quinta-feira, 26 de março de 2015

.: Jorge Rodrigues Loredo, o adeus ao "Zé Bonitinho"

Conhecido pela popularidade de seus personagens cômicos, principalmente o inesquecível "galã" Zé Bonitinho, o humorista Jorge Rodrigues Loredo, nascido em 7 de maio de 1925, morreu  na manhã desta quinta-feira, 26 de março, no Rio de Janeiro, em decorrência de falência múltipla de órgãos. 

Aos 89 anos, ele estava internado desde 3 fevereiro no Hospital São Lucas, na zona sul carioca. Antes, em 13 de fevereiro, ele havia sido transferido para a Unidade Cardio Intensiva (UCI), onde permaneceu até esta quinta-feira. Ele lutava há vários anos contra uma doença pulmonar obstrutiva crônica grave e um enfisema pulmonar. O corpo do humorista será cremado no Memorial do Carmo, na zona portuária do Rio, e a cerimônia está marcada para às 15h desta sexta-feira.

O ator fez sucesso com os esquetes nos programas "Escolinha do Professor Raimundo", na Globo, e "A Praça É Nossa", no SBT, em que, até dois anos atrás, ele acompanhava também os shows com o seu número humorístico Brasil afora. Paralelamente, esse ator e humorista exerceu a profissão de advogado, especialista em Direito Previdenciário e do Trabalho. Filho de Luiza Rodrigues Loredo e do comerciante Etelvino Ignacio Loredo, ele foi criado no subúrbio de Campo Grande, no Rio de Janeiro. 

Aos 12 anos, foi diagnosticado com osteomielite na perna esquerda. A dor constante, só curada nos anos 70, fez de Loredo um garoto tímido e cabisbaixo. Aos 20 anos, devido a uma tuberculose, foi internado num sanatório. O que parecia ser mais uma tragédia foi, ao contrário, sua salvação. Incentivado pelos médicos, participou de um grupo teatral no hospital e descobriu sua vocação de ator.

Após receber alta, fez um teste vocacional que identificou nele a tendência para "atividades exibicionistas". Ele, então, procurou uma escola de teatro em busca de papéis "sérios". Contra a vontade, sua primeira audição foi para representar o monólogo cômico "Como Pedir uma Moça em Casamento" mas, aprovado, escolheu, ou foi escolhido pelo humorismo para fazer 

Mas o personagem mais famoso de Loredo, o "Zé Bonitinho" surgiu bem antes das participações memoráveis na televisão. Nos palcos, ele se inspirou em um amigo para criar o garanhão pretensioso que sempre falhava na hora "H" por já ter beijado muitas mulheres no dia. 

Desde 1959, ele atuou em vários filmes, os mais recentes "Chega de Saudade", de 2008, e "O Palhaço", de 2011, além do documentário "Câmera, Close", em que ele foi o tema em 2005.


.: Comédia “E O Vento Não Levou” mostra bastidores do filme

Dia 1º de abril entra em cartaz no Teatro Folha a comédia “E o Vento Não Levou”, escrita por Ron Hutchinson, com tradução de Isser Korik e direção de Roberto Lage. 

Baseada em fatos reais, a peça conta a história de uma equipe de produção em apuros para produzir, em cinco dias, um roteiro de filme a partir do romance “...E o Vento Levou”, que demorou uma década para ser escrito pela americana Margarerth Mitchel. 

Numa hilariante corrida contra o tempo, o lendário produtor David O. Selznick (Isser Korik), o roteirista Ben Hecht (Henrique Stroeter), o diretor Victor Fleming (Fábio Cadôr) e uma secretária (Luzia Meneghini) quebram a cabeça para realizar a proeza de escrever um roteiro a partir dessa extensa obra clássica de 1.037 páginas em menos de uma semana. 

A história ficou famosa nos bastidores de Hollywood no período de gravações do longa-metragem, que foi exibido nos cinemas em 1939, ganhador de oito Oscar – entre eles o de melhor filme, melhor roteiro e melhor atriz. 

Esta é a quarta temporada do espetáculo “E o Vento Não Levou” na capital paulista. A peça foi encenada pela primeira vez no Brasil em 2011, no Espaço Parlapatões, e foi sucesso de público e de crítica. “Um afiado elenco, formado por Isser Korik, Henrique Stroeter, Fábio Cadôr e Luzia Meneghini, encontra um texto surpreendente, inteligente e cheio de ironia que oferece a todos um espaço para brilhar”, avaliou a revista “Veja São Paulo”. 

O cenário do espetáculo é assinado por Gilberto Gawronski e os figurinos são de Luciano Ferrari. A trilha sonora é de Fábio Ock e a iluminação de Roberto Lage e Paulo Henrique Jordão. 

Conheça a trama
Em uma manhã de segunda-feira, em fevereiro de 1939, o produtor David O. Selznick (Isser Korik), insatisfeito com o roteiro que tinha em mãos feito por Sidney Howard, contrata o roteirista Ben Hecht (Henrique Stroeter) para reescrever todo o roteiro do filme “E o Vento Levou”, que já estava no início das filmagens.

Surpreendentemente, o novo roteirista é uma das poucas pessoas em todo o país que nunca leu o romance mais famoso da época. Desesperado, o produtor resolve tirar das gravações de “O Mágico de Oz” o diretor Victor Fleming (Fábio Cadôr) para integrar a equipe. Juntos, produtor e diretor têm a difícil missão de contar e interpretar as principais cenas da narrativa ao roteirista, que precisa escrever o roteiro do novo filme e tornar o longa-metragem um marco da história do cinema americano.

