domingo, 12 de outubro de 2014

.: Análise sobre o vício e dependência tecnológica

Vício e dependência tecnológica: Por que as Redes Sociais são viciantes?


Você checa o seu email e as redes sociais a cada cinco minutos? Não desgruda do seu celular por causa dos aplicativos? Fica frustrado quando está em algum lugar que não tem sinal? Sofre de ansiedade se não acessar suas redes sociais? Alguns sinais podem indicar uma dependência tecnológica. 

Um estudo feito por pesquisadores da Escola de Negócios da Universidade de Chicago apontou que o uso de redes sociais e emails pode causar mais dependência do que as bebidas alcoólicas ou o cigarro. Para concluir a pesquisa, eles avaliaram 205 voluntários, com idades entre 18 e 85 anos.

As redes sociais podem ser tão viciantes que para alguns pode se tornar um problema que precisa de acompanhamento psicológico.

De acordo com a Terapeuta e Coach Erica Aidar é preciso se preocupar quando a pessoa passa muito tempo usando a tecnologia e deixa de fazer outras atividades como encontrar amigos, assistir um filme, estudar, trabalhar para ficar conectado. “Na maioria das vezes a pessoa não percebe que estar conectado se tornou um vício. Em alguns casos, a pessoa consegue mudar seus hábitos aos poucos. Porém, quando essa dependência está associada à compulsão e problemas emocionais necessitam de tratamento com um terapeuta”, afirma.

Se você tem dificuldade em manter-se desconectado, não deixe de procurar um terapeuta para conversar, especialmente se você sofre de ansiedade. Vale ressaltar que a dependência tecnológica já pode ser considerada como um distúrbio que merece atenção e tratamento.

A moda do selfie: Tirar uma selfie com os amigos já virou mania nas redes sociais. Em 2013, o termo ganhou um registro na versão eletrônica do dicionário Oxford, após uma pesquisa que identificou um aumento de mais de 17.000% no uso da palavra “selfie” entre 2012 e 2013. 

O selfie corresponde a uma foto da pessoa que é tirada por ela mesmo e publicada nas redes sociais. “O habito de fotografar e filmar momentos importantes está cada vez mais repetitivo e excessivo, em algumas pessoas. Este comportamento, quando exagerado pode contribuir para a diminuição do entrosamento social e da real vivência emocional de eventos”, ressalta a terapeuta.

Após o selfie algumas pessoas ainda ficam ansiosas para observar a quantidade de likes na sua foto. “A ansiedade por esse comportamento pode gerar preocupação, especialmente quando a quantidade de like afeta a autoestia e a autopercepção do indivíduo”, comenta a especialista. 
O ideal é não se prender a essa moda e viver a sua vida sem que haja uma dependência. “O uso de selfies é prejudicial quando as fotos ficam cada vez mais apelativas ou bizarras, numa tentativa desesperada de receber aprovação e atenção. A partir do momento que é usada em quantidade aceitável, pode gerar sensação de auto eficácia e autoestima”, conclui a terapeuta.

Por isso, pratique a selfie sem exagerar e com consciência!

Sobre a especialista: A terapeuta e coach, Erica Aidar, tem 18 anos de experiência no atendimento de altos executivos, profissionais liberais, empresários, atletas e profissionais das artes cênicas da música. Vivência como consultora no serviço público e privado, com ações de empowering, motivação e treinamento. Membro Fundador do Centro de Referência de Álcool e Drogas de Barueri. Mental Coach, responsável pelo preparo mental de atletas de alto rendimento e orientação de pais  no Instituto Tênis.
Site: www.ericaaidarcoach.com

.: Arte moderna e os entendidos, por Jacinto Flecha

Por Jacinto Flecha


Muito bom pintor, o meu amigo. Mas descambou para a arte moderna, e parei de elogiar os seus quadros. Como o caro leitor sabe, minha verrina se limita a esbordoar quem o merece. Quanto a elogios, também limitam-se ao que merece. Se parei de elogiar os quadros do meu amigo, é porque os novos não merecem elogios.

São feios? Sim, são muito feios. Horríveis, como toda a arte moderna.(Certamente ele também não entende a pintura moderna)

Confesso candidamente que não entendo a pintura moderna, caro leitor. Mas você já viu alguma que seja bonita? Não precisa empenhar a sua coragem para dar-me resposta negativa, pois não vou contar a ninguém. Se você está inseguro, por nunca ter visto um entendido reprovar um quadro moderno, saiba que ele logo perderia a rendosa função de entendido, por não o ter aprovado. Estaria transgredindo a palavra de ordem, cairia o mundo em cima dele e a reputação se evaporaria. Mas nós dois, que não somos entendidos, vamos então proclamar juntos:

— Nunca vimos uma pintura moderna realmente bela.

