segunda-feira, 17 de novembro de 2014

.: Um estudo completo do assunto mais importante da geografia atual

"Degradação dos solos no Brasil" oferece ao leitor a oportunidade de conhecer os danos causados pelo processo nas diferentes regiões e estados brasileiros. Composto por estudos de caso, fotografias, mapas, tabelas e gráficos, o livro, organizado por Antonio José T. Guerra e Maria do Carmo O. Jorge, facilita a visualização da realidade do solo no país.

A obra preenche uma lacuna no estudo do tema em todas as regiões brasileiras. Alguns dos assuntos abordados: os conceitos relativos à própria degradação; a questão em diferentes partes da região Sudeste; a situação no semiárido nordestino; a realidade da Amazônia.

Os autores provam como ocorre a degradação não só no passado, mas também nos dias de hoje, considerando as variáveis do meio físico e os muitos tipos de manejo dos espaços rural e urbano. Para isso, além das discussões teóricas, conceituais, metodológicas e aplicadas, eles apresentam uma série de ilustrações. O livro atinge os objetivos a que se propõe, não só levando os leitores a conhecerem melhor como se dá o processo no Brasil, mas também as medidas possíveis para evitar esses danos que tanto contribuem para os desequilíbrios socioambientais no país.

Com autores experientes em suas áreas, Degradação dos solos no Brasil oferece uma vasta e rica bibliografia que convida o leitor a se aprofundar no assunto.

Além dos dois organizadores, participaram do livro: Silvio Carlos Rodrigues, Roberto Verdum, Edemar Valdir Streck, Lucimar de Fátima dos Santos Vieira, Antonio Carlos de Barros Corrêa, Jonas Otaviano Praça de Souza, Lucas Costa de Souza Cavalcanti, Adorea Rebello da Cunha Albuquerque, Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira, Antonio Soares da Silva, Rosangela Garrido Machado Botelho, Leonardo José Cordeiro Santos, Laiane Ady Westphalen.

Antonio José T. Guerra é doutor em Geografia pela Universidade de Londres, com pós-doutorado em Erosão dos Solos pela Universidade de Oxford, pesquisador 1A do CNPq e professor titular do Departamento de Geografia da UFRJ.

Maria do Carmo O. Jorge é mestre em Organização do Espaço pela UNESP/Rio Claro, pesquisadora associada do LAGESOLOS e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFRJ.

domingo, 16 de novembro de 2014

.: O deixa disso atrai guerra, por Jacinto Flecha

Chamou várias vezes a minha atenção, em filmes americanos ou ingleses, a cena em que se reúnem muitas pessoas em torno de dois que começam a brigar. Logo se dividem as manifestações de apoio a cada contendor. Frequentemente se fazem apostas, e em alguns casos o conflito se generaliza, com os espectadores participando numa luta de todos contra todos.

No Brasil, terra das revoluções pacíficas, a evolução de uma briga sempre foi diferente, qualquer que seja a idade dos contendores. Logo aos primeiros gritos, desaforos e sopapos, junta-se a turma do deixa disso. Geralmente a turma consegue apartar os dois, e assim se extingue um espetáculo cujo prosseguimento agradaria aos anglo-saxões. Patenteiam-se nisso duas mentalidades, dois modos de resolver conflitos, duas condutas de países ao longo da História. Qual das duas é melhor, mais sensata, mais útil? Não tenho a menor dúvida de que a resposta desafiadora contra uma agressão injusta é a melhor, a única aceitável e realmente eficiente.

Considero extremamente prejudicial uma campanha mundial da mídia para abolir o bullying (ameaça, intimidação) nas escolas. Antigamente o modo prático e eficiente de resolver o assunto era: Eu te espero lá fora. O desafiante poderia levar uns tabefes, mas o valentão não sairia inteiro. Será que o pacifismo choramingante das escolas de hoje é capaz de formar corajosos, empreendedores, vencedores? Duvido muito. Ou será isso mesmo o que desejam certos educadores e sociólogos pacifistas do mundo ocidental, sempre prontos a ceder tudo aos valentões do pedaço?

