sábado, 7 de novembro de 2020

.: Rafa Brites lança na próxima terça livro sobre síndrome de impostor


Em "Síndrome da Impostora"Rafa Brites compartilha detalhes de sua trajetória para abordar um tema que afeta diversas mulheres: a síndrome da impostora. Este é o primeiro livro dedicado exclusivamente ao fenômeno, resultado de questões como o machismo e a desigualdade social.

"O que eu tô fazendo aqui? Vai dar tudo errado, eu não sou tão boa assim!". Quem nunca se deparou com pensamentos como esses? A "síndrome de impostor" é um fenômeno que afeta principalmente mulheres e vem sendo debatido e estudado cada vez mais devido aos altos índices de pessoas que sofrem de bourn out, baixa autoestima, ansiedade e estresse. 

Em seu livro de estreia, "Síndrome da Impostora", que será lançado pela editora Planeta na próxima terça-feira, dia 10, Rafa Brites apresenta a primeira obra dedicada exclusivamente ao tema e compartilha detalhes de sua história de vida para ajudar mulheres a entender, identificar e driblar o problema, para então alcançarem a melhor versão de si mesmas.

Rafa Brites é uma mulher que inspira outras, tem uma carreira bem sucedida, um filho fofo e um marido companheiro. Quem vê de fora pode enxergar os ingredientes exatos da receita da felicidade. Essas conquistas deveriam ser mais do que definitivas para que ela não questionasse o próprio valor, mas a verdade é que elas só geraram mais pressão, pois a raiz da síndrome de impostor não está nos fatores externos. "Enquanto não mergulharmos no nosso interior e formos em busca das raízes que nos levam a ter esses sentimentos, não teremos forças para combater a Impostora que existe em nós", ela afirma no livro.

Rafa relata que já teve pensamentos de autosabotagem, consequências do que ela chama de "síndrome da impostora", em diversos momentos da vida, quando desistiu da principal vaga de trainne na época em que cursava administração ou quando adiou por anos os planos de escrever um livro por não achar que ele seria bom o suficiente. Por muito tempo ela não teve a dimensão do problema na sociedade em que vivemos, até se deparar com relatos de figuras como Maya Angelou, Michelle Obama, Kate Winslet, Sheryl Sandberg e Emma Watson. 

Todas elas, em algum momento da vida, se sentiram uma fraude. Ela então decidiu mergulhar no tema e suas pesquisas a levaram até Pauline Clance e Suzanne Imes, psicoterapeutas e professoras na Universidade da Geórgia que estudaram diversas mulheres de diferentes perfis e constataram que um sentimento unificava todas, o de que elas não mereciam estar onde estavam. Em 1978, Pauline e Suzanne escreveram um artigo sobre esse sentimento, que chamaram de "O Fenômeno do Impostor".

Ele é considerado um problema universal, mas mais forte ou comum entre pessoas de grupos sociais com baixa representatividade ou em situação de desvantagem, como no caso das mulheres. "A conclusão a que cheguei, ao ver tantas mulheres se subestimando como eu, é que esse sentimento é reflexo de toda uma construção histórica patriarcal. São fatores externos que se refletem, de maneira brusca, em nosso interior", afirma a autora. 

Abordando questões como a diferença na criação de meninos e meninas, machismo no mercado de trabalho e estereótipos empregados às mulheres, que geram muitas vezes dificuldade de lidar com o poder e o reconhecimento, "Síndrome da Impostora" mostra como enfrentar os fantasmas internos e discorre sobre a importância da sororidade, do acolhimento e do autoconhecimento. O livro traz também relatos de mulheres com diferentes recortes sociais, de gênero e raça, como Tábata Amaral, Carol Marra, Juliana Caldas e Debora Bastos, além de apresentar algumas partes de interatividade, em que a leitora pode escrever o que pensou ou até desenvolver a criatividade. Você pode comprar o livro neste link.

Sobre a autora
Rafa Brites é Influenciadora de Jornadas. É formada em Administração de Empresas, pós-graduada em Neurociência e Comportamento e fez especialização nas áreas de Programação Neurolinguística, Self-Management Leadership e High Performance Coaching. Foi apresentadora e repórter da TV Globo e do GNT. A busca por autoconhecimento é uma paixão de família. Fez seu primeiro curso de meditação aos nove anos e, desde 1998, participa da reunião familiar anual "Transformando Sonhos em Realidade" (TSER). Hoje dedica sua vida ao TSER, dando palestras e cursos para mulheres que buscam uma revolução pessoal.