Ótimo assim! E para confirmar que não somos os únicos retrógrados em matéria de arte, posso até apresentar-lhe uma multidão que não acha beleza em quadros modernos. Duvida? Então visite algum museu de arte moderna em companhia de uma criança ou um grupo delas, e vá perguntando diante de cada quadro diagnosticado com modernite aguda: Você acha bonito este? Se a mentalidade da criança ainda não foi corrompida por algum entendido, a resposta será sempre negativa. Experimente, e verá. As crianças inocentes falam o que pensam, e não vão decepcioná-lo.

Se a companhia infantil não lhe dá segurança, sugiro ouvirmos quem realmente entende de arte e de muitas outras coisas importantes. A definição que ele deu para belo é esta: Aquilo que agrada quando é visto. Não poderia ser mais simples, nem mais verdadeiro. O autor desta definição nunca foi contestado em praticamente nada do que escreveu. O nome dele? São Tomás de Aquino, o mais santo dos sábios e o mais sábio dos santos. Se você gosta também de boa música, saiba que ele é autor do Tantum ergo, uma das mais belas músicas religiosas.

Então, quando você tiver receio de comentar a feiura da arte moderna, lembre-se da definição indiscutível de São Tomás, encha-se de sinceridade, e diga:

 — Horrível, medonha, inqualificável, doentia, detestável, repulsiva.

Uma dúvida que eu tinha é se os pintores modernos pintam aquilo porque não sabem produzir coisa melhor, de beleza incontestável. Talvez fossem como o burro da anedota, que exibiu seu talento pintando “arte moderna” numa tela diante da qual seu rabo sujo de tintas espantava moscas. Obtive a resposta negativa quando vi quadros de Picasso pintados antes de enveredar pelas cavernas escabrosas da arte moderna. Alguns são agradáveis, belos. Veja o quadro “Ciência e caridade”, de Picasso quando jovem (http://pintaraoleo.blogspot.com.br/2010/07/observando-um-quadro-n-9.html), e depois examine esta frase dele: “Quando eu era criança, pintava como os clássicos. Levei depois a vida inteira aprendendo a pintar como as crianças”.

O que terá convencido essa pessoa bem dotada artisticamente a produzir a proliferação de feiura que veio depois? Provavelmente não foi doença mental, e um dado histórico lança alguma luz sobre o assunto. Junto com os elogios unânimes dos entendidos e o incenso da mídia, que se articularam para divinizá-lo quando entrou na fase moderna, o dinheiro passou também a afluir facilmente, abundantemente, torrencialmente. Presume-se que uma avalanche monetária como essa não abasteceu apenas o bolso dele. Abasteceu a quem mais? Haverá alguma relação entre a mudança de estilo e essas consequências lucrativas? Nunca me interessei em ler a vida dele, e provavelmente a leitura não me esclareceria sobre isso. Mas dá para desconfiar de conluio artístico-comercial rendoso, destinado a contaminar o mundo com uma epidemia de feiura encomendada e bem remunerada.

Você deve estar interessado em saber se direi tudo isso ao meu amigo que passou a pintar modernices. Será impossível agora, porque ele se mudou e ainda não me comunicou o novo endereço. Quando o receber, enviarei esta crônica. O meu receio é que ele retribua presenteando-me com algum quadro. Se for nos moldes antigos, dar-lhe-ei lugar de destaque em meu refúgio doméstico. Se for dos outros, ainda não sei qual reação a minha educação permitirá. Imagino até uma retaliação dele por meio de um retrato meu, pintado de memória na nova fase. Ai de mim!...

Sobre Jacinto Flecha: É médico e colaborador da Abim

.: Seis curiosidades sobre Bangkok

Bangkok é uma cidade fervilhante, de cultura bastante peculiar e um dos destinos mais procurados pelos turistas de todo o mundo, segundo o Índice MasterCard de Destinos Globais. Conheça seis curiosidades sobre a capital da Tailândia e divirta-se:

- É a segunda cidade mais visitada do mundo: só em 2014, estima-se que 16 milhões de visitantes internacionais passem pela cidade;

- As comidas típicas misturam doce e salgado: entre os pratos típicos estão o Som Tom (salada de mamão papaia), Tom Yam Kung (sopa picante de frutos do mar), Pad Kra Pao Kai (mistura de manjericão frito com frango) e de sobremesa Kaow Niaw Mamuang (manga doce e arroz)

- Bangkok está entre as cidades onde os turistas mais gastam: em 2014, estima-se que o gasto atinja os US$ 13 bilhões;

- Os objetos brilhantes em Bangkok são chamados de mungming frungfring;

- Os turistas que visitam Bangkok vem, principalmente, de Singapura, Tóquio, Hong Kong, Kuala Lampur e Shangai;

- O nome completo de Bangkok não caberia em um único tweet: Krung Thep Mahanakhon Amon Rattanakosin Mahinthara Ayuthaya Mahadilok Phop Noppharat Ratchathani Burirom Udomratchaniwet Mahasathan Amon Piman Awatan Sathit Sakkathattiya Witsanukam Prasit.

