.: Banda Trela faz show em São Paulo, na Consolação

O Trela se apresenta neste domingo, 21 de setembro, partir das 18h, no Kabul Bar (Rua  Pedro Taques, 124 - Consolação), com as bandas Bliss Roquenrol, Helena e os Pássaros, Anima Vox, Madrenegra.

A banda, que acaba de lançar na web o clipe da música "A Arte de Improvisar", faixa-título do EP de estreia do grupo produzida por Marcão Britto (ex-Charlie Brown Jr e A Banca), promete agitar o público com muito rock'n'roll.

  

O repertório será mesclado com músicas do novo disco que estão disponíveis para download gratuito no SoundCloud, iTunes e Deezer, além de alguns covers. Entre elas, estão: "Será sempre assim", "O que eu não vejo", "A Arte de Improvisar", "Sem ter pra onde correr", e muito mais.

Sobre o TRELA: Formada em Piracicaba em 2013 por Max (vocal), Carlinhos (bateria), Chaverinho (guitarra) e Thiago (baixo), a banda possui influências e referências de bandas nacionais e internacionais como Charlie Brown Jr, Rage Against The Machine, Audioslave, Red Hot Chilli Peppers, Natiruts, Planta e Raiz, Sabotage, Racionais MC's,  Emicida, entre outras.

SERVIÇO:

Banda Trela, com bliss roquenrol, helena e os pássaros, anima vox, madrenegra

Dia: 21/09, domingo, a partir das 18h

Onde: Kabul Bar. Rua Pedro Taques, 124 - Consolação - São Paulo

Ingressos: R$ 15 e r$ 20 na porta

Facebook – TRELA: facebook.com/trelaoficial

Agenda de Shows:

Setembro

20/09 – Rio de Janeiro/RJ

21/09 - Kabul Bar / São Paulo-SP

Outubro

04/10 – Campinas/SP com Bang Loko 

19/10 – Show 89FM com Detonautas – Carioca Club/SP

Novembro

16/11 – Santo André/SP (reserva)

22/11 – Bauru/SP

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.: "O Pagador de Promessas": projeto gráfico de Dias Gomes

Dando início à renovação da identidade visual das obras de Dias Gomes, a editora Bertrand Brasil relança "O Pagador de Promessas", um dos principais livros da carreira deste autor. Título de enorme sucesso no Brasil e no mundo, serviu de tema ao filme do mesmo título, ganhador da "Palma de Ouro" do "Festival de Cannes" de 1962.

Nesta peça de renome internacional, o autor narra o emocionante calvário do simplório Zé-do-Burro: para cumprir promessa feita a Iansã. Pela cura de seu burro, ele divide seu sítio com os lavradores pobres e carrega uma pesada cruz de madeira no percurso de 60 léguas, com o objetivo de depositá-la no interior da igreja de Santa Bárbara, em Salvador.

O poeta Ferreira Gullar assina as orelhas: “Pois bem. Acabo de reler 'O Pagador de Promessas'. Não vou anunciar aqui o poder de permanência dessa peça teatral, consagrada pela crítica e pelo público, dentro e fora do Brasil. Mas a verdade é que toda consagração está sujeita a revisão, e poderia acontecer que... Não aconteceu. Pelo contrário, essa nova leitura de 'O Pagador de Promessas' não apenas veio reafirmar o meu juízo sobre ela, como convenceu-me de que se trata de uma das mais significativas criações da dramaturgia brasileira”.

Ao contrário do que acontece com muitas obras teatrais de qualidade, que se iniciam com ímpeto e às vezes o mantêm até certa altura para nos frustrar no final, esta peça de Dias Gomes é um todo completo e acabado: o seu final não resulta em frustração, mas em plenitude. E para isso é preciso que se reúnam, na realização da obra, aqueles fatores imponderáveis que dão nascimento à verdadeira obra de arte. 

