sábado, 3 de julho de 2021

.: Inspirada em Renoir, Marília Mendonça lança EP com música inédita


Mais recente projeto de faixas autorais da cantora já está disponível nas plataformas de áudio pela Som Livre e com videoclipe no YouTube. Capa inspirada no quadro 
"O Baile no Moulin de la Galette" de 1876, pintado pelo renomado artista francês Pierre-Auguste Renoir

A rainha da sofrência Marília Mendonça apresentou nesta sexta-feira, dia 2, pela Som Livre, o mais recente projeto de músicas autorais, intitulado "Nosso Amor Envelheceu". O compilado de cinco músicas conta com uma faixa inédita, que dá nome ao trabalho, além das já conhecidas do público "Rosa Embriagada", "Troca de Calçada", "Foi Por Conveniência" e "Deprê", lançadas entre dezembro de 2020 e abril deste ano. A canção homônima ao EP chega ainda com um videoclipe no canal da artista no YouTube.

Assim como nas demais faixas que compõem o projeto (com exceção de "Deprê", a primeira da leva), a capa de "Nosso Amor Envelheceu" também é inspirada em uma icônica obra de arte. Desta vez, a releitura é baseada no quadro "O Baile no Moulin de la Galette" de 1876, pintado pelo renomado artista francês Pierre-Auguste Renoir. Com trechos como "nosso amor envelheceu / tá resmungando pelos cantos / já tô com vergonha de nós / veja a cara que estão nos olhando", a canção fala sobre o fim de uma história de amor.

Gravadas durante a live #VemAí realizada no dia 17 de outubro de 2020, quando a artista relembrou o início da carreira, as músicas que compõem o EP antecedem um próximo grande trabalho de Marília Mendonça neste ano: ela dará seguimento ao projeto "Patroas", no qual a artista canta ao lado das amigas Maiara & Maraisa. A previsão de lançamento é para o segundo semestre pela Som Livre.


Sobre Marília Mendonça
Marília Mendonça começou a escrever aos 12 anos e logo se tornou uma renomada compositora. Com apenas 20 anos, a cantora natural de Cristianópolis (GO), lançou pela Som Livre seu primeiro projeto autoral "Ao Vivo" (2016) em formato de CD e DVD. Percussora do crescimento feminino no sertanejo, hoje é a principal referência do segmento e detentora de diversos recordes, como a da live musical mais vista do mundo no YouTube (2020) e a atual cantora brasileira mais seguida no Spotify. A cantora também é dona do maior canal do segmento de música sertaneja do YouTube, com mais de 21 milhões de inscritos, e se tornou a primeira artista brasileira a atingir a marca de mais de 11 bilhões de visualizações.

Em 2019, o álbum ´Todos Os Cantos´ , que rodou as capitais do país em turnê e ganhou o Grammy Latino, apresentou sucessos consagrados como "Todo Mundo Vai Sofrer", "Supera", "Graveto" e virou documentário no Globoplay. Em 2020, Marília lançou o álbum ´Patroas´ com a dupla Maiara & Maraisa. Em 2021, a cantora apresenta seu novo projeto de faixas autorais, o EP " Nosso Amor Envelheceu", que além da faixa homônima traz os singles "Deprê", "Foi Por Conveniência" , " Troca de Calçada" e "Rosa Embriagada" .

Tracklist do EP "Nosso Amor Envelheceu" - Marília Mendonça

1. "Nosso Amor Envelheceu"

2. "Rosa Embriagada"

3. "Troca de Calçada"

4. "Foi Por Conveniência"

5. "Deprê"

.: Personagem Chico Bento completa 60 anos: algumas curiosidades


Chico Bento, personagem da "Turma da Mônica", completou 60 anos na última quinta-feira, dia 1º de julho. Além de se declarar um caipira de raiz como seu personagem, Mauricio de Sousa revelou nas redes sociais que Chico Bento foi baseado em suas memórias vivenciadas em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo, e que o nome do protagonista foi emprestado de um tio-avô.

Mauricio de Sousa já contou contou algumas curiosidades sobre Chico Bento: ele é fã da cantora Roberta Miranda e do músico Almir Sater. Questionado sobre o casamento do Chico Bento com Rosinha, Maurício de Sousa respondeu: “Bem, por enquanto eles são ainda crianças. Mas todo ano, nas festas juninas, eles se casam de mentirinha”. Nos quadrinhos, “Chico Moço”, o personagem cresceu, e até entrou na faculdade, no curso de agronomia.


.: Myrian Rios reestreia a peça "Rainha Ester" com temporada presencial em SP


Myrian Rios reestreia a peça “Rainha Ester”, neste sábado, 3 de julho, com temporada presencial, no Teatro Santo Agostinho,  em São Paulo. A atriz volta aos palcos após 20 anos longe do teatro e comemora 45 anos de carreira. Foto: Flávio Mello dos Santos


Após mais de 20 anos longe dos palcos, Myrian Rios está de volta ao teatro e interpretando uma personagem bíblica. A partir de 3 de julho, a atriz apresentará o espetáculo “Rainha Ester”, em temporada presencial, no Teatro Santo Agostinho de São Paulo, somente aos sábados, às 19h.  