Lembro-me de um filme (não do seu título) em que um garoto irlandês bem franzino foi provocado, desafiado e até agredido na escola por um valentão. Chegou em casa chorando, decidido a não voltar à escola. Ao invés de o consolar, passar a mão na cabeça, transferi-lo para outra escola, envolver o diretor em alguma lei anti-bullying, o pai levou-o naquele mesmo dia a um experiente professor de artes marciais. Quando o garoto voltou à escola, encerrou o bullying de uma vez por todas. Seria ele mais bem servido, se recebesse do pai um apoio pacifista? Não tenho dúvida de que o melhor foi resolver o problema pelo modo anglo-saxão.

Campanhas mundiais pacifistas – como essa contra o bullying nas escolas – geralmente são promovidas por quem adotou uma visão unilateral do assunto. Se “o outro lado” fosse consultado e ouvido com atenção, possivelmente as conclusões lhe seriam favoráveis ou menos contrárias. Tente imaginar, por exemplo, o que pensa um desses meninos agressivos que se dedica a molestar um colega molenga, fraco, feio. Ele pode estar querendo ajudar esse colega a vencer sua moleza, timidez ou feiura. Na cabeça dele talvez esteja a ideia de uma pressãozinha para fazer o outro reagir e melhorar, como quem dissesse: Toma jeito, rapaz, ou então vai se dar mal!

Se a criança não é estimulada a reagir aos próprios defeitos – entre os quais a moleza e a timidez que o menino agressivo notou e hostiliza – não saberá lidar futuramente com as dificuldades que a vida sempre traz. Essa conduta leniente, permissivista, vai gerar proprietários que não reagem ao invasor, professores que não combatem a indisciplina, pastores que não defendem o rebanho, sacerdotes que não combatem o mal e o pecado.

Quando conceitos negativistas como esses ganham terreno na sociedade, prosperam polícias que não combatem o crime, oposições políticas que não combatem os erros dos governantes, judiciário que não pune os culpados, exército que não defende o país. É isso o que queremos?

Tenho visto na internet outro tipo de propaganda pacifista, onde dois animais de espécies diferentes, que sempre procederam como inimigos, aparecem aos abraços e lambidas mútuas. Antigamente se aplicava a expressão como cão e gato, para censurar duas pessoas briguentas. A expressão está desatualizada, cães e gatos como esses não brigam mais. Até a pancadaria do Tom&Jerry tem virado confraternização.

A criança tem de ser instruída para se defender do mal, personificado em quem é mau. Começa nas relações pessoais, depois toma corpo dentro da sociedade. Você acha eficiente uma educação que não leva isso em conta? Talvez valesse alguma coisa num mundo hipotético onde ladrões fossem honestos, incompetência não gerasse desastres, preguiça resultasse em progresso, e até bactérias não provocassem doenças.

Minhas considerações podem levá-lo a pensar que sou belicista, mas seria esta uma impressão bem distante da realidade. Sou apenas favorável a se obter a paz de acordo com o provérbio romano si vis pacem para bellum. Para obter a paz, temos de nos preparar para a guerra. E enfrentar o inimigo pra valer, se necessário, inclusive entrando em guerra contra ele. Você acha que gente como Al-Qaeda, Estado Islâmico e Putin entendem linguagem diferente desta?

(*) Jacinto Flecha é médico e colaborador da Abim

.: Artesanato para o bem é a pedida para decorar mesas

Itens artesanais produzidos por voluntárias podem decorar mesas e irão para um tradicional Bazar de Natal em prol de pessoas com deficiência visual.


“Vestir a mesa”. É com essa proposta que a empresária Ika Fleury* sugere às pessoas como arrumar a mesa de jantar ou almoço para ocasiões como o Natal, Ano Novo e festividades em família. A ideia é executada com itens produzidos artesanalmente por um grupo de voluntárias que há 39 anos atuam na Fundação Dorina Nowill para Cegos doando seu tempo ao costurar, customizar e organizar um Bazar de Natal para que a renda seja revertida para iniciativas e ações em prol de pessoas cegas ou com baixa visão. O tradicional evento em prol da Fundação Dorina acontece em 03 de dezembro, quarta-feira, de 9h às 16h, no Salão da Igreja São Gabriel (Avenida São Gabriel, 108 - Jardim Paulista – São Paulo). A entrada é gratuita.

*Ika Fleury é conselheira da Fundação Dorina e este ano é madrinha do tradicional Bazar de Natal promovido anualmente há 39 anos. Os produtos são desenvolvidos pelo Grupo da Costura, composto por mais de 40 voluntárias que produzem mais de 800 itens com o intuito de arrecadar fundos para a inclusão de pessoas com deficiência visual.