"O Bem-Amado"
O próximo relançamento de Dias Gomes pela Bertrand Brasil será a peça teatral "O Bem-Amado". O texto inspirou a telenovela  produzida pela Rede Globo e levada ao ar de 24 de janeiro a 3 de outubro de 1973, às 22h, com direção de Régis Cardoso e supervisão de Daniel Filho, cujo papel principal foi interpretado com brilhantismo por Paulo Gracindo, no papel de Odorico Paraguaçu, o prefeito corrupto da fictícia de Sucupira, litoral baiano, que quer inaugurar o cemitério da cidade. Foi a primeira novela produzida em cores na televisão brasileira.

Sobre o Autor
Dias Gomes nasceu em Salvador, em 19 de outubro de 1922, e morreu em São Paulo, em 18 de maio de 1999. Foi um dos mais prestigiados dramaturgos e autores de telenovelas brasileiros do século XX. É autor de, entre outras obras, O santo inquérito, O Bem-Amado, e O berço do herói, adaptada para a televisão como Roque Santeiro, uma das mais famosas e celebradas produções brasileiras de todos os tempos. A Bertrand Brasil publica a obra completa do autor.

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.:"Dia da Conscientização sobre o Alzheimer": o neto que largou tudo

Setembro é o Mês Mundial da Doença de Alzheimer, um Mal degenerativo que afeta, além de outros pontos, a memória do diagnosticado, prejudicando sua noção de tempo e realidade. Neste domingo, 21 de setembro, é também o "Dia da Conscientização sobre Alzheimer"‏. Cada um de nós conhece, ou já escutou, uma história sobre o assunto. 

Mas, com certeza, milhares de pessoas conhecem a história do jovem Fernando Aguzzolli, que largou a universidade e um incipiente negócio para cuidar de sua avó, Nilva, diagnosticada com a doença. As histórias antes compartilhadas pela internet foram reunidas em um livro lançado pela editora Belas-Letras. A obra prova que o amor e a gratidão são mais do que apenas sentimentos, muito além disso,  mostra que o bom humor pode colaborar no tratamento e na convivência com a família.

Tudo começou quando Fernando Aguzolli, autor do livro, resolveu ignorar os conselhos médicos sobre pessoas com Alzheimer e deixou as opiniões do senso comum de lado. Ele resolveu curtir da melhor maneira possível: trocando risadas, confidências e amor. Em 2011, ele decidiu abrir mão da empresa que estava construindo e trancar a faculdade. “Era hora de retribuir tudo aquilo que minha avó havia feito por mim no passado, quando deixou tudo para acompanhar meu crescimento e criação. Eu estava prestes a fazer o mesmo por ela”, diz.

Estudante de filosofia, com 22 anos, é nascido e criado em Porto Alegre. Há seis anos, sua avó, que lhe dedicou boa parte da vida, foi diagnosticada com uma doença muito peculiar, o Alzheimer. Fernando resolveu levar com alegria. Mais do que isso... Transformou as histórias entre ele e a avó em uma página divertidíssima no Facebook, que alimentava diariamente com as situações cotidianas que mais pareciam tiradas de um livro de piadas. Os posts ganharam projeção nacional e, além dos quase 70 mil curtidas, ele e sua avó estamparam capas de revistas e jornais, transformando-se em uma notícia que gerou comoção nacional.

Agora, nos 11 capítulos do livro "Quem, Eu? Uma Avó. Um Neto. Uma Lição de Vida", Fernando espera levar ao maior número de pessoas não só detalhes desse aprendizado como também as memórias de sua “nonna” – que faleceu no ano passado – e conhecimento sobre essa doença que ameaça qualquer relação familiar. O tom é quase sempre de bom humor, o que deixou a vida dela, dele, e deixará também a do leitor, muito mais leve. A edição também pretende fazer uma integração com outras mídias, com QR Codes ao longo do livro que permitem ao leitor assistir aos vídeos depois de lerem determinados trechos e diálogos entre Fernando e a avó.

“Com o tempo tornou-se fora de cogitação argumentar contra os devaneios da vovó Nilva, restando como alternativa confirmá-los. Ou seja, teria que mentir e enganá-la. Essa questão atinge nitidamente aquilo que conhecemos por ética moral. (...) Uma vez a questionei sobre a quantidade de cigarros que ela estava fumando – praticamente comendo – e, veja bem, ela botou a culpa em um anãozinho que pulava sua janela durante a noite e dançava para diverti-la em troca de cigarros. Se isso é estar na pior, poxa... E quem estava bancando o vício do ‘anão’ éramos nós! Pode isso?”, conta ele.

