quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

.: Com Nicole Kidman, Harris Dickinson e Antonio Banderas, "Babygirl" estreia


Distribuído pela Diamond Films, suspense erótico da A24 subverte papéis e apresenta um olhar original para o gênero


"Babygirl', o aguardado suspense erótico da A24, estreia nesta quinta-feira, dia 9 de janeiro, na rede Cineflix e nos cinemas de todo o Brasil. Estrelado por Nicole Kidman e Harris Dickinson, o novo longa-metragem da diretora Halina Reijn (“Morte, Morte, Morte”) coloca o desejo feminino no centro da trama e envolve o espectador com um romance eletrizante e muito sensual.

Na trama, Kidman interpreta Romy, uma poderosa empresária que começa a viver um caso extraconjugal com o novo estagiário da sua empresa, Samuel (Dickinson). Se por um lado o romance representa para ela um processo de descoberta e aceitação dos seus desejos mais sombrios, também coloca em risco tudo o que ela demorou uma vida para construir. Assim, "Babygirl" subverte a dinâmica de poder convencional dos filmes do gênero e coloca os dois protagonistas em um jogo de gato e rato irresistível.

Longa que rendeu a Kidman o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza e a indicação ao Globo de Ouro 2025, "Babygirl" tem no elenco Antonio Banderas, Sophie Wilde, Izabel Mar, Esther Rose McGregor e Vaughan Reilly. Com distribuição da Diamond Films, a maior distribuidora independente da América Latina, o filme estreia nacionalmente em 9 de janeiro.


Assista na Cineflix
Filmes premiados como "Ainda Estou Aqui" estão em cartaz na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.


"Babygirl" no Cineflix Santos
Legendado. Classificação: 16 anos. Ano de produção: 2025. Idioma: inglês. Diretor: Halina Reijn. Duração: 1h54m. Com Nicole Kidman, Antonio Banderas, Harris Dickinson e grande elenco.


Sala 1
9/01/2025 - Quinta-feira: 18h20 e 20h50
10/01/2025 - Sexta-feira: 18h20 e 20h50
11/01/2025 - Sábado: 18h20 e 20h50
12/01/2025 - Domingo: 18h20 e 20h50
13/01/2025 - Segunda-feira: 18h20 e 20h50
14/01/2025 - Terça-fira: 18h20 e 20h50
15/01/2025 - Quarta-feira: 18h20 e 20h50

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.: Dez motivos para ler "Ainda Estou Aqui", obra que marca a luta pela verdade



.: Dos quadrinhos para o cinema, "Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa" estreia


O filme "Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa" estreia na rede Cineflix e nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, dia 9 de janeiro. O filme baseado nos quadrinhos de Chico Bento, criado por Maurício de Sousa. Com 1 hora e 43 minutos de duração, a história acompanha a vida de Chico Bento (Isaac Amendoim) na fictícia cidade de Vila Abobrinha. 

Um dia, o garoto descobre que o coronel Agripino (Augusto Madeira) e o filho dele, Genesinho (Enzo Henrique), têm um plano de inaugurar uma estrada que derrubaria a goiabeira do fazendeiro rabugento Nhô Lau (Luis Lobianco). Desesperado pela possível perda, Chico junta seus amigos para salvar a árvore e impedir que a região seja afetada pelo "progresso".

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Filmes premiados como "Ainda Estou Aqui" estão em cartaz na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.


"Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa" no Cineflix Santos
Idioma original. Ano de produção: 2024. Idioma: português. Diretor: Fernando Fraiha. Duração: 1h43m. Com: Isaac Amendoim, Augusto Madeira, Guilherme Tavares, Enzo Henrique, Luis Lobianco e grande elenco.

Sala 1
9/01/2025 - Quinta-feira: 15h00 e 17h20
10/01/2025 - Sexta-feira: 15h00 e 17h20
11/01/2025 - Sábado: 15h00 e 17h20
12/01/2025 - Domingo: 15h00 e 17h20
13/01/2025 - Segunda-feira: 15h00 e 17h20
14/01/2025 - Terça-fira: 15h00 e 17h20
15/01/2025 - Quarta-feira: 15h00 e 17h20

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.: "O Último Pub" é atração do Cine Arte Posto 4, em Santos, no litoral de SP


Longa-metragem do Reino Unido, dirigido por Ken Loach, o drama "O Último Pub" estreia no Cine Arte Posto 4, localizado em Santos, no litoral de São Paulo. A produção conta a história do personagem TJ Ballantyne (Dave Turner), o proprietário de um pub que luta para manter seu negócio vivo em um vilarejo do nordeste da Inglaterra, onde as pessoas estão deixando a terra porque as minas estão fechadas. 