Em cena, Myrian Rios encara o desafio de fazer o seu primeiro monólogo. “É uma mistura de sentimentos: feliz por estar pisando no palco de novo e muito preocupada de não dar conta do monólogo. No teatro, eu atuei poucas vezes e, as vezes que atuei, sempre fui com mais um ator. Nunca sozinha. Mas o Rogério (Fabiano, diretor) acreditou e a gente começou a fazer a leitura e fui criando confiança. É a emoção e a alegria de estar voltando e a responsabilidade de fazer um trabalho muito bem feito, para que as pessoas se emocionem e sintam a história linda de superação da Ester. E paralelo a isso veio a pandemia. O teatro não fica cheio, ficam poucas pessoas na plateia e com máscaras. Então, você olha e não sabe se a pessoa está gostando ou não, se está entendendo ou não. É um outro desafio”, conta a atriz, que ainda está celebrando 45 anos de carreira.

A produção mostra a saga do povo judeu na Pérsia, condenado à morte e salvo pela Rainha Ester. De uma pobre vendedora de mercado, Ester, que havia sido sequestrada para servir ao imperador Xerxes, tornou-se rainha ao mostrar ter postura e inteligência diferenciadas das demais concubinas, sem que o imperador soubesse de sua origem judaica. 

Dessa forma, Ester conseguiu reverter uma decisão de um dos ministros do Império, que pedia o enforcamento de todos os judeus, e salvou seu povo do extermínio. Para Myrian Rios, viver Ester faz o seu retorno ser ainda mais especial. “Sou verdadeiramente católica, praticante, tenho algumas características da Ester: também consagro a minha vida a Deus, os meus propósitos; e eu peço a proteção e a orientação de Deus”, diz ela.

A peça tem a direção de Rogério Fabiano, amigo de Myrian Rios de longa data, e é a primeira vez que trabalham juntos. “Foi uma gratíssima surpresa. Porque ela é uma pessoa encantadora, uma atriz muito disciplinada, uma profissional de alto nível. Foram muito respeitosas a minha direção e as minhas colocações. Fiquei e estou muito feliz com esse trabalho”, elogia ele.

O texto é assinado por Cyrano Rosalém e, em suas pesquisas, ficou fascinado pela personagem. “Logo de cara, na leitura do 'Livro de Ester', na Bíblia, me apaixonei pela forte personalidade da mulher que, ao peitar um dos homens mais poderosos do mundo, o rei persa Xerxes, impôs sua vontade libertária e, com isso, salvar seu povo judeu de um massacre. Não é para qualquer uma. Descobri, depois de pesquisar muito em outras fontes, novas e surpreendentes facetas da personagem. Creio que consegui, em uma hora de espetáculo, colocar tudo. E a Myrian encarna o papel verdadeiramente. Estamos todos muito satisfeitos”, enfatiza o autor. Essa é mais uma produção da Splendore Produções e Eventos.


Serviço:
Espetáculo “Rainha Ester”
Dias: 3, 10, 17, 24 e 31 de julho.
Horários: sábados às 19h.
Local: Teatro Santo Agostinho - Rua Apeninos 118, Liberdade, São Paulo,
Valor: R$ 80 (Inteiro) e R$ 40 (estudantes e terceira idade).
Vendas e Informações: telefone: (11) 3209-4858.
Classificação: 12 anos.
Duração: 60 minutos.
O Teatro tem capacidade de 680 pessoas, porém atenderá com 40% de sua capacidade = 250 lugares.


Recomendações do Teatro Santo Agostinho
A recomendação é chegar ao teatro com apenas dez minutos de antecedência, para evitar aglomerações. É obrigatório o uso de máscara nas dependências do teatro. Respeitar a distância mínima entre as pessoas. Caso tenha algum sintoma, como febre, gripe, tosse e já tenha remarcado seu ingresso, informar ao Teatro para agendar nova data. Seu direito ao ingresso será respeitado.
 

Ficha técnica:
Espetáculo “Rainha Ester”
Participação especial em vídeo: Ernando Tiago como Rei Xerxes
Texto: Cyrano Rosalém
Trilha sonora original: Maestro Miguel Briamonte
Direção: Rogério Fabiano
 
Equipe de criação:
Desenho de luz: Rogério Fabiano
Definição de imagens e arte original: Sammy Ross
Cenário: Karol Marques
Figurinos: Luciene Cunha
Web designer: Splendore
Fotografias: Flávio Mello dos Santos.
Assessoria de imprensa: Valéria Souza
Direção de produção e produção executiva: Gerardo Franco
Administração geral: Maria Helena Rios
 

.: Oráculo Cia. em "Diários Marginais" no site do Teatro Bibi Ferreira


Companhia de teatro continua a comemorar os seus 25 anos de fundação em julho. A Oráculo Cia. de Teatro, que em julho dará prosseguimento às comemorações dos seus 25 anos de fundação, com a apresentação online, pelo site do teatro Bibi Ferreira, de São Paulo, do espetáculo "Diários Marginais: um encontro com Lima Barreto e João do Rio". O texto dos atores Wagner Brandi e Gilson Gomes é inspirado na vida e obra dos dois grandes escritores e cronistas do Rio de Janeiro do início do século XX. A direção é de Luiz Furlanetto.


