segunda-feira, 13 de outubro de 2014

.: Wanessa volta a São Paulo com turnê “DNA Reloaded”

Cantora agita a Flexx Club após licença maternidade.


Depois de passar pelo interior paulista e mineiro, Wanessa traz sua nova turnê DNA Reloaded para São Paulo e pretende encantar o público. No próximo sábado, 18 de outubro, a cantora sobe ao palco da badalada Flexx Club para cantar seus maiores sucessos e rever os fãs.

Para dar vida ao espetáculo, seus admiradores podem esperar muita dança e um setlist repleto de sucessos como “Amor Amor”, “Fly”, “DNA” e “Falling For U”. Já as mais recentes “Shine It On” e “Turn It Up” prometem tirar todos do chão.

Esta é a primeira vez que Wanessa se apresenta na capital paulista desde o nascimento de seu segundo filho. A DNA Tour Reloaded ainda irá passar por cinco estados diferentes, com parada em Belo Horizonte (MG), Goiânias (GO), Belém (PA) e outros.

.: Leilah é a nova contratada da Sony Music Brasil e lança EP

A cantora lançará single e EP pela nova gravadora


A cantora Leilah acabou de ser contratada por uma das maiores gravadoras do mundo, a Sony Music. Nas próximas semanas ela apresentará o single "Alive", parte de seu próximo EP, que será lançado pela gravadora. 

A faixa traz o foco da carreira de Leilah no pop eletrônico, onde já tem público consolidado. Ela foi a primeira cantora a fazer Live P.A. no Brasil, com shows por todas as casas noturnas do País, há mais de 10 anos. 

Leilah está muito contente com a contratação, já que a gravadora é a mesma de dois de seus grandes ídolos, Beyoncé e Michael Jackson, além de grandes nomes internacionais como Britney Spears, Celine Dion, Ricky Martin, Adele, Thalía, Shakira, entre outros. 

"Fazer parte da Sony Music é gratificante e um sonho realizado. Dois dos meus maiores idolos estão lá e sempre tive vontade de trabalhar com uma gravadora deste tamanho", completa Leilah. 

.: Programa “A Máquina” recebe a atriz Claudia Ohana

O programa “A Máquina”, da TV Gazeta, terá a presença da atriz Claudia Ohana, na terça-feira, às 23h35.



Durante a entrevista, Claudia, que está em cartaz no teatro com a peça “Callas”, fala sobre a questão da popularidade gerada pela mídia: “Quando você entra na televisão, você tem aquela popularidade que na verdade você não sabe quem realmente admira você e quem não te admira”.

Ela ainda relembra a época em que viveu a vampira Natasha na novela ‘Vamp’ (1991), “eu não podia sair na rua, eu não podia fazer nada, era uma loucura”. No entanto, a atriz pondera “o sucesso pra mim nunca representou que eu fosse o máximo, que eu fosse incrível”, e acrescenta “quando eu fazia cinema, ninguém me reconhecia na rua e eu me sentia uma artista”.

A atriz, que foi morar sozinha aos 15 anos, após perder a mãe, confessa gostar da solidão “quando eu estou em fases muito difíceis da minha vida, é sozinha que eu consigo ver a luz”. Ela ainda analisa: “a solidão do artista é diferente da solidão minha. Eu amo ficar sozinha, mas a solidão do artista é o medo de ser esquecido”.

Questionada por Fabrício Carpinejar sobre a decadência no mundo dos famosos, Claudia Ohana acredita que é algo natural, mas enfatiza: “Eu quero ser lembrada para sempre”.

A partir de interações com a “Máquina”, a convidada revela seu desejo em dirigir um longa-metragem sobre “uma mulher que vai enterrar o seu pai que não conhece”. Carpinejar pergunta se essa é então a história dela, mas a atriz desconversa e brinca “para com isso, quer fazer análise comigo?”.

A entrevista na íntegra vai ao ar na próxima terça-feira (14/10), às 23h35.

.: Resenha de "Mulheres ao Ataque", de Nick Cassavetes

Trio de traídas em ação
Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em outubro de 2014


Longa dirigido por Nick Cassavetes, com Cameron Diaz, é uma boa pedida para distrair a mente.


Trair é um verbo não muito bem visto pela sociedade. Contudo, Mark King (Nikolaj Coster-Waldau) conjuga-o muito e bem. Em "Mulheres ao Ataque", a advogada bem sucedida Carly Whitten (Cameron Diaz) encontra o homem dos sonhos. Entretanto, tamanha perfeição tem o seu momento de pura decepção: o namorado é, na verdade, casado.

Certo dia, no escritório, Carly, que tem uma secretária exótica interpretada por Nicki Minaj, é surpreendida por Kate King (Leslie Mann). Face a face com a amante, a sonhadora esposa descobre que a suspeita é mais do que verdadeira. Após uma conversa, fica esclarecido que ambas foram enganadas.


Sem ninguém para desabafar, tendo apenas a companhia do desobediente Tufão, seu cachorro, Kate passa a procurar por Carly. Apesar de a advogada resistir, as duas traídas iniciam amizade e colocam em prática um plano infalível. Para a alegria dos olhos femininos, quando Carly vai até a casa de Kate, surge Phil (Taylor Kinney), irmão de Kate. Ulalalá!

