Confira o que participantes falaram e quais eram suas expectativas durante o confinamento
O time de participantes está completo e a hora de embarcar em um novo desafio se aproxima. A partir de 11 de maio, logo após 'Império', o 'No Limite' estreia em uma nova edição - com provas ainda mais desafiadoras, muitas surpresas, resistência e superação. Além, é claro, do prêmio de R$ 500 mil em jogo.
Mas o que será que os participantes estão pensando? Como eles irão encarar essa competição? Confira abaixo os depoimentos dos "No Limiters" durante o confinamento.
No Limite com Iris, Gleici, Zulu e Kaysar
Vencedora do BBB18, Gleici Damaceno, de 26 anos, conta que curtiu muito a casa do BBB, mas precisou se estressar algumas vezes para se defender. Gleici acredita que o 'No Limite' vai exigir resistência em todos os sentidos. "Eu falei para minha mãe que ia viver tudo com alegria, intensidade e vou jogar muito. Quero participar do 'No Limite' para tentar melhorar minha vida em todos os sentidos", declara.
Já Kaysar Dadour, de 31 anos, também do BBB18, conta que sempre quis entrar no 'No Limite', antes mesmo do 'BBB', para ver até onde seu corpo poderia chegar. Na casa do 'Big Brother Brasil', o sírio se divertiu muito e acredita que, agora, precisará fazer suas próprias festas para se divertir. "Eu tenho resistência, pensamento positivo e força de vontade. O público pode esperar muita superação, diversão, trabalho em equipe e alto-astral", conta animado.
Aos 41 anos, Íris Stefanelli, do 'BBB7', explica que há 14 anos era muito ingênua e imatura. Agora, a ex-sister acredita que esteja mais preparada para encarar as armadilhas do jogo. "A fome muda o comportamento das pessoas, então acho que será bem difícil. Eu sou uma pessoa generosa e compreensiva, mas não fica de implicância comigo. Não consigo ser puxa-saco só para não levar voto", revela.
No 'BBB4', Marcelo Zulu foi o sétimo eliminado da edição. Agora aos 40 anos, o lutador acredita que os seus aprendizados no esporte possam ser úteis na nova competição: "Aprendi a tirar o máximo que o meu corpo pode oferecer. Acredito que depois de tanto tempo trabalhando com isso, eu tenha mais experiência e consiga lidar melhor com as pressões do jogo".
'No Limite' estreia dia 11 de maio, após ‘Império’, com apresentação de Andre Marques e direção de LP Simonetti e Angélica Campos.
Atriz Alexandra Richter é convidada especial para live de Dia das Mães da Associação Viva e Deixe Viver
No domingo, 9 de maio, data em que se celebra o Dia das Mães, a Associação Viva e Deixe Viver (Viva), organização da sociedade civil (OSC) que congrega 1,3 mil voluntários responsáveis por contar histórias em 86 hospitais do País, realizará a live Emoção de contar histórias - do ventre à primeira infância, com a participação da atriz Alexandra Richter .
O fundador da Viva, Valdir Cimino, vai conversar com a atriz, que é também embaixadora do curso Leitura do Ventre à Primeira Infância, realizado pela Associação e que terá inscrições abertas em breve. A formação chamará a atenção para a importância das primeiras experiências da vida de uma criança. A leitura é uma das mais importantes dessas experiências, que pode e deve ser explorada desde o período da gestação, trazendo benefícios para o desenvolvimento cognitivo, intelectual e emocional da criança.
A programação incluirá em seu conteúdo vídeos de Alexandra realizando contações de histórias. Fique atento no site vivaedeixeviver.org.br.
Atriz Alexandra Richter conta histórias em vídeo da Associação Viva e Deixe Viver: "Experiências vividas na primeira infância viram companheiras para a vida toda. Por meio do simples ato de ler para um bebê ou criança, você pode contribuir para melhorar a qualidade de vida dela no presente e no futuro", comenta Valdir.
A live será realizada por meio da plataforma Zoom. O acesso é livre e gratuito. Para entrar na sala utilize o link http://bit.ly/emocaodecontarhistorias .
