segunda-feira, 25 de setembro de 2017

.: BestSeller lança livro de discursos de Obama, que vem ao Brasil em outubro

De 2008, quando foi eleito o 44º presidente dos Estados Unidos, a 2016, quando entregou o cargo, já no segundo mandato, Barack Obama inspirou os americanos e o mundo com seus discursos firmes, conciliadores, eloquentes e emocionantes. O primeiro presidente negro a dirigir a nação mais poderosa do mundo, filho de um queniano com uma americana do Kansas e nascido no Havaí, se posicionou sobre todos os temas, internos e externos, e foi um dos mais influentes governantes deste início de século XXI.

O livro “Nós Somos a Mudança que Buscamos”, que a editora BestSeller lança agora no Brasil, reúne 27 de suas falas, começando em 2002, antes de sua primeira eleição ao governo, quando ele fez uma severa crítica à guerra no Iraque, ainda como senador. O último texto é o de despedida, lido em Chicago, em janeiro de 2017.

Com a posse de Donald Trump, os discursos ganham ainda maior significado histórico pelo contraste com as falas e as medidas que estão sendo colocadas em prática pelo republicano, totalmente contrárias ao que pregava seu antecessor nos seus oito anos de mandato. No discurso do Estado da União de 2013, por exemplo, Obama pregava a necessidade de uma reforma nas leis de imigração, não só para tentar barrar a entrada em massa, mas para acolher os que já estavam no país, desde que em condições de trabalho e de se regularizar. Em Washington, Trump começa a cumprir suas promessas de campanha e já anunciou que vai acabar com o programa de proteção aos filhos de imigrantes ilegais.

“Nossa economia fica mais forte quando canalizamos os talentos e as habilidades de imigrantes esforçados e cheios de expectativas. E, neste exato momento, líderes das comunidades empresariais, trabalhistas, jurídicas e religiosas concordam que chegou a hora de aprovar uma abrangente reforma da imigração. É agora o momento de fazê-lo. (...) Uma verdadeira reforma significa estabelecer um caminho responsável para a cidadania conquistada — um caminho que inclua se submeter à verificação de antecedentes, ao pagamento de impostos e a uma penalidade significativa, a aprender inglês e entrar no fim da fila, depois das pessoas que tentam entrar legalmente no país. E uma verdadeira reforma significa reformar o sistema de imigração legal para diminuir os períodos de espera e atrair os empreendedores e engenheiros altamente especializados que nos ajudarão a criar empregos e expandir nossa economia”, discursou o ex-presidente.

No momento em que o país vê ressurgirem movimentos de supremacia branca e conflitos raciais que pareciam relegados ao passado sangrento voltarem à tona, é crucial revisitar as falas de Obama sobre o assunto. No início deste mês de agosto, Trump foi criticado por dizer que havia culpa dos dois lados, ao se pronunciar sobre os confrontos entre grupos neonazistas e antirracistas em Charlottesville, na Virgínia. Em junho de 2015, Obama foi até a histórica igreja metodista de Mother Emanuel, onde o reverendo Clementa Pinckney fora assassinado, junto com oito dos seus paroquianos, e fez um de seus mais belos discursos. Ele emocionou a plateia também ao cantar com a congregação a oração fúnebre “Amazing grace”.

“Durante muito tempo nos mantivemos cegos à dor que a bandeira dos Confederados causava em um número muito grande dos nossos cidadãos.  Claro que uma bandeira não causou esses assassinatos. Mas como reconhecem hoje pessoas de todas as camadas da sociedade, republicanos e democratas — entre elas o governador Haley, cuja eloquência recente nessa questão é digna de elogio —, como todos nós temos de reconhecer, a bandeira sempre representou mais que apenas um orgulho ancestral. Para muitos, negros e brancos, essa bandeira era um lembrete de uma opressão sistêmica e da subjugação racial. É o que vemos agora. Retirar a bandeira da assembleia estadual não seria um ato de correção política; não seria um insulto ao heroísmo dos soldados confederados. Seria simplesmente o reconhecimento de que a causa pela qual lutaram — a causa da escravidão — era equivocada, de que a imposição de Jim Crow depois da Guerra Civil e a resistência aos direitos civis para todos eram coisas equivocadas. Seria um passo para um relato honesto da história dos Estados Unidos; um bálsamo modesto mas significativo para tantas feridas ainda abertas. Seria uma expressão das incríveis mudanças que transformaram este estado e este país para melhor, em virtude da ação de tantas pessoas de boa vontade, pessoas de todas as raças lutando para formar uma união mais perfeita. Retirando essa bandeira, nós manifestamos a graça de Deus”.

