terça-feira, 16 de março de 2021

.: Diário de uma boneca de plástico: 16 de março de 2021


Querido diário...

Acho que posso me rotular como viciada no aplicativo Reface. Meu Deus! Eu já fiz tantas, tantas montagens com a minha carinha e a do Auden Pink... Já voltei a ser Hilda Furacão, fui... Sandy, do musical "Grease", Mariah Carey, Gamora, Elphaba, Shakira, Sissi, a imperatriz... a lista é looooooonga! 

Até o Auden Pink entrou na brincadeira quando nos coloquei para interpretar Baby e Johnny Castle de "Dirty Dancing". Ah! Claro que fiz ele ser o meu amado Danny Zuko, de "Grease". Ele se acha feio nas montagens, mas eu aaaaamo o maridão. 

Nossa! Ele arrasou como Aquiles em "Tróia"!

Isso, diário, sem contar nas várias outras montagens que minha dona está guardando no celular... e ela se acaba de rir ao rever... o que, inclusive, ela faz muito durante o dia. 

Recentemente, eu virei Mulher Maravilha, Katy Perry, Deborah Blando, Iza, Nicole Scherzinger cantando "Buttons" e tantas outras personalidades. Só falta subir... rsrsrs

Ah! Hoje até postei no meu instagram em diversas possibilidades de releituras para a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. Muito chique!

Posso dizer que tenho um talento versátil, né?!

Até estou subindo essas vídeo-montagens no meu canal: youtube.com/channel/UCDGRxJYUaoXpEeDpsfRCooQ/videos

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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.: "Estas Estórias", de João Guimarães Rosa, enfatiza a vivência sertaneja


Lançamentos da Global Editora, "Estas Estórias" ganha edição com texto de Walnice Nogueira Galvão. A obra enfatiza a vivência sertaneja e seus personagens bastante característicos.

O conto "Estas Estórias", escrito por João Guimarães Rosa, atualmente lançado pela Global Editora, é uma edição importante em diferentes aspectos, tanto por vir com o texto de apoio escrito por Walnice Nogueira Galvão - crítica literária e especialista nas obras de Guimarães - quanto por ser composta a partir de manuscritos encontrados entre os pertences do autor após seu falecimento. O livro já está disponível em pré-venda e logo chegar às livrárias e distribuídores.

Ao total, são oito contos reunidos neste livro, com longas narrativas e a surpresa de conter a "entrevista-retrato" intitulada "Com o Vaqueiro Mariano". Além disso, o exemplar mantém a excelência explanação que marca a escrita rosiana e a linguagem marcadamente popular, motivos que justificam essa publicação em fevereiro.

Em “A Estória do Homem do Pinguelo”, temos a presença simultânea de dois narradores, um de personalidade culta e outro de perfil mais simples, com linguagem marcadamente popular. No conto “Meu Tio o Iauaretê", o narrador-protagonista é um homem do sertão que, ao caçar onças, acaba por se identificar com o universo animal mais do que poderíamos imaginar.

Como citado, ao final da leitura, há o texto "O Impossível Retorno", escrito por Walnice Nogueira Galvão, especialista na obra de Guimarães Rosa e crítica literária. Tal artigo acrescenta valorização a essa edição. Você pode comprar o livro "Estas Estórias", de João Guimarães Rosa, neste link.

Sobre o autor
João Guimarães Rosa nasceu em 27 de junho de 1908, em Cordisburgo, Minas Gerais. Publicou, em 1946, o seu primeiro livro, Sagarana, que foi recebido pela crítica com entusiasmo por sua capacidade narrativa e sua linguagem inventiva. Formado em Medicina, Rosa chegou a exercer o ofício em Minas Gerais e, posteriormente, seguiu carreira diplomática.

Além de Sagarana, constituiu uma obra notável com outros livros de primeira grandeza, como Primeiras Estórias, Manuelzão e Miguilim, Tutameia – Terceiras Estórias, Estas Estórias e Grande Sertão: Veredas. Este último romance levou o autor a ser reconhecido no exterior. Em 1961, Rosa recebeu o prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras (ABL) pelo conjunto de sua obra literária. Faleceu em 19 de novembro de 1967, no Rio de Janeiro.

Ficha técnica:
Livro: 
"Estas Estórias"
Autor:
João Guimarães Rosa
ISBN: 978-65-5612-054-6
Número da edição:
Número de páginas: 272
Formato: 16 X 23 cm
Link na Amazon: https://amzn.to/2NrcbJ2

.: Simon Schwartzman: a história das ciências sociais no Brasil em livro


Vencedor do Prêmio Jabuti em 2020 como coautor de "130 Anos: em Busca da República", Simon Schwartzman reconstrói sua trajetória pessoal e intelectual em "Falso Mineiro", que será lançado em março pelo selo História Real, da Intrínseca. O ex-presidente do IBGE revisita suas origens judaicas, a juventude nos tempos da ditadura e a carreira acadêmica, que se confunde com a história das ciências sociais no Brasil.  Neste livro de memórias, o autor faz um estudo das políticas públicas adotadas no Brasil nas últimas décadas, incentivando uma discussão lúcida e embasada sobre o nosso momento atual.

