segunda-feira, 1 de setembro de 2014

.: Programe-se: Banda Aliados lança disco “Inoxidável”, em São Paulo

Banda Aliados lança disco “Inoxidável” em noite de festa no Cine Joia. O grupo santista apresenta ao público as faixas do sexto álbum da carreira e já conta com música de trabalho nas rádios.



No dia 12 de setembro, sexta-feira, o grupo santista Aliados sobe a serra e mostra ao público as faixas do álbum “Inoxidável”, no Cine Joia, em São Paulo. A noite será embalada pela discotecagem de Marco Antonio que garante sets com ênfase em rock. 

Produzido por Tadeu Patolla, o novo trabalho da banda é composto por 11 faixas inéditas e, entre elas, participações especiais dos cantores Di Ferrero da banda Nxzero e Thiago Castanho do Charlie Brown Jr. A faixa “Pra Ser Feliz” é a primeira música de trabalho da banda e já aparece em ótimas posições nas principais rádios brasileiras de rock. 

“Este é o trabalho mais maduro do Aliados e vem pra dar sequência a uma fase de grandes acontecimentos na nossa história”,disse o vocalista Fildzz sobre a expectativa da banda para a festa de lançamento de Inoxidável. 
O grupo Aliados surgiu em Santos, no começo dos anos 2000, formado pelos amigos Fildzz (vocal), Dudu Golzi (guitarra), Rafa Borba (bateria) e Oliver Kivitz (baixo). O quarteto mantém um público fiel na baixada santista e vem conquistando o público paulistano com apresentações mensais nas principais casas de shows com as músicas já conhecidas, entre elas, “Somos Todos Nós”, “Esperança”, e “Tú Gosta que eu sei”, do disco mais recente, o “5º elemento”.

Para todos os eventos no Cine Joia há um lote promocional com valores que variam de R$ 1,00 a R$ 10,00 (ingressos limitados). Esses ingressos estarão disponíveis para o show do Aliados.

Serviço:
Evento: Aliados @ Cine Joia
Data: Sexta-feira, 12 de setembro
Abertura da bilheteria: 21h 
Abertura da casa: 22h
Horário previsto do show: Meia noite
Nos intervalos: DJ Marco Antonio
Valores: 1º Lote: R$ 30,00 (inteira) / 2º Lote: R$ 40,00 (inteira) 
Classificação: 16 anos. Entrada permitida a pessoas com 16 e 17 anos, somente acompanhado dos responsáveis legais. 
Locais de venda:
www.facebook.com/cinejoia na aba “Compre seu Ingresso” e cinejoia.tv/ingressos 
Cine Joia: Praça Carlos Gomes, 82 (segunda-feira a sexta-feira, das 10h às 18h, e durante o final de semana, a bilheteria só abre em dia de show, 1h antes da abertura oficial da casa). 
São Paulo: 
• POPIPE HEAD SHOP [Rua Pamplona, 1057 - Loja 13 - Jardim Paulista]
• LEEF [Rua Fidalga, 504 - Vila Madalena]
• JONNY SIZE [Rua Comendador Miguel Calfat, 313 - Itaim Bibi]
• NA MATA CAFÉ [Rua da Mata, 70 - Itaim Bibi]
• SKA SKATE ROCK [Rua Capitão João Cesário, 79 - Penha]
Santos
Endereço: Cine Joia
Praça Carlos Gomes, 82 - Liberdade
www.cinejoia.tv 
Telefone: (11) 3231.3705 / (11) 3101-1305
Capacidade: 992 pessoas
Cartões de crédito e débito: Visa, Mastercard, Diners, Elo e American Express
Possui área de fumantes e acesso a deficientes
Censura: 18 anos
Chapelaria: R$ 5,00
Serviço de vallet: R$ 25,00
O Cine Joia respeita a lotação máxima determinada por lei.

.: Toda quinta-feira é dia de Cine na Praça com distribuição de pipoca

O projeto Cine na Praça, que acontece todas as quintas-feiras, às 19h30, com entrada gratuita, na Praça Victor Civita, exibe no mês de setembro filmes com a temática "Crime e Castigo".


A busca pelo antagonismo permeia a vida humana desde os primórdios das civilizações. Encontrar o culpado muitas vezes é tão ou mais fundamental do que garantir os princípios fundamentais do acusado. O preconceito, o falso testemunho e o medo são os catalisadores da famigerada “justiça com as próprias mãos” ainda tão presente nas turbas de nossa sociedade.

Neste ciclo homônimo ao romance de Dostoiévski o Cine na Praça traz à tona e explora o conceito de culpa. Serão exibidos dois filmes americanos, Dúvida (2009) e O Voo (2013), um filme dinamarquês A Caça (2013) e encerramos com o filme argentino O Segredo dos seus Olhos (2009).

O Cine na Praça proporciona ao público uma forma alternativa de entretenimento, exibindo uma seleção de filmes com uma temática diferente a cada ciclo. A entrada é sempre gratuita e a pipoca também é oferecida gratuitamente ao público.

Com patrocínio da Souza Cruz, o projeto Cine na Praça é uma realização do Grupo Kling e da Associação Amigos da Praça Victor Civita.

Serviço:
CINE NA PRAÇA
Todas as quintas do mês de Setembro
Praça Victor Civita
R. Sumidouro, 580 - Pinheiros
Entrada Gratuita e distribuição de pipoca


CINE NA PRAÇA - PROGRAMAÇÃO SETEMBRO

04/09 - quinta, às 19h30
Dúvida
Gênero: Drama
Direção: John Patrick Shanley
Elenco: Philip Seymour Hoffman e Meryl Streep
Duração: 105 min
Ano: 2009
País:  EUA
Classificação: 12 anos
Sinopse: 1964. O carismático padre Flynn (Philip Seymour Hoffman) tenta acabar com os rígidos costumes da escola St. Nicholas, localizada no Bronx. A diretora do local é a irmã Aloysius Beauvier (Meryl Streep), que acredita no poder do medo e da disciplina. A escola aceitou recentemente seu primeiro aluno negro, Donald Miller (Joseph Foster), devido às mudanças políticas da época. Um dia a irmã James (Amy Adams) conta à diretora suas suspeitas sobre o padre Flynn, de que esteja dando atenção demais a Donald. É o suficiente para que a irmã Aloysius inicie uma cruzada moral contra o padre, tentando a qualquer custo expulsá-lo da escola.


11/09 - quinta, às 19h30
A Caça
Gênero: Drama
Direção: Thomas Vinterberg
Elenco: Mads Mikkelsen, Thomas Bo Larsen, Annika Wedderkopp 
Duração: 110 min
Ano: 2013
Classificação: 14 anos
País: Dinamarca
Sinopse: Lucas (Mads Mikkelsen) trabalha em uma creche. Boa praça e amigo de todos, ele tenta reconstruir a vida após um divórcio complicado, no qual perdeu a guarda do filho. Tudo corre bem até que, um dia, a pequena Klara (Annika Wedderkopp), de apenas cinco anos, diz à diretora da creche que Lucas lhe mostrou suas partes íntimas. Klara na verdade não tem noção do que está dizendo, apenas quer se vingar por se sentir rejeitada em uma paixão infantil que nutre por Lucas. A acusação logo faz com que ele seja afastado do trabalho e, mesmo sem que haja algum tipo de comprovação, seja perseguido pelos habitantes da cidade em que vive.