Após a chegada de refugiados sírios no vilarejo, o empreendimento fica ameaçado de fechar. Entre esses refugiados, TJ conhece a jovem síria Yara (Ebla Mari). Uma amizade inesperada nasce entre os dois, apesar das tensões e preconceitos que pesam sobre a vila. Classificação: 14 anos. Exibição de quinta-feira, dia 9, até o dia 15 de janeiro. Sessões: 16h00, 18h30 e 21h00. Cine Arte Posto 4. Av. Vicente de Carvalho s/nº, próximo ao canal 3. Entrada: R$ 3,00 (inteira) e R$1,50 (meia-entrada), dinheiro ou cartão de débito.


Ficha técnica
Filme "O Último Pub"
Título original: "The Old Oak".
Duração: 1h 53min.
Gênero: drama
Direção: Ken Loach
Roteiro: Paul Laverty
Elenco: Dave Turner, Ebla Mari, Claire Rodgerson e grande elenco.


Sobre o Cine Arte Posto 4
Inaugurado em 8 de novembro de 1991, o Cine Arte Posto 4, mantido pela Secretaria de Cultura (Secult), é um espaço reservado a filmes de arte, com produções cinematográficas de vários países, e, que rapidamente, se tornou referência como ponto cultural. Surgido da ideia de intelectuais, o Cine Arte Posto 4 foi criado para suprir à falta de espaço reservado aos filmes de arte, constantemente ignorados nas salas comerciais. Sua sala de projeções recebeu o nome de Sala Rubens Ewald Filho, uma homenagem ao famoso crítico santista.

O Cine Arte Posto 4 fica localizado na Avenida Vicente de Carvalho s/n.º, ao lado do canal 3, em Santos, no litoral de São Paulo. A sala possui 48 lugares, com ar condicionado perfeito, som ambiente e sanitários. O funcionamento da bilheteria é a partir das 15 horas. O valor do ingresso é de R$ 3,00 inteira e R$ 1,50 (meia-entrada, para estudantes, maiores de 60 anos e menores de 18 anos, com apresentação do R.G. e professores da rede estadual de ensino).

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

.: Livro "Terapeuta de Bolso", de Annie Zimmerman, promete transformação

Vinda de uma família de profissionais dedicados à saúde mental, a psicoterapeuta Annie Zimmerman conhece o poder que a terapia pode ter sobre a vida de uma pessoa. Em suas redes sociais, ela compartilha sua sabedoria com centenas de milhares de seguidores. E, agora, apresenta seu mais novo projeto, que chega às livrarias pela Intrínseca em janeiro: "Terapeuta de Bolso", um valioso guia que conduz o leitor em sua jornada de autoconhecimento e cura. Na obra, Annie ficcionaliza histórias de pacientes que foram à sua clínica com o objetivo de mostrar como é possível identificar as raízes de diversos tipos de sofrimento e, a partir disso, promover as mudanças necessárias no presente. A autora fornece ferramentas, técnicas e exercícios práticos para lidar com as angústias do dia a dia e romper com padrões nocivos de comportamento.

“Você não pode se curar se não souber o que o despedaçou”. Sob essa premissa, a dra. Zimmerman introduz a primeira parte de seu livro: o self. Nessas páginas, a autora explica, por meio de exemplos de pacientes, como os traumas que vivemos na infância moldam nossa vida adulta, mesmo que não tenhamos consciência deles. Segundo Annie, nem as famílias aparentemente mais tranquilas estão isentas de passar por situações que podem ser interpretadas como traumáticas. E entender como essas experiências nos afetaram no passado nos ajuda a compreender a raiz de diversos problemas que nos afligem, como quadros de ansiedade, depressão, pânico, dependência e baixa autoestima. Além disso, Annie explica que os sintomas físicos são reflexos de sofrimentos mentais, e mostra como podemos entender os sinais que o corpo oferece quando há algo errado.

Na segunda parte do livro, a autora aborda questões pertinentes às nossas relações com outras pessoas. Uma vez que os relacionamentos podem ser espaços de cura, a dra. Zimmerman apresenta os principais motivos de problemas no campo amoroso e dá dicas de como identificá-los e usá-los para aprendermos sobre nós mesmos. Nessas páginas, ela aborda questões como estar solteiro, mas não solitário, a obsessão pela busca do relacionamento ideal e os percalços que as relações enfrentam: apego excessivo, falta de reciprocidade, traição e término. E sempre atentando para algo essencial: as únicas pessoas que podemos mudar somos nós mesmos. 

Completa, didática e acolhedora, a obra de Annie Zimmerman é um convite à jornada de curiosidade e autoanálise profunda. Para aqueles familiarizados com o processo terapêutico, o livro pode ser uma ferramenta capaz de trazer excelentes insights para tornar as sessões ainda mais reveladoras e transformadoras. E, para os que nunca tiveram contato com a psicanálise, Terapeuta de bolso é uma ótima introdução a esse universo — além de um poderoso incentivo à prática da terapia. Compre o livro "Terapeuta de Bolso", de Annie Zimmerman, neste link.