Trecho do livro:
http://issuu.com/editorabelas-letras/docs/quem__eu__-_uma_av__._um_neto._uma_

Book trailer do livro:
https://www.youtube.com/watch?v=OQebykkd2xM

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.: Fernanda Coelho, a encantadora de palavras

Cheio de valores e boas referências, "A Encantadora de Palavras" é um romance que fala da importância da educação, das amizades, do respeito mútuo e de tantas outras coisas meio em falta nos últimos tempos.

“Livros que eu gostaria que minhas filhas lessem”. É como a escritora Fernanda Coelho define as histórias que cria. Apaixonada por literatura, a autora decidiu escrever para crianças ao acompanhar de perto os livros que vinham da escola para casa todos os finais de semana.  Faltava algo, ela pensava, mas não tinha certeza do quê. Por via das dúvidas resolveu experimentar e o resultado é o livro A Encantadora de Palavras, lançado pela Editora Literata.

O enredo trata de uma menina, Carolina, que vivia num mundo onde não havia palavras escritas. As pessoas eram dominadas pela ausência da educação e o processo que se instalava era de degradação das relações entre os habitantes do lugar. Acontece que Carolina aprende a ler e escrever. E decide que uma criança pode, sim, mudar o mundo em que vive.

Ela jura que não planejava se tornar escritora, embora hoje seja obrigada a reconhecer que seu caminho acabaria levando a isso; não por formação, mas por paixão. A escrita se apresentou aos poucos, como as melhores aulas do tempo da escola e bem depois um belo dia, indo ao banco, quando personagens e enredos lhe surgiram a caminho do banco. Daí para frente ela não parou mais. 

Participou do fórum chamado "Toca da Coruja", onde foi moderadora da área que incentivava os usuários a escreverem, lançando desafios literários e, depois de algum tempo, lançou o blog "A Encantadora de Palavras" – imaginando que talvez conseguisse se tornar uma autora publicada. Deu certo.

O conteúdo do blog e do livro são diferentes. Enquanto o primeiro é composto basicamente por crônicas, o outro é uma história infantil. “Direto, as pessoas me mandam recado dizendo que determinado texto era tudo o que elas precisavam ler em algum dia específico. Fico feliz, mas Deus sabe que muito do que escrevo é um instrumento para organizar minhas próprias ideias”, diz a autora, que recentemente fechou contrato de cessão de direitos de uma crônica para a Oxford University Press.

Sobre os temas que mais gosta de abordar, ela afirma que são variados. “Descobri que se a gente souber desenvolver as ideias razoavelmente bem, todo tema pode servir. No fim das contas, escrever bem é uma boa maneira de dizer bobagens com dignidade”, brinca. Mas o que mais a deixa feliz é saber que um texto seu serviu para melhorar o dia de alguém. “Em todas as situações, sempre há algum alívio possível. Existem uma forma de atenuar a dureza da vida, e aposto que a escrita se presta a esse papel de uma forma ímpar.” De qualquer forma, há um crivo: “eu preciso ser capaz de ler o que escrevi e sorrir. Quando isso acontece, tenho a desconfiança de que o texto cumpriu o seu papel”.

Sobre a autora
Fernanda Coelho é goiana, de família mineira. Tem duas filhas que gosta de chamar carinhosamente de "Suas Coelhinhas Lindas". Além de escritora, é enfermeira na Secretaria de Estado da Saúde, no Distrito Federal, em Brasília. Publica regularmente o blog de crônicas "A Encantadora de Palavras" e contribui com o site "Papiro Digital".

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.: Você vai se deliciar com o novo romance de Fernanda França

Melissa é uma jovem e impetuosa jornalista, que vive de escrever suas deliciosas aventuras por belas e curiosas cidades do mundo. Em nova fase de sua vida profissional, ela viaja à Europa em busca de cenários para as suas matérias e também de suas raízes italianas.