Unidas e revezando observar cada passo de Mark, as duas, que fizeram greve de sexo, descobrem que há uma nova amante: Amber (Kate Upton). Eis que as três unidas na vingança começam a caçada, sem que Mark suspeite. O traidor passa a tomar hormônio femininos no café e até ganha alta dose de laxante em um jantar.

"Mulheres ao Ataque" não tem nada de extraordinário para ser o filme da sua vida, mas consegue ser uma boa distração, garantindo boas risadas. Embora a história de "amor" seja iniciada por Cameron Diaz, a amante enganada, é Leslie Mann na pele da esposa traída quem é a verdadeira dona da história.

Filme: Mulheres ao Ataque (The Other Woman, EUA)
Ano: 2014
Gênero: Comédia
Duração: 109 min
Direção: Nick Cassavetes
Roteiro: Melissa Stack
Elenco: Cameron Diaz, Leslie Mann, Kate Upton, Nikolaj Coster-Waldau, Don Johnson, Nicki Minaj
Classificação: 12 anos



.: Entrevista com Denise Rocha, o "Furacão" de "A Fazenda"

“Eu cheguei na 'Fazenda' com um apelido e saí do programa sendo chamada pelo meu nome.” - Denise Rocha, o “Furacão” de “A Fazenda”

Por Helder Miranda

Em outubro de 2014


Um acontecimento nada agradável para a vida de uma mulher serviu para tirar o foco da corrupção política em Brasília e mostrou como o país ainda é machista. O vazamento de uma sex-tape em 2012, quando ela ainda era assessora parlamentar, trouxe a público uma única prejudicada, embora um homem também estivesse protagonizando as imagens. 

Todos queriam saber quem era aquela mulher e a curiosidade, que tinha tudo para ameaçar ainda mais a reputação de qualquer pessoa que tenha passado por algo semelhante, alçou Denise Leitão Rocha à fama, à capa da revista “PLAYBOY” e à sexta edição de “A Fazenda”, cuja vencedora foi Bárbara Evans. A participação desta bonita loira de olhar gateado e voz rouca, antes conhecida pelo apelido de “Furacão da CPI”, foi, indiscutivelmente, marcante. 

Denise brigou, fez inimizades e amigos verdadeiros que preserva fora do confinamento até hoje, mas, sobretudo, mostrou uma personalidade tão forte quanto meiga... Essa combinação de tantas características em uma mesma personalidade arrebatou o público. Todos se curvaram ao charme desta advogada. Os telespectadores do programa, transmitido em horário nobre na rede Record, deram ao programa a oportunidade de conhecer quem era a mulher por trás daquele escândalo. Sorte a nossa, que pode acompanhar um jogo pautado pela lealdade e a ética de quem fala pela frente, olhos nos olhos, e não pelas costas, tudo o que pensa.

Nesta entrevista, realizada por telefone na tarde de quinta-feira passada, 9 de outubro, Denise se mostrou extremamente simpática, atenciosa e afetiva. Revelou ter, em nossa conversa, um carinho especial pelos fãs que até hoje a seguem pelas redes sociais, um carinho que ela retribui dedicando parte de seu tempo a estas pessoas. Se no reality show ela fez bonito, e fez história, na vida real, longe das câmeras, ela é ainda melhor.


RESENHANDO - Você é a vice campeã da sexta edição de “A Fazenda”. Chegou a se arrepender de alguma coisa que fez dentro do confinamento?
DENISE ROCHA - Não me arrependo de nada. Amizade eu tenho até hoje com a Ritinha (Cadillac), Scheila (Carvalho), a Ary (Aryane Steinkopf) e Márcio (Duarte, cantor). Dentro de “A Fazenda” só dá pra dizer quem é amigo aqui fora, pois lá dentro você não sabe que pensamento aquela pessoa tem e o que disse sobre você.

RESENHANDO - Durante o confinamento, uma frase sua era muito recorrente: “Quero minha vida de volta”. Você conseguiu recuperar a vida que você tanto queria? 
D.R. – Não, porque ter a minha vida de volta era abrir o meu escritório de advocacia. Com o metro quadrado de Brasília é caríssimo, só daria para abrir o meu consultório de advocacia se eu ganhasse o prêmio (risos). Mas montei uma loja de comida natural, a “Alquimia”, e sempre estou atuando como advogada.

RESENHANDO - Como é a reação das pessoas, ao verem você, que ficou ainda mais conhecida depois de “A Fazenda”, atuando como advogada?
D.R. – Algumas pessoas se admiram de eu estar no ramo da advocacia. Tudo depende da postura, independente da área de atuação, seja na advocacia ou no ramo empresarial. 


RESENHANDO - Um episódio que causou muita polêmica na sexta edição de “A Fazenda” foi a braçada que outra participante deu em você. O público chegou a pedir a expulsão dela. Você se sentiu agredida?
D.R. – Com certeza! O pessoal de lá não sabia argumentar e discutir qualquer assunto sem baixar o nível. Eu acho que cuspir em outra pessoa é pior do que dar um murro. Tive de me controlar muito ali.

