quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

.: Quase Coadjuvante lança EP "Vermelho"

Lançamento finaliza os trabalhos da Geração Perdida de Minas Gerais no ano de 2014.

Por Luan Nobat


Existem as possibilidades e elas permanecem infinitas e insuspeitas, todo caminho deve revelar alguma beleza, por mais inóspito que pareça.


Em seu terceiro trabalho, a banda mineira Quase Coadjuvante disponibiliza o registro de um processo íntimo e intenso que carrega em sua órbita um tom mais confessional em todas as escolhas quando comparado aos lançamentos anteriores – o confessional aqui pode alcançar tanto o lado da poesia confessional americana das décadas de 50 e 60, como pode atingir a conotação de religiosidade que a palavra permite, ambos satisfazem o que pretendo dizer. 

O álbum tem algo de externo, de 'pra fora', apesar de que há de se considerar que um dos principais pontos de 'Vermelho' é a voz – isto, quando literalmente lido, significa aquilo que fisicamente ocupa, ao mesmo tempo, a parte interior e exterior do corpo; quando metaforicamente lido, insinua aquilo que denuncia a alma mais doméstica das coisas. 

O EP traduz em seus timbres, texturas e arranjos uma maneira delicada de promover relatos pessoais que são elegantemente contornados por estruturas que destacam as nuances das canções, estas que poderiam ser vistas como um desabafo, um apelo existencial, um grito passional diante daquilo que não se revela.

As quatro faixas escolhidas e a ordem a elas aplicada desenha uma trajetória que o ouvinte acompanha como quem desfila por um imaginário de sensações e percepções programadas, de modo a causar movimentos e estímulos os mais diversos. A primeira delas, 'Caixa Preta', notavelmente a mais densa e tensa, propõe um caminho supostamente hostil, tanto em seu arranjo mais impermeável, quanto em sua letra que dispara frente ao conforto e almeja o desequilíbrio existencialista, o 'absurdo' de Camus, o contato sóbrio e lúcido com a ausência, o vazio – nada de clarividência. 

No entanto, preserva em seu âmago uma doçura que restabelece e recompõe o transeunte que por ali passeia especialmente na manobra suave e mansa que a voz opera. 'Sereno', talvez a música mais direta, mantém uma dinâmica mais dura e divulga uma cena (conjugal), dentro do que Barthes trata por tal. A tristeza lírica concorda com toda a estrutura que a envelopa. 'Indispensável' preserva o caráter de confusão que até aqui o EP convoca, mas o desloca para outros termos e tempos – o ritmo agora é mais ameno e as acusações menos pontiagudas, a voz curva-se mais pra dentro, se enconchava. 

'O Sonho de se Perder ao Ponto de Não Conseguir Voltar' fecha o disco provocando nele uma possibilidade de nascimento do sol, de esperança, de renovação, porém sem todas as luzes e cores ainda, coisa parecida com o que ocorre lá pras cinco horas da manhã, quando o sol apenas sugere, sem definir muito bem, as cores e humores do dia. O disco não é um disco que conclui – apesar de que talvez nenhum seja – isso, neste caso, parece ser a parte de composição que compete a quem ouve-lê-vê o que a obra exala.

'Vermelho' termina como acaba um pedido de perdão, com um sonoro e denso silêncio. 'Vermelho' termina como quem (pessoa) sabe muito bem que o que existem são as possibilidades e que elas permanecem infinitas e insuspeitas. Todo caminho deve revelar alguma beleza, por mais inóspita que pareça."

Ouça em primeira mão pelo Altnewspaper: http://www.altnewspaper.com/materias/baixe-vermelho-o-novo-ep-do-quase-coadjuvante/

Ouça diretamente no bandcamp: http://quasecoadjuvante.com.br/album/vermelho-2

Ouça todos os lançamentos da Geração Perdida: https://geracaoperdida.bandcamp.com/

.: Daniel Boaventura gravará segundo DVD no Rio de Janeiro

No próximo dia 06 de Dezembro, o cantor Daniel Boaventura gravará o segundo DVD de sua carreira no Village Mall, no bairro da Barra no Rio de Janeiro. No repertório standards americanos e releituras de músicas de Frank Sinatra, Elvis Presley, Joe Cocker, José Feliciano, Morris Albert, Elton John entre outros.

Daniel Boaventura será acompanhado por um super banda com 16 músicos, incluindo um quarteto de cordas só de mulheres, um quarteto de metais, 3 backings vocals, piano, Hammond, baixo acústico, guitarra e bateria.

Dentre as novidades está a música inédita "Time Stand Still" de Diane Warren, ganhadora de diversos Grammys e um Oscar, também integra o repertório e para interpretar esse sucesso, Daniel convidou Kiara Sasso, a maior atriz de musicias do Brasil, protagonista de grandes espetáculos como "Fantasma da Ópera", "Noviça Rebelde", "Mamma Mia" e "A Bela e a Fera".

O cantor que integra o elenco de "Tapas e Beijos" (TV Globo) inicia sua carreira internacional: seu primeiro DVD e CD lançado em 2012, que venderam mais de 100 mil cópias, acaba de ser lançado no México e já frequenta as paradas de World music em segundo lugar.