Serviço:
Live - Emoção de contar histórias - do ventre à primeira infância
Participantes:
Alexandra Richter - atriz
Valdir Cimino - fundador da Associação Viva e Deixe Viver
Sobre a Associação Viva e Deixe Viver - Fundada em 1997 pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver (vivaedeixeviver.org.br) é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) pioneira em diversas frentes e políticas públicas. Por meio da arte de contar histórias, forma cidadãos conscientes da importância do acolhimento e de elevar o bem-estar coletivo, a partir de valores humanos como empatia, ética e afeto. A entidade também é referência em educação e cultura, por meio da promoção de atividades de ensino continuado. Nesse sentido, conta com o canal Viva Eduque (vivaedeixeviver.org.br/o-que-e/), espaço criado para a difusão cultural, educacional e gestão do bem-estar para toda a sociedade. Hoje, além dos 1.357 fazedores e contadores de histórias voluntários, que visitam regularmente 86 hospitais em todo o Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas Pfizer, Volvo, Cremer, UOL, Safran, Santa Massa e Instituto Helena Florisbal.
Quinto episódio da docussérie aborda as carreiras solo de Sandy e Junior e a decisão de voltar em turnê comemorativa. Foto: Cesar Valle/Divulgação
Neste domingo, dia 9, a TV Globo exibe o quinto episódio de "Sandy e Junior: A História", que mostra como os irmãos começaram a desenhar suas carreiras solo logo após a separação da dupla e como aconteceu a decisão de voltarem a se apresentar juntos em uma turnê comemorativa. Junior, que já havia realizado o projeto "Soul Funk" em paralelo à carreira com a irmã, montou a banda de rock "9 Mil Anjos" com os músicos Peri, Peu Sousa e o saudoso Champignon, do Charlie Brown Jr.
O grupo contou com a produção musical de Sebastian Kreys, premiado produtor norte-americano que já havia trabalhado com Sandy e Junior no último álbum da dupla, em Los Angeles, no ano de 2008. Após algumas desavenças entre os integrantes, o grupo encerrou a banda no ano seguinte. Nessa mesma época, Sandy passou por um período sabático na carreira. Formou-se na faculdade de Letras e casou-se com Lucas Lima. Planejou o disco e a turnê "Manuscrito", realizada no ano de 2010.
Pouco antes, voltou aos palcos no especial "Elas Cantam Roberto", convidada pelo próprio Roberto Carlos. Junior participou do projeto de música eletrônica Dexterz, junto dos músicos Amon Lima e Júlio Torres. Além do Dexterz, ele realizou os projetos Collab e Manimal, ambos também com foco no gênero musical. Sandy gravou ainda os álbuns "Sim", "Meu Canto" e "Nós VOZ Eles", que ainda virou uma websérie com a participação de artistas como Maria Gadú e Anavitória.
Nesse período de carreiras solo, Sandy e Junior tornaram-se pais e cuidaram mais das suas vidas pessoais. Até que chega a eles um convite especial e, depois de um tempo e muita conversa, surge nos irmãos o desejo de voltarem juntos aos palcos com uma turnê comemorativa. "Existiam vários receios da minha parte, de começar pelo começo, mexer na caixinha guardada, os 17 anos de carreira que tivemos juntos. Existiam riscos de trazer de volta algumas emoções e a nossa parceria. Tivemos que pensar muito para chegar na decisão e veio a segurança de que poderíamos fazer como uma grande curtição, uma comemoração ao lado de nossos fãs", conta Sandy.
Já Junior revela que demorou ainda mais para tomar a decisão. "Não tinha a intenção mesmo de fazer, não queria mexer nisso, não me acendia algo positivo. Já tinham muitos anos do fim da dupla e eu tinha os meus projetos em andamento. Eu não imaginava que seria tão positivo, como ia bater essa ideia para as pessoas de uma turnê 12 anos depois. Até que um dia meu pai me ligou e pediu para pelo menos levantarmos uma ideias, pensar no projeto. E foi feito um vídeo, a Sandy se animou e eu comecei a me animar também, percebi que era uma ideia irada", conta o músico na docussérie.
"Sandy e Junior: A História" vai ao ar na TV Globo aos domingos, após a "Temperatura Máxima". No Multishow, a docussérie é exibida aos sábados, às 20h. Todos os episódios estão disponíveis para assinantes no Globoplay.
Comandado por Adriane Galisteu, programa estreia neste domingo, dia 9, ao vivo, logo após o Domingo Espetacular. Fotos: Edu Moraes/Record TV e Divulgação/Record TV
A ginasta Daniele Hypolito e o coreógrafo e professor de dança Fabio Castro formam a nova dupla que entra na disputa do Power Couple Brasil, que estreia neste domingo, dia 9, ao vivo, às 22h45, logo após o Domingo Espetacular. Os dois substituem Adriana Bombom e Adrien Cunha.
