domingo, 28 de setembro de 2014

.: Resenhando.com volta com tudo e tem promoção

Ama ler, mora na Baixada Santista, mas está com a grana curta? Pensando nisso, nós do Resenhando.com lançamos a promoção "Quer ganhar o livro 'O Diamante'?". Para participar, leia o regulamento, aqui no site Resenhando.com, no link PROMOÇÃO e siga os passos indicados.

Lembre-se que é preciso curtir duas páginas na rede social, Facebook: a fanpage do Resenhando.com e a associada, Planeta Sonho: Photonovelas, além de fazer a inscrição na aba Promoção, da página do seu site cultural favorito. 

Fique atento, pois a promoção será válida até o dia 1º de novembro de 2014. Corra para a nossa página de PROMOÇÃO, veja todo o passo-a-passo e participe!

Saiba mais: http://www.resenhando.com/p/promocao.html

sábado, 27 de setembro de 2014

.: Resenha de "A Bela e a Fera", dirigido por Christophe Gans

Uma história de amor apresentada com toda pompa e perfeição
Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em setembro de 2014


Nova versão de "A Bela e a Fera" tem qualidade de grandes produções hollywoodianas.


Uma das mais envolventes narrativas de amor, chega aos cinemas em nova adaptação. A produção francesa e alemã, "A Bela e a Fera", dirigida por Christophe Gans, mantém todo o encanto e magia deste conto de fadas que encanta gerações. Tanto é que, o mesmo enredo rendeu muitas adaptações para película, como no drama "A Bela e a Fera" (1946) ou a famosa animação da Disney "A Bela e a Fera" (1991), relançada em 2012 no formato 3D. O apelo da narrativa é tão abrangente, que ganhou o formato de seriado: "Beauty and the Beast".

Partindo da chance de que a produção seja um sucesso garantido, em 2014, recebemos a versão dramática, na língua original, a francesa. Permeada de efeitos visuais bem caprichados e um colorido belíssimo -tendo em vista que não se trata de uma animação-, a mais nova versão de "A Bela e a Fera" apresenta um resultado incrível, fazendo jus ao orçamento de 33 milhões de euros.

Diferente da versão Disney, a trama é mais embasada e explica os problemas financeiros do pai da protagonista. Ambientado em 1810, o problema da família de Bela começa com o naufrágio do navio: "A Sereia". Por consequência, o comerciante (André Dussollier), pai de três filhos e três filhas, perde toda a fortuna, a casa, os amigos, a rotina, tudo o que faziam até então.

Logo, a família segue rumo ao campo. Embora os cinco filhos do comerciante arruinado tenham perdido a felicidade, a caçula, Bela, moça alegre e cheia de graça, passa a gostar do novo modo de vida. Ao encontrarem o "Sereia", surge uma chance de retomada a uma boa vida. Assim, o comerciante e seu filho, Maxime, voltam à cidade. Antes, todos os filhos fazem os seus pedidos, mas Bela apenas deseja uma rosa.

Na cidade, pai e filho descobrem que não têm mais qualquer direito ao navio encontrado e os dois se perdem. Numa noite com neve, o comerciante chega a um palácio. Alimenta-se bem, recolhe joias para as filhas e arranca uma rosa do jardim encantado. Ali, em meio a total escuridão, aparece a sombra de um ser monstruoso que deseja saber a quem a rosa está destinada. O comerciante alega que a filha é o que tem de mais precioso, assim, o condenado ganha um dia para dar adeus a quem ama.

Embora o comerciante diga que não retornará ao castelo, a Fera reforça a ameaça, pois caso não o faça, matará todos os filhos do senhor, um de cada vez, até chegar em Bela. O recado do vilão é: "Uma vida... por uma rosa". Ao tomar conhecimento do ocorrido, a destemida Bela assume o lugar do pai. No entanto, no palácio, não encontra a morte, mas magia, luxo e tristeza.
Mantendo todo o mistério, ainda nos primeiros minutos a Fera aparece apenas timidamente, até somente por meio do reflexo em uma louça na mesa. Assim, o público passa a sentir o medo e a curiosidade de Bela. Cercada por riqueza e usando suntuosas vestimentas, todas as noites, a moça janta com a Fera. Ao dormir, Bela tem sonhos estranhos que, aos poucos, revelam a verdadeira história daquele ser que a encanta e a apavora. 

