Reino Unido. Inspirado pela popularidade do Coral, o longa-metragem de Peter Cattaneo "Unidas Pela Esperança" ("Military Wives") é baseado na história real desse pequeno grupo de mulheres que se uniram e provocaram um movimento mundial - que agora atende a mais de 2300 pessoas em todo o Reino Unido e em suas bases militares no exterior.

O produtor Rory Aitken foi apresentado a este fenômeno através do radialista Gareth Malone, com a popular série de televisão da BBC "The Choir: Military Wives”, que documentou a criação do segundo coro de esposas de militares, em 2011. “Isso me emocionou de uma forma totalmente  inesperada”, diz Aitken. “Causou em mim o que os melhores filmes causam. Foi um soco no estômago, o que eles fizeram naquele documentário foi descobrir uma pequena parte da sociedade sobre a qual nunca poderia imaginar, e que realmente passa por um período difícil de suas vidas. E elas aproveitam o poder da música para se erguer. É realmente extraordinário”.

O produtor Ben Pugh recebeu o documentário de Aitken e imediatamente sentiu que o material era perfeito para o cinema. “A combinação da vida real e da luta dessas esposas e namoradas, que ganham voz através do coro, é completamente universal, um pedaço do país que ressoa tanto de forma local como em outros países”, diz.

Peter Cattaneo, indicado ao Oscar® de Melhor Diretor em 1998, por "Ou Tudo ou Nada" ("The Full Monty"), admite que chegou ao projeto sem saber quase nada sobre as vidas das famílias dos militares em serviço. “Fiquei empolgado com um conceito que me permitia explorar um modo de vida que raramente foi visto na tela grande, além de fazer um filme com música e canto em sua essência", lembra. Era essencial para os cineastas que o filme retratasse com precisão o cotidiano dessas mulheres, cujos parceiros estão no exterior arriscando suas vidas a serviço de seu país. "Nossa roteirista Rachel Tunnard se encontrou e conviveu com um grupo de esposas para obter detalhes e histórias sobre o mundo delas”, diz Cattaneo. “Ela teve algumas trocas bastante intensas e comoventes com elas e isso trouxe muita realidade ao roteiro".

Quando Cattaneo começou a conhecer as verdadeiras esposas de militares, ele descobriu dois temas ricos no coração da narrativa: um grupo improvável de pessoas que se uniu através da música e a idéia que se espera de que essas mulheres “mantenham a calma e continuem” encontra ali suas vozes. “Nós conhecemos algumas esposas de militares muito corajosas e sinceras, que compartilharam histórias pessoais muito humildes, às vezes angustiantes e muitas vezes hilárias”, diz ele. "Fiquei impressionado com o seu humor honesto e ‘pé no chão’ e fiquei determinado a rechear o filme com esse tipo de comédia”.

Quando várias das mulheres reais pediram para fazer parte do filme como figurantes, a satisfação delas com o roteiro final ficou evidente. “Temos uma cena em que todos os soldados estão indo para a guerra, na qual nós usamos o maior número possível delas. Então, quando você assistir à essa cena, lembre-se de que são famílias reais de soldados dizendo adeus”. Embora os personagens e grande parte da história sejam ficcionalizados, foram feitos todos os esforços para honrar os enormes sacrifícios que as famílias reais de militares fazem todos os dias, diz o produtor Piers Tempest. "Eu acho que os melhores filmes têm uma verdade profunda neles e é isso que sentimos sobre essa história. Ninguém fala assim sobre elas, mas as esposas dos militares em serviço são as heroínas desconhecidas das Forças Armadas”.

Sinopse do filme
A vida na Base Militar de Flitcroft muda drasticamente quando um grupo de soldados em serviço ativo é enviado para o Afeganistão, devastado pela guerra. Enfrentando seis meses de separação e incerteza, as mulheres que ficam em casa buscam procurar consolo e sororidade entre si.