39 anos de dedicação - O Grupo da Costura é responsável pela produção dos itens que compõe o Bazar da Costura. Toda semana, as voluntárias se reúnem para confeccionar os itens destinados ao tradicional evento e oferecer produtos de qualidade e bom gosto. Dedicação e habilidade manual fazem com que os itens do Bazar da Costura componham listas de desejo de muitas pessoas. Além de serem bem produzidos, os produtos tem o valor de venda revertido para a os projetos da Fundação Dorina. A instituição existe há 68 anos e trabalha para facilitar a inclusão das pessoas com deficiência visual em diferentes cenários sociais.


Sugestões de compras:
Caixa decorada e lenços temáticos de Natal (14x14x5cm) – R$23 
Porta-guardanapo (19x19x7cm) – R$26 
Caixa decorada com petisqueira natalina (25x23x5cm) – R$42 
Jogo americano com fuxicos – R$210 (conjunto com 18 peças – guardanapo, jogo americano e prendedores em miçangas) 
Jogo Americano Poá preto com branco - R$100 (conjunto com dezoito peças – guardanapo, jogo americano e prendedores em miçangas)
Jogo Americano floral - R$100 (conjunto com dezoito peças – guardanapo, jogo americano e prendedores em miçangas)
Pano de mão com galinha d´angola – R$15

Serviço:
39º Bazar da Costura
Evento beneficente em prol da Fundação Dorina
Quando: 03 de dezembro, quarta-feira, 9h às 16h
Onde: Salão da Igreja São Gabriel (Avenida São Gabriel, 108 - Jardim Paulista – São Paulo)
Entrada Gratuita
www.fundacaodorina.org.br

Sobre a Fundação Dorina Nowill para Cegos: A Fundação Dorina Nowill para Cegos atua há 68 anos para facilitar a inclusão de crianças, jovens e adultos cegos e com baixa visão, por meio de serviços gratuitos e especializados de reabilitação, educação especial, clínica de visão subnormal e programas de empregabilidade. A instituição é referência na produção de livros e revistas acessíveis nos formatos braille, falado e Daisy, distribuídos gratuitamente para pessoas com deficiência visual e para mais de 2500 mil escolas, bibliotecas e organizações em todo o Brasil. www.fundacaodorina.org.br

.: Age of Artemis faz show com participação especial

Vocalista Alirio Netto interpretou Judas no be-sucedido muiscal Jesus Cristo.


A banda Age of Artemis orgulhosamente confirmou a participação do vocalista Edu Falaschi (Almah, ex-Angra), como o segundo convidado para o show do próximo dia 28 de novembro, às 20h, no tradicional Gillan’s Rock Bar, em São Paulo. O show faz parte da turnê promocional do segundo álbum “The Waking Hour”.

Edu Falaschi é reconhecido pela crítica mundial como um dos mais talentosos vocalistas de Metal dos últimos anos. Experiente, o músico acumula passagens em bandas como Mitrium, Venus, Symbols e Angra. Atualmente, segue com a banda Almah, que tem como mais recente trabalho o álbum “Unfold” (2013).

Além de Mario Pastore e Edu Falaschi, Alírio Netto (vocal), Giovanni Sena (baixo), Nathan Grego (guitarra), Gabriel "T-Bone" Soto (guitarra) e Ricardo Linassi (bateria) prometem divulgar mais participações especiais em breve. “Será nosso primeiro show desta turnê em São Paulo e já estamos muito ansiosos. Trabalhamos duro para fazer uma grande apresentação e dar aos fãs o que eles merecem, ou seja, música de qualidade, garra e conteúdo”, explicou o Alírio Netto.

Links relacionados:
http://ageofartemis.com.br
http://www.facebook.com/ageofartemis
https://twitter.com/AgeOfArtemis
https://www.youtube.com/artemisbrazil
https://soundcloud.com/powerprog/sets

SERVIÇO SÃO PAULO
Age of Artemis apresenta “The Waking Hour”
Atrações especiais: Edu Falaschi e Maro Pastores
Dia: 28 de novembro de 2014, sexta-feira
Horário: a partir das 20h
Local: Gillan’s Rock Bar - www.gillansinn.com.br
Endereço: Rua Marquês de Itu, 284 - Centro - São Paulo/SP
Reservas e informações: 11 - 3129-8710
Ingressos na porta - Homens R$30 e Mulheres R$ 15,00
Promoção: Mulheres VIP até às 23:00 horas.