RESENHANDO - Você disse, desde o início, que chegaria à final do programa, algo que se concretizou. A que você atribui isso?
D.R. – Essa era a minha meta. Eu falei desde o início que iria chegar à final, mas não desmereci os outros participantes. Nunca disse: “eu vou conseguir, mas você não”. Todos tinham a mesma chance de chegar à final, poderiam ter chegado. Esse era o meu objetivo desde o começo, o que fiz foi me focar nisso e conseguir.


RESENHANDO - Participar de um reality show como “A Fazenda” abre ou fecha portas?
D.R. – Depende. No meu caso, entrei no programa depois de uma coisa muito ruim ter acontecido comigo. Eu cheguei na “Fazenda” com um apelido e saí do programa sendo chamada pelo meu nome, recebendo um carinho enorme do público e tendo conquistado muitos fãs. 

RESENHANDO - Como foi voltar para a vida real?
D.R. – Para mim, foi difícil, porque me acostumei a viver naquele ambiente, sou muito mais rural do que urbana, prefiro o campo à cidade grande. Eu adorei ficar lá, digo, ficar na fazenda, não convivendo com a maioria daquelas pessoas. 

RESENHANDO - E a relação com o público?
D.R. – Fiquei surpresa com a quantidade de pessoas que se identificaram comigo, pessoas que têm a mesma personalidade que eu. Nunca gostei de grupinho e, por não participar deles, achei que não iria agradar o público. Fiquei muito feliz em saber que existe tanta gente “geniosa” como eu. 


RESENHANDO - Você tem assistido a esta temporada?
D.R. – Tenho acompanhando como telespectadora e digo a você: é muito melhor do que como participante. Dentro do programa, a pressão é muito grande, é tudo muito puxado. Durante o confinamento, as emoções são muito mais intensas, você sente tudo dobrado. O estresse no dia a dia é outro, e o emocional fica abalado. 

RESENHANDO - Quais os participantes desta edição você está torcendo?
D.R. – Estou gostando da Babi (Rossi), da Heloisa (Faissol), do DH e da dupla Peném (Pepê e Neném). Os que eu não me identifico são os participantes do grupo “Ovelha”. Não é que eu não goste deles, só acho que não têm o perfil, ou a personalidade de quem vai vencer o programa. 

RESENHANDO - O que pensa sobre os participantes que mais se identifica?
D.R. – Posso falar um por um. A Babi é daquele jeito mesmo, conheço, não é de brigar, é tranquila e realmente muito meiga. Ela não está fazendo tipo. Da Heloisa, eu gosto do jeito: é nervosa, mas mantém uma postura coerente diante de todos. O DH é o mais inteligente. Pena que o Diego (Cristo) saiu, porque nas brigas entre os dois o DH crescia. Ele dá cada resposta que a pessoa fica sem ter o que falar, eu me identifico! E as Peném são as que mais precisam. Não que na “Fazenda” ganhe quem mais estiver precisando, se a pessoa é rica ou pobre, o que vale é o caráter. Mas elas são engraçadas, divertidíssimas, adoro as meninas!


RESENHANDO - O que pensa sobre a declaração de Felipeh Campos sobre a dupla, durante a votação?
D.R. – Eu fiquei nervosa com aquilo... O público só eliminou o Diego (Cristo) porque era muito mais fácil ele voltar como fazendeiro nas outras provas, de força ou habilidade, e ficaria mais difícil para o público ter outra chance de eliminá-lo depois. O público aproveitou essa roça para eliminar o Diego, porque sabe que é mais fácil o Felipeh cair em outra roça. Ele voltou pensando que estava certo, mas o público não o isentou do que ele falou sobre as gêmeas.

RESENHANDO - Você acredita que há participantes que estão atuando?
D.R. – Muita gente ali está atuando... e com um script pronto! Mas quem está fazendo isto não vai sustentar durante três ou quatro meses, dá para perceber que é tudo muito forçado. O que estes participantes que fazem tipo não entendem é que o público não vai torcer só porque alguém briga. Eu não brigava sem motivo, mas quando não considerava algo injusto ou errado. Essas pessoas brigam por tudo, e com todos, como se fossem metralhadoras ambulantes!


RESENHANDO - As brigas que acontecem no programa são reais?
D.R. – Quando eu saí do programa, eram tantas brigas que as pessoas tinham a mesma dúvida. Antes não fosse verdade, mas aquilo tudo foi real.

RESENHANDO - O que você gosta de ler e ouvir?
D.R. – Eu gosto de ler romances... E gosto de músicas de vários tipos, sertanejo... Sertanejo de raiz então, sempre gostei! Tenho um gosto muito eclético. Só não gosto de rock pesado.

.: Estreia dia 13: Tudo sobre "Academia de Drags"

"Nós todos aqui somos um pouco inadequadas. Graças a Deus" - Essa frase da atriz Grace Gianoukas durante uma aula de interpretação define com bom humor o porquê desse reality show existir.