18/09 - quinta, às 19h30
O Voo
Gênero: Drama
Direção: Robert Zemeckis
Elenco: Denzel Washington e John Goodman 
Duração: 140 min
Ano: 2013
Classificação: 16 anos
País:  EUA
Sinopse: Whip (Denzel Washington) está separado de sua esposa e filho, é um experiente piloto da aviação comercial, mas tem sérios problemas com bebidas e drogas. Certo dia, ele acabou salvando a vida de diversas pessoas quando a aeronave que pilotava apresentou uma pane, mas sua frieza e conhecimento permitiu que uma aterrisagem, praticamente, impossível acontecesse. Agora, apesar de ser considerado um herói por muitos e contar com o apoio de amigos, ele se vê diante do jogo de empurra na busca pelos culpados da queda e das mortes ocorridas. É quando seus erros e escolhas do passado passam a ser decisivos para definir o que ele irá fazer de seu futuro.


25/09 - quinta, às 19h30
O Segredo dos Teus Olhos
Direção: Juan José Campanella
Elenco: Ricardo Darín, Soledad Villamil, Pablo Rago
Duração: 130 min
Ano: 2009
Classificação: 14 anos
País:  Espanha e Argentina
Sinopse: Benjamin Esposito (Ricardo Darín) se aposentou recentemente do cargo de oficial de justiça de um tribunal penal. Com bastante tempo livre, ele agora se dedica a escrever um livro. Benjamin usa sua experiência para contar uma história trágica, a qual foi testemunha em 1974. Na época o Departamento de Justiça onde trabalhava foi designado para investigar o estupro e consequente assassinato de uma bela jovem. É desta forma que Benjamin conhece Ricardo Morales (Pablo Rago), marido da falecida, a quem promete ajudar a encontrar o culpado. Para tanto ele conta com a ajuda de Pablo Sandoval (Guillermo Francella), seu grande amigo, e com Irene Menéndez Hastings (Soledad Villamil), sua chefe imediata, por quem nutre uma paixão secreta.

Visite o site do projeto: http://cinenapraca.com.br/

.: A 60ª Feira do Livro de Porto Alegre está a caminho

Faltam 60 dias para o início da 60ª Feira do Livro de Porto Alegre! A contagem regressiva oficial com imagens antigas das 59 edições anteriores está sendo feita no perfil oficial da Feira no Instagram: http://instagram.com/feiradolivropoa

E tem mais novidade para os amigos internautas: no canal oficial da Feira no YouTube, postamos vídeos com os ilustres patronáveis da 60ª Feira do Livro de Porto Alegre. Confiram os vídeos em: Feiradolivropoa/videos

HOMENAGEM: Maria Carpi, poeta gaúcha nascida em Guaporé, é a próxima convidada na série de depoimentos sobre a Feira do Livro de Porto Alegre. O vídeo que está no canal da feira, no Youtube, faz parte do processo de consolidação da presença digital do evento. Os depoimentos tem a produção da equipe LPcom, responsável pela comunicação digital da Feira do Livro.

Carpi é autora de "Nos gerais da dor", Vidência e Acaso, Desiderium Desideravi e "Os cantares da semente" (Ed. Movimento/RS); "O caderno das águas" (WS Editor/RS), "A migalha e a fome" (Ed. Vozes/RJ), "A força de não ter força" (Ed. Escrituras/SP), "As Sombras da Vinha e O Herói Desvalido" (Ed. Bertand do Brasil/RJ), "Abraão e a Encarnação do Verbo", "A Chama Azul" (com gravuras de Alfredo Aquino) e "O Senhor das Matemáticas" (Ed. AGE/RS). O livro "Vidência e Acaso" teve uma 2ª edição, Editora HCE.

Entre os diversos prêmios, obteve o Prêmio Revelação Poesia/90 da Associação Paulista dos Críticos de Arte, por seu livro de estreia, Nos Gerais da Dor, ora traduzido por Brunello de Cusatis e editado na Itália, por Morlacchi Editore, sob o título Nel Dolore Sconfinato. E o livro A Chama Azul acaba de ser publicado na França, por Les Arêtes Editions, sob o títuloLa Flamme Bleue. Poemas seus foram incluídos em A Literatura Feminina no Brasil Contemporâneo, de Nelly Novaes Coelho, editada em 1992, pela Editora Siciliano.

Tem participado de Antologias e revistas especializadas. Foi Conselheira do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, representando a Defensoria Pública e, depois, a OAB/RS. É Membro do Instituto dos Advogados do Rio Grande do Sul e representou, por dois anos, a Associação dos Escritores Gaúchos no Conselho Estadual de Cultura.

.: Exposição “Ed Mendes 10th Anniversary – Dez anos de casamentos incríveis”

Montado na Praça Central, evento inicia no próximo dia 3 homenageando a carreira dos assessores de eventos Ed Mendes e Flávio Moreno.


A primavera faz de setembro o mês preferido pelas noivas para marcar a data do casamento. E, devido a todo o simbolismo que marca o período, o mês também foi escolhido pelo assessor de eventos Ed Mendes para comemorar seus dez anos de profissão.

Montada na Praça Central do RibeirãoShopping, a exposição “Ed Mendes 10th Anniversary – Dez anos de casamentos incríveis” será aberta ao público nesta quarta-feira (03/09) reunindo fotografias de memoráveis casamentos em um cenário que reproduz um jardim inspirado no paisagismo de palácios europeus do fim do século XIV.

A mostra conta com uma série de imagens que pontuam a história da Ed Mendes Eventos, empresa ribeirão-pretana dirigida pela dupla de assessores Ed Mendes e Flávio Moreno, que juntos organizaram alguns dos enlaces mais badalados que aconteceram em toda a região nos últimos anos.

Projetada pela Dona Flor Festas exclusivamente para a exposição, a cenografia celebra a primavera com arranjos de flores, ânforas, vegetação natural, fontes, lustres e um grande gazebo onde os visitantes poderão conferir imagens de noivas e casamentos.

A exposição contará ainda com uma série de eventos paralelos que inicia no dia 04, às 20h, com a apresentação do Coral Cia da Voz. Em seguida haverá mostra de convites de casamento (dia 06, das 10h às 20h), degustação de coquetéis (dia 09, das 18h às 22h), e mostra de vestidos de noiva (dia 11, das 14h às 22h).

A exposição “Ed Mendes 10th Anniversary” estará aberta ao público até o dia 16 de setembro, e conta com o apoio de Chandon, Dona Flor Festas, Dom Bosco Brasil, Buffet Pallato, Marina Magalhães Doces, Desejo & Sabor, Ornare Eventos, Lumens Eventos e Gustavo Niero Comunicação & Gestão de Imagem.

