quarta-feira, 5 de junho de 2024

.: Drica Moraes comemora 40 anos de carreira ao lado de Fabio Assunção


Espetáculo estreia em 7 de junho no Teatro Procópio Ferreira em. Ingressos já estão à venda no site da Sympla. Foto: Leo Aversa


"Férias" é uma palavra reconhecida e cobiçada em todo mundo, e quem a pronuncia ou lê tem fortes chances de divagar, lembrando de momentos inesquecíveis, imaginando um destino sonhado ou uma nova oportunidade de fugir da rotina. Se for com a pessoa amada então, as férias tem sabor ainda mais especial. "Férias!" também é o nome da comédia escrita por Jô Bilac, que tem Drica Moraes e Fabio Assunção como o casal protagonista “H” e “M”, juntos há 25 anos, que ganham dos filhos um cruzeiro pelo Caribe, para comemorar suas bodas de prata.

Dirigida pelos atores Enrique Diaz e Débora Lamm, a comédia faz sua estreia nacional em São Paulo, no Teatro Procópio Ferreira, onde fica em cartaz entre os dias 7 de junho e 4 de agosto. Encomendada por Drica Moraes a Jô Bilac, a peça comemora os 40 anos de carreira da atriz e marca sua volta aos palcos após 6 anos. Atuar com Fábio Assunção é sonho antigo da atriz.

“Eu fiz esse chamado ao Jô, queria falar sobre casais contemporâneos, numa comédia com alma e reflexão, que não fosse de humor inconsequente. Ela fala de um homem e uma mulher na faixa dos 50, é sobre sexo e prazer, sobre o tempo, a relação com dinheiro, filhos e o mundo moderno. Tudo com muito humor, ao mesmo tempo que filosofa sobre o valor da vida e do nosso prazer”, revela Drica. “Está sendo um prazer dividir a cena com o Fabio, um ator brilhante e muito tarimbado com quem eu tenho vontade de trabalhar há muito tempo, no teatro. É um sonho antigo sendo realizado”, enfatiza, a atriz.

Com 25 anos de casados “H” e “M” seguem sexualmente ativos e pode-se dizer que, com uma certa compulsão sexual, transam sem culpa. Os filhos, já crescidos, tiveram a ideia de mandar os pais de férias em um cruzeiro e, livres da rotina, fazendo bom uso da “liberdade”, comportam-se como adolescentes, se amam por todo o navio como se não houvesse amanhã, até que, flagrados pelas câmeras de segurança, são “gentilmente convidados” a se retirar da embarcação, quando ficam, literalmente, a “ver navios”, em uma praia colombiana.

E o que poderia ser o fim da aventura acaba por deixá-los ainda mais animados e encalacrados, obrigados a dividir um apartamento com um casal de mochileiros, que vive com a grana de um canal “caliente” na internet e transam com parceiros pescados em apps de relacionamento. Os gringos descolados, “X “e “Y”, também vividos por Drica e Fabio, aquecem e provocam os “cinquentinhas”, que não querem dar o braço a torcer para a dupla de “millenials” moderninhos, e acabam indo parar na delegacia.

“Hoje mais do que nunca, quando se discute o transumanismo, onde robôs e a inteligência artificial influenciam cada vez mais a vida humana, e a gente está 'virando' meio máquina, um texto que fala de amor é quase um ato de resistência. Esse casal que se ama, que se joga na vida juntos com humor e alegria, e que se pergunta o tempo todo sobre o valor do viver, cria identidade com o público, que também está diante das transformações do mundo. É nessas horas em que temos que se apegar ao que a gente é em essência, que somos seres que amam e que precisamos de alegria. É isso que a peça oferece ao público e convida a todos pra se divertir e pensar”, filosofa Fabio.

Fabio e Drica dividem o palco pela primeira vez, mas já contracenaram como um casal na série de comédia “A Fórmula”, da TV Globo, em 2017. Esta é a primeira comédia estrelada pelo ator em mais de dez anos. “Drica é uma gigante, uma atriz extraordinária, de muitos recursos. Uma grande parceira que acolhe com afeto. Sinto só coisas boas e aprendo com ela. Já trabalhei com Kike e Débora, eles se complementam, é um encontro feliz de atores que amam o que fazem”, complementa Fabio.

Para a direção, Drica convidou o ator e diretor Enrique Diaz, amigo de longa data, colega desde os tempos da Companhia dos Atores e seu primeiro namorado, que ao lado da também atriz e diretora Débora Lamm, divide a missão de dar vida ao casal criado por Jô Bilac. “Sou amigo da Drica há 40 anos, já fomos namorados, tivemos uma companhia teatral, uma história de amor e amizade muito linda, e trabalhar com ela é sempre um presente. Com Fabio também tenho uma ótima conexão e, apesar de serem grandes atores, bem diferentes, são igualmente brilhantes. A inteligência e a versatilidade deste texto do Jô tem forte comunicabilidade, mistura crônica, filosofia e retrata o amor de uma maneira bem legal. Foge de uma comédia mais imediata e produz interesse de um outro lugar, é fascinante. Acho que será divertidíssimo”, resume Enrique Diaz.

Debora Lamm celebra o fato de estar trabalhando com colegas que a influenciaram desde que assistia aos espetáculos da Cia. Dos atores, e enfatiza a beleza filosófica do texto que, mais que uma comédia romântica, trata-se de um espetáculo sobre o amor em todas as suas camadas. “'Férias' trata sobre o amor de um casal que comemora suas 'bodas de prata', fala da cumplicidade e da deliciosa intimidade depois de muito tempo juntos. A peça faz rir enquanto filosofa sobre vida e morte, a idade, as relações. O público se identificará com o casal vivido por esse dois atores queridos, muito expressivos. Será uma alegria para o público estar perto deles ao mesmo tempo que torcem pelo casal da trama”, finaliza Debora.