Nascido e criado em Belo Horizonte, filho de imigrantes judeus  - daí o “falso mineiro” do título -, o autor faz parte da geração de cientistas sociais brasileiros que se formou nos anos 1960 e atuou contra o golpe militar, vivendo a experiência do exílio, até a abertura democrática. Esse grupo foi responsável pela modernização das ciências sociais no país, com a introdução de novas perspectivas para o debate em torno da democracia, da pobreza, das desigualdades, da cultura, da ciência e da educação.

Ao refletir sobre as dificuldades do Brasil em conseguir se consolidar como uma sociedade mais democrática, mais justa e economicamente mais produtiva do que a que temos, Simon afirma que estamos presos a uma “armadilha de crescimento médio”. Ele acredita que esta condição “afeta não só a economia, que cresce - quando cresce - a passos de tartaruga, mas também a educação, que praticamente não melhora”.

O autor aborda temas de primeira ordem, como o ressurgimento no mundo do fantasma do fascismo em todas as suas manifestações políticas, intelectuais e sociais, os rumos da democracia e o poder do conhecimento. Em relação às crises institucionais, ele afirma que nos resta a “esperança de que o trauma da pandemia de covid-19 possa criar condições para que o país se reorganize em bases mais sólidas, com políticas sociais mais consistentes e mecanismos institucionais que tornem o governo menos sujeito aos altos e baixos do populismo”.

Um olhar retrospectivo honesto e revelador, que não apenas ajuda a refletir sobre temas importantes da atualidade no Brasil, como também reitera o valor do conhecimento e da razão como os melhores instrumentos para lidar com os conflitos e as questões sociais. Você pode comprar "Falso Mineiro", de Simon Schwartzman, neste link.


Sobre o autor
Simon Schwartzman é pesquisador associado do Instituto de Estudos de Política Econômica – Casa das Garças, no Rio de Janeiro, e membro da Academia Brasileira de Ciências. Sociólogo e cientista político com formação pela Universidade Federal de Minas Gerais, fez mestrado em sociologia pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, no Chile, e doutorado em ciências políticas pela Universidade da Califórnia, Berkeley. 

Professor e acadêmico com passagem por diversas instituições, foi professor de ciência política e diretor científico do Núcleo de Pesquisa sobre Educação Superior da Universidade de São Paulo, presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e pesquisador e presidente do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, no Rio de Janeiro. Colabora como articulista e analista em jornais, como O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo e O Globo, e tem publicadas, como editor e autor, obras científicas, acadêmicas e para o público geral. Simon é casado com Inez Maria Farah e tem quatro filhos.

Ficha Técnica:
Livro:
"Falso Mineiro"
Autor: Simon Schwartzman
Editora: Intrínseca | Selo História Real
Páginas: 400
Link na Amazon: https://amzn.to/38HHOoT

.: Espetáculo “John e Eu”: a história de Mark Chapman, assassino de Lennon


Baseada em fatos reais, a peça de teatro online estreia no dia 18 de março e terá ingressos gratuitos.

Com texto e atuação de Nicolas Trevijano e direção de Marco Antônio Pâmio, “John e Eu” é um mergulho por dentro da mente de Mark Chapman, o assassino de John Lennon.  A peça retrata, a partir de fatos verídicos, um possível diálogo de Mark com John, com sua família e consigo mesmo, momentos antes do crime acontecer.

“Longe de querer condenar ou vitimizar Chapman, a peça vasculha as zonas sombrias de sua psique, relembra sua infância e relações familiares conturbadas, além de identificar as semelhanças entre sua história de vida pessoal e a do próprio Lennon. Ao final dessa jornada interativa entre o protagonista-narrador e seus fantasmas internos, talvez o espectador consiga compreender melhor as razões que o levaram a cometer seu crime – um ato aparentemente inexplicável que chocou e abalou toda uma geração”, comenta o diretor Marco Antônio Pâmio.

Já o intérprete de Mark na peça e autor do espetáculo conta que a ideia surgiu de uma inquietação com o caso. “Para além do astro do Rock que transportou a música a outros patamares, John foi um homem sensível, contestador, político e preocupado com o mundo. Vemos isto nas letras das suas músicas, desenhos, poesias e obviamente em seu discurso. O hino ‘Imagine’ mostra que John sonhou com um mundo melhor do que aquele que estava guardado em seu destino, se é que ele realmente existe. No seu caminho apareceu Mark Chapman. Mas quem é esta pessoa? Por que um ser humano tão brilhante, que apregoava a paz chamou a atenção de Mark? ‘John e Eu’, meu primeiro texto, nasceu em torno destas questões difíceis de responder, e que me inquietam até hoje”, conta Nicolas Trevijano.

