terça-feira, 17 de abril de 2018

.: Toquinho e Quinteto Astor Piazzolla realizam show único no Brasil

Apresentação acontece no dia 25 de maio no Citibank Hall, em São Paulo. Ingressos à venda a partir de R$ 25


Um grande e inesquecível encontro vai acontecer no próximo dia 25 de maio, no Citibank Hall, em São Paulo. Pela primeira vez o Brasil vai receber um show que une Toquinho e o Quinteto Astor Piazzolla.
 
E os amantes de música de qualidade não irão se decepcionar. Além de composições próprias, os artistas prometem romper as fronteiras de seus repertórios e Toquinho vai interpretar músicas do Quinteto Astor Piazzolla e vice-versa. Uma noite inesquecível!
 
Esta apresentação única é um desejo de Laura Piazzolla, viúva de Astor e diretora do Quinteto, que escolheu Toquinho para esta parceria por conta de seu inegável talento e imensa contribuição para a música brasileira e mundial.
Os ingressos estão à venda e poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria oficial do Citibank Hall. O show é realizado pela TIME FOR FUN.
 
Toquinho – 50 anos de carreira: Toquinho pertence a uma geração privilegiada. Talentos valorosos que iniciaram e confirmaram suas carreiras a partir da segunda metade dos anos de 1960. Entre eles, Caetano Velloso, Gilberto Gil, Chico Buarque de Holanda, Maria Bethânia, Jorge Ben Jor, Paulinho da Viola, Milton Nascimento, Elis Regina, entre outros. Logo de início teve ao seu lado parceiros que valorizaram sobremaneira suas melodias, tais como Chico Buarque, Paulo Vanzolini, Jorge Ben Jor, impulsionando sua carreira de compositor, além de outros que se tornaram importantes e marcantes: Mutinho, Paulo Cesar Pinheiro, Sadao Watanabe, Paulinho da Viola, Francis Hime em complemento de sua arte de instrumentista, iniciada e especializada por seu grande mestre Paulinho Nogueira. Complementou sua formação musical com Edgard Gianullo e Oscar Castro Neves (harmonia), Isaias Sávio (violão clássico) e Leo Perachi (orquestração). Em 1970 iniciou com Vinicius de Moraes sua parceria mais importante e duradoura. Foram 10 anos de intensa produtividade somando mais de 100 canções, cerca de 30 discos e mais de 1000 shows, compondo um legado musical indiscutível com sucessos permanentes até hoje.
 
Com mais de 400 canções, iniciou sua incursão internacional ainda com Vinicius de Moraes nos anos de 1970 na América do Sul, França e Itália. Depois da morte de Vinicius, expandiu essa sequência solidificada pela parceria com os italianos Maurizio Fabrízio e Guido Morra numa série de canções registradas em 4 discos, entre elas, seu maior sucesso, “Acquarello”, em italiano, que virou “Aquarela”, canção que o consagrou definitivamente no cenário internacional. A partir daí, 1982, tem feito temporadas de shows constantes pela Europa, em países como Itália, Espanha, França, Portugal; pelo Japão, e na América Latina: Colombia, Equador, Chile, México, Argentina, Paraguai, Uruguai. Acompanhado de sua banda, muitos desses shows tendo como parceira de palco Maria Creuza, por conta do sucesso perene do LP gravado na Boate La Fusa, em 1970, quando Toquinho iniciou seus trabalhos com Vinicius de Moraes.
 
Mais recentemente, tem confirmado essas apresentações internacionais. Em 2015, além de shows pelo Brasil, Toquinho estreou na França em três espetáculos realizados em Biarritz, Paris e Fontainebleau ao lado Da cellista Ophélie Gaillard e seu grupo sob comando do Maestro Gabriel Sivak. Depois passou por Milão, com Ornella Vanoni e, num outro show ao lado do violonista Alex Britti, num espetáculo vibrante para gerações diferentes, encerrando a temporada em Urbino.
 
Ainda durante o ano de 2015 e ao longo de 2016, Toquinho prosseguiu com apresentações constantes por várias capitais e cidades brasileiras em shows de diferentes formatos, dividindo o palco com Ivan Lins, MPB-4, Roberto Menescal, Carlos Lyra, Tiê Wanda Sá, Quarteto em Cy ,  Anna Setton, Verônica Ferriani e Camilla Faustino.
 
Em junho de 2016 realizou ao lado de Maria Creuza uma temporada de shows pela Argentina e Chile. Depois, em julho, apresentaram esse mesmo show na Espanha, em Madrid, Valência, Barcelona e Vigo, completando a série em Beirute. 
 
Em setembro de 2016 Toquinho voltou à Itália para duas apresentações ao lado de Ophélie Gaillard e banda. A primeira no da 21 em Turim, no Teatro Lingotto. E a segunda, em Milão, no dia 22, no Teatro Arcimboldi. Duas mil e quatrocentas pessoas se encantaram com um show arrebatador. O entrosamento e a espontaneidade do grupo provocaram uma reação incomum na plateia, com aplausos frenéticos pela apresentação.
Ainda em 2016 Toquinho apresentou-se em Bogotá e em Assunção, quando tocou junto com Berta Rojas num concerto com os músicos da Orquestra Sinfônica Nacional com direção musical do Maestro Popi Spatocco.
 