.: Museu Casa de Portinari em 'Ver, Rever, Avançar: Arte e Vídeo'

Em 18 novembro (terça-feira), às 15h, o Museu Casa de Portinari, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo administrada em parceria com a ACAM Portinari, realiza a palestra: "Ver, Rever, Avançar: Arte e Vídeo". A ação acontecerá na quadra esportiva do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), em Brodowski e abordará a importância e o papel da imagem nas conexões sociais.

Coordenada pelo jornalista João Carlos Borda, o encontro discutirá com professores, pais e jovens alguns temas atuais e muito preocupantes, como drogas, violência escolar, racismo e conflitos familiares. A intenção é mostrar como a arte e as ferramentas artísticas podem ser usadas em benefício de todos, além de despertar e trabalhar o talento dos jovens que participam do Creas.

Para tornar o encontro interativo e lúdico, aparelhos celulares serão usados para produzir pequenos vídeos e transformar a realidade em que vivem em uma exposição artística de vida.

A atividade é gratuita. Outras informações podem ser obtidas por telefone (16) 3664-4284.

Serviço:
Palestra "Ver, Rever, Avançar: Arte e Vídeo"
Data: 18/11/2014
Local: Centro de Referência Especializado de Assistência Social do Brodowski (Creas)
Horário: 15h às 17h
Informações: (16) 3664-4284
Entrada: gratuita

.: Bichos de estimação já têm planos de saúde!

O mercado pet já representa 0,34% do PIB brasileiro, à frente dos setores de geladeiras e freezers, componentes eletroeletrônicos e produtos de beleza. Sim, os números são altos, e a estimativa é de que o mercado brasileiro deve atingir um faturamento de R$ 16,47 bilhões. Mas, mesmo diante desses investimentos o segmento de planos de saúde para pets ainda é um campo desconhecido para muitos tutores.

A importância dos cães e gatos na sociedade atual é cada vez maior. Ao longo dos anos assumiram o papel de membros da família. A questão é que segundo o consultor Jefferson Braga da PetConsult, o brasileiro ainda está muito voltado para os gastos com a estética e se esquecem que os pets também precisam de cuidados com a saúde para que tenham uma vida repleta de amor, carinho, e qualidade de vida.

Atualmente o Brasil já conta com algumas empresas que ao perceber essa lacuna no mercado, hoje oferecem planos de saúde para cães e gatos. A idéia é que através da prevenção o mercado brasileiro possa avançar para aumentar benefícios e diminuir custos. “A medicina veterinária vem evoluindo rapidamente nos últimos anos, mas, em média, os pets costumam passar apenas por duas consultas ao ano. Pela pequena escala que esse sistema possui, e pela falta de planejamento financeiro voltado à saúde dos pets, os tutores acabam não tendo recursos para arcar com os tratamentos e exames mais sofisticados, justamente no momento em que mais precisam. Quando existe uma movimentação, ou seja, quando existe a prevenção estimulando o uso de equipamentos, consultas e exames, os custos passam a cair e com isso, pets e seus tutores passam a ter mais chances de uma história com final feliz”, afirma Fernando Leibel, médico, especializado em Terapia Intensiva e Analise de Sistemas pela PUC e um grande apaixonado por pets, que há três meses criou a Health for Pet, empresa brasileira que oferece diversos tipos de planos de saúde. Do básico ao mais completo.

De acordo com matéria publicada pelo Jornal Folha de São Paulo em 29 de setembro, Nelo Marraccinni Neto, vice-presidente do Instituto Pet Brasil afirma que os planos de saúde devem crescer nos próximos anos, seguindo a tendência dos EUA, porém, o Brasil ainda enfrenta o desafio de conseguir reconhecimento dos hospitais, veterinários e clientes, problema este que a Heath for Pet vem driblando com facilidade ao mostrar sua seriedade e diferencial.

A empresa reservou três novidades que integram as ‘características de pedigree’ através dos serviços exclusivos.