Enfim, a nova produção de "A Bela e a Fera", tem um roteiro rico de informações, além de uma direção de fazer cair o queixo, com efeitos especiais dignos de grandes produções hollywoodianas. O resultado? É excelente. Nota-se bem que o cinema francês só caminha rumo à perfeição.

Filme: A Bela e a Fera (La Belle et la Bête, França, Alemanha)
Ano: 2014
Gênero: Fantasia, Romance
Duração: 112 minutos
Direção: Christophe Gans
Roteiro: Christophe Gans, Sandra Vo-Anh
Elenco: Vincent Cassel, Léa Seydoux, André Dussollier
Distribuidor: Califórnia Filmes



* Mary Ellen é editora do portal cultural resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter: @maryellenfsm




.: José Luiz Tahan, o perfil do idealizador da "Tarrafa Literária"

O acaso levou o livreiro e editor José Luiz Tahan a iniciar na profissão. Aos 18, vivendo uma dura fase financeira com a família, conseguiu seu primeiro emprego na livraria "Iporanga", graças a um mal entendido com o recado de uma vizinha. Era frequentador do espaço desde menino, quando comprava quadrinhos, e aos poucos foi crescendo na profissão até tornar-se sócio do negócio.

Quando começou como balconista em outubro de 1990 as livrarias eram diferentes. A memória era humana, não havia internet, nem megastores. Os best-sellers reinavam meses, sem descontos agressivos depois de uma semana à venda.

A tradicional livraria santista decidiu encerrar o negócio – e com ele todos os negócios do complexo. Do fim da "Iporanga" nasceu a "Realejo", criada por Tahan e construída com a filosofia e o aprendizado adquiridos. Buscava trazer escritores a Santos, para aproximá-los de seus leitores. O primeiro livro da futura editora foi viabilizado também em seu balcão, num bate-papo com o grande ponta esquerda do Santos, Pepe, enquanto folheava o jornal da cidade.

Quando a "Realejo" surgiu, já começou repleta de experiências, porém com o mercado e os leitores em transformação. As livrarias precisavam crescer para competir com livrarias de rede, e os estoques estavam aumentando, juntamente com os catálogos, que chegavam agora por consignação, tirando do livreiro a liberdade de escolha. 

Por três anos, a "Realejo" chegou a ter uma filial em um shopping da cidade, mas a crise e a experiência exigiram foco e a segunda loja foi fechada. Tahan considerou que o caminho era concentrar-se em gerar conteúdo e usar a experiência de ter trazido para a sua cidade centenas de autores por mais de duas décadas. E assim nasceu a o festival Tarrafa Literária em 2009. 


Tahan vive numa livraria de rua, atendendo leitores, publicando livros e realizando desde lançamentos na livraria até um grande festival que celebra e festeja o encontro do leitor com seus escritores preferidos. Esse conjunto de ações formam a identidade do inquieto livreiro.

.: "Música no Pátio": João Carlos Martins faz apresentação

Sob a batuta de João Carlos Martins, Pátio Higienópolis comemora seus 15 anos em grande estilo.


O que Bach, Mozart e a Vai-Vai têm em comum? A resposta será dada no próximo dia 1 de outubro, às 19h30, quando o maestro João Carlos Martins subirá ao palco para uma apresentação de encerramento do projeto “Música no Pátio”, realizada pelo Shopping Pátio Higienópolis para comemorar os seus 15 anos. O consagrado maestro preparou um repertório especial para a ocasião, que agradará a todo tipo de público. A apresentação é gratuita.

Ao lado de Jesus Alegria dos Homens e Ária da 4ª. Corda, de J. S. Bach, e Eine Kleine Nachtmusik, de W. A. Mozart, poderemos ouvir peças consagradas dos argentinos Carlos Gardel e Astor Piazzolla, um tributo ao compositor italiano Ennio Morricone e peças dos brasileiros Heitor Villa-Lobos, com sua Melodia Sentimental tendo Jean William como solista, Guerra Peixe e Adoniran Barbosa – estes dois com acompanhamento da Escola de Samba Vai-Vai.

João Carlos Martins se dedica à música desde os oito anos, quando, ainda criança, venceu seu primeiro concurso musical interpretando a piano uma peça de Bach – não por acaso, um dos destaques da comemoração aos 15 anos do Shopping Pátio Higienópolis, inaugurado em 18 de outubro de 1999. Desde então, João Carlos Martins desenvolveu uma sólida carreira internacional, iniciada aos 20 anos com uma apresentação no lendário Carnegie Hall, em Nova York. Embora enfrentando posteriormente problemas de saúde que lhe dificultaram o uso das mãos, ele nunca abandonou a música, tornando-se um exemplo de superação.

