terça-feira, 22 de dezembro de 2020

.: Diário de uma boneca de plástico: 22 de dezembro de 2020

Querido diário,

Eu amava Claudinho e Buchecha e sempre que o meu dia ficam assim sem cor, todo em preto e branco, lembro da música deles que dizia "com você tudo fica blue". Então, penso na necessidade de voltar a colorir a vida, pois o dia seguinte será um novo dia e cheio de surpresas. Nem todas agradáveis, mas... também com novidades maravilhosas.

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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.: Entrevista: Fafá de Belém fala sobre a Mere Star de "A Força do Querer"


Sucesso como a personagem Mere Star na novela de Gloria Perez, Fafá de Belém comenta participação na trama. Foto: Globo/Rafael Campos 

Zeca (Marco Pigossi) foi criado longe de sua mãe, e Abel (Tonico Pereira) não gosta nem de ouvir falar no passado quando Almerinda / Mere Star (Fafá de Belém) é o assunto. Muitos até acreditavam que Zeca fosse órfão de mãe. Com a curiosidade de Jeiza (Paolla Oliveira) sobre a mulher, Zeca acabou desenterrando sua história, o que não deixou seu pai satisfeito. A real história, que Abel não conta, é que a mãe de Zeca saiu da cidade onde eles moravam atrás do sonho de ser artista. Com a decepção, Abel carregou o menino para Parazinho e nunca mais soube de Almerinda. Mas o passado está batendo à porta. Almerinda está no Rio de Janeiro e vê o Balada Jeiza atravessar a cidade. Sem saber que o dono do ônibus é seu filho, ela contrata o espaço para fazer um show.

Até Abel é convidado a participar do evento. Quando Almerinda começa a cantar “Meu Coração É Brega”, ele reconhece o timbre de voz e passa mal. O pai de Zeca é levado às pressas para casa e só conta para Nazaré (Luci Pereira) o motivo de seu “passamento”. O show no Balada Jeiza será apenas o primeiro contato entre Zeca e Almerinda. Os dois se dão bem de cara e logo Zeca vai ajudar a cantora, de nome artístico Mere Star, a divulgar o show que ela fará. E ele ainda a convida para a festa junina de Portugal Pequeno. É lá que Zeca descobrirá que Almerinda é sua mãe. "A Força do Querer" é uma novela de Gloria Perez, com direção artística de Rogério Gomes, direção geral de Pedro Vasconcelos e direção de Davi Lacerda, Luciana Oliveira, Claudio Boeckel, Roberta Richard e Fábio Strazzer. Fafá de Belém fez bonito no papel e deu uma entrevista para comentar a personagem.


Como foi participar da novela "A Força do Querer" em 2017?
Fafá de Belém -
Foi uma surpresa enorme e uma honra participar de uma novela da Gloria Perez. Em parte ambientada na minha terra, com uma pesquisa séria, que usou nossos termos, mostrou o Sírio de Nazaré. Eu fiquei muito, muito feliz. A Glória é uma grande novelista, escreve muito bem. Ela sabe como chegar nas pessoas, como falar com as pessoas, como tocar, como fazer as tramas, e isso é maravilhoso.


Como surgiu o convite?
Fafá de Belém - 
Quando a Glória ainda estava escrevendo a sinopse, ela me ligou, porque precisava de informações relativas ao Pará. Eu sou de Belém, do Amazonas, e ela é do Acre. Embora as pessoas achem que a Amazônia é toda igual, ela não é. Nós temos hábitos diferentes, somos uma região que é um país, um continente das águas. Então, ela me ligou para tirar algumas dúvidas. Mandei alguns livros como referência, mas eu nunca imaginei que depois disso eu ganharia uma personagem (risos)!


Pretende acompanhar a chegada de Almerinda à novela? 
Fafá de Belém - Estou acompanhando a novela louca para ver a entrada da Almerinda. Estou louca para me ver entrar na novela. 


Está revendo a edição especial da trama?
Fafá de Belém - 
Estou colada desde que começou a edição especial aguardando a chegada dela. A forma como a novela passa da comédia para o drama é muito boa. A abordagem de temas delicados que fazem parte da sociedade. O núcleo de Parazinho é muito bom, fantástico. Um equilíbrio entre a tensão absoluta e o drama urbano. 