Londres, Paris e Dubai também estão entre os destinos mais visitados do mundo.

sábado, 11 de outubro de 2014

.: SISEM-SP apresenta mostra inédita em São Caetano do Sul


Com apoio da ACAM Portinari, Museu Lasar Segall e da Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, a exposição estreia no dia 15 de outubro, com entrada gratuita.


A partir de 15 de outubro, o Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP), instância da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, em parceria com a Associação de Apoio ao Museu Casa de Portinari (ACAM Portinari), a Associação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall e a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, promove a exposição “Imagens do Brasil”.

A mostra apresenta 35 reimpressões póstumas de obras do Lasar Segall, importante artista naturalizado brasileiro e um dos representantes do movimento modernista. A consolidação da parceria entre as instituições por meio da itinerância tem como objetivo qualificar, aperfeiçoar e valorizar as organizações e os acervos museológicos paulistas.

Com entrada gratuita, a visitação ocorre até 30 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h; sábado, das 9h às 13h, na Casa de Vidro (Praça do Professor, s/n° - altura da Av. Goiás, n° 1.111). A Fundação Pró-Memória está localizada na Avenida Dr. Augusto de Toledo, n° 255, no Bairro Santa Paula. Outras informações pelo telefone (11) 4223-4780 ou no site www.sisemsp.org.br ou ainda no www.fpm.org.br.

Sistema Estadual de Museus: Congrega e articula os museus do Estado de São Paulo, com o objetivo de promover a qualificação e o fortalecimento institucional em favor da preservação, pesquisa e difusão do acervo museológico paulista. Em mapeamento realizado em 2010, foram listadas 415 instituições museológicas, públicas e privadas, em 190 municípios paulistas. O SISEM-SP se estrutura em torno das premissas de parceria e responsabilidade compartilhada, em que as ações previstas para cada região são concebidas levando-se em conta o contexto, as demandas e as potencialidades locais. É coordenado pela Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (UPPM/SEC), tendo como instância organizacional o Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus (GTC SISEM-SP). Para saber mais acesse: www.sisemsp.org.br

ACAM Portinari: Fundada em 27 de novembro de 1996, a ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari) administra, em convênio com a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, três instituições museológicas no interior de São Paulo pertencentes ao Governo do Estado: Museu Casa de Portinari (Brodowski), Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre (Tupã) e Museu Felícia Leirner/Auditório Claudio Santoro (Campos do Jordão). A ACAM, que tem sua sede em Brodowski, tem como principal objetivo o desenvolvimento da área cultural, particularmente a museológica, por meio das colaborações técnico-operacional e financeira. A instituição também apoia as ações do SISEM-SP (Sistema Estadual de Museus), com quem realiza importantes iniciativas como oficinas de capacitação para museus, oficina de ensino à distância e, ainda, o Encontro Paulista de Museus, entre outras.

Museu Lasar Segall: Apoiado pela Associação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall – ACAMLS, uma sociedade civil sem fins lucrativos, viabilizada pela colaboração de instituições públicas e privada, além de pessoas físicas que cooperam com o equipamento, o museu tem a missão de preservar, estudar e divulgar a obra de Lasar Segall, estimular a vivência, reflexão e experimentação no campo das artes, contribuindo para ampliar o acesso às manifestações culturais e para a formação da cidadania no contexto brasileiro. Para saber mais acesse: www.museusegall.org.br.

Fundação Pró-Memória: Criar, organizar, instalar e manter estabelecimentos e atividades voltadas à preservação, manutenção e divulgação do patrimônio local são missões da Fundação Pró-Memória. Para isso, suas ações são desenvolvidas nas áreas museológica, arquivística, documental, artística, editorial, de pesquisa histórica e preservação do patrimônio, sempre com o intuito de oferecer ao maior número de pessoas a oportunidade de conhecer a história de São Caetano do Sul. Atualmente, sua estrutura é formada pelo Museu Histórico Municipal, pelo Centro de Documentação Histórica e pela Pinacoteca Municipal, além de diversos espaços expositivos (o Salão de Exposições, localizado no Espaço Verde Chico Mendes, e a Casa de Vidro), nos quais são realizadas exposições fotográficas temáticas, que divulgam o acervo iconográfico da instituição, de forma didática e acessível ao público. Ainda dentro desta premissa, a programação da Fundação Pró-Memória inclui também eventos como cursos, palestras, encontros e mesas-redondas, que reúnem pesquisadores, professores, críticos, artistas e instituições da área do patrimônio histórico, artístico e cultural.