Para essa delicada missão, o produtor não vê outra alternativa senão confinar-se com a equipe juntamente com sua fiel secretária, durante cinco dias em seu escritório, para ajudar o roteirista em seu processo criativo. Regados à água, bananas e amendoins, ficam todos proibidos de sair do escritório até que o roteiro fique pronto.

História, valores e ética
Sem deixar de lado o humor, que permeia a peça do iníco até o final, são colocados em discussão polêmicas questões históricas e de valores, como a luta americana pelo fim da escravatura e do racismo. O roteirista Ben Hecht, um fervoroso ativista social, se nega a incluir em seu roteiro cenas que julga ter cunho racista, para desespero de Selznick que quer manter o filme fiel ao romance best-seller.

As obras originais
O livro “Gone With The Wind” foi publicado pela primeira vez nos Estados Unidos em 1936. Romance situado na Geórgia durante e depois da Guerra Civil Americana (1861-1865), escrito por Margaret Mitchell, vendeu mais de 30 milhões de cópias e rendeu o maior prêmio de literatura dos Estados Unidos à autora. Esteve na lista dos 100 melhores livros da revista “TIME” durante décadas e deu origem a um dos filmes mais populares de todos os tempos: “E o Vento Levou” recebeu 13 indicações ao Oscar, ganhando oito estatuetas, e arrecadou mais de R$4 bilhões, apenas nos Estados Unidos. 

O texto “Moonlight and Magnolias”, origem do espetáculo “E o Vento Não Levou”, estreou em 2005 nos Estados Unidos com direção de Lynne Meadow. No elenco estavam Matthew Arkin (Ben Hecht), David Rasche (Victor Fleming), Douglas Sills (David O. Selznick) e Margo Skinner (Mrs. Poppenghul).

Ficha Técnica
Texto: Ron Hutchinson
Tradução: Isser Korik
Direção: Roberto Lage
Elenco: Isser Korik, Henrique Stroeter, Fabio Cadôr e Luzia Meneghini
Cenários: Gilberto Gawronski
Figurinos: Luciano Ferrari
Sonoplastia: Fabio Ock
Iluminação: Roberto Lage e Paulo Henrique Jordão
Edição de Filmagem: Gustavo Hadad
Coordenação de Produção: Isabel Gomez
Produção Executiva: Manuela Figueiredo.
Duração: 90 minutos
Classificação indicativa: livre

Serviço
”E o Vento Não Levou”

Local: Teatro Folha
Estreia: 1º de abril
Temporada: até 28 de maio
Apresentações: quarta e quinta, 21h
Ingresso: R$ 20 (setor único)
*Valores referentes a ingressos inteiros. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação. 

Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / tel.: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 Site: www.teatrofolha.com.br
Vendas por telefone e internet/ Capacidade: 305 lugares / Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 25% desconto / Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a quinta, das 15h às 21h; sexta, das 15h às 21h30; sábado, das 12h às 24h; e domingo, das 12h às 20h / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 13,00 (primeiras duas horas) / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3104-4885 / Patrocínio: Folha de S.Paulo, CSN, Original, Alupar Cemig, Dudalina, Netshoes e Grupo Pro Security.

.: Tal qual "Porta dos Fundos" programa da internet vai para a TV

Produtora replica modelo "Porta dos Fundos" e traz programa da internet para a PlayTV


O "Pipocando", canal de YouTube (https://www.youtube.com/pipocandovideos)  com mais de 2 milhões de exibições mensais, está indo para a TV com apenas um ano de existência. O modelo começou na PlayTV em 2013 quando os canais “Qu4tro Coisas” e “Miolos Fritos” começaram a ser exibidos na grade de programação da PlayTV. Ano passado, o canal "Porta dos Fundos" copiou o modelo ao misturar conteúdos já produzidos  para a internet com partes totalmente exclusivas para a TV em seu contrato com a Fox. 

"Esse formato é especialmente interessante porque permite que o conteúdo vá para a TV sem perder a identidade e que a produção para a internet continue acontecendo de forma saudável e sustentável", conta Bruno Bock, que ao lado de Rolandinho (Bruno Marchese) dirige e apresenta o programa. 

Com um episódio inédito por semana, exibido todas as sextas-feiras às 19h30, o programa fala de cinema e cultura pop de um jeito descontraído e descomplicado. 

“Cada vez mais as pessoas estão habituadas a consumir conteúdo pela internet e, por conta disso, estão se acostumando com a linguagem que é mais dinâmica e descontraída que a da TV. Agora é o momento ideal para misturar essas plataformas e produzir um conteúdo que funcione tanto na TV quanto na Internet”, diz Bruno Bock.


Pipocando
Todas as sextas-feiras às 19h30.
Estreia: 10 de abril
Duração: 30min
Classificação: Livre 

Sobre Bruno Marchese: Conhecido como Rolandinho, Bruno é estudante de letras, youtuber profissional e já trabalha com YouTube desde o início da plataforma. Apresentou e produziu conteúdo para os projetos: Videocast Connect, Chacota TV e Scubtrovers. Atualmente é diretor e apresentador do canal Pipocando. 

Sobre Bruno Bock: Formado em Rádio e Televisão e atuação para TV, Bruno é diretor da Blues e de diversos canais para o Youtube. Ganhador do Prêmio ABEMD 2012 pela criação e direção do projeto SKY Connect e o prêmio Youpix Content Talent com o projeto de humor Chacota TV. Atualmente é apresentador e diretor do Pipocando. 

Sobre a PlayTV: É um canal especializado em games, música e cinema, cuja programação é transmitida pelas principais operadoras. Com conceito criativo e uma linguagem jovem, o conteúdo aborda o mundo dos jogos eletrônicos com as novidades do mercado, a cena da música nacional e internacional com todos os lançamentos dos videoclipes, além dos bastidores das maiores produções do cinema mundial.