Ficha técnica
Título:
 "Síndrome da Impostora"
Autora: Rafa Brites
Páginas: 144
Selo Academia
Editora Planeta
Link na Amazon: https://amzn.to/3p9aGxd

Talk com Rafa Brites
Dia 10 de novembro às 20h
youtube.com/rafabrites

.: Pôster oficial da CCXP Worlds celebra 50 anos da revista da Mônica

 

Ilustração é um trabalho colaborativo assinado por 20 artistas da coleção Graphic MSP e reúne os personagens de Mauricio de Sousa

Acaba de ser anunciado um dos itens colecionáveis mais aguardados pelos fãs da CCXP. Em uma celebração aos 50 anos do primeiro número da revista Mônica, lançada em 1970, pela Editora Abril, o pôster oficial da CCXP Worlds é o resultado de um trabalho colaborativo de 20 artistas, expoentes dos quadrinhos brasileiros e que fazem parte da coleção Graphic MSP - projeto que traz reinterpretações dos personagens clássicos de Mauricio de Sousa. Em 2020, o maior festival de cultura pop do planeta acontece de forma virtual nos dias 4, 5 e 6 de dezembro. Outras informações estão disponíveis no site https://www.ccxp.com.br.

Seguindo a tradição da primeira CCXP, realizada em 2014, quando o pôster oficial foi criado a partir de um trabalho em conjunto de diversos artistas, a primeira edição virtual do festival também reuniu um time de peso. A arte deste ano traz os personagens de Mauricio de Sousa que já foram retratados no selo Graphic MSP lendo a Mônica # 1 - curiosidade: somente nesta primeira edição a revista trouxe o subtítulo "e Sua Turma".

O esboço inicial do trabalho colaborativo foi criado por Danilo Beyruth e a montagem final ficou por conta de Vitor Cafaggi, que deu unidade a esse mosaico de traços e de estilos. Para conferir todo o processo de criação e mais entrevistas de Sidney Gusman, editor das Graphics MSP, e de Mauricio de Sousa basta entrar no link: https://www.instagram.com/p/CHQfwfcHc7J/

Participam do projeto Bianca Pinheiro, Camilo Solano, Cristina Eiko, Danilo Beyruth, Eduardo Damasceno, Eduardo Ferigato, Fábio Coala, Fefê Torquato , Gustavo Borges, Gustavo Duarte, Jefferson Costa, Lu Cafaggi, Marcelo Costa, Orlandeli, Paulo Crumbim, Renato Guedes, Roger Cruz, Rogério Coelho, Shiko e Vitor Cafaggi. Cada artista desenhou no pôster o mesmo personagem com o qual trabalhou em sua Graphic MSP, e a ficha técnica completa segue abaixo.

"Os quadrinhos são uma potência no mercado de cultura pop. E a CCXP acompanha esta paixão dos fãs sempre apresentando novidades e conteúdos relevantes. Não só abrigamos o maior Artists' Alley do hemisfério sul, mas também valorizamos a produção nacional, o surgimento de novos talentos e promovemos painéis e masterclasses sobre o tema. A parceria com a MSP, que sempre esteve conosco em todas as edições já realizadas, proporcionou painéis que entraram para a história do festival, como é o caso de Laços, com participação de Mauricio de Sousa e de sua filha Mônica", reforça Ivan Costa, cofundador da CCXP e responsável pelo Artists’ Alley.

"Em apenas oito anos de existência, o selo Graphic MSP se tornou não apenas uma referência no mercado nacional de quadrinhos, mas também uma dos nossos chamarizes para a CCXP. Não à toa, sempre programamos para o evento um lançamento e o anúncio dos quatro álbuns do ano seguinte. E isso se estendeu para os produtos derivados do projeto, como o filme Turma da Mônica - Laços, a animação do Astronauta e a série live-action do Jeremias. É uma parceria que deu certo, e esse pôster espetacular é uma coroação disso tudo", enfatiza Sidney Gusman, editor das Graphics MSP.

Como participar da CCXP Worlds
O cadastro para a CCXP Worlds é gratuito na categoria Free, que dará direito a quase todas as áreas do evento - com exceção do Thunder Arena, que pode ter alguns conteúdos não liberados. Para ter acesso total às principais transmissões do festival, basta adquirir o pacote Digital Experience (R﹩ 35,00). Nesta modalidade, o fã ainda receberá uma credencial virtual, enviada por e-mail, além de outras funcionalidades e interações, acesso a workshops e masterclasses e pré-venda da CCXP21.

Para quem gosta de viver a experiência completa, o plano o Home Experience (R$ 35,00 + R$ 21,00 de frete) tem como diferencial o envio de um kit físico contendo a credencial da edição, junto com um cordão, tag de porta, pin e stickers. Já o Epic Experience (R$ 450,00 + R$ 21,00 de frete) é feito para deixar o mundo dos fãs ainda mais especial. Ele será composto por um kit com credencial física, produtos dos estúdios e oficiais da CCXP - incluindo dois cordões, tag de porta, pin, stickers, balde de pipoca, camiseta, copo, moletom, boné e pôster. Também haverá desconto no ingresso da CCXP21 e venda exclusiva de colecionáveis Iron Studios.