Nesta temporada, 13 casais de diferentes perfis, personalidades e áreas de atuação farão de tudo para conquistar um prêmio total que pode chegar a R$ 1 milhão, além de recompensas extras de até R$ 500 mil. Os participantes precisam provar que se conhecem bem também na frente das câmeras, em uma agitada, divertida e emocionante disputa.
Power Couple Brasil, com exibição de segunda a sábado, é produzido pela Teleimage, com direção-geral de Fernando Viudez e direção do núcleo de realities de Rodrigo Carelli.
Karol Conká fala sobre o recomeço após participação no "Big Brother Brasil". Foto: Globo/Divulgação
Em um mergulho na história de Karol Conká antes, durante e depois da 21ª edição do "Big Brother Brasil", o documentário "A Vida Depois do Tombo" busca mostrar, ao longo de quatro episódios, se há alguma explicação para que, em 30 dias, a cantora tenha se tornado uma das maiores “vilãs” do Brasil. O original Globoplay, já disponível no serviço de streaming, revela momentos de sua infância em Curitiba com a família, a adolescência conturbada, o começo de sua carreira artística com a chegada do filho e a consagração como um dos maiores nomes do rap feminino no Brasil. E ainda traz descobertas e depoimentos de amigos, parentes e colegas de profissão.
A série documental coloca a cantora cara a cara com momentos dramáticos de sua passagem pelo reality, propondo um convite ao reencontro com ex-participantes que marcaram a sua trajetória no programa para um acerto de contas, agora fora da “casa”. No caminho, Karol Conká tem a oportunidade de adentrar novamente na experiência do "Big Brother Brasil". E precisa tomar a decisão de seguir em frente ou abrir a memória para voltar a situações que ficaram mal resolvidas lá dentro.
Com direção geral de Patricia Carvalho, a equipe de "A Vida Depois do Tombo", formada por Valéria Almeida (repórter e apresentadora do Bem-estar) e Patricia Cupello (uma das diretoras do programa Encontro com Fátima Bernardes), acompanhou intimamente a nova vida da cantora por mais 20 dias, após a sua saída do reality. Em plena pandemia, e seguindo todos os protocolos de segurança contra o Covid-19, o documentário mostra os bastidores da retomada de seus projetos profissionais e pessoais, além dos conflitos decorrentes de sua participação no programa.
“Para mim, pessoalmente, é uma oportunidade muito interessante de falar sobre a cultura do cancelamento, sobre o ‘efeito manada’: a vibração de todo mundo odiar alguém ao mesmo tempo. O que move isso? Que emoções são essas? O que temos em nós que nos faz desejar tão mal a uma pessoa ao ponto de ser até mais malvada que a própria pessoa que estamos condenando?”, questiona Patricia Carvalho. Por outro lado, para Patricia Cupello, o documentário também ressalta outras questões: “Ele mostra como não cuidar das nossas dores pode nos trazer sequelas, problemas no futuro. E como não acessar isso no momento certo vai trazer traumas e fazer com que a gente fique desestabilizado”, observa.
“Um documentário não existe para passar pano em uma personalidade, nem para cancelá-la definitivamente. A gente faz documentário para jogar luz sobre a realidade, deixando os personagens se expressarem com voz própria, para que o espectador tire suas próprias conclusões”, avalia Mariano Boni, diretor de gênero de variedades da Globo. Em sua visão, essa é a beleza do formato: “Permite documentar as várias versões, com o olhar de uma equipe que entrou de cabeça no furacão da vida da Karol depois do 'BBB'".
Por meio de uma extensa pesquisa sobre a vida da artista, o projeto explora não apenas imagens e conteúdos do "Big Brother", mas também resgata todo o acervo de Karol Conká, trazendo memórias de shows, turnês por outros países, participações em outros programas de televisão e entrevistas com mais de 20 pessoas de seu convívio, que ajudam a entender a complexidade de sua personalidade. A série documental revela, ainda, o processo de composição de sua primeira música após o "BBB". Cada um dos episódios segue esse percurso tendo em paralelo a participação de Karol no "BBB 21".
"A Vida Depois do Tombo" é um documentário original Globoplay, realizado pelo núcleo de Mariano Boni, diretor de gênero de variedades da Globo. A obra tem supervisão artística de Rafael Dragaud, direção geral de Patricia Carvalho, direção de Patricia Cupello, e roteiro de Valéria Almeida e Malu Vergueiro.