Os "globais" Raoni Carneiro, José Cláudio Ferreira, Césia Lima serão responsáveis pela Direção do vídeo, Direção de cenografia e light designer, respectivamente. A produção musical será de André Vasconcellos e o lançamento está previsto para o primeiro trimestre de 2015.

Serviços: Teatro Bradesco Rio (Dentro do Shopping Village Mall)
Endereço: Avenida das Américas, 3.900 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
Data: 06 de dezembro às 21h00 | www.shoppingvillagemall.com.br/teatro
Ingressos: www.ingressorapido.com.br/evento.aspx?ID=37542

.: Museu Afro Brasil leva exposição fotográfica a Diadema

O Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, em parceria com o Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP) e a Prefeitura de Diadema, leva a exposição itinerante “Pérolas Negras”, do fotógrafo Miro,ao Museu de Arte Popular, no município. Com abertura em 4 de dezembro, às 18h,a mostra retrata pessoas comuns, a exemplo de imigrantes angolanos, e artistas afro-brasileiros, como Zózimo Bulbul, Zezé Motta, Haroldo Costa, Luiz Melodia e Milton Gonçalves, e outras personalidades. O encerramento está previsto para o dia 18 de janeiro de 2014. A entrada é gratuita.

Miro é um dos mais importantes fotógrafos de moda e publicidade no Brasil. Composta por 30 retratos, a exposição foi levada pela primeira vez ao público em novembro de 2012, no Museu Afro Brasil.

“Miro foi obsessivo, até encontrar a riqueza cromática, pela qual a obra ganha um tom uníssono, quase musical”, afirma Emanoel Araujo, diretor curatorial do Museu Afro Brasil. “Ele buscou também encontrar os personagens anônimos ou conhecidos, com os quais pudesse expressar um sentimento de universalidade, e ainda construiu uma cenografia e os adereços, criou as joias para expressar essa fantasia barroca e expressionista de planos, de transparências e de luzes”, acrescenta.

A exposição integra o “Projeto Itinerâncias”, do Sistema Estadual de Museus, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. O SISEM-SP promove, ainda, programas de formação, capacitação e aperfeiçoamento técnico de profissionais, além de convênios entre os museus do Estado e instituições nacionais e internacionais, com o objetivo de aprimorar e valorizar as próprias instituições e seus acervos.

Sistema Estadual de Museus: Congrega e articula os museus do Estado de São Paulo, com o objetivo de promover a qualificação e o fortalecimento institucional em favor da preservação, pesquisa e difusão do acervo museológico paulista. Em mapeamento realizado em 2010, foram listadas 415 instituições museológicas, públicas e privadas, em 190 municípios paulistas. O SISEM-SP se estrutura em torno das premissas de parceria e responsabilidade compartilhada, em que as ações previstas para cada região são concebidas levando-se em conta o contexto, as demandas e as potencialidades locais. É coordenado pela Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (UPPM/SEC), tendo como instância organizacional o Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus (GTC SISEM-SP). Para saber mais acesse: www.sisemsp.org.br

Museu Afro Brasil: Instituição da Secretaria de Estado da Cultura, é um espaço de preservação e celebração da cultura, memória e da história do Brasil na perspectiva negro-africana, assim como de difusão das artes clássicas e contemporâneas, populares e eruditas, nacionais e internacionais. Localizado no Parque Ibirapuera, em São Paulo, possui um acervo de mais de 5 mil obras – grande parte doada pelo artista plástico, curador e atual diretor curador do museu, Emanoel Araújo. Com um sistema de visitação gratuito para todas as exposições e atividades, o museu ainda conta com um Núcleo de Educação para receber visitas pré-agendadas e manter o programa “Singular Plural: Educação Inclusiva e Acessibilidade”, que atende exclusivamente pessoas com necessidades especiais. Para saber mais acesse: www.museuafrobrasil.org.br

Serviço:
Exposição “Pérolas Negras”
Abertura: 4/12/2014; às 18h
Período: de 4/12/2014 a 18/1/2015
Local: Museu de Arte Popular/Centro Cultural de Diadema (Rua Graciosa, nº 300, no Centro – Diadema/SP)
Horário: de terça à sexta-feira, das 10h às 18h; sábado das 13h às 18h
Entrada: gratuita

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

.: "Lista 5": Os cinco filmes de terror imperdíveis

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em dezembro de 2014


De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, o substantivo terror é uma "característica do que é terrível; estado de pavor; quem ou o que aterroriza". Considerando a definição do termo no sentido figurado, terror é o mesmo que "perigo, dificuldade extrema". Continuando a esmiuçar tal substantivo, descobre-se que historicamente, refere-se ao "período da Revolução Francesa entre 31 de maio de 1793 (queda dos girondinos) e 27 de julho de 1794 (queda de Robespierre); Por extensão de sentido. qualquer época de perseguições por motivos políticos". 

Ok! Não vamos falar de política, mas levaremos em conta tal pesquisa. Portanto, nós do Resenhando.com elencamos cinco filmes que apresentam histórias recheadas de perigo e dificuldade extrema, que pertencem ao gênero terror.


