quinta-feira, 18 de setembro de 2014

.: Sorria mais com "O Livro da Alegria", do incrível Homem Livro

Uma pesquisa feita nas fotos do Instagram, relatada na revista Veja, dá conta de que os japoneses são os que menos sorriem e os mais sorridentes são os brasileiros. Será que são os mais felizes? Tem tantos motivos para sorrir? São os mais alegres? Para responder a estas, e outras perguntas que vierem a surgir, Antônio Ribeiro, o Homem Livro, lançou na noite desta quinta "O Livro da Alegria", na Livraria Curitiba do Shopping Curitiba. Esta é a 43ª obra do autor.

"Ultimamente em viagens para dar cursos, tenho observado que a classe média numericamente tomou conta dos restaurantes, aviões, cruzeiros, lojas e nos carros novos, só para citar alguns. Mas ainda tem estado pouco nas livrarias. Isso não é só uma questão financeira. É também cultural. Falta de hábito, algumas vezes de motivação. Tanto que algumas livrarias estão migrando para CDs, DVDs e outros produtos para poderem sobreviver, além dos livros", ele diz.

"Recordo com saudade da década de 90, quando ia mensalmente a Buenos Aires e ficava impressionado pela quantidade, tamanho e movimento das livrarias de lá. Além do hábito de los hermanos lerem em todos os lugares. Com alegria, lembro também do Chico Anysio, dizendo que com livros de piadas levou um novo público às livrarias. Bem que isto poderia acontecer com estes da série Aula de Vida e com eles uma invasão da classe média nestas", explica.


Autor justifica "O Livro da Alegria"
Perguntamos ao Homem livro o porquê de tantos livros motivacionais. A resposta foi muito simples. "Infelizmente se noticiam mais as mortes do que os nascimentos, mesmo os de celebridades. Talvez isso colabore para termos, depois de uma certa idade, mais tristezas do que alegrias, quando deveríamos ser mais alegres por tudo o que já vivemos. Nascimento é alegria. Morte é tristeza. Por isso a escolha recair no ano do nascimento de cada autor de pensamento, para assim os situamos melhor no tempo e conhecer ou entender os grandes pensadores que fizeram o conhecimento sobre a alegria.

Acreditamos que estes livros de bolso ou de bolsa, com pensamentos em forma de frases curtas, possam ajudar a muitos. Principalmente na motivação à leitura aos que não tem o hábito de ler. É leitura leve, rápida e irá motivá-los a mais leitura. Como sempre, buscamos mais os pensamentos positivos para que estes livros sirvam como motivação. Uma forma de vermos a vida com mais otimismo. Inclusive para a alegria de viver, que talvez seja o motivo maior de alegria que temos.

Para dar mais alegria aos que gostam de ler e aos que querem mais para sua alegria, além dos habituais provérbios nas páginas de separação dos meses, neste estão provérbios portugueses, nas que nos livros anteriores ficavam em branco. Assim constatarão que o português é tão rico e alegre quanto os demais idiomas e povos no que toca a provérbios. Para facilitar aos que nos honram com sua leitura, colocamos temas afins nas duas páginas, que sempre estão lado a lado.

No verso das capas destes livros de bolso ou de bolsa, com pensamentos positivos motivacionais, temos apresentado campanhas de promoção e incentivo à leitura, para que cada vez mais pessoas passem a visitar e frequentar as livrarias. Tudo para você ler mais. E ser mais alegre!".

Sobre Antônio Ribeiro, o Homem Livro,
Administrador pela Universidade Mackenzie de São Paulo, este gaúcho de Porto Alegre, proprietário de uma livraria há 42 anos, iniciou-se na autoria de livros em 1983, com a publicação de um guia odontológico e atingiu com este a marca de 43 livros publicados em 31 anos.

Especialista em Marketing pela PUC do Paraná e Master Business Administration pelo Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas, sua área maior de publicações é Marketing, Gestão, Administração e Sucesso Profissional para o Setor da Saúde.

Autor de 430 artigos e colunas eletrônicas, que escreve e envia por e-mail, os quais já lhe renderam 1.390 publicações, sendo mais de 700 no exterior, já ministrou mais de 600 cursos e palestras e agora 100 fora do Brasil, tendo assim conhecido todos os países da América Latina.

Seu gosto por pensamentos começou com a escolha de um pertinente para cada capítulo dos seus livros. Ao perceber o interesse nestes, organizou os Livros do Pensar, Amor, Sucesso, Dinheiro, da Ajuda, Felicidade, Amizade, Dinheiro, Vida, Sexo e o que antecedeu a este: "O Livro dos Sonhos". O próximo será "O Livro da Boca".