Kate (Kristin Scott Thomas), esposa do comandante, propõe um calendário de atividades para distrair as mulheres, chamando a atenção de Lisa (Sharon Horgan), a nova diretora do Comitê Social da base, que é a favor de manhãs informais com café e noites regadas a vinho. Quando uma jovem recém-chegada sugere que elas iniciem um coral, Kate e Lisa imediatamente tomam as rédeas da ideia, desde a escolha do material (clássico ou pop) até suas idéias sobre os ensaios. Ainda assim, as mulheres de Flitcroft - incluindo uma jovem recém-casada, uma cabeleireira cuja voz desafia os padrões e uma mãe que traz uma voz inesperadamente doce - aprendem a apoiar uma à outra, à medida que gradualmente desenvolvem uma paixão por cantarem juntas.

Um convite surpresa para se apresentarem no famoso Royal Albert Hall de Londres é a chance de estender a vida do coral, mas à medida que a data se aproxima, uma tragédia inesperada e a inevitável colisão dos estilos de Kate e Lisa ameaçam inviabilizar todo o projeto. Uma celebração à vida do diretor Peter Cattaneo ("Ou Tudo ou Nada"), "Unidas Pela Esperança" é inspirado na verdadeira história do primeiro Coro de Esposas de Militares.

O filme é estrelado por Kristin Scott Thomas ("O Paciente Inglês", "Quatro Casamentos e Um Funeral"), Sharon Horgan ("Catástrofe", "A Noite do Jogo"). No elenco estão Jason Flemyng ("Jamestown"; "Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes"; "O Curioso Caso de Benjamin Button") e Greg Wise ("Razão e Sensibilidade", "The Crown"). A direção é de Peter Cattaneo, com roteiro de Rachel Tunnard ("Adult Life Skills", "Emotional Fusebox") e Rosanne Flynn ("The Labyrinth").

Ficha técnica
Direção:
Peter Cattaneo
Elenco: Kristin Scott Thomas, Sharon Horgan, Lara Rossi
Gênero: comédia
País: Reino Unido
Ano: 2020
Duração: 112 minutos
Classificação: 12 anos

.: Marília Mendonça lança o single “Foi Por Conveniência”


Escrita pela própria cantora, faixa foi gravada durante sua última live. 

Depois de encerrar o ano de 2020 acumulando novos recordes, premiações, milhões de streams e visualizações, a cantora Marília Mendonça lançou o single “Foi Por Conveniência”. Gravada durante a última live que a cantora fez, a canção abre a série de lançamentos da cantora para 2021. A faixa já está disponível em todas as plataformas de áudio e o vídeo, no canal oficial da cantora no YouTube.

“Foi Por Conveniência” é uma das músicas inéditas que Marília apresentou ao público durante a última live, em outubro passado, onde relembrou o início de sua carreira. Época em que escreveu diversas composições e que agora, começa a lançar nesse novo projeto só de inéditas. 

O ano de 2021 com certeza será de muito trabalho para Marília. A cantora, assim como todo o mercado do entretenimento, pretende retomar os seus projetos assim que o cenário da pandemia apresentar sinais de melhora. O projeto “Todos os Cantos”, onde a cantora passa pelas principais capitais do país fazendo um show aberto ao público, é uma das prioridades. 

Outro plano que Marília já anunciou com entusiasmo é a volta do projeto Patroas, em parceria com a dupla Maiara e Maraisa. As cantoras lançaram um álbum, gravado durante a live Patroas, e foi o maior sucesso. “Quero Você Do Jeito Que Quiser”, uma das faixas do álbum, está entre as 30 músicas mais tocadas no Spotify Brasil há seis meses. 

Confira o vídeo da faixa “Foi por Conveniência”:


terça-feira, 19 de janeiro de 2021

.: Tudo sobre todos os famosos do camarote do #BBB21


Com direção geral de Rodrigo Dourado e apresentação de Tiago Leifert, o "Big Brother Brasil 21" tem estreia prevista para 25 de janeiro. O Resenhando listou todos os famosos que estarão no reality show.