Sobre a autora
Annie Zimmerman
, Ph.D., é psicoterapeuta, escritora e pesquisadora acadêmica. Em 2021, com a conta @your_pocket_therapist, ela começou a postar no TikTok e no Instagram seus insights sobre mudanças de vida, obtidos diretamente do seu consultório. Desde então, acumula um grande e dedicado número de seguidores que buscam seu conteúdo para obter conselhos sobre as mais diversas questões da mente humana. Garanta o seu exemplar de "Terapeuta de Bolso", escrito por Annie Zimmerman, neste link.


Ficha técnica
Livro "Terapeuta de Bolso"
Autora: Annie Zimmerman
Tradução: Paula Diniz
Número de páginas: 320
Editora: Intrínseca 
Compre o livro neste link.


.: Entrevista: Bruno Della Latta, diretor de "BBB: o Documentário", abre o jogo


Na série "BBB: o Documentário - Mais que Uma Espiada", que vai ao ar até o dia 10 de janeiro, o público vai reencontrar ex-participantes que marcaram o "Big Brother Brasil", relembrar os melhores bordões e memes, além de entender um pouco mais sobre como o programa influenciou, e foi influenciado, por diversas transformações sociais ao longo dos anos no Brasil e no mundo. 

Com depoimentos inéditos, curiosidades dos bastidores de diferentes temporadas, análises de tendências e a retrospectiva de momentos impactantes, a produção ainda explora as mudanças na forma de fazer e consumir televisão, e a força cada vez maior das novas dinâmicas promovidas pelas redes sociais. Entre os entrevistados, estão nomes como Grazi Massafera ("BBB5"), Sabrina Sato ("BBB3"), Cida ("BBB4"), Pedro Bial, Boninho, Dourado, Kleber Bambam ("BBB1"), Ariadna ("BBB11"), Juliana Alves ("BBB3"), Gil do Vigor ("BBB21"), Ana Paula ("BBB16"), Manu Gavassi ("BBB20"), Solange ("BBB4"), o ex apresentador Thiago Leifert, Jean Wyllys ("BBB5"), Thelma Assis ("BBB20"), Juliette Freire ("BBB21"), o cantor Paulo Ricardo, Tadeu Schmidt e muitas outras figuras indispensáveis para contar a trajetória do game. 

"BBB: o Documentário - Mais que Uma Espiada" tem direção e roteiro de Bruno Della Latta, redação de Elli Cafrê e produção de conteúdo e assistência à direção de Amanda Prada. A direção de gênero é de Mariano Boni. Confira a entrevista com Bruno Della Latta, diretor da série 
  

Como surgiu a ideia de criar um documentário sobre o "BBB"?
Bruno Della Latta - A ideia surgiu de uma conversa com meu namorado sobre como as novelas no Brasil sempre foram retratos de seu tempo e como elas influenciam a sociedade. Esse é um tema amplamente debatido no meio audiovisual, na academia e na sociedade. Muito já se falou, por exemplo, sobre o impacto da série "Malu Mulher" para a emancipação feminina ou de como a novela "Vale Tudo" foi um retrato do final dos anos 80. Mas nunca se analisou e documentou como o reality show de maior sucesso no Brasil, o "Big Brother", impacta e é impactado pela sociedade ao longo desses 22 anos no ar. 


Qual, na sua opinião, é a importância de se produzir um documentário sobre a história do "BBB"?
Bruno Della Latta - 
A televisão está profundamente enraizada na cultura nacional e quase todo brasileiro tem a grade de programação da TV Globo na cabeça. Sabemos que durante as noites é possível assistir a três novelas e ao "JN", há sempre um filme ou programa de humor durante a semana, e domingo é dia de programa de auditório e "Fantástico". Desde que sou criança, é assim. Talvez a grande novidade nas últimas décadas tenha sido o surgimento do reality show. Esse formato de programa surgiu na década de 70, teve exemplos na década de 80 e 90, mas só com a aproximação dos anos 2000 conseguimos atingir um nível tecnológico que tornou viável, inclusive economicamente, ter câmeras espalhadas num ambiente gravando as pessoas 24 horas. Quando o "Big Brother" chega ao Brasil, torna-se um fenômeno instantâneo. Isso aconteceu também em outros países, mas acredito que aqui o sucesso foi ainda mais relevante, justamente pela relação que o país tem com a TV. Muitos jovens brasileiros já se imaginaram dentro do programa. É inegável a importância desse produto, e foi muito interessante estudar suas transformações e os personagens que foram testemunhas dessas mudanças. 


Quais entrevistas você destacaria?
Bruno Della Latta - 
Esta certamente é a pergunta mais difícil. Temos entrevistas muito boas com personagens icônicos do programa, como Gil do Vigor, Tina, Juliette, Kleber Bambam, Grazi Massafera, Diego Alemão, Ana Paula Renault. Conversamos com Jean Wyllys, que há anos não fala sobre o "Big Brother". Fizemos entrevistas muito fortes com Fernando Fernandes, Solange e Ariadna. São entrevistas muito diferentes entre si, mas que revelam lados dos personagens ainda pouco explorados. 