.: "Crônicas do Reino do Portal", de Simone O. Marques surpreende

Gandalf, um dos maiores e mais emblemáticos personagens de fantasia, criado por J.R.R Tolkien disse: “Seu lar ficou para trás agora. O mundo está à sua frente”. E é assim que começa uma boa jornada pelo mundo da fantasia. Encarar os mundos, os novos universos que surgem das mentes imaginativas dos autores, dos criadores, dos viajantes, dos mestres-do-jogo.

O público de literatura fantástica vem crescendo no Brasil nos últimos anos e com ele o número de títulos do gênero no mercado literário. Os títulos traduzidos ainda são maioria em livrarias e estantes, mas as produções nacionais vêm conquistando espaço e a confiança dos leitores. Não é fácil convencer um leitor brasileiro de que uma história de fantasia de autor nacional vale a pena ser lida, conhecida e admirada.

É um caminho lento, como numa jornada de heróis que precisam cumprir uma valorosa missão e descobrir onde está escondido um precioso tesouro. O Brasil ainda está iniciando essa jornada pela literatura fantástica e muitos autores estão se aventurando por essas trilhas e conquistando leitores e fãs.

Uma das obras recentes de literatura fantástica que vem surpreendendo leitores jovens e adultos é a série Crônicas do Reino do Portal, da escritora paulistana Simone O. Marques. Autora de livros de ficção histórica e fantasia desde 2007, Simone ousou ao criar uma aventura na qual os protagonistas, aventureiros, são brasileiros e que se veem diante de uma realidade medieval.

Inspirada em aventuras de RPG das quais participou nos anos 80 e em clássicos da aventura fantástica como as Crônicas de Dragon Lance (Laura e Tracy Hickman e Margaret Weis), Simone criou uma aventura ágil, cheia de desafios, enigmas, batalhas e magia protagonizada por personagens brasileiros, nascidos no final do século XX numa metrópole como São Paulo e que terão que se sobreviver em um universo medieval, o qual só conheciam das histórias de livros, filmes e jogos.

Composta por sete livros, a série tem início com O enigma da adormecida, aventura na qual os protagonistas despertam e se descobrem presos em um grande galpão. Perguntas triviais como: é um sequestro? Um reality show? Um trote? E reações de revolta e desespero surgem enquanto tentam descobrir como sair de seu cárcere.


Provocados à ação por elementos estranhos, que acabam por incendiar o galpão, são forçados a vencer o estranhamento e escapar. Desafiados constantemente a superarem seus medos e fraquezas, os personagens precisam sobreviver, mas também a se conhecerem e a trabalharem em equipe.

Com uma narrativa empolgante, vamos conhecendo os personagens e o que chamam de Reino do Portal. Cada trilha descoberta, cada porta aberta, cada desafio vencido abre novas possibilidades e nos vemos explorando o novo universo junto com os personagens, sem saber o que a jornada reserva a todos nós. Já foram lançados pela Editora Literata dois livros da série: "O Enigma da Adormecida" e "O Lago de Fogo". Em breve, será divulgada a agenda de lançamentos.

Segundo a autora, a jornada sempre levará a escolhas e decisões, que podem ser boas ou ruins e promete uma aventura final nos moldes dos tradicionais RPGs, nos quais os aventureiros podem escolher entre dois caminhos possíveis, no caso da série, entre dois finais. O booktrailer da série terá sua estreia na internet, dia 24 de setembro, e deverá atiçar a curiosidade e imaginação dos leitores.

.: Narcoditadura: Percival de Souza narra cenário catastrófico

Narcoditadura: Percival de Souza lança um livro capaz de emocionar, indignar e levar o leitor à reflexão.


Depois de pouco mais de uma década, a história de Tim Lopes, narrada pelo também jornalista investigativo Percival de Souza no livro Narcoditadura, permanece atual uma vez que pouca coisa mudou no cenário catastrófico e dramático em que se encontra a segurança no Brasil. No novo lançamento da Editora Planeta, conheça um pouco mais sobre a realidade escondida nas ruas e cidades do nosso país. 

O jornalista Tim Lopes foi sequestrado, torturado, morto e seu corpo queimado por traficantes quando fazia uma reportagem investigativa sobre o tráfico de drogas no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, em 2002. Esse crime, de grande repercussão na imprensa falada e escrita, ganhou especial destaque em jornais, revistas, sites e, também, no rádio, não só no Brasil como também em outros países. 

Depois de doze anos, pouca coisa mudou e todos os dias histórias parecidas com a de Tim Lopes se repetem e a imprensa pouco sabe ou pouco fala sobre o assunto. O livro vem para nos mostrar a realidade e o dia a dia do narcotráfico e todo o esquema que se criou em volta disso. Um assunto sério e que poucos tem coragem de conhecer mais a fundo. 