.: Gibiteca Maurício de Sousa celebra 3º aniversário

Comemoração tem programação especial com contação de histórias e criação de gibis no dia 10 de abril


A Gibiteca Municipal de São Vicente (Largo Tomé de Sousa, s/n – Boa Vista) completa três anos no próximo domingo (29) e em celebração à data, terá programação especial para o público infantil, das 14 às 17h, no dia 10 de abril. As contadoras de histórias e consultoras pedagógicas, Cecília Silva e Cristiane Oliveira, animarão as crianças, e o desenhista e ilustrador Kleber Nunes, entreterá a turma criando gibis e fazendo atividades para os pequenos.

Inaugurado em 29 de março de 2012, o espaço oferece incentivo à cultura para as crianças com acervo de diversos gibis. Para ler há três opções: ficar na área interna ou externa, onde pode ser apreciada a paisagem do mar; ou levar alguns exemplares para casa, apenas sendo preciso fazer cadastro no local.

O local funciona em uma estação elevatória da Sabesp, no Largo Tomé de Souza, em frente à praia do Gonzaguinha. Atende de segunda a sexta-feira, entre 9 e 17 horas. A entrada é gratuita. Mais informações pelo telefone (13) 3467-6844.

quarta-feira, 25 de março de 2015

.: Chacrinha, mais vivo do que nunca, no teatro em São Paulo

Visto por mais de 80 mil espectadores no Rio de Janeiro, "Chacrinha, o Musical" chega a São Paulo em 27 de março, no Teatro Alfa, depois de grande sucesso de público e crítica. Stepan Nercessian emociona a plateia pelo carisma e semelhança com o Velho Guerreiro e Leo Bahia se destaca na pele do apresentador na infância e juventude.

A superprodução da Aventura Entretenimento tem texto de Pedro Bial e Rodrigo Nogueira e marca a primeira direção teatral de Andrucha Waddington. O espetáculo reúne ainda Alonso Barros. como diretor de movimento, e Delia Fischer, que assina direção musical e os arranjos. O figurino de Claudia Kopke venceu o Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro e o cenário de Gringo Cardia foi indicado ao Prêmio APTR.

Maior comunicador do rádio e da TV brasileira, Abelardo Barbosa costumava dizer que "Na televisão nada se cria, tudo se copia". Paradoxalmente, não teve ninguém até hoje que conseguiu copiar a espontaneidade do Velho Guerreiro. Comandante de extravagantes concursos de calouros, responsável por revelar grandes nomes da música nacional e inventor de bordões infames, o apresentador agora é homenageado em 'Chacrinha, o musical', que chega ao palco do Teatro Alfa no dia 27 de março, após quatro meses de sucesso absoluto no Rio de Janeiro, onde foi visto por mais de 80 mil espectadores. 

Com orçamento de R$ 12 milhões, a montagem é assinada pela Aventura Entretenimento, maior produtora de musicais do país. Com texto de Pedro Bial e Rodrigo Nogueira, o espetáculo marca a primeira direção teatral de Andrucha Waddington e o fim da trilogia "Uma Aventura Brasileira", iniciada por "Elis, A Musical' e "Se Eu Fosse Você, o Musical'. Com apresentação do Bradesco Seguros, Chacrinha, o musical tem patrocínio de EMS, Multiplus, Raízen e Sem Parar, apoio da Cielo e da Scania, CVC como operadora oficial e apoio cultural da Verifone.

O espetáculo acompanha a trajetória do apresentador desde sua infância em Surubim, Pernambuco, até o auge da carreira na TV Globo, comandando o programa de auditório "Cassino do Chacrinha", com espaço para as rebolativas chacretes, os trocadilhos infames, buzinadas e troféu abacaxi. Dois atores dão vida ao protagonista: Stepan Nercessian interpreta o Chacrinha consagrado no rádio e na TV, enquanto Leo Bahia incorpora o jovem Abelardo Barbosa. 

Aos 61 anos, Nercessian volta aos palcos depois de mais de 10 anos sem trabalhar no teatro. "Eu sempre disse que só voltaria se fosse para participar de um projeto muito especial. É uma atividade que requer muita dedicação, esforço e disciplina. Falei desde o início que não sou um imitador. Vou criar o meu personagem através da emoção que ele me provocar", explica Stepan. Revelação no espetáculo universitário "The Book of Mormon", Leo Bahia, de 23 anos, foi escolhido durante as audições que reuniram mais de 400 atores no total. "O Chacrinha permanece vivo, mesmo para a geração que não acompanhou sua carreira. Ele representa grande parte da história da televisão brasileira", avalia Leo. Completam o elenco 25 atores-cantores-bailarinos, que vão dar vida a familiares do Velho Guerreiro e personalidades que fizeram parte da vida do apresentador como Boni (Saulo Rodrigues) e Elke Maravilha (Mariana Gallindo). 

O diretor Andrucha Waddington faz sua estreia na atividade teatral depois de quase três décadas de carreira dedicada à produção cinematográfica. "O importante para mim neste trabalho é fazer um musical que saia da caixa, seja algo novo. Só assim conseguiremos honrar o espírito do Chacrinha. Vou dirigir como se fosse um filme, que é a atividade com a qual estou acostumado. Mas ambos os trabalhos partem do mesmo ponto fundamental, que é a dramaturgia", explica o diretor.