A aparentemente inusitada parceria com a Vai-Vai, na verdade, vem de longa data: no carnaval paulistano de 2007, João Carlos Martins foi homenageado pela escola com o samba enredo A Música Venceu, participando como destaque de um carro alegórico e até “regendo” a bateria da agremiação. Detalhe: essa homenagem rendeu à Vai-Vai o título de campeã daquele ano. Fundada no bairro da Bela Vista em 1930 ainda como cordão carnavalesco, a Vai-Vai é a maior campeã de carnavais, com 14 primeiros lugares ao longo de sua história.

O projeto “Música no Pátio” foi criado pelo Shopping Pátio Higienópolis mensalmente ao longo de 2014, brindar seus consumidores com um show, gratuito, em comemoração aos seus 15 anos de criação. Toquinho, Guilherme Arantes, Orquestra Sinfônica de Heliópolis e banda Heartbreakers são alguns dos nomes que já se apresentaram no palco montado no Vão Central (Piso Veiga Filho), do Pátio Higienópolis.

 Serviço: “Música no Pátio Apresenta João Carlos Martins”
1º. de outubro,19h30, Vão Central (Piso Veiga Filho)
Shopping Pátio Higienópolis (Av. Higienópolis 618)
Gratuito – Sem reserva prévia de lugar
SAC: 11.3823-2300.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

.: Resenha de "Ataque do Tubarão Mutante", de Christopher Ray

Tubarão determinado é estrela de filme trash
Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em setembro de 2014



Em nenhum momento, o longa "Ataque do Tubarão Mutante" quer ser um excelente filme.


Há filmes e... filmes. Alguns, até sabemos que não devemos esperar nada, mas, ainda assim, queremos conferi-los para matar a curiosidade e até dar boas risadas. Em 2013, antes de o ator Cory Monteith, protagonista do seriado "Glee", morrer, em seu perfil no Twitter ele postou um comentário a respeito do filme que virou fenômeno da internet: "Sharknado". O tempo passou e, infelizmente, não vi a "chuva-tornado de tubarões", mas, esbarrei em "Ataque do Tubarão Mutante", ambos da mesma produtora: The Asylum.

O longa que tem Carmen Electra e Brooke Hogan, começa com um grupo de ilustres estranhos fazendo fotos e filmagens, até serem atacados por um tubarão gigante que tem duas cabeças. Sangue, sangue e... mais sangue. Em seguida, há jovens com corpos em plena forma (para os moldes norte-americanos), assistindo uma aula em alto mar. Toda a azaração corre solta entre eles e, aos poucos, cada característica dos personagens que fazem a história acontecer, vai se desenhando.

A bordo do "Sea King", o grupo de universitários curte sol e mar, até que aparece o protagonista, aquele que dá o nome para o longa. Determinado, o tubarão consegue romper o casco do barco e, ainda, danifica a antena de rádio, atrapalhando a comunicação dos tripulantes para um pedido de socorro.

Sem qualquer possibilidade de locomoção com o barco, o grupo entra em pânico. De repente, as futuras vítimas do furioso tubarão, avistam um atol. Julgando o lugar como seguro, o professor Babish (Charlie O'Connell) acompanha os pupilos até "a ilha". Desbravando o lugar, encontram algumas habitações, como se o ambiente um dia tivesse sido habitado. Embora tenha sido abandonado, a poeira foi gentil e tudo permaneceu na melhor ordem e limpeza que toda dona-de-casa sonha conquistar. 

Eis que uma cena quente da película acontece bem ali. Sim! Em meio a tantas moças e seus biquínis -que parecem não dar conta do que carregam em suas "cortininhas"-, duas fazem um topless bem apimentado para um amiguinho de estudo. Após o show, como todo filme deste tipo, o previsível acontece: o maléfico tubarão dá fim ao evento dos sonhos do rapaz. Enquanto que o animal vai tirando a barriga da miséria, a maré começa a subir e o atol vai entrando em colapso. Tudo para a alegria do protagonista da história. 