O autor, com a maestria e a competência que caracterizam seu trabalho de mais de três décadas na área do jornalismo investigativo, não se limita a apresentar a verdade nua e crua. Em Narcoditadura, Percival transcende usando recursos narrativos e estilísticos que enriquecem a trama, emocionam o leitor e provocam indignação e reflexão. 

O autor: Percival de Souza nasceu em Braúna, São Paulo, e é um dos maiores e mais reconhecidos jornalistas brasileiros, tendo se especializado em assuntos criminais e de segurança pública. Trabalhou em importantes jornais do país, incluindo o extinto Jornal da Tarde, do qual foi um dos fundadores. Escritor com quase 20 livros publicados, e ganhador de quatro prêmios Esso de Jornalismo, escreveu Eu, Cabo Anselmo e Autópsia do medo, dentre outros de igual sucesso e importância. Atualmente é um dos apresentadores da rede Record de TV. 

Livro: Narcoditadura 
Autor: Percival de Souza 
Editora Planeta 
ISBN: 978-85-422-0386-8 
224 páginas

.: Dopper: nova aposta sustentável para o futuro

Apoiando a ideia de um mundo mais sustentável, a garrafa Dopper, que é sustentável, fácil de lavar e muito mais durável, reduz a utilização de produtos descartáveis. Com premiado design holandês, a Dopper une garrafa e copo em um mesmo produto, pode ser lavada à máquina em temperatura até 65°C e é livre de BPA (Bisfenol A). 

A fabricante da Dopper investe 5% do seu faturamento em água potável em projetos de saneamento para o Nepal, bem como em projetos educacionais sobre desperdício de água e plástico. À venda com exclusividade na Bento Store por R$ 98, essa garrafa que faz diálogo entre estilo e sustentabilidade já pode ser encontrada nas unidades da marca: em São Paulo, na sua flagship dos Jardins e no Shopping Iguatemi, Rio de Janeiro, no Shopping Leblon e em Recife, no Shopping RioMar.

Para saber mais, acesse: www.bentostore.com.br
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.: Exposição comemora 90 anos de rádio pioneira de Ribeirão Preto

Mostra "90 Anos no Ar" começa nesta sexta-feira (19/9) e vai contar a história da antiga rádio PRA-7 - atual Clube AM, do Sistema Clube de Comunicação - pioneira da radiodifusão na cidade e no interior do Brasil

De 19 de setembro a 6 de outubro, a praça central do Ribeirão Shopping vai receber a exposição “90 anos no ar”, que contará a trajetória da antiga rádio PRA-7, desde sua fundação, em 23 de dezembro de 1924, até os dias de hoje como Clube AM 660, do Sistema Clube de Comunicação. A emissora foi a primeira a entrar no ar em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo e do Brasil e a sétima estação do país.

A mostra, realizada pelo Sistema Clube de Comunicação, traz fotos raras, textos, discos, aparelhos de rádio e microfones antigos, acessórios e ainda vai reproduzir um estúdio de época, com equipamentos originais, que farão o público viajar nas nove décadas da fantástica história do rádio ribeirão-pretano. A Clube FM 100.5 vai transmitir parte de sua programação, ao vivo, direto de um estúdio montado no local da exposição.

“Queremos levar o universo do rádio e sua evolução, para perto do ouvinte que é a nossa razão de existir. Para o Sistema Clube é uma dupla comemoração: os 90 anos do rádio em Ribeirão Preto e da atuação de nossa precursora, Clube AM 660, afinal, são poucas as emissoras de rádio do país e do mundo que estão há tanto tempo no ar, com vigor e resultados”, explica Rafael Pizani, diretor do Sistema Clube de Comunicação.

A base histórica para o projeto da exposição “90 anos no ar” é o livro “PRA-7: a primeira rádio do interior do Brasil”, dos jornalistas André Luís Rezende e Gil Santiago, lançado em 2005. Para valorizar esse ano comemorativo, a obra teve uma tiragem especial.

“Da realização de um sonho à evolução tecnológica. Do jornalismo sério à tradição na cobertura esportiva. Das radionovelas aos programas de auditório. Da programação musical ao relacionamento próximo do ouvinte. Enfim, a partir de Ribeirão Preto, a PRA-7 escreveu sua página na história da radiodifusão brasileira e revelou grandes nomes para as comunicações do país. Nada melhor do que uma exposição para contar essa trajetória”, afirma André Luís Rezende.

