quinta-feira, 4 de abril de 2024

.: Entrevista: Fernanda, a verdadeira e autêntica loba do BBB 24

Fernanda, participante do BBB 24. Foto: TV Globo/João Cotta

A viseira como principal acessório, um "destempero" com direito a frases como "chora, bonequinha", comemorações para lá de sarcásticas e citações a boas dezenas de filmes foram algumas das marcas de Fernanda que cativaram o público do "BBB 24". Ou, pelo menos, uma alcateia inteira – como se denominaram os fãs da participante, que a apelidaram de "loba" e vibraram a cada movimento seu no jogo. A confeiteira chegou ao Top 10 da temporada, mas não conseguiu avançar, e deixou a competição com 57,09% dos votos do paredão contra Beatriz e Giovanna. 

Ela acredita que a forma com que se fechou em seus próprios sentimentos, reclusa no quarto Gnomos, tenha contribuído para sua eliminação, e diz que é algo que teria mudado se pudesse fazer diferente. No entanto, sai satisfeita com a própria trajetória. "Eu acreditava no meu enredo, na minha força, no meu propósito. Isso, para mim, foi o meu ponto forte. A força do meu desespero era tão grande que eu não tinha outra opção a não ser acreditar que eu era muito capaz, sim, de estar ali", opina.

Na entrevista a seguir, Fernanda também avalia o futuro do grupo que liderou enquanto esteve no programa e da amiga Pitel – que está no paredão –, reflete sobre as mudanças que viveu à frente das câmeras e fala sobre a aliança entre Gnomos e Puxadinho que, a seu ver, teria melhores resultados se tivesse começado antes no game.

 

No ‘BBB 24’, você foi líder, anjo, venceu prova Bate e Volta e protagonizou discussões emblemáticas da temporada. Na sua opinião, faltou viver alguma coisa no reality? 

Acredito que não. Acho que eu vivi muito bem, dentro dos meus próprios parâmetros, as minhas emoções, minhas atitudes, meus limites. Eu até me parabenizo nisso em alguns pontos porque consegui me segurar em muitos momentos. Em outros eu acabei ficando mais triste. Mas, faltar viver algo, não. Acho que consegui transparecer bastante como eu seria em todas as situações. Fui bem verdadeira e autêntica nesse ponto.

 

Algo mudou na Fernanda que entrou na casa no dia 8 de janeiro para a Fernanda que sai agora?

Quando eu entrei no BBB eu estava com muito medo, muito cansada e muito desesperada dentro do meu cenário de vida. Isso foi uma pedra fundamental para me dar força, mas era a mesma pedra que me enfraquecia em questão de contato com as outras pessoas, que me despertava emoções, ansiedades. Hoje, eu posso dizer que não tenho mais medo, pelo contrário. Eu estou tendo acesso a informações que estão me dando forças para acreditar que as coisas, de fato, vão melhorar; essa era a minha preocupação. Então mudou, sim, bastante e para melhor, graças a Deus. O tempo vai me fortalecendo, agora, porque preciso entender tudo que está acontecendo. De fato já não sou mais a mesma pessoa, já não estou mais com aquele sentimento de derrota. Acho que eu conquistei alguma coisa, que ainda não sei o quê, mas foi conquistada.

  

Quais foram seus altos e baixos nessa experiência que se dispôs a viver? 

A minha fé em mim mesma foi um ponto alto. Não era só a fé em Deus, porque ela, dentro de um jogo, é uma linha muito sensível de trabalhar. A gente tem que ter fé em Deus em toda a nossa vida, mas ali fica difícil ficar colocando o nome dele em vão. Então, eu acreditava muito em mim. Eu acreditava no meu enredo, na minha força, no meu propósito. Isso, para mim, foi o meu ponto forte porque eu buscava forças dentro de mim mesma a todo instante. Eu não me deixei derrubar quando as pessoas acharam que outras eram favoritas, que tinham mais chance, mais potencial. Não, porque eu estava no mesmo jogo. E eu falei em diversos momentos essa frase: enquanto eu estou aqui não tem vencedor garantido, porque eu estou aqui. A certeza de que eu estava ali e que meus motivos eram muito nobres me dava força. A força do meu desespero era tão grande que eu não tinha outra opção a não ser acreditar que eu era muito capaz, sim, de estar ali. E meu ponto baixo, que talvez tenha influenciado na minha derrota, foi a forma como eu lidava com meus sentimentos. Eu me abati, entrei em um casulo, e realmente encontrava na cama não o sono, mas uma situação que eu não conseguia resolver. Eu não queria ficar olhando para as pessoas, me estressando com elas, então eu só ficava quieta no meu canto porque sabia que ali, dentro daquela coberta, na minha cama, ninguém ia me perturbar e eu não teria que resolver questões que eu não tinha controle. Ali era só fechar os olhos, deixar o tempo passar e tentar acalmar meu coração e minha mente; era o meu momento de meditação. Ok que foi um momento bem longo (risos), mas foi onde eu encontrei segurança também. 

 

“Loba” foi um apelido atribuído a você pelos fãs, especialmente em momentos de se posicionar diante da casa. Imaginava que essa sua característica ao se colocar fosse aflorar tanto no BBB? 

Sob hipótese alguma, nunca imaginei! Nunca passou pela minha cabeça até porque, em alguns momentos, eu me senti frágil, menor que os outros e que meus próprios aliados. Talvez eu tivesse sido mais a loba que esperavam se eu não tivesse me sentindo cutucada, ofendida e medida o tempo todo até mesmo pelas pessoas que estavam comigo. Eu não vou mentir, isso me abalou demais. E eu não podia imaginar que esse enredo da loba estava sendo criado a partir de posicionamentos que, para mim, eram simplesmente naturais. Eu sempre fui uma pessoa muito convicta da minha opinião, e é muito difícil alguém me dobrar. A minha postura, as minhas atitudes e as minhas falas sempre estiveram na minha certeza do que eu estava dizendo. Isso ficou nítido, eu acredito. Quando me associaram com o lobo e falaram que eu fiz muitos movimentos, eu até fiquei surpresa porque eu achava que não eram movimentos e, sim, só uma questão de evidenciar o que eu acredito.

 

Você se aproximou da Pitel logo nos primeiros dias e com ela formou uma dupla que trocava além de estratégias de jogo. Qual foi a importância dela na sua trajetória no programa?

Hoje, conhecendo todos da casa, eu sei que nunca teria sido diferente. Não teria como eu ter me aproximado e me ligado a outras pessoas. Sempre foi para ser ela. A minha relação com a Pitel sempre foi de proteção. Mesmo sendo uma menina bem mais nova do que eu, ela tinha falas tão seguras e um conhecimento muito além da idade dela que me passavam proteção, segurança. Eu sempre perguntava para ela o que estava acontecendo no programa, porque antes eu não tinha assistido direito, e ela tinha muita paciência para me passar isso tudo. Tinham momentos em que eu não sabia se ela era como uma filha ou como uma mãe para mim. Ela me ajudou muito a entender o programa. Se eu não tivesse me associado a ela, acho que eu seria uma completa perdida ali. Ela me deu muito norte para que eu pudesse saber usar a minha voz.