Em meio a essa instigante jornada, além dos percalços comuns a uma mochileira no Velho Mundo, Melissa precisa lidar com a distância de seus familiares queridos, principalmente de sua mãe grávida de um filho temporão , e os misteriosos sumiços de seu namorado, Théo.

O que será que ele lhe esconde? Por que desaparece sem deixar rastros e reaparece como se nada tivesse acontecido? É o que o leitor irá descobrir ao ler este saboroso romance e misto de guia turístico da Europa.

Livro: Bolsas, Beijos e Brigadeiros
Autora: Fernanda França
Páginas: 304 páginas
Editora: Planeta

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.: Pretendimentos, por Diego Demanoqua

Por Diego Demanoqua 


Pretendia caminhar até chegar. Antes, não chegou. Ficou no meio. Na ponta. Na pinta úmida da rua, olhando a finura de uma gota. A água ali contida era outra, e bem o sabia. 

Um mar retinia no fundo daquela estranha coisa, chegou a imaginar os golfinhos. Mas chovia e tinha uvas na bolsa, pretendia comer no final do dia. As uvas o sabiam desde que puderam, na bolsa recitavam os úvicos mistérios. Passariam antes das três, enraizariam seus corpos rotos, germinariam vinhas em cada bolso, drogariam, bacantes, quem fosse o dono. 

E as gotas favoreciam o atraso, no fundo, tudo combinado.  Os carros desistiram de mascar aquela específica rua e os sinais das placas repercutiram acasos. 

Porém, um instante é muito em pouco para ir além, um olhar não tem direito de digerir o todo inteiro. É fadado aos pedaços passos tão percevejos. É fadado ao julgo dos relógios quem andar assim tão pronto a cada ponto em cada traço. É fadado a tracejar no mais rápido do traço um movimento outro... antes que antes depois se vire. Antes que logo lhe virem pelo agora sem olhos. Escuro como o óleo dos automóveis. Contínuo como os sinais dos telefones. Incutido no celular dos celulares. Descelulando as inúmeras partes. 

Tirando o sol do solar sistema. A cabeça do corpo, o braço e as pernas. Motivo de pena, até para os menos penosos pássaros. Aos cidadãos com penas no percalço, suspirando o perigo daquela escolha, respirando o resultado como um outro ar respirável.

Está tudo bem? Percebe? Sente?

Sim, sim, sim... na verdade, meu pensamento é canhoto.
O que diz?
Vejo tudo por um lado outro e esqueço-me dos outros lados.

Sobre Diego Demanoqua
Nascido em Guarujá, São Paulo, desde muito cedo revelou apreço pela leitura e escrita. Fascinado por escritores como Herman Hesse, Machado de Assis, Borges, Rubem Alves, Mia Couto e Saramago, ama, com o verbo na borda do inevitável, os livros teóricos, por motivos que nem a ele foram explicados. Escreve incessantemente, lê intensivamente e acredita que as palavras não possuem nada de tão incrível quanto as indefinidas coisas que, nos interstícios, comunicam-se. 

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.: Liam Neeson e Bono Vox: Juntos em roteiro

O ator Liam Neeson está trabalhando com o cantor do U2, Bono Vox na produção de um roteiro. A criação da dupla que já soma seis anos, será sobre o movimento de bandas islandesas dos anos 70. 

O projeto do filme empolga Neeson. "Nós conversamos e na maior parte do tempo eu só escuto. Ele é um homem maravilhoso. Ele tem a ideia para um roteiro no qual nós estamos trabalhando nos últimos seis anos", confessou Neeson ao The Independent. 

Embora esteja trabalhando no roteiro, Neeson não revelou se irá estrelar o filme, quando começar a ser produzido. Ele, que está com 62 anos, ganhou destaque ao protagonizar o longa-metragem "A lista de Schindler".