1 -  PetHome, um serviço exclusivo que leva o melhor da medicina veterinária à residência do cliente, sempre com uma equipe de veterinários experientes. Além de trazer praticidade no atendimento, estimula o relacionamento entre veterinário e tutores. Atualmente são cerca de 80 veterinários credenciados para oferecer este serviço.


2 - PetPhone. Serviço de atendimento telefônico 24 horas, com uma equipe de profissionais treinada e preparada para fornecer informações sobre a saúde do pet para as mais diferentes situações.


3 – Digipet. Todos os veterinários, clínicas e hospitais credenciados recebem o DigiPet, que nada mais é do que um tablet configurado com um software personalizado que permite que todas as informações fiquem armazenadas em um arquivo eletrônico: vacinas, procedimentos, resultados de exames clínicos e por imagem, cirurgias e todo histórico veterinário. Essa inovação, utilizada hoje nos melhores hospitais do mundo, representa agilidade e segurança.


Com apenas três meses de funcionamento, a empresa que atende toda a grande São Paulo conta com cerca de 500 e está se expandindo aos poucos para todo o Estado de São Paulo e em 2015 pretende estabelecer-se no Rio de Janeiro também. Além disso, Leibel pretende alcançar 100 mil pets cadastrados em até cinco anos e a partir desse crescimento poder oferecer benefícios e convênios diferenciados para ONGS e serviços de proteção animal, que tanto precisam de apoio.

ConscientizaçãoO que se propõe então é que tutores utilizem o melhor da medicina veterinária para permitir aos Pets uma vida mais longa, saudável e feliz muitas vezes com custos que cabem no bolso. Existem planos no mercado que variam de R$50 a R$300 e que cobram desde o básico como consultas, exames, vacinas, procedimentos ambulatoriais, incluindo urgências e emergências até mesmo riscos maiores, internações, pareceres de especialistas, exames laboratoriais, exames de imagem, cirurgias e reembolso para serviços realizados fora da rede credenciada.

É preciso ter em mente que se os pets assumiram o papel de membros da família devemos dar à saúde deles a mesma atenção que damos – ou deveríamos – dar a nossa saúde. Sendo assim, a dica é sempre prevenir.

Em média, cães e gatos vivem em torno 13 anos, e dentro de 95% de um tempo de vida considerável saudável, costumam passar apenas por duas consultas ao ano. Estimular a prevenção é apoiar a medicina veterinária a ter mais recursos para investir em profissionais e equipamentos promovendo um ciclo positivo de melhora dos serviços e fazendo com que as conseqüências sejam altamente positivas para a vida dos nossos bichinhos.

sábado, 15 de novembro de 2014

.: AHS Freak Show “Bullseye” é um episódio de enrolação

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em novembro de 2014


As aberrações com a morte como destino próximo, interpretação musical de Jessica Lange e a celebração de um aniversário turbulento são o tempero do sexto episódio de "American Horror Story: Freak show", que recebe o nome de "Bullseye”. Em uma tenda com material de circo que está fora de uso, seguindo as ordens de Elsa Mars (Jessica Lange), homens levam para dentro do circo das aberrações a temida roda da morte. 

Em um texto incrível sobre força e destino, a protagonista inicia o episódio. No entanto, o fôlego gerado em "Pink Cupcakes" é perdido. Infelizmente, Dandy (Finn Wittrock), torna-se um apaixonado por Bette e Dot (Sarah Paulson), ou melhor, pela doce e sonhadora Bette. À mesa da mansão, Dandy confessa ser uma aberração para a mãe e ressalta que as gêmeas deram a ele um coração. 

Cheio de amor e com a intenção de se casar com elas, para estarem juntos eternamente, Dandy tenta mimá-las. Entretanto, mais uma vez, nota-se a diferença entre elas, embora dividam o mesmo corpo. Bette, 100% ingênua cai na graça de Dandy, enquanto que Dot mantém todo o interesse em Jimmy (Evan Peters), deixando clara a completa repulsa pelo mimado Dandy.

Enquanto isso, no circo, comemora-se o aniversário de Elsa, mas todos sentem a falta das gêmeas. Irritada com tantos questionamentos sobre a ausência de Bette e Dot, a musa loira -de Ryan Murphy e- do circo de aberrações dá chilique e quer a prova da devoção de seus "pimpolhos". Como? Ela os faz sentir medo e os incentiva, como uma prova de amor a ela, a se "oferecer" para a roda da morte.