Karol Conká
Cantora e apresentadora, Karol Conká, de 35 anos, é natural de Curitiba, Paraná, e atualmente mora em São Paulo. Cresceu na periferia da capital paranaense e, a partir de sua trajetória na música, se destacou no rap feminino. Em suas composições, evidencia o empoderamento das mulheres e o racismo: “Consegui reverter o preconceito que sofri na infância em solução, em poder”, avalia. Em 2013, recebeu a primeira estatueta na categoria “Art
ista Revelação” do Prêmio Multishow de Música Brasileira. Dois anos depois, lançou a canção “Tombei” com o grupo Tropkillaz e venceu o mesmo prêmio, na categoria "Nova Canção". Apresentou-se na abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. E, na televisão, já esteve à frente dos programas do GNT "Super Bonita" e "Prazer Feminino", além de ter feito participações como atriz em atrações da Globo. 

Afeiçoada ao trabalho, diz gerenciar ela mesma a própria carreira: cuida da imagem, do audiovisual e dos negócios. Nas horas vagas, gosta de assistir a séries com o filho, Jorge, jogar videogame e brincar de karaokê. Por se considerar uma pessoa bastante organizada, afirma que vai precisar aprender a lidar com a bagunça na casa do BBB – além da fofoca, algo que também a irrita. Chegou a dizer que nunca entraria no programa e hoje vê no reality uma oportunidade de aprender e de absorver novas experiências. Solteira e com os looks preparados para usar na casa, ela ainda avalia que relacionamentos podem acabar tirando seu foco do prêmio, por isso pretende não se apaixonar durante o confinamento: “Não coloquem ninguém interessante lá dentro. Só falta eu morder a língua...", brinca. 


Carla Diaz
Atriz, Carla Diaz nasceu na cidade de São Paulo e tem 30 anos. Desde os 2 anos no meio televisivo, atuou em diversos filmes e novelas. Entre elas "O Clone", quando tinha apenas 11 anos, interpretando sua personagem mais marcante, Khadija, a qual homenageou com uma tatuagem na costela. Filha única de pai uruguaio e bastante apegada à família, foi alfabetizada na Argentina enquanto gravava "Chiquititas", do SBT. Está no ar com as reprises de "A Força do Querer" e "Laços de Família", na TV Globo, e em "O Clone", no Globoplay. “Fico muito feliz por estar em três novelas ao mesmo tempo. O que eu posso pedir mais? Entrar no 'BBB', né?”, comemora.

Carla conta que adora viajar, é alto-astral e gosta muito de dançar. Além de ser competitiva, afirma que não suporta injustiças e é protetora com os amigos. Tem lembranças do "BBB" desde criança, quando gravava nos Estúdios Globo, perto da casa em que vai morar temporariamente durante o programa. “Eu falava para a minha mãe: ‘Pede para o tio deixar eu entrar, pede. O tio era o Boninho (risos), recorda. Destaca que, apesar de ter emprestado muitas de suas características às personagens, há outras que o público ainda não conhece. E é o que quer mostrar no programa.

Camilla de Lucas
A influenciadora digital Camilla de Lucas tem 26 anos e nasceu em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Criadora de conteúdo há aproximadamente quatro anos, começou no YouTube com vídeos de beleza, dando dicas de cabelo e maquiagem. Chegou a cursar Contabilidade e trabalhou num escritório; garante que era boa de cálculo. Atualmente, além de mostrar a rotina nas redes sociais, seu conteúdo usa o humor como ferramenta para falar de situações corriqueiras, por isso, se intitula “blogueirinha real”. Durante a quarentena, seus vídeos ganharam uma visibilidade expressiva e, hoje, Camilla acumula um total de 7,5 milhões de fãs em suas contas. Em 2020, entrou para a lista da Revista Forbes como uma das jovens mais promissoras do Brasil na categoria “Web”. 