Serviço:
Exposição “Ed Mendes 10th Anniversary – Dez anos de casamentos incríveis” no RibeirãoShopping
Local: Praça Central
Quando: de 03 a 16 de setembro de 2014, de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 14h às 20h
Entrada gratuita

.: Bienal do Livro de São Paulo 2014 leva 720 mil ao Pavilhão do Anhembi

23ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), foi encerrada no último domingo, 31 de agosto. Em 2014, o evento contou com a parceria do Sesc São Paulo que, estendeu-se à curadoria da programação cultural do evento. 

Foram nove espaços, com cerca de 400 atividades, ultrapassando 1500 horas de programação cultural e um público de mais de 400 mil pessoas, ou seja, mais de 50% do total de  visitantes passaram pelos espaços culturais, que contou com apresentações de música, teatro, dança, circo, cinema, quadrinhos e debates com grandes nomes da literatura e personalidades.

Além de conferir as principais editoras, livrarias, distribuidoras e sessões de autógrafos, o visitante foi o grande protagonista da experiência que a Bienal Internacional do Livro proporcionou nesta edição sob o tema “Diversão, Cultura e Interatividade: Tudo Junto e Misturado”. 

O evento contou com a presença de autores e convidados nacionais e internacionais, destaque para Cassandra Clare, da saga “Instrumentos Mortais”, que atraiu uma legião de fãs ao Pavilhão do Anhembi, seguido de Kiera Cass, de “A Seleção”, Harlan Coben, premiado autor norte-americano, o veterano Maurício de Souza, celebrando os 50 anos de Turma da Mônica, e a cantora Zélia Duncan, como a “Amazona” na série de apresentações chamadas de “Arquétipos” – fechando as cinco atrações mais procuradas da programação cultural oficial da Bienal.

Segundo Karine Pansa, presidente da Câmara Brasileira do Livro, o evento permite infinitas possibilidades e experimentações. “Durante a Bienal do Livro, a cultura e, especialmente a literatura, permitiu a reunião de todas as idades, tribos e faixas sociais e econômicas, todos juntos e misturados, nessa grande celebração do livro e do prazer pela leitura”, destaca a executiva.


Em 10 dias de evento, a Bienal do Livro reuniu 720 mil pessoas que conferiram os nove espaços do panorama cultural do evento: "Arena Cultural", "Cozinhando com Palavras", "Escola do Livro", "Espaço Imaginário", "Salão de Ideias", "BiblioSesc" com "Praça da Palavra" e a "Praça de Histórias", "Anfiteatro" e "Edições Sesc".

“Nesta edição, o Sesc São Paulo consolidou sua parceria com a CBL ao assumir o compromisso de realizar uma programação cultural com a proposta de acolhimento e oferta de atividades que ampliam a experiência do visitante, e para isto, tomamos o livro como ponto de partida e suporte para diversas linguagens artísticas”, afirma Danilo Santos de Miranda, Diretor do Departamento Regional do Sesc no Estado de São Paulo.

No último sábado, 30 de agosto, a Bienal recebeu 14% do total de visitantes, equivalente a 18% a mais em relação ao sábado anterior, 23. Neste último final de semana de evento foram 180 mil pessoas no Anhembi – 20% a mais em relação ao final de semana de abertura, sem contabilizar domingo, 31. Os horários de pico foram a primeira hora de abertura do dia 23, dia do fenômeno Cassandra Clare, e dia 30, das 14h às 17h.

Com investimento de R$ 34 milhões, esta edição alcançou uma média de 30% a 40% mais movimentação de negócios do que a última edição da Bienal. Do total de ingressos, 40% foram meia-entrada, 30% de escolas, 14% de entradas inteiras, 6% foram convidados da organização do evento (autores e personalidades), 3% de menores de 12 anos e  maiores de 60 anos.

“A Bienal do Livro cumpre mais uma vez o papel de protagonizar o livro como o grande personagem da cultura e reforça mais uma vez que o evento trouxe oportunidades para a geração de novos negócios, crescimento de vendas para as editoras, capacitação profissional, discussões sobre momentos importantes da literatura no país, e principalmente, o contato do fã com seu autor favorito”, finaliza Karine Pansa.

23ª Bienal Internacional do Livro De São Paulo em Números


  • 1500 horas de programação
  • Expositores: 300, sendo 750 selos, sendo 70 com países representados: França, Índia, China, Alemanha, Suíça, Canadá, Japão e Angola.
  • Mais de 400 atrações
  • 186 autores nacionais
  • 22 autores internacionais
  • Nove espaços culturais
  • "Cozinhando com Palavras": 39 apresentações e 45 convidados
  • "Arena Cultural": 32 mesas e 32 convidados (25 nacionais e 7 internacionais)
  • "Escola do Livro": 41 mesas e 49 convidados (45 nacionais e 4 internacionais)
  • "Salão de Ideias": 34 mesas e 121 convidados (111 nacionais e 15 internacionais)
  • "Anfiteatro": Capacidade para 163 pessoas, mais 3 lugares para cadeirantes, o local traz 44 espetáculos de teatro, música, dança, circo e cinema
  • "Espaço Imaginário" e "Mirante": 21 árvores temáticas; 100 atividades programadas; 650 metros quadrados
  • "Praça da Palavra" e "Praça de Histórias" - "Bibliosesc": cerca de 70 atrações
  • "Edições Sesc": 31 atrações
  • Transporte: 40 ônibus gratuitos dos terminais Portuguesa-Tietê e Palmeiras-Barra Funda
  • Carpete: 32 km
  • Grades: 2 mil
  • Caçambas: 150
  • Caminhões: 934
  • Serviços: 5.696 pessoas envolvidas
  • Credenciamento de imprensa e blogs: 1367 jornalistas e 462 blogueiros credenciados
  • Visitação escolar: 120 mil alunos, 2 mil escolas


Levantamento das Redes Sociais na Bienal do Livro

(Facebook, Twitter e Instagram e Blog)
Alcance, de 22 a 31 de agosto: Facebook oficial – cerca de 2 milhões – 613 mil são orgânicos | mais de 25 mil novos fãs
Blog: 36 mil visualizações
Alcance Twitter: 64,5 milhões
10.500 pessoas utilizaram a hashtag #bienaldolivrosp no Instagram


Blog: http://blog.bienaldolivrosp.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/Bienaldolivrosp?fref=ts
Twitter e Instagram: @bienaldolivrosp

Patrocinadores 
ALELO (Vale-Cultura), BNDES, Sebrae, Correios, SAMSUNG. Patrocinador de e-commerce: SUBMARINO.  Apoio Cultural: Itau Cultural e Lojas Americanas. Gráfica oficial: Arvato. Apoio: Jundu e International Paper.

domingo, 31 de agosto de 2014

.: Entrevista com Hélder Moura, escritor e jornalista

"Posso dizer que neste período a literatura me salvou". - Hélder Moura

Por: Helder Miranda
Em agosto de 2014


Jornalista há 31 anos, Hélder Moura lançou recentemente a edição brasileira do romance “O Incrível Testamento de Dom Agápito”, publicado no Brasil pela Miró Editorial. Com uma trajetória de 31 anos de jornalismo, ele é comentarista da CBN Paraíba e mantém um blog comentadíssimo sobre política, viagens, humor e literatura no  "Jornal da Paraíba", ligado ao portal G1, e é também professor universitário do Instituto Federal da Paraíba, onde leciona sobre algoritmos e lógica.