Em outro momento pujante do livro, Obama fala, em julho de 2013, sobre o julgamento do assassino de Trayvon Martin, jovem morto a tiros por um vigia na Flórida, quando voltava para casa depois de fazer compras. “Como sabem, quando Trayvon Martin foi morto, eu disse que ele podia ser meu filho. Outra forma de dizer a mesma coisa é que Trayvon Martin podia ter sido eu 35 anos atrás. E quando tentamos entender por que há tanta dor na comunidade afro-americana em torno do que aconteceu aqui, acho importante reconhecer que a comunidade afro-americana encara essa questão por meio de um conjunto de experiências e de uma história que se recusa a ir embora. São poucos os homens negros em nosso país que não tiveram a experiência de ser seguidos ao fazer compras em uma loja de departamentos. E isso me inclui. São poucos os homens negros que não tiveram a experiência de percorrer uma rua e ouvir as trancas serem acionadas nas portas dos carros. É o que acontecia comigo — pelo menos até eu ser eleito senador. São poucos os negros que não tiveram a experiência de entrar em um elevador e ver uma mulher agarrando a própria bolsa, nervosa, ou contendo a respiração até poder sair dali. Isso acontece com frequência. Não quero exagerar, mas todas essas experiências informam a maneira como a comunidade afro-americana interpreta o que aconteceu certa noite na Flórida. E é inevitável que essas experiências se reflitam no julgamento das pessoas. A comunidade afro-americana também sabe que existe uma história de disparidades raciais na aplicação das nossas leis penais — desde a pena de morte até a aplicação da legislação sobre drogas. E isso acaba tendo um impacto no modo como as pessoas interpretam o caso”.

No discurso de despedida, que nem todos os presidentes americanos fazem ao deixarem os cargos, Obama fez questão de defender o seu legado diante da campanha de difamação feita por Trump durante a campanha presidencial, e se mostrou preocupado com os rumos da democracia americana. Ele elogiou os progressos alcançados na saúde, nos direitos dos LGBT, dos imigrantes e no combate às mudanças climáticas.

“(...) Para que nossa democracia funcione em um país cada vez mais diversificado, cada um de nós precisa tentar ouvir o conselho de um grande personagem da ficção americana — Atticus Finch —, que disse: “A gente não entende realmente uma pessoa enquanto não encarar as coisas do seu ponto de vista [...] enquanto não entrar na sua pele e andar por aí nela”. *

Os discursos foram organizados por E.J. Dionne Jr., colunista do Washington Post e professor da universidade de Georgetown; e pela analista política Joy-Ann Reid. Nos textos, Obama fala de sua trajetória na política, de economia, desigualdade, questões raciais, violência armada e direitos humanos. Cada discurso é precedido de notas e contexto histórico. O livro chega às livrarias em outubro.

*Do romance “O Sol é Para Todos”, de Harper Lee (José Olympio)

Sobre os autores:

  • E.J. Dionne Jr. é membro sênior da Brookings Institution, colunista do Washington Post e professor da universidade de Georgetown e autor de seis livros.
  • Joy-Ann (Joy) Reid é analista política, apresentadora do programa AM Joy, e autora do livro “Fracture: Barack Obama, the Clintons, and the Racial Divide”.


.: Tudo sobre o álbum natalino que Gwen Stefani está preparando

Três vezes ganhadora do Grammy®, a cantora Gwen Stefani vai lançar, um álbum de natal pela primeira vez na carreira, intitulado “You Make It Feel Like Christmas”, com lançamento marcado para o dia 6 de outubro. 