Em "Ataque do Tubarão Mutante" tudo é previsível, seja a péssima interpretação dos atores ou os efeitos nada especiais. Há momentos em que o tubarão é gigante, mas nas cenas subaquáticas, pouco antes de atacar algumas vítimas, ele assume um tamanho menor. As caras de bocas da esposa do professor, Anne (Carmen Electra) são vazias. Até mesmo os gritos de desespero dela, fazem rir. Não se iluda pensando que o outro nome de destaque do filme faça um trabalho melhor. Brooke Hogan, que interpreta a aluna Kate mantém o nível insosso de atuação.


Enfim, o longa dirigido por Christopher Douglas-Olen Ray não exprime qualquer pretensão. A cada montagem, os furos no roteiro e a fraca edição, fica claro que "Ataque do Tubarão Mutante" não faz qualquer esforço para ser, pelo menos, mediano. 



Filme: O ataque do tubarão mutante  (2-Headed Shark Attack, EUA)
Ano: 2012
Gênero: Ficção científica
Duração: 90 minutos
Direção: Christopher Ray (que assina como Christopher Douglas-Olen Ray)
Roteiro: Edward DeRuiter, H. Perry Horton
Elenco: Carmen Electra, Charlie O'Connell, Brooke HoganChristina BachGerald Webb, David Gallegos, Geoff Ward, Mercedes Young, Shannan StewartTihirah TaliaferroMichael DicarluccioLauren Vera Marckenson Charles, Ashley BissingCorinne NobiliBenjamin JamesChase ConnerAnna JacksonAmber EnglishCollin CarmouzeCasey KingMorgan ThompsonAnthony E. Valentin.








.: Canadá será o país homenageado da Feira do Livro de Porto Alegre

Autores e editores estrangeiros estarão na capital para promover parcerias e a aproximação dos mercados editoriais gaúcho e canadense. O adido comercial do Consulado do Canadá para a região Sul do Brasil, Paulo Orlandi, afirma que a participação destes profissionais na Feira é uma ótima oportunidade para promover o país entre os gaúchos


O Canadá será o país homenageado pela 60ª Feira do Livro de Porto Alegre. Além de contar com um estande para a comercialização de livros na Área Internacional, diversos escritores canadenses estão entre os convidados especiais da programação deste ano. País bilíngue, a produção literária dará oportunidade ao público de ler e ouvir, lado a lado, francês e inglês durante os dias de encontros e mesas redondas.

O adido comercial do Consulado do Canadá para a região Sul do Brasil, Paulo Orlandi, afirma que a participação dos autores na Feira é uma ótima oportunidade para promover o país entre os gaúchos. "Percebo que o povo do Rio Grande tem muita simpatia pelo Canadá, mas não o conhece muito. Essa aproximação cultural que a Feira vai gerar com certeza será muito positiva", avalia.


Também estarão em Porto Alegre para a Feira, o assessor para assuntos de diplomacia pública e educação, Gilles Mascle, e Lígia Carbonneau, assessora para assuntos institucionais e culturais, ambos do Escritório do governo do Québec em São Paulo. Igualmente participarão editores interessados na aproximação entre os mercados editoriais canadense e brasileiro. "A ideia da participação dos autores canadenses é mostrar a diversidade da literatura do país, com toda a sua influência inglesa e francesa", afirma o presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro, Marco Cena.

A programação canadense prevê, ainda, atividades com a participação de autores como a repórter investigativa Isabel Vincent, que recebeu, entre outros, prêmios por sua cobertura na guerra das drogas nas favelas do Rio de Janeiro em 1994. Com diversos livros publicados em português, atualmente a jornalista escreve para o New York Times. Outra escritora canadense, de Montréal (Québec), é Claire Varin, pesquisadora de Clarice Lispector, que publicou um dos primeiros e mais importantes estudos sobre as relações biográficas na obra da autora. Apaixonada não só pela literatura de Clarice, mas também pelo Brasil, Claire integrará uma mesa de discussão sobre livros-reportagem e participará de uma atividade de aproximação cultural entre o Brasil e Québec.

.: Grátis: Mustache e os Apaches fazem show na Praça Victor Civita

Dando as boas vindas à primavera, o Festival Comando celebrará a variedade cultural em show gratuito na Praça Victor Civita no dia 27 de setembro, a partir das 14 horas, com uma mistura sonora que vai do Folk ao Jazz, da cena independente brasileira ao rap produzido na Espanha.

