quarta-feira, 1 de setembro de 2021

.:" Entrevista: Marrone, o Boi-Bumbá do "The Masked Singer Brasil"


Marrone, da dupla com Bruno, foi desmascarado na noite da última terça-feira. Ele é o talentoso Boi-Bumbá. Foto: Globo/Kelly Fuzaro


Mais um mascarado foi revelado no "The Masked Singer Brasil". Desta vez, o Boi-Bumbá foi desmascarado, e quem teve um chute certeiro foi a jurada Simone, que cravou o nome do músico Marrone, da dupla Bruno & Marrone. “Foi uma experiência totalmente diferente de tudo que eu já fiz nessa vida. Para mim é uma oportunidade única, as músicas que eu cantei eu sempre amei, mas eu nunca ia imaginar que eu ia ser convidado para fazer um programa assim”, conta Marrone, na entrevista abaixo.  

"The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil e tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção artística de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). Com apresentação de Ivete Sangalo, com Camilla de Lucas nos bastidores, o reality vai ao ar às terças-feiras na TV Globo, após a novela "Império", e também é exibido no Multishow, às quartas-feiras.  


Como foi a experiência de participar do "The Masked Singer Brasil"?
Marrone -
Foi uma experiência totalmente diferente de tudo que eu já fiz nessa vida. Eu já fiz algumas coisas com o Bruno, né? Agora, individual eu nunca tinha feito nada. Para mim é uma experiência única, as músicas que eu cantei eu sempre amei, mas eu nunca ia imaginar que eu ia ser convidado para fazer um programa assim. Eu senti muito feliz de poder participar. Foi e sempre será uma honra muito grande ter participado do "The Masked Singer Brasil". Eu estou muito feliz. Se tiver outro programa assim será um prazer estar de novo. 


Como é ver todo mundo e não ser visto? 
Marrone - 
É engraçado! São 12 participantes e todos mascarados. Eu quase não encontrava com os outros participantes e todos sempre com a roupa escrito "Não fale comigo". Eu via as pessoas, mas não sabia quem estava atrás da máscara. Minha guardiã que intermediava as conversas com a produção.

 
A Simone foi certeira no seu nome! Como foi ser desmascarado? 
Marrone - 
A Simone e o Edu são meus amigos, eu já conhecia antes. Eles identificaram mais porque eles me conhecem muito. A Simone é uma grande detetive mesmo, parece que ela sabe ler e identificar as personalidades que estão atrás da máscara.  


Como foi a reação dos seus amigos quando te viram na TV vestido de Boi-Bumbá no programa?
Marrone - 
Algumas pessoas já tinham me mandado no Instagram, mas eu não podia falar, né? Ontem no Gshow eles me mostraram alguns artistas que já estavam achando que era eu. Eles identificaram muito bem meu personagem. Mas isso faz parte do jogo. Foi muito bom, eu adorei participar. Foi tudo muito legal.  


E entrando no bolão, tem suspeita de quem sejam os outros participantes?
Marrone - 
Eu tenho alguns palpites do Girassol e da Gata Espelhada. Mas é muito difícil. Eu acho que o Lázaro Ramos pode estar lá mascarado.

.: "Na Sala com Clarice", peça literária online sobre Clarice Lispector, reestreia


Indicada ao Prêmio APCA 2020, peça do ator Odilon Esteves que estreou no ano passado reestreia dia 11 de setembro de 2021 e fará quatro apresentações ao vivo pela plataforma Zoom até 2 de outubro. Os espectadores escolhem, ao longo da sessão, a partir de um cardápio literário previamente preparado pelo ator, os textos que gostariam de ver interpretados. Cinco novos textos serão acrescentados ao cardápio desta temporada, e as obras escolhidas pelo público em uma sessão, não voltam no cardápio das sessões seguintes.