Academia de Drags, que estreia dia 13 de outubro, mostra o crescimento de uma drag queen e os caminhos que uma pessoa pode escolher dentro dessa carreira. As possibilidades de construção de um personagem, o desenvolvimento de um estilo, o equilíbrio entre seus pontos fracos e fortes.

É um reality show com provas inusitadas e divertidas, que visam elevar o nível da competição e testar o talento das competidoras. Os jurados e "professores" convidados têm amplo conhecimento do universo de uma drag queen, para poder extrair o que tem de melhor em cada uma. 
A diretora da escola é Silvetty Montilla, sempre com participações irreverentes e afiadas.

Sobre o programa: As competidoras, oito, inicialmente, terão aulas de caracterização, passarela, dança, interpretação, humor e sobre outros assuntos que estão diretamente ligados a performance de uma drag queen.

O objetivo final de cada episódio é a criação, pelas drags, de um show individual ou em grupo, dependendo do episódio. 

Elas serão julgadas pelo "conselho de classe" formado por convidados que decidirão quem fica para a próxima semana e quem irá para recuperação.

A recuperação é um show livre de até 3 minutos, onde a drag terá que mostrar todo seu talento para continuar na competição.

No final de cada episódio, uma competidora será reprovada até a escolha da drag queen mais completa do Academia de Drags. 

A ideia é desmitificar a drag queen e apresentá-la sob a ótica da irreverência e do mercado de entretenimento, focando no profissionalismo de suas montagens e apresentações.

Sobre a apresentadora: Silvetty Montilla tem 27 anos de noite e é drag queen, atriz, humorista, cantora, apresentadora, repórter e bailarina brasileira, considerada uma das maiores artistas da noite gay brasileira. 
Foi apresentadora da Parada GLBT de São Paulo por diversos anos. Na televisão, participou dos programas Toma Lá Dá Cá e Pé na Cova, da Globo. Fez participação no TV Fama, foi apresentadora e comentarista do Carnaval de São Paulo e fez diversas participações em programas de TV.
No teatro, se apresenta no projeto Terça Insana. Em 2014 fez sua primeira participação no cinema, interpretando a sogra de André Bankoff no longa "Do Lado de Fora".

Sobre o corpo docente:
Alexandre Herchcovitch
Empresário, estilista, ator, consultor e artista no sentido mais amplo da palavra, Alexandre começou sua carreira tendo contato direto com drag queens e construindo roupas e moldando estilos para elas. Teve, por anos, a drag queen Marcia Pantera como sua modelo.
Não só nas passarelas, mas também vanguardista a frente de reality shows, participa como jurado fixo no programa, dando dicas de moda e julgando o visual das drags como um todo.

Eliseu Cabral
Maquiador e caracterizador com 25 anos de carreira. Já trabalhou com cinema, publicidade, editoriais de revistas de moda e é premiado por seu trabalho nos palcos. Sua carreira na televisão teve início na TV Cultura com os programas: "Castelo Ra-Tim-Bum", "X-Tudo", "Glub-Glub" entre outros. Atualmente trabalha com peças de teatro e óperas e integra o "Terça Insana", espetáculo com direção de Grace Gianoukas. É o maquiador de Silvetty Montilla no Academia de Drags.

Sobre os convidados

Titi Muller
Apresentadora, trabalhou na antiga MTV, com os programas Podsex, Acesso MTV, MTV Sem Vergonha, Viva! e Mochilão. Atualmente no Multishow, cobre os principais festivais de música nacionais e internacionais, além de apresentar o programa "Anota Aí", com lançamento previsto para outubro. No longa "Do Lado de Fora", deu vida a Marilia, uma blogueira defensora das causas LGBT.

Marcia Pantera
A top drag ficou conhecida na noite dos anos 90, quando se apresentava com as roupas do Alexandre Herchovitch, que estava no início da carreira. A performer também é conhecida pelas acrobacias que faz durante os shows e por ser a primeira drag queen a adotar o estilo "bate cabelo".

Grace Gianoukas
Atriz, humorista, diretora de teatro.
Está há 13 anos a frente do Terça Insana, espetáculo de comédia que já rodou o país todo.

Vagner Cavalcanti
Ator e diretor artístico, monta e dirige os shows de drag queens da boate Blue Space, uma das mais conceituadas no Brasil, há 14 anos.

Jairo Azevedo
Bailarino e coreógrafo, cria os passos tanto do corpo de dança quanto das drags em diversas apresentações.

Sissi Girl
Sissi Girlé drag queen há 18 anos, além de sócia e proprietária em empresa de eventos, que conta exclusivamente com drag queens para animação de aniversários, casamentos, etc.

Márcio Merighi
É maquiador e já montou diversas drags. Produziu, junto com Cabral, a make da apresentadora Silvetty para o reality.

Nelson Sheep
Nelson Sheep é o criador e editor-chefe do Superpride, maior site gay do Brasil, com mais de 4 milhões de acessos por mês, apresentador do programa DarkRoom na Flex FM, que faz parte do grupo da 89 FM, e diretor do Põe na Roda, canal de humor gay no Youtube, com mais de 100 mil inscritos.