Em 2019, a CCXP recebeu 282 mil visitantes, quebrando recorde de público e se estabelecendo mais uma vez como o maior festival de cultura pop do planeta. Este ano, a edição especial CCXP Worlds: A Journey of Hope acontece de forma totalmente virtual e, vai alcançar os lares de fãs do mundo inteiro nos dias 4, 5 e 6 de dezembro.

Lista completa de personagens e dos artistas que trabalharam no pôster:

Astronauta por Danilo Beyruth
Bidu por Eduardo Damasceno
Capitão Feio por Marcelo Costa
Cascão por Camilo Solano
Cebolinha por Gustavo Borges
Chico Bento por Orlandeli
Floquinho por Lu Cafaggi
Horácio por Fábio Coala
Jeremias por Jefferson Costa
Jotalhão por Roger Cruz
Louco por Rogério Coelho
Magali por Vitor Cafaggi
Mônica por Bianca Pinheiro
Papa-Capim por Renato Guedes
Penadinho por Cristina Eiko e Paulo Crumbim
Piteco por Eduardo Ferigato
Thuga por Shiko
Tina por Fefê Torquato
Zé Lelé por Gustavo Duarte

.: Joe Bonamassa condensa influências do blues britânico em novo CD


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

Do título do álbum à escolha do Abbey Road Studios como o centro de gravação, Joe Bonamassa destaca a importância do blues britânico em sua formação musical. "Royal Tea", seu mais recente disco,  é um álbum no qual ele contou com a ajuda de nomes conhecidos do estilo no Reino Unido, como o compositor Pete Brown, letrista de canções famosas do grupo Cream, além do veterano guitarrista Bernie Madsen, ex- Whitesnake e do músico Jools Holland. O resultado, como era de se esperar, ficou acima da média.

Com esse quadro, o ouvinte acredita que irá  encontrar somente covers de canções consagradas, como aconteceu em seu álbum anterior (British Blues Explosion). Porém, acaba se surpreendendo com canções novas, com influências do blues britânico dos anos 60. E que mostram o quanto Bonamassa vem evoluindo nos últimos anos.

Ao invés de fazer um tributo convencional, Bonamassa e os seus parceiros optaram por toques sutis em dez faixas originais, que soariam tão novas nas gerações passadas quanto soam hoje. Há breves acenos como as dicas de Jeff Beck para serem encontradas em solos e ecos do tom aéreo de Eric Clapton em passagens mais lentas. Mas estas pistas surgem organicamente e nunca parecem forçadas ou imitadas.

A faixa título ("Royal Tea") é um dos grandes momentos desse álbum. Riffs de guitarra pontuados e rajadas de Órgão Hammond pilotado por Reese Wynans impulsionam os versos entre a interação de chamada e resposta inteligente entre Bonamassa e os vocalistas de apoio.

"I Didn't Think She Would Do It" é um blues rock acelerado bem ao estilo britânico nos anos 60. Exatamente como os Yardbirds (aquela banda que teve como guitarristas Eric Clapton, Jeff Beck e Jimmy Page) fazia no início. Mas posso citar ainda "Why Does It Take So Long To Say Goodbye" como outro ponto forte desse disco, assim como "Beyond The Silence".

De certa forma, isso era de se esperar, já que o blues britânico moldou o jovem Bonamassa e sempre influenciou seu estilo de tocar guitarra. Quando comparadas com a nostalgia básica, canções originais e nuances artísticas geralmente ganham o dia. E como bem definiu o release de divulgação: “a vontade de reconceber esta era em vez de apenas revisita-la torna Royal Tea um grande álbum e uma audição intrigante”. Vale a pena conferir esse trabalho.


"Royal Tea"

"Why Does It Take So Long To Say Goodbye"

  
"A Conversation With Alice"

.: Com Djamila Ribeiro, Café Filosófico CPFL estreia novo módulo no domingo

Nova série é derivada das lives gravadas durante a pandemia e tem curadoria de Leandro Karnal; programa vai ao ar pela TV Cultura, às 19h

 

Foto: Reprodução Youtube/Instituto CPFL

Neste domingo, dia de novembro, o Café Filosófico CPFL, programa produzido pelo Instituto CPFL, estreia um módulo inédito sob a curadoria de Leandro Karnal: “A Consciência Mascarada: larvatus prodeo”. A nova série reúne lives gravadas durante a pandemia, com convidados transmitindo diretamente de suas casas. “Encontramos uma maneira de nos conectar com o nosso público e conversar com novas pessoas durante esse período de isolamento”, explica o diretor do Instituto CPFL, Mário Mazzilli.

As edições #ficaemcasa contam com produção totalmente online - por conta da pandemia e a consequente suspensão das gravações em estúdio. As equipes de produção, direção, edição, comunicação e transmissão trabalharam de suas casas, resguardando a saúde e segurança de todos.

Na estreia, a filósofa Djamila Ribeiro discute sobre “Amor e Ódio” fazendo um paralelo entre as grandes dualidades evidenciadas pela pandemia: a do “amor aos entes queridos” e do “ódio ao outro”, seja este um outro alguém, o vírus ou um grupo social. Qual amor e qual ódio estão presentes no imaginário e nas práticas sociais de reivindicação e de exclusão? E como se constrói o amor para combater o ódio?