Serviço: 
Exposição “Imagens do Brasil”
Período: de 15/10 a 30/11/2014
Local: Casa de Vidro (Praça do Professor, s/n° - altura da Av. Goias, n° 1.111, Bairro Santa Paula, São Caetano do Sul – SP)
Horário: de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h; sábado, das 9h às 13h
Informações: (11) 4223-4780 
Entrada: gratuita

.: O drama musical Idênticos ganha pôster nacional


O drama Idênticos, vencedor do Prêmio do Público do Festival de Cinema
de Nashville 2014 que estreia em 23/10, ganha pôster nacional.


O drama musical "Idênticos" (The Identical, EUA, 2014) sobre dois irmãos gêmeos (o cantor e músico Blake Rayne) separados no nascimento durante a Grande Depressão que têm trajetórias de vida completamente diferentes, mas preservam em comum a grande paixão pela música, ganha pôster nacional (confira no link abaixo). Vencedor do Prêmio do Público do Festival de Cinema de Nashville 2014, a cidade americana conhecida como a capital da música do país, o filme estreia nos cinemas no dia 23 de novembro.

Idênticos conta a história de Drexel Hemsley, que torna-se uma estrela do rock dos anos 1950, enquanto Ryan Wade luta para encontrar o equilíbrio entre o amor pela música e o desejo de agradar o pai adotivo (Ray Liotta) que tem planos bem diferentes para seu futuro. É a música que pode provocar um encontro entre os dois, mesmo que eles nunca saibam a verdade e a profunda e misteriosa conexão que têm entre si.

Escrito pelo roteirista de Cowboys do Espaço, Howard Klausner, Idênticos inspira-se levemente na biografia de Elvis Presley, que teve um irmão gêmeo natimorto. Klausner visitou o set de filmagens em Nashville, e disse estar muito entusiasmado com o fato de o filme ter atraído um elenco de tanto prestígio e de ser rodado na capital da música. “Nós já atuamos em produções musicais na cidade, e estamos muito felizes de ver atores como Ray Liotta (O Homem da Máfia, Os Bons Companheiros), Ashley Judd (Divergente, Possuídos), Seth Green (Surpresa em Dobro, Amor Sob Medida) e Joe Pantoliano (Percy Jackson e o Ladrão de Raios, Matrix) reunidos para o filme aqui.  Esse pode ser o primeiro de muitos outros projetos rodados em Nashville”, comentou o roteirista.


No elenco de Idênticos está também Blake Rayne, músico e compositor que desde 2006 faz sucesso com a sua banda em Nashville, que estreia como ator no papel duplo de Drexel Hemsley e Ryan Wade. Rayne interpreta a maioria das 20 canções compostas especialmente para o filme por Jerry Marcellino e Yochanan Marcellino, pai e filho que representam uma das mais bem sucedidas linhagens musicais da cidade: Jerry foi produtor de Michael Jackson, Diana Ross, The Supremes e Lionel Richie, e seu filho Yochanan fundou selos de sucesso e dirigiu a carreira de intérpretes como Cindy Birdsong, do The Supremes, e Kyle Henderson, da famosa peça musical The Producers.

Na direção de Idênticos, está Dustin Marcellino, neto de Jerry e filho de Yochanan.

.: Festa no Quilombo da Caçandoca para Nossa Senhora Aparecida

Evento acontece neste sábado, programação inclui apresentações culturais, roda de capoeira, leitura de livros de história e barracas de comidas típicas.


A Festa da Padroeira em homenagem à Nossa senhora Aparecida acontece no próximo domingo, dia 12 de outubro, na praia da Caçandoca, costa sul de Ubatuba.

Uma Missa Afro às 10 horas dá início às festividades. Nela, a cultura afro-brasileira é exaltada e os remanescentes de escravos celebram suas origens.

A programação do evento se estende durante o dia e inclui apresentações culturais, roda de capoeira, leitura de livros de história e apresentações de músicos locais.

Barracas de comidas típicas também fazem parte da festa, com destaque para o Azul Marinho (peixe com banana verde).

O evento é organizado pela Associação Remanescente do Quilombo da Caçandoca, conta com apoio da Prefeitura Municipal de Ubatuba, Vinac Consórcios e Promata. 

O acesso à comunidade da Caçandoca é feito por uma estrada de terra a partir da rodovia SP-55 (Rio-Santos), entre os quilômetros 77 e 78, na região da praia da Maranduba. A distância até a praia é de aproximadamente de 6 km.

