domingo, 2 de maio de 2021

.: BBB 21: grande final está chegando e o show está garantido


Karol Conká, Rodolffo, Projota e Pocah farão o show da grande final da 21ª edição do programa. Foto: João Cotta

Faltam apenas quatro dias para a grande final do "BBB 21". E durante essa temporada, quem nunca teve o sonho de entrar na casa mais vigiada do Brasil e sentir a mesma emoção de um finalista? Na final do “Big dos Bigs”, prevista para 4 de maio, essa experiência será vivida por Tiago Leifert. Pela primeira vez em 21 edições, toda a transmissão do encerramento do reality show acontecerá diretamente do gramado da casa.

De lá, o apresentador comandará o último programa da temporada sob o olhar atento dos anfitriões – o trio finalista, que assistirá à retrospectiva dos 100 dias de "Big Brother Brasil", literalmente, de camarote. E eis a resposta mais aguardada dos últimos tempos: sim, teremos o tradicional show de encerramento do reality. A música está garantida na final deste ano com números que ficarão a cargo de nomes bem conhecidos dos fãs de "BBB 21".

O comando da festa musical será dos cantores participantes desta edição no grupo Camarote, Karol Conká, Projota, Pocah e Rodolffo – junto a seu companheiro de dupla Israel –, que já deixaram o programa. Eles se apresentarão no mesmo palco de outros artistas que passaram pela temporada, no gramado, deixando a celebração da noite ainda mais especial. 

Projota, tomado pela emoção de estar de volta à casa, revela a ansiedade para a final do programa. “Ainda não sei se meu coração vai aguentar! Vai ser especial demais reencontrar meus amigos e, mais uma vez, cantar em uma final de 'BBB', mas agora do meu 'BBB'”, entrega. “Estou bastante empolgado por esse dia, que representa muito pra mim. Tenho certeza de que vai ser uma apresentação que eu nunca vou esquecer”, garante.

Para Karol Conká, cantar no local que habitou durante 30 dias é, também, a oportunidade de relembrar uma experiência transformadora. “Voltar à casa do 'BBB' é revisitar um momento de vida que, como alguns outros – deixar a casa dos pais, lançar o primeiro disco, se tornar mãe –, marca um antes e um depois na minha história. Foi o início de um processo de conquista de mais autoconhecimento e maturidade na forma de me relacionar com circunstâncias emocionalmente desafiadoras”, destaca.

O misto de sentimentos dos ex-companheiros de confinamento é compartilhado por Rodolffo, que conta estar realizando mais um sonho com esse show: “Já virei muitas noites assistindo ao programa e, ao mesmo tempo, na espera incansável de ouvir uma música de Israel e Rodolffo tocando em uma festa do 'BBB'. Inesperadamente recebi o convite para participar desta edição, aconteceu tudo o que aconteceu e eu fico sem palavras para expressar o tamanho da felicidade de poder cantar, ao vivo, na final do reality. A gratidão a Deus, ao 'BBB' e ao público é incalculável”.

Recém-eliminada do reality, Pocah chegou ao Top 5 da temporada e, poucos dias depois, já retorna à casa do "BBB", agora para subir ao palco. “Vai ser uma emoção gigantesca me apresentar na final do programa, que tem uma importância enorme e marcou a minha vida e de todos que participaram. Voltar cantando, levando o meu trabalho, é algo que me deixa sem palavras. Fui surpreendida com essa notícia maravilhosa quando saí da casa e amei saber. Para mim é um presente. Quero fazer algo bem especial”, promete a cantora.

O "BBB 21" tem direção geral de Rodrigo Dourado e apresentação de Tiago Leifert. A última semana do programa vai ao ar segunda e terças, em edição especial neste sábado com o episódio 101, e neste domingo, após o "Fantástico".


.: Teatro: "Essas Pessoas na (Sua) Sala de Jantar" aborda o que é ser família


Com direção de Estrela Straus, 18 atrizes e atores criaram juntos uma dramaturgia a partir de relatos pessoais.

Com direção de Estrela Straus, 18 atrizes e atores criaram juntos uma dramaturgia a partir de relatos pessoais e entrevistas sobre família, maternidade, gestação de si mesmo e luto, refletindo sobre as infinitas possibilidades de ancestralidade, parentalidade e identidade. A bilheteria será doada a Casa 1, centro de cultura e acolhimento de pessoas LGBT. 

"Essas Pessoas na (Sua) Sala de Jantar" aborda diversas ramificações do que é ser família e as histórias que atravessam gerações por meio de desabafos, entrevistas e cartas. A peça, que acontece ao vivo via Sympla Streaming, é dividida em quatro atos temáticos, chamados de cômodos, e a cada final de semana, dois se apresentam: "Jardim (Onde as Sementes Florescem") e  "A Cozinha É o Coração da Casa" nos dias 1º, 2 e 3 de maio, "Tem Um Espaço Vazio no Sofá e "Os Tigres e os Leões nos Quintais" nos dias 8, 9 e 10 de maio.  