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.: Musical celebra os 70 anos de Chico Buarque

Poeta carioca que sempre traduziu universo feminino é homenageado no espetáculo "Palavra de Mulher", que recebeu duas indicações ao prêmio Bibi Ferreira como Melhor Musical Brasileiro e Melhor Direção

Homenagem das consagradas artistas Lucinha Lins, Tânia Alves e Virgínia Rosa, aos 70 anos do compositor Francisco Buarque de Holanda, o musical "Palavra de Mulher" chega a Curitiba, com apresentações neste sábado, às 21h, no palco do Teatro Fernanda Montenegro. Reconhecido por traduzir com perfeição o universo feminino, o poeta carioca Chico Buarque empresta canções de seu repertório como "Flolhetim", "O Meu Amor" e "Bem Querer" neste musical, que tem duas indicações ao Prêmio Bibi Ferreira 2014, nas categorias "Melhor Musical Brasileiro" e "Melhor Direção" a Fernando Cardoso.

O feminino toma conta do espetáculo que une música e histórias das cantoras atrizes, que se misturam às histórias do universo feminino criado por Chico Buarque. Um espetáculo sedutor, que prende a atenção do espectador do início ao fim. Traz em cena atrizes com forte presença de palco. 

São três mulheres fortes em cena e a direção comandada por Fernando Cardoso soube extrair o melhor de cada uma, equilibrando perfis e características individuais em relação às personagens das canções. Uma boa utilização do espaço cênico e dos adereços. Musicalmente impecável pela leveza, pela interação dos músicos com o ambiente e com as atrizes, mas, principalmente, pelos arranjos e desempenho dos músicos. O espetáculo é música, é feminino e as letras são palavras de mulher que tocam a todos. 

Serviço:
Musical "Palavra de Mulher"
Data: Neste sábado, 20 de setembro
Horário: 21h
Ingressos: R$ 50 (inteira) R$ 25 ( meia entrada)
Local: Teatro Fernanda Montenegro (Shopping Novo Batel)
Endereço: Rua Coronel Dulcídio, 517, Batel, Curitiba - PR

Ficha técnica
Intérpretes: Virgínia Rosa, Lucinha Lins, Tânia Alves
Direção musical e piano: Ogair Júnior
Contrabaixo acústico: Robertinho Carvalho
Bateria e percussão: Ramon Montanhaur
Cenografia: Fernando Cardoso
Figurinos: criação coletiva
Iluminação: Cristiano Paes
Direção geral: Fernando Cardoso

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.: Entrevista com Alec Ounsworth, da "Clap Your Hands Say Yeah!"

"[Sobre o novo disco da "Clap Your Hands Say Yeah!"]... eu fico feliz se elas gostarem, mas não me importo muito se elas não gostarem".

Da Redação
Em agosto de 2014

Um dos grandes nomes do indie rock da atualidade, a banda "Clap Your Hands Say Yeah!" - CYHSY! chega à capital paulista neste fim de semana, trazendo na mala seus maiores hits e divulgando o novo álbum, "Only Run", lançado recentemente após três anos de hiato. 

O show acontece na festa Negroni Code, no Metropolitan, e quem quiser vê-los de perto precisa ficar ligado nas redes sociais da Campari, organizadora do evento. Isso porque as últimas entradas restantes não serão comercializadas e, sim, conquistadas por quem encontrar primeiro os #negronicode divulgados online. A banda recebeu hoje repórteres para um press meeting, onde Alec conversou sobre suas expectativas e planos para o show de amanhã no evento.

RESENHANDO - O que você pode nos adiantar sobre o repertório de sábado?
ALEC OUNSWORTH – Há músicas como "Is This Love?" e "The Skin of My Yellow Country Teeth", que nós sempre tocamos. Sei que alguns álbuns estão mais em exposição que outros, mas gosto de mostrar um pouco de cada parte da minha carreira.

RESENHANDO - Como o público está recebendo o novo álbum?
A.O. – Assim como todo o disco, algumas pessoas gostam e outras não. Mas eu fico meio por fora disso. Quer dizer, eu fico feliz se elas gostarem, mas não me importo muito se elas não gostarem.

RESENHANDO - Quando você começou, foi um dos primeiros a divulgar seu trabalho de maneira independente. Como as coisas eram naquele tempo? 
A.O. – Eu tenho notado que cada vez mais pessoas trabalham de maneira independente, o que eu encaro como uma coisa positiva. Naquela época, era mais aceitável sujeitar seu trabalho à gravadora, mas eu não achava que aquilo tinha a ver comigo. Não é que eu tenha algo contra gravadoras, nem nada, só acho que, para mim, elas não são necessárias. Gosto de trabalhar de maneira independente e pretendo continuar assim por um bom tempo. É muito mais trabalho para fazer, além da música, é preciso pôr a mão em várias áreas do trabalho. Mas esse é o melhor jeito de fazer as coisas.