Ficha técnica
"Férias!", uma comédia de Jô Bilac, com Drica Moraes e Fabio Assunção.
Direção de Enrique Diaz e Débora Lamm.
Local: Teatro Procópio Ferreira.
Endereço: Rua Augusta, 2823 - São Paulo.
Temporada: 7 de junho a 4 de agosto às sextas, sábados e domingos.
Horários: Sextas e sábado, às 21h00. Domingos, às 18h00.
Valores: Inteira R$ 140,00.
Meia-entrada R$ 70,00.
Links de vendas: Sympla.
Bilheteria: de terça a domingo, das 14h às 19h ou até o horário de início da sessão caso haja espetáculo no dia.

terça-feira, 4 de junho de 2024

.: "Elagalinha", da Cia Bendita, percorre os CEUS da cidade em sessões gratuitas


Com texto e direção de Marcelo Romagnoli, a peça propõe uma escola mais inclusiva e acolhedora. Diversos encontros expandem as discussões do trabalho para além dos palcos. Foto: Andréa Menegon


Para a Cia. Bendita, a escola precisa de uma mudança radical, tornando-se mais inclusiva e acolhedora. Com isso em mente, nasceu o espetáculo “Elagalinha”, com texto e direção de Marcelo Romagnoli. Sucesso de público e crítica, a peça já realizou mais de cem apresentações e ganhou o prêmio APCA de Melhor Espetáculo de Rua em 2019. E neste primeiro semestre de 2024, é possível assistir a uma nova temporada gratuita da obra. No esperáculo, uma galinha de seis anos vai à escola pela primeira vez. No caminho, é presa por um monstro. Sua jaula vira sala de aula e o que ela ensina vem do coração. Além da música ao vivo com a Banda Granja Sounds, uma dupla de Críticos comenta as ações, num enredo paralelo.

As apresentações acontecem em CEUS espalhados por diferentes regiões de São Paulo: CEU Freguesia, dia 7 de junho, às 10h00 e às 15h00; e dia 8, às 16h00; CEU Anhanguera, dia 12, às 14h00 e 16h30; e dia 13, às 10h45; e, para finalizar, no CEU Uirapuru, dia 17, às 14h00, e dia 18, às 10h00 e às 14h00.

“Uma aula? Um curso? Uma oficina? Uma palestra? Ao refletir sobre nossa formação cidadã, constatamos que existem experiências que nos atravessam e, de fato, são formativas, mesmo estando em espaços educativos não convencionais. O espetáculo não só entretém, mas nos convida a rever paradigmas; amplia nossas reflexões críticas e nos convoca a agir em prol de uma transformação individual e coletiva. Revela-se como uma experiência educativa envolvente para todas as idades”, depoimento de Leandro Oliva, professor de Arte do Instituto Federal de São Paulo.

Além disso, para expandir as discussões levantadas pela obra, o projeto contemplado pela 17ª edição do Prêmio Zé Renato - Secretaria Municipal de Cultura envolve mais cinco encontros com foco em educadores, artistas, gestores e comunidade próxima ao local das apresentações. Os temas das atividades são “Linhas Pedagógicas”, “Relações com Arte e Educação”, “Educação Emocional e Dinâmicas Artísticas nas Escolas” e “Cartilha Didática”. Todas essas ações serão gravadas e ficarão disponíveis nos sites de equipamentos culturais municipais. É possível acompanhar a programação no Instagram @ciabendita.


Sobre a história
De acordo com a atriz Jackie Obrigon, uma das fundadoras da Cia Bendita, “Elagalinha” é uma fábula moderna para todas as idades. Crianças e adultos são convidados a refletir sobre a educação a partir da história de uma galinha-menina que descobre o poder de uma sala de aula.

“O que estamos defendendo com este trabalho é o conceito do Paulo Freire de que a escola precisa ser libertadora”, conta Jackie. Na trama, um pai que acredita no valor do conhecimento manda a sua filha para a escola pela primeira vez. No caminho, ela é enganada por Elemonstro, o dono de uma granja que só pensa em lucro. Trancada em jaula, Elagalinha vira produto.

Quando a protagonista finalmente conquista a sua tão sonhada liberdade, as grades se rompem, e nasce uma sala de aula pautada pela troca real entre alunos e professores e a multiplicação de saberes. Questões como a construção da cidadania e a criação de uma sociedade mais justa são levantadas pelo espetáculo.

“O texto desenvolve e incorpora muitas características do universo fabular, mas subverte sua estrutura. O que sustenta a história – sua metáfora – é a discussão sobre nosso mundo, sobre costumes, sobre a forma como educamos e sobre, principalmente, nossa relação com a infância”, comenta o diretor e dramaturgo.

Juntam-se à Jackie Obrigon no elenco Guto Togniazzolo, Cris Rocha, Fausto e Joaquim Lino. Para adicionar mais camadas à narrativa, Gui Calzavara e Bruno Garcia formam a banda Granja Sounds e tocam canções criadas exclusivamente para a obra, alternando-se entre instrumentos elétricos, sopros, guitarra, voz e samplers.

Ficha técnica
Espetáculo "Elagalinha"
Texto e direção: Marcelo Romagnoli
Elenco: Jackie Obrigon (Elagalinha), Guto Togniazzolo (EleMonstro), Cris Rocha (Paigalo), Fausto Franco (Crítico 1) e Joaquim Lino (Crítico 2)
Banda Granja Sounds: Gui Calzavara e Bruno Garcia
Cenário: Marisa Bentivegna
Figurinos: Chris Aizner
Adereços: Ivaldo de Mello
Direção musical: Morris Picciotto
Fotografia: Luiz Doro Neto
Técnico de luz: Violeta Chagas
Técnico de som: Rodrigo Gava
Direção de palco: Mauro Félix
Produção: Núcleo Corpo Rastreado /Cia Bendita
Realização: Cia Bendita
Duração: 50 minutos
Classificação: livre