Uma reviravolta acompanhada em tempo real pelo público ou uma (re)descoberta pessoal em rede nacional? A exposição em um reality show de confinamento trouxe muitos dilemas para a vida de Karol Conká. Nascida na periferia de Curitiba, no Paraná, a cantora de 35 anos, em um mês de participação no ‘Big Brother Brasil 21’, revelou uma personalidade controversa, que hoje a própria Karoline busca compreender. Tão comentada dentro do reality, a cultura do cancelamento atingiu em cheio a artista, eliminada com o maior índice de votação popular da história do "Big Brother Brasil" – 99,17%. As críticas a seu comportamento e até ameaças a familiares foram algumas das situações com que a rapper teve que lidar após sua saída. E, na entrevista a seguir, Karol Conká fala sobre o documentário.
O que você espera do documentário? Karol Conká - Espero que ele mostre minha trajetória enquanto artista e indivíduo, as dificuldades e glórias que já vivi, a intensidade da responsabilidade de se manter sempre forte, e minha disposição para aprender com os meus erros.
Por que acha que as pessoas terão interesse em acompanhar "A Vida Depois do Tombo"? Karol Conká - Acho que por curiosidade de saber um pouco mais sobre minha história e entender os motivos que me levaram ao estado emocional mostrado no reality.
Em que momento você conseguiu ter dimensão de todo o impacto da sua trajetória no "Big Brother" aqui fora? Karol Conká - Demorou alguns dias para ter a dimensão de tudo, e ainda estou absorvendo muito do que aconteceu lá dentro. Ao assistir as imagens da minha passagem pela casa, me senti assustada e muito decepcionada com as minhas próprias atitudes.
O que mudou da Karol antes do "BBB" para Karol de hoje? Karol Conká - Hoje dou mais valor à questão da minha saúde mental e tenho trabalhado na cura dos meus traumas. Hoje estou dissolvendo camadas mais ásperas da minha personalidade e entendendo que existem maneiras mais leves de lidar com uma situação que me faça sentir insegura ou ameaçada.
Para você, qual é a importância desse documentário? Karol Conká - O documentário é uma grande oportunidade, em tempos de cancelamento, de relembrar às pessoas que somos muito mais complexos e multifacetados do que um personagem de reality show.
Você compôs outras músicas depois da saída do BBB? Como foi esse novo processo criativo? Karol Conká - Sim, terminei de compor meu próximo álbum, que já havia começado antes de entrar no programa. Recebi o produtor musical RDD no meu estúdio durante duas semanas e focamos no que minha intuição pedia no momento. O processo foi leve e divertido e contou com a presença do DJ Hadji, que há anos me acompanha nos meus shows.
Como e quando serão lançadas essas músicas? Karol Conká - Pretendo lançar um single antes do álbum, que pode ser lançado ainda esse ano (ela lançou a música "Dilúvio" na final do "BBB").
Quais são seus planos daqui pra frente? Karol Conká - Me cuidar, transformar experiências em aprendizados, e aprendizados em arte.
O Deus da Trapaça ataca novamente! Assista à mensagem de Tom Hiddleston anunciando a nova data de estreia e o dia de lançamento semanal de "Loki" da Marvel Studios, uma nova série original exclusivamente no Disney+.
"Loki" da Marvel Studios apresenta o Deus da Trapaça enquanto ele sai da sombra de seu irmão em uma nova série que ocorre após os eventos de "Vingadores: Ultimato". Tom Hiddleston retorna como personagem-título, acompanhado por Owen Wilson, Gugu Mbatha-Raw, Sophia Di Martino, Wunmi Mosaku e Richard E. Grant. Kate Herron dirige “Loki” e Michael Waldron é o roteirista principal.
SOBRE O DISNEY+: Disney+ é o serviço de streaming por assinatura de filmes, séries e outros conteúdos da Disney, da Pixar, da Marvel, de Star Wars e da National Geographic. Como parte do segmento Disney Media and Entertainment Distribution (DMED) da Disney, Disney+ está disponível desde 17 de novembro de 2020 na América Latina para dispositivos conectados à Internet e oferece a todos os públicos programação sem intervalos publicitários com uma variedade de filmes, documentários, séries de animação e de live action e curtas originais. Disney+ proporcionará um acesso sem precedentes ao incrível acervo de entretenimento de cinema e de televisão da Disney, também é a plataforma de streaming para ver com exclusividade os últimos lançamentos de cinema do The Walt Disney Studios. Visite o site DisneyPlus.com para obter mais informações sobre o serviço.