5º Lugar: Espíritos - A morte está ao seu lado
O longa que completa 10 anos, originalmente tailandês, apresenta a história Thun (Ananda Everingham), jovem fotógrafo, e sua namorada Jane (Natthaweeranuch Thongmee). Na estrada, ao lado de Jane, Thun atropela acidentalmente uma mulher. Desesperados, eles fogem da cena do crime e retornam às suas vidas normais, em Bangkok. Contudo, a moça passa a ter pesadelos e Thun passa a registrar fantasmas em suas fotografias. Para entender o que está acontecendo, os dois investigam o fenômeno e encontram fotografias com imagens sobrenaturais. 


4º Lugar: Horror em Amityville
A produção que tem duas versões (1979 e 2005), ambas imperdíveis, traz à tona a questão da família que busca a casa dos sonhos e somente encontra um pesadelo desesperador. Em ambos os filmes, George, Kathy e filhos mudam-se a casa de Ronald Defeo Jr., homem que admitiu ter matado os pais e os 4 irmãos com um rifle, influenciado por vozes que vinham de dentro da casa. Contudo, já na casa, a família passa a viver uma surpreendente experiência sobrenatural. 



3º Lugar: O exorcismo de Emily Rose
A trama do filme é baseada na história verídica de Anneliese Michel, jovem alemã dos anos 70. No filme que teve o orçamento de US$ 20 milhões, Emily Rose (Jennifer Carpenter) é uma moça que deixou o ambiente rural e seguiu para a faculdade. Um dia, sozinha em seu quarto no alojamento, Emily tem uma alucinação que a faz perder a consciência. No entanto, os ataques passam a ser frequentes e Emily, católica praticante, aceita ser submetida a uma sessão de exorcismo pelo sacerdote da paróquia que frequenta: o padre Richard Moore (Tom Wilkinson). Entretanto, o inesperado acontece: Emily morre durante o exorcismo e o padre é acusado de assassinato. 




2º Lugar: Invocação do Mal
Um sucesso tão grande que gerou "Annabelle". "Invocação do Mal", filme de 2013, dirigido por James Wan, apresenta um casal de investigadores paranormais mundialmente conhecidos: Lorraine Warren (Vera Farmiga) e Ed (Patrick Wilson). Em Harrisville, Estados Unidos, um casal (Ron Livinston e Lili Taylor) e as cinco filhas mudam-se para uma casa nova. Como nem tudo na vida é perfeito, ali, estranhos acontecimentos passam a assustar os membros da família. Preocupada com as manchas que aparecem em seu corpo, a mãe convence o marido a procurar o famoso casal de investigadores paranormais.



1º Lugar: O Exorcista
Como não falar de um clássico de terror? O longa de 1974 acontece na cidade de Georgetown, Washington, quando a atriz Chris MacNeil (Ellen Burstyn) percebe que a sua filha Regan MacNeil (Linda Blair), de doze anos passou a ter um comportamento completamente assustador. Na esperança de solucionar o problema, Chris pede ajuda ao padre Damien Karras (Jason Miller), que também é um psiquiatra. Entretanto, ele conclui que a garota está possuída pelo demônio e decide exorcizá-la. 





.: Mais cartazes dos personagens da nova Cinderela

A versão com atores do clássico Cinderela, dirigido por Kenneth Branagh, para a Disney, já tem dois cartazes de personagem. Em um, está Cate Blanchett que interpreta a madrasta má, tendo em cada lado as duas filhas (Sophie McShera e Holliday Grainger) e, no outro, radiante está Helena Bonham Carter como a Fada Madrinha.

A história de Cinderela terá a jovem Ella (Lily James), cujo pai comerciante casa novamente depois que fica viúvo de sua mãe. Ansiosa para apoiar o adorado pai, Ella recebe bem a madrasta (Cate Blanchett) e suas filhas, Anastasia (Holliday Grainger) e Drisella (Sophie McShera), na casa da família. Mas quando o pai de Ella falece inesperadamente, ela se vê à mercê de uma nova família cruel e invejosa. 

No entanto, Ella descobre ter uma Fada Madrinha (Helena Bonham Carter) para dar uma ajudinha com Richard Madden, o Robb Stark do famoso seriado Game of Thrones, o príncipe. O lançamento do longa está marcado para o dia 13 de março de 2015.

Mais sobre a história: Relegada à posição de empregada da família, a jovem sempre coberta de cinzas, que passou a ser chamada de Cinderela, bem que poderia ter começado a perder a esperança. Mas, apesar da crueldade a que fora submetida, Ella está determinada a honrar as palavras de sua falecida mãe e “ter coragem de ser gentil”. Ela não cederá ao desespero nem aos que a maltratam. E depois tem o belo estranho que ela conhece na floresta. 

Sem saber que, na verdade, trata-se de um príncipe, não um mero aprendiz do Palácio, Ella finalmente sente que encontrou uma boa alma. Parece que sua sorte está prestes a mudar quando o Palácio envia um convite aberto a todas as donzelas do reino para ir a um baile, aumentando as esperanças de Ella de encontrar novamente o encantador Kit (Richard Madden). Infelizmente, sua madrasta a proíbe de ir ao baile e, impiedosamente, rasga seu vestido. Mas, como em todo bom conto de fadas, surge ajuda, e uma gentil mendiga (Helena Bonham-Carter) aparece e – armada com uma abóbora e alguns ratinhos – muda a vida de Cinderela para sempre.