Dentro das comemorações dos 25 anos de sua fundação, a Oráculo Cia de Teatro apresentará durante o mês de julho o seu grande sucesso “Diários Marginais: um encontro com Lima Barreto e João do Rio”, com transmissão online pelo site do Teatro Bibi Ferreira, de São Paulo. A peça, gravada no molde cineteatro, será exibida aos sábados, sempre às 17h30, com ingressos a R$ 30, que podem ser adquiridos no link www.sympla.com.br/teatrobibiferreiraplay.

Fundada pelos atores Gilson Gomes, Wagner Brandi e Neila Tavares, em 1996, a Oráculo iniciou as celebrações em fevereiro com a mesma peça, recebendo muitos elogios da crítica e do público. “Diários Marginais” retrata o encontro fictício dos escritores Lima Barreto e João do Rio, dois dos grandes cronistas do Rio de Janeiro do início do século XX.

"O espetáculo mostra os últimos dias de delírio de Lima Barreto, confinado em sua biblioteca para terminar 'Cemitério dos Vivos', sua obra inacabada. Durante seus delírios, Lima tem um encontro com João do Rio, e a partir daí travam um verdadeiro duelo em defesa de suas ideias", relata Gilson Gomes, que representa Lima Barreto.

Gilson escreveu o texto juntamente com Wagner Brandi, que interpreta o João do Rio na peça e, recentemente integrou o elenco da novela “Gênesis”, da TV Record, fazendo o papel do médico Sagai. O centenário da morte de João do Rio foi muito lembrado no último dia 23 de junho. Seu enterro, em 1921, teve a presença de 100 mil pessoas.

"Um de nossos maiores objetivos com este texto foi preservar e resgatar a vida e a obra desses grandes escritores brasileiros. Ao juntar os dois, propomos algo inédito e inovador nos palcos brasileiros, pois apesar de terem vivido a mesma época, nascidos no mesmo ano (1881) e morrido um ano após o outro (João do Rio, em 1921, e Lima Barreto, em 22), nunca se encontraram, apenas trocavam 'farpas' literárias através de suas obras", explica Wagner Brandi.

A montagem, que tem a direção de Luiz Furlanetto (Prêmio Shell de Melhor Direção por Transpotting, em 2011), fez a sua estreia em 2015, no Sesc Tijuca. Em 2016 foi selecionada no Edital da Funarj para circulação nos seus equipamentos culturais e se apresentou nos teatros Armando Gonzaga e Arthur Azevedo. Participou ainda do projeto Paixão de Ler, realizado pela Secretaria Municipal de Cultura e a Prefeitura do Rio de Janeiro, e também foi convidada para integrar a programação do Salão Carioca do Livro, no Pier Mauá, Armazém 3, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. O espetáculo esteve ainda no 3º Festival de Teatro do Centro Cultural Midrash, e se apresentou na Flip 2017, a convite do Coletivo João do Rio, numa mostra paralela. Além disso, participou do Circuito Sesi Cultural e fechou a agenda de 2017 no Centro Cultural Parque das Ruínas.

Recentemente o grupo foi convidado para adaptar o espetáculo em longa-metragem pelo cineasta Oswaldo Lioi, que também dirigiu e adaptou a montagem teatral para a internet. O espetáculo e o trabalho do grupo serão publicados no livro “Bastidores: a História do Teatro Brasileiro”, de autoria do jornalista e pesquisador teatral Simon Khoury.Ainda dentro das comemorações do seu 25º aniversário, a Oráculo montará este ano mais duas peças inéditas: “A Confissão”, de Eduardo Lamas, e “Diário da Lua”, segundo texto da trilogia “Diários” que também escrita a quatro mãos pela dupla Gilson e Wagner.


Um pouco da história
Após a sua fundação, a Oráculo mergulhou num trabalho de pesquisa até se decidir por sua primeira montagem. Então, em 1996, estreou com O Assalto, de José Vicente, participando do VI Festival Carioca de Novos Talentos, realizado pelo RioArte, da qual recebeu a indicação de Melhor Ator (para Gilson Gomes), também concorrendo à categoria Melhor Espetáculo. O grupo ao longo de sua existência vem desenvolvendo o projeto "A Literatura sob o Olhar Teatral", que tem como objetivo levar para o palco obras literárias de grande valor, tendo como principal proposta tratar o homem em relação ao mundo em que vive.

A companhia já adaptou para o teatro a peça América, de Franz Kafka (adaptação, concepção e direção de Paulo Afonso de Lima, 1998), com temporada no antigo Museu do Telephone, hoje Oi Futuro, e participando do V Festival Veiga de Almeida, no qual recebeu 7 indicações a prêmio. Durante aquele período recebeu convites para o Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (Porto) em Portugal.