Tem vontade de participar novamente de uma novela?
Fafá de Belém -
Adoraria ser convidada de novo. Estou aqui aguardando o convite e o personagem (risos). Eu amei trabalhar com atores fabulosos de quem eu sou fã, como o Tonico Pereira, por exemplo. Ele foi fundamental na ajuda da atuação. E todos eles, fiquei muito amiga de Maria Fernanda Cândido. A Elizangela que é um ídolo meu. Eu quero, estou aguardando o convite. Irei linda, loura, paraense, cabocla. Ou também posso ir de portuguesa (risos). 


Como você descreveria a Almerinda/Mere Star?
Fafá de Belém -
Almerinda é uma mulher que foi atrás do sonho. E quando voltou encontrou a vida dela totalmente destruída pela raiva ou pelo excesso de amor, ou mesmo pelo machismo do pai do filho dela. É uma mulher exuberante, com personalidade muito forte. Eu adorei. No primeiro encontro com o Tonico, eu falei que podíamos fazer uma dupla tipo Zé Trindade e Violeta Ferraz, que era uma mulher histriônica. Eu pensei muito na Violeta para fazer a Almerinda. Pensei muito em mulheres apaixonadas e decididas que não têm medo de reconstruir a vida delas. Essa é a Almerinda. Claro que tem um pouco de mim dentro dela e um pouco de Almerinda dentro de mim também. 


Qual cena foi mais marcante e que gostaria de rever?
Fafá de Belém -
Com certeza a cena mais marcante é quando ela encontra o filho. Foi a mais emocionante, porque o Marco Pigossi é um ator maravilhoso. E o reencontro deles foi o momento mais importante da novela para mim. Eu me vi como várias mulheres que reencontram seus filhos pelo mundo. 


Pode contar alguma curiosidade das gravações que você lembre com carinho?
Fafá de Belém -
Olha, a colaboração de todos os atores, o carinho que eles me receberam, a ajuda com as minhas dúvidas. O que eu lembro com mais carinho é a forma como fui recebida pelo elenco e pela direção. Por todos mesmo. Foi muito bom trabalhar em equipe. Às vezes, o trabalho do cantor pode ser muito solitário, embora eu tenha integração total com a minha equipe, que é também minha família, meus músicos e meus técnicos. Mas em um trabalho que depende do coletivo, você ser abraçada por esse coletivo é muito bom. 


Como foi a repercussão de seu personagem na trama?
Fafá de Belém -
Entrar em uma novela é muito forte. É incrível o impacto que isso tem nas ruas. É muito interessante, porque eu tenho 45 anos de carreira, e ainda assim senti a força de estar em uma novela. A direção e a Gloria permitiram que eu cantasse músicas do meu álbum recém-lançado naquela época. Foi muito bom também para o CD e para os shows que estávamos fazendo. Tomara que desta vez tenha a mesma repercussão. 


Você fez sua primeira live este ano com trilhas de novelas. É noveleira assumida?
Fafá de Belém -
Eu nasci na trilha de uma telenovela. Fafá de Belém passa a existir em uma música chamada “Filho da Bahia”, de Walter Queiroz, gravada para a trilha de "Gabriela". Eu saí de Belém e, como todo mundo sabe, eu nunca pensei em ser cantora, apesar de sempre gostar de cantar. Cada vez mais eu acho que a música foi o caminho para me colocar no mundo. Minha amiga mais antiga. Sou noveleira mesmo, desde criança.


Tem algum projeto que queira mencionar?
Fafá de Belém -
Eu vou fazer, no dia 23 de dezembro, uma live de Natal para agradecer o ano de trabalho que tivemos, por ter conseguido trazer minha equipe junto num ano tão difícil e complicado. Além de ter como plano tirar férias. Eu espero que daqui a pouco estejamos todos vacinados para podermos nos abraçar, para perdermos o medo de manifestar o afeto e o carinho da forma que nós latinos fazemos.

.: Estrelas fritas com açúcar: história costurada por mulher visionária

Premiada autora de "A Casa das Sete Mulheres", Letícia Wierzchowski apresenta em seu novo livro, "Estrelas fritas com açúcar", a emocionante trajetória de sucessos e dificuldades da fundadora da Dudalina



Por trás da empresa que mudou os paradigmas da moda no Brasil está uma mulher visionária e uma história de vida que agora é traduzida em um romance épico e cheio de coragem. Os passos de Adelina Clara Hess que, com seu marido Duda, fundou a marca de roupas Dudalina são contados em "Estrelas fritas com açúcar: uma história de amor e de coragem, costurada pelas mãos de uma mulher visionária".