Em 2017, prosseguindo com suas constantes temporadas de shows pela Europa, Toquinho esteve na Itália, em Portugal, e na Espanha, em Barcelona, ao lado de Maria Creuza. Além de suas apresentações pelo Brasil com shows de diversos formatos com João Bosco, Ivan Lins, MPB4 e Camilla Faustino.
 
Em 2018 Toquinho estará na Itália em março com shows em Bendetto del Tronto,  Bolonha, Piacenza, Milão, Salerno e Roma. Suas apresentações nos palcos continuarão ao lado de Camilla Faustino no Brasil e pela Europa em Abril, passando por Lisboa, Porto, Coimbra, Paris e Zurique. No Brasil, prosseguirão seus shows ao lado de Ivan Lins, MBP4, João Bosco, Demônios da Garoa e do Quinteto Piazzola. Havendo ainda a possibilidade de shows com Jorge Ben Jor. No prosseguimento de sua carreira como compositor, retomará o Projeto “Toquinho Para Crianças” e outro mais intimista com antigos parceiros. Possivelmente fará concertos com a Orquestra de Aldo  Brizzi, na Itália, durante o verão; e shows em comemoração aos 60 anos da Bossa Nova, tanto na Europa como nos Estados Unidos e Canadá.
 
Quinteto Astor Piazzolla: O Quinteto foi a formação musical que melhor expressou as idéias do maestro Piazzolla, acompanhando-o nos momentos mais marcantes de sua excepcional carreira internacional. Sua primeira formação aconteceu nos anos 60 com um som provocativo e melódico, causando um furor entre o público jovem. Em 1978 iniciou-se um segundo período completamente diferente, com uma proposta musical mais elaborada e intelectual, mostrando um Piazzolla em constante evolução. 
 
Após a morte de Piazzolla e com a criação da Fundação Astor Piazzolla iniciou-se uma nova etapa. Para continuar a divulgar o legado do mestre, Laura Escalada Piazzolla decidiu formar um novo grupo com cinco solistas virtuosos, capazes de interpretar o vasto trabalho do compositor que revolucionou o tango. 
 
O atual Quinteto Astor Piazzolla percorre o mundo há mais de 20 anos e é aclamado pela imprensa internacional como o único conjunto musical capaz de representar o estilo único e irrepetível do grande Astor Piazzolla.
 
TOQUINHO E O QUINTETO ASTOR PIAZZOLLA
CITIBANK HALL SÃO PAULO
Realização: TIME FOR FUN
Copatrocínio: Brahma
Meio preferencial de pagamento: Citi.
Data: Sexta-feira, dia 25 de maio de 2018
Horário: 21h.
Local: Citibank Hall SP – Av. das Nações Unidas, 17.955 – Santo Amaro – São Paulo (SP).
Capacidade: 3.873 pessoas.
Duração: Aproximadamente 1h40.
Ingressos: De R$ 50 a R$ 160 (ver tabela completa).
Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 12 anos. 
12 a 14 anos: Permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsável legal. 
15 anos em diante: Permitida a entrada desacompanhados.
Abertura da casa: 1h30 antes do espetáculo.
Acesso para deficientes
Ar-condicionado
Venda de ingressos no site: www.ticketsforfun.com.br
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br
Estacionamento (terceirizado): R$ 60.
 
INGRESSOS:  
MESA VIP
R$ 80,00 - meia
R$ 160,00 - inteira

MESA SETOR l
R$ 70,00 - meia
R$ 140,00 - inteira

MESA SETOR ll
R$55,00 - meia
R$ 110,00 - inteira

POLTRONA SETOR I
R$ 45,00 - meia
R$ 90,00 - inteira

POLTRONA SETOR ll
R$ 35,00 - meia
R$ 70,00 - inteira

CAMAROTE SETOR I
R$ 80,00 - meia
R$ 160,00 - inteira

CAMAROTE SETOR ll
R$ 70,00 - meia
R$ 140,00 - inteira

PLATEIA SUPERIOR I
R$ 25,00 - meia
R$ 50,00 - inteira

PLATEIA SUPERIOR ll
R$ 25,00 - meia
R$ 50,00 - inteira

PLATEIA SUPERIOR III
R$ 25,00 - meia
R$ 50,00 - inteira
 
- Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário: no ato da compra e entrada do evento (para compras na bilheteria oficial e pontos de venda físicos) / na entrada do evento (para compras via internet).
 
- Clientes dos cartões Citi e Diners Club contaram com pré-venda exclusiva para o show entre os dias 06 a 08 de março de 2018, além de desconto de 15% nos ingressos durante este período. Desconto limitado a 04 ingressos por cartão.
 
- Os benefícios acima são válidos somente para compras de ingressos realizadas com cartões de crédito Citi, Diners Club e cartões de débito Citi. Válido somente para shows realizados no Citibank Hall e produzidos pela TIME FOR FUN. A compra de ingressos com cartões de débito Citi somente pode ser realizada nos pontos de venda e bilheterias da Tickets For Fun.
 
- O benefício de 15% de desconto não é cumulativo com outros descontos e ações promocionais. Desconto aplicável para diversos setores (camarote, pista e mesa, entre outros). Vendas de ingresso com desconto limitadas a 04 ingressos por CPF.  Basta apresentar os ingressos comprados com seu cartão na entrada especial ou apresentar o cartão no acesso (benefício válido apenas para o titular ou adicional do cartão e um acompanhante). 
 