.: Festival do Rio premia "A vida privada dos hipopótamos"

Primo Filmes apresenta mais duas obras na Mostra, entre elas “Trinta”, a cinebiografia do carnavalesco Joãosinho Trinta.


"A Vida Privada dos Hipopótamos" recebeu na quarta-feira, dia 8 de outubro, o prêmio de melhor montagem no Festival do Rio. Produzido pela Primo Filmes, o documentário foi o único a vencer uma categoria que não é dedicada exclusivamente a seu gênero.

O filme é sobre Christopher Kirk, técnico de informática americano que muda-se para Colômbia após ler um artigo sobre os hipopótamos de Pablo Escobar. Também é um filme sobre V., a misteriosa mulher colombiana por quem Kirk se apaixona durante os anos em que viveu na América do Sul e de quem fala obsessivamente.

O relato de Kirk, depoimentos de pessoas próximas a ele e a V., imagens de arquivo e dados recuperados pelos diretores no computador pessoal do presidiário compõem o filme, que será exibido na Mostra Internacional de Cinema – SP. A narrativa é construída a partir do acesso irrestrito aos arquivos pessoais de Kirk, elemento fundamental nesta trama  investigativa: trocas de correio eletrônico, músicas e fotografias  fornecem a cronologia dos eventos e a comprovação dos fatos.

Tudo começa com os hipopótamos colombianos, animais que faziam parte do zoológico particular mantido pelo chefe do cartel de Medellín e que, uma vez abandonados após a prisão de Escobar, se reproduziram e criaram a única comunidade da espécie vivendo fora do cativeiro e da África. Kirk conta que decidiu viajar ao país para conhecer esse inusitado legado de Pablo Escobar.
Depois, a paixão repentina por V., a primeira colombiana com quem Kirk teve contato. Eloquente, ele narra a instabilidade de um relacionamento  conturbado e a suposta personalidade manipuladora da mulher. O tórrido caso amoroso teria influenciado na conduta que o levou à prisão em 2009, no Brasil, por tráfico internacional de drogas.

O documentário é construído no esforço para desvendar Kirk e a busca das origens de seus relatos – estes representam uma compulsão narrativa, uma visão caleidoscópica da própria trajetória.
A discrepância entre as personalidades do técnico de informática e do traficante, a obscura procura por uma nova vida e a obsessão por V. permeiam todo o documentário, enquanto os diretores tentam comprovar as versões de Kirk – uma pessoa definida por um de seus amigos americanos como a encarnação de “Pinóquio”.

Outros dois filmes produzidos pela Primo Filmes fazem da parte da Mostra Internacional de Cinema em São Paulo: “Trinta” (clique para acessar o trailer), cinebiografia de Joãosinho Trinta estrelada por Matheus Nachtergaele e dirigida por Paulo Machline, e Os Inimigos da Dor (clique para acessar o trailer), coprodução Brasil-Uruguai.

Documentário: A Vida Privada dos Hipopótamos (I Touched All Your Stuff  / La vida privada de los hipopótamos)
Dração: 91min 09seg
Local de filmagem: Brasil e EUA
Formato de filmagem: HD
Som: Dolby Digital
Idioma original: Inglês e Espanhol

Exibições:
World Premeire – FIDMarseille 2014
RIDM 2014
Festival do Rio 2014
Mostra Internacional de Cinema de São Paulo

EQUIPE
Direção: Maíra Bühler e Matias Mariani
Roteiro: Matias Mariani e Maíra Bühler
Montagem: Luisa Marques
Produção: Matias Mariani
Produção Executiva: Luis Dreyfuss e Marília Alvarez Melo
Dir.Fotografia: Pedro Eliezer e Basil Shadid
Som direto: Juliano Zoppi, Matt Sheldon, Nikolas Drankoski, Brett Mcdonald
Edição de Som/Mixagem: Beto Ferraz

Sobre a Primo Filmes: A Primo Filmes é uma produtora independente atuante no mercado audiovisual desde 2006. Para desenvolver conteúdos, sejam eles direcionados à TV ou ao cinema, a produtora prioriza a linguagem e a qualidade cinematográficas. Os resultados são obras em diversos formatos  e propostas – ficções, documentários e séries – produzidos a partir de critérios artísticos que influenciam estética e narrativa marcantes.

A estreia da produtora aconteceu com “O Cheiro do Ralo” (2006), filme de Heitor Dhalia com Selton Mello no papel principal, e com o documentário “Fabricando Tom Zé” (2006), de Décio Matos Jr. Para a TV, destaca-se o projeto “Que Monstro Te Mordeu?”, criado por Cao Hamburguer e com estreia na TV Cultura em novembro de 2014.