.: Quintal da Cultura vence o Prêmio APCA

A votação, que elegeu a produção da TV Cultura como o Melhor Programa Infantil de 2014, aconteceu ontem (1/12), no Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo.


O Quintal da Cultura, da TV Cultura, conquistou ontem (1/12) o Prêmio APCA 2014 na categoria Programa Infantil. A reunião, que definiu os melhores do ano de acordo com a crítica paulista, aconteceu no Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo e contou com mais de 50 integrantes da Associação Paulista de Críticos de Arte.

O Quintal da Cultura disputava o prêmio com os infantis Zica e os Camaleões, da Nickelodeon; Irmão do Jorel, do Cartoon; Gaby Estrella, do Gloob; e Patrulha Salvadora, do SBT.  As categorias de Televisão foram avaliadas por Cristina Padiglione, Edianez Parente, Flávio Ricco, João Fernando, José Armando Vanucci, Leão Lobo e Neuber Fischer.


Além de Televisão, também foram escolhidos os vencedores de categorias referentes a Arquitetura, Artes Visuais, Cinema, Dança, Literatura, Música Popular, Rádio, Teatro e Teatro Infantil. A cerimônia de entrega da 59ª Edição do Prêmio APCA está prevista para o primeiro trimestre de 2015, no Teatro Paulo Autran, em São Paulo.

Sobre o Quintal da Cultura: No ar desde 2011, o Quintal da Cultura traz as aventuras dos irmãos Doroteia e Ludovico, interpretados pelos atores Helena Ritto e José Eduardo Rennó. A cada esquete de humor, história ou brincadeira, eles entram em contato com os mais variados temas educativos: música, contação de histórias, literatura, folclore e fábulas de diversas regiões do Brasil e do mundo, Libras (Língua Brasileira de Sinais), Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências, Arte, atividades físicas e expressão corporal.

Em outubro deste ano, o programa estreou sua terceira temporada. Em Era Uma Vez no Quintal, os dois irmãos de cabelos coloridos se envolvem em aventuras com personagens mitológicos, históricos e da literatura, princesas, príncipes, vilões, extraterrestres, monstros e outros seres de dar medo e fazer rir. O seriado, que já abordou temas como as grandes navegações do século XV, o trabalho escravo e os conflitos entre nações, conta ainda com os atores Jonathan Faria, Henrique Stroeter e Paola Musatti no elenco. A direção do programa é assinada por Bete Rodrigues.

Exibição: Quintal da Cultura
Segunda a sexta, às 8h45 e às 15h
Era Uma Vez no Quintal
Segunda a sexta, às 10h30 e às 17h
Sábados, às 10h

.: Debate e lançamento de livro com Frei Betto, em São Paulo

Frei Betto lança livro inédito e faz palestra no Itaú Cultural, no dia 11 de dezembro. O evento marca o lançamento da obra "Oito Vias Para Ser Feliz", na qual mostra as vias da felicidade propostas por Jesus

A felicidade é o que todos buscamos, em tudo que fazemos. Ela é proposta pelos quatro evangelhos. Qual o sentido da verdadeira felicidade? Há muitas respostas. Nesse livro, Frei Betto escolheu uma: a de Jesus de Nazaré no Sermão da Montanha.

No dia 11 de dezembro, quinta-feira, Frei Betto estará em São Paulo, no Itaú Cultural (Av. Paulista, 149), a partir das 19h, recendo amigos e leitores para palestra e sessão de autógrafos do seu novo livro “Oito Vias Para Ser Feliz”, o primeiro que ele publica pela Editora Planeta. Na obra, Frei Betto introduz o leitor nas bem-aventuranças do Evangelho e aponta como podemos encontrar o sentido da felicidade e o estímulo para alcança-la.

Frei Betto lembra que esse  é um livro endereçado também para leitoras e leitores leigos, que não tem familiaridade com conceitos bíblicos e teológicos. “Estou convencido de que as bem-aventuranças, ou as vias da felicidade indicadas por Jesus, se destinam a todas as pessoas, não somente aos cristãos”, revela o autor no início da introdução do livro.

Para Jesus, a felicidade está ao alcance de todos nós, basta ter olhos para ver e coragem para agir. A felicidade não resulta da soma de prazeres. É fruto do sentido mais profundo que imprimimos à nossa existência. E, para isso, Jesus aponta oito vias que nos conduzem a uma vida feliz. Não nascemos para ser infelizes ou sofrer e padecer privações. Como filhos de Deus, temos direito à prosperidade, à alegria e à felicidade.

Toda pessoa feliz é bem-aventurada. O bem-aventurado é feliz porque age com sabedoria. Em tudo que faz, ele cultiva o amor, mesmo entre dificuldades e tribulações. Esta deve ser a meta de cada um de nós na caminhada da vida, pois não há nada melhor do que amar e ser amado. E Deus é Amor. De Forma clara e objetiva, Frei Betto nos mostra em “Oito Vias Para Ser Feliz” a proposta de Jesus, e nos introduz no significado e modo de cultivar as bem-aventuranças.