"Na Sala com Clarice" é uma peça literária online, interativa, que acontece aos moldes de um jantar. Só que neste jantar o cardápio é literário, composto por contos e crônicas de Clarice Lispector. E é o público quem escolhe, ao longo da apresentação, os cinco textos que gostaria que fossem apresentados naquela noite: um como entrada, dois como pratos principais, um como sobremesa e um como cafezinho. 

Obras que compõem um panorama de múltiplas facetas da autora, incluindo narrativas em que podemos perceber a própria Clarice em diferentes fases da vida. A duração da peça pode variar de 70 a 90 minutos, em função das escolhas do público. 


Como funciona
A cada rodada da apresentação são dados elementos diferentes para nortear a escolha dos espectadores: na entrada são mostrados "ingredientes" relacionados a alguns textos de Clarice; na rodada dos pratos principais são apresentadas as "sinopses"; a escolha da sobremesa se dá através de reproduções de "quadros" ou "objetos" associados a algumas de suas crônicas; para o cafezinho, última rodada, o espectador deve considerar apenas os "títulos". 

Esse caráter interativo possibilita que o público se posicione subjetivamente diante do leque de opções que lhe é oferecido, contribuindo para que haja um entrelace dos imaginários e dos desejos comuns dos espectadores reunidos naquela sessão. Um formato que visa aproximar ainda mais o público do acontecimento cênico-literário, implicando-lhes em sua construção e considerando cada apresentação como um percurso único.

Os textos escolhidos são apresentados na íntegra. O trabalho de oralização da palavra escrita visa oferecer ao leitor-espectador alguma outra nuance ou mesmo outras camadas de percepção e leitura de um texto já conhecido. A escuta como um lugar de potência.  


Passaporte - Ciclo completo
Clarice Lispector, durante muitos anos, escreveu aos sábados no Jornal do Brasil. Seus leitores esperavam semanalmente para encontrar seus novos textos. Preparamos então um percurso de quatro apresentações distintas, sem repetição dos contos e crônicas de Clarice. O público é convidado, portanto, a um passeio pela obra da autora por quatro encontros, em quatro sábados seguidos. Para isso criamos um "Passaporte" para quem quiser participar deste Ciclo Completo.   


Clarice aos olhos do ator
“A escrita de Clarice já reverberou em mim de muitas formas. A primeira obra que conheci foi "A hora da estrela", na adolescência. E Macabéa me doía, porque eu conheci várias Macabéas no norte de Minas Gerais, onde nasci. 

Quantas vezes as contradições humanas nos textos de Clarice me convidaram a encarar as minhas próprias! Quantas vezes me senti estrangeiro, mesmo na cidade onde nasci! Tenho fotos em que pareço triste, mas na lembrança tenho certeza de que estava alegre, a despeito de não estar sorrindo. Em seus livros, encontro mundos onde caibo. E onde cabem meus amigos, minha família, e todo o mundo que desconheço. 

Além do mais, seu dia a dia ordinário tem aura de realidade mítica. Clarice teve algum convívio ou foi lida e admirada por muitos dos meus ídolos: Chico Buarque, Fernanda Montenegro, Carlos Drummond de Andrade. 

E junto do seu amor por Recife, ela sinaliza também uma relação forte com Minas.  Na crônica "Das Vantagens de Ser Bobo", que é um estandarte contra a cultura da esperteza, essa doença do "levar-vantagem-em-tudo-e-a-qualquer-preço" tão recorrente no Brasil, ela descreve o bobo como a antítese do esperto, e afirma que há lugares que facilitam ser bobo, e Minas Gerais é um exemplo disso. Além disso, sua proximidade com tantos mineiros, a admiração profunda por Lúcio Cardoso, a amizade com Fernando Sabino, enfim... queria ter sido contemporâneo dela, mas só nasci onze meses após sua morte. E no entanto, através de seus livros, venho atravessando a vida em sua companhia.”  