O que mais na história do "BBB" o surpreendeu?
Bruno Della Latta - 
Fiquei surpreso com o impacto que o programa tem na vida dos participantes e de muitos espectadores que se identificam com alguém confinado. Também me surpreendi com a dimensão do "BBB" nas redes sociais nos primeiros meses do ano. Existem palavras e expressões que ficaram conhecidas e importantes debates sociais que foram desencadeados pelo programa.


O documentário destaca a evolução do formato em diversidade. Por que era importante trazer o assunto?
Bruno Della Latta - 
Minha principal motivação ao fazer esse documentário era apresentar uma perspectiva nova sobre um produto amplamente debatido e conhecido. Olhar sob a ótica da diversidade me pareceu original, e é importante trazer esse debate, seguindo a linha dos principais projetos que já dirigi e roteirizei. A diversidade é um dos pontos abordados no episódio dois. O projeto é dividido em quatro episódios, e cada um tem um formato e ritmo próprios. O primeiro tende a ser mais engraçado, o segundo mais emocionante, o terceiro tem momentos muito dramáticos e o quarto mistura todas as emoções. Cada episódio foca mais em um aspecto - cultural, social, midiático. No final, creio que temos uma boa "receita" que reflete o Brasil. 

.: "Matilda - A Comédia Infantil" estreia neste sábado no Teatro West Plaza


Estreia no Teatro West Plaza, a partir de 11 de janeiro, sempre aos sábados, às 17h30, o espetáculo "Matilda - A Comédia Infantil", baseada no clássico de Roald Dahl. Nova releitura da Cia. de Artes Top Five, o público conhece Matilda, uma jovem curiosa que ama ler e fantasiar. Um dos principais desafios dela é lidar com os pais, que não encorajam a paixão pela leitura. Ao ingressar na escola Mundial, a personagem encontra a professora Anny, que se torna grande aliada, especialmente por apoiar o hábito de leitura e a imaginação fértil de Matilda.

No entanto, a escola também apresenta para Matilda a temida Sra. Trunchbull, a diretora. Com isso, Matilda, por meio de seus super poderes mágicos e muita coragem, embarca em uma jornada para enfrentar a grande vilã, defendendo seu senso de justiça e buscando criar um ambiente melhor para ela e seus amigos. Com músicas que irão deixar a história mais divertida, o espetáculo irá abordar temas como educação, amizades e tecnologia. Compre o livro "Matilda", de Roald Dahl, neste link.


Ficha técnica
Espetáculo "Matilda - A Comédia Infantil"
Realização: Cia de artes Top Five
Original de Roald Dahl
Releitura: Juan Depreto
Direção geral: Thaty Romano
Coreografias: Kauê Valiaz
Preparação de elenco: Ingrid Marucci
Operador de luz: Matheus Romano
Sonoplastia: Ded's
Elenco: Tayna Moura, Juan Depreto, Ingrid Marucci, Victor Emanuel, Açucena Pollhuber, Davi Pedrogão e Julio César.

Serviço
Espetáculo "Matilda - A Comédia Infantil"
Temporada: apartir de 11 de janeiro
Aos sábados às 17h30
Ingressos: ingressoparatodos.com.br

Teatro West Plaza
Av. Antártica, 408 - Água Branca / São Paulo
Instagram do espetáculo: @matildaoinfantil

.: Circo Teatro Palombar faz temporada da peça "Circomuns" no Sesc Belenzinho


O espetáculo circense "Circomuns", com , faz apresentações no Sesc Belenzinho entre os dias 10 a 19 de janeiro. As apresentações ocorrerão às sextas e sábados, às 20h00, e aos domingos, às 17h30.  No espetáculo, pessoas comuns, trabalhadores anônimos da cidade, cruzam histórias despercebidamente aos olhares alheios, mas em uma dessas esquinas do bairro atravessam a sensibilidade de artistas de circo que não se enquadram na dureza cotidiana e buscam transformar instantes da vida em momentos de criação em potência.

Em "Circomuns", o público é convidado a conhecer as histórias de pessoas comuns, como estudantes, motoboys, artistas de rua e eletricistas, que enfrentam as dificuldades da vida com coragem, criatividade e uma boa dose de poesia. O espetáculo revela a força e a beleza da vida cotidiana, em que as adversidades são superadas com sensibilidade, persistência e a sabedoria conquistada a partir da vivência no território urbano da periferia paulistana.     

 
Concepção do espetáculo
O Circo Teatro Palombar valoriza o trabalho coletivo continuado, a multiplicidade de linguagens e a criação poética periférica. A cada trabalho aprofunda o desenvolvimento de estudos e pesquisas no universo do Circo Teatro. Em 2020 o coletivo se dedica ao treinamento individual de técnicas circenses como mágica, palhaçaria, roda cyr, cubo, manjota e arame, favorecendo a autonomia dos seus integrantes nesses contextos de pandemia.