Nascido em 1957, em Campina Grande, na Paraíba, é uma figura conhecida na região do Nordeste, já que desde 1983 exerce a profissão de jornalista. Tem passagens pela "Gazeta do Sertão", "Correio da Paraíba" e "TV Correio" (filiada à Rede Record), onde ganhou vários prêmios de imprensa

Como poeta, venceu prêmios e, em 1985, lançou o livro "Coração de Cedro". , Lançou em 2012 a edição portuguesa do livro “O Incrível Testamento de Dom Agápito” que, antes de ser um relato sagaz e bem humorado sobre a cobiça, é uma homenagem à língua portuguesa, seja ela no português do Brasil ou de Portugal, porque a história não é narrada, mas tecida com a maestria de só quem entende das palavras.

No último dia da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o autor esteve no evento para divulgar o livro, que já foi lançado em Lisboa e Óbidos (em Portugal), São Paulo, João Pessoa e Campina Grande, e falou com o Resenhando.

RESENHANDO - Como surgiu a ideia de escrever o livro "O Incrível Testamento de Dom Agápito"?
HÉLDER MOURA - Eu estive em Óbidos, em Portugal, onde a história começa. Anos depois, esta história do livro me ocorreu de uma vez, mas eu não tinha planos de ser romancista. Mudei de empresa, eu era da TV Record, passei para a TV Globo. Mas, neste intervalo, fiquei de quarentena, e me dispus, para não ficar parado, a escrever este livro. Foram três ou quatro meses, fermentando a ideia, até concluí-la.



RESENHANDO - Por que você não tinha planos de ser romancista?
H.M. - Porque minha formação é a de jornalista. Além disso, sou professor de lógica. Meu foco era outro.



RESENHANDO - Então, o que fez você mudar de ideia?
H.M. - Entre uma empresa e outra, fiquei de quarentena. Estava condicionado a escrever todos os dias, e durante certo período estive sem nada, havia parado de escrever para jornal. Para não me "aperrear" ainda mais, e me ocupar, comecei a escrever o romance. Posso dizer que neste período a literatura me salvou.



RESENHANDO - Por que lançou o livro pela primeira vez por uma editora portuguesa?
H.M. - Tenho amigos portugueses que me levaram para a Chiado Editora. Com esse pessoal, tenho ligações, pois eles estavam tentando reduzir as taxas de importação de vinhos portugueses no Brasil, deixar a um nível similar ao do Mercosul, dadas as questões históricas e a relação entre os dois países. Fui à Portugal, assinei contrato, lancei o livro em Lisboa. Seis meses depois, a Prefeitura de Óbidos me convidou para fazer o lançamento na cidade. A edição, de 2012, com 3 mil exemplares, se esgotou rapidamente. Para esta edição, que Márcia Lígia Guidin (editora da "Miró Editorial") costuma dizer que é a primeira edição brasileira, preferi fechar contrato por aqui por conta da distribuição. Lancei aqui no Brasil dia 2 de junho, na Livraria da Vila, em São Paulo.


RESENHANDO - Antes disso, os leitores de Óbidos queriam conhecer você...
H.M. - Sim. O livro vendeu bem em Portugal. Primeiro, participei de noite de autógrafos em Lisboa, mas não tinha lançado na cidade em que se passava o livro. O lançamento em Óbidos foi à convite da Prefeitura de lá, que recebeu vários telefonemas de pessoas da cidade, que leram o livro e queriam me conhecer.



RESENHANDO - A receptividade do livro no Brasil foi tanta que até a apresentadora Ana Maria Braga falou do livro no programa "Mais Você"...
H.M. - Quando fui lançar o livro em São Paulo, o José Nêumanne Pinto (comentarista do telejornal "Jornal da Gazeta", editorialista e articulista do jornal "O Estado de S. Paulo" e comentarista diário na rádio "Jovem Pan"), em uma conversa com a Ana Maria Braga, falou sobre o livro. Ela fez uma divulgação interessante.



RESENHANDO - Existem diferenças entre a edição brasileira e a portuguesa?
H.M. - No Brasil, a edição foi revisada e ampliada.  Conta com um depoimento da historiadora Mary Del Priore na contracapa, que conheci na feira de Frankfurt, na Alemanha. Fui convidado pelo consulado da Alemanha porque, de 70 escritores, nenhum era da Paraíba. O cônsul da época, Martin Mann, que havia lido o livro, perguntou se eu queria ir e aceitei, depois de ser liberado pela CBN e pela universidade em que leciono. A orelha é escrita pelo professor professor português Luis Pinto, da Universidade Sênior de Nazaré e  do Museu de Nazaré, e posfácio da escritora santista Maria Valéria Rezende. A edição portuguesa não vinha com nada disso. A edição brasileira está em vias de esgotar, estamos pensando em mais uma redição, ou reimpressão.

RESENHANDO - E a arte da capa?
H.M. - É do artista plástico paraibano Davi Queiroz. Ele leu o livro, me chamou na casa dele e me perguntou o que a tela lembrava. Eu respondi: "essa tela lembra cena do livro, a réplica do castelo de Óbidos e a fila das testemunheiras, estilizados". Ele respondeu: "Essa tela é sua". É uma tela grande, de dois metros, que hoje está na minha casa. Quando a editora da edição brasileira, Márcia Lígia Guidin, viu, decidiu que esta seria a capa.


RESENHANDO - Por que o Agápito da edição brasileira é acentuado, e na versão portuguesa não tem acento?
H.M. - Agápito palavra de origem grega. Na Europa, eles não são acenturadas proparoxítonas (palavras com mais de quatro sílabas). Já em países latinos, como o Brasil, palavras proparoxítonas contam com acentuação. É por isso o "Agápito" a edição brasileira tem acento, senão a sílaba tônica da palavra ficaria no "pi". 


RESENHANDO - O que pode nos dizer sobre este livro?
H.M. - Conta a história de Dom Agápito pai e Agápito filho, que presencia o pai cometendo um crime: matar um oficial português, por este ter matado a esposa de Agápito pai. Eles se instalaram em uma pequena cidade do Brasil e, ricos, fizeram uma réplica do castelo de Óbidos, em Portugal, onde moravam. A cidade, agradecida pelo castelo, muda o nome para ser Óbido também, e a população fascinada com a presença dos estrangeiros passou a falar com sotaque português. Até que Agápito pai morre e Agápito filho fica só, e acaba morrendo. Mas deixa um testamento: como nunca havia casado, deixa uma recomendação seguintes termos: todas as pessoas que tiverem como provar com testemunhos e documentos alguma relação com ele teriam direito a uma fração de sua herança. Forma-se uma fila imensa, onde está a cidade toda, principalmente as mulheres daquela cidade pobre. A partir de então, é formado um conselho para ouvir estas pessoas e são registradas uma série de infortúnios... Depois, para saber o que vai acontecer, só lendo o livro.