Serviço
"
Elagalinha", com Cia Bendita

CEU Freguesia
Rua Jacutiba, 167 - Parque São Luís / São Paulo
Apresentações: dia 7 de junho, às 10h00 e às 15h00; dia 8, às 16h00

CEU Anhanguera
R. Pedro José de Lima, 1020 - Anhanguera / São Paulo
Apresentações: dia 12 de junho, às 10h00 e às 16h30; dia 13, às, 10h45

CEU Uirapuru
R. Nazir Miguel, 849 - Jardim João XXIII / São Paulo
Apresentações: dia 17 de junho, às 14h00; dia 18, às 10h00 e às 14h00

.: Literatura: Casa de Cultura do Parque abriga conversa sobre a crônica hoje


Na imagem, obra do artista Alberto Pitta

No sábado, dia 8 de junho, a Casa de Cultura do Parque convida para uma conversa entre os artistas Marcus Vinícius e Geórgia Kyriakakis, ambos com exposições individuais em cartaz na Casa, com Thaís Rivitti, crítica, curadora e gestora do Ateliê 397. O bate-papo faz parte de um dia repleto de atividades na Casa, que começa com oficinas educativas e chega à tarde com conversas sobre literatura e artes visuais.

As oficinas na Casa são abertas para todas as idades e não é preciso ter uma experiência prévia com processos artísticos. Excepcionalmente neste sábado serão duas oficinas: a das 11h30, que explora a técnica de crochê com a equipe educativa da Casa; e das 14h30, que parte da prática do estêncil para estampar panos de prato com mediação da Casa em parceria com JAMAC, o Jardim Miriam Arte Clube. As oficinas têm 15 vagas disponíveis, que são distribuídas por ordem de chegada. Especialmente para a oficina com o JAMAC, é necessário realizar inscrição no formulário; inscreva-se e participe neste link.

A primeira conversa da tarde reúne Humberto Werneck e Julián Fuks em um questionamento que dá nome ao encontro: a crônica chegou ao fim? Em um tempo acelerado e alto consumo de informação, parece que o tempo e a sutileza da crônica não tem mais espaço. Às 15h00, a Casa convida ambos para refletir sobre o fazer da crônica no tempo da contemporaneidade.

“Sem discursar com eloquência, a crônica não é soberba e nem tem a pretensão de contar o que está acontecendo com ares de informação. Está no jornal, mas não ocupa o noticiário”, reflete Gabriel Campos, programador cultural da Casa, “A crônica abusa da liberdade e quer distância da solenidade. Já foi eternizada com Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos ou Vinicius, e talvez queira só sobreviver. É o que vão nos dizer neste encontro saboroso os escritores (e cronistas) Humberto Werneck e Julián Fuks, abrindo esta conversa mais que esperada na Casa de Cultura do Parque”.

Já a segunda conversa do dia propõe um encontro entre Thaís Rivitti, que escreveu o texto crítico da exposição Diante do outro, em cartaz na Casa de Cultura do Parque, e os artistas que figuram nas individuais, Marcus Vinícius e Geórgia Kyriakakis. A ideia é arrematar o I Ciclo Expositivo de 2024, tecer paralelos e ressaltar as singularidades de cada exposição. As mostras estão em cartaz até o dia 30 de junho de 2024. Visite a Casa e aproveite!

Sobre a Casa
A Casa de Cultura do Parque é um centro cultural que busca aprofundar o vínculo das pessoas com a cultura contemporânea através de oportunidades de aprendizado e vivências criativas. A partir das exposições de artes visuais, a Casa promove uma série de atividades educativas. De shows a debates, de visitas escolares a mostras de cinema, a Casa de Cultura do Parque tem como seu propósito contribuir para uma sociedade mais cidadã e inclusiva.

Programação
No Quintal, oficinas artísticas educativas
11h30 às 12h30 - Oficina de porta garrafinha de crochê, com Estéfani Rodrigues
14h30 às 17h30 - Horário especial! Estêncil em panos de prato com JAMAC

Na Roda, conversas e debates na Casa
15h00 - "A Crônica Chegou ao Fim?", conversa com Humberto Werneck e Julián Fuks
16h30 - I Ciclo Expositivo de 2024, conversa com Thaís Rivitti, Geórgia Kyriakakis e Marcus Vinícius

Data/Horário: sábado, 8 de junho, a partir das 11h30
Endereço: Casa de Cultura do Parque | Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 – Alto de Pinheiros, São Paulo – SP, 05461-010
Realização: Casa de Cultura do Parque
Direção artística: Claudio Cretti

.: "Divertida Mente 2": ingressos já estão à venda na rede Cineflix Cinemas


A espera está acabando e "Divertida Mente 2", nova animação da Disney e Pixar, chega dia 20 de junho nos cinemas e a pré-venda de ingressos já está disponível na rede Cineflix Cinemas. Em 2015, o primeiro filme da franquia, vencedor do Oscar®, transportou o público para a mente de uma menina chamada Riley para apresentar o universo das emoções.  Lá, conhecemos Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho, as emoções de Riley que conseguiram realizar uma operação de sucesso.

Nove anos depois, a ordem que reina chega ao fim. "Divertidamente 2" volta a mergulhar na mente da agora adolescente Riley no momento em que a Sala de Comando passa por uma repentina demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: as novas emoções Ansiedade, Inveja, Tédio e Vergonha.


A volta do dream team das emoções
A nova história marca o retorno da Alegria, Raiva, Tristeza, Medo e Nojinho, a amada equipe de "Divertida Mente" que fica completamente surpresa com a “renovação” na mente de Riley, fruto da adolescência. As Emoções que já conhecemos não sabem o que pensar dos recém-chegados e enfrentam o desafio de conviver com eles daqui pra frente. O trabalho mais difícil recai, talvez, nos ombros da Alegria, que está decidida a proteger o senso de identidade de Riley e ajudá-la a continuar sendo a garota feliz que ela conhece e ama tanto.

