Foi ao ar o terceiro episódio da série ‘Tá Feito com Fernanda Torres’, do Itaú Unibanco feito em parceria com a agência Africa Creative. O convidado da vez é Luiz Fernando Guimarães, com Fernanda quem dividiu a cena em “Os Normais”, para um reencontro cheio de afeto, memórias e risadas. Assista aqui. Com direção de Andrucha Waddington e roteiro colaborativo de Paula Miller, Luiz relembra sua trajetória - que começou ainda como bancário - e passa por momentos marcantes da carreira no teatro, na publicidade e na TV brasileira.
“A trajetória do Luiz, de bancário a ator consagrado, é também uma metáfora sobre transformação: pessoal e profissional. E essa conversa com ele é uma síntese disso: uma vida marcada por escolhas, liberdade e muita criatividade para fazer o dinheiro render”, comenta Fernanda Torres. Disponível nos canais digitais oficiais do Itaú (YouTube, TikTok e Instagram) e no Globoplay, “Tá Feito com Fernanda Torres” faz parte do movimento institucional “Feito”, lançado em 2025.
Criada e apresentada por Fernanda Torres, com direção de Andrucha Waddington e roteiro colaborativo de Paula Miller (Que história é essa, Porchat?), a série propõe uma abordagem inovadora para falar sobre dinheiro, com mais intimidade, leveza e protagonismo. O roteiro traduz o conceito de bem-estar financeiro como uma jornada acessível e próxima do dia a dia, mostrando que a experiência do cliente com as ferramentas do banco pode ser simples, intuitiva e relevante.
De bancário a ícone do humor: Luiz Fernando Guimarães relembra trajetória
No novo episódio da série “Tá Feito com Fernanda Torres”, projeto criado em parceria com o Itaú Unibanco, o ator Luiz Fernando Guimarães revisita sua trajetória: do início como bancário ao sucesso como um dos nomes mais influentes do teatro, da publicidade e da televisão brasileira. Durante a conversa, conduzida com leveza e afeto por Fernanda, Luiz compartilha memórias, aprendizados e fala sobre sua relação com o dinheiro ao longo dos anos.
Ele relembra a época em que integrava o grupo teatral “Asdrúbal Trouxe o Trombone”, nos anos 1970, quando o dinheiro para montar os espetáculos era escasso. Para guardar recursos e bancar a produção das peças, o grupo encontrou uma solução inusitada: usar uma lata de queijo para armazenar as cédulas. “Na época, essa era a única maneira que a gente tinha para não gastar o que já era pouco”, conta Luiz.
“Eles inventaram o Circo Voador, o rock brasileiro, revolucionaram o humor na TV e criaram uma forma inovadora de fazer propaganda. O Luiz representa uma geração que soube transformar a instabilidade em potência.” O episódio também revela um lado pouco conhecido do ator, sua disciplina com o dinheiro. “O primeiro apartamento que eu comprei, fiquei um ano sem jantar fora. Um ano mesmo! Foi a forma que encontrei de juntar o que precisava”, brinca. “Sempre fui muito organizado com dinheiro. Venho de uma família de bancários, e o papo sobre dinheiro sempre foi aberto na minha casa.”
A conversa traz à tona o produto em destaque do episódio: os Cofrinhos do Itaú, solução que ajuda os clientes a guardar dinheiro para diferentes objetivos com simplicidade, segurança e rendimento de 100% do CDI. Para Thaiza Akemi, superintendente de Comunicação e Conteúdo do Itaú Unibanco, o episódio é um reflexo do compromisso da marca em democratizar o acesso ao conhecimento financeiro com empatia e proximidade: “Falar sobre dinheiro ainda é um tabu para a maioria dos brasileiros. Com essa série, buscamos abrir espaço para conversas francas, afetivas e bem-humoradas sobre um tema que atravessa a vida de todos nós. E fazemos isso do nosso jeito: com conteúdo que informa, emociona e mostra soluções concretas, como os Cofrinhos, que ajudam clientes a guardar dinheiro com autonomia e simplicidade.”
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