 

O Rodriguinho também foi um aliado seu na casa, embora em alguns momentos ele tenha cogitado um afastamento. Como se sentia em relação às opiniões dele sobre o seu jogo?  

No começo eu fiquei muito triste – e ele ficou até chateado por eu estar triste –porque ele e a Pitel pareciam concordar na opinião ao meu respeito, coisa que também não foi muito falada para mim, mas foi debochada em várias situações. Eu ficava perguntando: "Por que vocês estão achando que eu não tenho razão nas coisas que eu falo?". Isso me incomodou porque eu tinha um carinho muito grande, e ainda tenho, pelo Rodrigo, e via muita importância em muitas coisas que a gente conversava. A gente tinha algumas semelhanças, então fiquei chateada de perceber durante o jogo que ele estava fazendo movimentos contra mim. Eu tinha a sensação de estar sendo traída. Mas, ainda assim, sempre gostei e me importei muito com o que ele pensava. E aqui fora é outra história.

 

Você observou o movimento do Lucas de se aproximar da Pitel. Tinha ciúmes da relação dos dois?

Eu sempre tive ciúmes, isso era declaradíssimo (risos). Era nítido o deslumbre dele, como ele olhava com muita emoção para ela, e eu sentia que estava muito além do jogo. Eu não posso nem tenho autoridade para dizer que ele estava apaixonado, mas a gente via uma afeição muito grande, e aquilo me incomodava um pouco. Quando eu entendi que ali não dava para competir, porque eles também tinham muitas afinidades das quais eu não tinha autonomia, de música, da idade, eu falei: "Beleza, que isso aconteça; eu só vou poder participar ou assistir". Ele foi chegando perto de mim porque precisava estar, já que queria ficar perto dela. Mas, até então, eu nunca confiei nele. E nunca estive errada, o curioso é isso (risos).

 

E como acha que fica o jogo agora que você deixou a disputa? 

Eu acho que a Pitel vai se lascar um pouquinho porque ela ainda vê muita força no Lucas, vê um norte nele. Agora, com a minha saída, ela vai ficar ainda mais próxima dele. Não acho que esse seja o melhor caminho, olhando agora para o jogo. Acho que, desde o começo, se ela tivesse se fortalecido mais comigo, se a gente tivesse sido mais uma "dupla dinâmica", a gente teria ido juntas mais longe. Acho que ela deveria dar uma despertada, ser um pouco mais neutra, e não pôr todas as crenças dela no Lucas. Se ainda tem quatro Gnomos, que fortaleça o quarteto, não um laço. Dentro do grupo tinham subgrupos, duplas e coisas do gênero, e claramente eu era um elo que não se colava com os outros. Eu saindo, seria interessante que todos se juntassem e não fizessem, por exemplo, duas duplas, como Bin e Giovana, Pitel e Lucas. Se isso vier a acontecer por algum motivo, vai ser ruim para ela.

 

Marcus Vinicius, antes de ser eliminado, apontou que você teria “comprado” os integrantes do Puxadinho (Raquele, Michel e Giovanna) com a pulseira do Vip na sua liderança, formando um grupo maior que jogava junto. Como avalia a formação da aliança com eles? Acha que foi uma estratégia bem-sucedida? 

Acho engraçado quando mencionam isso porque não foi uma estratégia, mas acabou sendo. Foi simplesmente a minha necessidade de conversar com o Michel; eu tinha um carinho por ele. Eu queria muito conversar com ele, e nem tanto assim com a Raquele e a Giovanna. Quando ele parou de falar comigo, assim como outras pessoas da casa, por situações que ele não tinha conhecimento, aquilo me deixou chateada. E eu falei: "Preciso falar com ele". Mas eu achava uma loucura tirar a pessoa do ambiente dela para justificar uma coisa que ela nem perguntou. Eu precisava criar uma situação para ter brecha para falar com ele. Convenientemente eu ganhei uma prova do líder, e falei: "Agora eu tenho poder para fazer isso". A pessoa ia dizer o quê? "Não quero ir para o seu Vip"? Ele iria e, no mínimo, iria me ouvir. O que ele ia fazer com isso depois era problema dele, mas eu queria que ele me escutasse porque eu gostava dele. A partir do momento em que ele me escuta e me entende, a gente começa a alinhar ideias e a ver que Giovanna, Raquele e Michel tinham pensamentos parecidos com os meus e da Pitel. Vimos ali uma coisa linda, uma liga que se tivesse vindo antes teria sido fundamental no nosso jogo. Então, para mim, foi um ato genuíno do meu coração que acabou virando uma estratégia. E que bom, né? (risos).

 

Você demonstrava bastante incômodo com o grupo do quarto Fadas e afirmava que alguns faziam “teatro” na casa. Chegou a sugerir que Pitel seria a pessoa que poderia derrotá-los no paredão. Agora ela está no paredão com Alane e Beatriz. O que você acha que pode acontecer?

Pelo meu sentimento, a Alane sai. Eu acho a Pitel maravilhosamente grande, e não é só pelo meu olhar enviezado; acho mesmo. Ela entra em muitas rodas, muitos arquétipos. Mas, pelo enredo que agora a gente está vendo, talvez ela nem tenha chance. E é bem triste isso porque eu entendi que quando se trata de uma coisa maior, os nossos pesos não são considerados. Ela falava isso desde o primeiro dia e eu não tinha entendido, agora parece que tudo que ela narrou está acontecendo lindamente. Se for isso, ela não tem nem chance. Se não for, vai ser lindo, porque eu sei que ela tiraria lindamente uma Alane nesse paredão.

 

Na última semana você acabou tentando uma aproximação maior com o grupo oposto, o que foi visto com desconfiança por eles. Como avalia essa movimentação mais recente? Foi uma estratégia? 

Muitos dos meus movimentos não eram vistos como estratégia por mim porque eu não planejava, não pensava, ia mais pela minha emoção. E a minha emoção estava dizendo que eu estava cansada, que estava na reta final e que ninguém ia me convencer de que eu preciso atacar outra pessoa para vencer. Ninguém me disse que o programa era "ataque, que você ganha; odeie o outro, que você ganha; se posicione contra o outro até o último dia, que você ganha". Como isso não foi falado e eu já estava na reta final, pensei que não queria mais isso. Eu queria mudar a minha visão sobre as próprias pessoas que eu já estava vendo de forma ruim. Me deixei levar por certos ranços que eu mesma falei que não tinha mais idade para ter. Se eu não tenho idade, por que vou continuar sismando com aquilo? Resolvi relaxar. Comecei a observar coisas que eu não estava tendo tempo para observar porque estava focada em cultivar um ranço. Comecei a ver talentos, pequenos gestos de afeto entre eles [Fadas], comecei a achar bonito, legal. Simplesmente me tornei mais acessível. Eu entendia que isso podia soar estranho e também aceitaria esse estranhamento; corri o risco. Só que, ainda assim, não iria fugir da minha vontade de não querer mais brigar. Eu não sabia que o pessoal queria que a gente continuasse brigando; eu só queria relaxar, deixar as coisas acontecerem sem a pressão de ter que culpar alguém por tudo o tempo todo.