Escrito pela premiada autora Letícia Wierzchowski – de "A Casa das Sete Mulheres", romance adaptado para a série homônima de TV em 2003 –, a obra baseada em fatos é “costurada” pela narrativa das moiras fiandeiras. Deusas primordiais responsáveis por fiar, tecer e cortar o fio da vida de mortais e de imortais, são elas que  apresentam a história de Adelina e Duda, tornando a narrativa fluida, quase etérea.

A homenagem póstuma à empresária percorre o tempo desde o início da Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Foi nessa época que a então jovem de 15 anos começava a vida profissional, com o primeiro emprego no armazém de secos e molhados dos pais, no município catarinense de Luiz Alves, próximo a Blumenau, onde Adelina viria a falecer aos 82 anos, em 2008.


Adelina já estava bastante atarefada àquela altura da manhã. Os

funcionários tinham trazido mais farinha do paiol, e ela mandara que

recolhessem o açúcar que já secara na eira, substituindo-o por nova leva,

ainda molhada, para aproveitar o calor daquele sábado.

(Estrelas fritas com açúcar, p. 14)


E foi assim, bem cedo, que a terceira filha do casal Hess descobriu seu talento para os negócios. Corajosa, ela deixou o colégio para se dedicar com mais afinco ao labor. Uma história repleta de sucessos, mas também de dor e de luta que se seguiu ao lado do marido e sócio, Duda. Juntos, os dois formariam uma família enorme, quase tão grande quanto o império que viriam a construir. Tiveram 16 filhos, dos 20 planejados.

Autora de outros 31 livros, editados em países como Itália, Espanha e Alemanha, Letícia Wierzchowski traduz todo esse amor ao detalhar os acontecimentos na vida de Adelina Hess como incontáveis peças de tecido abrindo-se diante dos olhos do leitor. Estrelas fritas com açúcar homenageia a força feminina na figura de uma mulher que mudou a história da moda no Brasil. Você pode comprar  "Estrelas fritas com açúcar: uma história de amor e de coragem, costurada pelas mãos de uma mulher visionária", de Letícia Wierzchowski . Aqui: amzn.to/2KDlqUG


Livro: Estrelas fritas com açúcar: uma história de amor e de coragem, costurada pelas mãos de uma mulher visionária

Autora: Letícia Wierzchowski 

Editora: Planeta

Gênero: Romance histórico

Páginas: 352

Formato: 16 x 23 cm

Links de venda: amzn.to/2KDlqUG

Sinopse: Letícia Wierzchowski, autora de grandes sucessos como A casa das sete mulheres e Sal, traz em Estrelas fritas com açúcar a história de uma família brasileira que, com amor e luta, fundou a marca de roupas Dudalina e mudou a história da moda no país.

Naquela cidadezinha do interior de Santa Catarina, havia uma venda familiar. Era dela que a família Hess tirava parte do seu sustento, comerciando os produtos mais variados, trazidos desde a distante São Paulo. E foi atrás daquele balcão que Adelina, a terceira filha do casal Hess, descobriu seu talento para os negócios. Trabalhadeira e corajosa, a moça deixou o colégio para se dedicar ao negócio da família. Embora vivesse atarefada demais, Adelina não deixou de sentir quando o amor colocou Duda em seu caminho. Juntos, os dois construiriam uma família enorme e também um império.

Esta história – repleta de sucessos, mas também de dor e de luta – é contada aqui com a ajuda das Três Moiras, as fiandeiras do Olimpo, responsáveis pelo destino de deuses e homens. São elas que fiam a história de Adelina e de Duda, percorrendo o tempo desde o início da Segunda Guerra Mundial até os dias atuais.

Sobre a autora: Letícia Wierzchowski nasceu em Porto Alegre e estreou na literatura com seu romance O anjo e o resto de nós, em 1998.  Com 32 livros publicados, em obras editadas na Itália, Portugal, Grécia, Espanha, Croácia, França, Alemanha, Sérvia e Montenegro. Seu romance mais conhecido, A casa das sete mulheres, foi adaptado pela Rede Globo em 2003 para a série homônima, veiculada em mais de 40 países.