Com direção de Estrela Straus, 18 atrizes e atores criaram juntos uma dramaturgia a partir de relatos pessoais e entrevistas sobre família, maternidade, gestação de si mesmo e luto, refletindo sobre as infinitas possibilidades de ancestralidade, parentalidade e identidade. A peça é resultado do Laboratório de Montagem Online Teatro Audiovisual, criado por Estrela Straus especialmente para o projeto de Oficinas de Montagem Inbox Cultural. 

Ao longo do processo de ensaios, a  diretora trabalhou com o Método Strasberg e com exercícios do argentino Augusto Fernandes. Após a peça, sempre haverá uma conversa com Estrela Straus e elenco. A dramaturgia teve como ponto de partida o livro “Maternidade” de Sheila Heti  e o filme "Jogo de Cena" de Eduardo Coutinho.  


Ficha técnica
Espetáculo: "Essas Pessoas em (Sua) Sala de Jantar"
Direção: 
Estrela Straus 
Assistência de direção: Kalindi D’Elia
Criação: Bruno Dias, Bruno Rods, Camila Brandão, Carol Moraes, Cecília Villar, Claudio Nadanovsky, Ela de Meira, Helen Ramos, Júlia Lobo, Juno, Lissa Pegoretti, Lorena Garrido, Luiza Elena, Maria Paula Marini, Michel Langer, Pedro Mazziero, Rebecca Loise, Vinicius Aguiar
Supervisão técnica: Juracy de Oliveira 
Operação técnica: Raquel Parras
Locução em off: Estrela Straus
Arte gráfica: Letícia Crozara 
Comunicação digital: Juliana Poggi
Produção: Letícia Crozara 
Direção de produção: Júlia Ribeiro e Kauê Telolli
Parceria: Pandêmica Coletivo Temporário de Criação
Realização: Inbox Cultural 


Serviço:
Dias 2 e 3 de maio, às 20h.  
Jardim (Onde as Sementes Florescem")
Com Carol Moraes, Júlia Lobo, Rebecca Loise, Lissa Pegoretti e Juno.  

Dias 2 e 3 de maio, às 21h. 
"A Cozinha É o Coração da Casa"
Com Bruno Dias, Lorena Garrido, Luiza Elena e Vinicius Aguiar 

Dias 8, 9 e 10 de maio, às 21h
"Tem Um Espaço Vazio no Sofá"
Com Camila Brandão, Claudio Nadanovsky, Ela de Meira e Pedro Mazziero 

Dias 8, 9 e 10 de maio, às 21h 
"Os Tigres e os Leões nos Quintais" 
Com Bruno Rods, Helen Ramos, Maria Paula Marini,Cecília Villar e Michel Langer.

Serviço: 
Espetáculo: 
"Jardim (Onde as Sementes Florescem)"
Curta temporada
Dias 2 e 3 de maio e 8, 9 e 10 de maio
Sábados, domingos e segundas às 20h
A bilheteria será doada a Casa 1, centro de cultura e acolhimento de pessoas LGBT.
Pague o quanto puder:
Ingressos gratuitos, R$20, R$30 ou R$50
Bilheteria será doada a Casa 1
Via Sympla Streaming
Duração: 50 minutos cada ato
Todos os dias o público é convidado para uma conversa após a sessão
Classificação: 16 anos
De ingresso grátis até R$ 50 (colaboração espontânea)
https://www.sympla.com.br/essas-pessoas-na-sua-sala-de-jantar__1200348 



.: Ivete Sangalo fará live especial no domingo de "Dia das Mães"


No domingo, 09 de maio, Ivete Sangalo estará ao vivo a partir das 18h pelo seu canal no Youtube apresentando uma live mais que especial em comemoração ao Dia das Mães.

Durante a transmissão Ivete Sangalo apresentará três momentos, com diferentes cenários, criando-se assim um evento único e memorável.

Para pontuar a apresentação, a ambientação será dividida como um dia, com: Manhã, Tarde e Noite. Luzes, tecidos, cenários e elementos mudarão a cada ato, ajudando a alcançar a atmosfera de cada momento.

O setlist está sendo preparado pela cantora que promete uma live inesquecível.


.: #Provoca entrevista Mandetta no dia de seu depoimento na CPI da Covid

Foto: Alexani Barbosa

No dia em que Luiz Henrique Mandetta será ouvido na CPI da Covid, na terça-feira (4/5), a TV Cultura leva ao ar a entrevista inédita com o ex-ministro da Saúde no #Provoca, a partir das 22h. No programa apresentado por Marcelo Tas, Mandetta fala sobre diversos temas, como Bolsonaro e a internet, seus temores em relação ao coronavírus, o uso da cloroquina, os erros do governo no combate à pandemia e o desempenho de Eduardo Pazuello à frente do Ministério da Saúde.