RESENHANDO - Romances picarescos são aqueles cujo herói é um aventureiro ou um vadio. O estilo surgiu na Espanha no século XVI, com "Vida de Lazarillo de Tormes". Por que escolheu a linguagem picaresca para contar a história?
H.M. - Porque há uma tradição da leitura nisso, nos heróis picarescos. E para ser bem alegóricas as relações retratadas nos livros.



RESENHANDO - Há algo de você nestes personagens?
H.M. - Não tenho identidade com os personagens. Talvez possa ser feito um paralelo entre o jornalismo e as pessoas retratadas nele. Há uma curiosidade... A "Turma da Liga Impiedosa", mostrada no livro, sabe da noticia no momento em que elas acontecem, assim é com a imprensa. No livro e na vida real s]ao como bisbilhoteiros, que sabem quase que automaticamente o que acontece e divulgam em questão de instantes.



RESENHANDO - Com 31 anos de jornalismo, cobrindo política, não considera muita exposição publicar um romance?
H.M. -  É muita exposição, sim. E uma surpresa para as pessoas que consumiram ao longo de 31 anos a minha cobertura como jornalista. Em um primeiro momento, tive certo receio de ser questionado como romancista. As pessoas sempre me viam sempre como um colunista politico. De repente, eu apareço com um livro. Aí pensam: "é sobre política na Paraíba". Mas não é, é um livro picaresco, irônico, sarcástico... A antítese daquela militância que eu mesmo fiz durante anos. Não sabia se iria ser bem recebido, mas meus leitores receberam o livro muito bem.


RESENHANDO - Pretende continuar a ser romancista?
H.M. - Sim, e já tenho um segundo livro. Chama-se "O Inquérito do Nosso Estranho Amor", que é mais denso. Tem um pouco de minha militância politica, e fala sobre uma socialite que é encontrada enforcada. As investigações da Polícia levam ao marido, já que enforcamento é um crime de paixão. Ela usa uma espécie de cinto de castidade, pois passou por uma infibulação, ou seja, teve a genitália mutilada para evitar que tenha prazer ou relações sexuais. O primeiro suspeito é o esposo, e para explicar objeto estranho ele confessa que desconfiava que a mulher o estava traindo. A Polícia descobre resto de sêmen e sangue na genitália dela, mas uma carta anônima leva ao amante, um jornalista. A questão é: quem matou Niza? 


RESENHANDO - O primeiro livro tem uma história leve. O segundo é bem mais denso. Por que?
H.M. - Porque é uma história baseada em um acontecimento real. Foi uma de minhas primeiras reportagens, na área policial, antes de cobrir política. No decorrer do livro, descobre-se que o marido voyeur contratava jovens para se deitar com a esposa, entre eles o jornalista. Dado um certo momento, ele interrompia as relações entre os homens e a esposa para consumar o ato sexual. O pacto entre eles era que ela não se apaixonasse por ninguém, mas ela se apaixonou pelo jornalista. Numa destas noites, a mulher acaba sendo morta. O jornalista, que é ateu, comunista, disléxico e virgem, para explicar a relação que teve com a mulher assassinada, recorre à teoria da relativa da paixão.



RESENHANDO - Com 31 anos de jornalismo, cobrindo política, não considera muita exposição publicar um romance?
H.M. - O primeiro livro despertou o meu interesse em continuar sendo romancista. Eu, que passei a maior parte de minha carreira fazendo jornalismo político, estou fazendo mestrado em literatura e, depois, pretendo fazer doutorado nesta área.

.: O grande "Desafio" de Rachel e Logan

No interior das muralhas de Baalboden, à sombra do brutal. Comandante da cidade, Rachel Adams guarda um segredo. Enquanto as outras garotas fazem vestidos e obedecem a seus Protetores, Rachel é capaz de sobreviver nas florestas e de manejar uma espada com destreza. Quando seu pai, Jared, é declarado morto em uma missão, o Comandante designa para Rachel um novo Protetor: Logan, o aprendiz de seu pai, o mesmo rapaz a quem Rachel declarou o seu amor há dois anos, e o mesmo que a rejeitou.

Com nada além da forte convicção de que seu pai está vivo, Rachel decide fugir e encontrá-lo por conta própria. Mas uma traição contra o Comandante tem um preço alto, e o destino que a aguarda nas Terras Ermas pode destruí-la.

Aos 19 anos, Logan McEntire possui várias faces. Órfão. Rebelde. Inventor. Aprendiz do principal mensageiro da cidade, Logan se concentra em aperfeiçoar seus conhecimentos para escapar da tirania de Baalboden. Mas seus planos não incluíam tornar-se responsável pela impulsiva filha do seu mentor. Logan está determinado a protegê-la, mas, quando seu plano de fuga fracassa e Rachel é obrigada a suportar as consequências, ele percebe que há mais sentimentos em jogo
do que a simples decepção de Jared. 

Enquanto Rachel e Logan lutam para atravessar as Terras Ermas, perseguidos por um monstro que ninguém pode matar e por um batalhão de assassinos com sede de sangue, eles descobrem o romance, a decepção e a verdade que pode desencadear uma guerra latente há vários anos e cada vez mais perto de explodir.

Livro: Desafio
Autora: C.J. Redwine
Editora: Novo Conceito

Baixe um trecho do livro: http://www.editoranovoconceito.com.br/livros/conta-download/577/

.: Audiência para consolidar a municipalização do Museu Histórico

A Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, por meio da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico (UPPM) e do Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), realiza, no dia 16 de setembro (terça-feira), uma Audiência Pública para apresentar e debater a proposta de ratificação da doação do acervo museológico e bens móveis de propriedade do Estado de São Paulo, instalados no Museu Histórico e Pedagógico Voluntários da Pátria, em Araraquara (SP).

A Audiência atende às exigências legais para a regularização do processo de municipalização da instituição. A sessão é de grande importância e bastante esperada a participação da população araraquarense, assim como de profissionais ligados a entidades científicas e culturais da cidade e da região. O evento será às 17h, no Palacete da Esplanada das Rosas Paulo de Arruda Corrêa da Silva, sede da Secretaria de Cultura de Araraquara, na rua São Bento, nº 794 - Centro.

Museu Histórico e Pedagógico Voluntários da Pátria: Foi criado em 1958 e aberto ao público em 1970. O espaço permaneceu em um casarão já demolido no centro de Araraquara até 1975, ano em que foi transferido para o atual imóvel. O acervo da instituição reúne cerca de 3 mil peças, entre objetos de uso doméstico e de trabalho das antigas fazendas de café da região, itens de história natural e etnologia, móveis, documentos, equipamentos de uso pessoal e doméstico, objetos da Revolução de 32 e da 2ª Guerra Mundial e máquinas e equipamentos de comunicação e áudio. A maior parte do acervo está distribuída nas seis salas de exposições temáticas de longa duração.