O álbum ainda irá ganhar uma edição limitada na versão vinil, em 20 de outubro. A pré-venda de “You Make It Feel Like Christmas” já está disponível. Aqueles que fizerem a compra na pré-venda irão receber, em primeira mão, o single que dá nome ao álbum, “You Make It Feel Like Christmas”, que traz um dueto da cantora com o cantor Blake Shelton, produzida por Eric Valentine.  

O novo trabalho traz seis faixas originais e seis músicas clássicas de natal. As canções originais foram escritas pela própria Gwen Stefani, Blake Shelton, Busbee e Justin Tranter. 

Confira a tracklist completa: 1) Jingle Bells / 2) Let It Snow / 3) Silent Night / 4) My Gift Is You / 5) When I Was A Little Girl / 6) Last Christmas / 7) You Make It Feel Like Christmas (feat. Blake Shelton) / 8) Under The Christmas Lights / 9) Santa Baby / 10) White Christmas / 11) Never Kissed Anyone With Blue Eyes / 12) Christmas Eve. 

Produtos exclusivos, como a versão deluxe do álbum, edição em vinil, camisetas, cartões de natal, ornamentos e outros produtos já estão disponíveis para compra e pré-venda no site www.gwenstefani.com.

.: Gregory Porter lança single do aguardado álbum “Nat King Cole & Me”

No início de setembro, o cantor Gregory Porter lançou o single “Smile”, que em apenas alguns dias já passa dos 340 mil streams no Spotify.  E está fica disponível para download e streaming, “L-O-V-E”, segundo single do disco. Nessa semana, o cantor apresentou o single no programa BBC Radio 2, além de um cover emocionante da música “Just The Way You Are”, de Bruno Mars. 

“Smile” e “L-O-V-E” fazem parte do novo álbum do cantor, “Nat King Cole & Me”, que chega às lojas no dia 27 de outubro, apenas um ano após o lançamento de “Take Me To The Alley”. O novo disco homenageia a lenda do jazz que tanto influenciou a carreira do músico. Gregory Porter vem ao Brasil pela primeira vez e se apresenta no Cine Joia, em São Paulo, no dia 3 de outubro, e no Vivo Rio, no Rio de Janeiro, no dia 7. Ingressos à venda em: http://www.livepass.com.br/event/gregory-porter.

“L-O-V-E”

“Just The Way You Are”

domingo, 24 de setembro de 2017

.: Shania Twain manda "recadinho" para Paula Fernandes e Wanessa Camargo

A cantora canadense Shania Twain acaba de lançar a faixa “We Got Something They Don´t”.  A música é a quarta faixa divulgada do novo álbum da cantora, “NOW”, que chegará às lojas e plataformas digitais no próximo dia 29 de setembro. 

Já foram divulgados outros dois singles: “Life’s About to Get Good” e “Swingin’ With My Eyes Closed. Além das duas faixas, também já está disponível a inédita “Poor Me”. 

Shania mandou um recado para as artistas brasileiras Paula Fernandes e Wanessa Camargo, em que as convida para ouvir seu novo single e diz sentir saudades de cantar com elas.

.: Jessie J está de volta com inédita “Think About That”

Jessie J está de volta com um novo vídeo para a música “Think About That”, primeiro single de seu novo disco “R.O.S.E.”, que será lançado no início de 2018. Com uma produção em preto e branco, o vídeo é intenso e apresenta a nova fase da cantora. A música foi produzida pelo DJ Camper, que já trabalhou com Nicki Minaj, Mary J. Blige e Mariah Carey. 

“R.O.S.E” será lançado três anos após o último álbum da cantora, “Sweet Talker”, lançado em 2014. Para divulgar seu novo trabalho, Jessie J lançou na semana passada o clipe de “Confessional”, em que reflete sobre sua evolução pessoal de uma forma bem natural.  