.: Luís Roberto Barroso lança olhar sobre o Brasil no livro "Sem Data Venia"

"Sem Data Venia" é um olhar sobre o Brasil e o mundo. Pela primeira vez em livro, Barroso escreve para um público não acadêmico sobre questões contemporâneas candentes, da desigualdade ao aborto.

Quando ingressou na Faculdade de Direito, nos anos 1970, o ministro Luís Roberto Barroso preocupava-se com o fim da tortura, da censura, e em como criar instituições democráticas em um país com tradições de quebras da legalidade constitucional. Hoje, quando olha para a História em retrospecto, ele lembra com satisfação que a qualidade das suas preocupações melhorou, apesar das aflições dos dias atuais. 

Em "Sem Data Venia", que chega às lojas pelo selo História Real em dezembro, Barroso compartilha a sua visão sobre questões que ocupam hoje o centro do debate público nacional, como a desigualdade, a polarização político-ideológica, a perda de representatividade dos partidos, a preservação do meio ambiente, o ativismo judicial, o racismo estrutural e as ameaças à liberdade de expressão.

"Sem Data Venia" é dividido em três partes. Na primeira, mais biográfica, o ministro revisita o passado e reconstitui brevemente sua trajetória e a maneira com que vivenciou fatos históricos relevantes. Na segunda, ele lança o olharsobre o mundo, destacando algumas das lições do século XX e refletindo sobre alguns desafios dos tempos atuais, da revolução tecnológica à mudança climática. Por fim, divide as suas ideias acerca de alguns dos principais temas da vida brasileira contemporânea, na política, nos costumes, no direito e na economia.

Conhecido pela atuação corajosa, lúcida e invariavelmente comprometida com o interesse público como ministro do Supremo Tribunal Federal, Barroso é também um grande estudioso das questões da vida brasileira. Ao refletir sobre o papel do Estado e a responsabilidade das elites, ele diz que para reduzir a imensa desigualdade que marca a sociedade brasileira, “... será preciso derrotar a crença falsamente progressista de que a presença do Estado significa proteção aos pobres e é fonte de justiça social. Com frequência, ocorre justo o contrário. O Estado brasileiro é apropriado privadamente por muitos, aí incluídos grandes empresas que vivem do financiamento público, o corporativismo de órgãos e empresas estatais, os agentes públicos inescrupulosos, as elites extrativistas e os aliados de todos eles. O mercado regulado adequadamente é mais democrático do que este Estado privatizado. A defesa da livre iniciativa exige, no entanto, que a classe empresarial brasileira aceite os conceitos-chave do capitalismo: risco, concorrência e igualdade entre os atores econômicos. Um ambiente de negócios feito de financiamento público, reserva de mercado e favorecimentos não é capitalismo, mas socialismo para ricos".

Sobre o autor
Luís Roberto Barroso é professor de direito e ministro do Supremo Tribunal Federal. Atualmente, ocupa também a presidência do Tribunal Superior Eleitoral. Natural de Vassouras, viveu a maior parte da vida no Rio de Janeiro. Foi jogador de voleibol na juventude e é amante de música popular brasileira. Chegou a pensar em ser compositor e estudou economia por dois anos, até se apaixonar pelas potencialidades transformadoras do direito.

Participou do Movimento Estudantil pela redemocratização, da campanha pela anistia e da mobilização pelas Diretas Já. Fez mestrado e pós-doutorado nos Estados Unidos e doutorado na UERJ, onde é professor titular da cadeira de direito constitucional. Publicou mais de uma dezena de livros jurídicos, bem como artigos no Brasil, Europa, Estados Unidos e América Latina. É casado, tem dois filhos e vive entre Brasília e Rio de Janeiro. Sem data venia é sua primeira obra para o público em geral. Você pode comprar "Sem Data Venia"de Luís Roberto Barroso, neste link.


.: 250 anos de Beethoven: “Deveria ser chamado de doutor”

Doutor em neurociências e psicologia Fabiano de Abreu comemora os 250 anos do maior músico de todos os tempos, em seu conceito, que o denomina de gênio.

Especialista em estudos da mente humana e de inteligência, Fabiano de Abreu que têm diversos artigos científicos aprovados, inclusive, é precursor nos estudos de que a internet deixa as pessoas menos inteligentes, garante, que Beethoven era um gênio para todas as épocas. Há 250 anos, nascia, na cidade de Bonn, na Alemanha, um dos maiores nomes da história da música: Ludwig van Beethoven. Ele não só revolucionou a música clássica, como também deixou um legado que até hoje influencia compositores dos mais diversos estilos musicais.pastedGraphic.png Para o cientista, o músico era um gênio de todas as épocas, podendo ser chamado de um “extraterrestre”.  

