sexta-feira, 13 de agosto de 2021

.: Rei do Rock: Barbie Elvis Presley chega ao Brasil

Boneca colecionável inspirada no Rei do Rock chega às lojas ainda esse mês


Ele apresentou ao mundo seu som original e seus passos únicos, mudando a indústria da música e do entretenimento para sempre. E agora a Barbie, boneca mais famosa do mundo, homenageia o lendário Rei do Rock com a boneca colecionável Barbie® Elvis Presley. Com direito ao elegante penteado em estilo ‘pompadour’ e a um figurino inspirado no icônico macacão branco American Eagle, usado no show Aloha from Hawaii em 1973, a novidade, que é item de colecionador, pode ser encontrada nas principais lojas de brinquedos do país por R$ 349,99 (preço sugerido).

Assim como o astro americano, o figurino da boneca mais famosa do mundo chama a atenção pelo estilo fashion e bem característico daquele que fez história em cima dos palcos: jumpsuit estampado com uma águia nas cores vermelha, dourada e azul, botas brancas de bico fino, anel dourado com pedra turquesa, lenço vermelho, capa e cinto, e como não poderia faltar, a calça boca de sino. Além de Barbie® Elvis Presley, a Barbie tem em sua trajetória de mais de 60 anos outros importantes nomes na linha especial para colecionadores, como o estilista Karl Lagerfeld, a estrela de Hollywood Marilyn Monroe e a atriz Jennifer Lopez.

Sobre a Barbie®: Barbie foi criada em 1959 pela americana Ruth Handler, co-fundadora da Mattel, que percebeu que sua filha Bárbara, ou Barbie, como era apelidada, gostava de brincar com bonecas de papel que trocavam de roupa. Até então, todas as bonecas tinham aparência de bebês e a de papel era uma das únicas que tinha a feição mais próxima da de uma adolescente. Quando lançada, a boneca foi definida como a "modelo teenager vestida na última moda". Hoje, a Barbie é reconhecida como uma das marcas mais fortes de todos os tempos e um ícone fashion mundial. Como toda diva, a partir dos anos 90 estilistas famosos como Christian Dior, Chanel, Versace, Givenchy, Carolina Herrera, Donna Karan, Giorgio Armani e Alexandre Herchcovitch a vestiram em várias ocasiões. Clássicos do cinema, teatro e TV também ganharam bonecas Barbie caracterizadas com seus personagens mais famosos, entre eles: Romeu e Julieta, O Mágico de Oz e Star Trek, além de musas como: Marilyn Monroe, Audrey Hepburn, Elizabeth Taylor, Vivien Leigh e Grace Kelly. Por mais de cinco décadas a boneca tem inspirado garotas de todas as idades a sonhar, "viajar" e descobrir que, brincando, elas podem ser o que quiserem. O estilo de vida da boneca, que já virou personalidade, sempre fez com que ela fosse popular entre crianças e adultos. Em 60 anos, ela já teve mais de 200 profissões, todas retratando aspectos da cultura e da sociedade de suas épocas. Alguns exemplos emblemáticos são: Barbie astronauta (1965); Barbie médica cirurgiã (1973); Barbie presidente dos EUA (1992).  barbie.com.br



.: Série "O Senhor dos Anéis" gravará a segunda temporada no Reino Unido

O Amazon Studios anuncia que a série original sobre "O Senhor dos Anéis" irá filmar a segunda temporada no Reino Unido. Esta mudança se alinha com a estratégia do estúdio de expandir sua marca de produção e investir em espaços de estúdio em todo o Reino Unido, com vários dos principais filmes e séries do Amazon Studios já sendo produzidos no país.

A aguardada série sobre O Senhor dos Anéis recentemente encerrou as filmagens principais da primeira temporada na Nova Zelândia e está programada para estrear no Amazon Prime Video em mais de 240 países na sexta-feira, em 2 de setembro de 2022.

"Queremos agradecer ao povo e ao governo da Nova Zelândia por sua hospitalidade e dedicação e por fornecer à série O Senhor dos Anéis um lugar incrível para começar esta jornada épica", disse Vernon Sanders, Co-Head de televisão do Amazon Studios. "Somos gratos à New Zealand Film Commission, ao Ministério de Negócios, Inovação e Emprego, Tourism New Zealand, Auckland Unlimited e outros pela tremenda colaboração com o setor cinematográfico da Nova Zelândia e a economia local durante a produção da primeira temporada".

A pós-produção da primeira temporada continuará na Nova Zelândia até junho de 2022, e a pré-produção da segunda temporada começará simultaneamente no Reino Unido após 1º de janeiro.