Lançamento e debate
Frei Betto
“Oito Vias Para Ser Feliz”
Dia 11/12, quinta-feira, a partir das 19h
Itaú Cultural: Av. Paulista, 149 - São Paulo (próximo ao Metrô Brigadeiro)
Entrada franca

Serviço do livro: Frei Betto
“Oito Vias Para Ser Feliz”
Editora Planeta
Não-ficção
Capa Dura
160 páginas

.: O impasse: Conto do escritor Tito Mellão Laraya

Por: Tito Mellão Laraya


Observava-lhe os seios pela menor fresta que houvesse em seus trajes, e ali se deliciava com a visão do pedaço da intimidade dela que havia roubado para si.

Sempre gentis, ela com ele e vice versa.

Ambos viviam a busca de um amor proibido, e a solução do impasse não estava em saber a cor das roupas íntimas, ou os detalhes da personalidade do outro. A visão que cada um tinha do outro, visto a timidez, o medo ao proibido por eles criado, era como a visão furtiva de um decote, onde o máximo que se podia ver, sentir, conhecer, eram momentos roubados da intimidade do outro.

Com este comportamento, cada um buscava ser o mais que podia ser, singularmente, ao invés de se desfrutarem plena e mutuamente, num receber e dar simultâneos. O casal se satisfazia com pequenos momentos roubados, como filigranas da moldura de um quadro, sem jamais o ver por inteiro.

Havia um quê entre timidez e o temor, que não deixa de ser outra maneira de  dizer, que impedia que as palavras brotassem, que as peles se tocassem, que ambos se saciassem plenamente, ao invés disto, por espasmos, às fortuitas, na análise, buscavam um ao outro a compreensão, esquecendo o sentimento, na dúvida menosprezando o encontro e na análise deixando para trás a sensibilidade. Bastava um sorriso, que já havia sido dado e nem um nem outro aproveitou; um abraço apertado, que já tinha acontecido e os dois se recolheram ao canto, ou um beijo, que ambos se dão ao cumprimentar... mas nenhum ousava...

Estava ele perdido em seus pensamentos, meditado na ousadia profana do decote, que mais insinua do que mostra, e portanto leva a devaneios. Felizes são as mulheres, que podem usar o decote do sonhar dúbio, do recado incerto, do sentir calado, sem se expor ao ridículo. Faltava em alguém, ou nos dois, algo: a decisão.

Ele sabia que o passo da decisão leva ao desconhecido: pode tanto resultar enormes ganhos como pode conduzir a uma perda desastrosa, à ruína de tudo aquilo que até ali se construiu. É um parto, e não existe parto sem dor – e a dor do parto masculino é a convivência com a dúvida.

Pequenos sinais, muitas vezes são analisados, por um ou por outro, procurando um sinal visível que esclareça a dúvida e a indecisão que tanto assombram a alma. Alguns não querem dizer nada e interpretam tudo; o contrário também ocorre; afinal, não só de erros mas também de acertos é feita a vida.

Este medir de forças à distância com o desconhecido, como na pescaria de um grande peixe, era a sensação que o casal vivia. Os dois, excessivamente eruditos, haviam lido Hemingway e tinham medo de tanto desgaste não houvesse mais peixe, não existisse mais troféu, tudo se tivesse transformado em pó e sido levado pelo vento: esperanças, sentimentos...

Ambos buscavam um gesto, por menor que fosse, de um ou de outro, sem orgulho, medo ou receio, que mostrasse um sim sutil, real e verdadeiro.
Um dia aconteceu. Uma fresta de sol brilhou no relacionamento.

Como só as mulheres têm o dom do decote, coube a ela mostrar. “Quero ler e analisar o que escreve”. Coube a ele esperar, sonhar, devanear, como os homens fazem, agora consciente que outras duas vezes  existiram,  e eles não souberam ver. Essa vez que nascera agora, ou desabrocharia sentimentos guardados, ou, quem sabe, os manteria no impasse, que talvez fosse a essência do seu viver.

Tão importante  quanto um pretenso sim, ou a intenção de fazê-lo acontecer, é a aceitação deste, pois é nisto que se baseia todo o desgaste inicial, o medo do não!

O não, tão curto, tão real, impões limites, e para uma alma que sonha, para um coração que sente, isto é uma tragédia! Onde está o sonhar em um mundo com fronteiras? Onde está o sentir em um mundo cheio de porquês? O sentir é a própria ausência de explicação lógica do desencadeamento dos fatos, para viver o absurdo lógico da seqüência de emoções.

Ela, uma psicóloga, iria analisar os escritos e veria que, ao invés de românticos, onde o sentimento é explorado ao máximo, às vezes doce, outras rude, algumas raivoso, como uma única melodia, iria encontrar textos barrocos: várias interpretações, vários sentimentos, várias idéias, todos juntos, em uma única e maior música, onde, se cada idéia, se cada sentimento for uma melodia, todas coexistem em contraponto, talvez tocadas por vários instrumentos, como uma obra concertante  bachiana.

No meio desta balbúrdia de sons, tem-se várias interpretações, no meio deste descalabro de idéias tem-se inúmeras leituras, sem dúvida. Ao ler e analisar, como ao tocar e interpretar, é-se obrigado a dar parte de si, mostrar de alguma forma o seu eu; é um ato exibicionista, como o botão solto do colo dos seios.

Falta o sim, a aceitação, a compreensão e o sonho. Por que não transformar em sons as palavras ?