Camilla, que hoje praticamente mora com o namorado, diz estar bem segura de si. Afirma que aceitou encarar o BBB pela possibilidade de mudança de vida, tanto sua, quanto da família e dos amigos: “É mesmo para que a minha conta bancária cresça. Tem gente que fala que quer entrar para se conhecer, mas eu já me conheço. Eu me vejo todo dia desde 1994. O que eu quero é ficar milionária”, esclarece. Nega ser “barraqueira” e afirma que o senso de justiça sempre fala mais alto. Disposta a se expor e mostrar sua personalidade, garante, ainda, que vai aparecer bastante no jogo: “Sou assim. Gosto de estar em tudo”


Pocah
A cantora Pocah, de 26 anos, nasceu no município de Queimados e foi criada em Duque de Caxias, ambos no Rio de Janeiro. O nome artístico tem origem na semelhança física com a personagem da Disney Pocahontas, apontada desde criança. Teve uma infância humilde ao lado da mãe, empregada doméstica, e chegou a ser manicure em salão de beleza aos 16 anos. Antes do funk, o rock era seu ritmo preferido, por influência do irmão, que tocava numa banda. Em 2012, ganhou destaque no cenário nacional, quando ficou conhecida pelo lançamento da música “Mulher do Poder” e, nos últimos anos, reuniu diversos hits no funk e parcerias com artistas nacionais. “Eu busquei isso e me divirto trabalhando”, comenta.

Nas horas de lazer, Pocah gosta de jogar videogame e adora o agito das festas. Mãe de Vitória, de quatro anos, considera-se uma mulher batalhadora, que faz acontecer. Quando surgiu a oportunidade de participar do ‘Big Brother Brasil’, diz não ter pensado duas vezes. Afirma estar muito a fim de viver o programa e adianta que, quando entrar, vai ter que sentir a casa e as pessoas primeiro, antes de partir para o jogo. Considera que as amizades são parte essencial do reality: “Já quero ter meus BFFs lá dentro”, comenta. Determinada a chegar à final da temporada, avisa: “O que tiver que ser feito eu vou fazer para chegar à decisão. Estou entrando para ser finalista”.


Nego Di
Aos 26 anos, é comediante. Gaúcho de Porto Alegre, foi criado sozinho pela mãe e teve uma infância difícil. Começou a trabalhar cedo e sempre quis crescer rápido para ajudar com as contas de casa. Serviu o Exército, já foi taxista, garçom, cozinheiro e abriu a própria barbearia. Acredita que o jeito para o humor vem desde a infância, quando fazia graça para se defender de bullying na escola. Viralizou na internet ao contar, por meio de um áudio, a história real de um assalto que sofreu. A partir disso, criou o termo “whatsapper”, pois começou a ser solicitado para produzir áudios com vozes de seu personagem. 
 
Pai de Tyler, de cinco anos, Nego Di conta que sempre gostou de samba e pagode. Considera-se uma pessoa direta e deixa claro que não gosta de perder, mas garante que não vai passar por cima de seus princípios no BBB: “O que mais pesa é ser honesto com os meus sentimentos e valores lá dentro”. No confinamento, acredita que pode se irritar com participantes egoístas, já que preza muito pelo espírito de equipe. Já se inscreveu anteriormente para entrar no reality, mas avalia que, na época, não estava preparado. Agora com a participação confirmada no time, está empolgado com a oportunidade e os frutos que virão a partir dela. “Não consigo dormir direito há algumas semanas, sonhando com o BBB. É um grande marco na minha vida. Vou começar a viver os melhores anos a partir dali”, avalia.
  

Lucas Penteado
Ator, tem 24 anos e é natural de São Paulo. Mora com os pais e os irmãos, a quem diz ser muito ligado. Nascido em berço de samba, é tataraneto de um dos fundadores da Vai Vai. Cresceu dentro da agremiação, onde teve seus primeiros contatos com a arte: na bateria da escola, como passista mirim, na produção das fantasias e nos desfiles. A música em sua vida também está presente através do rap, nas batalhas de rima, e na dança. Em oposição ao projeto de reorganização das escolas estaduais de São Paulo, esteve presente no movimento de ocupação dos colégios em 2018. Foi onde teve o primeiro contato com o Slam – batalha de poesia falada. Seu primeiro papel na televisão foi em ‘Malhação – Viva a Diferença’, em 2017, interpretando o personagem Fio.
 