Enquanto Maggie (Emma Roberts) é pressionada por Stanley (Dennis O'Hare) a matar Jimmy, a loirinha busca uma outra opção de sacrifício. Sentindo uma quedinha ou seria culpa? Maggie tenta tirar o foco de Stanley no menino lagosta. Em suma, “Bullseye” é somente mais um episódio de AHS, pois não desenvolve nada da trama. A dúvida de como foi a morte das aberrações expostas no museu de morbidades... permanece. E assim, Elsa assopra a velinha de aniversário.

Seriado: American Horror Story: Freak show
Temporada: 4
Episódio: 6 - "Bullseye”
Exibido em: 12 de novembro de 2014, EUA.
Elenco: Jessica Lange, Sarah Paulson, Evan Peters, Finn Wittrock, Mat Fraser, entre outros. 




.: Repórter Eco viaja até a Suíça para conferir como se cuida da água

Em tempos de escassez de chuvas no sudeste brasileiro, o programa mostra como o país, considerado a caixa d’água da Europa, preserva seus rios e lagos cristalinos. No ar domingo (16/11), às 17h30, na TV Cultura.


Já é de conhecimento geral que os suíços são mestres em produzir queijos, relógios e chocolates. Mas nem todos sabem que o país também pode se orgulhar plenamente das águas que correm nos rios e lagos de seu território. O modo como a Suíça preserva suas fontes naturais é o foco da reportagem de Rodrigo Piscitelli, que será exibida no Repórter Eco do próximo domingo (16/11). No ar às 17h30, na TV Cultura.

Com tamanho equivalente ao estado do Rio de Janeiro, a Suíça abriga em seus domínios 1500 lagos. Apenas a região dos Alpes armazena cerca de 6% de toda a água doce da Europa, o que faz com que o país seja considerado a caixa d’água do velho continente. Além da quantidade, a Suíça impressiona pela qualidade de seus recursos hídricos: todas as milhares de fontes que possui contam com água potável.

O jornalista Rodrigo Piscitelli viajou até o país e conta quais foram as alternativas adotadas pelos suíços que fizeram com que até mesmo grandes cidades, como Zurique, que tem quase 400 mil habitantes, conseguissem manter seus rios com águas transparentes.

Ainda nesta edição, o Repórter Eco explica quais são as diferenças entre as agriculturas orgânica, hidropônica e a convencional, alertando para as vantagens e desvantagens de cada uma. Além disso, o programa traz uma entrevista com o fotógrafo Antonio Wuo, que, através de suas lentes, registrou aves, insetos e fungos da Mata Atlântica, uma das florestas mais belas e ameaçadas do planeta.

O Repórter Eco, integrante do jornalismo da TV Cultura de São Paulo, é exibido aos domingos, às 17h30, com reexibição aos sábados, às 8h05.

.: Latino comenta trajetória no “Além do Mais”, da TV Gazeta

Neste domingo, 16 de novembro, às 21h, o programa “Além do Mais”, exibido pela TV Gazeta de São Paulo, recebe o cantor Latino. Na entrevista, o cantor fala sobre sua trajetória na música pop, contando suas dificuldades e de que forma elas foram superadas.

Ainda no bate papo, Latino falou sobre seu último álbum lançado este ano, o “James Bom de Cama”, que apresenta três participações especiais: Mateus & Nathan, Banda Dibôa e Grupo Bamboa. Sob o comando do empresário Sergio Waib, o “Além do Mais” vai ao ar aos domingos, às 21h.

.: Sombra e água fresca: você sabe o que é um "ombrelone"?

Nos últimos anos, os ombrelones, utilizados para proporcionar sombras e proteger as pessoas dos raios solares, foram ganhando espaço no mercado brasileiro. O Verão 2014/2015 deve marcar o auge do item no Brasil, motivado principalmente pela sua utilização em projetos de paisagismo de jardins e varandas. Com diferentes formatos e angulações, os ombrelones são uma opção charmosa e moderna, que transmitem muita personalidade aos ambientes. 


De acordo com Salim Chueire Felisbino, sócio-proprietário da loja online TOK de Conforto (www.tokdeconforto.com.br), uma das principais revendedoras de ombrelones Belgas no Brasil, o aumento das temperaturas e a constante utilização do item em projetos assinados por consagrados profissionais brasileiros fez a procura crescer expressivamente nos últimos meses. “Os ombrelones são hoje um objeto de desejo. Além de garantir o conforto térmico e proteger contra os raios do sol, eles apresentam um design arrojado que se destaca nos mais variados ambientes. Isso fez com que as pessoas valorizassem ainda mais produto, que pode ser encontrado em diversas opções de preços, cores e estilos”, detalha o empresário. 