Sobre a seleção de textos
O critério de seleção das obras seguiu uma linha afetiva. “Escolhi primeiramente textos que me atravessam, que me intrigam, alguns que me divertem, muitos que me emocionam, outros que me questionam, uns que me colocam diante do espelho ou à beira do mistério indizível. Depois tive que abrir mão de muitos contos, porque queria quase tudo. Meu critério era muito amplo, quase uma falta de critério. Então cortei da lista, primeiro, os contos mais extensos que, sozinhos, já dariam uma peça. Mas nesta nova temporada pude retomar alguns textos que haviam ficado de fora na primeira"

"Ao longo do processo deste espetáculo é que fui me dando conta de que a seleção estava diversa, uma espécie de panorama de algumas das facetas de Clarice e achei bom que assim fosse. Primeiro porque a obra dela é mesmo multifacetada e sempre me chegou de formas igualmente diversas. E porque todos nós somos mesmo muito vastos, cheios de nuances e contradições. E especialmente Clarice nunca se furtou de procurar conhecê-las, de mostrá-las, de mergulhar nelas”, conta Odilon.


Centenário de Clarice
Em 2020 celebraram-se 100 anos do nascimento de Clarice Lispector. Sua obra, de muitas facetas, ora propõe mergulhos vertiginosos na subjetividade humana ora, a partir de situações cotidianas, revela momentos de pura epifania. 

De família ucraniana, ela veio para o Brasil com menos de dois anos de idade e, enquanto brasileira, considerava-se pernambucana. Passou sua infância em Recife, cenário de muitos dos seus contos e crônicas. Aos 15 anos muda-se com a família para o Rio de Janeiro. Aos 19, ingressa na faculdade de Direito. Aos 23 anos, casa-se com o diplomata Maury Gurgel Valente com quem teve dois filhos. Viveu em diversos países: Itália, Suíça, Inglaterra e Estados Unidos. Separa-se do marido aos 39 anos e retorna ao Rio de Janeiro,  residindo no bairro do Leme até o fim de sua vida. 


Ficha técnica
Espetáculo:
"Na Sala com Clarice" | Textos: Clarice Lispector | Concepção e atuação: Odilon Esteves |  Codireção e direção de arte: Fernando Badharó | Trilha sonora: Barulhista | 
Iluminação: Lucas Pradino | Pesquisa Iconográfica: Camila Pavanelli |  T.I.: Arthur Balduini | 
Coordenação de assessoria de imprensa: Douglas Picchetti e Helô Cintra - Pombo Correio | Produção de vídeos: Flora Servilha |  Consultoria de produção: Juliana Sevaybricker | 
Produção Executiva: Ricelli Piva |  Apoio Institucional: Banco do Brasil

Temporada
Espetáculo: 
"Na Sala com Clarice" |  Data e horário: 11 de setembro a 2 de outubro de 2021 | 
Sábados às 20h |  Classificação indicativa: 12 anos |  Duração: 70 a 90 minutos (dependendo das escolhas do público) |  www.sympla.com.br/nasalacomclarice |  Lotação: 990 pessoas


.: Grace Gianoukas comemora 40 anos de carreira com dois espetáculos


Grace Gianoukas comemora 40 anos de carreira com a estreia de dois espetáculos: "Grace em Revista", um monólogo sobre a sua carreira, dia 25 de setembro no Clube Barbixas de Comédia e "O 'L' Perdido", escrito e interpretado pelas autoras/atrizes Grace Gianoukas e Agnes Zuliani, no dia 5 de setembro, no Teatro Folha. Foto: Priscila Prade

"O 'L' Perdido" é uma comédia,  escrita e interpretada pelas autoras/atrizes Grace Gianoukas e Agnes  Zuliani, que traz de volta aos palcos as amigas Leila e Laila, personagens criadas pela dupla para um esquete do Projeto Terça Insana.  A direção é de Roberto Camargo. A estreia acontece no dia 5 de setembro, às 19h, no Teatro Folha, com espetáculos sempre aos domingos até o dia 28 de novembro.