Ficha Técnica
Espetáculo:
"John e Eu"
Texto e atuação: Nicolas Trevijano
Direção: Marco Antônio Pâmio
Cenografia e figurino: Cássio Brasil
Iluminação e pós-produção: André Grynwask e Pri Argound (Um Cafofo)
Trilha sonora: Marco Antônio Pâmio
Assessoria dramatúrgica: Juliana Sanches
Filmagem e edição: André Barmak
Programação visual: De Tudo um Pouco
Assessoria de imprensa: Ligia Cavalaro
Produção executiva: Nicolas Trevijano
Produção: Argus Produções Artísticas

Serviço
Espetáculo:
"John e Eu"
Apresentações: De quinta a domingo
Informações: 20h
Temporada online: de 18/03 a 2/5
Duração: 60 minutos
Classificação: 16 anos
Ingressos gratuitos
Via: Sympla


.: "Sombras do Interior" traz teatro de sombras inspirado em Ribeirão Preto


A primeira live da Cia. Libélulas será nesta quarta-feira e aborda a discussão sobre o público virtual.

 A Companhia Libélulas se inspirou em Ribeirão Preto para contar três histórias visuais através do teatro de sombras: "Povos do Aquífero Guarani", "O Anão do Palace" e "Os Caiapós e o Velho Diabo". Além dos espetáculos, a Cia. traz duas lives.

A exibição das lives acontece nos dias 17 e 24 de março no Instagram da Cia. Libélulas. Na primeira live com a Companhia Quase Cinema, traz uma conversa sobre o teatro de sombras e a formação de público, considerando o meio virtual.  Na segunda, a Cia. fala sobre a Acessibilidade em Libras, na qual o grupo deseja evidenciar a produção teatral e o acesso ao público surdo, considerando o momento de muito conteúdo acessível na internet. Além do evento ser gratuito, traz também uma comunicação através de Libras.

“Essas duas lives significam bastante para o nosso projeto, tendo em vista que a nossa produção artística será toda em teatro de sombras, e em todos os espetáculos haverá acessibilidade em Libras”, conta Daniele Viola, Atriz-Sombrista e Produtora Executiva da Cia. Libélulas. O projeto “Sombras do Interior: Rastros Expressos em Imagens” foi selecionado pelo Proac Expresso Lei Aldir Blanc 38/2020 e é uma realização do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.


Sobre a Cia. Libélulas
A Cia. Libélulas foi formada em 2015. Hoje a companhia trabalha em dois núcleos, um em Florianópolis (SC) e outro em Ribeirão Preto (SP). Tem em sua trajetória seis espetáculos e a participação em festivais nacionais e internacionais. Atua, principalmente, nas linguagens do Teatro de Sombras, Máscaras Teatrais e Teatro Performativo.


Sobre Ribeirão Preto:

É um dos maiores municípios do Estado de São Paulo, com uma área de 652,2 km² e com mais de 710 mil habitantes. Está há uma distância de 315km da Capital Paulista, numa altitude média de 546,8 m.   Ribeirão Preto foi fundada por fazendeiros em 1856. Em 1883 a cidade teve sua transformação através da plantação de café. Já foi também o maior produtor de açúcar e álcool do mundo. Hoje a cidade é conhecida como a “Capital do Agronegócio”, devido a sua alta produtividade no setor de agronegócio e tecnologia.


Programação: "Sombras do Interior: Rastros Expressos em Imagens"

Lives:
Quarta-feira, dia 17 de março - Tela Compartilhada: Diálogos do Teatro de Sombras e a Formação de Público
19h - Instagram da Cia. Libélulas

24 de março - Tela Compartilhada: Acessibilidade e a Formação de Público
19h -
Instagram da Cia. Libélulas

Saiba mais em: https://m.facebook.com/cialibelulas 
Instagram: 
@cialibelulas
Contato: (48) 9 8815.4131 (WhatsApp)
Onde: YouTube, Facebook e Instagram
Gratuito e online.



.: I Festival 45+ de Duetos de Dança Live com artistas com mais de 45 anos


Lu Favoreto e Wilson Aguiar no dueto “Duo D’água”, criado especialmente para o Festival. Foto de Luciana Canton

O I Festival 45+ de Duetos de Dança Live é um festival de dança contemporânea que acontece online de 16 a 21 de março de 2021. Vinte e dois bailarines de mais de 45 anos foram convidades a desenvolver duetos de dança para o formato de live. Serão apresentados 10 duetos de dança contemporânea inéditos, criados especialmente para o festival, além de duas mesas de discussão e chats ao vivo com os bailarines na reapresentação dos trabalhos.