 

Mesmo depois de se reconciliar com o MC Bin Laden, você ainda teve desconfianças dele, especialmente sobre o que ele teria dito de você no período em que estiveram brigados. Como estava a sua relação com ele na casa nesses últimos dias?  

A gente tinha se resolvido. Ficou realmente muito estranha a situação entre a gente, fiquei muito chateada. Ele é um menino maravilhoso, mas muito orgulhoso. Quando a gente se reconectou, ficou obscuro, ele não contou tudo. Eu sou uma pessoa desconfiada, gosto de saber onde estou pisando. Eu não tenho questão com as piores crises e problemas do mundo, mas gosto de estar preparada para elas. Não queria ataques-surpresa nem que dessem munição para os adversários usarem isso contra a gente. Se ele me contasse tudo e depois alguém viesse contar para mim, eu ia falar: "Amigão, você chegou tarde porque isso aí já está resolvido há muito tempo". Mas eu não tinha esse mérito porque eu já estava baseada na dúvida. Ele me deixou em dúvida porque, quando perguntei o que ele tinha falado sobre mim, ele disse que de algumas coisas não se lembrava e outras preferia não falar. Depois, teve uma situação no quarto do líder em que ele simplesmente ficou irritado de novo e se sentiu no direito de não falar comigo por mais um dia. E eu pensei: "Gente, que loucura é essa? Por que eu tenho que esperar o humor da outra pessoa ao invés de resolver as desavenças?". Aquilo ali me murchou mais uma vez ao ponto de eu deixar que ele fizesse o que quisesse, fosse resolver ou não. Era reta final e eu encarei dessa forma.

 

Olhando para a sua trajetória, você se arrepende de alguma coisa que tenha feito na casa ou voltaria atrás, se tivesse a chance? 

Hoje eu não me arrependo da minha briga com a Alane, que foi algo que eu disse antes, porque talvez tenha sido um dos meus momentos mais livres, mais sem amarras e sem cobranças. Eu simplesmente reagi como eu reagiria em qualquer outra situação aqui fora. Foi um momento mais "eu" dentro do meu enorme destempero. Mas, com certeza, me arrependo demais de ter me fechado muito dentro da minha dor. Me arrependo de não ter encontrado em outras situações forças para continuar o dia a dia. Nunca perdi a força do meu objetivo, mas da rotina, de comer, andar, mergulhar, malhar, falar mais com as pessoas eu fui perdendo o interesse e, com isso, me fechando. Eu queria ter sabido lidar melhor e ter tido mais enfrentamento dos meus sentimentos, e não ficar me encolhendo neles, que foi o que aconteceu.

 

Quais são seus planos para essa nova fase após o BBB? Pretende seguir na confeitaria ou quer explorar outras habilidades? 

Eu quero, sim, explorar novas habilidades, ver como o público me viu, ver como isso pode ter gerado talentos comerciáveis, vamos dizer assim. Quero entender se isso tem futuro ou não, se tem espaço. E quero também fazer com que a "Bem que vai" [empresa de confeitaria] cresça porque é um projeto meu, criado do zero em um momento muito triste da minha vida, e que trouxe muitos frutos e alegrias para tantas pessoas. Não posso deixar isso morrer em vão. Mas entendo que a minha falta de conhecimento administrativo me fez me cansar do meu próprio projeto. Então, eu queria buscar forças novas para ter alegria. Projetos novos alimentam a gente, dão força. Resgatar algo que eu tive dificuldades, às vezes, é mais uma tarefa do que um despertar. E eu procuro um despertar, nesse momento, para novos horizontes, com a certeza de que eu preciso melhorar e reforçar o que eu deixei mal-acabado.

 

O "BBB 24" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado após "Renascer", e domingos, após o "Fantástico".  

Além da exibição diária na TV Globo, o "BBB 24" pode ser visto 24 horas por dia no Globoplay, que conta com 12 sinais com transmissão simultânea, incluindo o mosaico de câmeras, as íntegras e os vídeos dos melhores momentos, edições do "Click BBB" e o "Mesacast BBB", que também terá distribuição de trechos no streaming, no gshow, nas redes sociais e plataformas de vídeos, incluindo a versão em áudio no gshow e nas plataformas de podcast. Todos os dias, logo após a transmissão na TV Globo, o Multishow exibe uma hora de conteúdo ao vivo, direto da casa. O canal ainda conta com flashes diários, ao longo da programação, e com o "BBB – A Eliminação", exibido à 0h30 de quarta para quinta-feira. No gshow, o público pode votar e decidir quem permanece ou deixa o jogo e acompanhar a página "BBB Hoje", as páginas dos participantes e conteúdos exclusivos, como o "Bate-Papo BBB", enquetes e resumos do que de melhor acontece na casa.


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Cena do suspense nacional "Uma Família Feliz"

A unidade Cineflix Santos, localizada no Miramar Shopping, bairro Gonzaga, estreia três filmes nacionais em 4 de abril, o drama "Saudosa Maloca", a comédia "Licença para Enlouquecer", além do suspense "Uma Família Feliz"Seguem em cartaz sucessos de bilheteria como o suspense "Instinto Materno" e ação "Godzilla e Kong: O Novo Império", a animação  "Kung Fu Panda 4". Programe-se e confira detalhes abaixo! 

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Estreias da semana no Cineflix Santos


"Licença para Enlouquecer" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: comédiaClassificação: 16 anos. Duração: 1h41. Ano: 2023. Distribuidora: Pipa Pictures. Direção: Hsu Chien. Roteiro: Mônica Carvalho, Michele Muniz, Marcelo Corrêa. Elenco: Mônica Carvalho, Michele Muniz, Danielle Winits, Nelson de Freitas, Henri Castelli, Luiz Tomé, Jeniffer Seti, André Mattos, Thaissa Carvalho, Brenda Haddar, Bruno MoreiraSinopse: Sara (Mônica Carvalho), Lia Danielle Winits) e Leia (Michele Muniz) são amigas inseparáveis, mas quando uma pandemia força elas a viverem confinadas em um pequeno apartamento, o relacionamento entre elas beira a loucura.

Sala 4 - De 4 a 10 de abril : 20h50
Sala 3 - Dia 7, 8, 9 e 10 de abril : 15h10


"Saudosa Maloca" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: dramaClassificação: 14 anos. Duração: 1h28. Ano: 2023. Distribuidora: Elo Studios. Direção: Pedro Serrano. Roteiro: Rubens Marinelli, Guilherme Quintella. Elenco: Paulo Miklos (Adoniran), Leilah Moreno, Gero Camilo (Mato Grosso), Gustavo Machado (Joca). Sinopse: Em uma mesa de bar, o velho Adoniran Barbosa conta a um jovem garçom histórias de uma São Paulo que já não existe. Inspirado em uma das músicas mais famosas do compositor e sambista brasileiro Adoniran Barbosa, o filme Saudosa Maloca apresenta um já velho Adoniran Barbosa (Paulo Miklos) narrando suas histórias de uma São Paulo que já não existe mais para Cicero (Sidney Santiago), um jovem garçom de um bar. Com falas e personagens eternizados nos sambas do compositor, ele relembra a vivência na maloca com seus amigos Mato Grosso (Gero Camilo) e Joca (Gustavo Machado), além da paixão deles por Iracema (Leilah Moreno). Com a ajuda do samba, o grupo de amigos sobrevive, mas tem suas vidas ameaçadas quando o bairro do Bixiga começa a passar por grandes transformações e a metrópole é lentamente engolida pelo "pogréssio".