Nesse período o grupo utilizou a tecnologia para fazer um mergulho profundo na linguagem do circo contemporâneo sem descaracterizar as raízes periféricas do grupo e reconhecendo que sua poética se relaciona ao território onde habitam e criam suas obras mesmo que discutindo de forma remota. Na criação de Circomuns pretende sair da tela do computador para mirar horizontes, levando à cena pequenas fagulhas de Cidade Tiradentes, mas também se apropriando do vídeo como ferramenta. A composição da trilha sonora original será inspirada em sons da cidade e músicas do universo cigano com execução mecânica.

Os cenários devem valorizar os próprios equipamentos circenses com suas dimensões e formas geométricas e ao mesmo tempo criar um espaço urbano onde vidas se cruzam de forma veloz. Os figurinos são inspirados em trabalhadores do cotidiano, porém elevados a posição de artistas. O objetivo é desenvolver um trabalho de circo com identidade própria que privilegie o encontro comunitário além da comunidade das redes sociais.

Sobre o Circo Teatro Palombar
Palombar era o ato de arrematar com cordas as costuras dos panos que cobriam o circo para reforçá-las e impermeabilizá-las. Muitas vezes essa tarefa era feita de forma coletiva por todos os familiares e artistas que viviam no circo. 

Onze anos atrás nascia o Grupo Circo Teatro Palombar como um espaço para o desenvolvimento de seus jovens integrantes como artistas da periferia que transformaram suas vivências em potência criativa. O grupo toma a linguagem do circo com respeito aos mestres que trazem essa arte por gerações nas lonas, tendo como base o estudo do circo, do teatro e da música. A partir daí surge uma maneira própria de fazer circo contemporâneo no Brasil. Hoje o grupo tem o repertório de seis espetáculos e vem consolidando características próprias de produção no atual contexto do circo, sendo a 1ª companhia de circo da Zona Leste de São Paulo a realizar uma viagem internacional.

São 13 integrantes que mantém um processo cooperativo e contínuo de pesquisa e criação. Tendo a arte como projeto de vida, além de desenvolver um trabalho de formação de crianças e jovens a partir dos conceitos do Circo Social. Desde sua origem em 2012, os integrantes do Circo Teatro Palombar vêm contribuindo com a formação de crianças e jovens via aulas de circo gratuitas no bairro de Cidade Tiradentes.

Ficha récnica
Espetáculo circense "Circomuns"

Coordenação geral e direção: Adriano Mauriz
Assistente de direção: Marcelo Nobre
Cenário: Marcelo Larrea
Maleta: Eduardo Salzane
Adereços: Circo Teatro Palombar
Figurino: Carlos Gardin e Laura Alves
Concepção e produção:  Circo Teatro Palombar
Elenco: Dini Vasconcelos, Giuseppe Farina, Guilherme Torres, Henrique Augusto, Henrique Nobre, Leonardo Galdino, Marcelo Nobre, Paulo Santos, Vinicius Mauricio


Serviço
Espetáculo circense "Circomuns"
Com Circo Teatro Palombar
De 10 a 19 de janeiro de 2025
Sexta e sábados às 20h. Domingos, às 17h30
Ingressos: R$ 50,00 (inteira); R$ 25,00 (meia-entrada); R$ 15,00 (Credencial Plena)
Vendas no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc.
Local: Sala de Espetáculos II (120 lugares). Duração: 90 min. Classificação: Livre.


Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 - Belenzinho / São Paulo
Telefone: (11) 2076-9700 
sescsp.org.br/Belenzinho  


Estacionamento 
De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h. 
Valores: credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional. 
Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)  

.: Lektrik Art: exposição com festival de luzes chega ao Jardim Botânico de SP


A partir de sábado, dia 11 de janeiro, o Lektrik Art: Um Festival de Luzes - São Paulo, uma grande exposição de esculturas coloridas e confeccionadas de forma artesanal por 150 artistas, chega ao Jardim Botânico de São Paulo. Entre as obras estão lobos, pandas, flores, monumentos e réplicas de pontos turísticos que transportam o visitante para selvas, reinos,  culturas lendárias e contam diversas histórias sobre o mundo.

A chegada do Lektrik Art marca a estreia da exposição na América Latina, após uma temporada de sucesso em cidades como Miami, Los Angeles, Dallas e Nova Iorque. Seus corredores coloridos, cenários únicos e “instagramáveis”, garantem registros memoráveis e encantam crianças e adultos. 

A experiência é uma realização do Lektrik Art em parceria com a Fever e o Jardim Botânico de São Paulo. A exposição estará aberta de quarta a domingo a partir de janeiro, com sessões a partir das 17h00. Os ingressos já estão à venda pelo aplicativo da Fever, na bilheteria e no site do Jardim Botânico com valores a partir de R$ 39,00 (meia-entrada). 