"Chacrinha, o Musical" é a terceira produção da primeira trilogia "Uma Aventura Brasileira", comandada pelos sócios da Aventura Entretenimento Aniela Jordan, Fernando Campos e Luiz Calainho, que reúne espetáculos 100% nacionais em parceria com uns dos mais competentes autores e diretores do país. Depois de "Elis, A Musical" (com direção de Dennis Carvalho) e "Se eu Fosse Você, o Musical" (com supervisão artística de Daniel Filho), o jornalista Pedro Bial e o cineasta Andrucha Waddington foram convidados para levarem novas ideias ao gênero musical. "A Aventura Entretenimento quer diversificar suas produções, e um caminho para isso é convidar para os projetos profissionais bem-sucedidos em outras áreas, que possam pôr em prática propostas inovadoras e fazer com que a gente não siga uma fórmula. Outras trilogias virão", conta Aniela Jordan.

A primeira trilogia "Uma Aventura Brasileira" contribuiu para o crescimento dos musicais nacionais genuínos, depois do sucesso alcançado por adaptações de clássicos da Broadway no país. "Estamos fazendo história no teatro musical. No Brasil, há uma capacidade criativa gigante. O que falta no país é uma boa gestão. E a Aventura, assim como outras grandes empresas, tem procurado implementar a gestão de alto nível. Se Chacrinha fosse vivo, ele continuaria a estar à frente do tempo dele. Então, temos o privilégio, o prazer e a honra de colocar esse espetáculo de pé em um momento em que os musicais brasileiros estão tão fortalecidos", celebra Luiz Calainho, empresário, sócio da Aventura Entretenimento. 


A trama
O jornalista Pedro Bial foi responsável pelo primeiro tratamento do texto, a partir de extensa pesquisa de Carla Siqueira. A trama é dividida em dois atos, com espaço para episódios biográficos e momentos líricos e fantasiosos. A infância difícil com a falência do pai, o ingresso no rádio e revolução que ele promoveu na televisão brasileira são temas presentes, assim como momentos em que são revelados sua bipolaridade, autoritarismo e obsessão pelos números de audiência. 

"Responder a pergunta: 'por que Chacrinha?' é difícil. Temos que perguntar: 'Como Chacrinha?' . 'Como o Abelardo inventou o Chacrinha?' ,'Como esse sujeito inaugurou no Brasil e no mundo a comunicação de massas?', 'Como esse cara inventou o primeiro palhaço da televisão?', 'De onde ele tirou isso?'. A gente se pergunta e vai atrás das respostas durante o espetáculo", descreve Bial. 

O dramaturgo Rodrigo Nogueira frisa o lado teatral que sempre marcou a carreira do apresentador. "Acho que o Chacrinha é uma das pessoas mais teatrais que eu já conheci. Ele conseguiu levar a profanação para a televisão, um ambiente que até então era careta e regido por fórmulas. O que a gente quer fazer é pegar toda essa liberdade e excentricidade e jogá-las de volta ao teatro. O público vai ter a oportunidade de viver a experiência que tinha quando assistia aos seus programas", detalha Rodrigo. 

A trilha sonora é composta por mais de 60 canções (com medleys) consagradas na história da música nacional. Muitos desses sucessos fizeram parte do repertório do Cassino do Chacrinha e dos artistas que o comunicador ajudou a consagrar, como "O Meu Sangue Ferve por Você’ (Sidnei Magal), "O Amor e o Poder" (eternizada por Rosana), "Tente Outra Vez" (Raul Seixas), "Televisão" (Titãs) e "Fogo e Paixão" (Wando). "Vamos reunir músicas desde o fim dos anos 30 até meados dos 80, apresentadas nos últimos programas. Entre os musicais em que trabalhei, este é o que reúne canções com comunicação mais imediata da plateia. São obras bem populares, mas que os espectadores terão oportunidade de escutar de uma outra forma. Muitas são consideradas bregas, mas são belíssimas", conta a diretora musical Delia Fischer. Os atores serão acompanhados por uma banda de nove músicos.

 Também fazem parte da equipe criativa o diretor de movimento Alonso Barros (Diretor e coreógrafo de 'Se eu fosse você, o musical'), Gringo Cardia (Direção de arte e cenografia), Carlos Esteves (Desenho de som), Claudia Kopke (Figurinista – venceu o Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro na categoria figurino com o espetáculo), Paulo César Medeiros (Desenho de luz) e Marcela Altberg (Produção de elenco). 

Os patrocinadores
Multiplus: Para Alexandre Moshe Parczew, diretor executivo de Marketing e Vendas da Multiplus, empresa referência no segmento de fidelização, participar do projeto é motivo de orgulho. “Estamos muito honrados em patrocinar uma superprodução que divulga um personagem histórico e marcante na cultura brasileira”. O apoio à realização de “Chacrinha, o Musical” faz parte da estratégia de incentivo à cultura desenvolvido pela companhia, que também patrocinou recentemente as “Elis, A Musical” e “Se eu Fosse Você, o Musical”.

EMS: “Apoiar um trabalho que ajuda a eternizar os momentos de um ícone da história da televisão brasileira, sem dúvida, é uma honra para a EMS. Patrocinar espetáculos como ‘Chacrinha, o musical’ faz parte de nossa política de incentivar cada vez mais o acesso, seja à saúde, seja à cultura”, afirma Marcus Sanchez, vice-presidente Institucional da EMS.

Sem Parar: “Hoje, o Sem Parar é um dos principais incentivadores do teatro musical brasileiro. Disponibilizar esses espetáculos aos nossos clientes tem como objetivo ampliar nossa exposição e fortalecer nossa marca nos doze Estados onde estamos presentes. Desde o ano passado, apoiamos o musical Chacrinha e temos muito orgulho de oferecer, agora, o espetáculo ao público de São Paulo”, afirma o presidente do Sem Parar, Pedro Donda.