Sala 1 - De 4 a 10 de abril : 18h35
Sala 3 - Dia 7, 8, 9 e 10 de abril : 20h30

Trailer de "Saudosa Maloca"

"Uma Família Feliz" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: suspense, thriller, dramaClassificação: 16 anos. Duração: 1h50. Ano: 2023. Distribuidora: Pandora Filmes. Direção: José Eduardo Belmonte. Roteiro: Raphael Montes. Elenco: Grazi Massafera (Eva), Reynaldo Gianecchini  (Vicente), Juliana Bim, Luiza AntunesSinopse: Eva acabou de dar a luz ao seu terceiro filho e se depara com a angústia de uma depressão pós-parto em meio a uma supostamente perfeita. O ar tranquilo de sua família é invadido por acontecimentos estranhos quando suas filhas gêmeas aparecem machucadas. Eva é acusada pela comunidade.

Sala 2 - De 4 a 10 de abril : 20h20
Sala 3 - Dia 7, 8, 9 e 10 de abril : 18h00



Seguem em cartaz no Cineflix Santos

"Godzilla e Kong: O Novo Império" ("Godzilla x Kong: The New Empire"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, ficçãoClassificação: 12 anos. Duração: 1h55. Ano: 2023. Idioma original: japonês. Distribuidora: Warner Bros. Pictures Brasil. Direção: Adam Wingard. Roteiro: Terry Rossio, Simon Barrett, Jeremy Slater. Elenco: Rebecca Hall (Dr. Ilene Andrews), Brian Tyree Henry (Bernie Hayes), Dan Stevens (Trapper), Kaylee Hottle (Jia)Sinopse: A épica batalha continua! O Monsterverse cinematográfico da Legendary Pictures dá continuidade ao confronto explosivo de "Godzilla vs. Kong" com uma nova e emocionante aventura que coloca o poderoso Kong e o temível Godzilla contra uma ameaça colossal e desconhecida, oculta dentro do nosso mundo, desafiando a própria existência deles - e a nossa também. "Godzilla X Kong: O Novo Império" aprofunda-se ainda mais as histórias desses Titãs e as suas origens, assim como nos mistérios da Ilha da Caveira e além, revelando a batalha mítica que ajudou a forjar esses seres extraordinários e os vinculou para sempre à humanidade.

Sala 1 (legendado) - De 4 a 10 de abril : 15h55 - 21h00



"Instinto Materno" ("Mothers' Instinct). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, thriller, suspenseClassificação: 14 anos. Duração: 1h34. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Imagem Filmes. Direção: Benoît Delhomme. Roteiro: Sarah Conradt-Kroehler. Elenco: Anne Hathaway, Jessica Chastain, Caroline Lagerfelt, Josh CharlesSinopse: As donas de casa Alice e Celine são melhores amigas e vizinhas que parecem ter tudo. No entanto, quando um trágico acidente destrói a harmonia de suas vidas, a culpa, a suspeita e a paranoia começam a desfazer seu vínculo.

Sala 2 (legendado) - De 4 a 10 de abril: 16h00 - 18h10

Trailer de "Instinto Materno"


"Kung Fu Panda 4" ("Kung Fu Panda 4"). Ingressos on-line neste linkGênero: animaçãoClassificação: 10 anos. Duração: 1h34. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Universal Studios. Direção: Mike Mitchell. Roteiro: Jonathan Aibel; Glenn Berger; Darren Lemke. Elenco: Jack Black (Po) Viola Davis (Camaleoa) Dustin Hoffman (Mestre Shifu) James Hong (Sr. Ping)Sinopse: Depois de três aventuras arriscando a própria vida para derrotar os mais poderosos vilões, Po, o Grande Dragão Guerreiro( Jack Black) é escolhido para se tornar o Líder Espiritual do Vale da Paz. A escolha em si já problemática ao colocar o mestre de kung fu mais improvável do mundo em um cargo como esse e além disso, ele precisa encontrar e treinar um novo Dragão Guerreiro antes de assumir a honrada posição e a pessoa certa parece ser Zhen (Awkwafina) uma raposa com muitas habilidades, mas que não gosta muito da ideia de ser treinada. Como se os desafios já não fossem o bastante, a Camaleoa (Viola Davis), uma feiticeira perversa, tenta trazer de volta todos os vilões derrotados por Po do reino espiritual.

Sala 4 (dublado) - De 4 a 10 de abril: 14h00 - 16h50 - 18h50
Sala 2 (dublado) - Dia 5 de abril: 14h00 - SESSÃO TEA

Trailer de "Kung Fu Panda 4"

quarta-feira, 3 de abril de 2024

.: "Broadway Station" convida a viver o glamour da era dourada do teatro


Espetáculo, que estreia dia 5 de abril, conta com  Roberto Cordovani, Marcelo Gomes, Victor Rodrigues e Nill de Pádua. Fotos: Tainan Porcell

"Broadway Station" é ambientado no final dos anos 50, a era dourada da Broadway, onde surgiram novos autores que revolucionaram a dramaturgia americana, povoando o subconsciente do público que frequenta teatro em qualquer parte do mundo. Com Roberto Cordovani, Victor Rodrigues, Marcelo Gomes e Nill de Pádua, o espetáculo transita pela sombria época de repressão, das perseguições aos simpatizantes do Partido Comunista da América do Norte. O sistema na ditadura boicota a criação e a propagação de ideias mais libertadoras. 

Uma reflexão sobre o processo de envelhecimento do ator e da necessidade de se permanecer na mídia, pagando qualquer preço. A Broadway em Broadway Station é uma crítica ácida às “estrelas de teatro” que não sabem a hora de saírem de cena.  Uma reflexão não só do ator, mas de todo artista que se pré dispõe a quebrar amarras no ilusório mundo teatral, em que cada temporada equivale a uma vida!

Personagens
Uma diva do teatro americano (Tallulah Banks) nutre a ilusão de retornar à Broadway, após anos exilada na Europa, supostamente acusada de ativista do Partido Comunista dos Estados Unidos da América, um grande produtor da Televisão Americana e da Broadway (Alan Bradford) sem escrúpulos, um promissor e ambicioso autor de teatro (Brian Keller) e a fiel assistente de Tallulah Banks (Anna Davis) compõem o ácido quarteto desta história.