- Clientes dos cartões Citi e Diners Club contarão com entradas e guichês exclusivos.
 
- Clientes dos cartões Citi e Diners Club que efetuarem compra via internet até 72h antes do evento serão isentos de taxa de entrega.
 
- Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.
 
- A venda para o público geral do show está disponível desde o dia 09 de março de 2018.
 
- Parcelamento em todos os cartões aceitos pela Tickets For Fun, em até 2x sem juros.
 
BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Citibank Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 - Santo Amaro – São Paulo (SP).
Segunda-feira – FECHADA
Terça-feira e Sábado – 12h às 20h
Domingo e feriados – 13h às 20h
 
LOCAIS DE VENDA - COM TAXA DE CONVENIÊNCIA
- Pontos de venda no link:
 
- Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
Entrega em domicílio - taxas de conveniência e de entrega.
 
FORMAS DE PAGAMENTO VÁLIDAS TICKETS FOR FUN
Internet: 
- Cartões de crédito MasterCard, American Express, Elo Crédito, Visa, Diners Club.
 
Bilheteria e Pontos de Venda: 
- Dinheiro;
- Cartões de crédito MasterCard, American Express, Elo Crédito, Visa, Diners Club e Hipercard;
- Cartões de débito Visa Electron, MasterCard débito, Elo Débito e Hipercard.
- Vale Cultura

segunda-feira, 16 de abril de 2018

.: Namakaca apresenta espetáculo "Besouro Mutante" neste sábado, em SP



Seguindo com o projeto de circulação em parques da cidade, o Grupo Namakaca apresenta o espetáculo Besouro Mutante no Parque Vila Guilherme (Parque do Trote), localizado na Zona Norte, dia 21 de abril, sábado, às 15h, com entrada gratuita.

Formado pelos artistas circenses Cafi Otta, Du Circo e Montanha Carvalho, o Grupo Namakaca  foi criado em 2004 com a proposta de ampliar, contribuir e preservar os horizontes da linguagem do palhaço e das artes do circo. Desde então, criaram sete espetáculos:  "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "O Omelete", "Carlos Felipe em Apuros", "Quebrando a Bacia" e o mais recente espetáculo, "O Pavão Misterioso". 

Com eles, realizaram mais de mil apresentações, em 23 estados brasileiros, agindo sempre nas fronteiras sociais, oferecendo atrações com entrada gratuita para pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. O Grupo Namakaca também se arriscou em outras praias, como no musical "Noé, Noé, Deu a Louca no Convés", de Ivaldo Bertazzo, na ópera "A Italiana em Argel", de Hugo Possolo  e no longa-metragem "O Contador de Histórias", de Luiz Villaça.

Fora do Brasil, se apresentaram em Hamamatsu, Japão; em diversas convenções europeias, como na Eslovênia, na Grécia e na Holanda; e em alguns dos mais importantes festivais de teatro da Espanha, como o FIT de Cadiz e o Festival de Teatro Clássico de Almagro. Em 2016 participaram das gravações de uma série de TV que será exibida pelo Canal HBO.

Comemorando 14 anos de trabalho continuo de pesquisa, o trio foi contemplado com o Edital de Apoio a Criação Artística – Linguagem Circo, da Secretaria Municipal de Cultura. Em "Besouro Mutante", três vendedores charlatões rodam o mundo divulgando seu incrível produto: o Elixir Besouro Mutante, uma bebida milagrosa capaz de resolver todos os males, físicos e psíquicos. A prova da sua eficácia é a transformação do fusca 73, antes conhecido como Tétano, em uma máquina incrível.

Utilizando suas habilidades circenses, os três caixeiros viajantes tentam convencer a plateia dos poderes de seu produto, transformando até mesmo os próprios espectadores, que descobrirão habilidades que nem imaginavam ter.

“Nosso estímulo para este projeto vem ao encontro com tudo de inusitado que podemos oferecer ao público, e também pelo desejo de interferir em locais onde, comumente, os frequentadores não encontram manifestações artísticas”, explica Cafi Otta.

Serviço:
Espetáculo "Besouro Mutante"
Direção: Rhena de Faria. Duração: 50 minutos. Classificação etária: Livre.
Dia 21 de abril, sábado, às 15h.
Parque Vila Guilherme – Parque do Trote - Av. Nadir Dias de Figueiredo - Vila Maria Baixa.

.: Antologia de contos juvenis "O Parque" será lançada na Casa das Rosas


Coletânea de textos escritos por seis escritores jovens nascidos na década de 1990 tem prefácio escrito por Larissa Siriani, autora de "Amor Plus Size". A organização e edição do projeto é do escritor João Paulo Hersegel, que também participa como autor da coletânea.

Mel Geve, M.R. Silva, Driely Meira, Tiago Valente, Diogo Marins Locci e João Paulo Hergesel são os autores da coletânea "O Parque - Antologia de Contos Juvenis" (por escritores paulistas nascidos na década de 1990), publicada pela editora "Jogo de Palavras" e com lançamento marcado para o dia 18 de abril, quarta-feira, a partir das 18h, na Casa das Rosas. Como sugere o subtítulo, a obra reúne seis histórias para adolescentes desenvolvidas por jovens autores que vêm se destacando culturalmente no estado de São Paulo.