Jonas Rivera, produtor executivo, diz: “A Alegria gosta que as coisas continuem como sempre foram. Ela é do tipo que diria ‘o último verão foi melhor de todos, não é?’. A gente sempre ri pelo fato de que terminamos o primeiro filme com a Alegria esquecendo de todas as lições que acabara de aprender. Este segundo filme nos dá a oportunidade de mostrá-la aprendendo uma nova lição em um estágio muito diferente da vida de Riley”.

No que diz respeito à aparência, as emoções tão amadas pelo público retornam em seu  visual original, concebido pela equipe criativa segundo uma linguagem específica de formas e cores que acompanha os traços de personalidade de cada personagem: 

Alegria é amarela e tem a forma de uma estrela. Ela está de volta para enfrentar o mundo adolescente de Riley. Otimista, animada e cheia de ideias para o futuro de Riley, nada irá atrapalhar o plano que ela tem para a Sala de Comando... ou será que vai?

Raiva é vermelho e tem uma forma sólida retangular e traços rígidos e expressivos. Esta Emoção está sempre pronta para lutar pelo que é certo em relação a Riley. Ele é muito passional, mas às vezes pode reagir exageradamente, tornando-se até explosivo.

Tristeza é azul e tem o formato de uma lágrima. Ela estava apenas começando a entender como as coisas são quando um novo grupo de emoções aparece. Todos sabem o quão importante é seu papel na vida de Riley, então, agora, a Tristeza se sente mais confortável em sua melancolia.

Medo é roxo e sempre está encolhido. O Medo protege a Riley e a mantém a salvo de perigos visíveis, grandes e pequenos, desde ser atingida por um disco de hóquei até um pequeno corte de papel.

Nojinho é verde, afiada, aguçada e angular. Agora que Riley é adolescente, seu radar para captar o que não é socialmente aceitável está mais aguçado do que nunca. Teimosa e brutalmente honesta, ela está determinada a manter Riley longe de todas as coisas repulsivas.


Assista na Cineflix
Filmes de sucesso como "Furiosa: uma Saga Mad Max" ("Furiosa: A Mad Max Saga") são exibidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.


"Divertida Mente 2 " - Trailer dublado

.: Ruy Castro lança o livro "O Ouvidor do Brasil", com 99 crônicas sobre Jobim


A Companhia das Letras lança "O Ouvidor do Brasil - 99 Vezes Tom Jobim", obra que reúne 99 crônicas recheadas de informações e histórias de bastidores de Tom Jobim, escritas por Ruy Castro. Os textos formam uma espécie de perfil biográfico fragmentado de um dos maiores artistas que o Brasil já teve e revela o lado humano, crítico e até mordaz do compositor. Nessas crônicas são revelados o lado humano, crítico e mordaz do fascinante e plural Tom Jobim.

Tom Jobim mudou a história da música brasileira com a bossa nova e suas canções, que influenciaram pelo menos duas gerações de compositores. E levou essa música para o mundo. Mas disso os leitores provavelmente já sabem. O que Ruy Castro mostra em "O Ouvidor do Brasil" é um Tom por vezes inesperado e desconhecido, que emerge sob diferentes ângulos em cada crônica. Em conjunto, os textos formam uma espécie de perfil biográfico fragmentado de um dos maiores artistas que o Brasil já teve.

O fio condutor de todo o livro é a relação de Tom com o Brasil. Onde quer que estivesse, ele mantinha olhar e ouvido atentos à preservação da natureza, em uma época em que meio ambiente e ecologia passavam longe dos discursos. Com o estilo inconfundível de Ruy Castro, esses escritos revelam também fatos inéditos, histórias de bastidores e informações sobre os grandes personagens da cena musical nos anos 1950 e 1960. Compre o livro "O Ouvidor do Brasil", de Ruy Castro, neste link.


Sobre o autor
Ruy Castro nasceu em 1948. Começou como repórter em 1967, no Rio, e passou por todos os grandes veículos da imprensa carioca e paulistana. A partir de 1990, concentrou-se nos livros. Escreveu biografias de Nelson Rodrigues, Garrincha e Carmen Miranda, reconstituições históricas sobre a bossa nova, o samba-canção e o Rio dos anos 1920, vários livros sobre cinema e literatura e três romances. Em 2021, ganhou o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, para cuja cadeira 13 foi eleito no ano seguinte. É colunista da Folha de S.Paulo. Garanta o seu exemplar de "O Ouvidor do Brasil", de Ruy Castro, neste link.

.: “Sempre Mais que Um”, de Marcus Moreno, em circulação pela cidade


Em cena, cinco performers – Maurício Florez, Maria Fernanda Machado, Mariana Molinos, Raony Iaconis e Rebeca Tadiello –, contaminados pelo frescor de um estado que antecede o momento presente, constroem um espaço de afeto coletivo a partir do dinamismo do campo relacional. Foto: Silvia Machado

“Sempre Mais que Um”, trabalho coreográfico dirigido por Marcus Moreno, inspirado inicialmente na obra da artista plástica Amélia Toledo, no que gera de reflexão sobre concretude e efemeridade, dando seguimento à proposta de circular por vários espaços da cidade, esta semana, dia 6 de junho, quinta-feira, às 19h00, faz apresentação única no Teatro Martins Pena, na Penha, Zona Leste. A entrada é gratuita.

Em cena, cinco performers – Maurício Florez, Maria Fernanda Machado, Mariana Molinos, Raony Iaconis e Rebeca Tadiello –, contaminados pelo frescor de um estado que antecede o momento presente, constroem um espaço de afeto coletivo a partir do dinamismo do campo relacional. “Cada corpo existe, descontinuado no outro; o eu do agora é o eu de muitos, atravessado por matérias, memórias, ancestralidades, a cada instante, a cada encontro”, pondera Marcus Moreno, que, em 12 anos de trajetória artística, tem buscado na dança maneiras de investigar o estado presente das coisas.