“Beethoven era um gênio não da sua época, mas de todas as épocas, veja quanto tempo já se passou e poucos chegaram à sua altura, menos ainda os de depois de sua época definindo-o então como algo/alguém 'extraterrestre'", podemos dizer". Não se sabe se houve ou não influência de Mozart já que Beethoven compôs sua primeira sinfonia com 30 anos de idade quando Mozart já estava terminando a sua obra orquestral. Mas suas sinfonias, são até hoje utilizadas em filmes e, no caso do cientista, em seus estudos.

“Para mim, Beethoven foi o maior de todos, mas gosto é pessoal, particularmente, estou atingindo o êxtase em meus estudos com o fundo musical de sua sétima sinfonia, mas perco a concentração quando escuto Allegretto onde viajo de maneira surpreendente chegando a fechar os olhos". Na opinião do cientista, membro da Federação Europeia de Neurociência, deveriam ser classificados os músicos em graus de competência. “Há músicas e músicos, há músicas fáceis de tocar e cantar, outras de grande dificuldade. Conseguir criar algo inédito e tão espetacular como Beethoven, é um feito para os gênios e se muitos são chamados de músicos, então Beethoven, Mozart, entre outros, só podem ser chamados de doutores e lendas musicais. Até que seria bom considerar graduações para músicos, desde aprendiz, especialista à doutores”. 

.: Jorge Bolani e Julio Andrade: Canal Brasil estreia “Aos Olhos de Ernesto”

 

“Aos Olhos de Ernesto”, dirigido pela gaúcha Ana Luiza Azevedo, estreia na quarta, dia 23, às 21h30, no Canal Brasil. O filme seria exibido nas salas de cinema em abril deste ano, mas, devido à pandemia de Covid-19, estreou em streaming e agora chega à programação do canal. A produção traz no elenco os atores Jorge Bolani, Celina Alcântara, Júlio Andrade e Jorge D'elia.

A trama acompanha a história de Ernesto (Bolani), um fotógrafo uruguaio que está ficando cego por conta da idade, mas tenta disfarçar e enganar a todos. No decorrer do filme, o senhorzinho descobre que aos quase 80 anos, ainda consegue se divertir, fazer amizades e se apaixonar. Com o avanço da idade e da perda de visão, é necessário que Bia, (Gabriela Poester), uma jovem cuidadora de cães de 23 anos, passe a cuidar de Ernesto. Esse encontro entre gerações é um dos destaques da trama, que provoca contrastes e risadas. O filme reflete de maneira sensível e com bom-humor problemas profundos do mundo contemporâneo, como o processo de envelhecimento e o tratamento do idoso na sociedade.

“Aos Olhos de Ernesto” ganhou o prêmio da crítica na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo de 2019 e foi eleito o melhor filme pelo público no Festival Internacional de Cine de Punta del Este deste ano.


Aos Olhos de Ernesto (2020) (122’)

INÉDITO E EXCLUSIVO

Classificação: 12 anos

Direção: Ana Luiza Azevedo

Elenco: Jorge Bolani; Celina Alcântara, Júlio Andrade, Jorge D'elia

Estreia: Quarta, 23/12, às 21h30

Reapresentações: Domingo, dia 27/12, às 10h50; segunda, dia 28/12, às 18h; e terça, dia 29/12, às 15h25.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

.: Primeira imagem de "Lulli", novo filme da Netflix estrelado por Larissa Manoela


Confira a primeira imagem do elenco de Lulli, novo longa da Netflix estrelado por Larissa Manoela. Com estreia em 2021, filme teve suas gravações finalizadas esta semana. Foto: Daniel Chiacos / Netflix

O ano de 2021 ainda não começou, mas os fãs de Larissa Manoela já têm motivos para comemorar: "Lulli", o novo filme da atriz em parceria com a Netflix, concluiu as filmagens esta semana. Filmado no Rio de Janeiro, o projeto ainda conta com Vinicius Redd (Diego), Sergio Malheiros (Julio), Amanda de Godoi (Vanessa), Yara Charry (Elena), Nicolas Ahnert (Ricardo), Paula Possani (Paola), entre outros. Lulli é uma ambiciosa estudante de medicina que deseja ser a melhor cirurgiã do mundo, não deixando nada, nem ninguém atrapalhar seus sonhos - nem mesmo o seu recém-ex-namorado. 