Resolveu dar a ela as musicas de Bach, que ele toca, mas tocadas por outro, de forma que pudesse guardar , ouvir, sentir na sua intimidade, sem a sua presença indiscreta. Um disco lembraria a ela, quando o tocasse, que é o repertório dele, que gostaria de tocar na sua intimidade, na impossibilidade disto, dar-lhe-ia um disco, para que ela o sentisse na hora, da forma e do jeito que quisesse.  Pareceu-lhe, essa, uma boa forma de sim.

Havia uma outra possibilidade que  a doutora, no alto de sua sapiência, com o jargão psicanalítico, resolvesse apenas analisar o texto e o fato. Azar dela ! Para tanto, ela havia levado um pedaço da intimidade dele para casa, como o momento furtado da visão de seus seios, e ao mesmo tempo teria sua música para embalá-la nos momentos solitários. Aí seus sonhos seriam somente seres, mas quem sabe com quais personagens?

Para um artista que vende sonhos, ilusões, momentos, participar neles é o máximo – talvez isto se baseie o exibicionismo do escritor, músico ou pintor que desnuda das roupas, mostrando sentimentos, seus recônditos mais íntimos para que qualquer um possa ver, poucos entender e alguns sentir ou sonhar. Sem dúvida é o ápice da glória, saber, de alguma forma ou de outra, que foi alvo dos pensamentos, sentimentos ou sensações mais íntimas de alguém, mas isto não é tudo na vida!

No dia em que foi encontrar-se com ela, em que iria saber o resultado da análise, em que... logo pela manhã, foi caminhando com calma e a inexorável certeza do rumo do desconhecido, ou, talvez, com a certeza desconhecida que a inexorável ordem dos fatos jamais mudaria, num misto de angústia e torpor. 
Viu as horas do dia transcorrerem, até a hora fatídica, apesar da esperança de um fato novo modificar o presente. Guardava em si a desolada certeza de o mundo era o que era, como era, e que nunca mudaria, pois as dinâmicas em volta pareciam-lhe imutáveis, arraigadas, enquanto seguia sua vida no trágico balé dos espelhos, procurando libertar-se das imagens criadas por ele mesmo, pelos outros, e que não condiziam com a realidade. Mas.. . se ao menos um raio de luz surgisse, uma gota de compreensão, já se daria por satisfeito.

O encontro foi como um desabrochar. Ao vê-la, sorriu, e a recíproca foi verdadeira; no habitual mutismo que antecede qualquer conversa séria, ele percebeu que os olhos dela sorriam, transmitiam a felicidade  daqueles que sorriem com os olhos. Ele sabia que os olhos, muitas vezes, são a porta da alma. Tentou lembrar que havia problemas a solucionar naquele momento, na esperança de que o otimismo que lhe assolava com a luz do olhar dissipasse, mas este era maior. Não se consegue tapar um sol por mais que tente.

Esperou pacientemente pela análise, Em algum momento ela teria que fazer.

Enquanto ela falava, sua mente voava. Além da tábua de valores que tão ardilosamente pretendia roubar dela, dos sentimentos e sonhos que pretendia criar, pensou consigo o que era mais importante.

Antes que respondesse essa pergunta, ouviu:

Gostei muito do que escreves, tudo é muito bonito! O que escreves é como se houvesse brasas nas páginas, algo realmente bombástico!

Ele ficou feliz. Havia conseguido chamar a atenção pretendida, o raio de luz havia brilhado.

Sobre Tito Mellão Laraya: É formado em Direito pela USP, berço dos escritores, Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, com curso de extensão universitária em mercado de capitais pela Pace University of NY. Mesmo com o sucesso da carreira voltada para o jurídico, percebeu que sua paixão era escrever e começou então a aplicar suas experiências de vida e bagagem cultural em seus livros. Os livros “A descoberta: O não tempo e Exames” do escritor, que são sucesso de crítica em Portugal e na Itália agora fazem parte do acervo do Vaticano. Esses títulos foram lançados no Brasil durante a 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2014, com uma tarde de autógrafos em agosto, no estande da editora Garcia Edizioni. Outro grande sucesso em terra européias que foi lançado bienal é o livro: Um sonho dentro de um sonho, que conta com poemas irresistíveis escritos em momento de refúgio do autor. Acredite em sonhos, e lute para transformá-los em realidade, nem que sejam apenas nas páginas de um livro”, foi com essa mensagem que o hoje escritor Tito Laraya decidiu entrar na literatura e incentiva seus leitores.

Livros editados: Textos Barrocos; Exames; Tito e o pé de Sonho; A Descoberta: O não tempo; O Grão de Areia; Um sonho dentro de um sonho e L’essenza dell’anima. 

Sucesso na Europa: O escritor brasileiro Tito Mellão Laraya tem seu trabalho reconhecido pela editora Garcia Edizioni. Seu livro L'ESSENZA DELL'ANIMA é grande sucesso na Europa e hoje já é o mais visualizado do endereço eletrônico da editora na Itália. Outra importante publicação que ganha espaço no velho continente é o Textos Barrocos, da Editora Modocromia, que em breve estará nas prateleiras das livrarias de Portugal. Tito Mellão Laraya é um dos escritores nacionais que mais se destacam fora do país. Seus livros são encontrados nos Estados Unidos, México, Argentina, Espanha, Itália, Alemanha e nos Países Nórdicos, comprovando o sucesso do escritor.