"Como pretendemos realocar a produção para o Reino Unido, não buscaremos ativamente a subvenção de 5% do MoU utilizado na Primeira Temporada com o governo da Nova Zelândia ou preservar os termos em torno desse acordo, no entanto, respeitamos nossos parceiros e permaneceremos em contato direto com eles sobre as próximas etapas", disse Albert Cheng, COO e Co-Head de TV do Amazon Studios.

O novo drama épico traz às telas pela primeira vez a lendária história da Segunda Era da Terra-média de J.R.R. Tolkien. Começando em uma época de relativa paz, milhares de anos antes dos eventos dos livros O Hobbit e O Senhor dos Anéis de Tolkien, a série segue um elenco de personagens, tanto familiares quanto novos, enquanto eles enfrentam o temido ressurgimento do mal na Terra-média.

A série é liderada pelos produtores executivos J.D. Payne e Patrick McKay. Eles se juntam aos produtores executivos Lindsey Weber, Callum Greene, J.A. Bayona, Belén Atienza, Justin Doble, Jason Cahill, Gennifer Hutchison, Bruce Richmond e Sharon Tal Yguado. Wayne Che Yip é co-produtor executivo e dirige junto com J.A. Bayona e Charlotte Brändström. Christopher Newman é produtor e Ron Ames é co-produtor.

Uma obra literária de renome mundial, e vencedora do International Fantasy Award e do Prometheus Hall of Fame Award, O Senhor dos Anéis foi eleito o livro favorito do milênio pelos clientes da Amazon em 1999 e o romance mais amado da Grã-Bretanha de todos os tempos pela BBC's The Big Read em 2003. Os livros de O Senhor dos Anéis foram traduzidos para cerca de 40 idiomas e venderam mais de 150 milhões de cópias.

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

.: Tudo sobre Tarcísio Meira: ator morre aos 85 anos, vítima da covid 19


Foram mais de 60 trabalhos – mais de 50 na TV Globo –, entre novelas, seriados e minisséries, teleteatros e telefilmes, numa carreira que começou em 1961, na extinta TV Tupi, e foi se consolidando ao longo dos anos. Foto: Globo / João Miguel Jr

Tarcísio Meira nunca teve dúvidas de que foi “o cara que mais decorou palavras no mundo”. Mesmo que a marca não apareça no Livro dos Recordes, o fato é que só na televisão foram mais de 60 trabalhos – mais de 50 na TV Globo –, entre novelas, seriados e minisséries, teleteatros e telefilmes, numa carreira que começou em 1961, na extinta TV Tupi, e foi se consolidando ao longo dos anos. Um vida que se mistura à história das telenovelas no nosso país. Nesta quinta-feira, 12 de agosto, Tarcísio sai de cena definitivamente, aos 85 anos, deixando certamente um vazio no coração de todos os brasileiros. O ator deixa a esposa e companheira de toda vida, a atriz Glória Menezes, e o filho, o também ator Tarcísio Filho.

Nascido no dia 5 de outubro de 1935, em São Paulo, batizado Tarcísio Magalhães Sobrinho, o ator tomou emprestado da mãe o sobrenome Meira, que, além de ser mais sonoro, somava 13 letras com o primeiro nome – uma superstição da época. Quando jovem, queria ser Diplomata. Para sorte do público, porém, desistiu da ideia ao ser reprovado na primeira prova que fez para o Instituto Rio Branco, em 1957. No mesmo ano, estreou no teatro com a peça "A Hora Marcada". Em 1959, fez seu primeiro espetáculo profissional, "O Soldado Tanaka", convidado por Sérgio Cardoso. 

Tarcísio estreou na TV no mítico "Grande Teatro Tupi", um programa de teleteatro, onde contracenou pela primeira vez com Glória Menezes em "Uma Pires Camargo", em 1961, de Geraldo Vietri. Os dois se casaram no ano seguinte. “Conheci Glória quando estava ensaiando uma peça dirigida por Antunes Filho. Eu a vi passar no palco e falei: ‘Que mulheraço! Que mulher bonita’”, contou em entrevista ao Memória Globo. Da união, nasceu, em 1964, Tarcísio Filho.

Em 1963, o casal trocou a Tupi pela Excelsior, onde participou da primeira novela diária da televisão brasileira, "25499 Ocupado", de Dulce Santucci. No mesmo ano, fez o seu primeiro filme: "Casinha Pequenina", com Mazzaropi.   