Premiada nos principais festivais brasileiros de cinema, a Primo Filmes recebeu recentemente o Kikito de melhor longa-metragem concedido a "A Estrada 47", na edição 2014 do Festival de Gramado.

.: Dia das Crianças será especial no Museu Índia Vanuíre em Tupã

Para a data mais aguardada pelos pequenos, o Dia das Crianças, o Museu Índia Vanuíre, instituição administrada pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo em parceria com a ACAM Portinari, preparou uma programação especial com passeio e oficinas culturais indígenas.

No dia 12 de outubro, a partir das 10h, o Museu promoverá o "Passeio Cultural - Conhecendo Tupã". A proposta é proporcionar para as crianças, jovens e famílias, um momento de olhar mais atento sobre a cidade. O percurso será feito de trenzinho percorrerá marcos importantes que se relacionam ao processo de formação e desenvolvimento de Tupã.

O Museu também trará oficinas culturais indígenas com um indígena da T.I. Icatú para realizar uma oficina em que fará pinturas nas crianças e abordará os usos e significados de cada arte apresentada. Além da oficina, o Núcleo de Educação desenvolverá oficinas de peteca e bilboquê. As atividades ocorrem das 9h às 17h, na própria instituição.

Todas as atividades serão oferecidas gratuitamente. Para mais informações, os pais devem entrar em contato com a instituição, por meio do telefone (14) 3491-2333 ou das páginas do Museu nas mídias sociais Facebook e Twitter. O Museu Índia Vanuíre está localizado à Rua Coroados, nº 521.

Serviço:

“Oficinas Indígenas Diversas”
Data: 12/10/2014
Local: Museu H.P. Índia Vanuíre (Rua Coroados, nº 521, Centro – Tupã/SP)
Horário: 9h às 17h

“Passeio Cultural pela Cidade de Tupã”
Data: 12/10/2014
Local: Museu H.P. Índia Vanuíre (Rua Coroados, nº 521, Centro – Tupã/SP)
Horário: 10h

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

.: Entrevista com Tico Santa Cruz, músico e autor do livro "Pólvora"

"Então de zero a 10 eu diria que é completamente Tico Santa Cruz, em nuances diferentes." - Tico Santa Cruz


Faltando pouco menos de um mês para o segundo turno das eleições, Tico Santa Cruz lança "Pólvora", pela editora "Belas Letras", o livro que, entre outras polêmicas, critica a política brasileira em forma de ficção. A obra é intensa e não perdoa a sociedade contemporânea e seus vícios. De acordo com o próprio autor, “Pólvora é uma ironia e uma crítica a várias questões no Brasil. Na verdade, os personagens vão passeando por cenários que misturam ficção e realidades sociais, religiosas, políticas, porém ilustradas de uma forma intensa, divertida e perigosa.


Depois do sucesso de "Clube da Insônia" e "Tesão", este lançamento é o primeiro romance policial do músico, que originalmente foi publicado na internet e teve mais de 100 mil downloads. Se os outros livros já abordavam temas polêmicos, essa obra de ficção consegue ser ainda mais intrigante, com muito erotismo, suspense e diversas críticas sociais – o que não é novidade para quem conhece o tom das provocações dele, que foi ex-participante do anárquico reality show "A Fazenda".


A história já começa com muito sangue, contada em primeira pessoa pelo protagonista. As primeiras páginas narram o assalto dele com sua dupla (criminosa e sexual) formada com Lore há apenas duas semanas. Linda, provocante e misteriosa, a personagem rapidamente o envolve e, em meio a noites de sexo casual, eles decidem cair no mundo e viver sem leis.


Conforme narra os fatos da trama, ele volta ao passado para contar como tudo aconteceu e detalhar melhor o perfil dos personagens. A dupla ganha uma nova aliada, Milene, uma jovem de 24 anos que não trabalha, não estuda e acaba de passar por uma frustração amorosa e familiar. O irmão gostava de se oferecer para o namorado dela diante da avó, em estado vegetativo, e que, apesar de não conseguir falar nem se mexer, tinha consciência de tudo.

Em meio ao enredo, o livro é um confronto a diversos aspectos da sociedade. Nas palavras do autor, “Pólvora" é uma ironia e uma crítica a várias questões no Brasil. Na verdade, os personagens vão passeando por cenários que misturam ficção e realidades sociais, religiosas, políticas, porém ilustrados de uma forma intensa, divertida e perigosa.


As ilustrações são de Carlinhos Muller e o texto tem muito de Tico Santa Cruz. “Ele veio de dentro da minha mente. Não sou eu o personagem, mas tudo que foi imaginado para cada um deles passou por meus pensamentos e fantasias. Então de zero a 10 eu diria que é completamente Tico Santa Cruz, em nuances diferentes”, diz.