Serviço
Exposição Lektrik Art: Um Festival de Luzes - São Paulo
Quando: A partir de 11 de janeiro  de 2025
Jardim Botânico de São Paulo -  Av. Miguel Estefano, 3031 - Vila Água Funda / São Paulo
Ingressos: já à venda no site e no aplicativo da Fever e na bilheteria do Jardim Botânico
Classificação: livre para todas as idades
Site: lektrik.com/sao-paulo

.: Comédia: Victor Sarro, Renato Albani e Júlio Cocielo apresentam "S.A.C" em SP


O humor brasileiro ganha uma nova potência com o espetáculo "S.A.C.", que reúne três dos maiores nomes da comédia nacional: Victor Sarro, Renato Albani e Júlio Cocielo. A apresentação acontecerá nesta quinta-feira, dia 9 de janeiro, no Espaço Unimed, prometendo uma noite inesquecível para os fãs do stand-up.

"S.A.C." é uma celebração do riso, combinando os estilos únicos e inconfundíveis de cada artista. Renato Albani traz sua visão bem-humorada sobre o cotidiano, transformando situações comuns em reflexões hilárias. Júlio Cocielo, fenômeno nas redes sociais, apresenta um humor ágil e despojado, enquanto Victor Sarro, com sua bagagem na TV e no palco, surpreende o público com um toque sarcástico e um improviso de mestre.

O espetáculo marca um momento especial para os fãs da comédia, que terão a oportunidade de vivenciar a química explosiva desse trio em um show que mistura improvisação, situações do cotidiano e, claro, muitas risadas. Com uma abordagem criativa e irreverente, S.A.C. promete ser um dos destaques do calendário cultural de 2025.


Sobre os artistas
Victor Sarro: comediante experiente da TV e dos palcos, Sarro mistura sarcasmo e experiências pessoais para envolver o público.

Renato Albani: um dos principais nomes do stand-up no Brasil, conhecido por transformar o cotidiano em humor inteligente e de fácil identificação.

Júlio Cocielo: fenômeno das redes sociais, Cocielo conquistou milhões de seguidores com seu humor rápido e improvisado.


Serviço
Espetáculo "S.A.C.", com Victor Sarro, Renato Albani e Júlio Cocielo
Data: quinta-feira, dia 9 de janeiro de 2025
Horário: 21h00
Local: Espaço Unimed - São Paulo
Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda / São Paulo

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

.: Dez motivos para ler "O Mito do Mito", a última revolução criativa de Rita Lee


Por 
Helder Moraes Miranda, editor do portal Resenhando.com. 

Rita Lee, a rainha do rock brasileiro, é uma artista que transcende o tempo. Viva, ela encantou gerações com sua música, irreverência e autenticidade. Agora, mesmo após ter partido, ela continua a impactar a todos com a criatividade inesgotável que apresentava ao mundo. "O Mito do Mito", livro póstumo lançado pela Globo Livros, é um mergulho fascinante em sua mente brilhante e singular, combinando ficção, realidade e mistério de forma irresistível.

Escrito ao longo de 14 anos, finalizado em 2019 e lançado sob a condição de ser publicado apenas após a morte dela, o livro reflete a personalidade ousada e complexa de Rita. Mais do que um relato, é uma obra carregada de profundidade, emoção e provocações, trazendo à tona temas universais como autoconhecimento, os dilemas da vida e a linha tênue entre o real e o imaginário.

"O Mito do Mito" não é só mais um livro de Rita Lee. É especial porque apresenta uma experiência rica e transformadora. Carregado de mistério, emoção e grandes reflexões, não deixa de ser um tributo à genialidade de Rita Lee e um convite para mergulhar na mente fascinante que ela apresentou por tantos anos. Ler esse livro é uma forma de manter viva a memória e o legado de uma das maiores artistas que o Brasil já conheceu. Listamos dez razões para você não deixar de ler. Compre  "O Mito do Mito", de Rita Lee, neste link.


1. Um retrato íntimo de Rita Lee
Rita Lee sempre foi uma artista que viveu intensamente e sem medo de expor suas fragilidades. Em "O Mito do Mito", ela vai além, abrindo as portas de sua mente em uma trama onde ela mesma é a protagonista. A narrativa, situada em sessões de terapia com um terapeuta excêntrico, oferece um olhar único sobre a personalidade multifacetada de Rita, revelando seus medos, sonhos e reflexões mais profundas.


2. O mistério do lançamento póstumo
Rita Lee escolheu publicar o livro somente após sua morte para evitar especulações sobre possíveis paralelos com fatos ou pessoas reais. Essa decisão corajosa adiciona uma camada de mistério e intensidade à obra, tornando-a um verdadeiro presente póstumo para seus fãs.


3. Um enredo repleto de reflexões universais
Na história, Rita Lee participa de uma sessão de terapia com um "doutor esquisitão" que só atende ao cair da noite. Essa jornada se torna um espaço para explorar questionamentos profundos sobre a vida, a mortalidade, os traumas e o autoconhecimento. A narrativa convida o leitor a refletir sobre suas próprias questões existenciais, criando uma conexão emocional única.