Na TV Globo, Tarcísio estreou em 1968, com a novela "Sangue e Areia", de Janete Clair. A adaptação do romance do espanhol Blasco Ibañez escrita por Janete fez com que Tarcísio e Glória se tornassem um dos pares românticos favoritos do público. Também marcou o início de uma parceria duradoura: ele protagonizou mais seis novelas da autora. Outra parceria bem-sucedida de Tarcísio foi com Lauro César Muniz. A história do país serviu de cenário para "Escalada" (1975). Nela, o ator viveu Antônio Dias, personagem que interpretou da juventude aos 70 anos, tendo testemunhado a construção de Brasília.

"Irmãos Coragem" (1970), novela na qual viveu o mocinho João Coragem, foi um dos maiores sucessos da fase preto e branco da TV brasileira. Para se ter uma ideia, o penúltimo capítulo da trama deu mais audiência que a final da Copa do Mundo. “Foi a primeira novela que os homens admitiam que viam. Até então, eles viam meio escondidos, porque novela era coisa de mulher”, explicou Tarcísio ao Memória Globo. 

Seu último trabalho na emissora foi "Orgulho e Paixão", em 2018. Na trama de Marcos Bernstein, inspirada na obra da escritora inglesa Jane Austen, ele viveu Lorde Williamson, pai do mocinho vivido por Thiago Lacerda. Em outros trabalhos recentes viveu ainda Fausto Leitão, em "A Lei do Amor", e fez uma participação como o Coronel Jacinto, em "Velho Chico", ambas em 2016.



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.: Entrevista: Sidney Magal, o Dogão desmascarado de "The Masked Singer"


O Dogão do reality-show era Sidney Magal. Confira a entrevista com o desmascarado. Foto: Globo/Kelly Fuzaro

Na noite da última terça-feira, dia 10, o Dogão foi o primeiro personagem a ser desmascarado no "The Masked Singer Brasil". Sidney Magal deu vida ao personagem cantando "Sai da Minha Aba", do grupo Só Pra Contrariar, e emocionou o público ao falar da sua netinha Madalena. “No dia que eu fosse desmascarado, gostaria que ela tivesse essa emoção de ver que o avô dela estava ali brincando, vestido de Dogão e divertindo as pessoas, que eu acho que é a finalidade maior de qualquer artista. Acredito que, no fundo, ela ainda vai se emocionar muito quando ver que as coisas lá em casa são feitas com muito amor, como eu gostaria que fosse com a humanidade”, conta. 

"The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil e tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção artística de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). Com apresentação de Ivete Sangalo, com Camilla de Lucas nos bastidores, o reality vai ao ar às terças-feiras na TV Globo, após a novela "Império", e também é exibido no Multishow, às quartas-feiras. Nesta entrevista, Sidney Magal faz um balanço da curta, mas marcante, participação.


Como foi participar do "The Masked Singer Brasil"? 
Sidney Magal - Ao longo da minha longa carreira, eu já fiz muita coisa interessante. Já fiz dublagens, filmes infantis, novelas com personagens engraçados. Já fiz musicais com personagens diferentes, sempre com o intuito de divertir o público. Então, eu sempre quis que meus personagens em cinema ou em qualquer lugar fossem sempre muito para cima e muito brincalhões. Quando me convidaram para o "The Masked Singer Brasil" eu não conhecia tanto o programa, comecei a assistir imediatamente e me encantei. É sensacional e criativo. Estamos acostumados a cantar na televisão com a nossa cara, com a nossa roupa e, de repente, você tem a oportunidade de colocar a dúvida na cabeça das pessoas. Isso é muito divertido. Quando me falaram que eu faria o Dogão, ri muito e pensei na minha neta, Madalena, que tem um ano e meio. No dia que eu fosse desmascarado, gostaria que ela tivesse essa emoção de ver que o avô dela estava ali brincando de cachorro-quente e divertindo as pessoas, que eu acho que é a finalidade maior de qualquer artista. O objetivo era me divertir, não importava até onde fosse no programa.  


Você sempre foi um artista que investiu no figurino, mas uma fantasia de um Dogão foi novo. Como foi vestir a fantasia pela primeira vez?
Sidney Magal - Primeiro foi gostoso e quente! (risos) Eu sou uma pessoa grande e a roupa limita um pouco. Aquele sapato grande, ensaiei antes os passos para não me atrapalhar na hora. Eu não pude dançar muito, não tinha como mexer a cintura, mas foi uma experiência que eu nunca tinha vivido antes.  


Qual a parte mais difícil deste desafio?  
Sidney Magal - Para mim, o maior desafio foi ensaiar e fazer coreografias com moletom, luvas e face shield. Eu tenho o clima da Bahia dentro de mim. 