Mandetta comenta sobre a relação de Jair Bolsonaro com a internet. "O que o Deus internet pauta é o que ele faz do outro lado. Ele não vive o mundo real, das pessoas reais, das pessoas que adoecem, dos profissionais de saúde que estão nos hospitais. O Brasil é um dos países que mais perdeu médico, enfermeiro, fisioterapeuta no mundo. Isso não pertence ao mundo dele. O mundo dele é o mundo virtual, é o mundo da internet".

Sobre suas preocupações em relação ao coronavírus e suas variantes, o ex-ministro da Saúde enfatiza: "Há um temor no mundo inteiro de que uma dessas variantes possa ser resistente às vacinas, o que seria uma tragédia. Nós voltaremos todos para estaca zero. Há um pavor muito grande porque como está vacinando devagar, dos mais velhos para os mais jovens". E ainda revela outro temor: "Ele (vírus) ficar mais transmissível e mais agressivo na infância, a infantilização da doença, o que poderia ser uma outra tragédia".

Mandetta ainda comenta sobre o uso da cloroquina: "Quando você dá esse remédio, sabe que 85% das pessoas vão se curar com remédio ou sem o remédio, com uma fita do Senhor do Bonfim ou sem uma fita do Senhor do Bonfim, e é uma delícia tratar uma coisa que 85% das vezes você vai acertar".

As medidas do governo durante a pandemia também são pauta da conversa: "Um capítulo que vai ficar eternamente na conta deles, além da questão de indução a kit tratamento, não fazer os testes, apodrecer os testes que foram comprados. Agora, não comprar a vacina para uma doença infecciosa causada por vírus, que é a principal arma da humanidade para enfrentar vírus, sempre foi vacina, por acreditar que ela iria acabar naturalmente, aquilo ali não tem desculpa. Eu acho que é seu pecado mortal".

No #Provoca, Mandetta também fala da atuação de Eduardo Pazuello no governo Bolsonaro. "Eu não sei quais foram as razões que levaram, a conversa que teve do presidente com esse ministro. Mas a sensação que eu tenho é que ele entrou para ser o primeiro não ministro da Saúde da história do Ministério da Saúde. Ou seja, retire o Ministério da Saúde do enfrentamento da doença".

Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal - Lei de Incentivo à Cultura

sábado, 1 de maio de 2021

.: As edições especialíssimas de "O Talentoso Ripley" e "Ripley Subterrâneo"


No ano do centenário de Patricia Highsmith, chegam às livrarias os dois primeiros livros da famosa série da autora.

A editora Intrínseca lança em abril os dois primeiros volumes, de um total de cinco, que consagraram Tom Ripley como um dos sociopatas mais carismáticos da literatura mundial. "O Talentoso Ripley" e "Ripley Subterrâneo" chegam às livrarias em edições com projeto gráfico especial e novas traduções, que exaltam as narrativas criadas por Patricia Highsmith

O personagem foi imortalizado em aclamada adaptação cinematográfica estrelada por Matt Damon, Jude Law e Gwyneth Paltrow. Em breve, o charmoso golpista voltará às telas em produção para a TV com Andrew Scott, o padre da famosa série britânica "Fleabag", no papel de Ripley. Considerada uma das mais importantes autoras de thrillers psicológicos de todos os tempos, Patricia Highsmith completaria 100 anos em janeiro de 2021.

Admirada por expoentes da literatura brasileira como Rubem Fonseca e Caio Fernando AbreuHighsmith tem influenciado gerações de escritores com o seu talento ao construir “heróis psicopatas”, expressão usada para tratar carinhosamente seus protagonistas. Em "O Talentoso Ripley",  a autora apresenta Tom Ripley tentando se estabelecer em Manhattan após fugir de seu lar disfuncional.

Bom de lábia, exímio imitador e piadista, praticante de furtos e pequenos golpes, ele então recebe a oportuna missão de ir à Itália para convencer Dickie Greenleaf, o filho de um rico industrial, a voltar para casa e assumir os negócios da família. Seduzido pelo estilo de vida refinado do playboy, Tom vê a relação de amizade entre os dois se complicar com a interferência de Marge, a típica boa menina americana, rica e apaixonada por Dickie. Ao perceber a rejeição do outrora amigo, ele dá vazão a seus desejos mais sombrios e rouba não só o dinheiro dele, mas também sua vida e personalidade.

A saga de golpes prossegue em Ripley subterrâneo com Tom morando em uma confortável propriedade no Sul da França ao lado da esposa, Heloise, jovem herdeira de uma fortuna. Além de circular pelo jet set europeu e colher os frutos do roubo da identidade de Dickie Greenleaf, Tom administra um esquema de falsificação de quadros do pintor Derwatt, escondendo de todos que, na verdade, este está morto.