“Na dança, mais que qualquer outra arte cênica, a participação de bailarines com mais de 45 anos é sistematicamente desvalorizada, pois existe a cultura de exaltação a juventude e a perfeição da forma física”, conta a produtora Luciana Canton. “O Festival propõe inverter radicalmente esses valores estabelecidos, sendo uma plataforma para artistas experientes da dança, exaltando a maturidade, a vivência e a excelência artística desses corpos, revertendo o estigma de que bailarines depois dos 40 anos não podem mais dançar”.

Compõem o elenco de bailarinos criadores do Festival importantes artistas da dança brasileira: Alessandra Fioravanti, Bebeto Cidra, Dani Stasi, Irineu Nogueira, Jorge Garcia, Keila Fuke, Key Sawao, Lu Favoreto, Mara Borba, Marta César, Lourenço Homem, Marco Xavier, Orlando Dantas, Patrícia Noronha, Paulina Alves, Ricardo Iazzetta, Toshiko Oiwa, Wellington Duarte, Wilson Aguiar e Zélia Monteiro.

O I Festival 45+ de Duetos de Dança Live será transmitido de forma online, todos os dias, sempre às 20h. A retirada de ingressos gratuitos ou contribuição consciente será pelo site www.festival45mais.com .O Festival também será transmitido nos canais da Oficina Cultural Oswald de Andrade e do Centro de Referência da Dança. 

Este festival foi financiado pela Lei Aldir Blanc através do ProAC Expresso LAB 40/2020 “Produção de Festivais no Estado de São Paulo” da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e do Governo Federal. A programação completa pode ser acessada no link www.festival45mais.com.

O I Festival 45+ de Duetos de Dança Live é um festival online que fomenta o trabalho de bailarines de mais de 45 anos. Serão apresentados dez duetos de dança contemporânea criados especialmente para o Festival, duas mesas de discussão e chats com es bailarines. 

Programação
I Festival 45+ de Duetos de Dança Live

Terça-feira, dia 16 de março
11h - Mesa de debate "A longevidade e a maturidade na excelência artística de bailarine 45+"
Mediação:
Wellington Duarte. Debatedores: Paulina Alves, Zélia Monteiro e Mara Borba.
20h - "D   I S T Â N C I A" - Dani Stasi e Lourenço Homem
"Elas em Nós" - Keila Fuke e Paulina Alves
"NO(CE)S" - Jorge Garcia e Toshiko Oiwa

Quarta-feira, dia 17 de março
16h -  "Duo D'água" -
Lu Favoreto e Wilson Aguiar
"Bem Querer Bem..." - Mara Borba e Marta César
20h - "pulsa e vaza" - Marco Xavier e Patrícia Noronha
"Incompletude" - Alessandra Fioravanti e Orlando Dantas
"Dona Janaína" - Bebeto Cidra e Irineu Nogueira

Quinta-feira, dia 18 de março
11h- Mesa de debate "Corpos em diáspora na dança contemporânea: deslocamentos e  tessituras estéticas". Mediação:
Lourenço Homem. Debatedores: Toshiko Oiwa, Irineu  Nogueira e Marco Xavier.
20h - "Ao Vento" - Key Sawao e Ricardo Iazzetta
"das distâncias nulas" - Wellington Duarte e Zélia Monteiro

Sexta-feira, dia 19 de março
20h - Reapresentação "Duo D'água"
/ chat com  Lu Favoreto e Wilson Aguiar
19h30 - Reapresentação "D   I S T Â N C I A" / chat com Dani Stasi e Lourenço Homem
20h - Reapresentação "NO(CE)S"/ chat com  Jorge Garcia e Toshiko Oiwa

Sábado, dia 20 de março
20h - Reapresentação "Dona Janaína"
/ chat com Bebeto Cidra e Irineu Nogueira
20h30 - Reapresentação "Bem Querer Bem..." / chat com Mara Borba e Marta César
21h- Reapresentação "pulsa e vaza" / chat com Marco Xavier e Patrícia Noronha
21h30- Reapresentação "Incompletude" / chat com Alessandra Fioravanti e Orlando Dantas

Domingo, dia 21 de março
19h - Reapresentação "Elas em Nós"
/ chat com Keila Fuke e Paulina Alves
19h30 - Reapresentação "Ao Vento"/ chat com Key Sawao e Ricardo Iazzetta
20h - Reapresentação 'das distâncias nulas" / chat com Wellington Duarte e Zélia Monteiro

Ficha técnica
I Festival 45+ de Duetos de Dança Live
Produção:
Luciana Canton, Gustavo Valezzi e Tatiane Trujillo
Bailarinos: Alessandra Fioravanti, Bebeto Cidra, Dani Stasi, Irineu Nogueira, Jorge Garcia, Keila Fuke, Key Sawao, Lu Favoreto, Mara Borba, Marta César, Lourenço Homem, Marco Xavier, Orlando Dantas, Patrícia Noronha, Paulina Alves, Ricardo Iazzetta, Toshiko Oiwa, Wellington Duarte, Wilson Aguiar e Zélia Monteiro.
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Idealização: Wilson Aguiar e Luciana Canton
Realização: Atelier Cênico

segunda-feira, 15 de março de 2021

.: Educação, tecnologia e Paulo Freire são temas de seminário internacional


Edição especial do Seminário Internacional Arte, Palavra e Leitura ocorre entre os dias 16 e 19 de março e reúne nomes como Abdeljalil Akkari, Sérgio Haddad, Inés Dussel e Rosa María Torres.