Serviço:
Data: 16/9/2014 (terça-feira)
Local: Palacete da Esplanada das Rosas Paulo de Arruda Corrêa da Silva - Secretaria de Cultura de Araraquara (rua São Bento, nº 794 - Centro - Araraquara/SP)
Horário: 17h
Mais informações: sisem@sp.gov.br ou (11) 3339-8110

.: Escritor francês apresenta o terceiro volume de trilogia

Conhecido mundialmente pela série best-seller "O Império das Formigas", que vendeu mais de um milhão de cópias somente na França, Bernard Werber apresenta o terceiro volume de "O Ciclo dos Deuses". Em "O mistério dos Deuses", o autor dá sequência à sua viagem por um mundo divino de fantasia, repleto de suspense e imaginação, onde propõe uma emocionante reflexão filosófica sobre a história humana e o significado da vida.

No início, quando chegaram à cidade de Olímpia e foram aprovados na categoria de anjos da guarda, os alunos-deuses eram 144. Agora, esse número está reduzido quase pela metade. Ao longo do jogo em que precisam fazer evoluir seus próprios humanos – e ao fim do qual somente um aluno sairá vencedor –, muitos já foram eliminados e transformados em seres mitológicos. Diante desses perigos, Michael Pinson tenta sobreviver e impedir a extinção de seu povo.

Neste volume final, Michael continua sua saga em busca dos maiores mistérios do universo. Depois de descobrir o que há no alto da montanha, ele retorna à Ilha de Aeden para disputar a final do jogo das divindades, que conta apenas com 12 alunos-deuses sobreviventes. Mais do que nunca, seu objetivo é vencer, pois, como recompensa, o ganhador poderá conhecer pessoalmente o Criador.

Uma história em que os leitores aprenderão, de forma divertida, sobre mitologia e, além disso, sobre história geral. Por meio do narrador, Werber apresenta uma releitura de episódios importantes da humanidade, descrevendo-os sem citá-los diretamente. Na verdade, ele fornece dicas para que os leitores possam interpretá-los e descobrirem sozinhos do que se trata.

Escritor francês mais lido em todo o mundo, com todos os seus livros elogiados pela imprensa do seu país. Traduzido para mais de 25 idiomas e com mais de 20 milhões de exemplares vendidos no planeta, o autor foi adotado em escolas e universidades de diversos países.

SOBRE O AUTOR: Bernard Werber começou a estudar jornalismo em 1982, quando, então, descobriu o escritor Philip K. Dick. Entre 1983 e 1990, trabalhou como jornalista para a revista científica Nouvel Observateur enquanto começava a escrever seus romances. Em 1991, publicou seu livro de estreia, As formigas. O sucesso foi imediato: mais de 1 milhão de exemplares vendidos somente na França. Isso o impulsionou a publicar mais dois volumes – O dia das formigas e A revolução das formigas – e formar uma trilogia, publicada pela Bertrand Brasil. O sopro dos Deuses é o seu quinto lançamento no Brasil, e o segundo volume da trilogia O Ciclo dos Deuses. Para saber mais sobre o autor, acesse www.bernardwerber.com


“O extraordinário romance de Bernard Werber convida os leitores para um mundo altamente criativo.” (Publishers Weekly)


Volumes anteriores: "Nós, os Deuses" e "O sopro dos Deuses"

Livro: O mistério dos Deuses (Le Mystère des Dieux)
Vol. 3: Trilogia O Ciclo dos Deuses
Autor: Bernard Werber
Tradução: Jorge Bastos
Literatura Estrangeira, Mitologia
Editora: Bertrand Brasil
532 páginas

.: Protagonizado por Marieta Severo, "Incêndios" chega a São Paulo

Dirigida por Aderbal Freire-Filho, que conquistou o Prêmio Shell pelo trabalho, primeira montagem brasileira do autor libanês Wajdi Mouawad  estreia dia 19 de setembro, no Teatro FAAP. A venda de ingressos já está aberta ao público.



Após duas passagens pelo Rio de Janeiro, onde permaneceu oito meses em cartaz com sessões lotadas e ingressos esgotados com mais de um mês de antecedência, “Incêndios” desembarca agora em São Paulo para uma temporada de 19 de setembro a 14 de dezembro, no Teatro FAAP

Protagonizado por Marieta Severo e dirigido por Aderbal Freire-Filho, vencedor do prêmioShell de Melhor Direção pelo trabalho, o espetáculo foi recordista de indicações ao prêmio APTR,  tendo conquistado quatro das dez categorias nas quais concorreu (Espetáculo, Atriz: Marieta Severo, Atriz Coadjuvante: Kelzy Ecard e Cenografia: Fernando Mello da Costa).  Primeira montagem brasileira do autor libanês Wajdi Mouawad, apontado como um dos grandes nomes da dramaturgia contemporânea,  “Incêndios” também foi contemplado com o Prêmio Questão de Crítica de Melhor Ator pela atuação de Marcio Vito.

A escrita de Wajdi Mouawad é marcada por situações devastadoras: guerras, exílios, perdas e injustiças. Não à toa, ‘Incêndios’ (2003) é o título de seu mais celebrado espetáculo, com dezenas de prêmios, elogiadas produções ao redor do mundo e um longa-metragem homônimo, dirigido por Denis Villeneuve e indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Apontado como um dos grandes nomes da dramaturgia contemporânea, o autor libanês se tornou conhecido pela plateia brasileira com a versão nacional de ‘Incêndios’, em montagem de Aderbal Freire-Filho, protagonizada e coproduzida por Marieta Severo em parceria com a produtora Maria Siman/Primeira Página Produções e com o ator Felipe de Carolis. 

A engenhosa carpintaria de Mouawad despertou a atenção de Marieta Severo para a saga da árabe Nawal, cuja vida é atravessada por décadas de uma guerra civil que parece nunca ter fim. Ela passa seus últimos anos em voluntário exílio no Ocidente, onde morre e deixa em testamento uma difícil missão para seu casal de filhos gêmeos (Felipe de Carolis e Keli Freitas): encontrar o pai e também um irmão perdido em seu remoto passado no Oriente.

 ‘É a história de três destinos que buscam suas origens, em uma tentativa de solucionar a equação de suas existências’, resumiu Mouawad na apresentação da primeira montagem da peça. A trajetória da protagonista encontra paralelo na vida do autor, nascido no Líbano, mas radicado no Canadá desde a década de 80. Encenado com sucesso em 15 países, ‘Incêndios’ chegou às mãos de Marieta e Aderbal através do ator Felipe de Carolis, coprodutor da atual montagem.

