domingo, 5 de setembro de 2021

.: Entrevista: Luciano Huck fala sobre a estreia no "Domingão" e desafios


Prestes a estrear nos domingos, o apresentador revela as expectativas para enfrentar o novo desafio. Foto: Globo/Marcos Rosa


A vida como ciclos. O início de um novo desafio profissional, a chegada aos 50 anos de idade e o desejo de dialogar intimamente com o público são, para Luciano Huck, uma nova etapa que começa justamente com o encerramento de um período que, segundo ele, o transformou pessoalmente. No próximo domingo, dia 5, o apresentador comanda, no primeiro "Domingão com Huck", a estreia da nova temporada do "Show dos Famosos", um episódio inédito do "Quem Quer Ser Um Milionário?" e uma história especial que começa em Pocinhos, no interior da Paraíba, e termina ao vivo no palco do programa. Tudo isso, sem perder de vista o real protagonista da nova atração: o público.

 E é assim que Huck promete fazer companhia para as famílias dos brasileiros pelos próximos domingos: trazendo histórias inspiradoras e quadros que divertem e emocionam apresentados em tempo real, garantindo o toque a mais de surpresa e conexão que o “ao vivo” é capaz de proporcionar. “Eu valorizo muito a minha família, então também valorizo o momento em que as pessoas estão do outro lado da tela junto com as famílias delas. Por isso, teremos um programa alegre, divertido, bem-humorado, mas que não se furta de ser um espaço para contribuir com a construção de um futuro melhor”, antecipa o apresentador.

No primeiro "Domingão com Huck", Fiuk, Glória Groove e Margareth Menezes inauguram as homenagens a artistas consagrados da música, no "Show dos famosos". O diretor Boninho e a cantora Preta Gil compõem o júri fixo do quadro, que nesta semana também tem Xuxa Meneguel como jurada convidada. Já no "Quem Quer Ser Um Milionário?", o jornalista Wendell Soares, de Minas Gerais, tenta levar para casa o prêmio de R$ 1 milhão. E ainda no domingo, o público conhece a história de Seu Domingos, porteiro e cantor, que se considera o “rei do Brega” no interior da Paraíba. Além das atrações já anunciadas, outros quadros especiais também estão previstos para as próximas semanas do programa. A seguir, Huck fala mais sobre a idealização do "Domingão com Huck", os aprendizados de sua experiência na TV e a conexão com o público.


Qual a sensação de estrear um novo projeto após mais de duas décadas de carreira na televisão?
Luciano Huck - 
Eu acho que a vida é feita em ciclos. Então, você precisa ter a sabedoria de abrir, de ver e de encerrar os ciclos com o melhor que você pode dar em cada um deles. O ciclo do "Caldeirão" foi de 21 anos muito bem vividos, que não voltam, mas que estão guardados na memória e cumpriram um capítulo na história da televisão de um jeito muito potente e afetivo para mim. Agora, dia 5, inicio um novo ciclo. Acho que há uma certa simbologia em começar um novo ciclo profissional aos 50 anos e em um momento em que o país precisa colar os cacos depois de um ano tão difícil. Poder ter a força da televisão aberta - que é quem, mesmo com toda a tecnologia, ainda fala verdadeiramente com 210 milhões de pessoas - para se conectar com as pessoas e dar protagonismo a elas, mostrar assim um lado bom do brasileiro, resgatar a autoestima e esperança, sem perder a diversão, a emoção e a inspiração que eu sempre trouxe para a televisão... Acho que é um privilégio e um momento para ser levado a sério. Momento de muito trabalho, de muita criatividade e de muita conexão com a realidade.


O que o "Domingão com Huck" terá de marca registrada de Luciano Huck?
Luciano Huck - 
Acho que começa pelo nome. Ser o "Domingão com Huck" e não “do Huck” foi uma decisão pensada... Eu não queria que fosse um programa meu. É um programa nosso, um programa com o Luciano, com a Laura, com a Bárbara, com o João, com a Ana, com todo mundo. É um programa feito para que as pessoas se enxerguem nele. Os grandes protagonistas do "Domingão" serão os brasileiros em todos os seus recortes do país.
 

Fale um pouco sobre a idealização do "Domingão com Huck" e sobre o time que está fazendo o programa junto com você.
Luciano Huck - 
A gente juntou as equipes do "Domingão" e do "Caldeirão". E acho importante falar isso porque o domingo é um dia sagrado para as famílias. É o dia em que todos se reúnem na frente da televisão. Por isso, a gente precisa reverenciar quem veio antes de nós neste horário. Dos "Trapalhões" ao Silvio Santos, mas especialmente o Fausto Silva. Além de um amigo, ele sempre foi uma referência e uma inspiração. O meu papel é seguir essa trilha de sucesso, mas “atualizando o software”, porque o mundo está mudando e isso é necessário. Televisão se faz em equipe. Então, eu uni a minha equipe, que está comigo há muito tempo, a parte da equipe do "Domingão", que conhece muito o horário, tem experiência e sempre fez um trabalho muito bom. 
 

Quais foram os grandes aprendizados de 21 anos de "Caldeirão do Huck"?
Luciano Huck - 
Quem me acompanhou nos últimos 21 anos aos sábados, na TV Globo, talvez tenha tido a impressão de que a gente (eu e o programa) é que estava impactando a vida das pessoas de alguma forma, realizando sonhos. Mas eu tenho bastante segurança para dizer que o rio corre em direção oposta. O impactado e transformado nesses anos todos fui eu. Esse banho de realidade que eu levei ao ter o privilégio de entrar na casa das pessoas, trocando ideias, me fez um brasileiro melhor, um pai melhor, um filho melhor, um marido melhor. Então, eu devo muito a esses 21 anos na televisão e, principalmente, às pessoas que compartilharam as suas histórias comigo. Foi a coisa mais transformadora na minha vida até hoje.
 

Quais são os pontos altos do programa e o que você deseja que as pessoas sintam ao assistir ao "Domingão com Huck"? 
Luciano Huck - Acho que o ‘Domingão’ vai manter a vocação de emocionar e divertir as pessoas nas tardes de domingo. Será um programa solar. Eu valorizo muito a minha família, então também valorizo o momento em que as pessoas estão do outro lado da tela junto com as famílias delas. Por isso, teremos um programa alegre, divertido, bem-humorado, mas que não se furta de ser um espaço para contribuir com a construção de um futuro melhor.

.: "De Porta em Porta", o livro que revela todos os segredos de Luciano Huck


Reunindo memórias pessoais, aprendizados e conversas com expoentes de várias áreas do conhecimento, Luciano Huck faz um chamado à responsabilidade de cada um de nós pelo cuidado com o mundo que compartilhamos.

Ouvir e contar histórias - essa talvez seja a maior paixão de Luciano Huck. Em mais de 20 anos como apresentador na Rede Globo, ele já rodou dezenas de milhares de quilômetros pelo Brasil para encontrar pessoas e compartilhar suas histórias com o resto do país.

Em 2020, isolado em casa e preocupado com os impactos da pandemia da covid-19, Huck deu início a uma nova série de conversas. Desta vez, procurou também estudiosos de renome internacional, buscando trazer luz para o debate público. "De Porta em Porta" reúne as contribuições de figuras como Yuval Noah HarariEsther Duflo, Michael Sandel e Anne Applebaum, além de memórias muito pessoais de Huck e relatos de encontros com brasileiros anônimos, mas cheios de histórias para contar.