Lully Fashion 
Lully Fashion, drag queen apresentadora e animadora de eventos há mais de 10 anos e é conhecida pelo humor inteligente. Trabalha com eventos de beleza por todo o país.

Possui uma loja de cabelos e perucas naturais, e também tem um projeto social de doações de perucas à mulheres carentes com cancêr e as escalpeladas de Belém do Pará.

Tchaka
Tchaka Drag Queen completou 14 anos de carreira como drag de eventos. Considerada pela mídia como a Rainha das Festas, já participou de diversos concursos, tendo sido premiada diversas vezes.
Já fez participações em programas como "Domingão do Faustão", "Quem Convence ganha Mais", reportagens da BBC e outros canais.
Atualmente é apresentadora oficial da Parada GLBT de São Paulo.

Alexia Twyster
Com anos de estudos de dança e teatro, Alexia iniciou sua carreira em 1996, após participar de um concurso de novos talentos.
Participou de vários concursos, até ser descoberta pela direção artística da casa noturna Blue Space, onde faz parte do elenco até hoje. Alexia apresenta-se por todo o país e é conhecida por sua beleza e versatilidade, encarnando qualquer estilo ou personagem.

José Victorino
Fundador e dono da boate Blue Space, já promoveu dezenas de concursos de dublagens e shows de drag queens. Produz, anualmente, o Futebol das Drags, evento que acontece na rua, em frente a boate e conta com dois times de drag queens super produzidas disputando uma partida.

Luis Vaz
Ator de publicidade, curtas e longa metragens. Faz parte do grupo Apê 43 de estudos de interpretação e laboratório de cinema.
Fez o papel de Maurinho, um jovem que sonha em ser drag queen no longa "Do Lado de Fora", que teve estreia em junho deste ano.

Produção - ASC audiovisual: Lançou em 2014 o longa-metragem Do Lado de Fora, uma comédia que fala sobre o universo LGBT. Desenvolveu o projeto Cinevivo (2009/2010), experiência inédita de longa-metragem ao vivo. Produziu Fluidos (2010), longa-metragem de ficção, além de clipes e curtas como Portas da cidade (2004), documentário em 35mm, premiado quatro vezes, incluindo, melhor documentário em Nova York. 

Direção - Alexandre Carvalho: Diretor do longa-metragem "Do Lado de Fora", comédia que entrou em cartaz em mais de 20 cidades brasileiras em maio de 2014. Seleção Oficial do Festival de Taiwan. Diretor do longa-metragem documentário Virando Bicho (2012) , seleção Geração do Festival do Rio e do Cinemaissi da Finlândia, entrou em cartaz em 10 cidades brasileiras. Diretor do longa-metragem de ficção Fluidos (2010), seleção Novos Rumos do Festival do Rio e do Festival de Língua Portuguesa de Toronto. Criador do Cinevivo, experiência inédita de longa-metragem realizado e apresentado ao vivo. Diretor de clipes e curtas como Vila Prudente (2007) e Portas da cidade (2004), exibido em mais de 25 festivais e ganhador de 4 prêmios, entre eles de melhor documentário em New York. Mestre e graduado em cinema pela Universidade de São Paulo (ECA/USP). 

Assista aqui: https://www.youtube.com/user/academiadedrags
No Facebook: https://www.facebook.com/academiadedrags


.: Brailinho Tagarela: Historinhas para ler e ouvir

A Fundação Dorina Nowill para Cegos apresenta o projeto “Braillinho Tagarela”, direcionado às crianças com deficiência visual – cegas ou com baixa visão. A coleção é composta por 10 novos títulos infantis impressos em tinta e braille, e acompanhados por Pentop, canetas sensoras e interativas que funcionam por aproximação: o leitor passa a Pentop sobre uma etiqueta inserida nas páginas é iniciada a audiodescrição das páginas, ou seja, reproduzem em som estéreo a descrição de todas as imagens e textos contidos nos livros.

Estima-se que o projeto beneficie cerca de 50 mil crianças com ou sem deficiência visual em todas as regiões do Brasil. Para isso, foram produzidos 20 mil exemplares que estão disponibilizados em duas mil escolas públicas e bibliotecas da cidade de São Paulo; e 10 mil exemplares destinados a mil instituições no restante do país.

Para a concretização do "Braillinho Tagarela" foi dada atenção especial às ilustrações que ganharam relevo braille nas páginas ímpares, desenhos e textos impressos em tinta, com fonte ampliada no tamanho 24 negrito e também em braille. Estas características são típicas de livros inclusivos, pois sendo este um material acessível, permite a redução do preconceito contra as pessoas com deficiência visual e a integração entre professores e alunos e entre as crianças que enxergam e as que não enxergam.

“O Braillinho Tagarela adotou o conceito de inclusão total, ou seja, é uma coleção composta por livros inclusivos que permitem a leitura comum entre crianças cegas, com baixa visão e que enxergam. A Fundação Dorina é a primeira no Brasil a produzir livros inclusivos desta maneira”, explicou o superintendente da Fundação Dorina Nowill para Cegos, Adermir Ramos da Silva Filho. “O resultado de um trabalho realizado junto ao principal público alvo foi além do esperado por permitir essa integração e maior interação entre alunos, pais e professores”.