Lucas diz que seu maior sonho é comprar uma casa para a mãe – segundo ele, sua melhor amiga e uma das fontes de inspiração para escrever suas poesias. De origem periférica, afirma que já passou por muitos obstáculos: “A tentativa de me tirar do sério vem desde que eu nasci, na escola, na rua, no trabalho... Eu não vou ofender, mas vou falar sério e alto se for preciso”, avisa sobre a possibilidade de conflito no reality.  E deixa claro que ouvir alguém falar sobre vitimismo ou racismo reverso o irrita. No BBB, além de buscar o prêmio, pretende se divertir muito. “Sou alegre, o retrato da felicidade periférica”, destaca.


Rodolffo
Natural de Uruaçu, Goiás, o cantor Rodolffo tem 32 anos de vida e 25 de carreira com a dupla Israel & Rodolffo. A dupla foi formada pelos respectivos pais quando eles ainda eram crianças, por isso, começou a cantar com 7 anos de idade. Já se apresentou na maioria dos estados brasileiros e também fora do país. Além de cantar, tem como hobbies cozinhar, praticar esportes, fazer trilhas e improvisar luau no quintal de casa. Considera-se um homem vaidoso e diz que já fez alguns penteados que hoje acha horríveis: “Tomara que não achem essas fotos”, brinca.

Fã de BBB desde 2003, Rodolffo revela que costuma acompanhar fielmente o programa. Conta que gosta da dinâmica do game, da troca cultural e da interação entre diferentes personalidades: “Acho que vou ser um bom jogador. Gosto de observar o comportamento humano”. Virginiano, se considera metódico e organizado, por isso já prevê estresse com a bagunça e com o desrespeito às regras na casa. Ex-marido e amigo da vice-campeã da edição passada, Rafa Kalimann, confessa que pediu conselhos antes de entrar no BBB. Ansioso pelos jogos da discórdia, diz que se tiver motivos, vai falar mesmo: “Sou um cara bem sincero. Talvez seja uma qualidade e até um defeito”, pondera. Está solteiro e “pronto para o que der e vier”


Viih Tube
Natural de Sorocaba, interior de São Paulo, Viih Tube tem 20 anos, é atriz e youtuber. Atualmente, tem mais de dez milhões de inscritos em seu canal, criado por ela aos 12 anos, quando passava por uma turbulência na família. Seus pais estavam se separando e ela conta que a interação com o público ajudou bastante na época, em que diz ter tido Síndrome do Pânico: “A internet com certeza me salvou”, avalia. Aos 18 anos, foi morar sozinha e hoje vive com o namorado, com quem vai completar dois anos de relacionamento. Adepta aos procedimentos estéticos e cirurgias plásticas, não esconde que já fez algumas modificações no corpo e ressalta que o importante é estar feliz e se sentir bonita. 
 
Viih se considera uma pessoa brincalhona e diz que sabe se virar. Começou a assistir ao BBB de forma mais assídua na 18ª edição por influência da ex-participante Ana Clara, que já conhecia por meio de vídeos da internet. Ao participar do reality, afirma estar disposta a enfrentar os medos, se superar e ser ouvida. Espera ainda não pagar mico nas provas de resistência para não decepcionar a mãe aqui fora. E deseja que o programa a ajude a lidar com suas inseguranças: “Chega, sabe? O BBB vai me ajudar a mostrar quem eu sou, um outro lado meu. Eu realmente espero conseguir sentir algo único lá dentro”, reflete.
 

Projota
Cantor e rapper de 34 anos, nasceu em São Paulo e encontrou no rap uma identificação com assuntos que, segundo ele, nenhum outro ritmo tratava – a vivência na periferia, o preconceito. Perdeu a mãe aos nove anos, vítima de um AVC dois anos antes: “O mundo desmoronou na minha casa. Não foi fácil, mas eu era muito feliz”, conta. O início de sua carreira se deu nas batalhas de rimas e os primeiros shows foram na frente da própria casa. Largou a faculdade faltando um semestre para terminar, pois teria que parar de cantar para trabalhar e estudar. Uma conversa com o pai o incentivou a continuar na música e, hoje, tem nove discos e dois DVDs lançados. É casado e tem uma filha de 11 meses. Considera-se competitivo até com a própria esposa e diz que sempre gostou de esportes e games. 
 