Com a morte do ator Paulo Gustavo, eu me esqueci de contar...
A terça-feira foi agitada aqui em casa. Bem, ao menos ao lado... É que tem uma casa abandonada e... Um cara invadiu ali. Não é que minha dona deu "de cara" com o indivíduo?!
Ficou apavorada. Daí ela disfarçou enquanto foi recuando para dentro. Que medo!
Como aqui é alto... Viu o cara andando pelo telhado da casa vizinha e olhando para dentro do sobrado ao lado...
E o que a minha dona pensou? Ali tem a vizinha que mora sozinha... Se o cara decidisse entrar ali, poderia fazer uma maldade, super fácil. Bastava seguir pela laje do telhado que dá justamente na muretinha para o sobrado dela... O cara de longas pernas não teria qualquer dificuldade em passar aquela mínima barreira.
E o que a minha dona fez? Pegou um travesseiro na janela, enquanto fazia que mexia nele, na janela do quarto, ficou atenta a ele... Sumiu!? Depois de um tempo saiu... De dentro do telhado e assim foi. Na sequência começou a remexer tudo dentro da casa abandonada. Os sons eram bem assustadores...
Enquanto conversava com a mãe no telefone, ficou mais calma e avisou o síndico sobre o que estava acontecendo. Pouco ligou, disse saber que alguém tinha invadido a casa.
Minha dona ligou para o maridão dela que chamou a polícia... Que veio até a porta da casa e nada fez, pois é um imóvel particular...
Mais tarde vieram quatro viaturas com a dona da casa, mas... Nesse tempo todo, a casa já estava vazia novamente...
Em entrevista, Leandra Leal fala sobre o reencontro com a personagem após sete anos. Foto: João Cotta
Leandra Leal está de volta ao horário nobre com um dos papéis mais emblemáticos de sua carreira: a mocinha da novela das 21h. Ela é filha do comendador José Alfredo (Alexandre Nero) que, após ser separado de Eliane (Vanessa Giácomo/Malu Galli), construiu uma nova vida, deixando o passado para trás. O destino, porém, se encarrega de trazer de volta as lembranças que ele preferia manter esquecidas. Escrita por Aguinaldo Silva, "Império" é vencedora do Emmy Internacional 2015 de Melhor Novela. A trama tem direção artística de Rogério Gomes e direção geral de Pedro Vasconcelos e André Felipe Binder. Nesta entrevista, Leandra Leal fala sobre o reencontro com a personagem.
Como é para você rever a novela após quase sete anos? Leandra Leal - Acho importante ter generosidade ao me ver, porque logo depois minha filha chegou e a vida só melhorou e nunca mais será a mesma. Vou colocá-la para ver rapidamente, só pra ver a mamãe na TV.
Para você, quais os momentos mais marcantes da Cristina? Leandra Leal - A Cristina passou por várias transformações. Já no início, ela perde a mãe e tem que assumir aquela família. Ao mesmo tempo, ela lida com essa notícia de que pode ser filha de uma pessoa milionária. Ela é aquela heroína clássica, que sofre e que se levanta.
Que lembranças você guarda deste trabalho? Leandra Leal - É uma novela pela qual tenho muito carinho, em que fiz amizades muito verdadeiras. Foi um trabalho muito especial, que eu guardo no meu coração. Saí de ‘Império’ sabendo o desafio que é ter um papel importante em uma novela. Além de ser um história com personagens muito fortes. Que bom que a Globo tem esse acervo que possibilita que a gente possa ficar em casa com segurança.
O que os participantes falaram e quais eram suas expectativas quando ainda estavam confinados. André, Gui Napolitano, Elana e Ariadna são os primeiros a contar
Na última terça (4), o Brasil conheceu o grande vencedor do 'BBB21'. Além das muitas risadas e emoção que pontuaram a final, o público e os finalistas também assistiram, com exclusividade, às primeiras imagens dos ex-BBBs - atuais "No Limiters" -, que já estão vivendo uma nova aventura na Praia Brava. Na sequência da coroação de Juliette, a Globo também exibiu uma apresentação especial com depoimentos do apresentador Andre Marques, do diretor artístico LP Simonetti e da diretora geral Angelica Campos. Porque as emoções, os desafios e as tretas continuam! Mas agora, entre os paredões das dunas do 'No Limite'.