Participação mirim: A colaboração das crianças que frequentam a Fundação Dorina foi essencial. Foram elas as responsáveis por escolher as histórias e títulos a serem publicados e também foram relevantes ao validar a audiodescrição e o material final. Após pesquisas de interesses aplicadas aos pequenos que frequentam a instituição, e aos seus familiares, foram identificados quais os temas teriam destaque.

Representantes de escolas e bibliotecas beneficiadas pelos projetos de incentivo à leitura também foram consultados. Nesta pesquisa foram apontados como os gêneros e temas preferenciais os contos de fadas, a aventura, a comédia, a poesia, a arte, ficção, suspense, folclore, lendas, esportes, separação dos pais, meio ambiente, trava-língua, reciclagem e sustentabilidade.

Produção: Toda a coleção foi desenvolvida na Fundação Dorina, considerada uma das maiores imprensas braille do mundo. Na instituição também foram feitas as audiodescrições. Enquanto uma equipe de editores e ilustradores trabalhava na parte gráfica dos livros, os profissionais de Produtos Radiofônicos transformavam todo o conteúdo ilustrado em áudio. Eles produziram os roteiros de audiodescrição das ilustrações e todo o processo editorial de som para as imagens dos livros. As ilustrações foram narradas por ledores profissionais, com todo um processo que proporciona clareza e o equilíbrio da voz durante as narrações. Após isso, os conteúdos são transportados à caneta Pentop.

Cada página dos livros tem uma etiqueta, com a audiodescrição acionada quando a caneta sensora é encostada. Um outro detalhe também conta nesta produção: todos os livros em foram produzidos com papel de reflorestamento. A coleção é formada por um kit com 10 títulos infantis, impressos em tinta-braille e letra ampliada e caneta Pentop, além de Dicas de Uso e Manual de Utilização.

Produto final: Para se chegar ao material final da coleção Braillinho Tagarela, foram levados em consideração os seguintes critérios e métodos:

Seleção de temas educativos e de interesse das crianças;
Consulta a educadores e outros profissionais para a seleção de temas;
Uso de formato Tinta-Braille, para atender às crianças cegas e às que enxergam;
Uso de ilustração em Braille, para uma maior riqueza e precisão na adaptação e compreensão do leitor com deficiência visual;
Uso de fontes ampliadas, para atender plenamente a todos os graus de visão subnormal;
Desenvolvimento de ilustrações adequadas ao tema e à acessibilidade;
Validação do roteiro da audiodescrição por crianças com e sem deficiência visual, garantindo a efetividade da informação e inclusão.

Títulos publicados:
O Clube da Troca (autora Ana Cristina Melo / ilustrações Mônica Fuchshuber)
Cavalinho de balanço (autora Jacira Fagundes/ ilustrações Monika Papescu)
Lesma no metrô (autor Roberto de Carvalho/ ilustrações Taynã de Freitas)
Hora de reciclar ideias (autora Sandra Pina/ ilustrações Begê)
Vivinha ( autora Simone Bibian/ ilustrações Danilo Marques)
As guardiãs da natureza (autora Simone Pedersen/ ilustrações Sandra Ronca)
O mistério do porquinho (autora Simone Pedersen/ ilustrações Roney Bunn)
Sofia soltou púm… de novo (autora Simone Pedersen/ ilustrações Osnei Roko)
Nas asas da poesia (autora Simone Pedersen/ ilustrações Fabio Sgroi)
Trava miolo (autora Simone Pedersen/ ilustrações Danilo Marques)

Viabilização do Braillinho Tagarela: Para que o projeto Braillinho Tagarela se tornasse uma realidade, foram utilizados recursos do FUMCAD – Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente da Prefeitura de São Paulo. Assim, duas mil escolas públicas e bibliotecas da cidade de São Paulo foram beneficiadas.

Em âmbito nacional, outras mil instituições também receberam kits do Braillinho Tagarela, por meio do PRONAC – Programa Nacional de Apoio à Cultura. Entre as empresas que patrocinam via PRONAC estão IBM, Cielo, Banco Safra, CBMM, Eternit, SAMA, Mineração Curimbaba e Mineração Jundu. A realização é em parceria com o Ministério da Cultura e o Governo Federal.

.: "De repente, Ana" vive novos conflitos

Ana decidiu viver permanentemente na Krósvia, e tudo está às mil maravilhas. Além do namoro cada vez mais sério com Alexander, ela tem um emprego fixo na embaixada brasileira e dedica parte de seu tempo às meninas do Lar Irmã Celeste.

Mesmo cumprindo tantos compromissos sociais como princesa, Ana nunca foi tão feliz. Porém, de uma hora para outra, tudo muda. Seu pai, o rei Andrej Markov, sofre um grave acidente e vai parar na UTI. Não resta alternativa: Ana vai ter que assumir o trono da Krósvia e governar a nação.