Balizados pela improvisação cênica, permeados por temporalidades e acompanhados pela luz de Hernandes de Oliveira e a trilha de Antonio Prado, corpos materializam imagens e são diluídos com o espaço, numa busca permanente por atualizar o momento num fluxo contínuo. Parte do projeto contemplado pela 35ª edição do Programa Municipal de Fomento à Dança Para a Cidade de São Paulo, ainda em junho, “Sempre Mais que Um” faz apresentação única dia 13 de junho, às 19h00, no Teatro Leopoldo Fróes, em Santo Amaro, e duas no dia 18 de junho – às 10h00 e às 14h00 -, na Fatec – Faculdade de Tecnologia do Estado, localizada no Bom Retiro.


Ficha técnica
Espetáculo “Sempre Mais que Um”. Concepção, Dramaturgia e Direção: Marcus Moreno | Elenco: Maurício Florez, Maria Fernanda Machado, Mariana Molinos, Raony Iaconis e Rebeca Tadiello | Criação de Luz e Espaço Cênico: Hernandes de Oliveira | Trilha Sonora: Antonio Porto | Conceito de Figurino: Marcus Moreno | Artistas em Processo Formativo: Eri Sá e Taísa Garcia | Fotos: Juliana Vinagre e Silvia Machado | Design Gráfico e Mídias Sociais: Juliana Vinagre | Assessoria de Imprensa: Elaine Calux | Ações de mediação: Portal MUD | Produção: Cristiane Klein (Dionísio Produção) e Júnior Cecon (Plural Produção)


Serviço
Espetáculo “Sempre Mais que Um”
Direção: Marcus Moreno
Elenco: Maurício Florez, Maria Fernanda Machado, Mariana Molinos, Raony Iaconis e Rebeca Tadiello
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 50 minutos

Dias 6 de junho (quinta-feira, às 19h00)
Teatro Martins Pena
Largo do Rosário, 20 – Penha / São Paulo

Dias 13 de junho (quinta-feira, às 19h00)
Teatro Leopoldo Fróes - CCSA
Av. João Dias, 822 – Santo Amaro / São Paulo

Dias 18 de junho (terça-feira, às 10h00 e às 14h00)
Fatec – Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo
Pça Coronel Fernando Prestes, 30 – Bom Retiro / São Paulo
Acessibilidade: Sim
Grátis

segunda-feira, 3 de junho de 2024

.: "Pano de Boca - A Última Leitura", de Fauzi Arap, estreia no Teatro do Incêndio


O enredo retrata a implosão de um grupo de teatro após seus integrantes ultrapassarem todos os limites entre arte e vida. Reflete sobre a banalização do ofício e a superficialidade em figuras alçadas à categoria de artista, da noite para o dia. Foto: Marcos Alonso


A Cia. Teatro do Incêndio apresenta o espetáculo "Pano de Boca - A Última Leitura" com direção de Marcelo Marcus Fonseca, entre os dias 8 e 30 de junho de 2024. Esta é uma leitura contemporânea da emblemática obra de Fauzi Arap (1938-2013), escrita em 1975, que o Teatro do Incêndio montou, em 2015 e 2023, com o título "Pano de Boca - Um Conserto de Teatro".

O enredo retrata a implosão de um grupo de teatro após seus integrantes ultrapassarem todos os limites entre arte e vida. Reflete sobre a banalização do ofício e a superficialidade em figuras alçadas à categoria de artista, da noite para o dia. 

O texto é estruturado em três planos. No primeiro, dois personagens indefinidos, palhaços inacabados - Pagão (Francisco Silva) e Segundo (Cristiano Sales) -, reivindicam vida dentro da cabeça do autor, em crise criativa. No segundo, a atriz Magra (Dhiovana Souza) dialoga com alguém que não se vê sobre os acontecimentos que motivaram a desintegração de um grupo. E no terceiro, o próprio grupo tenta reabrir o teatro em uma reunião convocada por alguém não identificado. A peça se funde em uma discussão sobre a criação, a exclusão e o sagrado no teatro. Os atores transitam por linguagens diferentes como o realismo, o circo e um quase surrealismo, diferenciando os planos do texto, que fluem para um caminho único.

Segundo o diretor Marcelo Marcus Fonseca, em "Pano de Boca - A Última Leitura", o texto passa a ser ainda mais objeto de reflexão, sobre o teatro e sobre a obra. O núcleo realista da peça simula uma leitura de texto, que é a própria existência imediata das personagens, um ensaio para compreensão das motivações que conduzem artistas à cena. Improvisando diante do público a sua movimentação, os atores/personagens seguem na busca por cada instante fundamental e de fundamentação da palavra dita. No plano “espiritual” da peça, onde duas personagens reclamam vida dentro da imaginação de um autor, os atores conduzem a encenação como algo bem mais acabado do que nas cenas onde personagens são pessoas.

O diretor explica que "Pano de Boca - A Última Leitura" é reflexão fundamental no momento atual do teatro, quando se discute limites impostos por recortes sociais atuais, ao levar para a cena questionamento do autor: Quem é o ator? Quem é a atriz? “Se a atuação deixa de ser entendida como metáfora social, se o teatro passa a ser um lugar com tabus impostos, ele não perderia seu fundamento e princípio? Se o ator, a atriz, é quem tem espaço para transitar em todo e qualquer retrato ou recorte do mundo, não deixaria de ser provocação e reflexão para se tornar imitação iníqua da realidade?”, provoca Fonseca.

Esta terceira versão de "Pano de Boca" traz na encenação a ideia de “entregar”, reler o sentido da obra com tudo que ela carrega em seu subterrâneo, tirando o Teatro da pessoalidade, do depoimento de vida. “Não podemos reduzir o Teatro à nossa própria estatura. É preciso silenciar e aumentar-se. Ele nos ensina, mas não nos dá o direto de usá-lo para mascarar outros fins. Teatro é, e sempre deve ser encarado como mistério”, finaliza Marcelo Marcus Fonseca. Compre o livro "Pano de Boca", de Fauzi Arap, neste link.