Segundo a cantora, “R.O.S.E.” é um acrônimo para “Realisations, Obsessions, Sex, Empowerment” (Realizações, Obsessões, Sexo e Empoderamento, em tradução livre). Além disso, Rose é o nome de sua mãe. “Minha mãe se chama Rose e ela me deu o presente da vida. O momento mais lindo de uma rosa é quando ela está brotando. Eu broto por cima da dor. Nós damos rosas, ou mesmo uma rosa só, como presente para expressar sentimentos muito variados… Esse é o meu presente para você”, diz a cantora ao final do vídeo.


“Think About That”


“Confessional”

.: Niall Horan lança clipe “Too Much To Ask”. Álbum sai em 20 de outubro

O single “Too Much To Ask” de Niall Horan, foi lançado na última sexta-feira e já passa dos 10,2 milhões de streams no Spotify. Em menos de 24 horas, o clipe contou com mais de 1,7 milhões de views no YouTube. Com uma produção de peso, a música foi escrita por Niall em parceria com Jamie Scott, com quem o cantor já havia colaborado na época do One Direction. 

A produção é de Greg Kurstin, um americano que recebeu quatro prêmios Grammy® neste ano pela parceria com Adele no álbum “25”. “Too Much To Ask” é a terceira música de trabalho de Niall. Antes dela já foram divulgadas as faixas “This Town” e “Slow Hands”. As três canções estão confirmadas no álbum “Flicker”, que será lançado no dia 20 de outubro. Atualmente o cantor está na estrada com a turnê promocional “Flicker Sessions”, que passará pelo Brasil no dia 1º de outubro, no Vivo Rio, no Rio de Janeiro.

“Too Much To Ask”


.: Documentário “Gaga: Five Foot Two”, sobre Lady Gaga, estreia na Netflix

Exibido no último dia 8, no Festival Internacional de Cinema de Toronto, no Canadá, o documentário sobre a cantora Lady Gaga, “Gaga: Five Foot Two”, já está disponível na Netflix. Dirigido pelo cineasta Chris Moukarbel, o documentário foi gravado durante oito meses, mostra os bastidores da gravação e lançamento do álbum “Joanne” (2016) e ainda exibe um pouco da vida íntima da cantora. 

“Além de assistir aos triunfos profissionais da artista, os espectadores poderão vê-la lidar com uma intensa dor emocional e física. Outros momentos refletem aspectos mais cotidianos de sua vida, seja indo a um batismo em família, visitando sua avó ou cozinhando e brincando com seus cachorros em casa. O filme pode ajudar os espectadores a entender como todas essas experiências contribuem para a arte de Gaga – e como, em poucos anos, a artista de 1,57m (five foot two, no sistema métrico americano) se tornou uma figura amada e com quem muitos se identificam ao redor do mundo”, diz em nota a Netflix. 

Inclusive, um dos temas abordados pelo documentário será sobre a dor crônica que tirou a cantora de sua apresentação mais recente no Rock in Rio e levou a artista a cancelar sua turnê pela Europa. 

Trailer de  “Gaga: Five Foot Two”:

.: Após 5 anos sem lançar, The Killers volta com “Wonderful Wonderful”

O quinto disco de estúdio da banda norte-americana The Killers, o álbum “Wonderful Wonderful”, chega hoje a todas as plataformas digitais e principais lojas do pais. O disco já teve dois singles lançados. O vídeo de “The Man”, que apresentou a nova fase da banda, já passa dos 9.6 milhões de visualizações. 

“Run For Cover”, segundo single, também já tem clipe e passa dos 8 milhões de plays no Spotify. Na semana passada, o The Killers disponibilizou “Some Kind Of Love” , quarta música do disco divulgada, além da faixa-título “Wonderful Wonderful”. A banda surpreendeu os fãs durante um show em Londres, no último dia 12, quando apresentou mais uma música inédita, chamada “The Calling”. “Wonderful Wonderful” está disponível hoje e é o sucessor de “Battle Born”, lançado em 2012.

"The Man", clipe que apresenta a nova fase do The Killers: 

.: Xuxa e Sérgio Marone também dançam na decisão do "Dancing Brasil"


Nesta segunda-feira, 25 de setembro, acontece a grande final da segunda temporada do "Dancing Brasil. A novidade é que a apresentadora Xuxa Meneghel e Sérgio Marone farão uma apresentação para lá de especial. Na decisão da atração, ao vivo, os finalistas Lexa, Suzana Alves e Yudi Tamashiro terão de mostrar tudo o que aprenderam para agradar os jurados e o público de casa. 