E a mais fácil? 
Sidney Magal - Fazer o programa é muito emocionante, a relação que eu fiz com a minha guardiã foi ótima, uma pessoa super carinhosa, a gente ria e se divertia com tudo. O ambiente ficou muito mais fácil. Em uma época de pandemia, fazer as pessoas se divertirem, sorrirem é muito gostoso. E outra coisa que me emocionou na hora foi a plateia. A gente tinha uma plateia reduzida, porém, depois de um ano e meio, você olhar e ver pessoa te aplaudindo foi muito emocionante.  

 
Como é ver todo mundo e não ser visto?  
Sidney Magal - É muito bom! Eu sou um homem de um metro e noventa e tenho uma voz grave. Usava um moletom escrito "não fale comigo" e tudo que eu pensava o dia inteiro era "fale comigo", eu adoro falar.


E ver as pessoas chutando nomes diferentes do seu? 
Sidney Magal - Ficar ali dentro daquela roupa esperando que as pessoas me identificassem, as vezes me dava uma "coceirinha" de chegar no ouvido da pessoa e dizer: é o Sidney Magal! (risos). Mas eu não podia. E isso foi muito legal! Quando alguém chegava perto de mim e falava: “Tô desconfiado que é o Magal”. Eu não podia dizer, mas eu pensava: “Oba! Me identificaram”.  


Como foi ser desmascarado e ver a reação do público? 
Sidney Magal - A reação dos jurados, principalmente do Rodrigo e da Taís, que eu já havia trabalhando antes, foi uma surpresa muito grande. Achei a reação todos sensacional, eu queria gerar aquele tipo de reação. Foi tudo uma grande brincadeira.  


Ontem você emocionou o Brasil falando de sua neta Madalena. Conte um pouco da sua relação com ela e o motivo que o fez participar do programa. 
Sidney Magal - A minha relação com a minha neta é a mesma que tenho com os meus três filhos. Sempre ouvi muita gente falando que, quando eu fosse avô, o amor seria muito maior. Mas o amor é igual. E por ser igual e não ser o seu filho, é ai que está o valor. É sinal de que o seu amor ultrapassou o físico e está em uma criança que vai dar uma longevidade maior à vida. A minha filha jura que não escolheu o nome por conta da Sandra Rosa Madalena, mas eu sei que no fundo foi uma homenagem. Me emociona muito falar dos meus filhos. Hoje minha neta acordou e os pais colocaram o programa na televisão para ela assistir. Durante a apresentação, ela ficou maravilhada. Quando tirou a cabeça e falaram “Sidney Magal", ela tocou na televisão e falou: "Vovô”.  Eu acho que, no fundo, ela ainda vai se emocionar muito quando ver que as coisas lá em casa são feitas com muito amor como eu gostaria que fosse com a humanidade. 


E entrando no bolão: tem suspeita de quem sejam os outros participantes? 
Sidney Magal - Eu tenho meus palpites! Mas não vou falar porque eu quero brincar com o público nas redes sociais. Eu tenho umas duas ou três certezas, porque eu conheço muito bem as pessoas e as vozes. O público acha que a gente sabe de tudo, mas ninguém sabe de nada! A gente fica muito na dúvida.

.: “O Morro dos Ventos Uivantes” volta às livrarias em edição de luxo


Esta edição é feita exclusivamente para todos os amantes da literatura que buscam um clássico em edição de luxo e com valor promocional de pré-venda. 

A editora Novo Século acaba de publicar a obra “O Morro dos Ventos Uivantes”, um dos romances mais marcantes e conhecidos durante o século XIX, escrito pela britânica Emily Brontë. O livro possui um excelente acabamento, incluindo capa dura, reserva de verniz, laminação fosca, fitilho, marcador especial, poster e ilustrações exclusivas.  

A obra escrita há cento e setenta anos foi adaptada diversas vezes para o cinema, e segue sendo um dos clássicos mais vendido dentro do mercado literário. O livro gera grandes inspirações para outros escritores e cineastas, que citam a narrativa em diversos de seus trabalhos. Além disso, o título permanece impressionando gerações com seu enredo conflituoso entre os personagens.

O clássico retrata de forma expressiva a transformação do caráter humano, pontuando os defeitos mais terríveis que encontramos diariamente em nosso meio, como a inveja e rancor. "O Morro dos Ventos Uivantes" apresenta a história da adoção de Heathcliff, um órfão e desamparado, que é acolhido pelo bondoso Sr. Earnshaw. Após esse amparo, a família dá início ao novo ciclo repleto de amor, ódio, rejeição, dor e vingança. Você pode comprar “O Morro dos Ventos Uivantes”, escrito por Emily Brontë e publicado pela editora Novo Século, neste link.