Leila e Laila são amigas de infância que durante a pandemia acabam se reencontrando. Laila é doce e generosa; Leila é cheia de energia e decidida, tanto que se muda para a casa de Laila para ajudá-la, de perto, a enfrentar a vida e as pessoas que a cercam.

Com a convivência, pontos de vista antagônicos surgem e elas resolvem fazer uma “live”, diretamente da copa da casa, para que a audiência decida com quem está a razão sobre os pontos de divergência. “Queremos que todos relaxem e deem muita risada, assim como nós nos divertimos ao criar este espetáculo. Estamos todos precisando rir... até de nós mesmos”, fala Grace Gianoukas sobre "O 'L' Perdido". Com um diálogo rápido, hilariante e afiadíssimo, as atrizes fazem rir e refletir.


Ficha técnica
Espetáculo:
 "O 'L' Perdido" |  Elenco: Grace Gianoukas e Agnes Zuliani | Cenário: Renato Caldas | Direção: Roberto Camargo | Diretor de produção: Paulo Marcel | Design de luz: Roberto Camargo | Cenário: Renato Caldas | Realização: Ventilador de Talentos | Assessoria de imprensa: Flavia Fusco Assessoria de Comunicação | Fotos de estúdio: Priscila Prade | Visagismo: Eliseu Cabral | Figurinos: Infini | Agradecimentos especiais: ACM-sp |  Esquina do Fuad: Infini.


Serviço:
Espetáculo:
"O 'L' Perdido" |  Texto e interpretação: Grace Gianoukas e Agnes Zuliani | 
Direção: Roberto Camargo | Gênero: comédia | Estreia: 5 de setembro de 2021 |  Temporada: de 5 de setembro a 28 de novembro de 2021, aos domingos, 19h | Duração: 70 minutos |  Classificação etária: 16 anos | Realização: Ventilador de Talentos |  Teatro Folha | Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / tel.: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323. Vendas online: www.teatrofolha.com.br


.: Chapados de Cloroquina: colapso humanitário na visão de um brasileiro

Ensaio aponta a falta de empatia dos brasileiros com semelhantes durante a epidemia de covid-19. E-book acaba de chegar às lojas virtuais e já figura nas listas dos títulos mais vendidos de Política


O que houve conosco durante esta pandemia? Assassinamos a empatia? Estávamos conscientes ou embriagados? É a partir destes questionamentos que o escritor e pensador Alexandre Gossn conduz sua nova obra, Chapados de Cloroquina – a morte da empatia (Editora Autografia), onde faz uma reflexão sobre a primeira pandemia que está vivendo, analisando os principais fatos dos últimos meses.

Neste ensaio, Gossn levanta as possíveis causas de uma segunda epidemia em nossa sociedade: o narcisismo e a falta de empatia com nossos semelhantes. Invocando o estudo feito nos anos 1940 pelo filósofo Karl Jaspers sobre a culpa pelo nazismo entre os cidadãos alemães, o autor questiona como as futuras gerações verão o momento atual.

“Nenhum evento, doença, revolta, insurreição ou guerra matou tantos brasileiros como a covid-19. E o que fizemos? Chapamos. Chapamos nas festas clandestinas, nas aglomerações evitáveis e nas abominações que cometemos. Chapamos nossos celulares e redes sociais de ódio, fake news, egoísmo e futilidades, chapamos muito”, analisa o autor.

A ideia do livro surgiu no final de 2020, quando Gossn, impactado pelas notícias de grandes aglomerações e festas e em meio a protestos contra máscaras e críticas infundadas contra as vacinas, começou a pensar no assunto.