No último episódio do reality show, não haverá espaço para erro, e criatividade, evolução, sincronia e técnica serão determinantes para que os participantes encantem o telespectador, que escolherá pelo voto qual estrela levará para casa o prêmio de R$ 500 mil. O bailarino profissional que dançou com o vencedor ganha um carro 0Km.

Na grande final do reality show, cada um deles apresentará duas coreografias. Além disso, as estrelas já eliminadas vão participar de uma dança coletiva, que ocupará todo o espaço do palco do "Dancing Brasil". 

sábado, 23 de setembro de 2017

.: O erro de Nicole e a ascensão de Mine ao título de protagonista de "A Fazenda"


Por Helder Miranda, em setembro de 2017.

Participar de "A Fazenda" alavanca e destrói carreiras. Nicole Bahls, que na quinta edição do programa saiu como a "campeã moral" do reality, hoje não é nem sombra do que ela foi um dia. É triste ver um dos grandes nomes desse programa rebaixado à primeira eliminada, perdendo para uma desconhecida. 

O erro de Nicole foi repetir a narrativa do jogo anterior, quando trouxe problemas de fora com Viviane Araújo que, dentro do programa, até "pediu água". No retorno de ex-participantes, quando a reinvenção se faz necessária, Nicole volta com o mesmo jogo de mágoas da edição que a consagrou, elegendo, desta vez, Ana Paula Minerato como desafeto e colocando nela o foco da casa e o holofote para os telespectadores.

Mine, por sua vez, aproveitou-se da falta de inteligência do grupo que a "massacrou" sem ela ter dado motivos, para criar o próprio script na casa. Não que ela não tivesse sido perseguida, de fato foi, e até injustiçada - porque a moça não trouxe para dentro de casa nada que pudesse fazê-la detestada imediatamente. E usou tudo a favor dela para, de coadjuvante de Nicole nos primeiros dias, ser a protagonista absoluta da edição - tudo gira em torno dela, todos falam sobre ela, e mutos têm, por objetivo, eliminá-la - até o jogo sujo de provocar uma agressão foi citado.

É gostoso torcer por Minerato porque, até então, ela só dá alegrias para a sua torcida, desde rebater com energia a quem a provoca até se jogar com garra nas provas em que a vitória depende única e exclusivamente do esforço dela. Ana, também, é estrategista - se o próprio grupo dela a coloca em risco, o que ela faz? Criar o próprio squad - que tem Matheus Lisboa e Marcelo Ié Ié como fieis escudeiros, tão poderoso, que consegue lidar com "inimigos" dividindo o mesmo teto.

Além de tudo, na festa, cedeu aos encantos do ex-"Big Brother Brasil" Marcos Harter, dando-lhe uns beijos e fazendo a alegria das torcidas - já que ambos os participantes lideram os grupos de fãs fieis e extremamente passionais. Alguns temem que Marcos cometa os mesmos erros com Emily - duvido que, com Ana Paula Minerato - empoderada sem perder a doçura e uma militante contra as causas do machismo (bebe, veste as roupas que quer, e usa o vocubulário que acha conveniente para as situações para as situações de confronto) - ele se dê a besta. Mas, como Marcos não deve pagar novamente pelos erros que cometeu no reality passado, ele, mais do que ninguém, merece uma nova chance. Está formada a dupla de protagonistas. Que comecem os jogos! 

Sobre o autor
Helder Miranda é editor do portal Resenhando há 14 anos. Foi comentarista do site Votalhada e opinava sobre os realities "Masterchef", "O Aprendiz" e "A Fazenda". É formado em Comunicação Social - Jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos -Universidade Católica de Santos, pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pela USP, e graduando em Pedagogia pela Univesp - . Atuou como repórter em vários veículos de comunicação. Lançou, aos 17 anos, o livro independente de poemas "Fuga", que teve duas tiragens esgotadas.

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