A Oráculo ainda montou “O Capote”, de Gogol (adaptação, concepção e direção de Paulo Afonso de Lima, 1999); “O Mandarim”, de Eça de Queirós(adaptação de Gilson Gomes e direção de Wagner Brandi, 2001), apresentado no evento internacional Eça entre milênios: pontos de olhar, realizado pelo Instituto Camões de Portugal;“Uma Lenda Quixotesca”, adaptação de “Dom Quixote” (feita por Gilson Gomes); “Oh, Nelson Rodrigues, Que Adoráveis Criaturas!”, adaptação para o teatro da vida e obra literária de Nelson Rodrigues, realizado no centenário do autor, por Neila Tavares (com direção de Wagner Brandi, 2012); “Riso Invisível” (2013), de Francisco Alves PH, texto escrito para os atores Gilson Gomes e Wanderlei Nascimento, com direção de Wagner Brandi; “Amor por anexins ou Uma Consulta”, adaptação da obra de Artur Azevedo (2015/2016), por Gilson Gomes, com direção de Wagner Brandi, com apresentações pela Secretaria Municipal de Cultura, Bibliotecas Parques, Circuito Sesc e Casa da Gávea. Entre outras.

Depois de “Diários Marginais”, na década passada, a companhia montou “Torturas de um coração”, de Ariano Suassuna (2018/2019), circulando por vários equipamentos culturais do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, com sucesso de crítica e público.


Ficha técnica de “Diários Marginais: um Encontro com Lima Barreto e João do Rio
Local:
transmissão online no site do Teatro Bibi Ferreira (www.sympla.com.br/teatrobibiferreiraplay)
Datas: aos sábados, nos dias 3, 10, 17, 24 e 31 de julho
Horário: 17h30
Ingresso: R$ 30 (www.sympla.com.br/teatrobibiferreiraplay)
Texto e atuações: Gilson Gomes e Wagner Brandi
Direção do espetáculo teatral: Luiz Furlanetto
Direção do espetáculo Cineteatro e Direção de arte: Oswaldo Eduardo Lioi
Cenografia: Ianara Elisa
Video mapping: Mayara Ferreira
Edição de vídeo: Mayara Ferreira e Ciáxeres Régio
Fotografia: Leonardo Pergaminho
Design gráfico: Alexandre Muner
Iluminação: Djalma Amaral
Iluminação Cineteatro: Wagner Brandi e Ianara Elisa
Operador de luz: Ianara Elisa
Direção musical: Charles Kahn
Músicas originais para o espetáculo: Wagner Brandi
Direção de palco: Ana Paula Casares
Assessoria de imprensa: Eduardo Lamas
Filmagem do espetáculo: Júlio Kummer
Produção executiva: Oráculo Cia. de Teatro
Coordenação do projeto: Gilson Gomes
Realização: WGL Produções e Eventos & Kadiwéu  Projetos Artísticos 
Classificação: 12 anos
Duração: 60 minutos


sexta-feira, 2 de julho de 2021

.: "O Corvo - Edição Definitiva": o clássico dark em incrível versão HQ


E se a morte não fosse o fim para quem deseja vingança? A partir de uma tragédia pessoal, James O’Barr criou a história de Eric Draven, o protagonista de "O Corvo" que retorna para perseguir seus assassinos depois que estes interromperam uma vida de sonhos ao lado de sua amada Shelly. Essa história clássica chega na versão graphic novel "O Corvo - Edição Definitiva" publicada pela Darkside Books.

Sucesso desde quando começou a ser publicada de forma seriada e independente, em 1981, a jornada espiritual e a incapacidade de vencer o luto tocaram fundo os leitores, que se aproximaram de O’Barr, muitos de forma reverente. Outra tragédia marcaria o personagem: na adaptação de "O Corvo" para o cinema, Brandon Lee, que interpretava o protagonista, foi morto acidentalmente durante as filmagens, por uma bala de verdade, que deveria ser de festim. 

Todos esses incidentes, aliados à arte em preto e branco, as citações musicais de ícones do pós-punk e o lirismo de James O’Barr, carregam na graphic novel "O Corvo - Edição Definitiva" com uma sombria melancolia, que cativou e tocou o coração dos leitores ao redor do planeta.


.: Novo Curta "O Bem, o Bart e o Loki" mistura "Os Simpsons" e Marvel


Pôster para o novo curta de Os Simpsons com tema da Marvel já disponível. A plataforma de streaming anuncia também promoção com assinatura a R$1,90 no primeiro mês. Válida de 1º a 7 de julho para novos assinantes.


O Disney+ anunciou "O Bem, o Bart e o Loki", um novo curta-metragem de "Os Simpsons" com tema da Marvel, que estreará na quarta-feira, dia 7 de julho. No novo curta que chega exclusivamente ao Disney+, Loki é banido de Asgard mais uma vez e deve enfrentar seus maiores adversários até agora: os Simpsons e os mais poderosos heróis de Springfield. O Deus da Trapaça se junta a Bart Simpson no impressionante evento crossover em homenagem ao Universo Cinematográfico Marvel de super-heróis e vilões.