Tallulah Banks; após retornar da Europa, vive em um apartamento em Nova Iorque com Anna Davis. A atriz teve um envolvimento com Alan Bradford, o maior produtor da Televisão Americana e da Broadway. Influenciado pelo Senador Macarthy, Alan Bradford suspeita que Tallulah Banks seja ativista do Partido Comunista, em uma época de “Caça às Bruxas”, introduz o promissor e ambicioso autor Brian Keller no apartamento de Tallullah para investigá-la, com o pretexto de escrever um espetáculo marcando o retorno de sua “querida” à Broadway. Broadway Station revive o glamour de uma época dourada no competitivo circuito teatral de Nova Iorque. Um canto fúnebre a hierarquia do teatro, egos de profissionais, traições e o alto custo para permanecer em cartaz.

Sobre Roberto Cordovani
É ator, autor, diretor e produtor teatral consagrado na Europa desde 1985. Detentor de 14 Premios Internacionais, destacando-se o de Melhor ator de Londres, Madri, Santiago de Compostela e do Festival Internacional de Teatro de Edimburgo na Escócia. Personagens que marcaram sua carreira Nacional e Internacional, Greta Garbo, Eva Perón, Dorian Gray, Dr. Jekyll e Mr. Hyde, Isadora Duncan, Orlando entre mais de 45 produções realizadas no Brasil, Portugal, Espanha, Inglaterra e Alemanha. Espetáculos foram apresentados em Português nos 9 países e  320 cidades Europeias. No Brasil esteve protagonizando o musical de Zeca Baleiro, "A Paixão Segundo Nelson" e como ator convidado da Rede Globo na novela "Novo Mundo" como o vilão Sebastião Quirino. Recentemente no teatro esteve em cartaz com "A Dama das Camélias", "Amar, Verbo Intransitivo", "Isadora Duncan - A Revolução na Dança" e "Morte em Veneza".


Ficha técnica
"Broadway Station - O Espetáculo"
Original de: Roberto Cordovani
Texto: Roberto Cordovani
Estruturação e diálogos: Roberto Cordovani
Com a colaboração de: Vannessa Gerbelli
Elenco: Roberto Cordovani (Melhor ator Londres, Madrid, Compostela), Victor Rodrigues, Marcelo Gomes e Nill de Pádua
Cenografia: Victor Rodrigues
Cenário virtual: Flávio Wongálak
Figurinos: Coco Chanel (Paris) Maria Armanda (Lisboa) André Correia (Ilha da Madeira), Carme Pichell (Galicia)
Restauração de figurinos: Débora Munhyz
Desenho de iluminação: Roberto Cordovani
Trilha sonora: Roberto Cordovani e Flávio Wongálak
Assistente de duração: Davi Pesquero
Direção de produção: Flávio Wongálak
Responsável pelos editais de Fomento: Dinho Santoz
Produção executiva: Roberto Cordovani e Flávio Wongálak
Fotos: Tainan Porcel
Cartaz e arte do projeto: Flávio Wongálak
Mixagem de áudio e vídeo: Flávio Wongálak
Direção geral: Roberto Cordovani
Realização: Cordovani Produções Artísticas 2024


Serviço
"Broadway Station - O Espetáculo"
Original de: Roberto Cordovani
Estruturação e diálogos: Roberto Cordovani
Com a Colaboração de: Vannessa Gerbelli
Elenco: Roberto Cordovani (Melhor ator Londres, Madrid, Compostela), Victor Rodrigues, Marcelo Gomes e Nill de Pádua
Duração: 80 minutos
Classificação: 14 anos
Temporada: de 5 de abril a 4 de maio. Sextas às 21h, sábados e domingos, às 18h.(dia 01 de maio quarta feira haverá espetáculo)
Ingressos: entre R$ 50 e R$ 80
Compras on-line: https://www.eventim.com.br/artist/broadway-station/?affiliate=JSA


Bilheteria
Quartas e quintas-feiras, das 14h00 às 21h00
Sextas, sábados e domingos, das 14h00 até o horário dos espetáculos
Aceita os cartões de débito e crédito: Amex, Dinners, Elo, Mastercard, Visa e Hipercard. Não aceita cheques.
Telefone da bilheteria: (11) 3611-3042


Teatro J. Safra | 627 lugares
Endereço: Rua Josef Kryss, 318 - Barra Funda/São Paulo
Telefone: (11) 3611 3042 e 3611 2561
Abertura da casa: 2 horas antes de cada horário de espetáculo, com serviço de lounge-bar no saguão do Teatro.
Acessibilidade para deficiente físico
Estacionamento: Valet Service (Estacionamento próprio do Teatro) - R$ 30,00

.: Em cartaz no Teatro Bravos, "Petshop, o Musicão" se inspira na Broadway

Idealizado e produzido pela cantora lírica e atriz Julianne Daud e o maestro Fabio G. Oliveira, o espetáculo "Petshop, o Musicão" se inspira nas apresentações da Broadway. Todos os animais do musical são interpretados por atores, cantores e bonecos manipulados. A direção artística é de Fernanda Chamma, que coreografou e dirigiu inúmeros espetáculos, entre eles "Hebe, o Musical", "A Gaiola das Loucas" e "A Família Addams". O espetáculo segue com a temporada até dia 12 de maio, no Teatro Bravos.

A ideia do musical "Petshop, o Musicão", conta Julianne Daud, surgiu durante a pandemia. O longo período que a cantora passou em casa com seus seis cachorros, observando como eles interagiam entre si, a levou a imaginar os “diálogos” animados entre eles. Apaixonada por animais desde a infância, ela quis realizar um musical que retratasse esse universo e convidou o dramaturgo Vitor Rocha para criar os textos e letras. “É um espetáculo para adultos e crianças”, diz ela.

O elenco de 16 artistas conta com Arthur Berges, Adriano Tunes, Willian Sancar, Vinícius Loyola , Giovana Zotti, Luiza Porto, entre outros. Além de realizar a direção artística, Fernanda Chamma criou as coreografias em que o elenco assume as características dos animais. “Tenho dois gatos e sou perdidamente apaixonada por eles. Eles foram minha fonte de inspiração”, conta Fernanda, acrescentando que o “texto do Vitor Rocha é jovial e o musical tem criatividade, emoção e encantamento.”

A trilha musical é tão importante no enredo que pode ser considerada um personagem à parte. Ela foi realizada pelo maestro Fábio G. Oliveira, diretor musical do espetáculo, e pela compositora Vitória Maldonado. Como esses dois músicos têm estilos diferentes em suas composições, o resultado final reúne ritmos diversos, como samba, reggae, tango, jazz e música orquestral.

“É um espetáculo diversificado em termos de música. São diversos tipos de animais, de gatos a porco da Índia e várias raças de cachorros. A dramaturgia do Vitor Rocha nos inspira essa variedade musical”, afirma o maestro Fábio, também um grande fã de bichos. Os figurinos foram realizados por Theo Cochrane e o visagismo de Anderson Bueno completa a magia dos personagens. A cenografia colorida criada por Marco Lima transporta os espectadores ao universo das histórias em quadrinhos da infância.

“O que acontece quando os animais decidem se unir para salvar a petshop onde vivem?”. Esse é o tema de "Petshop, o Musicão" – uma divertida comédia musical destinada a entreter toda a família. O objetivo do espetáculo é levar tutores de pets e o público em geral a uma experiência única de divertimento que visa, ao mesmo tempo, informar, educar e conscientizar as pessoas sobre questões importantes ligadas ao bem-estar animal. Ao mesmo tempo, o musical aborda temas e valores das relações humanas, como amizade, o cuidado com o outro, a força de vontade, a disciplina e a empatia. 