Alguns pensadores colocam o ódio como um afeto da constituição do sujeito, como uma grande defesa original. Um afeto que retorna constantemente durante a vida, na forma de intolerância, raiva e agressividade. O ódio tem como seu oposto: o amor. Em um país que construiu a ideia “romantizada” de que aqui não haveria racismo, quais as consequências quando se cria um mito pra tentar encobrir as tensões nas relações raciais?

O novo módulo do Café Filosófico CPFL estreia neste domingo e vai ao ar pela TV Cultura, às 19 horas, com classificação de 14 anos.


Serviço

Café Filosófico CPFL na TV com Djamila Ribeiro - “Amor e Ódio”

Dia 08/11 - domingo, às 19h

Classificação: 14 anos

Informações: institutocpfl.org.br


sexta-feira, 6 de novembro de 2020

.: Novembro azul: "Os Monólogos da Vagina" em cartaz no Teatro Gazeta

Com: Adriana Lessa, Cacau Melo e Maximiliana Reis


Em novembro: dias 14, 21 e 28 – sábados, às 18h. Em apoio ao Novembro Azul: nestas 3 apresentações homens pagam meia entrada.

 

“Provavelmente a mais importante obra de teatro político da última década”, Charles Isherwood - 

Crítico de teatro do The New York Times


Produzido em mais de 150 países e traduzido para mais de 50 idiomas o espetáculo "Os Monólogos da Vagina" tornou-se fenômeno mundial. Depoimentos verídicos de mais de 200 mulheres colhidos pela autora, em todo o mundo, abordam de maneira extremamente bem humorada, direta e livre de preconceitos uma reflexão sobre a relação da mulher com sua própria sexualidade.

A estreia brasileira desse fenômeno teatral aconteceu em 07 de abril de 2000, no Teatro Clara Nunes, no Rio de Janeiro, com incrível sucesso de público e crítica. A genialidade de Miguel Falabella na adaptação e direção do texto o tornou o primeiro diretor no mundo a escalar três atrizes para, ao mesmo tempo, encenarem as narrativas das entrevistas originais colhidas por Eve Ensler. Essa concepção, a pedido da própria autora que esteve presente na estreia brasileira, foi adotada mundialmente em todas as produções e assim permanece até hoje.

Atrizes consagradas, como Zezé Polessa, Cláudia Rodrigues, Cissa Guimarães, Fafy Siqueira, Totia Meirelles, Bia Nunes, Lucia Veríssimo, Tânia Alves, Elizângela, Mara Manzan, Maximiliana Reis, Chris Couto e Claudia Alencar, Adriana Lessa, dentre outras, se orgulham de um dia ter tido a oportunidade de encenar, com muito carinho e respeito, os depoimentos reais de todas as mulheres que tornaram essa obra possível.

Muito mais que um espetáculo teatral, Os Monólogos da Vagina tornou-se um Movimento Mundial. Segundo Charles Isherwood, do The New York Times, “provavelmente a mais importante obra de teatro político da última década”.

Mas como surgiu este fenômeno?

A autora Eve Ensler escreveu o primeiro rascunho dos Monólogos em 1996, após entrevistar mais de 200 mulheres de vários países sobre sexo, relacionamentos, violência doméstica, estupro, etc. Essas entrevistas se transformaram numa enorme fonte de pesquisa e informações.

Eve escreveu o texto para “celebrar a vagina”, mas o propósito do espetáculo transformou-se de uma simples performance comemorativa sobre vaginas e feminilidade em um enorme movimento mundial para acabar com a violência contra as mulheres. A primeira temporada do espetáculo foi no teatro HERE Arts Center em Nova Iorque, e o que era para ter sido uma curtíssima temporada transformou-se rapidamente em um fenômeno ganhando extraordinária visibilidade através de uma enorme campanha popular e mídia espontânea. O espetáculo, desde então, tornou-se fenômeno mundial, sendo inclusive apresentado em países Islâmicos, considerados muito fechados para tal contexto, incluindo Egito, Indonésia, Bangladesh, Malásia e Paquistão.

O texto ganhou em Nova Iorque o prêmio “Obie Award”, na categoria Melhor Espetáculo Inédito, e em apresentações beneficentes já teve em seu cast estrelas hollywoodianas, como Jane Fonda, Susan Sarandon, Glenn Close, Melissa Etheridge, Whoopi Goldberg e até Oprah Winfrey.

"Os Monólogos da Vagina" são depoimentos que Eve Ensler colheu pela vida afora como quem colhe flores, sem se importar com cor, forma ou perfume, apresentando esse arranjo múltiplo, ora como jornalista, ora como dramaturga, arrancando as mordaças das mulheres que habitam nosso planeta.