Às 15 horas a cantora e compositora Blubell convida o público para a festa, desfilando canções de seus quatro álbuns e abrindo caminho para a banda Mustache e os Apaches incluírem suas intervenções folk e country à tarde paulista. O quinteto gaúcho apresenta músicas de seu autointitulado disco de estreia, lançado em dezembro de 2013.

Já às 17hs o Projeto Nave se encarrega de por o groove da festa, mexendo a pista com o auxilio dos rappers Rodrigo Tuchê, Ogi, Síntese, Max B.O. e a MC espanhola Indee Styla.

Entre um show e outro, o DJ Ian Nunes comanda a ambientação sonora com suas improváveis misturas brasileiras em sua pickup. A abertura do evento acontece às 14hs com o Coletivo Comando S, formado pela equipe da produtora paulista Comando S, que aproveita o festival para comemorar o seu décimo aniversário.

A série de shows segue a proposta de mesclar estilos e provocar sensações distintas, proporcionar um passeio musical ao público, transitando por diversas sonoridades e ritmos, mantendo sempre o clima familiar e de aniversário. Haverão comidas e bebidas no local, além das apresentações ocorrerem em área coberta, protegendo o público e o evento em caso de chuva

Shows:
14h – Coletivo Comando
15h – Blubell
16 – Mustache e os Apaches
17h – Projeto Nave: Rodrigo Tuchê, Ogi, Síntese, Max B.O. e Indee Styla (ESP)
DJ set: Ian Nunes

Serviço:
Festival Comando S 10 anos
Sábado, 27 de setembro, às 14:00
Praça Victor Civita - R. Sumidouro, 580 – Pinheiros
Entrada gratuita
Classificação Livre

.: O filme das aventuras do ursinho Paddington vem aí!

Confira o pôster de As Aventuras de Paddington e o que diz o produtor David Heyman sobre o live action que chega dia 4 de dezembro aos cinemas.


O ursinho Paddington, um dos personagens mais queridos da literatura, chega às telas do cinema pela primeira vez numa aventura cheia de magia e humor, com produção de David Heyman, um dos grandes responsáveis pelo sucesso da adaptação cinematográfica de Harry Potter e do premiado Gravidade.
É uma grande honra poder levar o querido personagem de Michael Bond para a tela grande. Eu estou muito feliz por trabalhar com Paul King, cuja imaginação, sensibilidade, inteligência e cujo bom gosto fazem dele o diretor ideal para o filme. Eu estou radiante por ter um elenco tão excepcional para dar vida à história do ursinho Paddington", afirma o produtor David Heyman.

"As Aventuras de Paddington", que estreia no Brasil em dia 4 de dezembro, para deixar as férias e o Natal ainda mais divertidos, tem no elenco Hugh Bonneville (Downton Abbey), Sally Hawkins (Blue Jasmine), Nicole Kidman (As Horas), Julie Walters (Apenas uma Chance) e Jim Broadbent (A Dama de Ferro).

Paddington é o personagem criado pela fértil imaginação do escritor inglês Michael Bond em 1958. Desde então, as aventuras do simpático ursinho Paddington ganharam o mundo, com mais de 70 títulos disponíveis em 40 línguas, e também a televisão. Das profundezas das florestas peruanas, criado pela Tia Lucy, o ursinho embarca num navio a caminho de Londres, à procura de uma vida melhor. Quando se vê sozinho na estação Paddington do metrô londrino, o ursinho logo descobre que a vida na cidade não é o que ele imaginava — até que ele conhece a gentil família Brown.

Tocados pela faixa amarrada no pescoço do ursinho, com a frase — “Por favor, cuidem desse urso. Obrigado”, os Brown oferecem a Paddinton abrigo temporário. Mas Paddington e a família Brown podem atrair olhares maldosos e gananciosos sem perceber.

"As Aventuras de Paddington" estreia nos cinemas em 4 de dezembro de 2014.

.: Diário fictício e hilariante recria agenda da presidente Dilma

“Seis de março: tô com um bode do Lula que nem te conto! Só tomo bola nas costas! Ele se faz de bonzinho, diz que me apoia, mas fica de ti-ti-ti com o João Santana, de zum-zum-zum com o Rui Falcão. Lá no fundo, ele quer voltar. Mandei um recado na lata: quem cochicha o rabo espicha.” Esta é a Dilma Rousseff que aparece nas páginas desse diário fictício: desconfiada, informal, bem-humorada. 