.: Evento ensina crianças e adolescentes a programar

Acontece no mundo todo, de 08 a 14 de dezembro, a Hora do Código (Hour of Code), evento GRÁTIS para ensinar crianças e adolescentes o básico sobre programação e ciência da computação.


Na Inglaterra já virou lei. Agora as escolas serão obrigadas a ensinar Ciência da Computação para crianças e adolescentes. Nos Estados Unidos, políticos e empresários estão se mobilizando há mais de um ano por uma lei similar.

No Brasil, desde maio, funciona a SuperGeeks, a primeira escola de Programação e Robótica voltada a crianças e adolescentes (a partir dos 7 anos de idade), com sua primeira unidade em São Paulo, na Vila Mariana, e, logo em janeiro de 2015, no Morumbi, Rio de Janeiro e Campinas, com franquias sendo abertas em diversas outras cidades.

Com a chegada das férias escolares, aproxima-se também a Hora do Código (ou Hour of Code), iniciativa da ONG Code.org, nos Estados Unidos, em que a meta é ensinar uma hora de Programação, para crianças e adolescentes, no mundo todo.

No Brasil, a SuperGeeks, apoiadora da iniciativa, terá a sua Hora do Código, em uma aula com duração de 1h30min. As aulas serão presenciais, de 8 a 14 de dezembro (semana em que acontece o Hour of Code no mundo todo). A SuperGeeks proporcionará sessões durante esses dias em diversos horários. Serão aceitas crianças de 7 a 17 anos. As vagas são limitadas, uma vez que cada sessão só suportará até 12 alunos.

Durante a aula, os alunos aprenderão o básico de Ciência da Computação, utilizando jogos, entre eles, o Minecraft (sensação entre os jovens e que recentemente foi adquirido pela Microsoft por mais de 2 bilhões de dólares!).

Como disse, certa vez Steve Jobs: “Todos neste país deveriam aprender a programar, pois isso ensina a como pensar.”

Mais informações pelo telefone (11) 4063-0311 ou pelo site: http://SuperGeeks.com.br

.: "Museu do Futebol" é o 33º livro da coleção Museus Brasileiros

Museu do Futbeol: O 33º livro da coleção Safra.


Será lançado, no próximo dia 9, às 19h00, o livro "Museu do Futebol", o 33º volume da série Museus Brasileiros, iniciada pelo Instituto Cultural J. Safra em 1982. O evento será no Museu do Futebol, localizado no Estádio do Pacaembu.

O livro, editado com o apoio do Ministério da Cultura (Lei Rouanet), atende ao objetivo do Projeto Cultural Safra de contribuir para a divulgação, resgate e preservação das tradições históricas e culturais do país. Hoje, essa coleção é reconhecida como importante fonte de referência para a pesquisa de museólogos, historiadores e interessados em arte no país e no exterior.

Com 360 páginas de textos, perto de 300 fotos de Rômulo Fialdini e o mesmo projeto gráfico criado por Pietro Maria Bardi, o livro do Museu do Futebol faz uma viagem documental pela implantação e acervo dessa instituição, que está completando seis anos, com uma concepção inovadora sobre acervo, dedicação à pesquisa, produção de conteúdo e exposições impactantes. O livro registra o processo de implantação e apresenta as principais áreas de atuação do Museu.

Daniela Alfonsi, diretora de Conteúdo do Museu do Futebol, assinala no prefácio do livro que “os museus parecem estar deixando para trás o velho conceito que marcava esse tipo de instituição - local de coisas antigas, ambientes sem dinamismo e distantes dos seus públicos – tornando-se ainda mais criativos e que mobilizam diferentes linguagens artísticas”. Ela acrescenta que “o Museu do Futebol colaborou para essa transformação: sua expografia envolve o visitante em diferentes sensações, a tecnologia está a serviço do bom conteúdo, acessível a todos – aficionado ou não pelo esporte – e seus projetos educativos e culturais promovem a inclusão e o engajamento do público”.

Inaugurado em 29 de setembro de 2008, o Museu do Futebol, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, já recebeu 2,5 milhões de pessoas e se tornou uma das maiores atrações do roteiro cultural de São Paulo, ficando entre os três museus mais visitados da cidade. A idealização e realização do projeto foram da Fundação Roberto Marinho e contou com a curadoria de Leonel Kaz, arquitetura de Mauro Munhoz, expografia de Daniela Thomaz e Felipe Tassara e direção de arte de Jair de Souza.

Não foi por acaso a escolha e localização da sede do Museu no Estádio do Pacaembu. Sob a arquibancada, de frente para o campo, o Museu ocupa 6.900 m2 da imponente construção, de estilo “art déco”, um dos templos mais conhecidos na história do futebol, inaugurado em 27 de abril de 1940.