Raízen: “A Raízen acredita que o incentivo à cultura é parte importante para o desenvolvimento local e regional. Apoiar espetáculos, como o ‘Chacrinha, o musical’, que conta a história de uma das personagens mais fortes da cultura brasileira e de um dos maiores comunicadores populares do país, reafirma a responsabilidade da empresa na promoção da cultura”, comenta o gerente de Patrocínios e MotorSport da Raízen, Vicente Amedeo Sfeir.



Aventura Entretenimento
Produtora de grandes sucessos musicais no Brasil, a Aventura Entretenimento (www.aventuraentretenimento.com.br) foi criada em 2008. Desde então, vem investindo no crescimento e na modernização do mercado de musicais. Com o passar dos anos, os espetáculos criados no país ampliam sua estrutura, ganham espaço no mercado e poder de atração entre espectadores e investidores. A empresa dos sócios Aniela Jordan, Fernando Campos e Luiz Calainho já produziu grandes sucessos como "Elis, A Musical",  "Um Violinista no Telhado", "Hair", "Judy Garland", "A Noviça Rebelde", "Gypsy", "Sete - O Musical", "O Mágico de Oz", "Rock in Rio - O Musical", entre outros, levando mais de 2 milhões de pessoas ao teatro.

Lançada em 2013, a trilogia "Uma Aventura Brasileira", composta por "Elis, A Musical (visto por mais de 250 mil espectadores), "Se Eu Fosse Você, o Musical" (visto por mais de 90 mil pessoas) e Chacrinha, o musical (assistido, até o momento, por mais de 80 mil pessoas, no Rio de Janeiro),movimentou até o momento R$ 30 milhões e levou mais de 400 mil espectadores aos teatros. A proposta é produzir espetáculos com grandes nomes, temas e mitos da nossa cultura, adaptando conteúdos ao formato de musicais.  O projeto recorre aos três principais pilares da cultura e do entretenimento no Brasil: a música, a televisão e o cinema.

Inspirada no grande sucesso de "Uma Aventura Brasileira", a Aventura Entretenimento lança, em 2015, "Uma Nova Aventura Brasileira". Com a primeira estreia prevista para março deste ano, a nova série contará com quatro espetáculos que prometem, mais uma vez, revolucionar o conceito de musicais: “BarbarIdade”, “O Primeiro Musical a Gente Nunca Esquece”, “Vamp, o Musical” e “Garota de Ipanema, o Musical”.

Com texto de Rodrigo Nogueira baseado na criação de Luis Fernando Veríssimo, Ziraldo e Zuenir Ventura, “BarbarIdade” irá contar, de forma leve e bem-humorada, uma história sobre a terceira idade que promete despertar a reflexão sobre o papel do idoso na nossa sociedade. O trio de jornalistas e escritores premiados participam juntos, pela primeira vez, do texto de um musical. Com direção de José Lavigne, o espetáculo terá Susana Vieira, Osmar Prado, Edwin Luisi, Marcos Oliveira, Guilherme Leme Garcia e grande elenco.

Parceria com o Instituto Ayrton Senna
A Aventura Entretenimento inicia, este ano, parceria com o Instituto Ayrton Senna através do Ingresso do Bem. Uma verba será destinada ao instituto a cada ingresso vendido dos musicais da produtora. Com mais de 20 anos de existência, o instituto é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para ampliar as oportunidades de crianças e jovens por meio da educação pública de qualidade. Anualmente, beneficia 1,8 milhão de estudantes e forma 65 mil educadores em cerca de 700 municípios de 19 Estados, em todas as regiões do Brasil.

Circuito Cultural Bradesco Seguros 
Manter uma política de incentivo à cultura é compromisso permanente do Circuito Cultural Bradesco Seguros. Nos últimos anos, a Bradesco Seguros orgulha-se de ter patrocinado e apoiado projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas no cenário nacional. Dentre as atrações realizadas recentemente, além de “O Rei Leão”, destacam-se os musicais “Elis – A Musical”, “Se eu Fosse você – O Musical”, “Bibi – Histórias e Canções”, “O Mágico de Oz”, “A Família Addams” e “Tudo por um PopStar”; a “Série Dell’Arte Concertos Internacionais”; a exposição “Adriana Varejão – Histórias às Margens”, no Museu de Arte Moderna (MAM), e a “XVI Bienal do Livro”, no Rio de Janeiro.

Uma das mais importantes iniciativas do Circuito Cultural é a Árvore de Natal da Bradesco Seguros – a maior árvore de Natal flutuante do mundo, segundo o Guinness Book of Records —, que chega à 20ª edição em 2015. Um dos três maiores eventos do Rio de Janeiro, após o Carnaval e o Réveillon, a Árvore – com seus 85 metros de altura, o equivalente a um edifício de 28 andares, e 542 toneladas – é montada anualmente desde 1996 sobre o espelho d’água da Lagoa Rodrigo de Freitas e já se tornou referência internacional, encantando cariocas e turistas com a magia do Natal.