A paixão por descobrir o que as mais diferentes pessoas têm a contribuir pelo bem comum faz do autor um protagonista na construção de um diálogo amplo, tão necessário nos tempos atuais. "De Porta em Porta" é o resultado dessa grande busca “para dentro” e “para fora”, uma tentativa de entender melhor o mundo em que vivemos e caminhar na direção de uma sociedade mais igualitária. Você pode comprar "De Porta em Porta", escrito por Luciano Huck, neste link.


Ficha técnica
Livro: "De Porta em Porta"
Autor: 
Luciano Huck
Editora: Objetiva
Páginas: 264 páginas
Dimensões: 14 x 2 x 21 cm
Link do livro na Amazon: https://amzn.to/3zKSH4N



.: Tudo sobre o EP de Juliette (e todas as letras para você cantar junto)


A Juliette Freire - versão cantora - cantora está entre nós! Para dar início à sua carreira na música, Juliette preparou um projeto especial com seis canções inéditas, que chegaram às plataformas de música e vem batendo recordes. O EP foi desenvolvido como a primeira amostra musical da cantora e gravado entre as cidades do Rio de Janeiro, Salvador, João Pessoa e Recife. 

“A música traduz sentimentos e dá sentido à vida. É a fala da alma. A música é uma forma poética de traduzir essa magia que é o ser humano. Eu sou louca por música e agora estou tendo o tempo e a oportunidade para me dedicar a esse sonho e eu fico grata demais”, diz Juliette.

Esse é o primeiro lançamento da artista recém-contratada pela Rodamoinho Records, em com a distribuição da Virgin Music Brasil. “Juliette” é um EP com seis canções e que apresenta em sua ficha técnica (em composição e produção) nomes conhecidos como Umberto Tavares, Rafinha RSQ e Anitta, mas também conterrâneos e amigos de Juliette, como Juzé, Dann Costara e Toim do Gado.

“Foi um trabalho muito diferente do que eu já tinha feito (produzir esse projeto). Fizemos uma colaboração de artistas que estavam longe uns dos outros - em Miami, Salvador, João Pessoa e Rio de Janeiro, por exemplo. A sintonia e a vontade de todos de fazer um trabalho verdadeiro foi o que deu sentido e forma para esse EP”, diz Juzé, paraibano amigo de longa data de Juliette e responsável pelo alinhamento musical de sua carreira.

Nas letras do projeto estão presentes temas como o amor, as dificuldades e prazeres da vida e a relação de Juliette com as suas origens e a cultura nordestina. Em “Bença” (música 100% composta e produzida por conterrâneos de Juliette), por exemplo, ela versa: “Quem perguntar por mim / Diga que tô por aqui / Agora se foi fácil, foi não! / Rapadura é doce “mai né” mole não / Na estrada a gente pena, a gente sofre / Mas a gente ama / não me arrependo de nada, não / porque foi tudo de coração / Na vida a gente colhe o que planta”.

“Sempre gostei de música e de cantar. A arte tem um espaço especial no meu coração. É uma emoção gigante criar esse projeto, meu primeiro, ao lado de pessoas tão importantes e talentosas. Construir todo esse meu universo é um sonho”, diz Juliette.

Segunda faixa da tracklist, “Diferença Mara”, foi a escolhida para ganhar um videoclipe, com direção de ninguém menos que Giovanni Bianco. O vídeo chega ao canal oficial de YouTube de Juliette no dia 6 de setembro, ao meio-dia. Uma produção Rodamoinho Records, distribuído pela Virgin Music Brasil.


Tracklist EP “Juliette”:

1 - "Bença"

2 - "Diferença Mara"
3 - "Doce"
4 - "Sei Lá"
5 - "Benzin"
6 - "Vixe que Gostoso"


Equipe Rodamoinho Records
Direção artística:
Larissa de Macedo Machado (Anitta), Renan Machado, Daniel Trovejani
Direção musical: Larissa de Macedo Machado (Anitta), Juzé
Coordenação A&R: Larissa de Macedo Machado (Anitta), Huayna Tejo, Juzé, Renan Machado
Produção executiva: Karla Fonseca

Equipe Virgin Music
Direção geral:
Miguel Cariello
Gerente artístico: Rodrigo Carvalho
Coordenação A&R: Alice Baldan


Faixa gravada no:

"Bença": EQquality Stúdio (João Pessoa – PB) por Fillipe de Souza Soares (Toim do Gado)
"Diferença Mara" e "Sei Lá": Sala 3 (Salvador – BA) por Rafael Silva de Queiroz (Rafinha RQS)
"Doce" e "Benzin": U.M. Music (Rio de Janeiro – RJ) por Paulo Cezar Lisboa Filho (Fera do Mar)
"Vixe que Gostoso": SB Music (Recife – PE) por Sammy David Porto Barros e U.M. Music (Rio de Janeiro – RJ) por Paulo Cezar Lisboa Filho (Fera do Mar)


Produção musical:

"Bença": Fillipe de Souza Soares (Toim do Gado)
"Diferença Mara" e "Sei Lá": Rafael Silva de Queiroz (Rafinha RQS)
"Doce" e "Benzin": U.M. Music
"Vixe que Gostoso": Diego Barão e U.M. Music

Todas as faixas mixadas e masterizadas no estúdio U.M. Music (Rio de Janeiro - RJ) por Marcos Sabóia



Créditos:

1 - "Bença" (Dann Costara/Juzé) (Rodamoinho Records)
2 - "Diferença Mara" (Dann Costara/Juzé) (Rodamoinho Records)
3 - "Doce" (Umberto Tavares/Jefferson Jr/Anitta) (Direto (ORB Music)/Editora U.M. (Som Livre)/Rodamoinho (Universal MGB))
4 - "Sei Lá" (Carlitos/Isabelle Fernandes/Juzé) (Rodamoinho Records)
5 - "Benzin" (Umberto Tavares/Jefferson Jr/Rapha Lucas) (Direto (ORB Music)/Editora U.M. (Som Livre)/Deolli Music (Universal Publishing))
6 - "Vixe que Gostoso" (Shylton Fernandes/Diego Barão/Lucas Medeiros) (Warner Chappell/DB Hits/R3 Produções)


Arranjos:
Alan Marcel dos Santos Lima na faixa “Vixe Que Gostoso”
Fillipe de Souza Soares (Toim do Gado) na faixa “Bença”
Jeferson Almeida dos Santos Junior (Jefferson Junior) na faixa “Vixe Que Gostoso”
João Pedro Leite Machado Saldanha (Machadez) na faixa “Doce” e “Benzin”
Mario Celso de Siqueira Sant’Ana (Mario Sant’ana) na faixa “Doce” e “Benzin”
Rafael Castilhol Fernandes (Rafael Castilhol) na faixa “Doce” e “Benzin”
Rafael Silva de Queiroz (Rafinha RSQ) na faixa "Diferença Mara" e "Sei Lá"
Stefano Marx Barbosa de Sousa (Stefan) na faixa “Doce” e “Benzin”
Umberto da Silva Tavares (Umberto Tavares) na faixa “Vixe Que Gostoso”

 