O III Seminário Internacional Arte, Palavra e Leitura será promovido virtualmente sob o tema “Por uma educação transformadora”, entre os dias 16 e 19 de março. O evento trará especialistas nacionais e internacionais, que discutirão o legado do educador Paulo Freire, que completa seu centenário este ano, além de assuntos como tecnologia e educação, o valor da escola pública e a formação de leitores.

O Seminário, realizado pelo Itaú Social e Sesc São Paulo, por meio da unidade do Centro de Pesquia e Formação, com curadoria da Comunidade Educativa CEDAC e do Instituto Emília, tem vagas limitadas e para se inscrever é preciso acessar o site do evento.

A manutenção dos temas centrais do evento, planejado antes da pandemia, se tornou essencial frente à nova realidade, que acirrou ainda mais as desigualdades educacionais, um dos assuntos presentes no pensamento pedagógico de Paulo Freire.

Em 16 de março, o legado do educador será debatido pelo professor de Educação Internacional e Comparada da Universidade de Genebra (Suíça) Abdeljalil Akkari; pelo pesquisador e ativista social Sérgio Haddad; e pelo diretor fundador do Instituto Paulo Freire do Brasil, José Eustáquio Romão. A mediação ficará com a educadora social Bel Santos Mayer.

O valor da escola para além da pandemia será tema de mesa no dia 17 de março. Sob mediação da diretora-presidente da Comunidade Educativa CEDAC, Tereza Perez, o painel terá a participação da ex-ministra da Educação e Culturas do Equador Rosa María Torres; do educador, escritor e produtor cultural Rodrigo Ciríaco; e da poeta e formadora de Slam Interescolar Tawane Teodoro.

A tecnologia, que antes era vista apenas como uma aliada, se tornou ferramenta imprescindível para a continuidade dos estudos durante a suspensão das aulas presenciais. A pesquisadora do departamento de pesquisas educativas do México Inés Dussel, que atua na área das novas tecnologias e mídias na sala de aula; o professor da rede municipal de Paulista (PE) Gláucio Ramos; e a pedagoga do Sesc São Paulo Maria Augusta Maia de Araújo são os convidados da mesa sobre o tema, que ocorrerá em 18 de março. A mediação será realizada pela superintendente do Itaú Social, Angela Dannemann.

“Que leitores queremos formar?”, a pergunta norteará o debate sobre acesso à literatura, com a vencedora de sete prêmios Jabuti, a escritora Marina Colasanti; a pesquisadora em Educação Infantil da Universidade Federal de Minas Gerais Mônica Correia Baptista; e da professora Luciana Gomes. A mediação fica por conta da diretora do Instituto Emília, Dolores Prades.

Serviço

III Seminário Arte, Palavra e Leitura
Quando:
16 a 19 de março de 2021
Horário: 16h às 18h
Local: Plataforma Zoom
Inscrições: www.artepalavraeleitura.com.br

Programação do Seminário:
Terça-feira, dia 16 de março, das 16h às 18h
Mesa 1 - Paulo Freire, Presente!
Convidados:
Abdeljalil Akkari (Suíça), Sérgio Haddad (Brasil) e José Eustáquio Romão (Brasil)
Mediação: Bel Santos Mayer

Quarta-feira, dia 17 de março, das 16h às 18h
Mesa 2 - O Valor da Escola Pública para Além da Pandemia
Convidados: Rodrigo Ciríaco (Brasil), Rosa Maria Torres (Equador) e Tawane Theodoro (Brasil)
Mediação: Tereza Perez

Quinta-feira, dia 18 de março, das 16h às 18h
Mesa 3 - Tecnologia e Educação
Convidados: Ines Dussel (México), Gláucio Ramos (Brasil) e Maria Augusta Maia de Araujo (Brasil)
Mediação: Angela Dannemann

Sexta-feira, dia 19 de março, das 16h às 18h
Mesa 4 - Que Leitores Queremos Formar?
Convidados:
Marina Colasanti (Brasil), Mônica Correia Baptista (Brasil) e Luciana Gomes (Brasil)
Mediação: Dolores Prades


.: Crítica: "Quarentena Freak": uma realidade aterradora, uma aberração


Por Ubiratan Moreno Soares, escritor e historiador.