Ficha técnica
Texto: Pedro Bial e Rodrigo Nogueira
Direção: Andrucha Waddington
Direção de movimento: Alonso Barros
Direção Musical e Arranjos: Delia Fischer
Direção de arte e cenografia: Gringo Cardia
Figurino: Claudia Kopke
Visagismo: Martin Macias
Design de som: Carlos Esteves
Desenho de luz: Paulo César Medeiros
Casting: Marcela Altberg
Elenco: Stepan Nercessian, Leo Bahia, Erika Riba, Mariana Gallindo, Saulo Rodrigues, Mateus Ribeiro, Livia Dabarian, Luíza Lapa, Leilane Teles, Paula Sandroni, Paulo de Melo, Chris Penna, Laura Carolinah, Milton Filho, Diego Campagnolli, Renan Mattos, Tadeu Freitas, Patrick Amstalden,  Pedro Henrique Lopes , Beto Vandesteen,Bruna Pazinato, Jonathas Joba e Pedro Cassiano.
Realização: Aventura Entretenimento

Serviço: 
"Chacrinha, o Musical"
Endereço: Teatro Alfa - Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Santo Amaro, São Paulo - SP
Dias e horários: Quintas – 21h | Sextas – 21h30 | Sábados – 16h e 20h | Domingos – 19h.
Funcionamento da bilheteria: Segunda a sábado das 11h às 19h e domingos das 11h às 17h. Em dias de eventos, até o início dos mesmos.
Telefone da bilheteria: (11) 5693-4000 ou 0300 789-3377
Pela internet e para vendas em grupo: www.ingressorapido.com.br.

.: Crônica: Direto da Fonte, por João Tavares Neto

Por João Tavares Neto
Em março de 2015



Desde o meu nascimento eu tenho andado por muitos lugares. Já percorri léguas e léguas em busca de trabalho; viajei para trabalhar e também andei muitos quilômetros para aproveitar minhas férias. Às vezes, eu fiquei em espaços paradisíacos e em outras, estive num sítio onde eu podia aproveitar a paz e a beleza de paisagens, isolado de notícias e informações das grandes cidades. Por isso, não importa para onde você foi ou ainda vai, posso afirmar que viajar é uma das atividades que mais provoca prazer.

Os motivos que causam essa sensação de plenitude são muitos e não é minha intenção aqui fazer uma tese para justificar o quanto mudamos para melhor quando estamos em trânsito, longe da velha e, quase sempre, entediante rotina. 

Parece mágica. E de certa forma é. Viajar é quase um milagre que estimula nossa autoestima e autonomia pessoal. Exceto quando a viagem é por causa de doença, o simples fato de sabermos a data já aumentam nossas reservas de energia.

E quando chega o momento de partir o coração dispara. E com os batimentos acelerados você abraça seus amigos, irmãos e quem mais estiver por perto. Depois, entra no seu carro, no ônibus ou avião, se o destino for mais longe.

Para quem vai viajar de navio a expectativa é mesma. Ele manifesta seus sentimentos ao acenar para quem estiver no cais, mesmo que não conheça ninguém.

O viajante, na estrada, nas alturas ou no oceano, em silêncio, pede proteção divina e, de acordo com a sua crença, agradece oportunidade de mais uma viagem.

Ainda em êxtase, pelas boas vibrações, o seu semblante é puro reflexo de felicidade. E não importa o destino. Tanto faz a rota passar por Paris, Londres, Nova Iorque ou uma cidadezinha qualquer do sertão nordestino. A sensação de conhecer lugares que você viu apenas em cartões postais ou receber abraços de amigos e familiares não tem palavras para descrever o que se sente.

Você é novamente um cidadão livre. Livre do relógio, da rotina e das tarefas a cumprir. Nesse lugar, seu único compromisso é aproveitar o momento e provar comidas, bebidas e frutas, direto da fonte, sem nem mesmo se preocupar em saber o nome.
E
 assim, entre chegadas e partidas, nos intervalos de sua rotina, você descobre o significado da palavra viver.

.: Pão com Ovo... de Páscoa resgata sabor de infância

Para comemorar a Páscoa, que acontece no dia 5 de abril, e deixá-la ainda mais doce, uma hamburgueria, a Família Burger, investiu no inusitado. Ela oferecerá uma sobremesa diferente: o "Pão com Ovo de Páscoa". 

A combinação leva pão de hambúrguer prensado na chapa com recheio com porções generosas de chocolate ao leite. A tradicional hamburgueria está localizada em Perdizes. 

“A ideia resgata o sabor da infância”, ressalta o restauranteur Beto Isaac, que colocava achocolatado dentro do pão e se deliciava com a iguaria. O gosto passou de pai para filho e ganha destaque no cardápio da lanchonete. O preço da sobremesa é de R$ 11,90.

.: Realejo lança coletânea de crônicas de Marcus Vinicius Batista

Marcus Vinicius Batista, jornalista há 22 anos que já atuou em alguns dos principais veículos de comunicação do país - entre eles, emissoras afiliadas à rede Globo e o jornal Folha de S.Paulo -, lança o livro “Quando os Mudos Conversam”, uma coletânea de crônicas, lançada pela Realejo Livros. 

A publicação reúne 80 das principais escritas durante os sete anos em que vem se dedicando ao cronismo, criadas para uma coluna semanal que mantém no jornal Boqnews, de Santos, litoral paulista.

A ideia do livro partiu, inicialmente, dos próprios leitores, que para não perder os textos, sugeriram que fossem reunidos numa publicação. Após acatar a ideia, Marcus levou cerca de seis meses para selecionar as 80 crônicas entre as 500 que já possuía. O resultado foi um trabalho pessoal que demonstra o seu olhar sobre o mundo. É mais literário do que jornalístico, embora a crônica seja fruto dos dois.


"Escrever crônicas é como construir uma radiografia sobre o nosso tempo e o nosso lugar. Crônicas representam, acima de tudo, um exercício de memória afetiva, seja de indignação, admiração, amor ou simplesmente saudade", comenta.
 

“Quando os Mudos Conversam” é dividido em três partes. A primeira, denominada "Eu", apresenta um perfil pessoal. Conta experiências próprias e de pessoas muito próximas e a leitura é mais saudosista. "Tu", a segunda, é sobre histórias que lhe contaram ou que presenciou. Nesta, há maior valorização de pessoas comuns e lugares pouco percebidos. Por fim, a terceira parte, "Eles", tem textos mais abertos sobre questões culturais e comportamentais, que provocam identificação por conta das mudanças sociais que acontecem em várias cidades brasileiras, embora a maior parte fale de Santos.