Com as pinturas originais quase todas vendidas, Tom propõe aos comparsas Jeff Constant e Ed Banbury que passem a criar obras inéditas com a ajuda do artista Bernard Tufts. O esquema parece perfeito, até que um dos compradores desconfia da falsificação e ameaça ir à polícia. Como sempre, Tom cria um plano: ele simplesmente assume a identidade de Derwatt e tenta convencer o comprador da legitimidade da peça. No entanto, o descontrole emocional de Tufts levam Tom a mais uma vez adotar medidas surpreendentes e embarcar em uma trama marcada por sangue e reviravoltas.

A Intrínseca deu início ao relançamento da obra de Patricia Highsmith com a publicação de "Em Águas Profundas" em dezembro de 2020. Ainda em 2021, a editora lançará outros três livros da série Ripley, hoje esgotados nas livrarias ou encontrados somente em edições de bolso. Também com capa dura, os dois primeiros volumes contam com a pintura de um rosto ao fundo, remetendo ao cenário onde cada história se passa e ao fato do personagem assumir novas identidades.


O que disseram sobre o livro 

“Tom Ripley é um dos personagens mais interessantes da literatura mundial.” ― Anthony Minghella, diretor de "O Talentoso Ripley"

“A série de livros mais sinistra e estranhamente mais sedutora do gênero thriller.” ― Entertainment Weekly


Sobre a autora 
Nascida em Fort Worth, Texas, em 1921, Patricia Highsmith passou grande parte da vida adulta na Suíça e na França. Seu primeiro romance, "Pacto Sinistro", publicado em 1950, teve grande sucesso comercial e virou filme, dirigido por Alfred Hitchcock. Autora de mais de 20 livros, é a criadora do personagem Tom Ripley, o sofisticado sociopata que estreou em "O Talentoso Ripley", de 1955, que, além de aparecer em outros quatro romances, figura em adaptações para o cinema e a televisão. Ao longo de sua carreira, Highsmith ganhou os prêmios Edgar Allan Poe, O. Henry Memorial, Le Grand Prix de Littérature Policière e o Award of the Crime Writer’s Association da Grã-Bretanha.

.: Lucinda Williams presta tributo musical a Tom Petty em CD


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

Lucinda Williams
acaba de lançar um novo disco com composições de Tom Petty. E o trabalho que presta um bonito tributo ao músico americano, que faleceu em 2017 aos 66 anos, ficou acima da média segundo a crítica especializada.

Para quem não conhece, Lucinda Williams é cantora e compositora americana ligada ao segmento folk e ao rock. Iniciou a carreira ainda no final dos anos 70 e  aos poucos foi conquistando seu espaço e tendo reconhecido o seu valor com três prêmios Grammy.

Lucinda Williams nasceu na Louisiana e sempre se orgulhou de sua herança, ao mesmo tempo em que entende as contradições e a bagagem que ela traz. Tom Petty era um nativo da Flórida que também amava o Sul dos Estados Unidos, sem alimentar ilusões sobre ele. Então faz sentido que ela fosse uma fã de Petty, e não simplesmente um talentoso compositor respeitando outro.

A escolha de um repertório de suas músicas favoritas de Tom Petty resultou nesse CD intitulado “Runnin 'Down a Dream: A Tribute to Tom Petty” incluindo "Gainesville", "Down South", "Rebels", "Southern Accents" e "Louisiana Rain". É nessas músicas que Lucinda Williams parece mais comprometida, com um senso de experiência compartilhada informando seus vocais e adicionando profundidade à sua apresentação.

Dito isso, Williams soa muito em casa em todas as 13 canções que ela interpreta. “You Wreck Me” parece ter sido escrito com sua vulnerabilidade desafiadora em mente; ela traz um funk doce e sutil para "Wildflowers", e ela e sua banda aproveitam ao máximo o ritmo matador de "You Don't Know How It Feels".

Ela gravou todo este material ao vivo no estúdio com sua banda apoiando-a. Essas versões foram feitas com amor e sem pensar demais no processo. Ouvir Lucinda Williams explorar o mundo dentro das canções de Tom Petty envolverá os fãs dos dois artistas.

"Wildflowres"

"I Won´t Back Down"

"Stolen Moments"

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#LucindaWilliams #TomPetty #RunninDownADream ##RunninDownADreamATributeToTomPetty ATributeToTomPetty #Gainesville #DownSouth #Rebels #SouthernAccents #LouisianaRain #YouWreckMe #Wildflowers #YouDontKnowHowItFeels #StolenMoments #IWontBackDown.

.: Entrevista: Dira Paes relembra trabalho como a costureira Marta

Em entrevista, a atriz fala sobre a experiência de revisitar a personagem no "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: TV Globo / João Miguel Júnior

Embora tenha como principais protagonistas dois homens, "Ti Ti Ti' é uma novela repleta de personagens femininas marcantes. Uma delas é Marta, vivida por Dira Paes. A costureira é a melhor amiga de Ariclenes/Victor Valentim (Murilo Benício) e tem um passado mal resolvido com André/Jacques Leclair (Alexandre Borges). Os dois namoraram na juventude e quando ele decidiu se tornar um estilista, foi ela quem confeccionou suas primeiras roupas, revelando-se uma costureira talentosa e refinada. 