O enredo
Quando vem ao mundo, todo animalzinho recebe uma missão, uma missão que vem gravada em seu pequeno coração assim como seu nome na coleira. Alguns recebem a missão de guiar, outros recebem a missão de proteger, alguns vêm para fazer companhia e outros recebem até mesmo a missão de curar.

Bom, é nisso que acredita M.C., a chihuahua que lidera todos os animaizinhos na PetShop da Dra. Maggie e cuida para que tudo esteja sempre na mais perfeita ordem. O problema é que essa ordem parece estar com os dias contados depois da chegada de Mussarela, um cãozinho com nome de queijo e que foi criado pelas ruas e que, depois de se envolver com o bando de cachorros errados, acabou precisando de abrigo e foi se esconder por lá. Como se não fosse o bastante para tirar o sono de MC, a notícia de que a PetShop poderá ser demolida para dar lugar a um estacionamento acerta todos em cheio. Agora, bichinhos adestrados e de rua vão precisar trabalhar juntos e superar suas diferenças se quiserem sair dessa!

Esse é o enredo de "PetShop, o Musicão" - uma deliciosa comédia musical (infantojuvenil) destinada a entreter e a agradar toda família! O objetivo principal do espetáculo é transportar tutores de Pets, seus familiares e o público em geral, através de uma experiência única de entretenimento, que visa informar, educar e conscientizar sobre importantes questões a respeito do bem-estar dos animais.

"PetShop, o Musicão" contempla muito mais do que simplesmente a produção e apresentação de um espetáculo familiar (Family Show) de alto nível, abordando, discutindo e promovendo importantes questões que conduz o espectador numa jornada que enaltece e incentiva os mais nobres valores humanos como a persistência, a amizade, o cuidado com o outro, a disciplina, a força de vontade e a empatia.

Ficha técnica
"PetShop, o Musicão"
Direção geral & idealização: Julianne Daud & Maestro Fabio G. Oliveira
Direção artística & coreografias: Fernanda Chamma
Direção musical: Maestro Fabio G. Oliveira
Texto e letras: Vitor Rocha
Músicas: Vitória Maldonado & Maestro Fabio G. Oliveira
Figurinos: Theodoro Cochrane
Cenários: Marco Lima
Visagismo: Anderson Bueno
Design de som: Tocko Micheelazo
Design de luz: Wagner Freire
Coreografias de sapateado: Chris Matallo
Produção musical: Bases André Abujamra
Preparação vocal: Julianne Daud
Conteúdo projeções: Rodrigo Abreu - Estúdio Like
Confecção de bonecos: Marco Lima
Criação de mágica: Antônio Serra Bourgeois
Design gráfico: Ebert Wheeler
Elenco: Arthur Berges, Luiza Porto, Adriano Tunes, Isabella Oya, Willian Sancar, Vinícius Loyola, Giovanna Zotti, Anaiza, Isabella Daneluz, Theo Barreto, Pedro Meireles, Roberto Justino, Rodrigo Spinosa, Andreas Trotta, Julia Berlim e Gustavo Ferreira.
Diretora de produção: Julianne Daud
Stage manager: Eduardo Munhoz
Produção executiva: Camila Rodrigues
Diretora assistente & residente: Victória Ariante
Estagiária: Theodora Prandini
Mídias: Morente Forte Planejamento de comunicação e divulgação; e Savoir Comunicação Mídias Sociais
Contábil/ Jurídico: Leis de Incentivo/ Administração Michelle Gabriel
Contabilidade: Beltrame Contabilidade
Assessoria jurídica: Francez Advogados
Equipamentos de som: Radar Som – André Omote
Equipamentos de luz: Armazém da Luz – Wagner Freire
Equipamentos de projeção: Reality Projeções
Salas de ensaios: Estúdio Broadway
Bonecos: Start Produções Artísticas
Libras & Áudio-Descrição: Katalise
Projeções: Estúdio Like
Sapatos: Sapateados Só Dança


Serviço
"Pershop, O Musicão"
Duração: 70 minutos
Teatro Bravos (611 lugares)
Complexo Aché Cultural - Rua Coropé, 88 - Pinheiros/São Paulo
Bilheteria: de terça a domingo, das 13h00 às 19h00 ou até o início do último espetáculo
Formas de pagamento aceitas: dinheiro e todos os cartões de crédito e débito. Não aceita cheques.
Informações: (11) 99008-4859
Classificação: livre
Recomendado para maiores de 6 anos. Menores de 12 anos acompanhados de responsáveis.
Acessibilidade: O teatro possui acessibilidade e ar condicionado.
Libras & Áudio-descrição disponíveis em algumas sessões de Petshop, o Musicão.
Entre em contato com a produção por email para: informações:contato@maestroentretenimento.com.br
Temporada até dia 12 de maio de 2024.
Horários: sábados às 15h00 e às 17h00; e domingos, às 11h00 e às 15h00.
Ingressos: R$ 160,00 e R$ 90,00. Ingresso popular (Balcão) R$ 40,00.
Vendas Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/90489/d/237011

Patrocinadores
Master Apresenta Bradesco Seguros
Patrocínio Vivo
Patrocínio Soebe Construção e Pavimentação
Apoio Pet Love


.: Pitel: entrevista com a eliminada do Big Brother Brasil 24


Pitel fechou a porta do quarto Gnomos e, no mesmo dia, se despediu da casa do ‘Big Brother Brasil’. Integrante original do dormitório que se opunha ao das Fadas, a alagoana diz não se arrepender de ter escolhido a posição em que permaneceu até o fim. Quando questionada se faria algo diferente no reality, a assistente social não titubeia: “Eu poderia dizer a você que eu iria para o Fadas para concorrer a R$ 3 milhões, mas eu não me identificava com eles, então acho que não. Eu vivi e amei todo mundo que quis amar. É certo que você sai de casa querendo ganhar o prêmio, porque a gente vai atrás de ficar milionária, mas eu acho que me posicionei”. Eliminada nesta terça-feira, dia 2, com 82% dos votos em um paredão contra Alane e Beatriz, Pitel avalia que fez tudo o que estava a seu alcance para chegar mais longe no jogo, embora as despedidas frequentes de seus aliados lhe mostrassem que não estava entre preferidos do público. A ex-participante conquistou fãs com seu jeito autêntico e foi fiel às amizades, ainda que houvesse discordâncias. “Eu sentia que eu tinha que estar no Gnomos, que eu tinha que estar com o Rodrigo, com a Fernanda, com todo o caos que foi aquele quarto. Não sentia que deveria ir bater na portinha do Fadas e dizer: ‘Deixa eu jogar com vocês, porque vocês têm cara de que vão para a final’. Não fazia parte de mim”, conclui.

Na entrevista a seguir, Pitel apresenta sua visão acerca da competição e justifica a decisão de não criar laços com participantes do grupo adversário. Fala, ainda, sobre as amizades com Fernanda, Rodriguinho e Lucas Henrique e opina sobre o jogo do grupo rival. 