Sobre a Clube – Considerado um dos maiores e mais importantes grupos de comunicação do interior do país, o Sistema Clube de Comunicação tem sua sede em Ribeirão Preto (SP) e uma sucursal em São Carlos (SP). Com seis emissoras de rádio, duas AM (Clube 660, em Ribeirão Preto, e Clube 1400, em São Carlos) e quatro FM (Clube 100.5, Melody 94.1 e 106.7 Sertaneja, em Ribeirão Preto, e Clube 104.7, em São Carlos), e a TV Clube, afiliada da Rede Bandeirantes de Televisão, o Sistema Clube se comunica, por meio de um moderno cinturão tecnológico, com quase sete milhões de ouvintes e telespectadores, de 212 municípios.

Além das emissoras de rádio e TV, o Sistema Clube é referência nacional e internacional em transmissões televisivas em alta definição de grandes eventos, principalmente esportivos. Visite www.clube.com.br

Exposição “90 anos no ar”
Abertura: 19/9/2014 (sexta-feira)
Quando: de 19/9 a 6/10/2014
Onde: Praça Central do Ribeirão Shopping (av. Coronel Fernando Ferreira Leite, 1540 – Jardim Califórnia, Ribeirão Preto/SP)
Horário: de segunda a sábado, das 10h às 22h, aos domingos das 10h às 20h
Entrada: gratuita

.: Banda canadense Magic! vai tocar no “São Paulo Mix Festival”

Festival acontece dia 27 de setembro, na Arena Anhembi.


O “São Paulo Mix Festival 2014” recebe um dos ícones do reggae fusion (fusão do reggae com o pop rock) mundial, a Magic!. Pela primeira vez no país, a banda toca as músicas de seu álbum de estreia, “Don’t Kill The Magic”.

Formada por Nasri Atweh, Mark Pellizzer, Alex Tanas e Ben Spivak, a Magic! tem no reggae a sua principal influência, mas mescla o estilo jamaicano com toques de pop e rock. Entre as suas conquistas, a banda ficou em primeiro lugar na parade Hot 100 da Billboard com o single “Rude”.

Desenvolvido pelo Grupo Mix de Comunicação, formado pela Rádio Mix, Mix TV e pelo portal MIXME, o “São Paulo Mix Festival” reúne diversas gerações e grandes nomes da cena musical. A 12ª edição do evento acontece no dia 27 de setembro, na Arena Anhembi, e conta com shows da banda Malta, Emicida, Projota, Anitta, Jota Quest, AWOLNATION e Magic! .

O horário de abertura dos portões, na Arena Anhembi, para o início do festival é 12h e os ingressos serão vendidos através do site http://mixme.com.br/spmixfestival/ingressos/. Para saber mais acesse: http://mixme.com.br/spmixfestival/

Evento: São Paulo Mix Festival 2014
Data: 27 de setembro
Abertura dos portões: 12h
Local: Arena Anhembi
Endereço: Avenida Olavo Fontoura, 1209 – Santana – São Paulo
Informações: 11 2027 0777
Preço: Pista R$60 e R$30 (meia entrada)
          Pista Premium: R$200 e R$100 (meia entrada)
Estudantes pagam meia- entrada com apresentação do RG e também da carteirinha escolar
Compras pela internet: http://mixme.com.br/spmixfestival/ingressos/
Classificação: 16 anos ( menores de 16 anos poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis)

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

.: Entrevista com Billy Wan, jornalista da agência Atitude

Conheça o jornalista Billy Wan, da agência "Atitude" e prodígio da antiga MTV Brasil.

Por: Helder Miranda
Em setembro de 2014
Não se deixe enganar pela pouca idade. Billy Wan é um exemplo vivo de que competência e juventude podem caminhar juntas e, ainda por cima, é o que poderia se considerar um prodígio na área de comunicação. Ele não revela a idade, mas está à frente da agência "Atitude", que vem chamando atenção pelos projetos audaciosos e inovadores. Também pudera, ele é cria da primeira geração da MTV Brasil. Foi um dos roteiristas da série "Hermes e Renato" e, além disso, tem muita história para contar. Nesta entrevista, ele conta um pouco mais sobre o trabalho que é realizado pela agência. Inspire-se com ele!



RESENHANDO - Como surgiu a ideia de criar a agência "Atitude"?
BILLY WAN - Bom, eu tive a ideia quando eu ainda trabalhava com TV, e sempre que gostei do jornalismo de verdade, não do monopólio televisivo. Foi quando decidi trabalhar por conta própria. Parei, pensei, refleti e vi que já tinha muitos contatos de jornalista, editores, produtores e etc.... Vi a possibilidade de criar uma agencia, pois eu já conseguia avistar possíveis clientes e jornalistas para publicar as matérias. Foi com esse pensamento que fundei a agência "Atitude".