Ficha técnica
Espetáculo "Pano de Boca - A Última Leitura". Texto: Fauzi Arap. Direção: Marcelo Marcus Fonseca. Elenco: Cristiano Sales (Segundo), Daniel Ortega (Paulo), Dhiovana Souza (Magra), Francisco Silva (Pagão), Josemir Kowalick (Marcos), Lui Seixas / Vithor Zanatta (Zeca), Marcelo Marcus Fonseca (Produtor), Pedro Lourenço (Pedro) e Viviane Figueiredo (Ana). Música ao vivo: Xantilee Jesus. Criação de luz: Rodrigo Alves “Salsicha”. Recriação de luz e direção de montagem: Beto Martins. Designer gráfico: Gus Oliveira. Cenário: Marcelo Marcus Fonseca (a partir de conceito e desenhos de Flávio Império para a Montagem original). Figurino: Criação do grupo (a partir de ideias de Flávio Império para a montagem original). Assistência de figurino e de cenografia e operação de luz: Sara Zizuino. Fotos: Camila Rios e Marcos Alonso. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Produção e idealização: Teatro do Incêndio. Realização: Temporada realizada com apoio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo.

Serviço
Espetáculo "Pano de Boca - A Última Leitura"
Espetáculo: Pano de Boca - A Última Leitura
Temporada: 8 a 30 de junho de 2024
De 8 a 16 de junho - Sábados, às 20h, e domingos, às 19h.
De 20 a 30 de junho - Quinta a sábado, às 20h, e domingos, às 19h.
Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia) e Grátis (moradores da Bela Vista)
Bilheteria: 1 horas antes das sessões (aceita dinheiro e Pix).
Duração: 110 min. Classificação: 14 anos. Gênero: Drama.
Teatro do Incêndio
Rua Treze de Maio, 48 - Bela Vista / Bixiga. SP/SP.
Espaço com acessibilidade. Capacidade: 40 lugares.
Telefones: (11) 99788-8558 e (11) 2609-3730.



.: Lançamento de "Sopro dos Deuses", de Fábio Kabral, conta com eventos em SP


O lançamento do livro "Sopro dos Deuses", escrito por Fábio Kabral, vai contar com dois eventos em São Paulo nesta semana. O autor recebe o público para uma sessão de autógrafos nesta quinta-feira, dia 6 de junho, a partir das 19h00, na Livraria da Vila - Fradique. Na ocasião, o autor também se junta às irmãs Pétala e Isa Souza, as Afrofuturas, para um bate-papo. Já no dia seguinte, 7 de junho, sexta-feira, Fábio Kabral encontra leitores e amigos no Axé Ilê Obá, a partir das 17h00. A obra narra a história de dois jovens guerreiros em um universo fantástico inspirado na cultura iorubá.


Fábio Kabral celebra a religiosidade afro-brasileira em fantasia repleta de aventura, magia e ancestralidade
As artes têm um papel fundamental na luta contra a intolerância religiosa no Brasil. De grandes nomes do pop nacional a artistas independentes de várias áreas, muitos contribuem para promover a empatia e a aceitação das diferenças. Trilhando esse caminho com muita criatividade, Fábio Kabral, voz de destaque entre os autores de literatura especulativa afrocentrada no país, apresenta Sopro dos deuses: os ancestrais do amanhã, que chega às livrarias em junho pela Intrínseca. A partir da cosmogonia iorubá, o autor criou um universo complexo, com os orixás e a forma de cultuá-los no Brasil como elementos centrais da narrativa.

Nesta nova obra cheia de axé e originalidade, Kabral faz uma homenagem a Oxóssi, orixá ao qual foi iniciado. Um dos protagonistas, Kayin, também filho do orixá caçador, tem seu destino entrelaçado com o da impetuosa Ainá, filha de Oxum. A dupla enfrenta ritos de passagem, desafios pessoais e familiares, assim como aventuras incríveis até chegarem ao ápice de suas vidas em uma trama que celebra a cultura afro-brasileira. Ao narrar o encontro desses jovens predestinados, o autor cria uma história fantástica repleta de representatividade com personagens negros, incluindo mulheres gordas destacadas por sua beleza.

Isolado entre os odessi, povo caçador descendente de Oxóssi, o solitário Kayin vive o luto pela morte precoce da mãe enquanto lida com abusos constantes por parte de seus superiores na hierarquia. Já Ainá sofre pressões semelhantes em meio às feiticeiras de Ijexá, filhas de Oxum. A questionadora princesa se recusa a fingir que incorpora seu orixá apenas para manter as aparências nos rituais da família real.

Subjugados pelas tradições, os dois têm dificuldade em fazer aflorar seus poderes. Além disso, compartilham memórias de infância estranhamente parecidas, envolvendo o perigoso reino flutuante de Ketu, um pássaro misterioso e um ebó fracassado, única oferenda capaz de proteger o mundo da escuridão. Se dependesse da rixa ancestral entre seus povos, Kayin e Ainá nunca se encontrariam, mas poderes como os deles não permanecem adormecidos por muito tempo… Quando ataques de espíritos malignos ceifam a vida de entes queridos, eles são forçados a despertar, e os destinos desses jovens guerreiros vão se cruzar em uma jornada épica para salvar as Terras Encantadas do Aiê antes que seja tarde demais.

Fábio Kabral transporta com maestria a ritualística e a vivência do culto aos orixás em terras brasileiras para uma narrativa fantástica na qual aborda de forma crítica os papéis de gênero dominantes na sociedade e exalta a possibilidade de seres humanos e natureza viverem de forma integrada. Sopro dos deuses: os ancestrais do amanhã conta ainda com conteúdo extra sobre o universo fantástico, que traz um breve glossário, hierarquia e quadro de personagens, além de calendário explicativo. Compre o livro "Sopro dos Deuses", de Fábio Kabral, neste link.