 

Você se despediu do ‘BBB 24’ a duas semanas da final. Na sua opinião, o que faltou para chegar ao pódio? 

Faltou o Brasil me escolher. Mas falando de movimentação de jogo, eu tentei tudo o que eu pude, até quando eu consegui, continuei jogando independentemente de como eu me sentia. Só que tem histórias que se sobressaem diante de outras, pessoas a quem o Brasil quer mais dar R$ 3 milhões do que a outras. Infelizmente eu não fui uma dessas pessoas.

 

Em determinado momento do jogo, você reafirmou que não queria fortalecer vínculos com ninguém além de seus aliados. Agora, fora da disputa, acredita ter sido uma boa estratégia? 

Foi, porque eu sou muito coração. Tanto é que, na última segunda-feira, quando eu fui para o cinema com a Alane – que claramente estava posicionada em outro lado do jogo – eu voltei dizendo: ‘Gente, eu não quero pontuar nem falar mal dessa menina. Como é que faz?’. Eu me propus a ir para o ‘Big Brother’ para jogar e fazer o jogo acontecer, e me relacionar com outras pessoas impedia que isso acontecesse, porque eu iria olhar para o outro com cuidado, eu iria olhar para o outro com carinho e num lugar de: ‘Caramba, sua história é muito forte’. Como é que eu vou apontar um defeito em você ou uma coisa que me incomoda no jogo se você é tão interessante? Isso é pequeno. A partir do momento em que eu escuto a sua história, os seus defeitos de jogo e a convivência com você não são mais tão difíceis porque eu sei de onde você veio, eu sei o que você passou. Então, eu não iria conseguir pontuar, não iria conseguir jogar; iria ficar muito mal. E lá eu não podia ficar mal, eu estava jogando. Então, para me proteger, para proteger os meus sentimentos e posicionamentos, foi mais coerente eu não me relacionar com pessoas do outro grupo.

 

Durante boa parte do programa, você falou sobre o público já ter escolhido seus preferidos, observando a sua posição no jogo como a preterida. Lá dentro, você não pensou que fosse possível reverter esse cenário, caso ele fosse real aqui fora? 

Não, tanto é que foi real. A minha visão não foi pessimista; ela foi realista porque é o que está acontecendo. Lá dentro você sabe que algo precisa ser feito, mas você não tem nenhuma informação do que precisa ser feito. É muito perigoso você mudar de posição e só se afundar mais do que antes. Para mim, meus pensamentos foram muito realistas porque era de fato o que estava acontecendo aqui fora. Eu não errei, não fui pessimista, eu só tive visão de jogo. Se a pessoa que está do outro lado do jogo não gosta de mim, ela vai dizer: ‘Nossa, você estava sendo muito pessimista.’ Mas não era o que estava acontecendo? Eu não errei no sentido de perceber os favoritos e os escolhidos pelo público.

 

Acha que vocês podem ter se colocado como antagonistas perante os participantes do quarto Fadas? 

Aconteceu de forma natural pelo fato de a gente se posicionar. O Gnomos era uma coisa, agora no final virou outra. Antes, jogávamos eu e Fernanda; depois eu, a Fernanda e o Bin; mais tarde, eu a Fernanda e o Rodrigo. E toda vez que alguém do quarto era eliminado, outra pessoa vinha. Nunca morreu de fato aquele quarto. Um jogo é feito de dois times, ninguém joga futebol com um time só, então é necessário para o jogo. Eu só me posicionei do outro lado. Eram dois times jogando e um deles vai ganhar. Foi isso que aconteceu.

 

Você chegou a dizer também que era difícil se manter otimista após as eliminações de seus aliados. Como foi lidar com a perda de tantos amigos na casa? De que forma isso impactou o seu jogo? 

Isso vai minando você. Apesar de ter uma boa visão de jogo e entender o que estava acontecendo, a gente segue esperançoso. Alguém falou para mim hoje a seguinte frase: ‘Eu sou realista e esperançosa’. Realista, porque eu sabia o que iria acontecer, mas esperançosa porque eu acreditava que outra coisa poderia acontecer. A sua esperança vai sendo minada a partir do momento em que você olha para o seu lado e só vão caindo os seus. O juiz – nesse caso o Brasil – só dá cartão vermelho para o seu lado, só tira os seus jogadores. Aí você pensa: ‘Gente, eu vou jogar com que time se o meu está caindo todinho?’ Acho que foi isso.

 

Sua relação com o Lucas Henrique acabou se fortalecendo nessa reta final do programa e a proximidade entre vocês foi bastante comentada aqui fora. Como avalia essa relação? Havia algum sentimento além da amizade? 

Nesse quesito, eu só posso responder por mim. E por mim, sempre foi muita amizade. Eu o admiro, acho um cara incrível, que merece muitas oportunidades aqui fora. Ele é uma das pessoas mais inteligentes com quem eu tive o prazer de dividir a casa, mas sempre foi amizade para mim.

 

Logo que chegou ao confinamento, você e Fernanda ficaram muito próximas. O que gerou a identificação e aproximou vocês?  

Eu e Fernanda temos histórias muito fortes, que nós evitávamos contar porque achávamos que ali não cabiam. Quando a gente se aproxima, eu reconheço a dor da Fernanda, reconheço tudo o que ela passou, reconheço ela enquanto mãe. Quando a gente chegou na casa, o Fadas foi disputado a dente, porque era um quarto muito bonito, muito fofinho, e ninguém quis ir para o Gnomos. Eu e Fernanda decidimos não brigar por cama no Fadas e fomos as únicas mulheres por muito tempo no Gnomos, porque ninguém queria ir para aquele quarto. Ali não existia disputa de camas, a gente tinha o nosso cantinho e foi ali que nós nos aproximamos. Com duas horas de casa, nós começamos a conversar, dormimos juntas na primeira noite e acordamos juntas no dia seguinte. E daí foi só se fortalecendo. A Fernanda foi meu alicerce muitas vezes, me ajudou, me acolheu, me aconselhou, cuidou de mim, me ouviu. Espero que eu tenha sido esse mesmo porto-seguro para ela. Ela foi fundamental no meu jogo.

 

Sua mais recente aproximação ao Lucas foi questionada pela Fernanda e, nas últimas semanas, vocês acabaram tendo alguns atritos. Em algum momento houve uma inversão de prioridades? 

Ela sempre foi a minha prioridade, tanto é que a gente teve uma conversa em que eu disse: ‘Eu voto no Lucas e em qualquer pessoa aqui dentro antes de votar em você.’ Não conversar ou não estar junto com tanta frequência não diminuía em nada meu sentimento por ela nem a tirava da minha prioridade; ela sempre foi a número 1 na minha vida. Então, qualquer um que não fosse ela eu botava no paredão direto. Entre ela e qualquer pessoa, a minha escolha era sempre estar ao lado dela.

 

O Rodriguinho também foi um de seus aliados na casa e você acabava sendo um contraponto ao jeito dele. Como foi dividir essa experiência o tendo como amigo?