Os temas abordados pelas narrativas – desde a superação após um término de namoro, até thrillers reunindo acontecimentos macabros e inquietantes, a aventuras em ritmo frenético e a conquista do primeiro beijo – prometem agradar aos mais variados tipos de leitores.

“A única regra dada aos autores foi que as histórias deveriam ter um parque como ambientação”, explica o escritor João Paulo Hergesel, que também assina a organização e a edição do projeto. Os autores, todos com menos de 26 anos, foram convidados pela experiência artística e pela sensibilidade para lidar com as palavras: alguns têm livros completos no aplicativo Wattpad; outros participaram de antologias ou foram premiados em concursos da área.

Nas palavras de Larissa Siriani, autora do sucesso "Amor Plus Size" e que assina o prefácio do livro, os personagens desbravarão o desconhecido, enfrentarão os próprios medos, irão despedir-se do passado e abraçarão até os mais improváveis futuros. "Assim como na vida, eles também têm muita história para contar entre os muros dos parques de diversão”, sugere.

O livro estará à venda no local por R$ 30 cada unidade, valor que pode ser pago em dinheiro, no débito ou no crédito. Após o evento, os leitores podem adquirir seus exemplares pela loja virtual da editora Jogo de Palavras (www.jogodepalavras.com) ou pela Amazon (https://www.amazon.com.br/).

Serviço
Lançamento do livro "O Parque - Antologia de Contos Juvenis"
Data: quarta-feira, 18 de abril, a partir das 18h
Local: Casa das Rosas
Endereço: Av. Paulista, 37, Paraíso, São Paulo, SP

"O Parque - Antologia de Contos Juvenis"| 120 páginas, brochura
Editora: Jogo de Palavras
Gênero: Contos juvenis
Sinopse: Yuri quer perder o BV e Dirceu precisa esquecer a ex. Caio tem de localizar um diamante perdido e Ney se esforça para manter a própria vida. Em outras paisagens, um grupo de adolescentes explora brinquedos abandonados, enquanto uma garota precisa lidar com um unicórnio assustador. O parque abriga, em suas seis histórias, o dark e o happy, o real e o fantástico, o lúdico e o abstrato, a arte e o movimento. É uma excursão, sem direito à volta, para um universo que reúne o melhor da ficção para adolescentes, nas palavras sensíveis de jovens escritores que vêm se destacando na literatura paulista contemporânea.

Sobre os autores

Mel Geve (São Paulo, 16 de maio de 1995), no Wattpad, chama @_MelGV. Pela plataforma, já publicou livros como "Trago Seu Amor de Volta em Três Dias", "Brioche?", "Beijoqueiros" e "Inconfidente" (coautoria). Nas horas vagas, trabalha como advogada.

M.R. Silva (Itapetininga, 07 de novembro de 1991) é co-criadora e co-roteirista da websérie e narrativa transmídia "Dona Moça", assim como do spin-off  "Lab da Nic". É colaboradora na revista online Pólen.

Driely Meira (Mairinque, 30 de dezembro de 1998) é blogueira literária, contista e estudante de Letras na Universidade de Sorocaba (Uniso).

Tiago Valente (São Paulo, 24 de dezembro de 1997) é ator e graduando em Letras na Unifesp. Fora dos palcos, divide-se entre leituras e escritas. Tem muitos sonhos e sete gatos.

Diogo Marins Locci (Mogi das Cruzes, 7 de dezembro de 1993) é jornalista cultural, escritor e pós-graduando em literatura contemporânea.

João Paulo Hergesel (Sorocaba, 25 de julho de 1992) é doutorando em Comunicação e se dedica à produção literária e à pesquisa na área das Narrativas Midiáticas.

.: Cacá Rosset é homenageado no "Persona em Foco" desta quarta


O "Persona em Foco" desta quarta-feira, 18 de abril, relembra a trajetória de Cacá Rosset, um dos grandes nomes do teatro nacional. Apresentada por Atílio Bari, a atração tem Cida Moreira e Christiane Tricerri como entrevistadoras e vai ao ar às 23h15, na TV Cultura, no YouTube e no aplicativo Cultura Digital.

Cacá Rosset nasceu no dia 9 de março de 1954, em São Paulo. Precocemente, teve seu primeiro contato com o teatro aos 11 anos, quando foi aluno da atriz Maria Alice Vergueiro. Com a própria Maria Alice e com Luiz Roberto Galizia, Cacá fundou o Teatro de Ornitorrinco. Considerado um dos maiores nomes nacionais do gênero, ele se destacou por atuar em espetáculos com viés revolucionário e que prendem a atenção do público. Entre as peças mais impactantes encenadas e dirigidas por ele estão "Ubu Rei", "Sonho de Uma Noite de Verão", "A Comédia dos Erros" e "Ornitorrinco Canta Brecht & Weill".

No programa, ele relembra essa época: “vislumbrávamos a possibilidade de poder fazer um teatro de qualidade, com a nossa cara, com o nosso humor, mas que pudesse se comunicar com uma plateia diversificada, popular”.

A atração ainda conta com depoimentos de outros atores e diretores que relembram momentos e trabalhos compartilhados com Cacá Rosset, como Rosi Campos, Milton Neves, Roberto Justus, Maria Alice Vergueiro, Jefferson Del Rios e José Rubens Chachá.

.: "Cara, Cadê o Dragão?", a melhor aventura dos animais do zodíaco chinês!