O jogo teatral e a tragédia contemporânea
Responsável por sublinhar o caráter assumidamente teatral de recentes montagens como ‘Jacinta’ (2012), ‘Hamlet’ (2008), ‘As Centenárias’ (2007) e ‘O Púcaro Búlgaro’ (2006), Aderbal se viu estimulado pela dramaturgia de Mouawad: ‘Os textos são altamente poéticos ao falar das tensões entre homem e sociedade. Mesmo situando os personagens e ações em um contexto real, a peça não localiza geograficamente a ação, apenas sabemos que se trata de Ocidente e Oriente, as cidades têm nomes inventados e datas de fatos históricos são modificadas’, comenta.

A conhecida adaptação cinematográfica da peça pode sugerir uma maior adequação da história ao cinema. No entanto, Aderbalacredita que o teatro é o meio de expressão ideal para 'Incêndios': 'Não só por ter sido concebida como uma peça de teatro e pela ilusão do teatro permitir mais liberdade ao entrelaçamento das ações, como também pelo fato do cinema ter abdicado de alguns valores importantes da peça original. Personagens e cenas fundamentais, por serem mais adequados ao teatro, foram cortados do filme, que nem por isso deixa de ser um grande filme', afirma o diretor.

Marieta  interpreta a protagonista da juventude aos momentos finais, passando por episódios dramáticos, como a adesão à guerrilha, a incessante busca pelo filho perdido e as dificuldades de ser mulher na região. ‘É o desafio de fazer um épico, explorar as possibilidades deste gênero e interpretar as variadas idades e fases da personagem’, avalia a atriz. A seu lado, além de Felipe de Carolis e Keli Freitas, estão Márcio Vito, Kelzy Ecard, Fabianna de Mello e Souza, Isaac Bernat e Julio Machado.

Crueldade e ternura em um contexto desumano
Ao longo do processo de ensaios, a produção organizou uma série de workshops para o elenco com historiadores, filósofos e especialistas em conflitos do Oriente Médio. Mesmo sem ter um local específico, o universo árabe é discretamente ambientado em cena, com ajuda dos figurinos de Antonio Medeiros e a cenografia de Fernando Mello da Costa, parceiro de longa data deAderbal.

A concepção do espetáculo se vale da própria poética da cena para expressar as situações reais criadas pelo autor. "O palco infinito pode ir de um continente a outro e de um tempo a outro, desde que o conjunto da encenação desperte a imaginação do espectador e é isso que as atrizes e os atores de 'Incêndios' têm como objetivo. Em um cenário de grande impacto plástico em sua simplicidade, o talento do elenco queima no mesmo fogo a realidade e a ilusão", diz Aderbal.

Este é mais um incêndio entre os vários – literais e metafóricos – que acontecem durante a busca do casal de gêmeos pelo passado da mãe no outro lado do planeta. Ao se deparar com suas origens, eles veem o fogo da guerra – mesmo depois de seu fim – agir implacavelmente em suas vidas.

Mouawad constrói uma intrincada teia de relações, segredos e sentimentos. ‘’Incêndios’ não é propriamente uma peça sobre a guerra, mas sobre promessas que não são cumpridas, sobre tentativas desesperadas de consolo, sobre maneiras de se permanecer humano em um contexto desumano’, resumiu o autor após receber o Prêmio Molière pelo texto.

WAJDI MOUAWAD
Wajdi Mouawad nasceu no Líbano em 1968. Aos 10 anos, deixou seu país natal devastado pela guerra e partiu para Paris com a família. Em 1983, se mudou para o Canadá (Montreal). Em 1991, logo depois de se formar na Escola de Teatro Nacional, embarcou em uma carreira polivalente como ator, escritor, diretor e produtor. Em 1998, sua criação ‘Protágoras trancada no banheiro’ é votado como a melhor produção de Montreal pela Associação de Críticos de Teatro Quebec.

De 1990 a 1999, codirige a Companhia de Teatro Ô Speaker. Ao mesmo tempo, escreve ‘Litoral’, anterior a ‘Incêndios’, que unidas a outras duas peças formará a tetralogia denominada por ele como ‘Sangue das promessas’. O espetáculo ‘Litoral’ rendeu-lhe reconhecimento e dois importantes prêmios: Prêmio Literário Governor General’s Literary Award de melhor texto teatral em 2000 e o Chevalier de l'Ordre National des Arts et dês Lettres, na França, em 2002. Mas é em 2003, com o espetáculo ‘Incêndios’ que arrebata a crítica e leva todos os principais prêmios.

De 2000 a 2004, dirigiu o Teatro dos Três Vinténs em Montreal. Em 2005, fundou duas companhias especializadas no desenvolvimento de novos trabalhos: ‘Abé carré cé carré’, no Canadá e ‘Au carré de l'hipotenuse’, na França.

Nos últimos 15 anos, Wajdi Mouawad se estabeleceu como um original e singular encenador do teatro contemporâneo, aclamado por suas narrativas diretas e firmes, em encenações de estética precisa e potente. Em todos os seus trabalhos, peças de sua autoria (‘Tideline’, ‘Scorched’, ‘Forêts’ e ‘Ciels’, dentre outras) e adaptações (‘Viagem ao fim da noite’, de Céline; ‘D. Quixote, de Cervantes’), produções que dirigiu (‘Macbeth’, ‘As troianas’ e ‘As três irmãs’), dois romances (‘Visage retrouvé’ e ‘Anima’), Wajdi Mouawad expressa a convicção que a ‘arte se porta como testemunha da existência humana através do prisma da beleza’.

Suas peças foram traduzidas em mais de quinze idiomas e apresentadas em vários países, incluindo a Grã-Bretanha, Alemanha, Itália, Espanha, Japão, México, Austrália e Unidos Estados.

Incêndios’ foi adaptado para o cinema e dirigido pelo canadense por Denis Villeneuve, tendo sido indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

Prêmios recebidos por outras montagens de ‘Incêndios’ no mundo:
Prêmio Jacqueline Déry-Mochon (Canadá)
Prêmio SACD (comissão de países de língua francesa) – França
Prêmio Sony Labou Tansi (Canadá)
Premio Molière (França)
Prêmio Escolha da Crítica (Bélgica)
Grande Prêmio da Academia Francesa de Teatro (França)
Prêmios recebidos por ‘Incêndios’ no Brasil:Prêmio Shell  - Melhor Direção: Aderbal Freire-Filho
Prêmio APTR
Espetáculo: Incêndios
Atriz: Marieta Severo
Atriz coadjuvante: Kelzy Ecard
Cenografia: Fernando Mello da Costa
Prêmio Questão de Crítica - Melhor Ator: Marcio Vito

FICHA TÉCNICA E SERVIÇO:
INCÊNDIOS De Wajdi Mouawad

Tradução: Angela Leite Lopes

Direção: Aderbal Freire-Filho

Com Marieta Severo, Felipe de Carolis, Keli Freitas, Marcio Vito, Kelzy Ecard, Fabianna de Mello e Souza Julio Machado e Isaac Bernat
Cenografia: Fernando Mello da Costa