Sobre o livro "Quarentena Freak", de Helder Moraes Miranda, minha primeira preocupação foi entender o significado desse “Freak” do título e das várias definições que obtive, isso após a primeira leitura, escolhi “Aberração”. Partindo dessa premissa e deixando claro que não tenho autoridade nenhuma para analisar de forma crítica um texto literário, já no prólogo o autor corrobora minha interpretação.

Na apresentação, ele expressa, não somente o seu caráter humanista, mas também, o seu inconformismo. Some-se a isso o fato de se utilizar da metalinguagem, afinal um poeta, o resultado não poderia deixar de ser uma sombria e ao mesmo tempo sensual abordagem do real. Em minhas palavras duras de pouca capacidade interpretativa: uma realidade aterradora, uma aberração.

E para dar comprovar a minha impressão inicial, destaco o argumento do próprio autor para o que viria a seguir. Conclui ele a apresentação de "Quarentena Freak": “...dividindo as liberdades e realizando verbos. Sendo felizes na maioria das vezes e humanos em outras.”

Digo confessando, pois vejo nessa frase as contradições que provavelmente o levaram a necessidade de expressar de forma sombria o momento vivido, afinal “dividir as liberdades” é confessar-se aprisionado e realizar o verbo seria então uma fuga dessa prisão. Por outro lado, ao entender que ser humano é um obstáculo à felicidade, o autor afirma seu caráter humanista e profundamente sensível.

Feita essa introdução e reiterando que minha análise não tem a autoridade dum crítico literário, falarei de minhas impressões. O texto, a princípio segue uma ordem ou desordem intencional, lembra aquelas anotações feitas em pequenos papeizinhos que colamos como lembretes no entorno da tela do computador, ou ainda, aquela porta de geladeira repleta de pequenos imãs com “recuerdos” d’uma viagem de férias.

Entretanto, olhar mais atento, é possível perceber a ordem nessa falsa desordem. No início, o autor reflete sobre si voltando-se para seu universo interior ou ainda fala de si mirando-se num espelho. Imediatamente, percebo que já aí ocorre um embate dramático e revelador, fica claro nesses primeiros poemas sua insatisfação, ou melhor, seu inconformismo consigo próprio, destacando em “Romance Sujo” uma manifestação de profunda sensibilidade combinada com sensualidade.

A partir daí, o parceiro de “quarentena” é inserido, é quando o autor passa a falar de “amores e bolores”, confessa uma sensualidade reprimida e chega ao anticlímax com "Quarentena Freak". O embate que se segue tem agora um antagonista, e o tenso diálogo me remete a relação entre o ingênuo Joe e o ardiloso e febril Ratso no “Midnight Cowboy”, ou ainda, para ficar mais próximo, nos dois encarcerados no “Beijo da Mulher Aranha” do Manuel Puig. Diálogos tensos, carregados de uma mistura de sentimentos entre duas pessoas que, como irmãos siameses, são carnalmente interdependentes.

Mesmo quando em “Experimentado” o autor exalta os “olhos de cerveja” ou ainda os “lábios de cereja” da parceira e faz explodir toda energia sexual acumulada, o que vemos é uma embriaguez de sensualidade seguida de um embate encarniçado que, por causa da subjetividade intrínseca somente podemos enxergar um lado, mas que podemos vislumbrar, pelas sombras projetadas, o quanto é angustiante para os dois.

Por fim, exauridos, coloco no plural porque falo de três “personas”, o autor, seu eu interior e aquele que ele projeta no espelho, mais o antagonista, a parceira cujas sombras transparecem. Repetindo, enfim, a parte final, convencido mesmo que não há um final, o autor se curva a suas crenças e, como um devoto, faz suas preces. 

Seja com “Lúcifer da Loucura Apaixonada”, seja “Na Cama com Deus”, ou ainda com “Javé” ou “Hades”. Ao final, ele confessa sua idolatria, talvez a verdadeira crença em “...Clarice Lispector, Cazuza, Caio Fernando Abreu, Renato Russo, Fernanda Young...” a quem pede licença e se confessa, um jardim de girassóis, ou simplesmente “...uma criança chamada Miranda.”



.: Lista dos indicados ao Oscar 2021. Confira aqui!

 

A 93ª cerimônia de entrega da estatueta do Oscar, acontecerá no dia 25 de abril, quando os melhores do cinema serão premiados pelo trabalho realizado. Confira a lista dos indicados!