O Dragão Zodíaco está desaparecido e com isso o mundo caminha para o caos. Jen, uma garota de dez anos de idade, com o coração puro, precisará unir forças com os lendários Animais do Zodíaco para localizar o Dragão e restaurar a ordem no mundo, assim, salvando a humanidade. Esse é o grande desafio de  "Cara, Cadê o Dragão?", considerada a melhor aventura dos animais do zodíaco chinês.

Quando o Imperador Jade descobre que o Dragão sumiu, ele reclama para si o controle da ordem e abre um portal para que todos os tipos de criaturas mitológicas possam entrar no nosso mundo – permitindo que o demoníaco Rei Barata e sua horda de insetos cascudos invada a Terra! Cabe agora a Jen e seus aliados, os animais do horóscopo chinês, trabalhem juntos para, além de buscar o Dragão perdido, combater a ameaça que o Imperador trouxe para o mundo.

.: Canal procura seis novos comediantes para programa de humor


Para a quarta temporada de "Comedy Central: Stand-Up", prevista para estrear no segundo semestre, o canal irá recrutar seis novos comediantes que farão parte do elenco dos grandes humoristas que integram o principal programa de comédia stand-up do CC.

Os interessados devem se inscrever, até 9 de maio, no site do canal. Além de preencher uma ficha cadastral, os humoristas deverão inserir o link de um vídeo de stand-up próprio com, no mínimo, seis minutos de duração. 

Após esse período, uma comissão julgadora do canal escolherá os melhores para uma sessão de "Open Mic’" em São Paulo. Dessa fase de apresentações, serão eleitos os primeiros cinco participantes do novo elenco.

O sexto integrante sairá de uma votação pública entre três finalistas para que o melhor seja escolhido pela própria audiência e passe, então, a integrar o time de comediantes da quarta temporada de “Comedy Central: Stand-Up”.

Esta é a segunda vez em que o canal abre inscrições públicas para que novos nomes do humor brasileiro ganhem destaque em sua programação. Na temporada passada, os vencedores deste processo seletivo foram os comendiantes Marcus Cirillo, Bubiz Barros, Richard Sakamoto, Pedro Casali, Danilo de Jesus e Matheus Breyer.

O Comedy Central foi o canal pioneiro em apostar no formato stand-up comedy para televisão, realizando produções do gênero, desde 2010, em diversos países como Brasil, México, Argentina e Colômbia.  

.: Gloria Groove grava nova música com participação de Léo Santana

Estão preparados para arrastar? É isso mesmo! Gloria Groove vai convocar o publico para dançar ao som de “Arrasta”, nova faixa que chega com participação inédita de Léo Santana. O encontro dos artistas aconteceu no dia 12 de abril, no estúdio Groove, em Salvador (BA). Pense no resultado! A musica vai ganhar versão de vídeo clipe, previsto para ser lançado no próximo mês. Aguardem que é estouro!

Gloria Groove mostra que veio para ficar e chegou para acontecer no mercado fonográfico, com toda sua expressão corporal, potência vocal e personalidade marcante e revolucionária. Sua revelação, a nível nacional, aconteceu com o último lançamento, “Bumbum de Ouro”, que virou, rapidamente, um hit ao apontar no topo da lista Viral Brasil do Spotify e soma mais de 14 milhões de views no clipe.

Considerada a melhor voz do cenário LGBT, segue pelo país com agenda lotada de compromissos, com reconhecimento do público e mídia.  



domingo, 15 de abril de 2018

.: Vivo TV libera a primeira temporada de Westworld para todos os clientes


    
A Vivo TV já começou os preparativos para receber a segunda temporada de Westworld, com estreia marcada pela HBO para o dia 22, às 22h. Para presentear os fãs da série – que foi a grande vencedora das categorias técnicas no Emmy 2017 – a Vivo TV liberou todos os episódios da primeira temporada até o dia 23 de abril, sem nenhum custo adicional. A degustação está disponível na plataforma de vídeos sob demanda da Vivo TV. Para acessar, basta clicar pelo seu controle remoto em Menu > Vivo Play > Programas de TV > HBO.


 Sobre a Telefônica Vivo: A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, empresa líder em telecomunicações no País, com 97,8 milhões de acessos (4T17). A operadora atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B – banda larga fixa e móvel, ultra banda larga (over fiber), voz fixa e móvel e TV por assinatura. A empresa está presente em 4,3 mil cidades, sendo 4,1 mil com rede 3G e mais de 2,6 mil com 4G, segmento em que é líder de Market Share. A operadora ainda oferece o 4G+, internet duas vezes mais rápida que o 4G. No segmento móvel, a Vivo tem 74,9 milhões de clientes e responde pela maior participação de mercado do segmento (31,7%) no país, de acordo com resultados do balanço trimestral (4T17). Guiada pela constante inovação e a alta qualidade dos seus serviços, a Vivo está no centro de uma transformação Digital, que amplia a autonomia, a personalização e as escolhas em tempo real dos seus clientes, colocando-os no comando de sua vida digital, com segurança e confiabilidade. A Telefônica Brasil faz parte do Grupo Telefónica, um dos maiores conglomerados de comunicação do mundo, com presença em 21 países, 343,5 milhões de acessos, 125,4 mil colaboradores e receita de 52,0 bilhões de euros em 2017. Ciente de sua responsabilidade de retribuir à sociedade a confiança que recebe na utilização dos seus serviços, a empresa conta com a Fundação Telefônica Vivo. Desde 1999, a Fundação atua na formação da nova geração, apontando os caminhos para o desenvolvimento do país ao aplicar inovação à educação, empreendedorismo e cidadania, com diferentes projetos sociais nessas áreas.