Mas o mundo dela vira de cabeça pra baixo quando ela é eletrocutada por um aparelho de ressonância magnética e começa - ironicamente - a ouvir pensamentos alheios. Agora a jovem, que até então era incapaz de ouvir as pessoas ao seu redor, precisará aprender a lidar com as maravilhas e os perigos de saber o que os outros estão pensando. "Lulli" tem direção de César Rodrigues, o mesmo de "Modo Avião", e roteiro assinado por Renato Fagundes e Thalita Rebouças. O longa é uma produção de A Fábrica para a Netflix e tem estreia prevista para 2021.

.: "A Christmas Carol": minissérie faz releitura de conto clássico de Natal


O FOX Premium 1 exibe na noite do dia 25 de dezembro, a partir das 19h45, a minissérie britânica “A Christmas Carol”. Com três episódios de uma hora cada, a produção original FX Productions é baseada no conto homônimo de 1843 sobre o personagem Ebenezer Scrooge, de autoria de Charles Dickens.

A magia do fim de ano invadiu o FOX Premium! O canal exibe na noite do dia 25 de dezembro, a partir das 19h45, a minissérie britânica “A Christmas Carol”. Com três episódios de uma hora cada, a produção original FX Productions é baseada no conto homônimo de 1843, de autoria de Charles Dickens.

Guy Pearce interpreta o personagem icônico Ebenezer Scrooge, um rico empresário que tem um perfil mesquinho e inferniza a vida de seus empregados, até que recebe a visita de três fantasmas na véspera de Natal. Com um toque mais sombrio, a série tem como cenário a Inglaterra na era vitoriana e é descrita como “uma imersão assustadora, alucinatória e arrepiante na noite escura da alma de Scrooge”.

Além de Pearce, o elenco conta com Andy Serkis (“Pantera Negra”) como o Fantasma do Natal Passado, Jason Flemyng (“O Curioso Caso de Benjamin Button”) como o Fantasma do Natal Futuro e Charlotte Riley (“Peaky Blinders”) como Lottie/Fantasma do Natal Presente.

Completam o time de talentos Stephen Graham como Jacob Marley, Joe Alwyn (“A Favorita”) como Bob Cratchit, Vinette Robinson (“Doctor Who”) como Mary Cratchit, Lenny Rush como Tim Cratchit, Kayvan Novak (“What We Do In The Shadows”) como Ali Baba e outros.

Desenvolvida por Scott Free, com roteiro assinado por Steven Knight (“Peaky Blinders” e “Taboo”) e direção de Nick Murphy, a equipe técnica conta ainda com os atores Tom Hardy e Ridley Scott entre os produtores executivos.

.: Diário de uma boneca de plástico: 21 de dezembro de 2020

Querido diário,

Cada uma que tem me acontecido... ultimamente tenho me calado. Só comento algo quando em família e... olhe lá! Não sei explicar, mas, às vezes, eu me sinto um ser do além, um verdadeiro alienígena. Como se eu estivesse aqui, mas não pertencesse a nenhum grupo.

Isso não acontece com você, não é, diário? Você é um meio em que eu faço as minhas confissões diárias. Se bem que fazer isso... é reduzir você a ser apenas um diário. Se não quero ser reduzida a falta de não se ver em um grupo certo. Não posso fazer o mesmo com você!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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.: Vania Abreu grava música para incentivar a literatura


Com o objetivo de promover a importância da leitura e o poder da imaginação, a cantora Vania Abreu lança no dia 18 de dezembro, o single Páginas da Imaginação. A canção é de autoria de Gerson Guimarães com produção de Marcelo Quintanilha para o Selo Faro Fino Digital. A capa é assinada pela filha de Vania e Marcelo, Nina Quintanilha. Tudo gravado e produzido em casa, durante o inusitado ano de 2020.

A faixa faz parte do musical infantil "O Circo de Só Ler", criado pelo autor Gerson Guimarães, e vencedor do Prêmio Braskem de Teatro 2014 na categoria Melhor Espetáculo Infantojuvenil. É o primeiro lançamento de um novo projeto para as canções do musical, que passarão a ser produzidas e cantadas por artistas do cenário da música brasileira, para falar da leitura a partir da música.

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