Letras

1 - "Bença"
QUEM PERGUNTAR POR MIM DIGA QUE TÔ POR AI QUEM PERGUNTAR POR MIM DIGA QUE TÔ POR AQUI AGORA SE FOI FÁCIL, FOI NÃO! RAPADURA É DOCE “MÁI NÉ” MOLE NÃO NA ESTRADA A GENTE PENA, A GENTE SOFRE MAS A GENTE AMA NÃO ME ARREPENDO DE NADA, NÃO PORQUE FOI TUDO DE CORAÇÃO NA VIDA A GENTE COLHE O QUE PLANTA (REFRÃO) QUEM PERGUNTAR POR MIM DIGA QUE TÔ POR AI QUEM PERGUNTAR POR MIM DIGA QUE TÔ POR AQUI MAS É QUE EU VENHO LÁ DO SERTÃO O CÔCO É SECO DEMAIS, IRMÃO E O PRECONCEITO EU SÓ ENGULO COM FARINHA NÃO TENHO MEDO DE ESCURIDÃO EU SOU FOGUEIRA DE SÃO JOÃO TRAGO NO PEITO A ORAÇÃO DE MAINHA AGORA SE FOI FÁCIL, FOI NÃO! RAPADURA É DOCE “MÁI NÉ” MOLE NÃO E O PRECONCEITO EU SÓ ENGULO COM FARINHA NÃO TENHO MEDO DE ESCURIDÃO EU SOU FOGUEIRA DE SÃO JOÃO TRAGO NO PEITO A ORAÇÃO DE MAINHA (REFRÃO) QUEM PERGUNTAR POR MIM DIGA QUE TÔ POR AI QUEM PERGUNTAR POR MIM DIGA QUE TÔ POR AQUI


2 - "Diferença Mara"
QUANDO EU TE CONHECI MEU PÉ SAIU DO CHÃO ACELEROU MEU CORAÇÃO NOSSO SORRISO É A PROVA QUE É TÃO BONITA ESSA SOMA EU SOU DO NORDESTE ELE É DO SUL PREFERE RAP E EU SOU MAIS GADU ELE VEM DE BICICLETA EU QUE NUNCA FUI ATLETA SABE QUANDO O SANTO BATE A GENTE FICA ATÉ MAIS TARDE NUNCA FOI SORTE SEMPRE FOI DEUS MEU CORAÇÃO AGRADECEU AH, AH, TEU BEIJO ME DEIXOU DE CARA A NOSSA QUÍMICA É RARA NOSSA DIFERENÇA É MARA


3 - "Doce"
DIZ QUE QUEM NUNCA COMEU MELADO LAMBUZA E NÃO QUER MAIS PARAR SEI QUE NINGUEM MANDOU EU TE BEIJAR MAS AGORA QUE COMEÇOU, TERMINA VOCÊ FAZ DE CONTA QUE NÃO QUER FAZ DOCE MAIS DOCE QUE MANJAR ATÉ O MOUSSE DE MARACUJÁ AMARGA NO MEU PALADAR SE VOCÊ NÃO TÁ (REFRÃO) EU MATAVA E MORRIA SE PRECISO FOSSE POIS NEM O DOCE DE BATATA DOCE TEM SEU DOCE MEL AI, AI… NÃO FAZ O DOCE AMOR SÓ ME LEVA PRO CÉU VEM CÁ ME USA MELA-ME CANA DE AÇÚCAR O MEU PALADAR NÃO MUDA SÓ VOCÊ PRA ADOÇAR APAGA A LUZ NÃO TEM PÊRA, MAÇÃ, NEM UVA QUERO SALADA DE FRUTA JÁ TÔ PRONTA PRA BEIJAR (REFRÃO) EU MATAVA E MORRIA SE PRECISO FOSSE POIS NEM O DOCE DE BATATA DOCE TEM SEU DOCE MEL AI, AI… NÃO FAZ O DOCE AMOR SÓ ME LEVA PRO CÉU


4 - "Sei Lá"
O TEU JEITO DE OLHAR ME BEIJAVA A NOITE INTEIRA E EU JÁ NÃO SABIA COMO TE DEIXAR QUERIA TER O TEU CORPO À MINHA MANEIRA CAIR NO TEU COLO E PRA SEMPRE ME ENTREGAR (REFRÃO) AH, MAS SEI LÁ! POR QUE EU AINDA ESCREVO O SEU NOME NA AREIA? E ME PEGO PENSANDO EM VOCÊ QUANDO OLHO AS ESTRELAS


5 - "Benzin"
EU JÁ COMPREI PASSAGEM SÓ DE IDA DAQUI PORQUE SE A DE VOLTA EU TIVER EU SEI QUE EU NEM VOU EU SOU GAVIOTA QUE ESQUECEU COMO VOAR PEIXE DE RIO QUE JÁ SE PERDEU NO MAR DO SEU OLHAR (REFRÃO) MAS SE VOCÊ CHORAR, BENZIN NÃO DÁ! CORAÇÃO NÃO VAI “GUÊNTAR” TE DOU COLO PRA DEITAR MAS SE VOCÊ ME PEDE PRA FICAR NÃO VOU MAIS ME SEGURAR NUNCA MAIS VOU TE SOLTAR


6 - "Vixe que Gostoso"
É ARRETADO ESSE NOSSO AMOR PRA ONDE VOCÊ ME CHAMAR EU VOU JÁ TÔ ATÉ COM A ROUPA DE IR COM VOCÊ EU GOSTO QUANDO TU ME ABRAÇA FORTE E DÁ AQUELE XÊRO NO CANGOTE AI, AI , AI ,AI EU NÃO TE QUERO LONGE DE MIM FICO O RESTO DA VIDA AQUI DE CHAMEGUINHO, GRUDADINHO É QUE TEU BEIJO É MASSA EU GOSTO QUANDO TU ME AMASSA QUANDO TUA LÍNGUA PASSA DEVAGARIN NO MEU CORPO AI, AI, AI, AI VIXE, QUE GOSTOSO EU QUERO É MAIS! 



sábado, 4 de setembro de 2021

.: Entrevista: Marcos Mion fala sobre sua chegada ao "Caldeirão"


Apresentador conta um pouco sobre os quadros - e a expectativa - para o programa. Foto: Globo/Victor Pollak


Marcos Mion chega à telinha com o novo "Caldeirão". Com quadros inéditos - "Sobe o Som", "Isso a Globo Mostra" e "Mamãe, Tô na Globo!" – e o já conhecido do público - mas com novidades - "Tem ou Não Tem", o programa vai ao ar após a "Sessão de Sábado". “A sensação é a de realizar um sonho alimentado por anos que, por diversas vezes, pareceu distante e até impossível”, vibra o apresentador. 

 Os convidados e as atrações são para lá de animadas e especiais. No primeiro programa, Mion recebe Juliana Paes e Paulo Vieira no "Tem ou Não Tem" e Ana Furtado e Tiago Leifert contra Larissa Manoela e seu amigo Ramón no "Sobe o Som". “Sou muito abençoado por receber tanto carinho, tanto amor, tanta entrega e disposição dos convidados. E o mais legal é que a energia é maravilhosa mesmo sem eu conhecer pessoalmente a maioria!”, conta Mion. 

O "Caldeirão" estreia neste sábado, 4 de setembro, após a ‘Sessão de Sábado’, e tem apresentação de Marcos Mion, direção artística de LP Simonetti, direção geral de Geninho Simonetti e direção de gênero de Boninho. 
 

Esta é a sua estreia na Globo! A gente já sabe, mas vale perguntar: está feliz com o convite? 
Marcos Mion -
A sensação é a de realizar um sonho alimentado por anos que, por diversas vezes, pareceu distante e até impossível, criando um arco de desafio e conquista digno de um filme de Hollywood, ou melhor, da Globo Filmes! O convite veio na hora certa, de um jeito perfeito. 
  