.: Zayn lança novo single, "Let Me", com vídeo dirigido por José Padilha

O cantor Zayn liberou no dia 12 de abril, o novo single e vídeo “Let Me”. Produzida por MakeYouKnowLove e Khaled Rohaim (duo de produtores britânicos que trabalhou com o cantor em “Pillowtalk”), e co-escrita por ZAYN, “Let Me” é uma animada faixa, gravada no estúdio Jungle City e no lendário Electric Lady Studios de Jimi Hendrix, em Nova York.

O vídeo da faixa foi criativamente desenvolvido por ZAYN, que trabalhou com o diretor brasileiro José Padilha (“Narcos”, Tropa de Elite”, “O Mecanismo”) para fazer sua visão ganhar vida, com participação do ator Steven Bauer (“Scarface”, “Breaking Bad”). O clipe é uma sequência do sucesso “Dusk Til Dawn”, com participação da cantora Sia, que levou o prêmio de “Melhor Vídeo” no VMA 2017.

“Let Me” fará parte do segundo álbum de ZAYN, uma junção de suas experiências e inspirações dos últimos dois anos, desde o lançamento de seu aclamado álbum de estreia “Mind Of Mine”. O disco tornou-o o primeiro cantor britânico a estrear no topo das paradas no Reino Unido e nos Estados Unidos. No último ano, ZAYN também aprimorou seu interesse em design, criando coleções para a Versace e para a Giuseppe Zanotti - trabalho que lhe rendeu o título de “Homem Mais Estiloso de 2017”, segundo a GQ.

Ouça “Let Me”
Multivarejista | iTunes | Apple Music | Spotify | Amazon | Google Play | Deezer

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.: Camilo Riani ilustra obra histórica do mestre Ziraldo

Participa de livro sobre o mestre do humor e da literatura infantil


"O convite para estar entre ídolos de sua infância, em uma obra tão rara, é a realização de um sonho”. Com estas palavras, o ilustrador, pesquisador, professor e artista plástico Camilo Riani resume a sensação ao receber em mãos o exemplar impresso de ‘Ziraldo 85: ao Mestre com Carinho’ da Editora Melhoramentos, em homenagem à vida e obra de Ziraldo, um dos maiores nomes vivos do cartum e da literatura nacional e internacional.

A obra inédita, organizada pelo cartunista Edra e com apresentação de Jô Soares, reúne grandes destaques do humor gráfico de diferentes países, escolhidos para caricaturar o criador do Menino Maluquinho e do histórico semanário O Pasquim, entre inúmeras publicações que se tornaram referência para distintas gerações. Camilo Riani ilustra a obra ao lado de mestres como Maurício de Sousa, Paulo Caruso, Chico Caruso, Ique, Dalcio e renomados artistas, entre eles o colombiano radicado na Espanha Turcius, considerado um dos maiores nomes mundiais da caricatura na atualidade. 

“Ziraldo é ‘patrimônio’ do cartum e da literatura, dentro e fora do Brasil”, comenta Riani, que revela ter se inspirado na obra do artista homenageado durante sua adolescência, bem como nas leituras de Monteiro Lobato em sua infância. O lançamento oficial ao público está previsto para ocorrer no Rio de Janeiro, além de São Paulo e Caratinga, cidade mineira natal de Ziraldo.

O lançamento ocorre em um momento marcante para o artista que encerrou recentemente seus estudos de Doutorado e de Pós-Doutorado pela Unesp Rio Claro/Grupo Imago e que teve sua obra de ilustração indicada na mais importante feira mundial de literatura infantil, na Bolonha (Itália), por seu trabalho no relançamento da obra de Lobato, pela Editora Globo, em 2017.

.: "À Espera" estreia na Oficina Cultural Oswald de Andrade

À Espera: Regina Remencius, Jean Dandrah, Ella Bellissoni. Foto: Heloisa Bortz

Texto denso e poético de Sérgio Roveri, "À Espera", estreia com direção de Hugo Coelho, no dia 11 de maio (sexta, às 20h) na Oficina Cultural Oswald de Andrade

  
Com elenco formado por Ella Bellissoni, Jean Dandrah e Regina Maria Remencius, a história traz três personagens que podem estar em qualquer lugar, em qualquer tempo: duas mulheres, sem nenhum tipo de memória acordam todos os dias na mesma hora, à espera de algo – até que um dia recebem a visita inesperada de um homem que veio comemorar um aniversário.

A ação acontece no despertar do que deveria ser um sono profundo, Uma (Remencius) e Outra (Bellissoni) se deparam com o sol que insiste em nascer todos os dias, numa indecifrável realidade. Uma é a mais velha. Não anda, vive na cadeira de rodas, não dorme nunca, não sonha e gosta de falar. À noite, conta os pingos que caem de uma torneira e, durante o dia, ocupa-se ouvindo relatos dos sonhos de Outra. Uma não tem memória, nem lembrança do passado. Outra é jovem e cuida de Uma. Sente medo. Dorme, sonha e inventa sonhos para entreter Uma. Ela também não tem memória de quem foi. Ambas não sabem como foram parar ali e esperam que um dia haja explicação para tamanha espera.