Mas Jacques a abandonou para se casar com uma jovem rica, causando-lhe uma grande decepção, e até hoje Marta vive voltada para os filhos, sem buscar viver um grande amor. "Acho que a Marta é daquelas mulheres que desistiram do amor porque o primeiro não deu certo. E com isso não consegue ser feliz. Mas no final da trama vai haver um acerto de contas entre ela e o Jacques que será libertador. Para mim foi uma das cenas mais importantes da trama", recorda.

Em entrevista, a atriz relembra um pouco mais o trabalho na novela, os bastidores e seus planos para este ano. Exibida no "Vale a Pena Ver de Novo", "Ti Ti Ti" é escrita por Maria Adelaide Amaral, com direção de núcleo de Jorge Fernando e direção de Marcelo Zambelli, Maria de Médicis e Ary Coslov.


Como está sendo a experiência de rever "Ti Ti Ti" no "Vale a Pena Ver de Novo"? 
Dira Paes - 
Estou muito feliz com a volta de “Ti Ti Ti” porque foi uma novela que eu amei assistir na primeira versão. Então, quando eu fui convidada para fazer já fiquei muito honrada. E eu estava com uma expectativa muito grande, lembro de fazer a novela e ser uma espectadora da trama, porque é leve, divertida, criativa, dinâmica, com personagens incríveis.


"Fina Estampa" foi reprisada no horário das nove no ano passado e agora "Ti Ti Ti" está no ar no "Vale a Pena Ver de Novo". Você gosta de revisitar seus trabalhos?
Dira Paes - É muito bom estar no ar nesse momento de pandemia, porque além de ter a oportunidade de reviver as lembranças daquele trabalho, daquele personagem, é estar no ar com trabalhos que marcaram e que de certa maneira fazem com que o público queira que eles sejam revisados. E a oportunidade de estar no ar sendo uma das espectadoras do meu próprio trabalho é ótima.


Como você se preparou para interpretar a Marta? 
Dira Paes - Eu tive como inspiração para compor esse personagem a minha mãe, que é uma ótima costureira. Aquela coisa de usar óculos, viver em cima da máquina, é um perfil que vi repetidas vezes. O olho cansa de ficar firmando na máquina. Essa foi a minha principal inspiração para a personagem.

Passados dez anos da exibição original da novela, a Marta ela ainda representa a mulher brasileira? 
Dira Paes - A Marta trabalha e cria sozinha seus três filhos. Eu acho que sim, ela tem o perfil dessa mulher brasileira independente. E tem o perfil da mulher discreta, mas não menos guerreira. Ela não tem uma personalidade extrovertida, mas ao mesmo tempo consegue com firmeza e com trabalho ser dona do próprio nariz. Acho isso muito admirável.


O que mais te marcou na época das gravações da novela?
Dira Paes - Os bastidores eram muito divertidos porque tinha o núcleo jovem que era muito animado. Era bonito ver aqueles atores tendo cenas tão incríveis para fazer. Além de ter uma parceria de set, de cenas, com Murilo Benício que foi muito importante para mim porque a gente não se via desde a segunda versão de "Irmãos Coragem". Então, foi um reencontro maravilhoso. Eu me diverti muito nessa novela.
 

Como foi o retorno do público na época da exibição?
Dira Paes - Foi incrível o retorno do público na época. Também era muito comentado o fato de eu ter vindo da Norminha de "Caminho das Índias", e estar com uma personagem tão contrária àquela explosão que foi a personagem da novela da Gloria Perez. Acho que a Marta foi marcante por causa dessa contradição e também pela convivência dela com os filhos.
 

"Ti Ti Ti" era dirigida por Jorge Fernando, que, sem dúvida, deixou uma imensa saudade em todos. Como era trabalhar com ele?
Dira Paes - Jorginho era uma escola diária, e não era uma escola só de diretor e atriz, era uma escola de vida, de energia. De se relacionar com as pessoas através da energia, e isso era muito lindo de ver nele. Ele tentava contagiar as pessoas de forma positiva, otimista. E como diretor ele sempre levava a cena para a precisão da leveza e da comédia que o horário pedia, sem abrir mão da emoção. Ele era um maestro. E deixa muita saudade, não só como diretor de grandes novelas, de grandes comédias, mas como também de um amigo com um sorriso e um olhar que a gente não esquece nunca.

Quais são seus planos e projetos para este ano?
Dira Paes - Os planos para 2021 são em primeiro lugar que a gente consiga ser vacinado, toda a população brasileira. Estou finalizando o meu primeiro filme, que chama-se "Pasárgada". Durante a pandemia eu acho que todos nós tivemos uma necessidade de encontrar a nossa Pasárgada. Qual é o lugar onde você se sente livre, feliz, se sente bem, em contato com a natureza e com os seus sonhos e os seus desejos? O filme mostra essa busca quase que inconsciente de encontrar a sua Pasárgada, o seu lugar ideal, a sua utopia.