4. Uma mescla instigante de ficção e realidade
O livro flui entre o real e o imaginário, tecendo uma história que mistura memórias, mistérios e toques de surrealismo. Esse jogo entre realidade e ficção prende o leitor do início ao fim, desafiando-o a decifrar o que é autobiográfico e o que é invenção.

5. Uma obra que reforça o legado de Rita Lee
Rita Lee sempre foi mais do que uma cantora: ela foi uma pensadora, uma provocadora e uma contadora de histórias. "O Mito do Mito" reforça seu papel como uma artista completa, mostrando que seu talento vai além da música, alcançando o mundo literário com a mesma genialidade.


6. Uma edição cuidada e afetuosa
O livro conta com a curadoria e edição do jornalista Guilherme Samora, amigo próximo de Rita Lee e profundo conhecedor de sua obra. Sua contribuição garante que o tom, a essência e o estilo únicos da artista sejam preservados, proporcionando uma leitura autêntica e emocionante.


7. Uma jornada de 14 anos de criação
Escrito ao longo de 14 anos, entre 2005 e 2019, "O Mito do Mito" é fruto de um processo criativo minucioso e reflexivo. Cada palavra reflete o cuidado e a dedicação de Rita Lee em construir uma narrativa profunda e envolvente.

8. Uma leitura que fala com todas as gerações
Embora ancorado na trajetória pessoal de Rita Lee, o livro aborda temas universais como o sentido da vida, as dificuldades de ser quem somos e o constante processo de autoaceitação. Essa abordagem torna a obra relevante para leitores de todas as idades e experiências.

9. Uma homenagem ao inconformismo e à liberdade
Rita Lee sempre desafiou convenções, e este livro não é diferente. "O Mito do Mito" reflete o espírito livre e inconformista que definiu sua vida e obra, inspirando os leitores a questionarem normas, desafiarem expectativas e viverem com autenticidade.


10. Uma oportunidade de redescobrir Rita Lee
Mesmo para aqueles que já conhecem a trajetória de Rita Lee este livro oferece uma nova perspectiva sobre quem ela era: uma mulher profundamente humana, cheia de camadas, complexidades e contradições. "O Mito do Mito" é uma redescoberta de Rita por meio de suas próprias palavras, revelando sua alma de maneira única e inesquecível.

.: "Fortaleza" questiona a construção da masculinidade e estreia dia 10 em SP


Texto de José Pedro Peter fala sobre amizade, bullying, sexualidade, remorso e perdão entre dois amigos, vividos pelo autor e por Carlos Marinho, sob a direção de Daniel Dias da Silva. Foto: Roberto Cardoso

Após temporadas de sucesso no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Juiz de Fora e Goiânia, o espetáculo “Fortaleza” chega a São Paulo. O texto inédito de José Pedro Peter narra a história de dois amigos de infância, PH (Carlos Marinho) e Bruno (José Pedro Peter) que veem sua amizade acabar por causa de preconceitos, inseguranças e pressão dos pais e colegas de escola. A peça, que estreia dia 10 de janeiro, no Teatro de Arena Eugênio Kusnet, na República, em São Paulo, joga luz sobre a construção da masculinidade por meio da relação de dois melhores amigos. Muito mais do que responder a perguntas, propõe questionamentos e reflexões, deixando que cada espectador da plateia saia com a sua própria interpretação.

"A história é contada sob o ponto de vista do PH e mostra que o adulto que ele se tornou, mesmo vivendo uma vida tranquila com mulher e filhos, carrega culpa e arrependimento e não consegue ficar em paz com o seu passado. Ele apenas sobrevive", define Peter. Fruto de uma educação rígida e de um pai extremamente preconceituoso, PH se torna um homem de 35 anos refém do que aconteceu com seu melhor amigo no passado, carregando uma culpa por algo que ele não é capaz de reverter. Se na infância, os dois eram inseparáveis, na adolescência PH não mede esforços para deixar claro seu ponto de vista preconceituoso e o machismo, herdados do pai. "Há uma cena em que Bruno confessa que gosta de Cazuza e o amigo diz para ele que está errado, que ele não pode gostar de um cantor gay que tem uma doença. Coisas que ele escutou do pai em casa", adianta Carlos.

Cheia de referências aos anos 80 e 90, como Cazuza, Oasis, fitas VHS e revistas pornôs, "Fortaleza" ajuda a entender como foi formada a geração de homens que hoje está com seus 35/40 anos. "PH e Bruno eram adolescentes típicos, que compravam revista pornô na banca de jornal, assistiam a fitas de sexo explícito escondidos um na casa do outro. E é justamente nessa fase da adolescência, na formação da sexualidade, que a amizade dos dois começa a ser destruída", explica o autor.

"'Fortaleza' ajuda a entender como foi formada a geração de homens que hoje está com seus 35/40 anos. É um rito de passagem de um dos personagens, que, já maduro, repassa certos acontecimentos da juventude que deixaram cicatrizes na sua relação com o seu melhor amigo e que ele leva pela vida adulta. Uma espécie de 'Dom Casmurro' moderno”, conta o diretor Daniel Dias da Silva.