RESENHANDO - Você é muito jovem. Desde quando surgiu esta vontade de empreender?
B.W. - Sou jovem não gosto de divulgar a minha idade. Mas sou jornalista há cinco anos, e formado há dois pela Universidade Anhembi-Morumbi. Já venho de trabalhos na TV desde os 14 anos, e a vontade de ser um empreendedor surgiu com a morte do meu pai, ao vê-lo ir para um plano melhor, dias antes de realizar o sonho de lançar um CD, foi muito chocante. Desde então, surgiu aquele pensamento que eu tinha de criar algo que fosse motivo de orgulho e que realmente fosse de serventia para ajudar pessoas na mídia. Desde então, assim está sendo com a agência "Atitude.


RESENHANDO - Seu pai morreu antes de lançar um CD, que era o sonho dele, como foi isso para você?
B.W. - Foi complicado, pois eu era muito novo. Minha vida era acompanhar os shows dele. Fico muito chateado quando encontro cantores amigos dele, que hoje fazem sucesso. Fico pensando que poderia ser meu pai em cima do palco. O nome dele era Avelino, conhecido como "Fumaça". Cantava samba e pagode... além de ter sido ritmista da Ordem dos Músicos do Brasil.


RESENHANDO - Pela pouca idade, não teve algum receio antes de fazer o "boeing" decolar?
B.W. - Na minha vida, muito com o passar do tempo, mesmo sendo jovem, sempre tive sede de crescer e conhecer o mercado de trabalho. Sendo desta maneira, aprendi que não há limites para quem sonha. Tenho certeza de que a agência "Atitude" não é somente um sonho meu realizado, mas de muitos. Eu jamais desistirei, como muitos fazem, ou se vendem, como acontece por aí.


RESENHANDO - De lá para cá, se passaram dez anos. Quais as principais dificuldades, e os desafios que foram superados?
B.W. - No Brasil, todos os que buscam crescer passam por muitas barreiras. Ainda mais quando lidamos com pessoas da mídia. Não tenho medo, passei, sim, por altos e baixos, e isto faz parte. Uma das principais dificuldades que enfrentei foi minha separação, hoje já superada. O maior desafio foi quando tive a oportunidade de conhecer o Dr. Robert Rey ( "Dr. Hollywood") hoje meu amigo. Na época, ele me deu um dia para organizar um evento e chamar a mídia. Graças ao meu esforço e de meus funcionários, correu tudo como ele queria.


RESENHANDO - Hoje, você atende quantos clientes?
B.W. - Hoje atendo uma media de 50 a 60 clientes de diversas áreas, desde famosos a empresas como a editora Literata e seus autores. De clientes famosos, trabalho cerca de 90% do funk brasileiro. Faço trabalhos para as gravadores Warner Music e Sony Music, o que abrange grandes músicos do Brasil, como Dudu Nobre entre outros.


RESENHANDO - Quais são os trabalhos realizados pela agência?
B.W. - Na agência, o principal foco é assessoria de imprensa, mas trabalhamos com tudo que uma empresa e um artista precisa para seu marketing e publicidade. Além disso, a agência "Atitude" é a única certificada como especialista de marketing virtual brasileira.


RESENHANDO - Como é ser o dono da  única certificada como especialista de marketing vitual brasileira? 
B.W. - É muito gratificante saber que consegui criar algo que ajudará muitas pessoas. Foram alguns anos de estudos sobre sites e redes sociais, mas que valeram muito a pena... Desta forma, minha agência ganhou muitos clientes, até pessoas que revendem esse serviço...


RESENHANDO - E o que você fez para chegar a esse patamar?
B.W. - Fui certificado no ano passado em uma palestra promovida pela "Google Brasil", onde fui convidado para falar sobre o trabalho de uma agência de marketing. Quando viram o projeto de marketing para redes sociais, me certificaram e homenagearam.


RESENHANDO - De quais trabalhos você mais se orgulha de ter feito?
B.W. - Difícil falar um especifico, mas o que me deixou com mais saudade e muito orgulhoso foi meu início, quando ainda existia a MTV. O que sinto é muita falta da Penélope (Nova), do (Marcos) Mion e etc.. Lá posso dizer que aprendi muita coisa, e conheci as pessoas que fizeram eu chegar onde estou. 


RESENHANDO - Então... você é cria da MTV Brasil?
B. W. - Sou, sim... Lá, trabalhei com a Penélope (Nova), (Marcos) Mion, João Gordo, o grupo "Hermes e Renato", Marimoon... e etc.. Lá fui produtor de casting dos programas "MTV na Rua", "Fundão MTV" e "Marcos Mion e os Barbixas". Por pouco tempo, fui um dos roteiristas do programa "Hermes e Renato", contra a minha família, pois odiavam o horário extenso que, às vezes, ia até a madrugada...


RESENHANDO - Por que sua família era contra?
B. W. - Por conta dos horários de gravação dos programas que eu tinha que acompanhar e também por preconceito do estilo de vida do pessoal de lá... Graças à MTV sou o assessor de hoje. Sou muito grato à MTV por esse motivo.