Você chega à Globo já com uma grande responsabilidade, que é comandar as tardes de sábado. Qual é o maior desafio? 
Marcos Mion - Quando você ama o que faz, tem experiência e é preparado para aquilo, os desafios viram apenas características do trabalho, viram motivação. Tudo que há de difícil nesta experiência nova me dá muito prazer! Levar adiante o legado deixado pelo Luciano Huck nesse horário é uma das coisas que mais me motivam. 
  

O que o público pode esperar do novo "Caldeirão"?  
Marcos Mion - O que eu posso garantir é alegria, alto astral, risadas, ritmo, diversão, um tanto de loucura e a felicidade que cai bem num sábado à tarde. 
  

Como você sentiu a reação dos seus fãs com a notícia da sua chegada à Globo? 
Marcos Mion - É algo inacreditável o carinho e torcida da galera da internet para eu ir para a Globo! A cada movimentação na emissora, eles colocavam meu nome nos assuntos mais comentados das redes sociais dizendo “Agora é o Mion”. Isso não tem preço! É aquela história do sonho que, ao ser compartilhado, torna-se realidade. E eu divido essa vitória, esse sonho, com todos que já comentaram nas redes a meu favor, que fizeram campanha, votaram em enquete e que hoje acompanham cada passo que dou na minha carreira. Me sinto muito abençoado e honrado de ter todo esse apoio da galera! 
 

Como têm sido as gravações com os convidados? 
Marcos Mion - Incríveis! Sou muito abençoado por receber tanto carinho, tanto amor, tanta entrega e disposição dos convidados. E o mais legal é que a energia é maravilhosa mesmo sem eu conhecer pessoalmente a maioria! Tenho momentos de ter que me beliscar, como quando vejo pessoas que eu admiro ali com a mão na orelha esperando o meu "Valendo!" para bater no botão. Que loucura! Tiago Leifert e Ana Furtado ali jogando! (risos) É tudo muito louco! Não caiu minha ficha ainda.
 

O "Caldeirão" já está na vida dos brasileiros há muitos anos. Como você pretende criar um estilo seu para esse programa? 
Marcos Mion - Baseando o novo "Caldeirão" em alegria, alto astral, diversão, risada e um tanto assim de loucura! Como o  Luciano (Huck) mesmo falou, meu estilo de comunicar será a volta do espírito Chacrinha de fazer programas de auditório embasado na pura e intensa diversão! 

.: La Class Excêntrico nas "Experiências Domincômicas" todos os domingos


Espetáculo de humor circense guiado pelos anfitriões Dani Rocha-Rosa e Marcelo Lujan entra em cartaz semanalmente na nova casa de entretenimento de São Paulo, localizada na Rua Augusta 


Um espetáculo com o melhor do humor circense no teatro: Experiência Domincômica, da companhia LaClass Excêntricos, chega aos palcos do Clube Barbixas de Comédia, recém-inaugurado espaço de entretenimento localizado na Rua Augusta 1.129, em São Paulo. A atração comandada pela dupla excêntrica Dani Rocha-Rosa e Marcelo Lujan ocupa a casa aos domingos, às 18h, a partir do dia 12 de setembro. 

“O espetáculo tem um estilo glamouroso, circense, kitsch, night, poético, cômico e amoroso. É uma proposta de vaudeville contemporâneo de palhaçaria que provoca uma revisitação do humor, com uma dinâmica requintada, envolvente e inteligente”, contam os anfitriões Dani Rocha-Rosa e Marcelo Lujan, dupla de cômicos que também compõe o elenco do Circo Zanni e Circo Amarillo. 

A proposta para o espetáculo é criar um espaço aconchegante e receptivo para a noite dominical do Clube Barbixas de Comédia, com atmosfera inspiradora e restauradora gerada por esse estilo de humor. Dani e Marcelo finalizam: “a proposta é clara: o sonho da alegria continua a cada dia. Um espetáculo acolhedor, que a plateia possa sentir-se entre amigos, em uma espécie de clube do riso, vivendo uma experiência domincômica que inspire a semana e, porque não dizer, que inspire o bom humor na vida?”


Sobre o Clube Barbixas de Comédia
Novo espaço de entretenimento em São Paulo, o Clube Barbixas de Comédia inaugura no dia 3 de setembro de 2.021. Localizada na Rua Augusta, 1.129, a casa é um espaço de humor com apresentações artísticas e conta com serviços de alimentação e bebidas. A fachada será semestralmente renovada para que novos coletivos/artistas mostrem diferentes olhares sobre o humor. Com capacidade para 280 pessoas, a casa tem uma curadoria cultural diversificada com apresentações de diferentes linguagens artísticas (improviso, stand-up, esquetes, palhaçaria, varietês e magia). O Clube Barbixas de Humor é uma sociedade entre os três Barbixas (Anderson Bizzocchi, Daniel Nascimento e Elidio Sanna) e o produtor Joca Paciello. 


Ficha técnica
Espetáculo:
 "Experiências Domincômicas" | Concepção e direção: LaClass Excêntricos | Elenco: Daniela Rocha-Rosa e Marcelo Lujan | Convidados especiais durante o mês de setembro


Serviço
Espetáculo: 
"Experiências Domincômicas" | A partir de 12 de setembro de 2021 | Domingos, às 18h | Classificação indicativa: 18 anos | Duração: 60 minutos | Clube Barbixas de Comédia - Rua Augusta, 1129 - Centro - São Paulo | Telefone: (11) 2892-8584 | Venda de Ingressos: sympla.com.br | Programação: www.clubebarbixas.com.br

.: Ator Luiz Damasceno comemora 80 anos com peça e exposição

Um dos mais importantes atores de teatro de sua geração, o gaúcho Luiz Damasceno comemora seus 80 anos com o espetáculo "Só Ópera" e a exposição "O Sopro", a partir do dia 10 de setembro. Ambos no formato virtual. Prêmio Shell de teatro, o artista é reconhecido por sua atuação nos palcos do Brasil e do mundo, e também pela formação de grandes atores do teatro brasileiro, como professor da Escola de Arte Dramática EAD/USP por mais de 25 anos. Fotos: Ronaldo Gutierrez

Aluno de Eugênio Kusnet e Gerd Bornheim, nos palcos atuou com diretores como Ademar Guerra, Maurice Vaneau, Gerald Thomas, Mauro Mendonça Filho, Sérgio Ferrara, Bete Coelho, Bob Wilson, William Pereira, Otávio Martins e Jô Soares. Resultado de pesquisa sobre humor radiofônico, que contou com a presença da diretora e pesquisadora Neyde Veneziano, a montagem tem texto e direção de Giovani Tozi

Novas mídias e redes sociais cada vez mais modernas evidenciam o conflito de gerações, no campo profissional. É o caso de dois radialistas que lutam, cada um à sua maneira, para salvar um tradicional programa de ópera. Inspirado pelo humor radiofônico, "Só Opera" revisa os clássicos do gênero, como "A Flauta Mágica" e "Carmen", e pela via da paródia, lança um outro olhar sobre o herói. 

Gravado com três câmeras no Teatro João Caetano, o espetáculo de 70 minutos de duração estreia dia 10 de setembro para temporada online de sexta a domingo até o próximo dia 19. A ação de passa nos dias atuais, no estúdio de uma emissora. Em cena os atores Luiz Damasceno e Giovani Tozi encarnam dois radialistas, apresentadores de um programa de rádio sobre ópera, respectivamente, o veterano e respeitado Luiz Pavarinni e o novato recém-formado Enzo Valentim.