OS 33 VOLUMES: A relação dos 33 volumes publicados – cada um com uma tiragem média de 10 mil exemplares - excluídas as reedições sobre o Museu de Valores do Banco Central (em 2000), Museu de Arte Moderna de São Paulo (2001) e o Museu do Ministério de Relações Exteriores – Itamaraty (2002):

MASP - Museu de Arte de São Paulo (1982)
MAM-SP - Museu de Arte Moderna de São Paulo (1998)
MAS - Museu de Arte Sacra de São Paulo (1983)
MAM-RJ – Museu de Arte Moderna do Rio e Janeiro (1999)
MP-USP - Museu Paulista da Universidade de São Paulo (1984)
MUHNE – Museu do Homem do Nordeste (2000)
MNBA - Museu Nacional de Belas Artes (1985)
MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul (2001)
MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (1986)
MCB – Museu da Casa Brasileira (2002)
MAS-UFBA - Museu de Arte Sacra da Univ.Fed. da Bahia (1987)
MEPE – Museu do Estado de Pernambuco (2003)
MVBCB - Museu de Valores do Banco Central do Brasil (1988)
BIBLIOTECA NACIONAL – Fundação Biblioteca Nacional (2004)
MHN - Museu Histórico Nacional (1989)
PINACOTECA MUNICIPAL- SP (2005)
MAC-USP– Museu de Arte Contemporânea da USP (1990)
MAPRO – Museu Mariano Procópio - Juiz de Fora (2006)
MLS - Museu Lasar Segall (1991)
MUSEU NACIONAL – RJ (2007)
MI - Museu Imperial de Petrópolis (1992)
MAM-BA – Museu de Arte Moderna da Bahia (2008)
MRE - Museu de Relações Exteriores - Itamaraty (1993)
FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO – RS (2009)
PINACOTECA - Pinacoteca do Estado de São Paulo (1994)
MUSEU AFRO BRASIL – SP (2010)
INCONFIDÊNCIA - Museu da Inconfidência (1995)
MUSEU DA REPÚBLICA – RJ (2011)
MCM - Museus Castro Maya (1996)
MUSEU DO CEARÁ – CE (2012)
MAB - Museu de Arte da Bahia (1997)
MUSEU CASA DE RUI BARBOSA (2013) 
MUSEU DO FUTEBOL – SP (2014)               

.: Celebridades encarnam emojis na Glamour de dezembro

As atrizes Fernanda Paes Leme, Giovanna Lancelotti, Milena Toscano e Laura Neiva, assim como a cantora Manu Gavassi e a blogueira Camila Coelho, são as estrelas do editorial de beleza da revista Glamour de dezembro. As belas fizeram poses inspiradas nos seus emojis preferidos (aquelas "carinhas" usadas nas redes sociais), com visuais de beleza super bacanas para as festas de final de ano.

Nos cliques, o maquiador Théo Carias e o cabeleireiro Teo Miranda dão dicas incríveis para fazer um look festivo. As produções estão bem modernas, com muito brilho e cílios postiços.

.: A vida como ela era: Saga impactante de ficção científica

A saga que agradará desde o mais aficionado por ficção científica até aquele que afirmava não ser fã do gênero.


Vinte anos após a publicação do elogiado best-seller "The Year Without Michael", Susan Beth Pfeffer retorna à literatura com um romance impactante de ficção científica. Presente na lista de mais vendidos do The New York Times, a tetralogia "Os Últimos Sobreviventes", que se inicia com A vida como ela era, foi considerada pela crítica, ao lado de "Jogos Vorazes", uma das duas séries mais bem-escritas e viciantes dos últimos anos.

Neste, Miranda é uma adolescente e suas principais preocupações são os trabalhos extras que os professores passaram – tudo por causa de um meteoro que está a caminho da Lua. Os cientistas afirmam que a colisão será pequena. Acreditam que esse será um evento interessante a se observar do quintal de casa. Contudo, pra surpresa de todos, o impacto é bem maior do que o esperado, o que altera de modo catastrófico a humanidade. Em 24 horas, milhões de pessoas estão mortas e, com a Lua fora de órbita, muitas outras mortes são previstas. Existe esperança?

Enquanto alguns títulos do gênero assemelham-se a filmes sci-fis de má qualidade, a saga Os Últimos Sobreviventes transcende suas instalações com um futuro terrivelmente bem-construído e caracterização soberba. Uma emocionante história de persistência, ensinando que, mesmo diante de tempos assustadores e imprevisíveis, o recurso mais importante de todos é a esperança.

Dificilmente os leitores esquecerão A vida como ela era. 

Próximo volume: Os vivos e os mortos

Autora: Susan Beth Pfeffer nasceu em Nova York, nos Estados Unidos, e começou a escrever aos seis anos. Depois que seu primeiro livro, Just Morgan, foi publicado, ela passou a se dedicar integralmente à escrita. Autora de mais de setenta obras infantis e infantojuvenis e ganhadora de diversos prêmios, Susan gosta de assistir a filmes e ler em seu tempo livre. Entre os livros mais vendidos na lista do The New York Times, A vida como ela era é o primeiro volume de Os Últimos Sobreviventes.


Você vai ler este livro de uma só vez, tentando segurar as lágrimas enquanto rói as unhas.” (Teenreads)

As páginas são preenchidas com eventos angustiantes e terríveis, mas também são repletas de emoções verdadeiras.” (Booklist)

Livro: A vida como ela era (Life As We Knew It)
Vol. 1 Os Últimos Sobreviventes
Autora: Susan Beth Pfeffer
Tradução de Ana Resende
Literatura Estrangeira
Editora Bertrand Brasil
378 páginas
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