A partir de 11 de maio, a torcida, a ansiedade e os batimentos cardíacos pelo resultado de quem deixa o programa vão atingir novos patamares nas noites de terça. Logo após 'Império', o 'No Limite' estreia em uma versão repaginada e multiplataforma, cheia de surpresas, provas ainda mais desafiadoras, e R$500 mil em jogo.
A tradicional 'Prova da Comida' está confirmada, mas esse não é o único desafio, tampouco o deve ser o mais difícil. Os 16 participantes precisarão de muita força, resistência e coragem se quiserem chegar até a grande final. Mas quais eram suas expectativas, medos e objetivos? Será que eles estavam preparados? Durante o confinamento, antes de entrarem no programa, eles contam um pouco sobre o que esperam da participação no reality.
No Limite com André, Gui Napolitano, Elana e Ariadna
André Martinelli participou do 'BBB13' e mostrou que era um forte competidor em provas de resistência. Mas, para o capixaba de 33 anos, o jogo do 'No Limite' é outro: "Eu gosto muito de me desafiar. Acho que são nesses momentos de superação que a gente acaba se conhecendo cada vez mais. No 'BBB' o foco maior é na convivência, já aqui teremos que montar acampamento, ir atrás de comida e água, além das dificuldades com o clima. Podem esperar um jogador, mas também uma pessoa alegre e divertida".
Galã do 'BBB20', Gui Napolitano acredita que seu ponto forte na competição seja a competitividade. "Podem esperar muita luta, muita entrega e força de vontade, vou querer ganhar a qualquer custo e vou encarar cada prova como se fosse a última. Mas também sou muito parceiro. Quando alguém precisar de mim, estarei lá para ajudar ou incentivar", revela o paulista de 29 anos.
Já Elana, ex-sister do 'BBB19', espera não cometer os mesmos erros que a fizeram ser a nona eliminada na sua edição. "Na casa, eu pequei por não expressar mais a minha opinião e espero não pecar por isso novamente. Algo que me tira do sério é sentir fome, fico estressada e perco o equilíbrio. Mas eu não podia recusar essa oportunidade! A minha mãe sempre diz que eu sou sem limites, agora é a minha hora de entrar no limite!", brinca a piauiense de 27 anos.
Com uma passagem rápida pela casa, Ariadna foi a primeira eliminada no 'BBB11'. Para o 'No Limite', a carioca de 36 anos espera conseguir mostrar mais de sua personalidade: "Entrar em um novo reality é algo que as pessoas sempre me cobravam, justamente porque não tiveram tempo de me conhecer. Nas redes sociais, todos me veem de unha e cabelos feitos e não conhecem esse meu lado mais rústico. Eu sou uma pessoa que já foi do 'luxo ao lixo', então quem acha que vou ter 'nojinho' vai se decepcionar".
'No Limite' estreia dia 11 de maio, após ‘Império’, com apresentação de Andre Marques e direção de LP Simonetti e Angélica Campos.
Assista ao vídeo com as primeiras imagens do 'No Limite':
"Era um caos", resume a paraibana sobre a trajetória vitoriosa na 21ª do "Big Brother Brasil". Foto: João Cotta
O “alvo fácil” da casa nas primeiras semanas tornou-se a grande vencedora do "Big Brother Brasil 21" ao final de 100 dias de confinamento. O bom-humor, o amor e talento na música, o regionalismo cativante e a capacidade de perdoar foram algumas das características que se destacaram na personalidade de Juliette Freire. A jornada da advogada e maquiadora dentro da 21ª edição do "Big Brother Brasil" fez com que ela conquistasse uma legião de fãs.
No início do jogo, a paraibana despertou a incredulidade dos confinados e acabou sendo excluída do grupo. Mas, gradativamente, conquistou a confiança e o carinho de pessoas dentro e fora da competição. No meio do caminho, o rompimento de amizades importantes e a formação de novas conexões garantiram sua sobrevivência até o último dia com momentos marcantes vividos na casa. As provas não eram seu ponto forte, porém o mais importante dos prêmios ela alcançou: com 90,15% dos votos do público, a integrante do time Pipoca garantiu o primeiro lugar e R$ 1,5 milhão, que disputou com Camilla de Lucas e Fiuk.
“Eu sempre escolhi confiar nas pessoas. Elas não conseguiram me entender, acharam que eu não tinha boas intenções nem sei por quê. Foi doloroso, mas também muito enriquecedor. Eu consegui me refazer, me reconectar comigo mesma e não perder a fé nas pessoas, em mim ou na vida. Foi tudo maravilhoso”, avalia sobre seu percurso no programa. A seguir, a campeã revisita sua trajetória no confinamento e fala sobre os rumos que pretende tomar agora que é nacionalmente conhecida.