Entre um e outro número musical, os personagens dramatizam, em diálogos fictícios, paródias de óperas, entre elas "Macbeth"  (de Verdi, baseada na peça homônima de Shakespeare), "A Flauta Mágica" (de Mozart), "Carmen" (de Georges Bizet, baseada na romance homônimo de Prosper Mérimée), "Romeu e Julieta" (de Charles Gounod, baseada na obra de Shakespeare) e "Arca de Noé" (de Benjamin Britten).  

"Só Opera" estreia em 2021 como uma das comemorações dos 80 anos de Luiz Damasceno. O ator e diretor, responsável por dezenas de atores através da EAD, onde foi professor por mais de 25 anos, tem uma longa parceria com Giovani Tozi. A dupla trabalhou junto pela primeira vez em 2009, em  “O Colecionador de Crepúsculos”, de Vladimir Capella, quando Giovani Tozi foi contemplado pelo Prêmio Coca-Cola ao interpretar o filho caipira de Damasceno. Eram contos de Câmara Cascudo e o elenco contava também com Selma Egrei.

“Na peça ele me provocava o tempo todo, entendi ali o que era jogo. Damasceno é uma pessoa muito importante na minha vida. Foi uma baita escola. Devo a ele muito da minha trajetória profissional no teatro”. De lá pra cá, somam-se vários trabalhos e projetos, incluindo a mostra de artes plásticas "Sopro", projeto de Tozi que compartilhará, pela primeira vez, um pouco das mais de 50 obras que Luiz Damasceno produziu durante toda sua trajetória. Sobre a montagem, pelo fato dos dois artistas terem feito vários trabalhos juntos, a direção é um processo desenvolvido a quatro mãos e com delicadeza. “Nossa dupla dá certo porque sou mais da encenação, enquanto Dama foca na direção de ator. A gente se complementa”, conta Tozi.

“É muito divertido fazer a peça, é brincadeira em cima de brincadeira”, diz Damasceno. Mesmo sendo comédia, a peça abriga uma camada densa na trama. Ao revelar a dificuldade do ser humano de mais idade com as novas mídias, a história mostra o personagem de Damasceno perdendo o controle, o domínio absoluto de uma situação vivenciada durante muitos anos. Luiz Damasceno, que recentemente dirigiu Tozi em Peixe Cabeça de Cobra e fez participação em Não se Mate, ambas no formato virtual. 

Damasceno acredita que o risco do online é cair no teatro filmado (“aí não dá para aguentar”). Sua expectativa para o novo espetáculo é que a edição consiga chegar na linguagem televisiva, com a possibilidade de cortes proveniente da diversidade de tomadas. “A esperança é levar a peça para o espaço de um teatro”. Quando não está no palco ao lado de Giovani, Damasceno atua como coach do parceiro, que sempre dá um jeito de convidar o amigo para entrar na equipe de suas produções.

 "Só Ópera" se apoia no rádio, para desenrolar uma história sobre progresso e inovação. Contudo, o veículo "rádio" figura como um elemento sintético, de todos os demais canais de comunicação, seja ele do terreno do entretenimento, como a televisão, seja no campo das artes, como o próprio teatro. Refletir sobre tecnologia em áreas essencialmente humanas, gera uma série de controvérsias, afinal, em que medida algo que depende da interlocução entre duas pessoas pode sofrer uma interferência positiva da máquina? 

Responder qualquer questão re lacionada a esse entrave pode ser precipitado, uma vez que a popularização e o acesso massivo do fenômeno digital tem raízes curtas. Só Opera propõe, portanto, que pensemos sobre esse movimento, e oferece a comédia, gênero mais popular dos palcos brasileiros, para que isso seja feito. 

Giovani Tozi assina o texto e a direção, consolidando seu quarto trabalho na condução de espetáculos de teatro e dança, criados para o ambiente on-line, durante a pandemia. Seu último trabalho teatral, Não Se Mate, monólogo protagonizado por Leonardo Miggiorin, foi apontado pela crítica como uma das mais importantes estreias da temporada, com destaque para a dramaturgia de Tozi, pelo Observatório do Teatro, no Uol.

Sobre o embate geracional de "Só Opera", o autor comenta: "Escrever um texto teatral sobre a influência que uma geração causa a outra é uma ótima oportunidade para pensar sobre um assunto cada vez mais evidente em nossos dias. Atualmente, tivemos a viralização do termo “cringe" nas redes sociais, ele foi criado por jovens da geração z (aqueles nascidos entre 1995 e 2010), para denominar atitudes ou opiniões que consideram vergonhosas dos millenials (nascidos entre as décadas de 1980 e 1990). Essa disputa sempre existiu, seja entre os de 60 com os de 70; ou o dos 80 contra o dos 90. É normal que tenhamos afeto pelos anos de nossas vidas que são relacionados ao período das descobertas. O que a contemporaneidade atualizou sobre essa questão é que não são mais as afetividades que dividem as opiniões, mas a rapidez com que as tecnologias avançam e as novas maneiras de se comunicar se estabelecem. O resultado pode ser uma incompatibilidade de diálogo, e um abismo cultural e social entre as gerações”.  

"Só Opera" é consequência de uma pesquisa sobre humor radiofônico iniciada em 2018 por Giovani Tozi. Tozi, que é doutorando e mestre em artes da cena pela Unicamp,  na ocasião, investigava os manuscritos de Dario Fo da década de 1950, quando o Nobel italiano apresentava um programa de rádio, em Milão. A partir deste estudo, Giovani entendeu ser a palavra a maior ferramenta a se explorada na encenação. Desse modo, outros elementos como cenário, figurino e luz foram concebidos como suporte à palavra e a peça valoriza os efeitos vocais, as variações de timbre e as modulações de voz dos atores. 

No programa Quiquiriqui, Fo parodiava histórias populares, dando voz aos oprimidos, que ele chamava de “poer nano”, ou seja, “pobre coitado”. Tozi selecionou alguns desses textos, especialmente os relacionados à opera, algumas muito famosas, outras mais desconhecidas. O trabalho contou com a presença luminosa da diretora e pesquisadora Neyde Veneziano, que esteve presente em todo o processo de dramaturgia. Veneziano, que foi orientadora de Tozi no mestrado, traduziu e adaptou as paródias de Dario Fo, ao lado do especialista em ópera, Sérgio Casoy.

O espetáculo Quiquiriqui estreou em 2019, com direção da própria Neyde Veneziano. O elenco era formado por Giovani Tozi e Luiz Damasceno, e por Eugênio La Salvia, que, além de atuar, era responsável por executar a trilha sonora ao vivo. Veneziano, que dedicou seu pós-doutorado a Dario Fo, percebeu que o que era feito em Quiquiriqui não era mais Dario Fo, e sim um desdobramento de uma das páginas de sua vasta obra. Diante dessa percepção, Tozi iniciou um processo de reescrita da obra, almejando a aplicação de sua pesquisa em direção teatral e sobre a autonomia dramatúrgica, descolando-se dos manuscritos de Fo. 


Temporada
Teatro Arthur Azevedo
Dias 10, 11 e 12 de setembro de 2021. Sexta e Sábado às 21h e Domingo às 19h.
Ingresso: gratuito (evento online).

Teatro João Caetano
Dias 17, 18 e 19 de setembro de 2021. Sexta e Sábado às 21h e Domingo às 19h.
Ingresso: gratuito (evento online).
Duração: 70 minutos. Classificação Indicativa: 12 anos.