.: "Super Dança dos Famosos": conheça participantes no domingo


É neste fim de semana que Faustão vai finalmente revelar a identidade de parte do elenco do "Super Dança dos Famosos". Os nove primeiros nomes confirmados para o quadro marcam presença pela primeira vez no palco do "Domingão do Faustão" para contar o que esperam desta temporada de nível super, e como é estar de volta à competição.  

No domingo, dia 2 de maio, além de abastecer o nosso site de imprensa com as informações oficiais do "Super Dança dos Famosos", a previsão é disponibilizarmos, de forma imediata, em um grupo - com envio de mensagens restrito a administradores – o release de imprensa e uma imagem dos competidores já confirmados.

.: "FBI" está de volta com novos episódios na TV Globo

Série sobre a rotina de agentes que investigam casos de grande magnitude será exibida na 'Sessão Globoplay'

A partir do dia 07 de maio, 'FBI' volta a ocupar a 'Sessão Globoplay', na TV Globo, sempre às sextas-feiras, após o 'Globo Repórter'. Serão exibidos novos episódios da primeira temporada da série. No ano passado, foi exibido até o nono episódio. 

De Dick Wolf, mesmo criador das franquias 'Lei & Ordem' e 'Chicago', a série é ambientada no maior escritório do FBI em Nova York. A trama explora o trabalho de uma equipe de agentes altamente qualificados na luta contra o terrorismo e o crime organizado.

No drama policial repleto de situações surpreendentes, Maggie Bell (Missy Peregrym) se compromete intensamente com as pessoas com quem trabalha e com as que protege. Seu parceiro é Omar Adom "OA" Zidan (Zeeko Zaki), que passou dois anos trabalhando disfarçado antes de ser escolhido pelo FBI. Eles são supervisionados por Dana Mosier (Sela Ward), que opera sob intensa pressão e comanda com autoridade. A equipe também inclui o agente Jubal Valentine (Jeremy Sisto), uma espécie de motivador da equipe, e a analista Kristen Chazal (Ebonée Noel).

A primeira e segunda temporadas completas de 'FBI' estão disponíveis para assinantes no Globoplay. Parte da terceira temporada está disponível para assinantes Globoplay + canais ao vivo. Na TV Globo, os episódios da primeira temporada da série serão exibidos no 'Sessão Globoplay' sempre às sextas-feiras, após o 'Globo Repórter'.


sexta-feira, 30 de abril de 2021

.: Entrevista: Pocah, uma autêntica "Girl From Rio", abre o jogo do "BBB 21"


Belíssima, a funkeira revela que não tem papas na língua e revela como o que passou no "Big dos Bigs". "Cheguei ao Top 5 com muito jejum e oração, era propósito atrás de propósito, semana sem comer não sei o quê... Segurei na mão de Deus e fui". Foto: João Cotta

Pocah, a quinta colocada da 21ª edição do "Big Brother Brasil" mostrou, no programa, uma trajetória de superação. Ao perder cada um de seus aliados dentro da casa, Pocah se viu sozinha no jogo e, mesmo em uma posição desfavorável, deu a volta por cima, chegando ao Top 5 da edição. Teve sorte ao escapar de paredões nas provas “Bate e Volta”, mas também enfrentou berlindas difíceis e permaneceu. 

Nos últimos dias da competição, Pocah conquistou a tão esperada liderança, mas deixou a casa na última quinta-feira, dia 29, com 73,16% dos votos ao disputar uma vaga na semifinal com Camilla de Lucas e Gilberto. Agora fora da disputa, a cantora confessa que faltou estratégia, mas se diz feliz com sua jornada no reality show. “Aprendi que eu posso chegar até o fundo do poço, posso me perder, mas eu não caio de vez e não paro de jeito nenhum. Nada mais me abala (...) Agora é sorriso, fazer dinheiro, porque quero ficar rica, fazer música e bola para frente”, avalia. No papo a seguir, Pocah comenta os principais momentos da participação marcante no programa e revela alguns dos projetos profissionais após o "BBB".
 

Como você definiria sua história no "BBB 21"?
Pocah -
Eu achei que seria um pouco mais fácil. As primeiras semanas foram muito pesadas para mim, eu vivi coisas que não esperava viver lá dentro. Mas eu tentei, bati de frente mesmo e, mesmo quando eu estava no fundo do poço, tentei dar a volta por cima, seja chorando, seja dormindo, seja me jogando nas festas. Eu vivo o extremo, não sei viver de metades. Tudo meu é muito, eu exagero mesmo e exagerei diversas vezes lá dentro.
 

Qual foi seu momento mais marcante no "BBB"?
Pocah - 
A minha liderança. Eu esperei muito, o programa inteiro, para conseguir ver a minha família e para ganhar uma prova, que era o que eu mais me cobrava conseguir lá dentro. Então, ir ao paredão e voltar líder, imune, foi a melhor sensação que eu poderia viver no "BBB".
 