“Esta é uma obra que foi escrita em meio ao fogo cruzado da pandemia, como um testemunho do dia a dia e sob fortes impressões vividas pessoalmente. Não tentei ser artificialmente racional, mas também tentei não sucumbir cem por cento às emoções de quem atravessa uma pandemia”, avalia o autor, que brinda o leitor com o registro do que viveu, sentiu e refletiu durante o período, embasado em várias fontes de dados que estão disponíveis na publicação.

Gossn considera que este livro é uma sequência de sua obra anterior, Fascismo Pandêmico, lançada no ano passado, que traça um paralelo entre o surgimento do fascismo, nos anos 1920, logo depois da pandemia mundial do século passado, e o período atual, com a Covid-19, abordando ainda o movimento que apareceu com a Gripe Espanhola e ganhou força nos dias atuais por meio de uma ideologia de ódio. O título figurou entre os mais vendidos da Amazon em sua categoria por várias semanas e o bom desempenho fez com que o autor lançasse o livro no mercado internacional, com versões em espanhol e inglês.

Chapados de Clorquina promete seguir o mesmo caminho de sucesso do título anterior. Sua versão digital começou a ser comercializada na semana passada e já está entre os 100 mais vendidos de Política. No site da Livraria Martins Fontes Paulista ele está entre os top 10.

Sobre o autor: Paulistano e morador de Guarujá, Alexandre Gossn é advogado, mestre em Direito Ambiental, urbanista e pensador. Ele se declara um humanista na essência e, depois de se dedicar por mais de 30 anos aos estudos e à carreira no Direito, em 2019, resolveu resgatar um sonho antigo de voltar a escrever. Além de Chapados de Cloroquina e Fascismo Pandêmico, ele também é autor de Cidadelas & Muros: como o ser humano se tornou um animal urbano e de Liberdade, Metamoralidade & Progressofobia.


Serviço

Chapados de Cloroquina – a morte da empatia 

Autor: Alexandre Gossn

Editora Autografia

306 páginas

Compre o livro por aqui: amzn.to/3Dx262m

Outras informações em alexandregossn.com.br


.: Escritora empresta descendência armênia para personagem


Assim como a Alma, personagem do lançamento da VR Editora, a escritora argentina Magda Tagtachian também tem descendência armênia - ela faz parte da terceira geração de armênios na Argentina.

Reconhecida internacionalmente pelo trabalho de valorização da história do povo armênio, Magda reflete em "Alma Armênia" as experiências pessoais sobre a cultura. Além da descendência, há outros detalhes que aproximam a escritora da protagonista - no release abaixo você encontra mais detalhes sobre.

Quem se atreve a julgar um amor? Ao emprestar descendência armênia para personagem de novo livro, escritora argentina Magda Tagtachian recheia romance contemporâneo com conflitos históricos do Oriente Médio. Madga Tagtachian faz parte da terceira geração de armênios na Argentina. A escritora e jornalista empresta a descendência para Alma, protagonista de Alma armênia. Reconhecida internacionalmente pelo trabalho de valorização da história do povo armênio, Magda reflete na obra publicada pela VR Editora as experiências pessoais sobre a cultura.

Depois de se apaixonar pelo filho do editor-chefe do jornal que trabalha, um homem casado, Alma decide viajar ao Oriente Médio para se reconectar com suas raízes e se desvincular deste amor proibido. É neste movimento ousado que encontra muito mais do que imagina: conflitos internos e externos com uma infinitude de possibilidades.

Além da descendência armênia, há outros detalhes que aproximam a escritora da protagonista. Madga trabalhou por 20 anos no jornal argentino Clarín, assim como Alma, que antes da viagem atuou por 18 anos no Boston Times. A desconexão com o emprego foi outro motivo que impulsionou a personagem a abandonar o país e mergulhar nas suas origens.

Ao longo das páginas, a história faz paralelos dos acontecimentos com movimentos de xadrez, jogo muito popular na Armênia que Alma aprendeu com o seu avô. Conflitos políticos contornam a narrativa e enriquecem a produção com a realidade histórica do Oriente Médio.