Ficha técnica 
Espetáculo:
"Só Ópera" | Texto e direção: Giovani Tozi | Elenco: Luiz Damasceno e Giovani Tozi | Luz: André Lemes | Diretor de vídeo: Matheus Luz | Fotografia: Ronaldo Gutierrez | Edição: João Martinez | Produção: Bruno Tozi | Assessoria de imprensa: Maria Fernanda Teixeira e Macida Joachim - Arteplural | Administração: Carlos Gustavo Poggio | Contadora: Andressa Cherione | Realização: Tozi Produções Artísticas.



Exposição online "O Sopro" reúne parte dos 70  quadros produzidos na pandemia
Um dos mais importantes atores de teatro de sua geração, o gaúcho Luiz Damasceno comemora seus 80 anos revelando a segunda grande paixão de sua vida com a exposição "O Sopro", a partir de 24 de setembro, com visitação virtual pelo Espaço Cultural Bricabraque online, de graça.

Desde garoto o ator e diretor Luiz Damasceno gosta de pintar. Um dia chegou em casa e disse ‘olha me inscrevi na escolinha de arte’. O garoto desenvolto devia ter uns 9 anos, procurou a professora e falou que queria participar. “Olhei pelas janelas e vi todo mundo brincando, pensei ‘que mundo maravilhoso é esse’. E nunca parei de pintar. Sempre que tinha um tempo disponível eu pintava”.  

Gaúcho de Porto Alegre, quando chegou em São Paulo, em 1971, aos vinte e poucos anos precisou escolher entre pintar e fazer teatro. Ficou com o segundo. “Sem pintura eu sobrevivo, sem teatro não”. A escolha não freou sua produção e a pintura seguiu como hobby até que veio a pandemia e Damasceno produziu 70 quadros em acrílico sobre tela. “Foi enlouquecedor. Tem muito material. A mostra vai exibir alguns.”

Todas as obras estão na sua casa. Só na sala ele contou 29, pendurados ou no chão, encostados na parede. Outros tantos ficam no quarto da área de serviço. “Parei de comprar tela, ou páro de pintar ou terei de sair do apartamento, pensei. A mostra online servirá como um aperitivo, pois o sonho é levar 'O Sopro' para um espaço físico, onde os quadros possam ser comercializados. Se na exposição quiserem comprar será ótimo, não tenho mais lugar aqui em casa. Daqui a pouco não dá mais para abrir a porta.”

"O Sopro" ganhou este título, conferido pelo ator e diretor Giovani Tozi, responsável pela produção da exposição, pela própria técnica desenvolvida pelo artista. Pincel em punho, Luiz Damasceno começa o processo por manchar a tela, aleatoriamente, com tinta acrílica bem aguada. A partir do que a imagem lhe sugere, ele segue sua inspiração. “Não gosto de formas realistas, proporcionais, prefiro figuras fantásticas”.

Alegres em sua maioria, devido à escolha das cores, os quadros exibidos nesta mostra online seguem o recorte temático As Mulheres. Alguns trazem figuras de animais (“pequenos ou não, eles estão lá”) e tem também o tema circo (“eu achava mágico ir ao circo”). "A Mulher de Luva Laranja", "A Velha Senhora", "O Caminho de Casa", "Passeio no Parque Público", "Que horas são?", "Retrato de Josephine Baker", "A Lagarta", "Folhetim" e "Ensaio Geral" são algumas das obras.


Serviço
Exposição:
"O Sopro"
Estreia: 24 de setembro de 2021 | sexta, 20h
Espaço Cultural Bricabraque online
Acesso: www.youtube.com/giovanitozi
Grátis | * após o lançamento o conteúdo ficará liberado para a visitação


Ficha técnica
Exposição:
 "O Sopro" |  Obras: Luiz Damasceno | Direção e concepção geral: Giovani Tozi | Performance: Louise Helène | Direção de audiovisual: Matheus Luz | Trilha sonora: Invisible - NTO | Produção: Bruno Tozi | Administração: Carlos Gustavo Poggio | Idealização: Giovani Tozi | Assessoria de Imprensa: Maria Fernanda Teixeira - Arte Plural


.: Online: debate com o escritor François Dosse e a história intelectual da França


A trajetória da intelligentsia francesa na segunda metade do século XX, face aos acontecimentos do pós-Segunda Guerra Mundial aos eventos de 1989, permeiam o universo de "A Saga dos Intelectuais Franceses 1944-1989", cujo lançamento acontece no dia 14 de setembro, terça-feira, às 16h, com transmissão online pelo Zoom. Organizado pela Estação Liberdade, editora do livro, e Aliança Francesa de São Paulo, o evento é gratuito e tem a participação do autor François Dosse, Renato Janine Ribeiro (professor de filosofia) e Angel Bojadsen (Diretor editorial da Estação Liberdade).

A Aliança Francesa de São Paulo e a editora Estação Liberdade promovem debate com o escritor François Dosse e a história intelectual da França. Na obra "A Saga dos Intelectuais Franceses 1944-1989", o pesquisador documenta quarenta e cinco anos de batalhas lideradas pelos intelectuais franceses, da Libertação à abertura do Muro de Berlim.

A trajetória da intelligentsia francesa na segunda metade do século XX, face aos acontecimentos do pós-Segunda Guerra Mundial aos eventos de 1989, permeiam o universo de A Saga Dos Intelectuais Franceses 1944-1989, cujo lançamento acontece no dia 14 de setembro, terça-feira, às 16h, com transmissão online pelo Zoom. Organizado pela Estação Liberdade, editora do livro, e Aliança Francesa de São Paulo, o evento é gratuito e tem a participação do autor François Dosse, Renato Janine Ribeiro (Professor de filosofia) e Angel Bojadsen (Diretor editorial da Estação Liberdade).

A publicação aborda a evolução das ideias que dominaram cada momento da história intelectual da França e, em grande parte, da Europa e do mundo. O panorama vai da Libertação e do fim da Segunda Guerra Mundial ao bicentenário da Revolução Francesa à queda do muro de Berlim.

O primeiro volume, "A Prova da História (1944-1968)", abarca os anos de Albert Camus, Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir e as suas controvérsias, as relações contrastantes com o comunismo, o choque de 1956, as revoluções chinesa e cubana, a Guerra da Argélia, a consolidação do terceiro-mundismo, a irrupção do momento gaulliano e a sua contestação: é um período dominado pelo teste da história, a influência do movimento comunista e a progressiva desilusão subsequente. 

Já o segundo volume, "1968-1989", vai das utopias esquerdistas e do combate contra o totalitarismo, à “nova filosofia”, ao advento de uma consciência emancipadora e ecológica e à desorientação da década de 1980: um tempo marcado pela crise do futuro e que vê se instalar a hegemonia das ciências humanas.A saga ainda engloba um dos períodos mais efervescentes e criativos do establischment intelectual francês, de Sartre a Lévi-Strauss e Michel Foucault e de Jacques Lacan a Roland Barthes e Jacques Derrida.

Em sua carreira, François Dosse se dedica principalmente aos estudos na área de história intelectual, com ênfase em historiografia e estruturalismo. Destaca-se em sua obra a produção de uma série de biografias de grandes filósofos e historiadores franceses, como Paul Ricœur, Gilles Deleuze e diversos outros. "História do Estruturalismo em Dois Volumes (1991 e 1992)" marcou época. É um dos fundadores da revista EspacesTemps. "A Saga dos Intelectuais Franceses 1944-1989" rendeu-lhe em 2019 o Prêmio Eugène-Colas, concedido pela Academia Francesa.