Pouco – ou quase nada – familiarizada com a função, ela vai precisar de ajuda não só para reger o seu país, mas também para manter perto de si aqueles que ama. Muita gente está interessada no seu fracasso.

Livro: De repente, Ana
Autora: Marina Carvalho
Editora: Novas Páginas
Leia um trecho do livro: http://www.editoranovaspaginas.com.br/livros/conta-download/586/

.: Jads & Jadson e Michel Teló estarão no Villa Country

O Villa Country recebe, dia 16 de outubro, dois grandes shows. Jads & Jadson abrem a noite com o show de lançamento da turnê “É Divino”, nome do DVD recém-lançado pela dupla. E Michel Teló sobe ao palco na sequência com o show da atual turnê, incluindo o momento “Bem Sertanejo”, no qual canta clássicos da música sertaneja, assim como tem feito no programa de mesmo nome, exibido no Fantástico.

Jads & Jadson lançaram em setembro o segundo DVD Ao Vivo da carreira e escolheram São Paulo para inaugurar a turnê com novo cenário, novas músicas e direção de Fernando Hiro. Do repertório farão parte as canções “Jeito Carinhoso”, “To Te Querendo”, na qual a dupla dividirá o palco com Michel Teló, “Entre Razões e Emoções”, a já conhecida “Ressentimento” e “Colo”, que na gravação contou com a participação da dupla Victor e Léo.

Já Michel Teló preparou uma surpresa para público presente. Além das músicas da turnê “Sunset”, com a qual o cantor tem viajado por todo o Brasil, farão parte do repertório grandes sucessos da música sertaneja. Esse momento do show segue a linha do programa “Bem Sertanejo”, apresentado por Michel dentro do Fantástico, e que se propõe a contar a história da música sertaneja. Além disso, Teló apresentará duas canções inéditas: “Implorando prá trair”, gravada com Gustavo Lima, produzida por Teló e escolhida como nova canção de trabalho, e “Pedindo Bis”. Ambas estarão no DVD que Michel lançará ainda esse ano, baseado no programa da TV Globo.

A noite ainda reserva mais duas novidades. A dupla Breno & Caio e a cantora Gabi Luthai, recém-contratados da Brothers (escritório de Michel Teló e Jads & Jadson), também farão participações especiais nos dois shows da noite.

Sobre a Villa Country: É a maior e mais tradicional casa sertaneja do Brasil e a opção para quem quer curtir o famoso sertanejo universitário em um lugar de muita paquera e diversão. São 12 mil m² divididos em casa de shows, restaurantes, pista de dança, mesas de bilhar, cachaçaria, loja de roupas, café, sete bares, camarotes , espaço para convenções e uma rádio Villa Country FM, comprometida a tocar música de qualidade. A programação pode ser conferida pelo site ou ser baixada pelos sistemas Android e em breve no IOS dos celulares.

A fachada reproduz um cenário de filme de Velho Oeste. Dentro da casa, ambientes como a Praça Sertaneja, Saloon, Praça Caipira e Praça do Cavalo dão charme ao local, destaque para o Restaurante John Wayne, que traz o sabor da comida texana.

Serviço:
Show: Jads & Jadson e Michel Teló
Data: 16 de Outubro
Horário Abertura: 20h
Horário Show: 23h30
Local: Villa Country - Av. Francisco Matarazzo, 774, Parque da Água Branca – São Paulo
Censura: 18 anos
Capacidade: 5000 pessoas
Ar condicionado: sim
Área para fumantes: sim
Acesso para deficientes: sim
Mais informações: http://www.villacountry.com.br/ (11) 3868-5858

.: Combo Fala + Joga com Detonator e Marcos e Matheus Castro


Rodolfo Rodrigues com Detonator e os irmãos Marcos e Matheus Castro​
A PlayTV chega a sua terceira participação seguida na Brasil Game Show, aumentando ainda mais sua atuação e cobertura da maior feira de games da América Latina. Como já se tornou costume, a emissora levou seus apresentadores e programas para a BGS e gravou diretamente do stand do canal.

Rodolfo Rodrigues e o Combo Fala + Joga marcaram presença e o público poderá ver os programas gravados do dia 13 ao 16 de outubro.  Na segunda-feira, dia 13, o convidado é a banda Megadriver, que se dedica à criação de versões heavy metal dos temas dos videogames. Um dia depois, Bruno Sutter, o Detonator, conversa com Rodolfo Rodrigues sobre o recém-lançado álbum solo "Metal Folclore - The Zoeira Never Ends", além de obviamente falar sobre games e a feira.

Durante o programa, Bruno valoriza ser um artista independente, “Ser independente está sendo muito melhor para mim, até mais rentável”, conta.
Já na quarta-feira, dia 15, os convidados são Marcos e Matheus Castro, donos do canal do Youtube “Castro Brothers” e criadores do “Um Joystick, Um Violão”, que faz paródias de músicas com games, e do jogo “A Lenda do Herói”.