Tom Hiddleston retorna como a voz de Loki no novo curta de animação. O Deus da Trapaça será visto ao lado de muitos personagens favoritos de Os Simpsons. O pôster de "O Bem, o Bart e o Loki", inspirada no poster de "Vingadores: Ultimato da Marvel Studios", já está disponível. "O Bem, o Bart e o Loki" é o segundo de uma série de curtas Disney+ de "Os Simpsons" que destacam as marcas e títulos ilustres do serviço.

O curta-metragem com tema "Star Wars" lançado anteriormente, Maggie Simpson em "O Despertar com Força da Soneca", já está disponível no Disney+. Novos episódios da série original da Marvel Studios, "Loki", são lançados às quartas-feiras no Disney+.

.: Festival de Inverno - Grupo Tapa: Norival Rizzo em peça de Pirandello


Montagem retorna com André Garolli no papel título, além da presença de Antoniela Canto, e como novidade tem a entrada de Norival Rizzo no elenco. Foto: Ronaldo Gutierrez

O Festival de Inverno - Grupo Tapa tem como atração no próximo final de semana, dias 3 e 4 de julho, "Cecé", de Luigi Pirandello com direção de Eduardo Tolentino de Araujo. A montagem retorna com André Garolli no papel título, além da presença de Antoniela Canto, e como novidade tem a entrada de Norival Rizzo no elenco. O festival tem espetáculos diferentes toda semana e vai até 1 de agosto. Todos foram gravados no palco do Teatro Aliança Francesa.

A comédia de Luigi Pirandello é colocada no contexto do Brasil atual e também conta com André Garolli no papel título, além da presença de Antoniela Canto. Toda programação é realizada com espetáculos online e gravados no palco do Teatro Aliança Francesa. O Festival de Inverno - Grupo TAPA tem como atração no próximo final de semana, 3 e 4 de julho, "Cecé", de Luigi Pirandello com direção de Eduardo Tolentino de Araujo. O festival tem espetáculos diferentes toda semana e vai até dia 1º de agosto. Todos foram gravados no palco do Teatro Aliança Francesa.

A montagem retorna com André Garolli no papel título, além da presença de Antoniela Canto, e como novidade tem a entrada de Norival Rizzo no elenco. Cecé, apelido de César Gazolli, é o protagonista do ato único escrito em 1913 e estreado em 1915. Com um brilho e leveza incomum, ilumina uma situação de ambiguidade e imoralidade.

No seio do teatro de corrupção política, se move, "Cecé", lobista que transita num mundo de favores, privilégios e clima clientelista. Suas trapalhadas envolvem o conselheiro de uma empreiteira e uma garota de programa. “Pequenos ajustes deixaram o texto atemporal e sem localização definida, afinal a corrupção endêmica são a mesma no mediterrâneo quando deste lado do atlântico", afirma o diretor, Eduardo Tolentino de Araujo.

A transmissão será pela plataforma Zoom. Os ingressos têm preços populares de R$ 20 e o público pode contribuir com outros valores para a campanha SOS Tapa. A venda é feito Sympla. Também estão confirmadas "O Urso" (10 e 11 de julho) e "O Pedido de Casamento" (17 e 18 de julho), ambos de Anton Tchekhov; "A Mais Forte", de August Strindberg (24 e 25 de julho); e "Despedida de Solteiro", de Arthur Schnitzler (31 de julho e 1º de agosto).


Serviço
O Festival de Inverno - Grupo Tapa
https://www.sympla.com.br/produtor/teatroaliancafrancesaonline
Ingressos:
R$ 20 (Ingresso único), R$ 35 (SOS Tapa), R$ 50 (SOS Tapa), R$ 75 (SOS Tapa), e R$ 100 (SOS Tapa).

"Cecé", de Luigi Pirandello - Estreia
Dias 3 e 4 de julho, sábado e domingos, às 19h
Texto: Luigi Pirandello. Direção: Eduardo Tolentino de Araujo. Elenco: André Garolli, Antoniela Canto e Norival Rizzo. Fotos: Ronaldo Gutierrez. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Captação de vídeo e fotografia da transmissão: Gito Fernandez. Captação e edição de áudio: Henrique Maciel e Lucas Bulhões. Assistência de produção: Nando Barbosa, Nando Medeiros e Rafaelly Vianna. Produção geral: Ariel Cannal. Duração: 30 minutos. Classificação etária: livre.


.: Thiago Ventura apresenta o show "Modo Efetivo" no Teatro Claro Rio


Dia 3, próximo sábado, o Theatro Claro, em Copacabana, reabre as portas com a presença de público. Apenas com 40% de capacidade. Apresentação acontece dia 3 de julho, sábado, às 20h, com apenas 40% da capacidade do teatro e seguindo todos os protocolos de segurança. Foto: Juliana Nunes

No próximo dia 3 de julho, sábado, às 20h, o Teatro Claro Rio recebe o ator Thiago Ventura com o show de humor “Modo Efetivo”. A apresentação é um teste para o retorno do público ao teatro com segurança e acontecerá com 40% da capacidade total do teatro e seguindo todos os protocolos de segurança. Em seu quarto show solo Ventura se aproxima mais uma vez da realidade do público falando sobre os primeiros relacionamentos amorosos, sexualidade e as relações cotidianas.