Como foi a experiência de ouvir suas músicas tocando no programa estando na casa?
Pocah - 
Eu já me preparava muito para isso, mas não tem preparo certo. Eu sempre fui fã do programa, sempre acompanhei e minhas músicas sempre tocaram muito lá dentro. E, mesmo quando eu não via, meus fãs me mandavam. Quando tocou e eu estava lá foi muito bizarro. Eu não acreditava, a emoção foi dobrada, nada como eu imaginei que seria. Não tenho palavras para descrever meu sentimento. Foi mágico! Viver o "Big Brother Brasil" foi mágico.
 

E nas festas, quando você via colegas de trabalho cantando no palco, sem poder chegar perto?
Pocah - 
Foi desesperador (risos)! É muito estranho ver meus amigos no palco, cantando, e eu do outro lado do acrílico sem poder estar junto. Eu não queria nenhum sinal de fora, não era isso. Mas a gente fica tão carente lá dentro que um olhar já fala muito. A Lexa, por exemplo, não olhou para mim um minuto! E eu ficava muito desesperada com isso, pensava “minha amiga não me ama mais” (risos). Parecia que eu nunca tinha assistido a um show deles antes, que era a primeira vez que eu estava vendo eles se apresentarem. E mesmo assim era tão emocionante ver um outro rosto dentro da casa, ao vivo e a cores...


Logo na primeira semana da temporada, o público notou que você dormia bastante na casa e os memes viralizaram nas redes sociais. O que você achou disso?
Pocah - 
Eu vi muitos memes, muitos mesmo, e passei mal de rir. Levei muito de boa e achei muito engraçado. Dentro da casa a Carla falava: “Amiga, você está dormindo muito. Eu sei que está difícil, mas você tem que acordar para o jogo”. Na mesma semana o Tiago falou: “Quem dorme não joga”. Quando, no discurso da eliminação do João, ele falou sobre dormir, eu já apertei a mão do Arthur achando que era eu a eliminada (risos). Eu não gosto de insulto, falta de respeito comigo, com a minha família, minha índole, minha carreira; aí não é legal. Mas com os memes eu me diverti, morri de rir. Principalmente porque, por ter uma filha e o meu trabalho, aqui fora eu dormia pouco, tinha muita insônia. Não sei o que me deu no "BBB". Talvez fosse a questão da solidão, do tédio e da dificuldade emocional de enfrentar tudo isso. Quando eu dormia, era um momento em que eu não sentia peso de nada, era um repouso mesmo esse sono. Mas já descansei, agora estou pronta e preparada para trabalhar muito (risos).
 

Em diversos momentos você afirmou se sentir sozinha e disse até que não era bem-vinda na casa. Essa sensação veio depois que seus amigos começaram a ser eliminados ou antes mesmo disso?
Pocah - 
Na primeira festa, eu já me senti muito deslocada. Mas até então eu achava um deslocamento normal, eu realmente não conhecia ninguém. Achava que seria somente naquele momento e depois eu faria amizades, alianças. Na minha cabeça a Kerline seria essa minha “dupla” de jogo e minha companhia pelo fato de termos feito a primeira prova juntas e termos tido uma troca muito significativa para mim desde o primeiro dia. Ela saiu e, mesmo assim, eu me sentia muito bem perto de outras pessoas, dos meus amigos do começo do jogo. Fiquei muito próxima da Karol na liderança dela. Também era muito próxima da Thaís. Quando meus amigos começaram a sair e a Tatá virou amiga da Viih Tube, dali para frente, foi só ladeira a baixo. O Projota começou a me ajudar e a Carla foi a pessoa com quem eu mais me identifiquei. Demorou um pouquinho, mas quando aconteceu foi muito bom para mim. A pessoa de quem eu mais senti falta quando saiu foi ela, deixou saudade.
 

Você acredita que a amizade com o Arthur também se deu em função dessa perda de aliados?
Pocah - 
Tínhamos o “PROPOCARTHUR”, que era Projota, eu, Carla e Arthur. Com a saída deles eu não tinha mais ninguém para me proteger, e o Arthur me fez essa proposta de um proteger o outro, se ganhar o anjo dar para o outro. Eu topei, porque era minha única alternativa. E o Arthur foi um irmãozão para mim! A gente se fisgava toda hora, eu não concordava com um monte de coisa que ele falava – e por isso a gente discutia –, mas foi assim que aconteceu. Continuo gostando muito dele e torcendo muito por ele aqui fora. Foi realmente muito importante tê-lo ao meu lado.
 