Primeiro como fã do trabalho dele. Quem me acompanha sabe que eu sou muito pagodeira, eu conhecia as músicas todas dele. E foi um prazer vê-lo como jogador, estando muito perto de mim. Depois, a gente foi se aproximando e eu vi verdade na pessoa que ele era, nas reclamações, nos medos, nas angústias, e me aproximei dele de forma natural, não de caso pensado. Eu o vi, mas não quis invadir o espaço dele como fã. A gente fez uma prova juntos, ele foi para o quarto Gnomos e a gente foi se fortalecendo.

 

Na sua visão, o que motivou a união dos integrantes do quarto Gnomos? Você acredita que formavam um grupo? 

A gente era um caos, era todo mundo muito caótico dentro das suas próprias confusões. Não tinha fé, não tinha amor, não tinha nada que salvasse todo o nosso caos. Era sempre uma conversa maluca, sempre planejando coisas que dariam errado, muito provavelmente. A gente se encontrou no caos. No quesito quarto, eu não me uni muito, porque brigava com o Luigi, com o Bin, com o Vinicius; não concordava com o Juninho... era um desando! Aí, a gente se une com o Puxadinho, porque as nossas visões batem, e eles vão se mudando aos poucos para o Gnomos. À medida que sai um, entra outro, era um quarto que nunca morria. Toda vez que a gente achava que iria fechar por falta de integrantes, novos integrantes chegavam. De vez em quando era grupo, de vez em quando brigava todo mundo... A gente era como um grupo de verão: numa estação funcionava e na outra, não (risos). E assim a gente seguia.

 

Você teve discussões com a Beatriz e apontou que não via suas atitudes de forma natural. O que te incomodava nela? 

A gente só pode falar sobre como a gente se sente. Ela pode dizer a mim dez vezes seguidas que ela é assim aqui fora, só que eu não via naturalidade no que ela fazia. A quantidade de repetições das mesmas frases, a quantidade de vezes que buscava por câmera... E eu a pontuo no meu Sincerão e digo que não vejo naturalidade no que ela faz. Quando eu estava na varanda, ela já tinha se posicionado em relação ao assunto e falou exatamente o que eu disse que ela iria falar: ‘Lá fora eu sou desse mesmo jeito’. E eu digo: ‘Eu disse a você que você iria me dizer isso e respondi a você que eu não posso julgar você lá fora, porque lá fora eu não te conheço. Mas eu precisava pontuar o ‘bobo da corte’, porque para mim o que você faz é graça’. Aí ela foi embora. Já havia se posicionado, certo? Só que nesse mesmo momento, estava acontecendo a briga do Davi e da Leidy, então ela se sentiu ofuscada, achou que a câmera não tinha pegado ela o suficiente. Quando estava todo mundo calado já na cozinha, tudo já tinha se apaziguado, ela pegou uma garrafa de leite e começou a falar a mesma coisa que já tinha dito, porque ela teria certeza de que a câmera ia virar para ela. Ali ela disse: ‘Eu faço propaganda mesmo, eu estou na Globo’. E tinha sido justamente aquilo que eu havia pontuado. Eu não cheguei a dizer isso a ela, porque a pessoa grita tanto no seu ouvido, que você fica perturbada. Mas ela falou justamente o que eu tinha pontuado no Sincerão, que não era natural, que ela só fazia isso porque estava lá. E na cozinha ela reafirma: ‘Eu faço isso mesmo. Estou na Globo’. Então, meu argumento estava certo.

 

E nos outros integrantes do quarto Fadas, havia alguma coisa te incomodava?

No Davi, o fato de ele dizer que não conhece nada de ‘Big Brother’, sendo que ele age direitinho como quem assistiu a todas as edições, da primeira até a última. Me incomoda, porque não parece natural também. Vocês podem achar natural, mas eu não sinto isso e eu só posso falar como eu me sinto. De todos, eu vejo verdade na Isabelle, que não se encontrou em outras pessoas. Minha única questão com ela, por estar posicionada em um lado oposto, são as poucas movimentações de jogo. Você não vê ela fazendo nada no quesito jogo. Eu entendo que todo mundo foi para lá ciente de que iria jogar, mas eu não vejo nenhuma movimentação. Acho, como falei, que é a ministra da cultura, não de forma negativa, mas é a promoção da cultura, e está tudo bem. A Alane é uma benção, uma boa menina, mas está posicionada do lado oposto a mim também. Eu fiquei abismada que ela pegou meu pente. Ela estava com o pente que eu levei com tanto cuidado, e meu pente sumiu de repente; estava na cabeça dela. Aí tinha a questão do copo, o negócio de pedir desculpas e fazer a mesma coisa... eu não sei se vocês tinham noção das estalecadas, mas ela levava punição a torto e a direito, toda hora. E depois vem pedir desculpas? Não me parece genuíno, minha patroa, me ajude! Ela errava grande, errava muito.

 

Teria feito algo de diferente no BBB, se tivesse a chance? 

Eu poderia dizer a você que eu iria para o Fadas para concorrer a R$ 3 milhões, mas eu não me identificava com eles, então acho que não. Eu vivi e amei todo mundo que quis amar. É certo que você sai de casa querendo ganhar o prêmio, porque a gente vai

atrás de ficar milionária, mas eu acho que me posicionei. Falando de fora, é mais fácil dizer o que você faria de diferente, só que lá dentro eu segui tudo o que eu sentia. E eu sentia que eu tinha que estar no Gnomos, que eu tinha que estar com o Rodrigo, com a Fernanda, com todo o caos que foi aquele quarto. Não sentia que deveria ir bater na portinha do Fadas e dizer: ‘Deixa eu jogar com vocês, porque vocês têm cara de que vão para a final’. Não fazia parte de mim.

 

Quem você acha que é o melhor jogador do programa e por quê?  

De verdade? O Davi, que foi estudado para ganhar e fez direitinho o que se pede para cair nas graças do público. Ele é um ótimo jogador.

 

Dentre os oito que permanecem na disputa, que pódio gostaria de ver na final do ‘BBB 24’? 

Como o Bin vai ser eliminado, seria Buda, Isabelle e Giovanna.

 

E quem você quer que ganhe?

O Buda. Ele é um cara inteligentíssimo e eu espero que as coisas que aconteceram de forma negativa não impeçam as pessoas de verem o que ele tem a acrescentar aqui fora.

 

Quais os planos para a vida fora do BBB? Pretende voltar a atuar como assistente social? 

Eu tinha falado lá que eu não sou das artes, né? Não sei dançar, não sei cantar, interpretar, não tive aula de teatro, essas coisas que são necessárias. Então, nesse quesito, eu não tenho a menor ideia. A gente não tem noção de como vai ser a nossa vida aqui fora, não tem ideia se as pessoas vão querer contratar uma assistente social que passou pelo ‘Big Brother’, se as empresas querem essa exposição para si. Então, esse momento é um grande ‘não sei’. Vou perguntar aos meus seguidores o que eles querem para a minha vida para saber qual caminho eu devo seguir agora (risos). Eu estou precisando de um emprego, estou há três meses desempregada.


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