O evento é apresentado pela Ticket, uma marca Edenred e tem realização da editora Estação Liberdade, Aliança Francesa de São Paulo, Pro-Mac, São Paulo Capital da Cultura e Prefeitura Municipal de São Paulo.


Serviço
Debate: 
"A Saga dos Intelectuais Franceses 1944-1989"
Data:
14 de setembro, terça-feira, às 16h (online)
Inscrições gratuitas pelo site: https://www.sympla.com.br/teatroaliancafrancesa/
Tradução: FR/BR e Libras disponível.


.: Maria Bopp em nova temporada do podcast "Só Acho Engraçado Que"


Semanalmente, o podcast aborda temáticas atuais da sociedade com um humor rápido e descontraído e, nessa temporada, em uma instigante viagem ao tempo.

Bafafás do Twitter? Nudes dos famosos? CPI da Covid? Alta da gasolina? Memes da semana? Tudo isso estará de volta na nova temporada do "Só Acho Engraçado Que" , podcast original da Deezer. Apresentado por Maria Bopp, famosa pela personagem "Blogueirinha do Fim do Mundo" que viralizou em seu Instagram, o podcast já é sucesso desde sua estreia, em setembro de 2020, e voltou para a terceira temporada.

Os comentários sobre as notícias jornalísticas mais atuais do momento e ambientadas como áudios de WhatsApp continuam, mas desta vez o programa também terá viagens no tempo: tanto para o passado quanto para o futuro. Será que teremos outra pandemia? Como vai ser a vida quando tudo voltar ao "normal"? Quem irá ganhar as eleições de 2022? Como foram mesmo as "Diretas Já"? E quem era a estrela daquela novela de sucesso de 1995? Será que conseguiremos encontrar alguns indícios do futuro em nosso próprio passado?

"Vai ser divertido manter nossa linguagem de falar sobre assuntos da semana, mas com uma perspectiva temporal diferente. 'Presenciar' momentos históricos, brincar de prever o futuro. Eu tô animada!", conta Maria Bopp. "Só Acho Engraçado Que", tem roteiro de Afonso Cappellaro, ex-redator do Greg News, e produção da Trovão Mídia. Serão 20 episódios inéditos de aproximadamente 10 minutos para você ouvir sempre que tiver uma brechinha na sua rotina, seja lavando a louça, cozinhando ou até mesmo durante o exercício físico.

"Mais do que nunca, o humor tem sido necessário para o nosso dia a dia. E como estamos todos cansados do excesso de telas, nada mais agradável do que dar risada ouvindo um podcast, o formato de conteúdo perfeito para as nossas vidas contemporâneas. Ainda mais se for para rir das notícias e dos memes da semana, que são sempre as referências mais frescas da vez. Por isso acreditamos que esse programa é um acerto", conta Laura Capanema, Gerente de Podcasts e Audiobooks da Deezer Brasil.

Então já deixa marcado aí na sua agenda: o podcast terá um episódio novo liberado toda quinta-feira. Com um roteiro afiado e um humor de qualidade, a nova temporada de "Só acho engraçado que" é uma ótima pedida para se distrair da rotina.


sexta-feira, 3 de setembro de 2021

.: Crítica musical: Marisa Monte revive sonoridade dos anos 90


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

Depois de um curto período de hiato, Marisa Monte traz um novo trabalho com novas composições autoriais. O CD intitulado "Portas" mostra uma sonoridade que remonta aos seus trabalhos iniciais e confirma a sua competência como intérprete.

Esse trabalho era para ter sido iniciado em maio de 2020. Os planos foram alterados em função da pandemia do Covid-19. Somente em novembro, seguindo todos os protocolos de segurança e com uma equipe reduzida, ela conseguiu entrar em estúdio para gravar as bases das canções.

Contando com a co-produção do amigo e experiente Arto Lindsay, que trouxe a sua banda, Marisa arriscou inicialmente gravar duas músicas, "Calma" e "Portas", com os músicos a distância, via aplicativo zoom. A coisa deu tão certo que acabaram repetindo a experiência em outras faixas.

Ela seguiu então alternando gravações presenciais no Rio, (mais bases, complementos e os arranjos do experiente maestro Arthur Verocai e do trombonista Antonio Neves) e as gravações remotas em Lisboa (com arranjos do Marcelo Camelo).

Para Marisa, gravar o CD "Portas" acabou sendo um grande desafio, reinventando métodos de produção e abrindo novos caminhos em um momento tão duro e de tantas incertezas. O álbum ficou pronto entre fevereiro e março.

Destaco as canções "Calma", "Portas" e "A Língua dos Animais" como pontos positivos desse novo trabalho, além da sentimental Totalmente Seu, que tem aquele tipo de sonoridade suave que você se acostumou a ouvir nos discos de Marisa. Sua capacidade de interpretação segue intacta. E ela ainda se interessa em produzir material autoral e em parceria com outros músicos como Arnaldo Antunes e Dadi Carvalho. Só por isso já valeria a pena conferir esse seu trabalho.  Ouvir a sua voz suave e afinada acaba sendo um santo remédio contra o tédio nesses tempos de distanciamento social.

"Portas"

"Calma"

"A Língua dos Animais"

.: Tudo o que você precisa saber sobre “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”

Está em cartaz o primeiro herói asiático do MCU. O longa é estrelado por Simu Liu, com direção de Destin Daniel Cretton


Desde quinta-feira (2), nos cinemas "Shang-Chi e A Lenda dos Dez Anéis", a nova produção da Marvel Studios conta a história de Shang-Chi, um jovem chinês criado por seu pai em reclusão, sendo treinado em artes marciais. Quando ele tem a chance de entrar em contato com o resto do mundo, logo percebe que seu pai não é o humanitário que dizia ser, vendo-se obrigado a se rebelar.

Para entrar no clima de estreia, confira abaixo alguns pontos da história do novo herói da Marvel para saber antes de assistir ao filme.



História do personagem: A primeira aparição de Shang-Chi aconteceu nos 1973 em um quadrinho da Marvel, na revista Special Marvel Edition #15. O personagem nos quadrinhos era filho do famoso guerreiro, feiticeiro e lorde do crime, Wenwu, e foi treinado desde pequeno para ser uma arma de combate.

Nada de poderes: Shang-Chi não possui poderes mágicos, apenas habilidades que foram aperfeiçoadas com anos de treinamento. Considerado um dos maiores lutadores de artes marciais da Terra, ele é familiarizado com muitos estilos de luta, especialmente os chineses, como Kung Fu - o que lhe rendeu, inclusive, o título de Mestre do Kung-Fu.

Os Dez Anéis: A lenda dos Dez Anéis diz respeito aos anéis criados por uma raça alienígena chamada de Makluans, que foram descobertos por Wenwu nos destroços de uma espaçonave. Em cada anel foi preso um guerreiro cósmico diferente e cada um dos artefatos confere com poderes únicos a quem os usa.

Elenco e direção: Shang-Chi é o primeiro herói asiático da Marvel e grande parte do elenco e da equipe de produção do filme são de ascendência asiática. Além de Simu Liu que dá vida a Shang-Chi, o filme também é estrelado por Tony Leung, Awkwafina, Michelle Yeoh, Fala Chen, Meng’er Zhang, Florian Munteanu e Ronny Chieng.

A produção é dirigida por Destin Daniel Cretton e produzido por Kevin Feige e Jonathan Schwartz, com Louis D'Esposito, Victoria Alonso e Charles Newirth como produtores executivos, e David Callaham, Destin Daniel Cretton e Andrew Lanham como roteiristas.