Iluminação: Luiz Paulo Nenen

Figurinos: Antonio Medeiros

Trilha Sonora: Tato Taborda


Direção de Produção: Maria Siman

Produção Executiva: Luciano Marcelo

Produtores: Maria Siman, Felipe de Carolis e Marieta Severo

Produtor associado: Pablo Sanábio

Idealização do Projeto: Felipe de Carolis
Realização: Primeira Página Produções, Emerge  e Teatro Poeira
Serviço:
Estreia: 19 de setembro
Temporada: até 14 de dezembro
Local: Teatro FAAP
Endereço: Rua Alagoas, 903 - Higienópolis, São Paulo – SP
Horários:
Sexta-feira, às 21h
Sábado, às 21h
Domingo, às 17h
Preços:
Sexta-feira: R$ 60,00 (inteira)
Sábado e Domingo: R$ 90,00 (inteira)
Televendas: 3662-7233 e 3662-7234

Bilheteria: quarta a sábado, de 14h às 20h. Domingo, de 14h às 17h
Compras on-line: www.teatrofaap.showare.com.br
Duração: 120 minutos
Classificação etária: 14 anos
Capacidade: 504 lugares
Estacionamento gratuito no local com vagas limitadas
*o estacionamento abre uma hora e meia antes do início do espetáculo
Incêndios é patrocinado pelo Banco Itaú. Os recursos foram captados através da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet

.: “Dom Agápito” na Bienal do Livro de São Paulo

Um relato sagaz e bem humorado sobre a cobiça. Assim define o jornalista Hélder Moura a respeito de seu primeiro romance, “O Incrível Testamento de Dom Agápito”, publicado no Brasil pela Miró Editorial. No último dia da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o autor esteve no evento para divulgar o livro.

Antes, a obra foi publicada em Portugal, pela Chiado Editora. Segundo o autor, a opção pela editora lusitana veio quase por acaso, por indicação de amigos. "Ironicamente, foi uma escolha que veio a casar com o projeto do livro, que começa em Portugal e se inspira também em algumas de suas lendas”, explica.
A obra, que segue um itinerante cosmopolita, já foi lançada em Lisboa e Óbidos (em Portugal), São Paulo, João Pessoa e Campina Grande. A edição brasileira conta com um depoimento da historiadora Mary Del Priore na contracapa. "Li de um só fôlego. O sistema de `bonecas russas´e histórias encaixadas não me deixou respirar. Hélder Moura trouxe de volta os heróis pícaros do Renascimento ibérico e francês num cenário fantástico, onde óbito e Óbido se confundem, fazendo rir, viajar e pensar", conclui.


O livro vem fazendo uma carreira bem-sucedida na imprensa. Já foi destaque no programa “Mais Você”, da Rede Globo. O professor professor português Luis Pinto, da Universidade Sênior de Nazaré e  do Museu de Nazaré, que escreveu a orelha do livro salienta que escrever bem não é para todos. "O personagem principal, já falecido na primeira página da ficção, está, todavia, sempre presente ao longo do livro e , muito embora o autor chame atenção para o inverossímil da trama, o leitor é desde logo convidado a prosseguir na leitura porque as palavras acontecem simples, escorreitas e no lugar onde devem estar. Saber contar uma história, de tal modo que esta tenha vida, é também, e só, para alguns", finaliza. 

O posfácio é da escritora santista Maria Valéria Rezende, que vive em João Pessoa. "Como cabe ao bom ficcionista, Hélder Moura, através de mentiras bem urdidas, começa a nos induzir a crer que vai contar uma história 'de época' romanceando episódios escandalosos e burlescos da história de Portugal", escreveu.  

“O Incrível Testamento de Dom Agápito” gira em torno de Agapito, em Óbidos, a partir de um assassinato cometido pelo pai. Os dois, então, fogem e se instalam numa pequena cidade do interior do Brasil. Agapito morre e deixa um testamento, exigindo que os bens sejam divididos entre as principais autoridades locais (juiz, delegado, alcaide e vigário) e todas as pessoas que, convocadas publicamente, se apresentarem para relatar possíveis relações com ele. 

Forma-se, então, uma imensa fila, que gera curiosos e surpreendentes depoimentos, motivados por ambição, vaidade e paixão, revelam surpresas, mistérios, revelações, verdades e mentiras, estremecendo a pacata cidade e abalando os alicerces morais para um desfecho inesperado. É um retrato irônico dos valores e comportamentos humanos, quando despertados pela possibilidade da riqueza.  convergem para o inesperado desfecho da história.


Sobre o Autor
Nascido em 1957, em Campina Grande, na Paraíba, o jornalista Hélder Moura assina um blog no portal do "Jornal da Paraíba" (Rede Globo), sobre política e também sobre viagens, humor e literatura.

Ingressou no jornalismo em 1983, na "Gazeta do Sertão", onde se tornou editor-chefe, atuando sempre no colunismo político. Venceu prêmios de poesia e, em 1985, lançou o livro "Coração de Cedro". Já em João Pessoa, em 1992, tornou-se colunista do jornal "Correio da Paraíba" e, em seguida, apresentador da "TV Correio" (Rede Record), onde ganhou vários prêmios de imprensa. É também professor universitário do Instituto Federal da Paraíba, onde leciona sobre algoritmos e lógica.

.: Alice Vitória: autora de 11 anos é o "Orgulho do Brasil"

Autora mirim, Alice Vitória de apenas 11 anos, lança o livro "A Bruxinha Boazinha e Os Ratinhos de Circo", na 23ª  Bienal Internacional do Livro de São Paulo. A obra que tem prefácio do cartunista Maurício de Sousa, está exposta e terá a última sessão de autógrafos no estande da Editora Gregory, ainda hoje, dia 31 de agosto, das 16:00 às 17:30 horas.

A sergipana que mora no interior da Bahia, ficou conhecida no país como "Orgulho do Brasil", título atribuído pela revista "Isto é" (edição 2266-abril/2013), após participar da The London Book Fair, com o primeiro livro "O Monstro de Chocolate".

Além de lançar "A Bruxinha Boazinha e Os Ratinhos de Circo" -em português, no mês de outubro, a publicação sairá em quatro idiomas-, o jovem talento apresenta o terceiro título, que será oficialmente lançado em setembro e conta a história real do relacionamento afetivo da autora com a cadela chamada Aurora: "As Travessuras de Aurora, uma Labra-Lata muito especial".

SOBRE A AUTORA: Depois do sucesso de "O Monstro de Chocolate", livro inédito no Brasil, editado com tradução simultânea para quatro idiomas e lançado na Bienal do Livro de São Paulo, ainda em 2010, aos 7 anos de Alice Vitória, a jovem revelação da literatura já era conhecida nacionalmente por seu extraordinário fascínio pela leitura.

Ainda neste domingo, 31 de agosto, a jovem escritora terá um encontro com grandes nomes da literatura juvenil: Carolina Munhóz e Regina Drummond.


Serviço:
Lançamento da Editora Gregory
Título: A Bruxinha Boazinha e Os Ratinho de Circo
Autora: Alice Vitória
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – SP/SP
Data: dia 31 de agosto, das 16:00 às 17:30 horas.

Para saber mais, acesse: www.bienaldolivrosp.com.br
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