Sobre a autora:
Emily Brontë (1818-1848) , nasceu na Inglaterra e é irmã de Charlotte e Anne Brontë. Escritoras, as irmãs Brontë escreveram poemas juntas. Introvertida e pouco ligada ao amor romântico, Emily viveu reclusa e teve poucas experiências. Seu primeiro e único livro, "O Morro dos Ventos Uivantes", foi publicado em 1847 sob o pseudônimo Ellis Bell. A obra impressionou e chocou os críticos da época por sua linguagem, violência e paixão.

.: Filme “O Jardim Secreto de Mariana” revela traço sensível e poético


Andréia Horta e Gustavo Vaz são os protagonistas do longa-metragem de Sergio Rezendeque estreia no dia 16 de setembro, exclusivamente nos cinemas.

A H2O Films, Arpoador Audiovisual e Morena Filmes acabam de divulgar o trailer e o cartaz oficiais do filme "O Jardim Secreto de Mariana", que chega aos cinemas no dia 16 de setembro. O longa-metragem é dirigido e escrito pelo premiado cineasta Sergio Rezende, conhecido por obras como "O Homem da Capa Preta", "Guerra de Canudos" e "O Paciente - O Caso Tancredo Neves”. O filme tem produção da Arpoador Audiovisual e da Morena Filmes, e coprodução da Globo Filmes. A distribuição é da H2O Films.

“Às vezes, para ter o bom, é preciso passar pelo que é ruim”. A frase, dita por um dos personagens de “O Jardim Secreto de Mariana”, resume a essência do processo de investigação emocional vivido por João (Gustavo Vaz) e Mariana (Andreia Horta) nesta trama sensível em que o amor é o instinto mais forte. O casal apaixonado parece ter uma vida tranquila e perfeita, morando em uma chácara cercada pela natureza e produzindo o próprio alimento, mas a relação começa a sofrer com o desgaste infligido pela impossibilidade de gerar um filho, o maior sonho de Mariana. 

Cinco anos depois de uma separação traumática, João decide partir numa longa jornada de bicicleta para reencontrar Mariana e convencê-la de que o romance nunca deveria ter acabado. O amor, que apesar de toda a mágoa e ressentimento ainda é intenso entre os dois, é então posto em xeque à medida que eles são obrigados a confrontar as dores do passado.

Para amadurecer as reflexões propostas neste novo trabalho, Sergio Rezende buscou inspiração em um dos documentários de sua própria filmografia, o ensaio cinematográfico “O Cinema É Meu Jardim” (2004), além de ter contado no roteiro com a parceria da filha, a escritora, poeta e editora de cinema Maria Rezende. 

"A narrativa e a construção cinematográfica deste filme não são tradicionais. É meu filme mais sensível, poético e intuitivo", revela o diretor, que enxerga este filme como uma “resposta artística ao momento truculento que estamos vivendo no Brasil”. “O Jardim Secreto de Mariana” foi rodado ao longo de quatro semanas no Instituto Inhotim, em Minas Gerais, e em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro.


Sinopse
João (Gustavo Vaz) e Mariana (Andreia Horta) são apaixonados, mas têm sua relação interrompida de maneira intempestiva. Cinco anos depois da separação abrupta, ele decide seguir seu instinto e parte numa longa jornada de bicicleta para tentar convencê-la de que o romance nunca deveria ter acabado. O amor, que ainda existe entre os dois, é então posto em xeque.


Ficha técnica
Filme:
“O Jardim Secreto de Mariana”. Elenco: Andreia Horta (Mariana), Gustavo Vaz (João), Paulo Gorgulho (Zé Cristiano) e Denise Weinberg (Linda). Direção: Sergio Rezende. Produção: Erica Iootty. Produtores associados: Mariza Leão, Carlos Diegues. Roteiro: Sergio Rezende. Colaboração de roteiro: Maria Rezende. Fotografia: Felipe Reinheimer, ABC. Montagem: Maria Rezende, EDT. Música: Berna Ceppas. Direção de arte: Raphael Vinagre. Figurino: Joanna Ribas. Maquiagem: Adriano Manques. Produção executiva: Tathiana Mourão e Cristiane Façanha. Produção de elenco: Marcela Altberg. Produção de finalização: Thiago Pimentel. Som direto: Felipe Machado. Edição de som: Tomás Alem, Bernardo Uzeda. Mixagem: Rodrigo Noronha.