RESENHANDO - Você gosta de tocar em que tipo de ambiente?
A.O. – Prefiro locais menores, com um público menor, onde conseguimos realmente nos conectar com a audiência. Mas cada show é diferente do outro, e só dá para saber mesmo quando chegamos lá.

RESENHANDO - O que você conhece de música brasileira?
A.O. – Tropicália, Caetano Veloso, "Os Mutantes" (é claro). São os mais famosos, eu sei, mas é o que eu mais conheço mesmo. Mas gosto muito de música brasileira e, como tudo o que escuto, entra de certa maneira na minha criação. Acredito que ela está lá em algum lugar do meu trabalho. Eu vi o show do Gilberto Gil no Carnegie Hall em Nova York e foi um dos melhores shows que já vi na vida.

RESENHANDO - Você tem planos do que quer aqui no Brasil?
A.O. – Eu gostaria que os fãs me dissessem o que fazer na verdade, eu não conheço ninguém que more em São Paulo. Mas estou ansioso para me divertir, assim como acabamos de fazer no Japão, e espero dicas!

Sobre Negroni Code
Além do CYSHY, tocam na festa uma seleção de DJs em alta na noite paulista – a dupla Big in Japan, formada pela modelo e escritora Michelli Provensi e pela modelo e fotógrafa Jess Pauletto; Dago Donato, um dos donos do Neu Club e seu parceiro Guab, e o projeto Roots Rock Revolution, formado por Fabio Smeilli e Mexicano, residentes de festas no Lions Night Club, Neu Club e Bar Secreto.

O evento será open bar, regado a deliciosos miniburgers do Rock’n Roll Burger – incluindo uma variedade vegetariana - e a organização fica por conta do Grupo Clash, responsável por grandes atrações da noite paulistana, com produção da 770 Volts Comunicação.

Com Negroni Code, Campari pretende reforçar a atitude presente na marca e reconhecida no drink Negroni com um evento exclusivo e sofisticado. Tudo para mergulhar o fã da marca no universo Campari. Enfim, uma celebração ao icônico coquetel e seus apreciadores.

Serviço
Data: Neste sábado, 20/9/2014
Horário: 22h
Local: Metropolitan - Rua Bragança Paulista, 1244 – São Paulo
Para informações sobre ingressos: www.negronicode.com.br e https://www.facebook.com/CampariBrasil

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.: "Simplesmente acontece" com Rosie e Alex

Todo mundo acha que Rosie e Alex nasceram para ser um casal. Todo mundo menos eles mesmos. Grandes amigos desde criança, eles se separaram na adolescência, quando Alex se mudou com sua família para os Estados Unidos. 

Os dois não conseguiram mais se encontrar, mas, através dos anos, a amizade foi mantida através de emails, mensagens de texto, cartas, cartões-postais... Mesmo sofrendo com a distância, os dois aprenderam a viver um sem o outro. Só que o destino gosta de se divertir, e já mostrou que a história deles não termina assim, de maneira tão simples.

Faça download e leia um trecho do livro: http://www.editoranovoconceito.com.br/livros/conta-download/629/

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.: Projeto inédito faz resgate do Eufônio

Produzido por músicos catarinenses, o projeto "Bombardino no Choro" tem como objetivo resgatar o Bombardino, também conhecido como Eufônio. O instrumento, muito comum nas bandas militares do século 19, se destaca pela sua versatilidade, criando equilíbrio sonoro e possibilitando sua execução em conjunto com outros instrumentos. 

O Eufônio, que continua presente nas bandas de música e apresentado como solista em orquestras, acabou perdendo seu espaço no choro, assim como em tantas outras formações da música popular. Com a iniciativa, o objetivo é torná-lo visível na atual cena musical brasileira, além de apresentá-lo de uma forma não comum: o uso do bombardino como instrumento solista no Choro, fazendo deste um projeto inédito.