Amor, autoconhecimento, história e cultura envolvem as 464 páginas de Alma armênia, leitura que empolga fãs de “O Gambito da Rainha” pelo envolvimento do jogo e conquista leitores de Julia Quinn pelo cunho histórico. Como num tabuleiro de xadrez, o amor faz sua jogada e quem comanda esta partida é Madga Tagtachian.


Sinopse do livro
Alma é uma mulher em sua maturidade. Descendente de armênios que migraram para a América, cresceu rodeada das histórias e da culinária de sua terra. Por meio dos relatos de seus avós, também aprendeu sobre a luta do povo armênio, numa guerra que parece nunca ter fim. Em seu trabalho como jornalista do Boston Times, Alma conhece Lucciano, fotógrafo com quem viaja para cobrir uma pauta do jornal.

Nesta viagem surge uma conexão especial entre os dois e, com o passar dos anos, fica cada vez mais evidente o magnetismo irresistível que os envolve. Há, no entanto, um problema: Lucciano, além de filho do editor-chefe de Alma, é casado. Para completar, depois de 18 anos trabalhando no jornal, Alma não se identifica mais com o lugar e precisa finalizar este ciclo. Em meio às turbulências da paixão e da necessidade de mudança, ela decide viajar ao Oriente Médio para se reconectar com suas raízes. Nessa jogada perspicaz, ela encontrará muito mais do que imagina: conflitos internos e externos com uma infinitude de possibilidades.

Sobre a autora:
Magda Tagtachian faz parte da terceira geração de armênios na Argentina. Escritora e jornalista, trabalhou em revistas e, por vinte anos, no jornal argentino Clarín. Publicou seu primeiro livro em 2016, Nomeolvides Armenuhi, em que narra o genocídio armênio por meio da história de sua avó. No mesmo ano, fez sua primeira viagem à Armênia. Em 2018 recebeu, do Conselho Nacional Armênio na América do Sul, a distinção Hrant Dink – um reconhecimento de seu trabalho em prol dos direitos humanos. Romântica, sonhadora e pisciana, crê na intuição e no amor à primeira vista.

Você pode comprar "Alma Armênia", escrito por Magda Tagtachian, publicado pela editora VR Editora, neste link.

Ficha técnica
Título: 
"Alma Armênia" | Autora: Magda Tagtachian | Editora: VR Editora  | Tradução: Mariana Marcoantonio | Páginas: 464 páginas | Formato: 16 x 23 cm | Link do livro na Amazon: https://amzn.to/3jxUKDW

terça-feira, 31 de agosto de 2021

.: O que são os "Dez Anéis de Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis"?


Em 02 de setembro, espectadores e fãs da Marvel vão conhecer a história de Shang-Chi (Simu Liu) em “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”. O filme conta sobre esse jovem chinês criado por seu pai em reclusão e treinado em artes marciais. Quando ele tem a chance de entrar em contato com o resto do mundo, logo percebe que seu pai não é o humanitário que dizia ser, vendo-se obrigado a se rebelar.

Umas das perguntas mais recorrentes sobre o filme é: o que são os Dez Anéis? Qual o poder que o artefato concede àqueles que o usam? E nós contamos para você!

A lenda dos Dez Anéis diz respeito aos anéis criados por uma raça alienígena chamada de Makluans, que foram descobertos por Wenwu - pai de Shang-Chi - nos destroços de uma espaçonave. Em cada anel foi preso um guerreiro cósmico diferente e cada um confere com poderes únicos a quem os usa. Segundo as HQs de Shang-Chi, que inspiraram o roteiro do filme, são eles os anéis:

Explosão de Gelo: este anel tem a capacidade de atordoar um adversário através do frio, podendo diminuir sua temperatura até bem próximo do zero.

Mento-Intensificador: aumenta os poderes mentais. Assim, ele permite que quem o usa controle mentes e crie ilusões.