Trailer de “O Jardim Secreto de Mariana"


.: Vanessa da Mata vai interpretar Clara Nunes em espetáculo de Jorge Farjalla


Em "Clara Nunes - A Tal Guerreira", pela primeira vez, o lado atriz de Vanessa vai aparecer em primeiro plano e, segundo o diretor Jorge Farjalla, será mais do que especial. Kassin assina a direção musical da produção. Foto: Priscila Prade

Era um desejo antigo, guardado a sete chaves, homenagear a icônica cantora Clara Nunes nos palcos. Depois de quase dois anos - e ainda por cima com uma pandemia no meio - , a cantora Vanessa da Mata vai estrelar, enfim, no final do ano, o espetáculo "Clara Nunes - A Tal Guerreira", na visão do diretor Jorge Farjalla, em formato online. "Idealizei tudo isso há muitos anos. Tive uma reunião em 2019 com o diretor e amigo Jorge Farjalla e o produtor Marco Griesi. Sempre fui apaixonada pelos Brasis que Clara canta! Ela sempre me capturou de uma forma especial", conta Vanessa, empolgada.

A trajetória da singular cantora - morta aos 40 anos, em 1983 -, após complicações causadas por uma cirurgia - não será o fio condutor do musical. "O projeto não falará sobre a Clara órfã, que viu seu irmão ser preso após defender a honra em tragédia! Nosso musical será sobre a obra e o seu sagrado. Clara é um dos ícones que sustentam um orgulho de nascermos aqui. Nós precisamos levar às novas gerações esses ritmos, jeito, pureza, fogo, invencibilidade e pluralidade musical dela", explica, sobre as danças, religiosidade e cultura afro-brasileira que Clara Nunes sempre celebrou nas suas canções, no palco e nas vestimentas.

“Clara tinha o trabalho lindo de trazer músicas originais de várias partes do Brasil e transformar isso em música nacional, como caboclinho, lundu, samba de roda, sambas em geral, maracatus e tantos outros que estão desaparecendo com seus condutores morrendo, e não há renovação com os jovens”, completa.

Pela primeira vez, o lado atriz de Vanessa vai aparecer em primeiro plano e, segundo o diretor Jorge Farjalla, será mais do que especial. "Legítima, verdadeira. Normalmente, Vanessa interpreta de maneira muito particular as canções dela, quero isso para a sua atriz, essa singularidade de olhar o novo, de brincar com essa Clara Nunes, levar o corpo da personagem na medida certa", aposta ele. "O musical não é um documentário sobre a vida da Clara Nunes e, sim, uma homenagem, uma celebração à essa artista plural que marcou época. Vejo o musical como se essa luz pudesse nos livrar da escuridão em que vivemos nesses dias de hoje. Vamos falar de Clara para uma geração que talvez nem sabe o que ela significa para a MPB e para a cultura do nosso Brasil", torce Farjalla.

Era um desejo antigo, guardado a sete chaves, homenagear a icônica cantora Clara Nunes nos palcos. Depois de quase dois anos - e ainda por cima com uma pandemia no meio - , a cantora Vanessa da Mata vai estrelar, enfim, no final do ano, o espetáculo "Clara Nunes - A Tal Guerreira", na visão do diretor Jorge Farjalla, em formato online. "Idealizei tudo isso há muitos anos. Tive uma reunião em 2019 com o diretor e amigo Jorge Farjalla e o produtor Marco Griesi. Sempre fui apaixonada pelos Brasis que Clara canta! Ela sempre me capturou de uma forma especial", conta Vanessa, empolgada.

A trajetória da singular cantora - morta aos 40 anos, em 1983 -, após complicações causadas por uma cirurgia - não será o fio condutor do musical. "O projeto não falará sobre a Clara órfã, que viu seu irmão ser preso após defender a honra em tragédia! Nosso musical será sobre a obra e o seu sagrado. Clara é um dos ícones que sustentam um orgulho de nascermos aqui. Nós precisamos levar às novas gerações esses ritmos, jeito, pureza, fogo, invencibilidade e pluralidade musical dela", explica, sobre as danças, religiosidade e cultura afro-brasileira que Clara Nunes sempre celebrou nas suas canções, no palco e nas vestimentas.

“Clara tinha o trabalho lindo de trazer músicas originais de várias partes do Brasil e transformar isso em música nacional, como caboclinho, lundu, samba de roda, sambas em geral, maracatus e tantos outros que estão desaparecendo com seus condutores morrendo, e não há renovação com os jovens”, completa.

Pela primeira vez, o lado atriz de Vanessa vai aparecer em primeiro plano e, segundo o diretor Jorge Farjalla, será mais do que especial. "Legítima, verdadeira. Normalmente, Vanessa interpreta de maneira muito particular as canções dela, quero isso para a sua atriz, essa singularidade de olhar o novo, de brincar com essa Clara Nunes, levar o corpo da personagem na medida certa", aposta ele. "O musical não é um documentário sobre a vida da Clara Nunes e, sim, uma homenagem, uma celebração à essa artista plural que marcou época. Vejo o musical como se essa luz pudesse nos livrar da escuridão em que vivemos nesses dias de hoje. Vamos falar de Clara para uma geração que talvez nem sabe o que ela significa para a MPB e para a cultura do nosso Brasil", torce Farjalla.