RESENHANDO - E o que pensa sobre o suicídio de Fausto Fanti, um dos humoristas do "Hermes e Renato"?
B.W. - Para mim, é muito chocante. Já é o segundo amigo que perco em pouco tempo. Um deles foi o Chorão (da banda santista "Charlie Brown Júnior") e agora o Fausto. Sem palavras quanto a morte dele. Foi meu professor, pois antes dele eu era muio tímido e foi umas das pessoas que me ensinou a ser "para frente", sem medo de nada.


RESENHANDO - E como foi ser roteirista do "Hermes e Renato"?
B.W. - Não fui o único roteirista, mas fiz bastantes roteiros bacanas para eles. Para mim,  até hoje, foi um dos meus passos mais importantes na carreira. O mais bacana, e que admiro muito, é que a MTV não dava pitacos nos roteiros... Para escrever, eu sempre pensava nos jovens e em uma forma de fazer eles rirem...Nada tão difícil assim, mas tínhamos muitos roteiristas de qualidade também.


RESENHANDO - O que era o melhor e pior de trabalhar na MTV Brasil?
B.W. - Não posso dizer da MTV de hoje, pois não é mais a mesma empresa... O que eu gostava na MTV era o suporte e a oportunidade que sempre deram a pessoas que estavam iniciando. Uma coisa ruim era somente a estrutura comparada com outras emissoras


RESENHANDO - E você falou que fez muitas amizades por lá, entre eles a Penélope Nova e o Marcos Mion. Como eles são longe das câmeras?
B.W. - Para mim, foram sempre amigos, principalmente, a Pê. Não são pessoas que se sentem só por serem apresentadores. Dava muitos conselhos. Eu adoro eles até hoje


RESENHANDO - Um dos anúncios da agência diz: "Para viver uma vida criativa, devemos perder o medo de errar". Por quê?
B.W. - Essa frase marca minha vida, pois aprendi que quem lida com o marketing e propaganda não pode ter medo de errar. O objetivo de um marketeiro é criar estratégias ou propagandas novas, não copiadas. E, se é algo novo,  jamais haverá erros. Isso foi uma das lições que me trouxe até onde estou.


RESENHANDO - Uma das campanhas da agência diz: #AtitudeÉSorrir. Por quê? 
B.W. - Essa campanha, na verdade, foi lançada na Bienal do Livro deste ano pelo meu grande amigo, Felipe Andreolli, que falou que adorava nosso trabalho e, para a minha surpresa, lançou esta hashtag que me surprendeu muito.


.: Nenhum de Nós anima “Todo Seu” especial Cazuza

O programa televisivo “Todo Seu”, desta quinta-feira (18/09), às 23h10, irá abordar a história e o legado de um dos maiores nomes da música brasileira, Cazuza. No quadro ‘Conversa a Dois’, o apresentador Ronnie Von recebe a mãe do cantor, Lucinha Araújo, e o ator Emílio Dantas, protagonista do musical "Cazuza, Pro Dia Nascer Feliz".

Além de relembrar grandes momentos ao lado do filho, Lucinha fala sobre o projeto “Sociedade Viva Cazuza”, no qual é fundadora. A ONG tem como objetivo proporcionar uma vida melhor às crianças soropositivas através de assistência à saúde, educação e lazer.

A atração musical do programa fica por conta da banda Nenhum de NósO ‘Todo Seu’ vai ao ar de segunda a sexta às 23h10. 

.: Airton Ortiz é o patrono da 60ª Feira do Livro de Porto Alegre

O autor defenderá a bandeira de que ler não é um dever; é um direito.


Airton Ortiz, que nasceu no mesmo ano da 1ª Feira do Livro de Porto Alegre, é o patrono da 60ª edição do evento. O anúncio foi feito pela Câmara Rio-Grandense do Livro, em café da manhã realizado nesta quarta-feira, 17, para imprensa e convidados, no Moeda Bar e Restaurante, no Santander Cultural. Ortiz foi escolhido em sua 12ª edição.

Jornalista, escritor e fotógrafo, além de ser um dos fundadores da Editora Tchê, ele já publicou 16 livros e é considerado um dos pioneiros do Jornalismo de Aventura, no Brasil, gênero no qual o repórter também é o protagonista da reportagem. Para Ortiz, a função do patrono é conscientizar as pessoas de que ler não é um dever; é um direito. E é essa a bandeira que defenderá durante a 60ª Feira do Livro de Porto Alegre: "Ler não é um dever; é um direito que as pessoas têm. Em minha opinião, é o maior de todos os direitos, porque só a leitura liberta de tudo e de todos, principalmente de nós mesmos", destacou em seu pronunciamento.