De início, a proposta de mergulhar neste universo e resgatar a liberdade e dignidade da expressão feminina me encantou, porque gosto de mulheres e sua interiorização, de sua vida secreta, de suas formas que sangram e se dilatam e nutrem toda a vida. Esta peça é um resgate, um afago e um carinho para todas as mulheres e homens que se respeitam e tentam trilhar os difíceis caminhos de um grupo social injusto e desumano.

No país das bundas expostas nas bancas de revistas como carnes penduradas ao sol, as vaginas vão falar. Ao público, peço a delicadeza de escutar o seu discurso.

Sobre EVE ENSLER              

Autora: escritora e ativista americana é autora da peça Os Monólogos da Vagina, que já foi traduzida para 50 idiomas e produzida em mais de 150 países. Em 2004, Eve estrelou na Broadway em THE GOOD BODY, também de sua autoria. Em 2006, lançou sua mais importante publicação, o livro INSECURE AT LAST, uma memória política. No mesmo ano, coeditou A MEMORY, A MONOLOGUE, A RANT AND A PRAYER, uma antologia de textos sobre violência contra as mulheres. Seu mais recente lançamento I AM AN EMOTIONAL CREATURE: THE SECRET LIFE OF GIRLS AROUND THE WORLD, em fevereiro de 2010, entrou para a lista de best sellers do The New York Times. Dentre as peças de Eve estão: THE TREATMENT, NECESSARY TARGETS, CONVICTION, LEMONADE, THE DEPOT, FLOATING RHODA AND THE GLUE MAN and EXTRAORDINARY MEASURES.

Eve escreveu inúmeros artigos para Glamour Magazine, The Guardian, Marie Claire, Huffington Post, Washington Post, Utne Reader, e assina regularmente uma coluna na O Magazine, de Oprah Winfrey.

Dentre as várias conquistas, destacam-se um prêmio da Fundação Guggenheim e um “Obie Award”, um dos mais importantes prêmios de teatro de Nova Iorque. Em novembro de 2009, Eve foi eleita uma das “Melhores Líderes” pela US News & World Report’s, em conjunto com o Centro para Liderança Pública da Harvard Kennedy School, e, em 2010, ela entrou para o ranking das “125 Mulheres Que Mudaram Nosso Mundo”, segundo a Good Housekeeping Magazine.

Inspirada por Os Monólogos da Vagina, Eve criou o “V-DAY”, um movimento feminista global para acabar com a violência contra as mulheres e jovens meninas, incluindo estupro, agressão física, incesto, mutilação genital feminina, exploração sexual, etc. O “V-DAY” existe por uma única razão, a de acabar com a violência contra as mulheres. 

Sobre as atrizes

MAXIMILIANA REIS: iniciou profissionalmente como atriz em 1983. Trabalhou e excursionou com a Cia. Arte Livre  por 9 países totalizando 320 cidades europeias conquistando 9 Festivais Internacionais. No Brasil obteve 06 premiações com o espetáculo “Draculinha”dentre eles: Melhor Atriz, Direção e espetáculo. Produziu e dirigiu os espetáculos: “Marly Emboaba”, “Draculinha, A Vida Acidentada de um Vampirinho”, “Vote no Draculão na próxima eleição”, “O Patinho Preto”, “Vampiros na Bloodway”, atuou como atriz em “Grease, o Musical”. Dirigiu e atuou no Musical: “Planeta Sbrufs”. Atuou por 04 anos em “Monólogos da Vagina” com direção de Miguel Falabella. Protagonizou por 04 anos  “Querido Mundo” de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa com direção de Rubens Ewald Filho. Dirigiu : “7 é Demais”  com texto e atuação de Sônia Ferreira,“Não me acompanhe que eu não sou novela”,  dirigiu também “Os Saltimbancos” pela Cia. Realce em 2006 e 2014. Viveu Tatiana Belinky no Musical “Um Punhado de Letras…” (Indicada para o prêmio FEMSA como atriz protagonista).  Em 2013 atuou em “Conexão Marilyn Monroe” com direção de Alexandre Reinecke.   Participou de “8 longa-metragem”. Atuou na novela “Maria Esperança”, foi COACHING de Cláudia Raia em Salve Jorge, fez a novela “Chiquititas” como  Leila -Assistente Social. Integrou o elenco da novela ” CÚMPLICES DE UM RESGATE” como Berta. Dirigiu a comédia “Coisa de Mulher”, Dirigiu “SENHORITA K” de Biah Karfig. Dirigiu “FELICIDADE” de Maurício Patrocínio, ; Dirigiu “2 Santos e 2 nem Tanto” com Vampeta e César Sampaio. Dirigiu “SEM LIMITES” com Marcos Rossi; Dirigiu o musical da Broadway “MENOPAUSA, O MUSICAL” . “Os Monólogos da Vagina”, onde também é diretora de interpretação das atrizes. Atuou nas Séries “AS 4 Estações” e “RALLY, Paixão e Fúria no sertão do Brasil”.