Veterano no BBB como cantor – Projota já se apresentou três vezes no programa, inclusive na final da 18ª edição –, agora estará do outro lado. Hoje, acredita viver a melhor fase de sua vida para entrar do reality, em função da maturidade e do conhecimento que conquistou. Avalia que sua intensidade às vezes o atrapalha, mas também foi o que levou ao “sucesso”. Por isso, será necessário cuidado com suas “reações imediatas”. Jogador de xadrez, diz ser calculista e declara que tem a capacidade de prever movimentos, se a emoção não atrapalhar. Destaca que a maior dificuldade vai ser ficar longe da esposa e da filha, mas quer usar isso para se manter forte no jogo. “A minha família é o maior projeto da minha carreira. Alegria que nenhum disco de ouro, show ou prêmio me trouxe”, avalia.


Fiuk
O ator e cantor Fiuk nasceu na cidade de São Paulo e tem 30 anos. Filho do cantor Fábio Jr., decidiu também seguir o caminho da arte, na música, no teatro, na TV e no cinema. Foi vocalista das bandas No Name e Hori, compôs diversas canções, inclusive para outros artistas, e trabalhou em carreira solo. Na televisão, seu primeiro trabalho foi como protagonista em "Malhação ID", no ano de 2009. Desde então, atuou em "Aquele Beijo", "Geração Brasil" e agora está de volta ao ar como Ruy na reprise de "A Força do Querer", na TV Globo. Desde que participou do “Super Chef Celebridades”, no "Mais Você", tomou afeição pela cozinha: “Cozinho para minha mãe e para minha família. Todo santo dia o que eu faço quando eu acordo é cozinhar alguma coisa”, afirma.
 
Fiuk se considera uma pessoa fechada e muito tímida: “Atuar sempre me ajudou nesse sentido, me destravou até na minha vida pessoal”, confessa. Além disso, destaca como características o sentimentalismo e a sensibilidade. E entrega que enfrentar as inseguranças é muito desafiador para ele. Conta que o convite para o "BBB" o deixou emocionado e revela, ainda, que a irmã Cleo foi sua grande parceira e apoiadora nesse momento. Diz que gosta de fazer amizades, mas já prevê que vai ter gente querendo comprar briga com ele: “No começo, vou tentar fingir que não ouvi muitas coisas, mas quero ver qual vai ser meu limite”, analisa.

.: Diário de uma boneca de plástico: 19 de janeiro de 2021

Querido diário,

Ouvi que criança é assim mesmo que se diverte enquanto quebra ou arremessa um brinquedo pela janela ou até o queima para ver como acontece. 

Sei que brinquedos não são eternos e mesmo cuidando, podem não durar tanto quanto gostaríamos, mas achar lindo e aplaudir esse tipo de atitude destrutiva numa criança, é algo surreal. Essa é a verdadeira prova de que pais não sabem educar... e que há certos desvios de caráter no ser em formação que precisam ser corrigidos, pois lá na vida adulta... surpresas desagradáveis prometem acontecer.

Sei lá... é o que penso.

Isso já me remete aos vídeos de pessoas apertando slime...alguns dizem ser relaxante. Ao meu ver, é estranho ficar relaxado assim!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg

Foto do meu ensaio fotográfico "Sorry": photonovelas.blogspot.com/2016/02/sorry.html

.: "Cartas e Máximas", a coletânea de todos os escritos de Epicuro

Coletânea de todos os escritos de Epicuro, um dos filósofos antigos mais influentes na modernidade, "Cartas e Máximas - Como Um Deus entre os Homens" é uma introdução para a filosofia do bem viver. Tradução do grego, apresentação e notas de Maria Cecília Gomes dos Reis.

Os ensinamentos do filósofo grego Epicuro atraíram legiões de adeptos em todo o mundo antigo e influenciaram profundamente o pensamento europeu moderno. Embora tenha enfrentado oposição hostil por séculos após sua morte, Epicuro tem Thomas Hobbes, Thomas Jefferson, Karl Marx e Isaac Newton entre seus muitos admiradores.