Para a arquiteta e designer Katalin Stammer, supervisora dos cursos de Design de Interiores e Design de Jardins do Centro Europeu, os ombrelones serão um dos fenômenos do Verão 2014/2015, podendo ser combinados com mesas, cadeiras, chaises, sofás e outros móveis externos. “Disponíveis em diversos formatos, tamanhos e materiais, os ombrelones têm a cara do Verão. Dão uma identidade bem especial para ambientes externos, como jardins e varandas, e até mesmo para ambientes internos que têm muita incidência de sol, como os espaços fechados com coberturas de vidro, característica muito comum em empreendimentos comerciais”, explica Katalin. 


Fixados em bases no chão ou na parede, os ombrelones são geralmente impermeáveis e podem ter até três metros de diâmetro. “De fibra, madeira ou metal, os ombrelones estão disponíveis para os mais variados projetos de paisagismo, podendo ser facilmente incorporado aos ambientes. Além disso, eles podem ser encontrados em diversos tamanhos e cores. Algumas opções, inclusive, combinam a base com floreiras. Com toda essa variedade e funcionalidade, o produto terá muito destaque nos próximos anos”, completa Katalin. 


.: Museu do Futebol comemora Dia da Consciência Negra

Programação para toda família acontece entre os dias 15 e 23 de novembro, às 11h e às 14h.


O Museu do Futebol – instituição da Secretaria de Estado da Cultura, localizada no Estádio do Pacaembu – convida a todos os visitantes para participarem das oficinas, brincadeiras e apresentação musical em celebração ao Dia da Consciência Negra.

Sábado, 15/11 – Entrada gratuita
11h – Estamparia Africana: a oficia estimula a criação de estampascom a utilização de papel, recortes, dobraduras e colagens. A ação acontece no epaço Ins-pirar, ao lado do Centro de Referência do Futebol Brasileiro (CRFB).

14h – Contação Orixás: por meio de estímulos sensoriais (visão, audição, tato, paladar e olfato), da literatura e da oralidade, crianças e adultos são convidados a mergulhar no universo dos Orixás, conhecendo suas histórias, disputas e amores. Local: salas expositivas do Museu.

Domingo, 16/11
11h – Intervenção Mário Filho: os educadores apresentam aos visitantes um importante personagem do futebol brasileiro, o jornalista e escritor Mário Filho, autor do clássico “O Negro no Futebo Brasileiro”, editado em 1947, livro que retrata a época no qual os negros conquistavam cada vez mais seu espaço no esporte, trazendo transformações no futebol,  Local: Sala das Origens e dos Heróis.

14h – Jogo da Memória – Personalidades Negras: atividade educativa que possibilita, por meio de pares de cartas, uma reflexão às vidas de personalidades negras importantes para o cenário esportivo, cultural, social e mundial, tais como : Didi, Pelé, Leônidas da Silva e Barbosa. Local: Sala das Copas do Mundo.

Quinta-feira, 20/11
14h – Apresentação Musical: crianças e adolescentes dos projetos Acorde e Casa de Brincar, de Embu das Artes, mostram ao público  uma mistura musical com as linguagens do jongo, samba de roda, ciranda, capoeira, maracatu e canção popular. A atividade é gratuita e aberta ao público. Local: Auditório Armando Nogueira – entrada gratuita, 178 lugares.


Sábado, 22/11 – Entrada gratuita
11h – Capoeira e Brincadeiras Afro: a oficina pretende aproximar a vivência da roda de capoeira. Presente em muitas das nossas tradições, a roda expressa o movimento e harmonia, assim como é marcada pelos toques do berimbau, as ladainhas de angola, as palmas de mão, entre outras coisas. Neste encontro os educadores levarão os visitantes a uma viagem lúdica, da roda de capoeira aos “quintais” do Brasil e quiçá da África, mostrando as aproximações entre os lances da capoeira e do futebol. Local: Sala Grande Área.