Além dele, quais são as amizades que você pretende levar para além do "BBB"?
Pocah - 
Thaís, Carla... Sendo bem sincera, esse "BBB" deixou tanta saudade que eu quero muito ter amizade com todos que viveram ele comigo, sem exceção. Não foi fácil o que passamos juntos, mas o que aconteceu lá ficou lá dentro. Não quero trazer nada disso para fora porque tenho um sentimento muito grande e muito lindo por cada um deles. Torço pelos que ficaram e pelos que saíram. A pressão do jogo era muito grande, ficar longe da família era muito tenso e eu me sentia muito pressionada; muitas vezes eu não me reconheci. Aqui fora eu não teria me desentendido com nenhum deles! Agora consigo ter uma dimensão bem maior de quem eu sou e de quem eu fui lá dentro. O Tiago me confortou muito quando falou que no "BBB" não é possível ser quem você é de verdade. Aqui fora eu vejo que era essa “eu” que faltava, que eu estava com saudade de mim, tão feliz com tudo que tenho, com a minha família e pela minha trajetória.
 

Você protagonizou duas discussões marcantes, uma com o Gil e outra com a Juliette. Imaginava que teria esse tipo de conflito antes de entrar na casa?
Pocah - 
Eu achava que não. Fazia anos que eu não me desentendia com alguém. A pandemia também me fez muito calma. Eu pensei: “Com a paciência que eu estou, eu vou ganhar esse programa, sou a nova milionária” (risos). Eu estava realmente numa fase em que lidava com tudo da minha vida de uma forma muito serena, tranquila. Quando eu entrei no "BBB", foi o caos e a destruição (risos). Logo na primeira semana começaram as brigas, a gente fazendo oração... Foi loucura! Cheguei ao Top 5 com muito jejum e oração, era propósito atrás de propósito, semana sem comer não sei o quê... Segurei na mão de Deus e fui (risos).
 

O que faltou para chegar à final?
Pocah - 
No “Bate-papo BBB”, a Ana Clara me mostrou uma enquete que falava em pouca estratégia. E era mesmo. Eu sempre justificava que “por estratégia, iria fazer tal coisa”. Mas, pelo amor de Deus, quem eu quero enganar, gente? Eu não sabia nem o que eu estava fazendo, sou sincera. Na hora, no desespero de estar em um paredão e prestes a emendar em outro, é horrível. O Tiago falava as coisas e, muitas vezes, eu não entendia nada. Muito louco! Por mais que eu tentasse focar ao máximo, ainda faltou foco. Tentei ser mais focada, mais equilibrada e não deu, paciência. Faltou tudo isso. A estratégia foi muito verbalizada, mas na ação mesmo, de verdade, eu não sabia o que estava fazendo.
 

Quais os maiores aprendizados que você tira dessa experiência?
Pocah - 
Eu aprendi a ser mais empática. A empatia é muito importante, não só dentro da casa, mas em todo o mundo. Sempre achei a palavra empatia e o significado dela muito fortes. A humanidade precisa muito disso. A gente precisa entender o próximo porque, uma hora, a gente vai precisar ser entendido, compreendido. Dentro do "Big Brother Brasil" eu precisei ser empática porque eu estava sentindo muito e tive que, muitas vezes, silenciar o que eu estava sentindo para entender as outras pessoas que também precisavam de compreensão. Aprendi que eu posso chegar até o fundo do poço, posso me perder, mas eu não caio de vez e não paro de jeito nenhum. Nada mais me abala. Já fiz essa piada um monte de vezes: “Meu amor, eu participei do 'Big dos Bigs', nada mais me abala” (risos). Agora é sorriso, fazer dinheiro, porque quero ficar rica, fazer música e bola para frente. Vou levar o "BBB" no meu coração como uma das maiores experiências da minha vida. Nunca mais vou julgar quem entra naquela casa. Ou talvez eu julgue um pouquinho... Não, mentira (risos). Mas eu vou entender, porque não é fácil, é babado.
 

Para quem fica a sua torcida?
Pocah - 
Essa pergunta é muito difícil. Eu convivi com eles e todos têm um lugar muito especial no meu coração. O Gil é tão fã do programa que eu fiquei muito mal por ter puxado ele para o paredão sem saber o que estava fazendo, na “piração” do momento. Fiquei me revirando na cama, não conseguia nem comemorar a minha volta do paredão. Ele é muito merecedor. A Juliette tem uma garra enorme! Eu já falei para ela o quanto ela tem força. A Camilla é uma mulher por quem sou apaixonada. Fiuk também já segurou muito a minha onda, minha mão. Cada um me ensinou muito, não tenho como apontar um só. Vou ficar feliz por qualquer um deles que ganhar, vai ser muito merecido.
 

Quais são seus planos daqui para frente?
Pocah - 
Eu tenho uma música que vai deixar todo mundo boquiaberto. Assim como a “Camilla Sensitiva” tem a “Pocah Sensitiva” (risos). Antes de entrar, eu fiz uma música que fala muito sobre o que de fato foi a minha trajetória no "BBB", e eu nem sonhava saber as coisas que iria viver. Pretendo continuar com a minha carreira, tenho muita coisa para mostrar. A música é a minha paixão. Quem sabe ficar rica e poderosa esse ano? Vou trabalhar muito para isso.



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