Melhor filme

"Meu pai"

'"Judas e o messias negro"

"Mank"

"Minari"

"Nomadland"

"Bela vingança"

"O som do silêncio"

"Os 7 de Chicago"


Melhor atriz

Viola Davis - "A voz suprema do blues"

Andra Day - "Estados Unidos Vs Billie Holiday"

Vanessa Kirby - "Pieces of a woman"

Frances McDormand - "Nomadland"

Carey Mulligan - "Bela vingança"


Melhor ator

Riz Ahmed - "O som do silêncio"

Chadwick Boseman - "A voz suprema do blues"

Anthony Hopkins - "Meu pai"

Gary Oldman - "Mank"

Steve Yeun - "Minari"


Melhor direção

Thomas Vinterberg - "Druk - Mais uma rodada"

David Fincher - "Mank"

Lee Isaac Chung - "Minari"

Chloé Zhao - "Nomadland"

Emerald Fennell - "Bela vingança"


Melhor atriz coadjuvante

Maria Bakalova - "Borat: fita de cinema seguinte"

Glenn Close - "Era uma vez um sonho"

Olivia Colman - "Meu pai"

Amanda Seyfried - "Mank"

Youn Yuh-jung - "Minari" (vencedora)


Melhor ator coadjuvante

Sacha Baron Cohen - "Os 7 de Chicago"

Daniel Kaluuya - "Judas e o messias negro" 

Leslie Odom Jr. - "Uma noite em Miami"

Paul Raci - "O som do silêncio"

Lakeith Stanfield - "Judas e o messias negro"


Melhor filme internacional

"Druk - Mais uma rodada" (Dinamarca) 

"Shaonian de ni" (Hong Kong)

"Collective" (Romênia)

"O homem que vendeu sua pele" (Tunísia)

"Quo vadis, Aida?" (Bósnia e Herzegovina)


Melhor roteiro adaptado

"Borat: fita de cinema seguinte"

"Meu pai" 

"Nomadland"

"Uma noite em Miami"

"O tigre branco"

Roteirista de 'Meu Pai' no Oscar — Foto: Reprodução


Melhor roteiro original

"Judas e o Messias negro"

"Minari"

"Bela vingança"

"O som do silêncio"

"Os 7 de Chicago"


Melhor figurino

"Emma"

"A voz suprema do blues"

"Mank"

"Mulan"

"Pinóquio"


Melhor trilha sonora

"Destacamento blood"

"Mank"

"Minari"

"Relatos do mundo"

"Soul"


Melhor animação

"Dois irmãos: Uma jornada fantástica"

"A caminho da lua"

"Shaun, o Carneiro: O Filme - A fazenda contra-ataca"

"Soul" 

"Wolfwalkers"


Melhor curta de animação

"Burrow"

"Genius Loci"

"If anything happens I love you"

"Opera"

"Yes people"


Melhor curta-metragem em live action

"Feeling through"

"The letter room'"

"The present"

'"Two distant strangers"

"White Eye"


Melhor documentário

"Collective"

"Crip camp"

"The mole agent"

"My octopus teacher" 

"Time"


Melhor documentário de curta-metragem

"Colette"

"A concerto is a conversation"

"Do not split"

"Hunger ward"

"A love song for Natasha"


Melhor som

"Greyhound: Na mira do inimigo"

"Mank"

"Relatos do mundo"

"Soul"

"O som do silêncio"


Canção original

"Fight for you" - "Judas e o messias negro" 

"Hear my voice" - "Os 7 de Chicago"

"Husa'vik" - "Festival Eurovision da Canção: A saga de Sigrit e Lars"

"Io sì" - "Rosa e Momo"

"Speak now" - "Uma noite em Miami"

Tiara Thomas, H.E.R. e Dernst Emile II levam Oscar de melhor canção original por "Fight For You", no filme de "Judas e o Messias Negro" — Foto: AP Photo/Chris Pizzello


Maquiagem e cabelo

"Emma"

"Era uma vez um sonho"

"A voz suprema do blues"

"Mank"

"Pinóquio"


Efeitos visuais

"Problemas monstruosos"

"O céu da meia-noite"

"Mulan"

"O grande Ivan"

"Tenet" 


Melhor fotografia

"Judas e o messias negro"

"Mank" 

"Relatos do mundo"

"Nomadland"

"Os 7 de Chicago"


Melhor edição

"Meu pai"

"Nomadland"

"Bela vingança"

"O som do silêncio" 

"Os 7 de Chicago"


Melhor design de produção

"Meu pai"

"A voz suprema do blues"

"Mank"

"Relatos do mundo"

"Tenet"




.: Cinco curiosidades sobre Snoopy e a turma Peanuts


Tirinhas mais inteligentes e irônicas que impactaram gerações ganham livros colecionáveis com trias dominicais em homenagem aos 70 anos do cão mais famoso de todos os tempos. Um convite a todas as gerações fãs do humor inteligente, irônico e fantástico para eternizarem o beagle mais famoso do mundo. Este é o chamado da Editora Planeta DeAgostini para que os leitores se permitam viajar nesse universo, por meio das tirinhas dominicais criadas por Charles M. Schulz: "Snoopy, Charlie Brown & Friends", A "Peanuts Collection".