Participar do "Big Brother Brasil" era um sonho seu há muitos anos. Como foi para você realizá-lo nesta edição e sair campeã? Juliette Freire - Foi uma coisa louca. Por mais vontade que eu tivesse de participar, era um sonho apenas. Não imaginava que fosse ser real. E mesmo quando foi acontecendo eu, ainda assim, não acreditava. Só acreditei quando recebi a mochilinha com meu nome (risos)! Eu entrei na casa muito eufórica, muito feliz, muito brincalhona. Estava tão feliz que eu só queria dar amor e amizade, fazer brincadeiras, e aí me perdi. As pessoas não conseguiram me entender, acharam que eu não tinha boas intenções nem sei por quê. Foi doloroso, mas também muito enriquecedor. Eu consegui me refazer, me reconectar comigo mesma e não perder a fé nas pessoas, em mim ou na vida. Foi tudo maravilhoso!
Apesar de ter entrado no programa com imunidade, você passou por momentos difíceis nas primeiras semanas, quando foi mal interpretada por boa parte dos brothers. Como foi viver esse período dentro do "BBB"? Juliette Freire - Eu imune ainda tratei de arrumar voto (risos). Eu senti muito as minhas dores e as das outras pessoas. Era um caos. Muito barulho, muita vaidade, muito medo também. Cada um queria falar mais que o outro e ninguém se escutava, e aquilo foi me consumindo, as pessoas me machucando. Eu beirei a loucura porque foi muito difícil. Mas depois que eu entendi que eu precisava resistir, eu consegui retomar a sanidade.
Já tinha passado por situações semelhantes aqui fora? Juliette Freire - Não. Eu já passei muitas coisas difíceis, mas daquela forma, não. Às vezes as pessoas também achavam que a minha expressão era assim ou assado, falavam sobre algumas coisas, mas nunca tão grandiosas. Mas eu sempre soube que eu era uma pessoa difícil de entender.
O que fez para superar esse desafio e seguir e frente? Juliette Freire - Na minha vida eu nunca tive muita escolha, eu precisava agir. Sempre agi rápido e lá dentro precisei fazer isso também. Eu tinha um objetivo muito claro que era mudar a vida da minha família e a minha. Quando eu me via muito fraca, eu pesava o que valia mais e a minha família sempre vai valer mais do que qualquer coisa. A minha mãe, as pessoas que eu amo... Eu conseguia superar qualquer coisa por eles. Isso me dava força para continuar. Eu só queria seguir e passar por aquilo rápido.
As amizades, nesse contexto, te ajudaram a superar as fases ruins ou acabaram sendo mais uma coisa para te atrapalhar? Juliette Freire - Acho que as duas coisas. No início, quando eu vi que a situação estava muito difícil, eu tentei me afastar para não prejudicar as pessoas. Fiquei muito confusa. Mas eu precisava de acolhimento e quando as pessoas me acolhiam, conversavam comigo, pegavam na minha mão, eu tinha fôlego para continuar. Então, no início me atrapalharam porque não me entendiam, mas depois que eu me senti acolhida acabou sendo mais leve, fiquei mais confortável.
Ainda no início do confinamento, você, Sarah e Gilberto formaram o chamado “G3”, mas depois houve um rompimento do grupo. Como você enxerga esse momento? Juliette Freire - Eu saí porque não concordava com algumas ideias e com o jeito que eles faziam as coisas. Mas ao mesmo tempo eu me divertia com eles. Eu me sentia acolhida, eles me abraçaram quando eu estava muito mal. Então eu fiquei naquele dilema entre me machucar, porque o que eu não concordo me machuca, ou me afastar. E eu não me afastei, na verdade, eles que se afastaram de mim. Foi muito difícil, mas eu levantei a cabeça e segui porque é assim a vida, nem sempre do jeito que a gente quer. Às vezes não temos muito tempo para chorar ou lamentar, temos que seguir, e eu fiz isso.
Quais amigos te fortaleceram e você pretende levar adiante após o reality? Juliette Freire - Com certeza a Camilla, o João e o Gil. Ainda preciso entender algumas coisas com o Gil, mas eu gosto muito dele, o sentimento é muito verdadeiro. Ainda não consegui assistir às coisas, me situar, mas gosto de todo mundo. Acho que todo mundo erra, mas acerta também. E a Camilla é a minha maior certeza na amizade.