Thiago é um dos maiores comediantes de stand up comedy da atualidade. Com sua personalidade irreverente, se destacou no cenário da comédia com o estilo "de quebrada" e por fazer piada com assuntos do dia a dia e vivências da periferia, fazendo com que milhares de pessoas que nunca haviam estado no teatro, pudessem se identificar e rir.

Administrador de empresas e ex-bancário, Thiago Ventura Iniciou sua carreira como comediante em 2010 e desde então se apresentou nos maiores festivais, casas de comédia e teatros do Brasil. Com mais de 4 milhões de inscritos em seu canal de Youtube, seus vídeos alcançam resultados surpreendentes. Alguns deles já geraram mais de 20 mil compartilhamentos e cerca de 50 milhões de views. Nas redes sociais, o humorista também é sucesso, acumulando mais de 4,2 milhões de seguidores no Instagram.

Realizou inúmeras turnês nacionais e internacionais com os shows “Isso é Tudo o que Eu Tenho”, “Só Agradece” e “Pokas”. Atualmente está em seu 4º solo de stand up o “Modo Efetivo”. É fenômeno de público e crítica por onde passa, já participou dos maiores festivais de comédia do Brasil. Faz parte do elenco dos grupos: 4 Amigos, Comédia ao Vivo e a Culpa é do Cabral. Em 2017 e 2018 fez turnê internacional no Japão, Estados Unidos e Europa (Lisboa, Dublin, Galway, Amsterdã, Bruxelas, Londres e Paris).

Em 2019, fez parte de uma grande projeto de comédia internacional da Netflix, o especial de stand up "Comediantes do Mundo”, participou dele ao lado dos comediantes Afonso Padilha e Mhel Marrer. Nesse mesmo ano, foi o primeiro comediante de stand up comedy a ganhar o Prêmio de Humor idealizado por Fábio Porchat na categoria Melhor Texto com o show solo “Só Agradece”. Em 2.020 estreou seu especial de comédia “Pokas”, na Netflix, no dia 2 de julho.

Nesse especial divertido, ele fez piada com a vida na quebrada, deixando claro que ações falam mais do que palavras. Em São Paulo, o espetáculo ficou em cartaz no ano de 2019 no Teatro Frei Caneca e foi assistido por mais de 100 mil de pessoas. Agora o espetáculo ganha o mundo por meio da Netflix. A apresentação está disponível na plataforma e ficou entre os top 10 durante algumas semanas, a gravação aconteceu em dezembro de 2.019 no Teatro Liberdade, na capital de São Paulo, onde estará em cartaz com o novo espetáculo.


Thiago Ventura - "Modo Efetivo"
Local:
Teatro Claro Rio – Rua Siqueira Campos, 143 – 2º piso – Copacabana
Dia: sábado, dia 3 de julho
Horário: 20h
Ingresso: R$ 80 (balcão) / R$ 90 (frisa) / R$ 120 (plateia)
Vendas: https://bileto.sympla.com.br/event/67935/d/101285
Capacidade: 263 lugares (capacidade de 40%)
Classificação: 16 anos
Duração: 80 minutos


.: "Cachimônia", da Cia. Artinerant's: graça e sensualidade no YouTube


A Cia Artinerant's se apresenta pelo YouTube. O espetáculo que será apresentado será o "Cachimônia" que mistura graça e sensualidade para retratar o jogo envolvente de um casal, através de acrobacias, equilibrismo, magia, truques e muito bom humor.  Em “Cachimônia” duelos de acrobacias, equilibrismo e magia retratam o jogo envolvente de um casal. Foto: Paulo Barbudo


Nesta sexta-feira, dia 2 de julho de 2021, às 20h, a Cia Artinerant’s - grupo de Maíra Campos e Daniel Pedro, ou Nié, acrobatas que também integram o Circo Zanni desde 2004 - apresentam o espetáculo “Cachimônia” no canal do Youtube, que pode ser acessado no link www.youtube.com/channel/UCyg_cfCbDO0eFDdehmitMtg. Provocante e envolvente, o espetáculo “Cachimônia” mostra as peripécias de um casal de acrobatas imersos num relacionamento intenso e cheio de reviravoltas.

O espetáculo mistura circo, música, humor e artes plásticas para criar situações insólitas, que carregam truques, magia, acrobacia e equilibrismo. Um duelo de acrobacias e danças utilizando elementos como cartas de baralho, taças de vinho, pés, mãos e cabeças em compasso, que denotam a intimidade e sincronia do casal. No maior estilo “a gata e o rato”, a dupla inicia uma perseguição, um jogo de facas tenso e sedutor, mantendo a curiosidade e atenção dos espectadores.