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

.: Luto na dramaturgia: Paulo José, morre o ator e diretor aos 84 anos


Um dos maiores nomes da nossa dramaturgia, como ator e diretor, e também dono de uma voz marcante, Paulo José é daqueles artistas de quem o público sempre se sentiu próximo. Nas últimas décadas, entrou em nossas casas por meio de uma infinidade de personagens que ficam, assim como ele, para a história. Foto: Globo/João Miguel Júnior

O ator Paulo José morreu nesta quarta-feira, 11 de agosto, aos 84 anos, no Rio de Janeiro. Ele estava internado há 20 dias e faleceu em decorrência de uma pneumonia. Deixa esposa e quatro filhos: Ana, Bel e Clara Kutner, de seu relacionamento com a atriz Dina Sfat, além Paulo Henrique Caruso. 

Paulo José Gómez de Souza nasceu em Lavras do Sul, interior do Rio Grande do Sul, em 20 de março de 1937. Teve o primeiro contato com o teatro ainda na escola, iniciando a carreira no teatro amador anos mais tarde, em Porto Alegre. No início dos anos 60, Paulo José foi morar em São Paulo e começou a trabalhar no Teatro de Arena, onde exerceu diferentes funções. A primeira peça em que trabalhou como ator foi ‘Testamento de um Cangaceiro’, de Chico de Assis, em 1961.

Estreou na Globo como ator na novela "Véu de Noiva", de Janete Clair, em 1969. Seu primeiro grande personagem foi o mecânico-inventor Shazan, que formava uma dupla bem humorada com Xerife, personagem de Flávio Migliaccio, na novela "O Primeiro Amor" (1972), de Walther Negrão. A dobradinha fez tanto sucesso que deu origem ao seriado "Shazan, Xerife e Cia.", escrito, dirigido e interpretado por Paulo e Flávio entre 1972 e 1974. Outros personagens marcantes foram o comerciante cigano Jairo em "Explode Coração" (1995), de Gloria Perez, e o alcóolatra Orestes de "Por Amor" (1997), de Manoel Carlos.  

Ao longo de mais de 60 anos de carreira, atuou em mais de 20 novelas e minisséries, entre elas, "Roda de Fogo" (1986), de Lauro César Muniz; "Vida Nova" (1988), de Benedito Ruy Barbosa; "Tieta" (1989), de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares; "Araponga" (1990), de Dias Gomes, Ferreira Gullar e Lauro César Muniz; "Vamp" (1991), de Antonio Calmon; "O Mapa da Mina" (1993), de Cassiano Gabus Mendes; "Agora É que São Elas" (2003), de Ricardo Linhares, escrita a partir de uma ideia original do próprio Paulo José; "Senhora do Destino" (2004), de Aguinaldo Silva; "Um Só Coração" (2004) e "JK" (2006), minisséries de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira; "Caminho das Índias" (2009), de Gloria Perez; e "Morde & Assopra" (2011), de Walcyr Carrasco.  

Como diretor, participou de alguns episódios de "Casos Especiais" na década de 1980, e das minisséries "Agosto" (1993), adaptação de Jorge Furtado e Giba Assis Brasil do romance de Rubem Fonseca; "Memorial de Maria Moura" (1994), adaptação de Jorge Furtado e Carlos Gerbase da obra de Rachel de Queiroz; e "Incidente em Antares" (1994), adaptação de Nelson Nadotti e Charles Peixoto do livro homônimo de Erico Veríssimo. Ele também fez parte da equipe que implementou o programa "Você Decide".   

Sempre ativo e atuante, mesmo depois de descobrir o Mal de Parkinson, doença que o acompanhou por mais de 20 anos, Paulo José sempre esteve preocupado com a valorização do ofício de ator no Brasil, sendo nome de destaque na luta pela regulamentação da profissão no final dos anos 70.  

Mesmo com a carreira consolidada na TV, Paulo José nunca abandonou o teatro e o cinema. Na telona, participou de filmes importantes na história do cinema brasileiro, como "Macunaíma" (1969) e 'Todas as Mulheres do Mundo" (1966).  Sua última e mais emocionante aparição na TV foi como o vovô Benjamin na novela "Em Família" (2014), de Manoel Carlos. Ele era o pai de Virgílio (Humberto Martins) e, como na vida real, seu personagem sofria de Mal de Parkinson. 