Ele (Dandrah) chega sem avisar para uma festa de aniversário, trazendo duas garrafas de bebida, a promessa de um bolo e algumas histórias. Ele conta que em uma festa já foi capaz de cantar 137 vezes uma mesma canção. Logo após sua chegada, Outra aproveita para sair e conhecer o mundo lá fora, e volta com algumas respostas.

Sérgio Roveri diz que o texto, escrito há cerca de dois anos, foi inspirado em uma imagem do juízo final que sempre o perseguiu, desde criança. “Como seria acordar em um (não) lugar apocalíptico e nada acontecer? Embora não saibam exatamente o que estão fazendo ali, os personagens têm as mesmas inquietações, têm a consciência de que haja algum propósito. Estariam aguardando o tal dia do juízo final?”. Ele explica ainda que, nessa espera atemporal, o que os une talvez seja a esperança. “Eles podem representar o fim, mas nada impede que seja também um início. Ainda que o juízo final seja um conceito muito ligado à religião, não é esta particularidade que o texto aborda, completa o autor”.

Ao contrário do que seria um espetáculo realista, "À Espera" coloca o espectador diante da intrigante historia dessas personagens que se encontram em lugar e tempo indefinidos. “Apesar de não terem qualquer pista que as remetam a alguma ideia de tempo e identidade, essas mulheres não se desesperam”, diz Bellissoni. “Ao levar uma existência misteriosamente rotineira, acreditam que algo maior está por acontecer, que alguma coisa pode alterar ou mesmo dar um sentido a um cotidiano tão vazio. Não é uma espera por acomodação. Não tem outra possibilidade”, diz Remencius.

Embora se encontrem em uma situação de contornos extremados, os três personagens podem ser uma metáfora do ser humano diante do risco, do perigo, do desconhecido e, principalmente, diante da necessidade de reconstrução. Abordando a impossibilidade de entendimento da vida, do significado da nossa existência, a peça questiona dois caminhos possíveis, o da desistência ou da possibilidade de enfrentá-la. Para o diretor Hugo Coelho, “À Espera é um texto que induz à reflexão. Não reafirma certezas, propõe questionamentos sobre nossos posicionamentos diante da vida, fazendo do teatro um espaço de reflexão crítica sobre a realidade. A falta de memória - dos personagens assim como da nossa história - nos impossibilita de construirmos uma identidade e decidirmos o nosso destino”.

Sobre a encenação, Sérgio Roveri diz que sua expectativa é estética: ver no palco o olhar do diretor e dos atores para algo que ele, talvez, nem enxergasse ao escrever a peça. “O que me surpreende sempre é a expansão do entendimento”, afirma ele. “À Espera pretende ser um espelho por vezes poético, por vezes trágico, por vezes comovente de um mundo onde aflição e conformismo travam um debate eterno”, finaliza o autor.

A encenação: Segundo o diretor, Sérgio Roveri escreve um drama fantástico que também pode ser uma tragédia contemporânea. “E, por requinte, ele compõe seu texto nos moldes clássicos, com unidade de lugar, tempo e ação. Paradoxalmente, desconstrói a tragédia clássica nos provocando a questionar o lugar, o tempo e a ação da peça, onde passado, presente e futuro se entrelaçam numa desconexa realidade. Roveri tem uma densidade poética que eu espero alcançar: traduzir sua poesia de forma cênica”.

Hugo Coelho comenta que os três personagens vivendo em um cenário pós-apocalíptico, esperando por algo que não se sabe o quê, possibilita múltiplas interpretações. “O texto nos desafia a não identificar onde se passa a ação. Esse cenário poderia ser mera representação dos lares modernos, dentro dos quais as pessoas se enclausuram com medo do diferente, do outro, do que está do lado de fora”. 

O diretor explica que a ação da peça se constitui pela palavra, pela força do ator. A clareza das falas, a densidade, o ritmo e o fluxo são fundamentais para o entendimento do espetáculo. “Esta é a celebração de um ato teatral intenso, uma experiência forte. O texto traz questões filosóficas numa situação em que estamos perdidos em um mar de possibilidades”, reflete. “À Espera também tem humor. Seus diálogos são vibrantes, seus personagens pulsam, sua ironia e desespero são cotidianos e prosaicos. A nossa tragédia é estarmos diante do tempo e procurar entender o significado da existência. Estamos à espera de dias melhores, de uma sociedade mais justa e menos violenta onde a alegria e a vontade de viver sejam possíveis”, completa.

A ambientação não é realista, é uma instalação cenográfica (de David Schumaker) feita de tecidos em tons de branco, dispostos em simetrias e assimetrias geométricas e simbólicas para que todos os universos sejam possíveis. “Pode ser uma casa ou o mundo interno de cada um”, explica Hugo. O figurino (de Adriana Vaz Ramos) também escapa à configuração realista para pessoas que não sabemos quem são nem o que representam. “Tipificar os personagens seria reduzi-los, estreitar as possibilidades de leitura que eles oferecem”, argumenta o diretor. Os figurinos trazem tons de cinza com predominância de brancos, tão difusos como o espaço e a condição de vida de Uma, Outra e Ele.