O que esperar do filme: Com aprovação de 91% no site Rotten Tomatoes, "Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis" tem recebido ótimas críticas nacionais e internacionais. Segundo a imprensa, um dos grandes destaque do filme são as cenas de ação, resultado de uma grande preparação do ator Simu Liu, que treinou ao menos oito tipos diferentes de artes marciais - como Kung Fu chinês tradicional, Wushu, Hong Chen, Muay Thai, Silat, Krav Maga e Jiu-Jitsu, além de boxe e lutas de rua - para se preparar para o personagem.

Além disso a química entre Katy (Awkwafina) e Shang-Chi também foi destacada junto com a atuação impecável de Tony Leung e do restante do elenco.


HEROÍSMO NO SANGUE: AS FAMÍLIAS MAIS MARCANTES DO UNIVERSO CINEMATOGRÁFICO DA MARVEL

Da família real de Wakanda à imaginária de Wandavision, relembre as famílias icônicas das produções da Marvel Studios, enquanto se prepara para conhecer uma nova em “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, que estreia dia 02 de setembro nos cinemas

Nem só de missões para salvar o mundo vivem os super-heróis. Ter uma família para voltar depois de um grande desafio torna tudo mais fácil. E quando falamos em famílias dentro do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), logo pensamos em Loki, Thor e Odin; T’Challa e o rei T'Chaka; Homem de Ferro e a Morgan, não é mesmo? Entretanto, eles não são os únicos parentes que tem o heroísmo no sangue e que deixam o MCU ainda mais divertido e amoroso.

Em 02 de setembro, fãs e espectadores de todo o Brasil vão conhecer uma nova família que vai abalar as estruturas do MCU com a estreia de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”. O filme traz Shang-Chi (Simu Liu), um jovem chinês criado por seu pai em reclusão e treinado em artes marciais. Quando ele tem a chance de entrar em contato com o resto do mundo, logo percebe que seu pai não é o humanitário que dizia ser, vendo-se obrigado a se rebelar.

Enquanto Shang-Chi e sua família não invadem as telonas, preparamos uma lista com as famílias mais marcantes da Marvel Studios:



THOR, LOKI, ODIN E FRIGGA

Em Thor (2011) fomos apresentados a Thor, Loki, Odin e Frigga, a família real de Asgard, no primeiro filme do Deus do Trovão. Logo de cara vemos a tensão entre Thor e Loki, já que o Deus da Mentira desejava ser o herdeiro do trono de Asgard, tomando o lugar de Thor. No filme também vemos a dinâmica e carinho de Frigga com seus dois filhos e como eles querem agradar a mãe e ao pai.



YELENA, MELINA E ALEXI

Recentemente o público viajou para o passado e conheceu a família de Natasha Romanoff. Em "Viúva Negra" – no Disney+ para todos os assinantes desde 25 de agosto – fãs do mundo inteiro conheceram Yelena Belova, a irmã de Natasha que assim como ela foi treinada ainda jovem pela Sala Vermelha para ser uma espiã. Já Melina Vostokoff, que também é espiã da Sala Vermelha assume o papel de mãe das duas meninas, Alexei Shostakov ou Guardião Vermelho completa a família como o pai e marido da Melina.


SCOTT E CASSIE LANG

Em o "Homem-Formiga" (2015), fãs do mundo inteiro foram apresentados a Scott e Cassie Lang! A dupla tem uma das relações de pai e filha mais bonitas do MCU E que foi crescendo ao longo dos filmes do herói. Em "Vingadores: Ultimato" (2019) vemos o emocionante reencontro dos dois após o estalo de Thanos que dizimou metade da população mundial.


T’CHALLA, RAMONDA, SHURI e T’CHAKA

Em Capitão América Guerra Civil (2016), vemos o amado rei T’Chaka morrer em uma armação de Zemo, deixando o trono de Wakanda para T’Challa. Agora, T’Challa, Ramonda e Shuri são a atual família real de Wakanda. Em "Pantera Negra" (2018), o novo rei de Wakanda tem o apoio incondicional de Ramonda, sua mãe, e de Shuri, sua irmã que é responsável pela criação do seu traje e por grande parte das inovações tecnológicas do país africano.


MORGAN E TONY STAR

Prepare os lencinhos! Em "Vingadores: Ultimato" (2019) conhecemos Morgan Stark, a filha de Tony Stark e Pepper Potts. Apesar da aparição rápida, foi possível perceber que a garotinha é esperta, tem pensamento rápido e é engraçada igual seu pai. Até hoje é impossível esquecermos da cena do “I love you 3000”.


THANOS, GAMORA E NEBULOSA

Essa é uma das famílias mais impactantes e surpreendentes do Universo Cinematográfico da Marvel. Thanos adotou Gamora quando criança após matar metade de seu planeta. O vilão também tem Nebulosa como filha adotiva, porém seu afeto é muito mais profundo por Gamora, o que causou um sentimento de inveja em Nebulosa durante toda a vida. Apesar de amar a filha, Thanos mata Gamora para conseguir a Joia da Alma em "Vingadores: Guerra Infinita" (2018). Já Nebulosa que era apegada à irmã, ‘trai’ o pai ao se juntar aos Vingadores para desfazer suas ações destruidoras.

WANDA E VISÃO

A Feiticeira Escarlate (Wanda Maximoff) e o Sintozóide (Visão) são vistos juntos desde Vingadores: Era de Ultron (2015), porém descobrimos que são um casal apenas em "Vingadores: Guerra Infinita" (2018), filme que – inclusive - marca a trágica morte de Visão pelas mãos de Thanos. Por amá-lo incondicionalmente, Wanda cria uma realidade paralela em Wandavision (2021), em que Visão está vivo e eles vivem uma vida perfeita de casal com dois filhos.

 

GAVIÃO ARQUEIRO E FAMÍLIA

Clint Barton (Gavião Arqueiro) sempre deixou claro o seu amor pela família, tanto que sua esposa e seus filhos vivem em um local longe da civilização e dos perigos que seu trabalho proporciona. Após o estalo do Thanos em "Vingadores: Guerra Infinita" (2018), toda a família de Clint é blipada, o que faz o herói ficar devastado e sair pelo mundo matando assassinos e pessoas fora da lei, até ser resgatado por sua melhor amiga Natasha Romanoff para participar da missão de recuperar as pessoas que se desintegraram, incluindo sua amada família.


PETER QUILL, YONDU E EGO

Peter Quill, também conhecido por Senhor das Estrelas, é um humano que desde criança foi criado na galáxia por Yondu Udonta – líder de um grupo de bandidos estelares denominados como Saqueadores. Peter passa a vida toda acreditando que seu verdadeiro pai era uma boa pessoa até descobrir em "Guardiões da Galáxia: Vol. 2" (2017) que seu pai é EGO – um planeta vivo egoísta (como diz o nome) que assume uma forma humana e tem o objetivo de dominar toda a galáxia. Apesar de Peter e Yondu não terem uma relação de pai e filho, Yondu se sacrifica para salvar a vida do Senhor das Estrelas.

SHANG-CHI E WENWU

E, para finalizar a lista, não podíamos deixar de dar um spoiler sobre "Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis", no qual seremos apresentados a Shang-Chi e a Wenwu. Na trama vemos Wenwu, pai de Shang-Chi e o temido líder da Organização dos Dez Anéis, que faz sua estreia oficial no MCU. No longa veremos Shang-Chi confrontando o passado que ele pensou ter deixado para trás quando é atraído de volta para a teia de ações controversas de seu pai.

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