Você acabou demorando para ganhar uma prova do "BBB", e foi justamente a última liderança da temporada. Como foi viver essa expectativa? Juliette Freire - Depois dos primeiros problemas que tive na casa, esse foi o maior. Eu ficava muito frustrada porque sou uma pessoa muito competitiva, gosto de dar o meu melhor, sou forte, trabalho muito. Então eu imaginava que aquilo seria fácil. Mas o meu emocional estava totalmente abalado, um misto de sentimentos. Quando eu ganhei a liderança, gritei o que estava entalado na minha garganta há muito tempo. Foi muito bom!
Se você pudesse destacar os momentos inesquecíveis do "BBB", para você, quais seriam? Juliette Freire - A primeira vez que vi minha mãe, quando recebemos a notícia da vacina e quando ganhei o programa!
Imaginava que poderia vencer o "BBB 21"? Juliette Freire - Minhas amigas tinham certeza de que eu iria ganhar. Eu não, eu tinha medo. Eu imaginava que fosse sair na primeira semana justamente porque as pessoas não iriam me entender. Quando eu entrei imune, fiquei louca de felicidade. E aí aconteceu tudo que vocês já sabem (risos).
Quais foram as coisas que mais te surpreenderam, dentro e, depois, quando saiu do "BBB"? Juliette Freire - Lá dentro eu imaginei que as coisas eram mais fáceis, que as pessoas eram mais verdadeiras. E vi que não era bem assim, que era mais difícil, que não dava para confiar em todo mundo. E eu não sou acostumada com isso. Eu sempre escolhi confiar nas pessoas, então foi algo que me assustou; eu não sabia lidar com isso. E quando eu saí, primeiramente, ter saído campeã. Foi uma surpresa, eu realmente não esperava, de verdade! E a quantidade de pessoas que se identificam comigo também me surpreendeu muito mesmo. Estou em choque ainda.
Você conquistou uma legião de fãs aqui fora. Na sua opinião, o que pode ter gerado tanta identificação com o público? Juliette Freire - Estou sabendo! No "BBB", eu tentei não machucar as pessoas. Não deixei as minhas dores falarem por mim, tentei ser quem eu era. Eu acho que fui verdadeira, fui eu e não me importei com qualquer vaidade. Só vivi, tentei superar as dificuldades e correr atrás do que eu queria. Então acho que a minha verdade, a minha força e não querer o mal do outro podem ter gerado essa identificação.
Hoje você tem 24 milhões de seguidores somente na sua conta do Instagram. Se pudesse dizer algo a elas agora, o que diria? Juliette Freire - Primeiramente, que eu não sei o que fazer para manter vocês comigo (risos). Mas eu vou dar muito orgulho a vocês. Quero muito retribuir todo o amor que eu estou recebendo, todo esse abraço. Quero mostrar a vocês ainda mais as coisas em que eu acredito e ajudar de alguma forma, seja com meu exemplo, seja com minha vida. Quero vocês sempre perto de mim.
Falaram muito aqui fora sobre uma possível carreira de cantora. Mas quais são seus reais planos agora que está conhecida em todo o Brasil? Juliette Freire - Eu estou vendo que o povo adorou me ver cantando! Eu amo a música, é uma paixão. Se for para cantar, eu estou aí. Mas acho que ainda preciso aprender muito. Mas, por amor, já tem meu coração, eu vou cantar na hora! Mas como planos mesmo eu só quero deixar a minha família em segurança, conversar com meus amigos, com minha mãe e poder ajudar de alguma forma as pessoas que gostam de mim. É o que eu mais quero.
O que pretende fazer com o prêmio de R$ 1,5 milhão? Juliette Freire - O prêmio vai, primeiramente, para a cirurgia que minha mãe precisa fazer. Depois, para uma casa própria para os meus irmãos, uma casa popular. Eles têm uma vida muito simples e são felizes assim. Eu não quero mudar a vida deles para algo que não é deles, eu vou somente dar um conforto mesmo. Alguns trabalham, outros não, têm um salário pequenininho, e eu quero dar uma segurança financeira para eles. Essas são as minhas prioridades agora. Depois disso não sei mais, vou ver o que vai acontecer. Mas esses eram os meus objetivos quando eu entrei no "BBB" e continuam sendo.
Autêntica e espontânea, Juliette se apresenta aos demais participantes do "BBB21"