A iluminação (Fran Barros) explora as muitas possibilidades que o cenário permite, desde o foco fechado no rosto dos atores para realçar a palavra, passando pelo amarelo intenso do nascer do sol que invade “a casa” todas as manhãs, até o preenchimento do ambiente fazendo uso de cores, alternando e enfatizando os climas das cenas. E a trilha sonora (Ricardo Severo), originalmente composta, descreve o clima, o vazio, a incerteza e pontua a repetição dos dias. Ora comenta, ora pontua, ora acentua a ação dramática.

Uma não pode andar. Ironicamente, seus sapatos que trazem as marcas de outro tempo, ganham a cena. É nos sapatos que estão impressas as memórias que ela não consegue lembrar. O público, então, é convidado a tirar seus sapatos para compor a instalação. E, no transcorrer do espetáculo, suas memórias, através dos sapatos iluminados na cena, podem dialogar com o texto e com a encenação de forma mais próxima e sensível, para além da fruição intelectual que muitas vezes o teatro propicia.

Ficha técnica / Serviço 
Texto: Sergio Roveri. 
Direção: Hugo Coelho. 
Elenco: Ella Bellissoni, Jean Dandrah e Regina Maria Remencius. Cenário: David Schumaker. Iluminação: Fran Barros. Design de aparência de atores: Adriana Vaz Ramos. Música original, produção musical e desenho de som: Ricardo Severo e Rafael Thomazini. Assistência de direção: Fernanda Lorenzoni e Larissa Matheus. Direção de produção: Fernanda Moura. Produção: Palimpsesto Produções Artísticas. Assistência de produção: Fernanda Ramos. Fotos: Heloísa Bortz. Identidade visual: Denise Bacellar. 
Mídias sociais: Verá Papini. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Realização: Ella Bellissoni, RMR Produção Artística e Núcleo 137.

Sinopse: Duas mulheres acordadas do que deveria ser um sono profundo se deparam com o sol que insiste em nascer, todos os dias, na mesma hora numa indecifrável realidade. Elas recebem a visita inesperada de um homem para uma festa de aniversário. Embora não saibam exatamente o que estão fazendo naquele lugar, os personagens têm consciência de que estão ali por algum propósito.

Espetáculo: À Espera
Estreia: 11 de maio. Sexta, às 20h
Temporada: 11 de maio a 7 de julho 
Horários: Quintas e sextas (às 20h) e sábados (às 16h e 18h)
Ingressos: Grátis - Retirar com 1h de antecedência.
Classificação: de 14 anos. Gênero: Drama. Duração: 60 min.
No período de 24/5 a 2/6 não haverá apresentação.

Oficina Cultural Oswald de Andrade (Sala 7)
Rua Três Rios, 363 - Bom Retiro - São Paulo/SP
Tel: (11) 3221­5558. Capacidade: 30 lugares.
Acessibilidade. Café. Não possui estacionamento.
http://www.oficinasculturais.org.br/oswald-de-andrade 

.: Adolescente de 17 anos lança livro de poesias feministas no Flipoços

Uma das mais jovens poetas do país é Giulia Ramos, convidada da Casa Philos


Com apenas 17 anos, a poeta Giulia Ramos é um dos destaques da Casa Philos, residência literária instalada pela primeira vez no Festival Literário Internacional de Poços de Caldas, o Flipoços. Com o livro de poesias “Miolo”, a jovem carioca que fala de feminismo estará no festival no próximo dia 04 de maio às 14h. A mediação é da Paula Pettra e a curadoria da casa é feita pelo editor da Revista Philos, Jorge Pereira.

Giulia Ramos vive no Rio de Janeiro e defende as mulheres em seu discurso, bem como em sua escrita. "O feminismo não é uma moda passageira. É fundamental para a igualdade de gêneros", disse a autora, que teve seu primeiro poema, “Sarcasmo”, uma paródia do clássico “Não Há Vagas”, de Ferreira Gullar, publicado no livro “Poetguese”, em 2014, quando ainda tinha apenas 14 anos.

Dois anos mais tarde, em 2016, ela publicou o primeiro livro autoral, o “2302” e estreou também como a primeira colunista adolescente da Revista Pilhos, com textos que reflexionam sobre as questões sociais, feministas e de pertencimento. De acordo com um levantamento feito pela Universidade de Brasília (UNB), a jovem está entre o seleto grupo de apenas 1,7% de jovens poetas com menos de 20 anos no país.

"Quando conto que estou publicando meu segundo livro, as pessoas se espantam, por eu ser jovem e mulher", completa a escritora, para quem as poesias dos homens tendem a ser machistas. "Afinal, escrever é um expurgo", destacou.

O Flipoços: O Flipoços 2018 e a 13ª Feira Nacional do Livro de Poços de Caldas são realizados pela GSC Eventos Especiais e acontecem de 28 de abril a 06 de maio no Espaço Cultural da Urca. O Flipoços 2018 conta com o patrocínio do DME, BDMG Cultural, Codemge, Pólen um produto Suzano, Climepe, Fibrax, e Prefeitura de Poços de Caldas. Parceiro Cultural Sesc Minas, Instituto Camões, Editoras Sextante, Dublinense, Malê, Faro Editorial, Aletria, Leya, Trilha Educacional, Edições Sesc São Paulo. A programação oficial do Flipoços 2018 está no ar pelo site www.flipocos.com. Agendamentos podem ser feitos com Maíra pelo coordenacao@gsceventos.com.br ou pelo telefone (35) 3697 1551.  

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