Sobre o autor
Fábio Kabral é iniciado no candomblé e um filho engraçadinho de Oxóssi, como a maior parte de sua família. Já publicou diversos livros de ficção especulativa afrocentrada, entre eles Ritos de passagem, O caçador cibernético da rua 13, A cientista guerreira do facão furioso e O blogueiro bruxo das redes sobrenaturais. Primeira obra do autor publicada pela Intrínseca, Sopro dos deuses é um épico de fantasia centrado na mitologia afro-brasileira dos orixás. Já adulto, Kabral descobriu ser autista e desde então se joga com tudo no hiperfoco, principalmente em pesquisas sobre os orixás, livros de RPG, gibis de X-Men e colecionando bonequinhas de certo gacha game. Foto: Sonata Audiovisual. Garanta o seu exemplar de "Sopro dos Deuses", escrito por Fábio Kabral, neste link.

.: Snow Patrol anuncia retorno com o álbum "The Forest is The Path"


A banda norte-irlandesa Snow Patrow anunciou seu aguardado retorno com um novo álbum. Intitulado “The Forest Is The Path”, o trabalho é o primeiro da banda norte-irlandesa em seis anos desde “Wildness”, de 2018, e será lançado em 13 de setembro pela Polydor Records. A versão física do trabalho já está disponível para pré-venda na UMusic Store.

O álbum foi produzido por Fraser T Smith (Adele/Dave/Stormzy) e pela banda. Agora composta pelo trio fromado por Gary Lightbody, Nathan Connolly e Johnny McDaid, o Snow Patrol oferece a primeira amostra do seu extraordinário novo álbum com o single “The Beginning”. Ouça e baixe aqui: https://snowpatrol.lnk.to/TheBeginning. “The Forest Is The Path” foi escrito por Gary Lightbody, Nathan Connolly e Johnny McDaid e conta com 12 faixas. 

Fraser T Smith, Will Reynolds, Roy Kerr e Troy Van Leeuwen (QOTSA), que também contribuíram para a composição de algumas das músicas do álbum. “The Beginning” é a pedra fundamental do oitavo álbum de estúdio da banda, escrito durante uma viagem a Somerset. Gary conta a história: “No primeiro dia escrevemos ‘The Beginning' do início ao fim”. “E ele fez o vocal em uma única tomada”, diz Johnny. “Logo após escrever a letra. Então, tem essa qualidade de colapsar a mente onde você sente que está vendo a alma de alguém”.

.: Livro promete guiar leitores para pensamentos claros e decisões eficazes


Em um mundo cada vez mais complexo e desafiador, a clareza do pensamento e a capacidade de tomar decisões inteligentes se tornam ferramentas essenciais para o sucesso individual e social. Para lidar com esses desafios, a editora Cultrix traz para o Brasil o livro “Como Pensar de Forma Direta e Inteligente”, um guia prático e revelador para desvendar os mistérios do pensamento humano escrito pela renomada psicóloga e professora universitária Woo-kyoung Ahn.

Woo-kyoung criou um curso na Universidade de Yale chamado “Thinking”, com o objetivo de ajudar os alunos a analisar crenças e formas de pensar que causam diversos problemas na rotina diária. Em pouco tempo o curso se tornou um grande sucesso e, em suas aulas, a professora e os alunos analisavam os “problemas de pensamento” - como viés de confirmação, atribuição causal e recompensas futuras - e como isso tudo afetava a vida deles e contribuía para resolver os mais variados problemas sociais. Agora, pela primeira vez, ela apresenta neste livro os principais insights reunidos durante seus longos anos de ensino e pesquisas.

Com base em décadas de pesquisa em psicologia cognitiva, estudos inovadores - criados por ela própria -, e a experiência adquirida em seu concorridíssimo curso, a autora usa de exemplos da cultura pop e uma linguagem acessível capazes de ajudar o leitor a desvenda as armadilhas cognitivas que podem levar a erros de julgamento e decisões precipitadas.

“Como Pensar de Forma Direta e Inteligente” vai além do conteúdo apresentado em outros estudos sobre o funcionamento do cérebro e do pensamento. Ele pavimenta um caminho prático e eficiente para melhorar sua vida ao resolver problemas do mundo real. Trata-se de uma leitura indispensável e obrigatória para todos os que desejam pensar (e viver) melhor no mundo contemporâneo, não apenas através de uma visão lúcida sobre as armadilhas que causam danos ao seu raciocínio, mas também como um guia especializado na revisão da forma como pensamos e agimos. Compre o livro “Como Pensar de Forma Direta e Inteligente”, de Woo-Kyoung Ahn, neste link.


O que disseram sobre o livro
“’Como Pensar de Forma Direta e Inteligente’ combina o melhor da ciência com conselhos práticos para ajudá-lo a tomar as melhores decisões. As histórias de Ahn são precisas, engraçadas e nos mostram como o pensamento pode ser transformado para superarmos os preconceitos e pensarmos de forma mais eficiente!”Mahzarin Banaji, professor de Psicologia na Universidade de Harvard

“’Como Pensar de Forma Direta e Inteligente’ é leitura obrigatória – um guia inteligente e de fácil compreensão, que apresenta pesquisas de ponta sobre como as pessoas pensam. Usando como base seu famoso curso de Yale, a professora Woo-kyoung Ahn mostra que entender melhor o funcionamento da mente pode nos tornar mais inteligentes e sábios – e até mesmo mais gentis.” Paul Bloom, professor de Psicologia na Universidade de Toronto e professor emérito de Psicologia na Universidade de Yale


Sobre a autora
Woo-Kyoung Ahn
é psicóloga renomada e professora associada de Psicologia na Universidade de Yale. Seu trabalho inovador na psicologia cognitiva tem impactado positivamente a compreensão do funcionamento da mente humana. Seus estudos pioneiros sobre os mecanismos por trás dos pensamentos equivocados são amplamente reconhecidos e aclamados pela comunidade acadêmica e pelo público em geral. Sua pesquisa se concentra nos vieses cognitivos e na tomada de decisões. Ela é autora de diversos artigos científicos e palestrante frequente em eventos acadêmicos e profissionais. Garanta o seu exemplar de “Como Pensar de Forma Direta e Inteligente”, escrito por Woo-Kyoung Ahn, neste link. 