A relação de Airton Ortiz com a Feira do Livro nasceu há mais de 30 anos, quando chegou a Porto Alegre. Ele conta que desde então não deixou de participar das edições da feira: "É uma das coisas que mais me dá prazer. A Feira, mais do que qualquer coisa, é um evento social da cidade. Ela transforma a Praça da Alfândega numa sala de visita onde nós, porto-alegrenses, nos encontramos para conversar". Este ano, Ortiz lançará seu 17º livro, "Paris", uma coletânea de crônicas sobre a temporada em que morou na capital francesa. A obra sairá pela Benvirá, o selo de literatura brasileira do Grupo Saraiva. Ortiz será oficialmente empossado na abertura do evento, no dia 31 de outubro.

A 60ª Feira do Livro de Porto Alegre será realizada de 31 de outubro a 16 de novembro, na Praça de Alfandega, no Centro Histórico de Porto Alegre. Para o presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro, Marco Cena, as expectativas para 2014 são grandes. "Teremos uma bela feira do livro, com grandes nomes nacionais e internacionais", antecipou.

.: E-book gratuito com os principais mitos das apresentações

Empresa especializada em consultoria em apresentações lança e-book gratuito com dicas para tornar as apresentações mais interessantes.


Embora faça parte do dia a dia dos executivos, na hora de montar uma apresentação visual em slides, muitas dúvidas costumam surgir e a tarefa não é das mais fáceis. Para tentar não errar, alguns profissionais acabam seguindo algumas “regras” que todos fazem, que na verdade são verdadeiros mitos. Quer deixar suas apresentações mais interessantes? Leia as dicas da SOAP – State Of the Art Presentations (Apresentações no Estado da Arte):

Mito 1- Uma apresentação começa pelo Power Point: Antes de elaborar o conteúdo de sua apresentação, estude a audiência. É preciso saber quem ela é, quais os seus interesses. Somente após isso, parta para a construção de roteiro, linha lógica e da forma com que vai abordar o tema. Pasme: o roteiro deve estar no papel ou no Word.

Mito 2 - É errado deixar espaços em branco: Segundo os especialistas da SOAP, espaços em branco, além criarem áreas de respiro, fazem parte da proposta visual da sua apresentação. Espaços em branco ajudam a tornar a leitura mais confortável, o que contribui para que a audiência foque onde você quer. Lembre-se: menos é mais.

Mito 3 - Números e gráficos são sempre chatos: Tudo depende de como as informações serão passadas. Se os números estiverem contextualizados em uma história impactante e os gráficos receberem um design diferenciado, podem se tornar, na verdade, as grandes estrelas da apresentação. Seja criativo.

Mito 4 - É obrigatório usar o logo em todos os slides: Quando você quer reforçar sua marca para a audiência, essa pode ser uma opção. O logo é uma opção interessante quando você quer reforçar a marca para a audiência. É recomendável quando há o risco das pessoas esquecerem com quem estão falando, como por exemplo em uma concorrência com apresentações de diferentes empresas. Se você não está nessas situações, pense bem: você precisa mesmo ter o logo em todos os slides?

Mito 5 - Você precisa memorizar cada palavra de sua apresentação: Os especialistas da SOAP, afirmam que não! O importante é ter uma linha clara de raciocínio que faça sentido na hora da apresentação. As informações dos slides devem ser complementos da apresentação.
Para saber quais são os outros mitos das apresentações, clique aqui e acesse o e-book completo.

Sobre a Soap: Fundada em 2003, a SOAP – State Of the Art Presentations (Apresentações no Estado da Arte) (www.soap.com.br) desenvolveu o mercado e é a maior empresa brasileira de apresentações. Com clientes como Avon, Itaú Unibanco e Microsoft, a SOAP criou mecanismos para auxiliar executivos em momentos de decisões, e sua metodologia de quase 11 anos já está presente em 21 países. Em 2011, a Soap lançou o livro “Super Apresentações – Como vender ideias e conquistar audiências” (http://www.soap.com.br/livro), um dos mais vendidos na categoria Negócios.

.: Filipe Ret, o mais pedido pelo público, participa do "Studio62"

O cantor carioca foi o artista mais pedido pelo público do "Studio62" e se apresentou com a música "Neurótico de Guerra". 


Grandes nomes da música vêm se reunindo em um projeto inédito, o “Studio62”, do diretor Rafael Kent da Okent Films. O último a passar pelo estúdio improvisado do diretor, graças aos inúmeros pedidos do público, foi o cantor e compositor Filipe Ret.

Filipe Ret nasceu no Rio de Janeiro, e após lançar algumas músicas na internet, chamou a atenção com uma levada sedutora, letras filosóficas e agressivas. Hoje, se apresenta como uma promissora referência do rap carioca e nacional. 