A beleza e tensão continuam em cenas de equilíbrio sob garrafas e cadeiras com salto alto, entre outras. Com duplo sentido, o título do espetáculo “Cachimônia” é um termo que remete à cachola (popular referência ao sofisticado intelecto ou à cabeça) e pode significar a paciência e o equilíbrio, no caso, a do casal ao enfrentar o cotidiano com seus altos e baixos, ou a coragem deles em virar esse cotidiano de ponta-cabeça com saltos acrobáticos e notas musicais.

Com direção de Tato Villanueva – ator, palhaço e diretor argentino reconhecido por sua excelência na arte de atuar e ensinar a arte circense, “Cachimônia” contou ainda com a direção de Lu Lopes, a palhaça Rubra, que também dirigiu os outros espetáculos da trilogia do grupo Artinerant’s: Vizinhos e Balbúrdia. A apresentação faz parte da 1ª Mostra de Repertório da Artinerant’s. As ações fazem parte do projeto aprovado no ProAC Expresso da Lei Aldir Blanc. 

A programação segue de modo remoto e gratuito, com apresentações em algumas sextas-feiras dos meses de Julho e Agosto da trilogia composta pelos espetáculos“Vizinhos” (2014), “Balbúrdia” (2017) e “Cachimônia” (2019). As montagens foram filmadas na lona do Circo Zanni, durante o mês de março, sem público em razão da pandemia, e a Artinerant’s exibe os filmes no canal do YouTube da companhia. Usando a sátira de forma leve e bem humorada, os artistas além de atuar, são músicos, dançarinos, cômicos, equilibristas, acrobatas, mímicos e ilusionistas. 

Ao levar para o ambiente virtual os gestos precisos e coreografados, se apoiando sem medo no circo que dominam tão bem, os performáticos artistas pretendem surpreender o público com uma produção audiovisual de alta qualidade, abusando da inventividade do circo para se adaptar a esse novo formato.


Programação 1ª Mostra de Repertório da Artinerant’s
Espetáculo "Cachimônia"
Um espetáculo que mistura circo, música, humor e artes plásticas para criar situações insólitas, que carregam truques, magia, acrobacia e equilibrismo. Com duplo sentido, o título “Cachimônia” é um termo que remete à cachola (popular referência ao sofisticado intelecto ou à cabeça) e pode significar a paciência e o equilíbrio, no caso, a do casal ao enfrentar o cotidiano com seus altos e baixos, ou a coragem deles em virar esse cotidiano de ponta-cabeça com saltos acrobáticos e notas musicais. Duração: 50 minutos
Quando: sexta-feira, dia 2 de julho de 2021. Horário: 20h. 
Onde: Canal do YouTube da Cia Artinerant’s
Link: www.youtube.com/channel/UCyg_cfCbDO0eFDdehmitMtg
Classificação: livre
Grátis


quinta-feira, 1 de julho de 2021

.: "Infinito Particular" marcou Marisa Monte por motivo inusitado


A cantora Marisa Monte comemora o aniversário de 54 anos nesta quinta, 1⁰ de julho, e o Resenhando oferece aos fãs uma retrospectiva diferente de sua carreira ao relembrar o álbum "Infinito Particular", lançado em março de 2006, simultaneamente com CD “Universo ao Meu Redor”.

Marisa Monte começou nos palcos e toda a trajetória dela como artista se fez através do contato direto com o público, nas apresentações ao vivo. "Infinito Particular" é o sétimo álbum de estúdio da cantora brasileira. Também é o primeiro totalmente autoral. Todas as músicas deste disco foram escritas por Marisa Monte com outros autores.

O álbum debutou na primeira posição dos discos mais vendidos no Brasil, tornando-se o sétimo álbum consecutivo da cantora a alcançar essa posição na parada musical. Somente no Brasil, vendeu 250 mil cópias, sendo certificada de duas vezes platina. Ganhou vários prêmios incluindo: Prêmio TIM de Música na categorias Melhor Cantora Pop e Melhor Cantora Voto Popular. Em 2009, o disco foi eleito pelo site da MTV Brasil, como quadragésimo sexto dos "Os 55 Melhores Discos Pop Nacionais", lançados entre 1998 a 2008.

"Em quinze anos de carreira, gravei muito pouco por causa das longas turnês que sempre acabavam gerando um espaço muito grande entre os discos. Cinco discos em quinze anos, sem contar os que produzi e o dos Tribalistas. Em 2001, terminei a turnê de 'Memórias Crônicas', depois de quase dois anos de estrada, decidida a ficar em casa por um tempo. Aproveitei para produzir o disco do Argemiro Patrocínio e logo a seguir mergulhei no projeto dos Tribalistas com Carlinhos (Brown)Arnaldo (Antunes)", revelou a artista na época do lançamento de "Infinito Particular".