.: Livro "O Cântico da Medusa" desafia a imaginação entre o real e o subjetivo


Mergulhar nas profundezas da existência e refletir a dualidade entre realidade e subjetividade. Essa é a experiência literária que a poeta e escritora Alexandra Vieira de Almeida proporciona em seu primeiro livro de contos e crônicas, “O Cântico de Medusa”. Publicado pela editora Penalux, a obra transita entre a linguagem poética e a análise crítica na composição dos contos e crônicas, desafiando normas e explorando a fragilidade das fronteiras entre sanidade e loucura. Para a autora, o livro traz um público, a cada página, uma grande jornada dentro de um universo reflexivo e intrigante.

Para Alexandra, o objetivo do “O Cântico de Medusa” é impactar o leitor, tirando-o da zona de conforto. A obra busca, ao mesmo tempo, transmitir mensagens fortes e encantar, despertando o imaginário do leitor com uma imagem desconcertante. "Quero mostrar a própria imagem da Medusa, não aquela horrorosa, mas uma bela Medusa como numa escultura clássica em que os cabelos dela fossem labaredas do sol e a boca da Medusa produzisse sons harmônicos", reflete a autora.

A orelha do livro é assinada pela escritora e cineasta Lisa Alves, coeditora do portal cultural espanhol Liberoamerica e resenhista de livros para a revista portuguesa Incomunidade. Para ela, “O Cântico de Medusa” apresenta a habilidade excepcional da autora em entrelaçar a profundidade poética com uma reflexão crítica, com uma narrativa repleta de simbolismos, convidando os leitores a explorar os mistérios e complexidades do ser humano e do mundo ao seu redor. Compre o livro "O Cântico de Medusa", de Alexandra Vieira de Almeida, neste link.



O quer disseram sobre o livro
"Alexandra consegue desnudar um turbilhão de pensamentos e vivências que desafiam os limites entre o real e o ilusório", comenta Lisa Alves, autora do livro de poemas "Arame Farpado" (2015, Pernalux) e do livro transmídia "Quando Tudo for Possível: ou Uma Declaração" (2022, Mirada).


Sobre a autora
Alexandra Vieira de Almeida é professora da Secretaria de Estado de Educação — Rio de Janeiro. Foi tutora a distância durante oito anos da faculdade de Letras do Consórcio Cederj — UFF. É doutora em Literatura Comparada pela UERJ e atualmente está fazendo dois pós-docs — um na UnB e outro na PUC-Goiás. Tem oito livros de poemas publicados, sendo o mais recente "A Mecânica da Palavra", 2022 (Editora Penalux). Tem poemas traduzidos para vários idiomas. "O Cântico de Medusa" é seu primeiro livro em prosa. Garanta o seu exemplar de "O Cântico de Medusa", escrito por Alexandra Vieira de Almeida, neste link.


Ficha técnica:


Livro: O cântico de Medusa (2024)


Autora: Alexandra Vieira de Almeida


Gênero literário: Conto e crônica


Editora: Penalux


Tamanho: 21 cm x 14 cm


Páginas: 112


Preço: R$ 44,00


Link para comprar: https://www.editorapenalux.com.br/loja/o-cantico-de-medusa


Book trailer https://www.youtube.com/watch?v=Z7oiDNV6oFo


 

.: Livro "Nadando no Escuro" percorre do primeiro amor até a dor de crescer


Em uma mistura intensa entre política, excitação e poesia, o livro "Nadando no Escuro", de Tomasz Jedrowski, conta a história de dois homens que se veem entrelaçados em uma paixão muito maior do que a onda de incerteza e violência que tomou conta da Polônia em 1980. Ludwik e Janusz são, entre muitas coisas, um simbolismo atual sobre a infinitude do amar. Esta não é apenas uma arriscada história sobre se apaixonar. 

Lançado pela editora Astral Cultural, o livro consegue ser um emocionante, complexo e necessário retrato de amor entre duas pessoas em diferentes lados de uma história ainda mais complexa. "Nadando no Escuro" proporciona uma profunda experiência que transita entre sensibilidade, dor e caos. Você não irá se arrepender de sentir a jornada tão humana que é este livro.

Neste romance, em meio a um cenário político conturbado, Ludwik conhece Janusz em um acampamento agrícola. A amizade, a princípio inocente, logo cede espaço a um romance voraz às escuras. Cercados pela isolada beleza da natureza e livres das restrições sociais, eles se apaixonam. Mas, longe daquele cenário idílico, na repressão da sociedade comunista e católica de Varsóvia, o amor dos dois é mais do que proibido - é impossível. Do intoxicante primeiro amor até a dor de crescer, "Nadando no Escuro" é uma potente mistura de intrigas políticas pós-guerra e romance. Tomasz Jedrowski criou uma inesquecível e instigante história que explora liberdade e amor em todas as suas formas. Compre o livro "Nadando no Escuro", de Tomasz Jedrowski, neste link.


Sobre o autor

Tomasz Jedrowski nasceu em 1985 na República Federal da Alemanha. Ele escreve em inglês, o que ele atribui ao idioma não ter sido "imposto" a ele. "Não é algo em que nasci. É apenas algo que gostei desde o início, e não sinto que seja meus pais falando através de mim quando escrevo em inglês, porque nunca falamos em inglês". É formado pela Universidade de Cambridge e pela Université de Paris. "Nadando no Escuro", romance de estreia do autor, foi selecionado como Livro do Ano pelo Guardian e pela NPR e foi traduzido para 18 idiomas. É a leitura mensal de Dua Lipa para maio de 2024. Garanta o seu exemplar de "Nadando no Escuro", escrito por Tomasz Jedrowski, neste link.

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