O Diário da Dilma começou como uma seção da revista piauí. Todos os meses, a publicação trazia uma página de sátira sobre a rotina da chefe do Executivo. A ideia partiu do então editor da revista, Mario Sergio Conti, mas coube ao jornalista Renato Terra dar forma à seção e assumir a função de “ghost writer” da presidente. 

A Dilma criada por Renato Terra é atenta aos mínimos detalhes do penteado, adora jogar tranca, paparica o neto, faz fofoca com amigas da Casa Civil e da Petrobras e vive a suspirar por seu príncipe encantado, o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão. 


A seção é inspirada numa coluna sobre a ex-primeira dama francesa Carla Bruni, criada pelo jornal humorístico francês Le Canard Enchaîné. Para compor o diário, Terra mergulha no noticiário nacional, descobre cores de esmalte e tendências fashion em revistas femininas, capricha no vocabulário cafona e fica de olho na agenda cumprida pela presidente na vida real. 

Muitas informações de bastidores servem de material: há histórias que parecem brincadeira, mas são dados exclusivos recebidos pelo jornalista. De todo modo, a mistura entre fato e ficção não deixa dúvida sobre o traço que predomina em todos os textos: o humor corrosivo e escrachado.

Lançamento no Rio de Janeiro Terça-feira, 07 de outubro, das 18h30 às 22h Livraria da Travessa – Botafogo Rua Voluntários da Pátria, 97

Lançamento em São PauloQuarta-feira, 15 de outubro, a partir das 18h30 Loja da Companhia das Letras por Livraria Cultura Avenida Paulista, 2073 – Conjunto Nacional

.: Berlendis & Vertecchia lança "Euclidianas", de Guillevic

Tradução da obra original de Guillevic, a publicação explora a relação da poesia com a matemática.



A Berlendis & Vertecchia Editores lança, este mês, o livro "Euclidianas", do poeta e matemático francês Eugéne Guillevic com tradução do poeta, escritor, romancista, ensaísta e tradutor brasileiro Marco Lucchesi.  O livro de poesias recupera, segundo Lucchesi, a essência lúdica da matemática, e apresenta uma nova percepção sobre as formas da geometria.

Eugene Guillevic (1907-1997) - ou simplesmente Guilevic, como assinou muitos dos livros que publicou - formou-se em matemática e cedo começou uma carreira proeminente no ministério das finanças francês. Porém, Guillevic é lembrado até os dias de hoje por sua outra faceta: a de artesão da palavra. 

Neste livro, o poeta se reconcilia com a geometria em um inteligente e bem-humorado experimento, que contrapõe a fria ciência dos bancos escolares à alternativa de uma geometria humanizada. Ganham voz os planos, linhas e figuras, e, poeticamente, discorrem de suas alegrias, suas angustias e suas singularidades. 

Integrante da Academia Brasileira de Letras, Marco Lucchesi conheceu – e se apaixonou –pela obra de Guillevic em meados dos anos 90, nas edições da Nouvelle Revue Française, da Gallimard. Em sua opinião, chamam a atenção nos escritos do autor francês a liberdade, a leveza a inteligência e a novidade, sobretudo quando parece existir um abismo entre a a formação humanística e a formação técnica. “A fronteira existente entre os dois conhecimentos é meramente disciplinar, sem qualquer respaldo, como mostra a recente bibliografia”, afirma Marco.  

Neste sentido, a publicação explora uma outra visão epistemológica sobre os dois campos, ultrapassando os limites da dicotomia ciências exatas/ciências humanas.  “O ponto central da obra é a demonstração da beleza de um conhecimento radial, aberto, como num jogo de espelho em que as imagens florescem livres. Para tanto, é imprescindível seguir uma abordagem nova, sem diminuição da matemática ou da poesia, sem o desejo de ensinar através da poesia, e tampouco diluindo a densidade geométrica das figuras”, continua.

Segundo Lucchesi, a tradução de poesias deve ser feita com muito cuidado, atentando-se aos detalhes para que a essência do original não se perca. “É fundamental manter a delicadeza, a precisão de ritmo, a essencialidade e a concisão. E também cuidar para não perder a ironia e a língua coloquial, quando esta aparece, a fim de constituir uma poesia despojada e clara, ao longo da qual emergem, como leves borboletas, as cores de um profundo pensamento”, explica o tradutor. “Não se pode divorciar forma e conteúdo, som e palavra, textura e imagem. Trata-se de um trabalho altamente sinfônico”.