O cantor já abriu shows de  Emicida, Cone Crew, Edi Rock (Racionais Mc's), Flora Matos, Start dentre outros. O lançamento online do seu primeiro disco  "VIVAZ", em 2012, teve mais de 6 mil downloads em apenas 24 horas. O clipe da música "Neurótico de Guerra", de autoria do próprio cantor, foi um dos temas mais comentados pelos twitteiros em seu lançamento, ficando nos trending topics do Rio de Janeiro. O clipe chegou a um milhão de views em 6 meses e agora ele apresenta a música em versão ao vivo no "Studio62".

A Okent Films apresenta através do projeto, artistas em seu modo mais natural, em vídeos sem tratamento de voz e longe de grandes produções. O objetivo do projeto é mostrar o que há de mais puro em cada artista convidado: a música.

Confira "Neurótico de Guerra", de autoria de Filie Ret: https://www.youtube.com/watch?v=r7UyVk7Aijs

.: Cicatrizes: Eva Zooks é sucesso entre romances apimentados

Autora goiana Eva Zooks faz sucesso com romance erótico que teve quase toda sua tiragem esgotada em apenas três dias na Bienal do Livro de São Paulo


Seguindo pela rodovia em alta velocidade, sabia que estava correndo para o desconhecido. Precisava de algo que tirasse a dor que assolava sua alma, e nada melhor do que a dor física para conseguir esse objetivo.” Acácia Peixoto Gomes, 33 anos, formada em Letras e com mestrado na área, começa seu segundo livro, "Cicatrizes", com cena de suspense envolvendo a protagonista da trama, chamada Cassie.

Para alguns analistas, a narrativa pode parecer comum, sem maiores atributos que chamem a atenção. Para uma grande quantidade de leitores, a história, assinada sob o pseudônimo de Eva Zooks, prende e conquista a ponto de fazer desta autora goiana, nascida em Bela Vista de Goiás e moradora de Aparecida de Goiânia, um fenômeno recente de um nicho do mercado editorial que ganha cada vez mais espaço e que se convencionou chamar de erótico ou literatura hot.

Estou surpresa e feliz com o sucesso que consegui com essa obra”, admite Eva, que viu seu livro ser devorado na última Bienal do Livro de São Paulo, realizada no mês passado. “Foi algo impressionante. As mulheres entravam no estande da editora e já corriam para pegar o livro. E isso aconteceu em todos os outros lugares. Tinha mulheres que pegavam cinco, seis obras de literatura erótica de uma vez só”, confessa.

O resultado de tanta demanda ultrapassou as expectativas de todos os envolvidos no projeto, que nasceu de forma modesta e despretensiosa. A primeira tiragem de Cicatrizes, de 1 mil exemplares, esgotou-se praticamente em três dias, algo raro no mercado nacional. “Quando cheguei na quinta-feira à Bienal, havia uns 800 livros à disposição. No sábado, acabou tudo”, conta Eva. “No dia de maior venda, não tive tempo de almoçar, de ir ao banheiro.”

Início despretensioso: Todo o burburinho em torno de Cicatrizes começou com o primeiro livro de Eva, lançado no ano passado. Caminho das Águas é o início de uma trilogia, cujos dois volumes restantes devem ser publicados nos próximos meses. “Neste primeiro livro, que publiquei de forma independente num primeiro momento, eu abordava a questão erótica, mas apenas com insinuações. O texto ganhou leitores e, quando foi lançado por um selo maior, a Editora Literata, as pesquisas mostraram que havia o desejo de que as cenas mais quentes ganhassem espaço.

O editor convidou Eva a escrever uma nova obra com ênfase na temática. “No início, eu resisti. Tenho aquela formação acadêmica que condena um pouco o best-seller, a literatura mais comercial. Até que um dia um amigo escritor me disse que fazia seus livros nessa direção e sem culpa.”

Desafio dado, decisão tomada para aceitá-lo, Eva passou cinco meses escrevendo Cicatrizes. Ela deixou as reservas de lado e fez de sua narrativa algo bem mais forte em termos sexuais que a anterior. “A história é erótica, mas não apenas isso. Consegui unir no livro esse elemento, mas também o romance romântico e o drama psicológico. A receita deu certo e as pessoas gostaram muito.”

Uma nova leva do trabalho já está no prelo e deve ficar pronta no final deste mês, já com muitas encomendas garantidas. No site de vendas de livros on-line Amazon, a versão e-book da obra está, desde que foi lançada, entre os 10 títulos mais vendidos na categoria Erótica (nesta semana, ocupa a 7ª posição). Os comentários dos compradores da obra postados no site lhe dão, em esmagadora maioria, 5 estrelas. Eva e sua personagem Cassie já têm uma legião de fãs.    
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