Para quem ficou curioso, o livro está à venda nas principais livrarias do país. No domingo, 12 de outubro, Dia das Crianças, Tico Santa Cruz terá seu primeiro compromisso de lançamento: na Feira do Livro de Manaus (AM).



O que "Pólvora" tem de relação com o Brasil atual?
TICO SANTA CRUZ -  "Pólvora" é uma ironia e uma crítica a várias questões no Brasil. Na verdade, os personagens vão passeando por cenários que misturam ficção e realidades sociais, religiosas, políticas, porém ilustrados de uma forma intensa, divertida e perigosa.



Qual é sua inspiração para escrever?
T.S.C. -  Esse livro foi escrito em uma fase bem densa da minha vida. Muitos conflitos internos e experiências mundanas. Alguns trechos cheguei a buscar a mesma sensação que os personagens estavam sentindo. Como, por exemplo, me trancar em um banheiro sujo, sem luz, derretendo de suor para deixar a mente fluir. Não foi uma experiência simples. Minha terapeuta ficou preocupada com a minha sanidade.


Por que escrever uma trama policial?
T.S.C. -  Porque eu amo filmes policiais, principalmente os independentes, marginalizados, mais alternativos. Amo livro policiais também, mas é preciso ter muito cuidado para amarrar tudo direitinho. Alguns dão a impressão de que o autor se perdeu. Tive o cuidado de ir buscando elos em cada passagem para que as situações não fossem de acordo com o que o leitor pudesse supor que seriam. Um trabalho difícil, mas ainda pretendo me aprimorar mais.

Em uma escala de 0 a 10, qual é a parcela de "Tico Santa Cruz" que podemos encontrar no livro? Existe algum personagem baseado em você, ou que carregue algum ideal ou filosofia sua?
T.S.C. -  O livro veio de dentro da minha mente. Não sou eu o personagem, mas tudo que foi imaginado para cada um deles passou por meus pensamentos e fantasias. Então de zero a 10 eu diria que é completamente Tico Santa Cruz, em nuances diferentes. Agora, se me perguntar se algo desse livro já foi feito na minha vida real eu diria que de 0 a 10, talvez 5.


Esta é uma história que originalmente foi publicada na web e obteve mais de 100 mil downloads. Qual a expectativa para a versão impressa?
T.S.C. -  Minha expectativa é boa, embora eu tenha medo de criar expectativas. Na Web funcionou muito bem. Foram mais de 300 mil visualizações no blog que postei os capítulos. Então, se 1% desse pessoal tiver acesso ao livro, já ficarei muito feliz. Mas eu sonho em ver isso sendo filmado para o cinema... Será que estou viajando muito? Deixa o tempo dizer.


.: “Turnê Encantoria” neste fim de semana Baixada Santista

De 11 a 13 de outubro, o projeto “Turnê Encantoria” segue para a Baixada Santista. A turnê passará por São Vicente, na Praça Tom Jobim, pelo "Circuito Cultural Usiminas", em Cubatão, no Parque Anilinas, integrando as comemorações do dia do criança e encerra em Santos contemplando alunos dos projetos de artes da cidade no CAIS - Centro de Atividades Integradas de Santos - Professor Milton Teixeira.

Composto por dez integrantes, o "Encantoria" materializa seu som e sua luz inspirado na beleza poética das modas e cantorias e na força dos batuques, cordas e metais presentes em todos os cantos do Brasil.  O grupo revela arranjos de cantigas presentes em manifestações da cultura popular e estilos musicais brasileiros, como as quadrilhas juninas, coco de roda, maracatu, samba de roda, entre outras. 

Somam-se a esses arranjos, canções de grandes autores que dialogam com a proposta sugerida (Elomar, Siba, Alceu Valença, João do Vale e Luiz Gonzaga), sem falar no trabalho autoral presente do CD “Mãos que Segurei” lançado em 2010 em Limeira (cidade onde o grupo se formou) que transita entre as influências citadas, utilizando instrumentos de metais como sax, trombone e trompete, percussões presentes nos estilos e ritmos musicais citados acima, além de bateria, violão, cavaquinho, flauta transversal, baixo elétrico e vozes. Especialmente para essa turnê, as apresentações terão também uma vivência de manifestações da cultura popular brasileira como a ciranda e o cacuriá para celebrar com as crianças.

O projeto “Turnê Encantoria” tem patrocínio da Usiminas, por meio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural (PAC) e apoio cultural da Prefeitura de Cubatão por meio da Secretaria de Cultura da cidade. O "Encantoria" anuncia também, neste evento, que as faixas do CD estão livres para download e que o CD também pode ser comprado no site da banda: www.encantoria.com, além de videoclipe, blog, agenda e outras informações.