O livro conta ainda com um posfácio assinado por Ubiratan D’ambrósio, um dos principais matemáticos brasileiros, em que ele traça um panorama histórico desde os escritos do matemático grego Euclides até a matemática moderna, demonstrando que a relação desta ciência com a filosofia, com a linguagem e, consequentemente, com a poesia a acompanha desde os seus primórdios. “A fantasia é ingrediente essencial no fazer do poeta. O estímulo a fantasiar pode vir de fatos apresentados formal e friamente, como é o caso da Geometria. Ponto, reta, plano, as demais figuras definidas a partir dessas, e as suas relações e propriedades são frias e formalmente apresentadas, como mera manipulação da linguagem. Mas na arte do poeta podem adquirir vida, inserir-se na complexidade da natureza e do imaginário. Esta é a arte deste livro”, conclui Ubiratan.

Sobre o autor: Marco Lucchesi é professor de literatura comparada na Universidade Federal do Rio de Janeiro e na Fiocruz. É membro da Academia Brasileira de Letras e editor da Revista Brasileira. Publicou, dentre outros, os livros O bibliotecário do imperador, O dom do crime, Sphera e A memória de Ulisses. Como tradutor, já trabalhou com textos de Umberto Eco, Rumi, Khliebnikov, Hölderlin, dentre outros. Já recebeu os prêmios Jabuti, Alceu Amoroso Lima, Beni Culturali, Marin Sorescu e Machado de Assis, da UBE.


Perfil da Editora: A Berlendis & Vertecchia foi fundada em 1979 pela designer gráfica e jornalista Donatella Berlendis. Desde o início, busca máxima qualidade gráfica e de conteúdo em suas publicações. As coleções ‘Arte para Criança’ e ‘Arte para Jovens’, pioneiro projeto de educação artística, a coleção ‘Letras Italianas’, entre outros, já valeram premiações no Brasil e no exterior, além de ter conquistado um público fiel. Diversos importantes expoentes da literatura brasileira e mundial são encontrados no catálogo da Berlendis. Traduções criteriosas e fluentes, assim como textos de apoio que contextualizam as obras são outras características que tornam a Berlendis & Vertecchia um nome reconhecido no mundo da literatura brasileira. Hoje, a editora conta com mais de 75 títulos em seu catálogo. Para saber mais sobre a Berlendis & Vertecchia, acesse: www.berlendis.com.

Livro: Euclidianas
Autor: Guillevic
Tradução: Marco Lucchesi
Posfácio: Ubiratan D’ambrósio
Formato: 18 centímetros x 11 cm
Nº de páginas: 144

.: B.J. Thomas se apresenta em Santos, neste sábado

Direto dos Estados Unidos, a B. J. Thomas retorna ao Brasil uma curta temporada na América Latina e, neste sábado, dia 27 de setembro, virá a Santos no Mendes Convention Center. Com mais de 50 milhões de CDs vendidos em todo o mundo, a versatilidade musical de B. J. Thomas, deve-se tanto a forma com que aborda suas canções, independente do gênero em que esteve gravando.

Até 1968, ele já tinha recebido quatro discos de ouro por “The Eyes of a New York Woman”, “Hoocked on a Feeling” e “ It’s a Only Love”. Também conquistou outros três discos de ouro, cantando com Dionne Warwick, que também trabalhava com a dupla de compositores Burt Bacharach e Hal David. Eles indicaram B. J. Thomas para gravar “ Raindrops Keep Falling on My Head”, que escreveram para o filme “Butch Cassidy”. Resultado: venderam o primeiro milhão de cópias e levaram B. J. Thomas a cantar na transmissão do Oscar de 1970... e acabaram vencendo a premiação. Sobre isto, Thomas conclui: “Eu estava no local certo, na hora certa”.


No início da década de 70, B. J. Thomas, continuou a gravar e colecionar grandes sucessos em todo o mundo músicas como “ I Just Can’t Help Believin”, “No Love at All” e a imortal “ Rock and Roll Lullaby”. Todas foram executadas alcançaram os primeiros lugares em todo o mundo. "Rock and Roll Lullaby", que já embalou muitos casais, e foi tema da primeira versão da novela "Selva de Pedra", ilustrando as cenas do casal Simone (Regina Duarte) e Cristiano (Francisco Cuoco). Apesar do ritmo e da constante presença em bailes da época, a letra da música não é romântica. Fala de um filho que conta com carinho a história de uma jovem mãe que enfrentou muitas dificuldades para criá-lo com afeto, especialmente quando cantava uma canção de ninar. 