Gamers assumidos, os irmãos conversam com Rodolfo enquanto jogam Super Mario Bros e contam tudo sobre todos os projetos que possuem, como começou a parceria entre eles e qual o objetivo deles com tantos empreendimentos, “Nosso sonho é fazer isso que gostamos: misturar a música, humor e videogames”.

Para encerrar a semana quem participa é a banda Gameboys, que tem como repertório os temas de jogos de videogame que marcaram a geração dos anos 80.

Sobre a PlayTV: É um canal especializado em games, música e cinema, cuja programação é transmitida 24 horas nas frequências: 122 da NET, 181 da Sky, 16 da Vivo TV, 118 da ClaroTV, 430 no DTH da OiTV e 30 da OiTV. Com conceito criativo e uma linguagem jovem, o conteúdo aborda o mundo dos jogos eletrônicos com as novidades do mercado, a cena da música nacional e internacional com todos os lançamentos dos videoclipes, além dos bastidores das maiores produções do cinema mundial.

domingo, 12 de outubro de 2014

.: Hugin Munin anuncia pré-produção de novo EP

Hjalmar, Thorgrim e Surt são os membros formadores do grupo.


Apesar de ainda estar divulgando o elogiado EP "Mountainbreaker", a Hugin Munin, uma das promissoras bandas do atual cenário do metal nacional, já começa a olhar para o futuro e anuncia que já está compondo novo material para a trilogia, que deve ser encerrada em 2015, com o lançamento de um livro a ser escrito pelo vocalista Surt.

Infelizmente, o grupo comunicou, em sua página oficial no Facebook, a saída do baterista Shade. O músico vem sofrendo de constantes dores nas costas o que vinha prejudicando o seu desenvolvimento. “Agradecemos o empenho e dedicação durante todo este tempo em que esteve conosco. Desejamos que sua saúde se reestabeleça o mais rápido possível. Quanto a nós, a batalha deve continuar!", declarou Thorgrim. 

O atual line-up da Hugin Munin atualmente consiste em Surt (vocalista), Thorgrim (guitarra), Hjalmar (guitarra) e Carcharoth (baixo). O quarteto segue trabalhando no próximo EP, que dá continuidade à saga "Mountainbreaker" e na gravação do videoclipe para a música “Look Skyward and Despair”.

O EP “MOUNTAINBREAKER” traz cinco músicas e coroou o excelente resultado conquistado no debut álbum “Ten Thousand Spears for Ten Thousand Gods”. A belíssima arte gráfica é assinada pelo artista brasileiro Jobert Mello, conhecido mundialmente por já ter trabalhado para Shadowside, Primal Fear, Sabaton, Woslom, HeavenWood, Bad Company, Grave Digger, Benedictum, entre outros.

"Mountainbreaker" já está à venda no iTunes (https://itunes.apple.com/album/ep-mountainbreaker-ep/id794459682) e na web store oficial do grupo em http://huginmunin.bigcartel.com.

Assista ao videoclipe produzido para “Flight of Ravens”:

Confira o lyric video da faixa-título:





.: O Abutre com Jake Gyllenhaal estreia em 27 de novembro

O pulsante thriller O Abutre, com Jake Gyllenhaal e Rene Russo,
estreia nos cinemas em 27 de novembro.


Nem só de baladas, celebridades e glamour vive a noite de Los Angeles, berço de Hollywood. Há também nas esquinas, nas ruas e nas mansões graves acidentes, roubos violentos e crimes cruéis que são acompanhados de perto pela polícia e pelas lentes das câmeras de cinegrafistas e fotógrafos que vão depois alimentar o sensacionalismo dos telejornais e da mídia.

"O Abutre" (Nightcrawler, EUA, 2014), que estreia nos cinemas em 27de novembro, é um thriller pulsante que acontece nas sombras da noite de Los Angeles nos dias atuais. Na cidade, Lou Bloom (Jake Gyllenhaal, de Os Suspeitos, Contra o Tempo) é um jovem determinado e desesperado por trabalho que descobre, quase por acaso, o mundo em alta velocidade do jornalismo sensacionalista.

Ao encontrar equipes de filmagem freelances à caça de acidentes, incêndios, assassinatos e outras desgraças, Lou entra no reino perigoso e predatório dos nightcrawlings – as minhocas que só saem da terra à noite. Nele, cada lamento da sirene da polícia pode significar uma tragédia em que os dramas da vítima são convertidos em dinheiro imediato. Ajudado por Nina (Rene Russo, de Thor), uma veterana do sensacionalismo sanguinário que se tornou a cobertura de notícias nos canais de televisão locais, Lou ultrapassa a linha entre o observador e o crime para se tornar a estrela de sua própria história.

O diretor estreante Dan Gilroy, roteirista de O Legado Bourne, também assinou o roteiro do filme, que traz ainda no elenco Bill Paxton (No Limite do Amanhã), Riz Ahmed (O Príncipe do Deserto) e Kevin Rahm (da série Mad Men). Bem recebido pela crítica internacional presente no TIFF – Festival de Cinema de Toronto 2014, O Abutre trouxe elogios para a atuação de Jake Gyllenhaal e uma aposta de indicação ao Oscar de Atriz Coadjuvante para Rene Russo.


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