CACAU MELO: começou na TV em 2004, no seriado Aprendendo a Empreender (Canal Futura). Em 2005, foi escolhida entre 300 jovens atrizes para participar da novela América (Rede Globo) e no ano seguinte foi convidada para o elenco de Amazônia – de Galvez a Chico Mendes, ambas de Glória Perez. Em 2007, passou pelo SBT, onde viveu na novela Amigas e Rivais sua primeira protagonista. No ano seguinte, voltou à Rede Globo a convite de Glória Perez e Marcos Schetman para dar vida à jovem sonhadora Deva, personagem amiga e confidente de Maya (Juliana Paes) em Caminho das Índias, atualmente sendo reprisada no Vale a pena ver de novo. No mesmo ano, concluiu o curso de Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO. No teatro, atuou nos espetáculos A.M.I.G.A.S – Associação das Mulheres Interessadas em Gargalhadas, Amor e Sexo, de Cláudia Mello, Gorda – Quanto Pesa o Amor, de Neil Labute – ao lado de Fabiana Karla – e em 2008, integrou a trinca de Os Monólogos da Vagina, com direção e adaptação de Miguel Falabella, peça há 15 anos em cartaz no Brasil. Ela retornou ao espetáculo na nova montagem em 2012, da qual ainda faz parte do elenco. Em 2010, assinou longo contrato com a Record, estreando na minissérie Rei Davi em 2012, além de participar de outras produções da casa. Seu último trabalho na emissora foi o telefilme “Onde está você?”, produzido pela Gullane Filmes e exibido pela emissora. Participou na série “Não vem que não tem” canal Fox, fez participação na novela Apocalipse na Rede Record. Atuou recentecente na Série “RALLY, PAIXÃO E FÚRIA NO SERTÃO DO BRASIL”

ADRIANA LESSA: iniciou como atriz em 1986. No teatro, atuou nos espetáculos “Macunaíma” – 1986/87, de Mário de Andrade e “A Hora e a vez de Augusto Matraga” – 1987, de Guimarães Rosa, ambos com direção de Antunes Filho. Em 1997 atuou nos musicais “ Stravaganzza”, de autoria e direção de Abelardo Figueredo e “Um gordo em Conquista”, de José Maurício Machline com direção de Cininha de Paula. Em 1998, estrelou em “Cabaret Brazil – Musical”, de autoria e direção de Wolf Maia e em 1999 no espetáculo “Rent – Musical”, de Jonatan Larson, dirigido por Tânia Nardini. Em 2004, interpretou “Rita”, no espetáculo “Veneza”, de Jorge Accame e direção de Miguel Falabella. Em 2005, atuou em “O Último Bolero”, de João Machado e direção de Gracindo Junior. No período de 2012/16 atua em “Os Monólogos da Vagina”, de Eve Ensler e direção de Miguel Falabella. Atuou no espetáculo/musical “Cartola – O Mundo é Um Moinho”, de Jô Santana, direção de Roberto Lage, dramaturgia de Arthur Xexéo.

Na TV iniciou em 1991, com a personagem Tina, na minissérie “Araponga”, da TV Globo, com direção de Cecil Thirré. Atuou em diversos folhetins, como “Retrato de Mulher”, com direção de Deo Rangel, “Chiquinha Gonzaga” e “ Aquarela do Brasil”, de autoria de Lauro César Muniz, dirigida por Jayme Monjardim e nas telenovelas “Terra Nostra”, interpretando Naná, do autor Benedito Ruy Barbosa e direção de Jayme Monjardim e “O Clone”, de Glória Perez, como “Deusa da Silva”, com Direção de Jayme Monjardim. Em 2004, interpretou Rita de Cássia em “Senhora do Destino”, de Aguinaldo Silva, dirigida por Wolf Maia. Participou em “Você Decide”, “A Diarista” e “Na Moral”. Em 2014 atuou em “Sexo e as Negas”, de Miguel Falabella e Direção Geral de Cininha de Paula.  Na GNT, em 2013, interpretou “Paula Varella”, em “Sessão de Terapia”, dirigida por Selton Mello. No SBT, atuou em “Corações Feridos”, como “Silvia”, de autoria de Iris Abravanel e Direção de Deo Rangel. Como apresentadora trabalhou na “MTV Brasil” em 1993. No programa “Telecurso 2000”. Co-apresentou na TV Bandeirantes o “Super Market”. Na Rede TV apresentava “TV Fama”.  Está na novela “Escrava Mãe” da TV Record, interpretando Condessa Catarina.

No Cinema, atuou no longa “Capitalismo Selvagem”, em 1993, direção de André Klotzel; “Com que Roupa”, 1996, dirigida por Ricardo Van Steen; “A Hora Mágica”, 1998, direção de Guilherme de Almeida Prado. Atuou em curtas metragens como “Amassa Que Elas Gostam”, direção de Fernando Coster; “O Samba Mandou me Chamar”, direção/texto de Sérgio Zeigler e Vitor Ângêlo e “Papel e Água”, direção de Michel Tikhomiroff.