B. J. Thomas, retorna ao Brasil para uma série de shows na América Latina e se apresenta em Santos neste sábado, dia 27 de setembro, no Mendes Convention, num formato diferenciado de mesas e plateia com serviço de bar, como nas casas de shows de São Paulo e Rio de Janeiro. Antes do show, DJ Big, da "Noite do Flashback", faz a descontração do público.

Serviço
Show B. J. Thomas & Banda
Local: Mendes Convention Center
Av. General Francisco Glicério, 206
Apresentação: 27 de Setembro
Abertura da casa: 22h

.: Studio62: Projeto musical de sucesso disponível na internet

Com 9 milhões de visualizações no youtube, Studio62 é um dos maiores projetos musicais para internet do Brasil. Maria Gadú, Seu Jorge, Jesuton, Marcelo D2, Péricles, Tulipa Ruiz, Fresno, Negra Li, entre outros, participam de projeto Studio62, que já soma 9 milhões de visualizações. 



Com destaque em toda a mídia nacional, apresentando grandes nomes da nossa música, o projeto acústico do diretor Rafael Kent, da Okent Films, alcança a marca de 9 milhões de views. O sucesso do projeto se dá ao grande time de estrelas que participam dele e ao seu formato intimista.  

Nomes como Seu Jorge, Maria Gadu, Luiza Possi, Dudu Nobre, Emicida, entre tantos outros, já passaram pelo studio adaptado, no apartamento de Rafael Kent. "A idéia sempre foi fazer um som sem explorar grandes produções. Sempre quis que todo artista que viesse aqui no apartamento 62 (por isso o nome de studio62), se sentisse à vontade para cantar o que quisesse e da maneira que fosse melhor para ele. Essa liberdade trouxe ao projeto artistas que sempre quiseram fazer coisas desse tipo e agora tem um canal para isso". explica o diretor

O projeto veiculado pelo Youtube tem hoje mais de 60 vídeos publicados. Para ter um resultado mais realista, Kent se preocupou em preservar o áudio original das gravações e não repetiu diversas vezes os takes - como é normal nas gravações. "Queria mostrar uma apresentação mais natural do artista. Acredito que no ao vivo, especialmente quando se trata de interpretação, o que vale é o feeling, mais até do que acertos de acordes, letras e afins. Eu adorei a naturalidade de cada um e como eles entenderam a proposta. A Negra Li, por exemplo, começou a chorar no meio da canção e foi de arrepiar vê-la se emocionando. É justamente a essência que eu quero tirar deles."

O projeto já se figura entre os maiores e mais conceituados para internet no Brasil e lança novos vídeos de um artistas diferentes a cada semana, com grandes nomes da música nacional, além de dar espaço a artistas que ainda não tem tanto destaque de mídia, mas que tem legião de fãs, ou anos de estrada e muita história para cantar. 

Jesuton (cover de Crazy in Love - Beyonce): https://www.youtube.com/watch?v=Kft7ar08W8c#t=232

Seu Jorge: https://www.youtube.com/watch?v=gRamlwUxL0E

Leilah Moreno: https://www.youtube.com/watch?v=Nko7ecL3GHE

Luiza Possi: https://www.youtube.com/watch?v=nsMj6HaHEpQ

Maria Gadú: https://www.youtube.com/watch?v=WU_-t7VBGh8

Simoninha: https://www.youtube.com/watch?v=4AoGcUpzlzc

Negra Li: https://www.youtube.com/watch?v=81Y9vujnl4U

Dudu Nobre: https://www.youtube.com/watch?v=r4jEblDT1VE

Marcelo D2: https://www.youtube.com/watch?v=gxdKY4ZzbOg

Irmãos do Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=ZdoCezT4nQ4

Péricles: https://www.youtube.com/watch?v=rU34OCGaaJw

Tulipa Ruiz: https://www.youtube.com/watch?v=fYCDr2YAQA8

Fresno: https://www.youtube.com/watch?v=8QhGHlVk_NU

Flora Matos: https://www.youtube.com/watch?v=rX2rIxwxa_A

Tiago Iorc: https://www.youtube.com/watch?v=HLWE5l7i47E

Thaeme e Thiago: https://www.youtube.com/watch?v=iUvQEp6qQoU


← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.