O álbum representou para ela um projeto só de estúdio. Marisa Monte afirma e reafirma que adora e sempre adorou estúdio. Sendo assim, "Infinito Particular" foi todo gravado no Rio de Janeiro, em 13 dias. Ou seja, uma música por dia foi gravada por ela para a elaboração do álbum que, também, é especial na discografia de Marisa Monte por um motivo inusitado.

Não é só por ser o único disco completamente autoral de Marisa, já que ela participa da autoria de todas as letras do disco. Mas por ter engravidado durante as gravações de "Infinito Particular", o que torna um trabalho especial não só na discografia da artista, mas também na vida pessoal dela. O álbum saiu no mês do nascimento do primeiro filho da cantora. Durante os meses que se seguiram, Marisa Monte teve a chance de ficar mais tempo em casa. Aproveitou a oportunidade para fazer várias coisas que seriam impossíveis viajando e, sem saber, algumas delas acabaram se tornando o embrião do álbum “Universo ao Meu Redor”.

Marisa Monte sabia que a partir do contato com o samba carioca e, principalmente, pelo convívio com a Velha Guarda da Portela e pelo trabalho de pesquisa para o disco deles em 1999, que havia um repertório incrível, presente apenas na tradição oral, que estava se perdendo pouco a pouco. A curiosidade a fez querer saber mais sobre isso, ampliando o conhecimento para além dos limites da Portela. Ela começou a fazer uma série de encontros e entrevistas, orientada por conversas com Monarco, Paulinho da Viola, D. Yvonne Lara, entre outros.

"Ouvi compositores, parentes e parceiros de sambistas antigos em busca não somente da obra deles, como também das referências criativas; da gênese do samba feito por eles. E os sambas de Jaime Silva, Argemiro, Dona Yvonne, Casemiro, Moraes e Galvão, alguns com mais de 50 anos, uniram-se à produção contemporânea da Adriana, do Paulinho, do Arnaldo, do Carlinhos e minha, no repertório de 
'Universo ao Meu Redor', esse meu disco focado mais do que no samba, eu diria, na atmosfera do samba, com seus assuntos mais frequentes — o amor, a natureza, a própria música, a condição humana, o canto dos passarinhos, o quintal, o convívio através da arte…", explica a artista.

Ao mesmo tempo em que mantinha a frequência desses encontros em torno do samba, Marisa Monte começou a digitalizar todo o acervo de fitas cassete. O intuito do trabalho era salvar os registros do processo de composição. Na época do lançamento, eram 15 anos de músicas sendo feitas - sendo algumas terminadas e outras abandonadas. 

A audição para "Infinito Particular" fez Marisa Monte mergulhar em composições de várias épocas, não só com parceiros antigos (Nando Reis, Carlinhos Brown, Arnaldo Antunes, Pedro Baby, Dadi), mas também ampliando os horizontes na direção de novos - Seu Jorge, Adriana, Yuka, Leonardo Reis e Rodrigo Campelo. Muitos encontros que, algum tempo depois, deram material para o álbum.

"Infinito Particular" é composto de músicas inéditas compostas por Marisa e parceiros alguns anos antes do álbum ser lançado. De acordo com a mesma, havia vários cadernos com letras que ela nunca havia gravado e publicado em CD, então as aproveitou. "Gerânio" foi escrita por uma prima de Marisa, para quem foi enviada por carta em 1991. Originalmente Marisa, que na época namorava Nando Reis, não quis gravá-la, mas Nando acabou dando uma revisada na canção e a fez mais autobiográfica, com Marisa desde o primeiro momento adorando a letra.

"Dessa vez, só de músicas minhas com parceiros e o replay de Alê Siqueira, com quem já havia trabalhado em Tribalistas, para produzir comigo. Além dos arranjos de Eumir, Philip e Donato. É isso…Se eu tivesse gravado agora apenas um disco e fosse para a estrada, ia demorar um tempão até que eu tivesse a chance de gravar de novo e sei que haveria um hiato entre o que faço e o que mostro", explicou Marisa Monte.

"Infinito Particular" e “Universo ao Meu Redor” foram gerados ao mesmo tempo, como gêmeos bivitelinos, e lançados no mesmo dia. "Mas são muito diferentes. Cada um com a sua história. Cada um falando por si. Como duas fotos. Com muitas pessoas e comigo no bolo. Agradeço a todos", finaliza Marisa Monte. Para promover tanto este álbum quanto “Universo ao Meu Redor”, Marisa embarcou na turnê "Universo Particular Tour 2006/2007", que rendeu o CD+DVD "Infinito ao Meu Redor".


Tracklist de "Infinito Particular"


1. "Infinito Particular" (4:11)
2. "Vilarejo" (3:29)
3. "Pra Ser Sincero" (2:54)
4. "Levante" (2:31)
5. "Aquela" (2:51)
6. "A Primeira Pedra" (2:54)
7. "O Rio" (2:39)
8. "Gerânio" (2:53)
9. "Quem Foi" (2:40)
10. "Pernambucobucolismo" (2:54)
11. "Aconteceu" (3:06)
12. "Até Parece" (2:25)
13. "Pelo Tempo Que Durar" (3:27)

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