SERVIÇO

Os MONÓLOGOS DA VAGINA

Texto: EVE ENSLER

Direção de Atrizes: Maximiliana Reis

Adaptação, Concepção e Direção: MIGUEL FALABELLA

Elenco: ADRIANA LESSA, MAXIMILIANA REIS, CACAU MELO e REBECA REIS

Duração: 90 min.

Classificação: 12 anos

Dias:  14, 21 e 28 de novembro, às 18h.

Ingressos: R$ 70 | R$ 35- Homens, Idosos, Aposentados e Estudantes

Vendas On Line: teatrogazeta.com.br/event/os-monologos

Bilheteria: de terça-feira à domingo, das 14:00 até o início do último espetáculo.

Ingressos para pessoas com deficiência (PCD). Disponíveis na bilheteria do teatro.

TEATRO GAZETA – 400 lugares (60% da ocupação)

Av Paulista, 900 – Térreo – Cerqueira César

Tel: 3253.4102 – Próximo ao Metrô Trianon Masp

teatrogazeta.com.br

Obrigatório uso de máscaras durante toda a permanência no teatro.

Convênios:

Estacionamento MultiPark

De quinta-feira à domingo

Rua São Carlos do Pinhal, 303 - Subsolo.

Hotel Century Paulista

Rua Teixeira Silva, 647 - Paraíso

(11) 3882-9977.

REALIZAÇÃO: R&M BRASIL PRODUÇÕES ARTÍSTICAS | rmbrasileventos@uol.com.br 

(11) 9286.5010


Trechos do espetáculo:



.: Canal Photonovelas no YouTube quer ajudar colecionadores e fãs de Barbie

Colecionar bonecas não é fácil e mesmo quando encontramos tal objeto de busca, nem sempre aparecem com todos os acessórios. Para tanto, o canal do Photonovelas, no YouTube, youtube.com/c/Photonovelas, apresenta vídeos com bonecas antigas e lançamentos com o objetivo de ajudar outros colecionadores a completar tais achados, seja na busca por determinados itens originais ou na composição de réplicas.

"Às vezes, podem faltar acessórios ou até mesmo as roupas. Dúvidas aparecem e muitos colecionadores gostam de tentar criar réplicas, seja das peças de roupas ou miudezas. Afinal, a máquina de costura e a impressora 3D estão aí para ajudar, mesmo que temporariamente, a recompor uma raridade colecionável', comenta a criadora do canal, Mary Ellen Miranda.

No Photonovelas o destaque são os brinquedos, sempre filmados de pertinho para auxiliar, inclusive, na identificação de qual item se trata. Além de vídeos que apresentam Barbie, Funko Pop e brinquedos antigos, há fotonovelas interpretadas por brinquedos e já estão disponíveis em vídeo "Furacão", "Donatella Al Dente", "Turma da Dona" e "Resenhando com Donatella" e "Família Chocolate".

Blog: photonovelas.blogspot.com

YouTube: youtube.com/c/Photonovelas

Instagram: instagram.com/photonovelasoficial


Vídeo de coleção


Vídeo de fotonovela


Playlist de Barbie Fashionistas







.: Chuck Hipolitho lança versão para “Disincaine”, da banda R.I.P. Monsters

Chuck Hipolitho se apaixonou por “Disincaine” (Gastão Moreira) desde que assistiu a um show do R.I.P. Monsters nos anos 90, ainda em Pirassununga, interior de São Paulo, e sempre lembrava dela. “É uma música que me marcou pela sonoridade meio ska, por sua letra anacrônica e por ser bem característica dessa época” – comentou. Quando estava gravando o álbum “Mais ou Menos Bem”, que será lançado dia 27 de novembro, pela Deck, Chuck decidiu incluir sua versão, "meio rock/pós-punk", segundo ele.

No melhor esquema do it yourself, Chuck dirigiu e editou o clipe de “Disincaine” em apenas 1 hora e 20 minutos e depois Pedro Soares, da Alien_Dupla, finalizou. Quem pilotou a câmera foi Priscila Fernandes e a banda que o acompanha no clipe é a Der Baum, de São Bernardo (SP). 

Ouça o single: chuckhipolitho.lnk.to/Disincaine

Assista:



.: #VemAsFive: "As Five", série original Globoplay, chega dia 12

Estamos contando os dias para assistirmos ao reencontro mais esperado do Globoplay: a série original "As Five"’ chega dia 12 de novembro na plataforma. Protagonistas de "Malhação: Viva a Diferença", Keyla (Gabriela Medvedovski), Ellen (Heslaine Vieira), Lica (Manoela Aliperti), Tina (Ana Hikari) e Benê (Daphne Bozaski) se reencontram após seis anos sem se verem. Enquanto suas vidas voltam a se embaralhar na Grande São Paulo, elas percebem aos poucos que a afeição, o companheirismo e a afinidade permanecem tão intensos quanto antes. Agora, no entanto, os desafios são mais complicados. Na faixa dos 25 anos, todas estão às voltas com conflitos pessoais, amorosos e profissionais de naturezas bem distintas. A transição para a vida adulta acontece em meio a muitas incertezas, e estarem juntas faz com que elas se sintam mais fortes para enfrentar o que vem pela frente.