Sobre o título, como é comum em coletâneas, nasceu de um dos textos. “Quando os Mudos Conversam” é uma das crônicas, que fala sobre a dificuldade de se estabelecer diálogos, como se duas pessoas conversando fossem, na verdade, dois monólogos. Ambas falando demais, e ouvindo de menos. Essa é a essência dessa crônica.


O autorMarcus Vinicius Batista é jornalista há 22 anos. Formou-se também em História pela Universidade Católica de Santos (Unisantos), e Mestrado em Educação na mesma instituição. Como jornalista, trabalhou em emissoras afiliadas às redes Globo, Record e Manchete. Atuou também na Folha de S.Paulo. Hoje, escreve para revistas (Guaiaó), sites (Jornalirismo, Cinezen, Culturalmente Santista) e jornais (Boqnews). Edita ainda quatro blogs (Conversas e Distrações, Giz sem Cor, Dono da Camisa 1 e Palavra Teatral).

Sobre a Realejo EdiçõesA Realejo Livros, do livreiro José Luiz Tahan, nasceu como livraria em 2001, dentro da Universidade Católica de Santos. Em 2003, mudou-se para o espaço no coração do Gonzaga, bairro da cidade. O segundo capítulo dessa história teve início em 2006, quando José Luiz decidiu expandir seu trabalho, criando a Realejo Edições. No final de 2007 foi inaugurada a segunda loja, no Shopping Miramar, em Santos. Mais tarde, em 2009, inicia-se um novo capítulo na empresa com a estreia do festival internacional de literatura, o Tarrafa Literária. Com inspiração em Paraty e Passo Fundo, cidades que sediam outros grandes eventos literários, a Realejo criou um importante festival que já faz parte do circuito internacional das letras. Hoje em dia a editora já conta com quase 60 títulos.

Ficha técnica “Quando os Mudos Conversam”
Título:
“Quando os Mudos Conversam”,
Autor:
Marcus Vinicius Batista
Prefácio: José Roberto Torero
Arte da capa: Estúdio Canarinho
Páginas: 224
Formato: 16 X 23 cm
Gênero: jornalismo, crônicas.
Editora: Realejo Livros

.: Cinema faz game para premiar "vingadores" com ingressos do filme

O Cine Roxy destina em seu site um jogo exclusivo do filme “Vingadores: Era de Ultron”. A ação tem como propósitos o entretenimento, a interação entre público e personagens e, aos selecionados, a chance de conferir gratuitamente o filme mais aguardado do ano, cuja estreia nacional ocorrerá em 23 de abril de 2015 (haverá pré-estreia um dia antes).

“Avante Vingadores” é um jogo de memória no qual o usuário deve acertar as figuras de personagens repetidas. Para jogar, é preciso fazer um cadastro no site do Cine Roxy no link http://cineroxy.com.br/game-vingadores/ e efetuar login digitando seu email e data de nascimento.
 


Semanalmente, serão cedidos cinco pares de ingressos, entregues aos cinco usuários que fizerem mais pontos no jogo naquela semana. Os premiados receberão um aviso por e-mail. A cada semana, a pontuação será zerada. O usuário que receber o par de ingressos poderá continuar jogando. No entanto, não poderá ganhar mais ingressos.

Os ingressos valerão para quaisquer sessões do filme “Vingadores: Era de Ultron”, conforme horários disponíveis no site www.cineroxy.com.br. Porém, a entrada será válida para sessões que não estejam com sala lotada. Por isso o cinema orienta oo ganhador a retirar com antecedência seu par de ingressos na bilheteria do cinema. Não será permitida a troca de ingressos para outro filme.

A promoção terá duração de quatro semanas: ou seja, serão cinco pares entregues a cada semana, totalizando vinte pares ao fim da promoção. Ao realizar login e participar do jogo, o usuário automaticamente concorda com todas as regras aqui disponibilizadas. O jogo foi desenvolvido pelo Cine Roxy em parceria com a Webnets.

Os ingressos já estão à venda para o longa. Na trama, quando Tony Stark tenta reiniciar um programa de manutenção de paz, as coisas não dão certo e os super-heróis mais poderosos da Terra, incluindo Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro, terão que passar no teste definitivo para salvar o planeta da destruição pelas mãos do vilão Ultron.

.: Peça teatral é encenada dentro de apartamento em Santos

Ir ao teatro é comum: você compra ingresso, escolhe o assento e assiste confortavelmente aos atores interpretando as mais diferentes histórias que se possa imaginar; eles no palco e você na plateia. Esse cenário é corriqueiro, mas o teatro contemporâneo já rompeu as barreiras do palco e da cortina vermelha; já tivemos peças em diversos espaços inusitados.

E falando de espaço inusitado para assistir a uma peça, que tal usar um apartamento? Essa foi ideia i do ator Luiz Fernando Almeida, em parceria com os diretores Kadu Verissimo e Paula D’Albuquerque. A escolha do apartamento foi para dar um clima intimista para a obra. E, quando se fala de apartamento, não é um cenário representando o imóvel: é no próprio apartamento do ator. Realizada pela Superbacana Produções, a estreia acontece na próxima sexta-feira, dia 27, e a peça fica em cartaz em temporada permanente as sextas e sábados, sempre as 21h.

Com texto assinado por Diego Lourenço, a peça ‘Gotas de Codeína’ tem como tema central o suicídio, um dos grandes tabus em nossa sociedade. "Gotas de Codeína" conta a história de Cesar, um homem comum, que aparenta estar contente com a vida que leva, mas que no fundo está profundamente deprimido. A peça revela intimidades de um homem que vive atrás de máscaras, sem coragem de assumir seu verdadeiro “Eu”. 