14h – Mapa Mundi: o jogo educativo reflete com o público o tema da centralização dos jogadores de futebol no mercado europeu, enfatizando as transferências de jogadores negros, sobretudo africanos, e o caráter altamente comercial atingido pelo futebol no século XXI. Local: Sala Números e Curiosidades.

Domingo, 23/11
11h – Oficina de Instrumentos Musicais: propicia a fabricação de instrumentos de percussão a partir de materiais recicláveis usados no nosso dia-a-dia. Serão construídos instrumentos de origem africana utilizados em festas como a congada – ritual afro-brasileiro que nasce dos cortejos de coroação de reis, do culto aos ancestrais africanos e das celebrações de santos da Igreja Católica – presentes em diversas tradições do sudeste do Brasil. Local: Espaço Ins-pirar, ao lado do Centro de Referência do Futebol Brasileiro (CRFB).

14h – Contação de Histórias sobre as Culturas Brasileiras: os visitantes são convidados a recitar contos e lendas brasileiras. Através de músicas, literatura e oralidade, todos irão presenciar e participar das aventuras de personagens famosos da cultura brasileira, como a Lenda do Negro D’água, Negrão do Caixão e O Negrinho do Pastoreiro. Local: Salas expositivas do Museu.

Serviço
Celebração do Dia da Consciência Negra no Museu do Futebol
Local: Museu do Futebol
Endereço: Praça Charles Miller
Data: 15, 16, 20, 22 e 23
Horário das atividades: Às 11h e às 14h
Ingressos para visitar o museu: R$6 (meia para estudantes, professores e idosos) 
*Todos os sábados a entrada é gratuita
*Pessoas com deficiência tem entrada gratuita
*Crianças até sete anos não pagam entrada, mediante apresentação de documento
*Estacionamento no local com Zona Azul – R$ 5,00  válido por três horas na bilheteria do Museu.
Tel.: (11) 3664-3848   

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

.: Resenha de "O livro que faz amar os livros", de Françoize Boucher

Livro ensina a ter livros como melhor amigo
Por: Mary Ellen Farias dos Santos


Em novembro de 2014


Todos sabemos que um livro pode se tornar o melhor amigo da gente, embora nem todos aceitem esta ideia por, simplesmente, não gostarem de ler. Contudo, "O livro que faz amar os livros mesmo que você não goste de ler!", de Françoize Boucher promete fazer com que todos gostem desta importante atividade.

Na obra da editora Pá de Palavra o leitor aprenderá a encarar os livros com um olhar de encanto e paixão. Como não amar um livro que pode ser um belíssimo presente? 
Françoize Boucher tem a convicção de que todo livro é um tesouro que enriquece, pois "ser educado e saber ler é uma sorte enorme, porque isso alimento seu cérebro, permite que você reflita com clareza e realize seus sonhos mais sonhados".

"O livro que faz amar os livros mesmo que você não goste de ler!" é todo ilustrado e sem numeração nas páginas, pois já na parte interna da capa apresenta o Marco Página, marcador que é para ser levado por aí, de livro em livro para não ficar deprimido. Françoize Boucher sugere até a supertécnica do livro invisível. Sim! Neste, é possível inventar todas as histórias geniais que passam por nossa cabeça. Como seria? Simples. Basta abrir as duas mãos, fazer o ar de alguém muito concentrado, fazer a cara de quem está virando páginas e contar para si tudo o que deseja. Criação fantástica e hilária!

Abaixo, a lista de Françoize Boucher que justifica a companhia de um livro como melhor amigo:
* nunca deixará você de lado como um sapato velho;
* nunca tem ciúmes;
* conta coisas realmente interessantes;
* melhora seu desempenho durante o ano todo;
* nunca confunde;
* nunca fala bobagem;
* nunca trai;
* você pode contar sempre com ele (ele funciona mesmo em caso de falta de energia elétrica no seu bairro inteiro)

De fato, "O livro que faz amar os livros mesmo que você não goste de ler!", de Françoize Boucher é muito melhor que qualquer novidade eletrônica de entretenimento. Afinal, um livro de bom humor, inclusive esta publicação da Editora Pá de Palavra, nunca faz papelão. Divirta-se e boa leitura!

Livro: O livro que faz amar os livros mesmo que você não goste de ler!
AutorFrançoize Boucher
IlustraçõesFrançoize Boucher
Editora: Pá de Palavra
112 páginas
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