O CD do projeto "Bombardino no Choro" será lançado no dia 7 de outubro, no Teatro Álvaro de Carvalho, em Florianópolis, com a distribuição gratuita dos discos.

Local: TAC (Teatro Álvaro de Carvalho)
Endereço: Rua Marechal Guilherme, nº 26 - Centro - Florianópolis/SC
Data: 7 de outubro de 2014
Horário: 19h30
Ingressos: No local  
Valor: R$ 10 (inteira) / R$ 5 (meia) 

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.: Tarrafa Literária traz atração especial para o público infantil

Entre os dias 25 e 28 de setembro, será realizada a Tarrafa Literária, festival mais importante da cidade de Santos, litoral de São Paulo, e um dos mais representativos do Estado. Para garantir diversão para toda a família, o evento também contará com a "Tarrafinha" que, no sábado, 27 de setembro, levará ao SESC Santos uma atividade especial para o público infantil.                                           
Os pequenos poderão se divertir com a narrativa da obra “Circo Panapaná” em uma divertida sessão de contação de histórias com a interpretação de Kiara Terra. Paulo Mauá, autor do livro, estará presente para assistir a essa adaptação livre de sua obra, e fará uma sessão de autógrafos no final. 

O livro apresenta Beatriz, uma menina de nove anos que se decepciona ao ganhar do tio um dicionário de coletivos, quando na verdade esperava um livro ilustrado de contos de fadas ou de colorir. Quando decide ler, mesmo contra sua vontade, Beatriz se depara com um mundo de descobertas, se transforma em um animalzinho e vive uma grande aventura.

“O objetivo da Tarrafa Literária é promover um intercâmbio de histórias, ideias e experiências. Quando idealizamos o festival, pensamos em como despertar o interesse do público infantil. Para isso, criamos a Tarrafinha com a intenção de promover atrações divertidas e com muito conteúdo. Queremos que o evento seja reconhecido como um encontro para toda a família”, conta José Luiz Tahan, idealizador do festival. 

Assim como o restante da programação da Tarrafa Literária, a Tarrafinha é totalmente gratuita. O evento conta com o incentivo cultural da Lei Rouanet e Ministério da Cultura, do Governo do Estado de São Paulo (via Programa de Ação Cultural - ProAC), patrocínio da Sabesp, Codesp e Petrobras, e apoio do Instituto Moreira Salles, SESC e Prefeitura de Santos.  

Serviço
Tarrafinha 2014
Data: 27/9
Horário: das 17h30 às 18h30
Local: SESC Santos - Av. Conselheiro Nébias - Santos (SP) 
Entrada: Gratuita 
Outras informações: (13) 3289-4935 e http://www.tarrafaliteraria.com.br 

Sobre o Festival Internacional Tarrafa Literária
Criado em 2009, o Festival Internacional Tarrafa Literária é um evento que reúne grandes nomes da literatura nacional e internacional com o intuito de proporcionar debates sobre as principais tendências em literatura, jornalismo, ciência, história, futebol, entre outros temas. A intenção, desde o princípio, é promover um encontro literário sem qualquer rótulo acadêmico ou pretensioso, de modo divertido e descontraído. 

O evento que é realizado em Santos desde a sua primeira edição, considera os atrativos do porto, das praias e a praticidade do sistema Anchieta-Imigrantes para o acesso à região, um local bastante favorável para quem vem de fora, seja para um programa diferenciado de um dia, seja para aproveitar a totalidade da programação. O festival realiza ainda eventos paralelos, como a Tarrafinha, espaço dedicado para crianças, com atividades lúdicas e encenação de pequenas peças teatrais de clássicos da literatura. 

A Tarrafa Literária conta com o incentivo cultural da Lei Rouanet e Ministério da Cultura, do Governo do Estado de São Paulo (via Programa de Ação Cultural - ProAC) , tem patrocínio da Sabesp, Codesp e Petrobras, e o apoio do Instituto Moreira Salles, SESC e Prefeitura de Santos.  A realização do evento é da Realejo Livros & Edições e a produção do festival é assinada pela Sete8 Produções.

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