Explosão Elétrica: cria fortes correntes de energia.

Explosão de Chamas: emite um raio de calor de radiação infravermelha que geralmente resulta em chamas.

Luz Branca: é capaz de alterar a gravidade e emitir energia eletromagnética de várias formas.

Luz Negra: pode absorver toda a luz, criando áreas de completa escuridão

Feixe de Desintegração: tem o poder de destruir ligações entre átomos e moléculas. Uma vez que esta não é uma habilidade qualquer, há um tempo de recarga de 20 minutos antes de ser possível utilizá-la novamente.

Feixe de Vortex: permite a quem o usa manipular o ar de diversos modos.

Feixe de Impacto: conta com uma variedade de aplicações possíveis, podendo derrubar inimigos, desviar projéteis, criar vibrações sônicas e mais, tudo através de uma forte emissão de energia.

Reorganização da Matéria: dá ao usuário a capacidade de manipular matéria. Desse modo, é possível alterar o estado físico das coisas, transformando algo de sólido para líquido ou líquido para gasoso, por exemplo.

"Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis" estreia dia 02 de setembro nos cinemas.

Sobre a Marvel Studios: Marvel Studios, uma divisão da Marvel Entertainment, produz filmes baseados no império de quadrinhos mais emblemático do mundo. Com uma biblioteca de mais de 8 mil personagens, Marvel Studios cria franquias de filmes de sucesso que, até o momento, incluem Homem de Ferro, O Incrível Hulk, Thor, Capitão América: O Primeiro Vingador, Os Vingadores, Homem de Fero 3, Thor: O Mundo Sombrio, Capitão América: O Soldado Invernal, Guardiões da Galáxia, Vingadores: Era de Ultron, Homem-Formiga, Capitão América: Guerra Civil, Doutor Estranho, Guardiões da Galáxia Vol. 2, Spider-Man: Homecoming, Thor: Ragnarok, Pantera Negra, Vingadores – Guerra Infinita e Homem-Formiga e A Vespa. Marvel Entertainment é uma subsidiária integral da The Walt Disney Company. 

.: Larissa Manoela é uma Sugar Baby em "Diários de Intercâmbio"?


Jovem, linda, inteligente, ambiciosa e sonhadora. Essas são as características de uma tradicional Sugar Baby, e coincidentemente também de Bárbara, personagem de Larissa Manoela no novo filme da Netflix "Diários de Intercâmbio".

No filme, uma jovem de 23 anos, brasileira, interpretada pela Larissa Manoela, trabalha como vendedora de revistas no aeroporto do Rio de Janeiro e tem o sonho de passar uma temporada nos Estados Unidos. No aeroporto ela conhece Brad, um americano de 35 anos, que após encontros e desencontros, iniciam um relacionamento à distância.

Brad é um homem mais maduro, 12 anos mais velho que Bárbara, possui uma vida financeira estável, mora em uma casa de luxo, grande e confortável. Acho que já vimos esse filme… Coincidências à parte, eles começam a namorar e ela vai para os Estados Unidos onde lá ele faz de tudo para propor momentos incríveis. Após todo o desenrolar do filme, no intuito de não ter que manter um relacionamento a distância Brad inclusive pede Bárbara em casamento, oferecendo um visto permanente para morar nos EUA ao seu lado, dando a oportunidade e opção também de ajudá-la em seus estudos.

Será questão de tempo até a internet começar a chamar o Brad de Sugar Daddy? Isso só o tempo dirá. Se você ainda não sabe o que é um relacionamento Sugar, te explico: Se trata basicamente de um homem maduro e bem resolvido financeiramente que mantem um relacionamento com uma mulher mais nova, onde deseja oferecer a ela uma vida mais confortável, ajudá-la financeiramente, aproveitar memoráveis viagens e novas experiências. Bem parecido com a história de Brad e Bárbara, não é mesmo? Coincidência, certeza.