Entre os pensadores antigos, ele seria o verdadeiro pai de ideias e tendências filosófico-científicas, como a base materialista do marxismo, o princípio de incerteza da física quântica, a ideia de seleção natural, o problema da vontade livre, a doutrina da vida em comunidade afastada da política e, por fim e não menos importante, o repúdio à crença em castigos após a morte. Talvez ele seja o autor mais antigo no gênero do “manual de autoajuda”. 

Em "Cartas e Máximas", que inclui todos os escritos existentes de Epicuro, o leitor encontrará as três cartas dedicadas aos discípulos do filósofo, bem como o conjunto de sentenças e aforismos que sobreviveu até nossa época. Sistema filosófico de importantes desdobramentos tanto no período helenístico como no romano, o epicurismo continua atual.  

Epicuro foi um filósofo grego que viveu entre 342 e 270 a.C. e o fundador do epicurismo. Restam apenas alguns fragmentos de suas obras, e muito do que se sabe sobre sua filosofia deriva de seguidores e comentaristas posteriores. Você pode comprar "Cartas e Máximas", de Epicuro, neste link

.: "Pinóquio": a verdade sombria por trás do clássico que marcou gerações


Estrelado pelo vencedor do Oscar Roberto Benigni, Pinóquio chega aos cinemas nacionais em 21 de janeiro de 2021.

A clássica história do boneco de madeira que se transformou em um garoto de verdade chega aos cinemas nacionais pela primeira vez em formato live-action. Dirigido por Matteo Garrone ("Gomorra", "Dogman"), cineasta vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes, Pinóquio tem sua estreia nacional apontada para 21 de janeiro de 2021 e a Imagem Filmes é a distribuidora responsável pelo lançamento.

O filme conta a história de Gepeto (Roberto Benigni), um solitário marceneiro que sonhava em ser pai e deseja que Pinóquio (Federico Ielapi), o boneco que acabou de construir, ganhe vida. Seu pedido é atendido, mas a desobediência de Pinóquio faz com que ele se perca de casa e embarque em uma jornada repleta de mistérios e seres fantásticos, que o levará a conhecer de perto os perigos do mundo. Conhecido em todos os países, o boneco de madeira fez sua primeira aparição em 1883, no romance "As Aventuras de Pinóquio", escrito por Carlo Collodi, e, desde então, ganhou adaptações em diversos formatos.

O diretor Garrone promete fazer de seu Pinóquio uma adaptação mais fiel ao personagem original de Collodi, afastando-se da versão que se tornou popular com a clássica animação de 1940. Em uma trama mais sombria, que promete ser a melhor adaptação já vista até hoje do personagem, o diretor afirma que o projeto representou dois sonhos que se tornaram realidade: dirigir uma adaptação de Pinóquio e trabalhar com Benigni, que dá vida a Gepeto no longa. Reconhecido por sua atuação em "A Vida É Bela", filme no qual conquistou o Oscar de Melhor Ator, Pinóquio marca o retorno de Roberto Benigni aos cinemas após um hiato de oito anos.

Sinopse do filme
Conheça a verdade sombria por trás do clássico que marcou gerações. Gepeto (Roberto Benigni) é um solitário marceneiro que sonha em ser pai e deseja que Pinóquio (Federico Ielapi), o boneco que acabou de construir, ganhe vida. Seu pedido é atendido, mas a desobediência de Pinóquio faz com que ele se perca de casa e embarque em uma jornada repleta de mistérios e seres fantásticos, que o levará a conhecer de perto os perigos do mundo.

Trailer de "Pinóquio"


.: Covid-19: Portugal poderá ficar sem Netflix, HBO e YouTube


De acordo com a notícia publicada pelo veículo de comunicação português, Jornal Paivense, o segundo confinamento geral dos portugueses pode tornar-se ainda mais rígido. Isto porque o governo estabeleceu que existe prioridade no acesso aos dados móveis e tráfego de internet por parte dos hospitais e outros serviços de saúde e segurança.

Por esta mesma razão, mesmo estando confinados em casa por pelo menos mais 15 dias, Portugal pode ver limitado ou até mesmo negado o acesso a plataformas de entretenimento como a Netflix, HBO ou YouTube. Até mesmo serviços de jogos online podem ser afetados.




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