As edições especiais de colecionador contam com os quadrinhos de 1952, época em que as tirinhas triplas começaram a ser publicadas, até os anos 2000. Uma homenagem aos 70 anos do cão mais famoso de todos os tempos. E, para que você conheça mais sobre o Snoopy, separamos cinco curiosidades. Viaje com a turma Peanuts e relembre essa trajetória cheia de nostalgia:


1. A comunicação de Snoopy:
o famoso personagem apareceu pela primeira vez em 1950 e, na época, era similar a um cão real, andava em quatro patas e não se comunicava. No entanto, o personagem comunicou-se pela primeira vez, através de balões de pensamentos, dois anos após sua criação. Além disso, compreendia tudo o que os outros personagens da história diziam.


2. Os irmãos de Snoopy:
um fato que poucas pessoas conhecem é que o famoso cachorro das tirinhas tem sete irmãos: Andy, Rover, Spike, Olaf, Molly, Belle e Marbles. Na história, eles nasceram na Fazenda Canil Colina das Margaridas e Snoopy viveu com lá até ser adotado por Charlie Brown. No entanto, há várias menções dos irmãos do beagle na história, a primeira vez foi em 1965, quando Snoopy pergunta o que aconteceu com eles. Posteriormente, os outros cachorrinhos aparecem aos poucos em diferentes tirinhas dos anos 1970.


3. Snoopy foi uma das primeiras tirinhas a ter um personagem negro:
após a morte de Martin Luther King, em 1968, uma professora escreveu para Schulz falando sobre a importância de introduzir uma criança negra no grupo de Charlie Brown, para ajudar de alguma forma a diminuir o racismo na sociedade. Então, dia 1 de agosto de 1968, ele criou o personagem Franklin, que passa a integrar o grupo e trazer reflexões aos leitores.


4. Charlie Brown e seus amigos ao redor do mundo:
em 1967, os quadrinhos de Schulz já eram publicados em 745 diários e 396 dominicais na América do Norte nos Estados Unidos e boa parte do Canadá. Tempos depois, As tirinhas já foram publicadas em aproximadamente 2 mil jornais e em mais 60 países, sendo traduzido para 40 línguas.


5. As tirinhas foram publicadas todos os dias durante 50 anos:
Charles Schulz publicou uma tirinha por dia entre os anos de 1950 e 2000, ao todo foram aproximadamente 18 mil tiras publicadas. A última foi lançada dia 13 de fevereiro de 2000, no qual Charles se despede dos seus leitores e anuncia sua aposentadoria.


“Snoopy, Charlie Brown & Friends, A Peanuts Collection”
conta com textos exclusivos e prólogos escritos pelos especialistas em Charles M. Schulz, Alexandre Boide e Érico Assis. Ainda, a primeira edição acompanha um fascículo especial de apresentação da coleção, que traz curiosidades sobre o universo dos clássicos quadrinhos de Snoopy.

As edições de colecionador da Planeta DeAgostini estão disponíveis em bancas da grande São Paulo e incluem volumes temáticos dedicados exclusivamente aos grandes alter egos de Snoopy. O primeiro volume apresenta as histórias em quadrinhos de 1967. “Snoopy, Charlie Brown & Friends, A Peanuts Collection” também está disponível para assinaturas mensais pelo site da editora: http://bit.ly/70anosSnoopy.


Sobre o autor:
Desde criança, sua vida já estava ligada às histórias em quadrinhos: sempre lia com o pai as tirinhas dos jornais aos domingos e sonhava em ser cartunista profissional. Hábil desenhista desde pequeno, realizava retratos do seu animal de estimação, um cachorro chamado Spike. Depois de participar da Segunda Guerra Mundial, começou a fazer caricaturas e tiras cômicas para diversos meios.

Aos 27 anos, Charles Monroe Schulz publicou a primeira tira de Peanuts, considerada por muitos especialistas uma das melhores da história, a qual tornou o seu autor uma verdadeira celebridade.Ficou conhecido por desenvolver os personagens Charlie Brown e seu cachorro da raça beagle chamado Snoopy, entre outros personagens.


Sobre Érico Assis:
Érico é tradutor inglês – português desde 2008. Trabalha como free-lancer para o mercado editorial e traduz, sobretudo, histórias em quadrinhos, não-ficção e literatura infantil. Érico Assis já traduziu aproximadamente 300 publicações. Ele é Doutor em Estudos de Tradução pela PGET/UFSC.

Ficha técnica
Editora:
Planeta DeAgostini
Assunto: coleção de livros Snoopy
Título: “Snoopy, Charlie Brown & Friends, A Peanuts Collection”
Autora: Charles M. Schulz
ISBN: 978-85-439-0889-2
Edição: 60 edições com 61 Livros
Idioma: Português
Número de páginas: 64
Link de assinatura: http://bit.ly/70anosSnoopy

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