.: Bianca Del Rio volta ao Brasil em 2022 com a turnê "Unsanitized"


Vem aí: Sucesso absoluto no reality show "RuPaul’s Drag Race", Bianca Del Rio volta ao Brasil em 2022 com a sua nova turnê de stand-up comedy "Unsanitized".


Bianca Del Rio, uma das drag queens mais famosas e queridas do mundo, volta ao Brasil em 2022 em nova turnê de stand-up comedy "Unsanitized" e se apresenta em São Paulo no dia 1º de abril, sexta-feira, no Teatro Bradesco e em Curitiba no dia 2 de abril, sábado, na Ópera de Arame.

Ela é um fenômeno. É um dos maiores nomes do universo drag e da comunidade LGBTQIAP+, arrastando multidões por onde passa e lotando casas de espetáculos como a Wembley Arena em Londres e o Carnegie Hall em Nova Iorque, ela chegou a ser considerada pelo jornal The New York Times como “a Joan Rivers do mundo Drag”

Bianca​ ​Del​ ​Rio é, hoje, com certeza, um dos maiores nomes do universo drag e da comunidade LGBTQIAP+, arrastando multidões por onde passa e lotando casas de espetáculos como a Wembley Arena em Londres e o Carnegie Hall em Nova Iorque, ela chegou a ser considerada​ ​pelo​ jornal The ​New​ ​York​ ​Times​ ​como​ ​“a​ ​Joan​ ​Rivers​ ​do​ ​mundo​ ​Drag”. 

E em 2022, os brasileiros poderão conferir sua mais nova turnê de stand-up comedy, “Unsanitized” no Teatro Bradesco em São Paulo, no dia 1º de abril, sexta-feira, e na Ópera de Arame em Curitiba, no dia 2 de abril, sábado. Os ingressos já estão à venda e é importante lembrar que, em 2018, na primeira passagem de Bianca pelo país, os ingressos para suas duas apresentações em São Paulo esgotaram em apenas três horas!

Roy Haylock, nascido em Nova Orleães, nos Estados Unidos, é o responsável por dar vida à carismática personagem. Com um humor inteligente, ácido e sagaz, ele conquistou, com o seu altergo, feitos impressionantes: uma sequência de longa-metragens, os aclamados "Hurricane Bianca" e "Hurricane Bianca 2: From Russia with Hate", ambos disponíveis na Netflix; os seus especiais de comédia "Rolodex Of Hate" e "Not Today Bianca"; seu próprio removedor de maquiagem, o "The Bianca Remover" - que é atualmente um dos produtos de beleza mais vendidos no site da Amazon -; lançou uma marca de vodca, a "Holy Vodka Bianca Del Rio"; um podcast semanal exclusivo, o "The Bianca Del Rio Podcast", que pode ser encontrado nas principais plataformas de streaming; além de escrever um livro, o best-seller "Blame It On Bianca Del Rio", lançado pela editora Harper Collins em 2018.

Ao longo de mais 1 hora e 30 minutos de espetáculo, ela promete entregar ao público muita diversão e principalmente, provocação! Assim que, tome a sua vacina e prepare os seus coquetéis porque a "palhaça de vestido" favorita de todos os tempos está voltando aos palcos vacinada, depilada e mais afrontosa do que nunca. A pandemia pode até estar acabando, mas a Bianca está apenas começando.

Além do Brasil, Bianca Del Rio também passa por Buenos Aires (Argentina) no dia 03 de abril, domingo, no Teatro Ópera e na Cidade do México (México) no dia 08 de abril, sexta-feira, no Auditório BB.

Importante: espetáculo 100% falado em inglês. Por se tratar de um espetáculo de comédia stand-up, não haverá tradução simultânea do conteúdo que será apresentado.


Bianca Del Rio em São Paulo - "Unsanitized"
 Latam Tour 2022
Ingressos: https://bit.ly/BiancaDelRioSP
Data:
sexta-feira, dia 1º de abril de 2022
Local: Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, 500 - Loja 263, 3° Piso - Perdizes)
Classificação: 14 anos - Maiores de 14 anos podem entrar desacompanhados; Menores de 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsável legal.
Abertura da casa: 20h
Horário do espetáculo: 21h
Mais informações: www.biancadelriolatam.com


Bianca Del Rio em Curitiba
 -  "Unsanitized" Latam Tour 2022
Ingressos: https://bit.ly/BiancaDelRioCWB
Data: sábado, dia 2 de abril de 2022
Local: Ópera de Arame (R. João Gava, 920 - Abranches)
Classificação: 14 anos - Maiores de 14 anos podem entrar desacompanhados; Menores de 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsável legal.
Abertura da Casa: 20h
Horário do espetáculo: 21h
Mais informações: www.biancadelriolatam.com





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