“Através das redes sociais, o público pedia muito por uma continuação, mesmo bastante tempo depois de ‘Malhação: Viva a Diferença’ terminar.  Então para viabilizar o projeto pensei em uma forma de fazer algo diferente com elas, e veio a ideia de mostrar as personagens em outro momento da vida, não ser uma continuação direta”, comenta Cao Hamburger, autor da obra. 

"As Five" é uma série original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, criada e escrita por Cao Hamburger, com Vitor Brandt, Jasmin Tenucci, Luna Grimberg, Ludmila Naves e Francine Barbosa. Com Supervisão de Direção de Fabrício Mamberti e Cao Hamburger, a direção é de Dainara Toffoli, Rafael Miranda, Natalia Warth e José Eduardo Belmonte.

 

.: Festival gratuito em SP une melhores receitas de drinks com cultura coreana

Evento será realizado do dia 9 a 27 de novembro no Centro Cultural Coreano, na Avenida Paulista

Visando levar mais cultura e entretenimento aos lares brasileiros, o Centro Cultural Coreano no Brasil, irá realizar pelo segundo ano consecutivo o festival de bebidas coreanas, apresentando bebidas típicas do país ao paladar brasileiro.

Esse ano, o festival gratuito irá acontecer do dia 9 ao dia 27 de novembro, onde será possível degustar petiscos e experimentar as mais típicas bebidas da Coreia do Sul. Além disso, no dia 8 de Novembro, o CCCB também promoverá a 2ª Competição de Drinks com bebidas coreanas, com participantes bartenders de todo o Brasil. 

Ao todo para a competição foram quase 60 bartenders inscritos, onde apenas os 12 melhores serão selecionados para competir pelos prêmios de primeiro, segundo e terceiro lugar.

De acordo com Fernando, bartender e ganhador da primeira edição, o festival é uma ótima forma de conhecer a cultura coreana com outros olhares, fazendo um mix também com o que o Brasil tem de melhor, exuberância e sabores únicos.

O festival é recomendado para maiores de 18 anos, e o todos os dias do evento terá entrada restrita de 15 pessoas por horário, a fim de evitar aglomeração e preservar a saúde e bem estar de todos os visitantes durante pandemia. 

Serviço Festival de Bebida Coreana

Datas: De 9 a 27 de novembro

Ingressos: Eventbrite 

Valor: Gratuito

Local: Centro Cultural Coreano no Brasil - Avenida Paulista, 460

Evento destinado para maiores de 18 anos. 

Sobre o Centro Cultural Coreano Brasil: Desde 2013 o Centro Cultural Coreano Brasil tem como objetivo apoiar o intercâmbio cultural entre os países, trazendo para o público brasileiro informações concisas, cursos da língua coreana, aulas de Taekwondo e culinária, eventos musicais e exposições sobre diversos temas envolvendo a Coreia do Sul. 

Em suas redes sociais, especialmente no Youtube, no canal do Centro Cultural Coreano (kccbrazil), atualmente com quase 19 mil inscritos, é possível acessar conteúdos didáticos e divertidos sobre: culinária, esportes, Kpop, língua coreana, festivais da cultura e muito mais. 

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

.: Diário de uma boneca de plástico: 5 de novembro de 2020

Querido diário,

O caso aconteceu há alguns dias, mas ainda está em pauta nas conversas aqui de casa. Há pessoas que conhecemos, algumas poderemos conhecer e outras nunca conheceremos. Não digo pelo fato de encontrar, mas o conhecer, de fato!

A verdade é que o maridão da minha dona... Seria o meu dono?! Enfim, ele cuida do Twitter do nosso amado portal cultural.

Eis que uma pessoa, a quem ele conhece desde a infância, por meio das poesias, que seguia a conta, mas nunca interagia, embora o portal curtisse os tweets dele, deu unfollow.

A pauta das conversas de casa foi baseada no fato de nunca conhecer as pessoas.

Pois é! O que o motivou a seguir o perfil? Não foi obrigado. Um querer que após anos passou a ser desquerer?! Então, brota nova dúvida, as pessoas acompanham um perfil por curiosidade, por gostar ou por desgostar e ter assunto para criticar -pelas costas? Fica a dúvida cruel e que jamais será respondida!

Não há como alegar o desgosto pelos tweets uma vez que seguia a conta há anos e sempre foram de conteúdo cultural, além de apresentar comentários sobre a programação televisiva. 

Enfim, não sei se é algo com peso para chatear, mas... Até entristece. E a pergunta insistente fica a martelar: O que fiz de errado? Nesse caso, "o que fizemos de errado?".

É impossível fugir disso!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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