Cesar, como tantos outros, já não suporta mais continuar e pensa em acabar com a própria vida. A plateia é convidada a compartilhar de alguns momentos cotidianos do personagem, enquanto reflete sobre questões como amor, família, sexualidade e felicidade. Até que ponto podemos fugir do que realmente somos? Vale a pena viver uma vida pela metade?

Ingressos a R$ 40, R$ 20 ( meia) e R$10 (classe artística). Preços promocionais para grupos fechados de dez pessoas. Lotação: dez por sessão, é necessário reservar ingressos. O espetáculo é encenado dentro de um apartamento no Gonzaga em Santos. Outras informações e reservas, envie mensagem inbox na página www.facebook.com/gotasdecodeinateatro. Apoio: Bazar Cafofo, Sansex, Casa Três, Oficina do Imaginário e Disqueria.

.: Em seis anos, 2,5 milhões de pessoas já visitaram o Catavento

O museu preferido da garotada e de muitos adultos, na capital paulista, tem muito a comemorar nesta semana: no dia 26 de março, próxima quinta-feira, o Catavento Cultural e Educacional, museu de ciência e tecnologia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, completa seis anos de existência, superando a meta de 2,5 milhões de visitantes. No último final de semana, foram totalizadas, mais exatamente, 2.502.715 visitas.

Considerado um dos principais pontos de referência cultural, turística e, principalmente, de conhecimento, pela abordagem criativa de temas científicos e tecnológicos, dentre outros, o Catavento está sempre inovando e abordando temas atuais de interesse, o que tem feito dele um dos museus mais visitados do estado de São Paulo.

As atrações que justificam o sucesso do Museu Catavento são inumeráveis. Em seus nove mil metros quadrados de área, estão mais de 250 instalações interativas de interesse tecnológico, científico e cultural, divididas em quatro grandes seções – Universo, Vida, Engenho e Sociedade –, além de exposições temporárias sobre temas afins.

Todas as instalações, desde as mais simples até as que tratam dos assuntos mais complexos, são apresentadas de forma lúdica, para possibilitar seu entendimento e fazer da visita ao Catavento uma prazerosa viagem ao mundo do conhecimento e da cultura.

Sobre o CataventoFruto de parceria entre as Secretarias Estaduais da Cultura e da Educação, o espaço foi inaugurado em março de 2009. São mais de 250 instalações, em oito mil metros quadrados, divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade), cada uma delas elaborada com iluminação e sons diferentes, que contribuem para criar atmosferas únicas e envolventes.

Atrações como aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escaladas onde é possível ouvir histórias de personalidades como Gengis Khan, Júlio César e Gandhi, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo.

No local também é possível conferir as atrações da Fundação Museu da Tecnologia de São Paulo, que teve seu acervo transferido para o Catavento no início de 2011. Entre os principais equipamentos estão a locomotiva Dübs (fabricada em 1888 na Inglaterra que pertenceu à Cia. Paulista de Estradas de Ferro e foi usada brevemente para o transporte de carga) e o avião DC-3 (1936), que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.

Serviço
Catavento Cultural e Educacional
Onde:
Palácio das Indústrias - Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP.
Telefone: (11) 3315-0051
Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h).
Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Entrada gratuita aos sábados.
Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos.
Como chegar: www.cataventocultural.org.br/mapas.asp
Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II.
Estacionamento: R$ 10 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$20,00.
Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.

.: É possível haver vida no câncer, por Flávia Flores - ex-modelo e escritora

Por Flávia Flores, ex-modelo e escritora
Em março de 2015


Depois de um ano longe da quimioterapia, hoje avalio a vida de forma diferente e com outros olhos. Para que não sabe, em 2012 fui diagnosticada com câncer de mama, eu fui modelo e sempre estive ligada ao mundo da moda, estava acostumada com a beleza dos editoriais de moda, com a cobrança pela nossa aparência impecável, com o glamour que a profissão nos traz e com um mundo que poucos têm o privilegio de conhecer.  O diagnostico caiu como uma bomba na minha cabeça. Chorei por dez dias, entrei em desespero, o que seria da minha vida? Cheguei ate a sentir vergonha do que estava acontecendo comigo, eu queria me esconder.
 

Depois eu passei para a fase de “aceitação” - não tinha remédio, alias tinha e muito, minha caminhada ainda seria longa até o fim do tratamento. Você recebe uma noticias dessas e perde o rumo, acha que o mundo acabou ali, só que não, é apenas um recomeço. Passaram-se um pouco mais de dois anos e hoje estou ainda mais linda e forte do que antes.
 

Não foi fácil, mas ficar chorando pelos cantos também não iria amenizar a doença, o jeito foi vestir o melhor lenço e encarar de frente. Nesses tempo aprendi a resgatar a autoestima, a ver o outro lado das coisas, a não encarar tudo como o fim, como as vezes fazemos com os alguns problemas diários.

Perder os cabelos não é nada para quem poderia perder a vida não é. Com esse pensamento levei um dia após o outro, da mesma forma que sempre encarei tudo, com alegria, beleza e leveza.

Pesquisando e convivendo com pessoas que passavam pelas mesmas dificuldades descobri que muitas deixaram a autoestima de lado, desde então tento ajudá-las a resgatar isso, com autoestima elevada o tratamento se torna menos doloroso. Cursos de make, fundação de um banco de lenços, ensaios fotográficos que inspiram qualquer pessoa são provas de que mesmo com algumas limitações a vida pode ser vivida de forma plena. Em março completei um ano sem quimioterapia e sou uma pessoa muito melhor.


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