Encantoria é formado por Leandro Pfeifer (voz, cavaquinho e violão), Melina Cabral (voz e percussão), Gustavo Terra (bateria e vocais), Max Vieira (baixo), Lucas Barel (percussão), Flávio Vasconcelos (flauta transversal e vocais), Gilson Caetano (trompete), Osmar de Aguiar (trombone), João Vitor dos Santos (sax tenor) e Alexandre Martins (brincante).

São Vicente
Vivência de Culturas Populares
Dia 11 de outubro de 2014 às 14h.
Local: Praça Tom Jobim ( Praça Tom Jobim - Gonzaguinha - São Vicente).
Entrada Gratuita. Duração: 100 minutos. Classificação indicativa: livre

Show Encantoria
Dia 11 de outubro de 2014, às 15h e 30 m 
Local: Praça Tom Jobim (Praça Tom Jobim – Gonzaguinha - São Vicente).
Entrada Gratuita. Duração: 100 minutos. Classificação indicativa: livre

Cubatão
Show Encantoria
Dia 12 de outubro de 2014, às 16h 
Local: Parque Novo Anilinas (Av. Nove de Abril, s/nº - Centro - Cubatão)
Entrada Gratuita. Duração: 100 minutos. Classificação indicativa: livre

Santos
Show Encantoria e Vivência de Culturas Populares
Dia 13 de outubro de 2014, às 9h e 30 min e às 14h.
Local: CAIS Prof. Milton Teixeira (Av. Rangel Pestana, 150 - Vila Mathias)
Entrada Gratuita. Duração: 100 minutos. Classificação indicativa: livre

.: Labanca lança "Tempo Curto", o single de estreia

A cantora e compositora mineira Labanca, lançou o single "Tempo Curto". A música, disponível para download gratuito, faz parte do repertório de seu auto-intitulado álbum de estreia, que será lançado ainda neste mês. 

Com produção e direção musical de PJ, baixista do Jota Quest, em parceria com Cris Simões, "Labanca" apresenta 11 faixas, sendo 6 autorais, nas quais a cantora apresenta um trabalho pop original com influências de folk e indie. O álbum foi masterizado no Sterling Sound, em Nova Iorque, pelo renomado engenheiro de som Ryan Smith, que já trabalhou com Beyonce, Bon Jovi, Bob Dylan e AC/DC, entre outros. “Eles encontraram o som que eu queria fazer, foi a união perfeita” – conta a cantora.

O disco traz ainda uma parceria inédita de Nelson Motta, Rogerio Flausino e PJ, “Amor Não Tem Hora”, além de versões especiais para “Meu Novo Mundo”, do Charlie Brown Jr e “Somebody Told Me" do The Killers. Para ouvir "Tempo Curto", acesse: https://www.facebook.com/labanca.

.: Catavento mostra detalhes do ONÇAFARI

O desafiador projeto de preservação de onças-pintadas no Brasil revelado pelo documentarista Túlio Schargel.


O Catavento Cultural e Educacional, museu de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, apresenta, nos dias 18 e 19 de outubro, a palestra interativa Onça-pintada, mais perto do que se pode imaginar.

A atividade é especialmente indicada para quem gosta de assistir a filmes sobre a natureza e tem curiosidade de saber o que há por trás dessas grandes aventuras que só chegam ao público depois de muito trabalho, muita chuva e picada de mosquito. Para mostrar um pouco mais dos bastidores desse universo, Túlio Schargel, diretor e produtor de documentários de natureza, falará de seu mais recente trabalho, o acompanhamento do ONÇAFARI.

Após produzir e dirigir mais de 15 documentários para a TV, Túlio aceitou o desafio de documentar este que é um dos mais ousados projetos de conservação do maior felino predador das Américas no país. Durante três anos ele e sua equipe acompanharam, dia e noite, no pantanal brasileiro, a implantação do projeto.

O filme foi selecionado para dois festivais de cinema e TV ambiental e, antes de ser exibido na TV brasileira, o público do Catavento terá a oportunidade de conhecer os bastidores dessa grande aventura.

Anote!
Data: 18 e 19 de outubro (sábado e domingo)
Horário: 15h30
Local: Auditório do Museu Catavento
Aberto a todos.
Para certificado, necessário fazer inscrição pelo e-mail: cursos@cataventocultural.org.br

Serviço
Catavento Cultural e Educacional
Onde: Palácio das Indústrias - Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP.
Telefone: 11 3315-0051
Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h).
Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Entrada gratuita aos sábados.
Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos.
Como chegar: www.cataventocultural.org.br/mapas.asp
Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II.
Estacionamento: R$ 10 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$ 20,00.
Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.
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