Aclamada pelos críticos, a peça recebeu elogios: “A perfeita junção de texto, direção e atores. Nos prende na cadeira”, escreveu Claudia Chaves, do Correio da Manhã ; “Uma agradável surpresa teatral. Brilhante interpretação. Recomendo com empenho”, publicou Gilberto Bartholo, de O Teatro Me Representa; “Dramaturgia jovem de potencial maturidade. Um significativo recado reflexivo. Reveladora e sensitiva abordagem”, analisou Wagner Corrêa de Araújo, do Escrituras Cênicas.

Ficha técnica
Espetáculo "Fortaleza"
Dramaturgia: José Pedro Peter
Direção: Daniel Dias da Silva
Elenco: Carlos Marinho e José Pedro Peter
Iluminação: Paulo Denizot
Cenário: Janaína Wendling e Paulo Denizot
Figurino: Humberto Correia
Assistente de direção: Vitor Almeida
Movimento de corpo: Marcelo Aquino
Edição de trilha sonora: Octavio Vargas
Técnico de luz: Jorge Leal
Assessoria: Dobbs Scarpa
Fotos: Roberto Cardoso Jr.
Arte: Cristian Schumman
Coprodução: Territórios Produções
Produção local: Lugibi Produções Artísticas
Produção e realização: Pedro Peter Produção
Apoio: Funarte


Serviço
Espetáculo "Fortaleza"
Teatro de Arena Eugênio Kusnet – Rua Doutor Teodoro Baima, 94, República
Temporada: 10 a 26 de janeiro – Sextas e Sábados, às 20h00, e domingos, às 18h00
Ingressos: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia-entrada)
Duração: 60 minutos.
Vendas on-line: sympla

.: Andréa del Fuego para crianças: autora de "A Pediatra" relança "Sociedade..."


A escritora Andréa del Fuego escreveu esta trama intrigante e cheia de reviravoltas em 2007. Hoje, depois de termos de fato passado por uma pandemia, a história de Vítor consegue surpreender e travar um diálogo ainda mais intenso com seus leitores. Ela relança, pelo selo Escarlate, o livro "Sociedade da Caveira de Cristal", com ilustrações de Fido Nesti. Nesta aventura de ritmo acelerado que nos leva para dentro dos games, Vítor, de 13 anos, conta como o destino de toda a humanidade foi parar em suas mãos!

No livro, um vírus chamado Bola ameaça a vida em sociedade, e Vítor, um garoto tímido, aproveita para passar os dias em frente ao computador. A pedido de Samara, garota pela qual está apaixonado, ele entra para o Skull, um jogo on-line que se passa nos sonhos de cada competidor; é preciso dormir para jogar. As missões a princípio parecem bobas, mas logo o garoto se vê totalmente envolvido com o Skull e é escolhido para fazer parte da misteriosa "Sociedade da Caveira de Cristal".

Ele só começa a suspeitar de que há algo estranho e perigoso ali quando seu falecido avô aparece em uma partida e lhe dá um recado. A partir daí, Vítor, com a ajuda de Samara e de Jorjão (dono de uma lan house fascinado por teorias da conspiração), vai descobrindo que o real e o virtual estão mais interligados do que jamais poderiam imaginar — e que a erradicação do vírus Bola dependerá somente deles. Indicado para leitores a partir de nove anos. Compre o livro"Sociedade da Caveira de Cristal", de Andréa Del Fuego, neste link.


Sobre a autora
Andréa del Fuego nasceu em São Paulo em 1975. Escritora e mestre em filosofia pela USP, publicou pela primeira vez em 2004 o livro de contos "Minto Enquanto Posso" (O Nome da Rosa). De lá para cá, foram muitos livros de contos, infantojuvenis e romances. A obra "Os Malaquias" (Língua Geral, 2010) ganhou o Prêmio Saramago de literatura. Em 2021, publicou pela Companhia das Letras o aclamado romance "A Pediatra".

Sobre o ilustrador
Fido Nesti 
nasceu em São Paulo em 1971. Trabalha com ilustração e quadrinhos há mais de 30 anos. Seus desenhos podem ser vistos no jornal Folha de S.Paulo e na revista The New Yorker, entre outras, assim como em capas e livros de várias editoras. Em 2020, adaptou e ilustrou para os quadrinhos a obra-prima de George Orwell, "1984" (Quadrinhos na Cia.). Garanta o seu exemplar de "Sociedade da Caveira de Cristal", escrito por Andréa Del Fuego, neste link.


Ficha técnica
Livro "Sociedade da Caveira de Cristal"

Autora:
Ilustrações e capa: Fido Nesti
Formato: 13.50 X 20.50 cm
Peso: 0.387 kg
Acabamento: livro brochura
Lançamento: 29/10/2024
ISBN: 978-65-8772-458-4
Selo: Escarlate
Compre o livro neste link.

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