A Netflix dessa vez acertou em cheio e mostrou pra gente que relações entre homens mais velhos e mulheres mais novas é normal, existe desde que mundo é mundo. Mesmo que no final do filme o casal não tenha permanecido junto, a experiência é válida e a vida é muito curta para não ser aproveitada ao máximo!

Caso tenha se identificado com a história e sonho da personagem, você também pode ter um Sugar Daddy para chamar de seu ou Sugar Baby se você for um homem bem sucedido, é claro. Esse estilo de vida possui diversas plataformas de namoro online (que ajudam muito na pandemia). Por isso, listamos algumas das melhores opções de sites Relacionamento Sugar mais famosas no Brasil:


BeSugar.com | MeuPatrocinio.com | MeuMatch.com


E aí, tá preparado para vivenciar aquela experiência de filme? Se joga.






.: "Virkadaz": tempos caóticos e o desejo de viver em outra realidade

No livro "Virkadaz", Renata Dembogurski percorre mundos alternativos e surreais influenciados por Neil Gaiman, Philip K. Dick, Philip Pullman e até George Orwell


E se, de repente, em meio a todo o caos, você descobre que é possível deixar essa realidade? Não por mágica, mas por meio do mesmo mecanismo que torna possível sua TV de LED: os saltos quânticos. A verdade é que diversos dispositivos digitais da atualidade — computador, smartphone, câmera e tablet — dependem da física quântica ou física das possibilidades. Com base nestes mesmos princípios, você poderia acessar realidades alternativas.

É o que fizeram Zuwi e seus amigos no livro "Virkadaz". Esta história instigante aborda de forma original teorias quânticas, rachaduras do tempo, mundos alternativos e desconhecidos. Mescla em uma fantasia temas científicos como justificativa para a provável existência de um universo muito maior do que o conhecido.  O leitor acompanha Zuwi que mora com a mãe e nutre várias dúvidas sobre a morte do pai em um acidente misterioso.

Em seu aniversário de 14 anos, Zuwi é sugado para uma realidade cheia de vilões perigosos e eventos surreais. Perseguições e adrenalina têm como cenários bibliotecas do tamanho de cidades, locais incolores e terríveis antros do mal. Tanto quanto em livros como "His Dark Material", "Lugar Nenhum" e "O Homem do Castelo Alto", "Virkadaz" mexe com a possibilidade de multiversos.

Trago multiversos como fuga do normal (pandemia). Está todo mundo saturado dessa rotina só em casa. Livros como Virkadaz são um alívio esperado. É viajar e se divertir em uma aventura inusitada. Para os jovens que saíam, passeavam e viajavam ficou um vazio a ser preenchido com algo que gere emoção da mesma forma. Virkadaz é uma aventura leve daquelas gostosas em que o protagonista faz você se sentir parte da história.” (Renata Dembogurski)

É o típico livro que traz a sensação: será que isso existe? É possível? Renata Dembogurski utiliza os conceitos mais inusitados do mundo atômico, que se comporta de maneira desafiadora, mas que estão presentes na rotina para embasar o enredo. Com isso, traça uma linha tênue entre o real e o imaginário.

E, afastando-se dos termos técnicos, a autora lança mão de neologismos “fora da caixinha” como plix, plixar, index e scrats. Palavras criadas para aproximar a narrativa dos jovens com uma aventura perspicaz em um multiverso cheio de personagens irreverentes e corajosos.  Em Virkadaz infinitas possibilidades se abrem para Zuwi. A cada escolha, novas variáveis se desdobram.

"Virkadaz" é o novo livro da premiada escritora paranaense, que também é roteirista, redatora publicitária e ghostwriter. Em 2014, Renata Dembogurski venceu o prêmio pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) com um spin-off de Virkadaz chamado “Pense Melhor Antes de Pensar” que também recebeu o título de 10 melhores livros infantojuvenis pelo Sweek em 2018.


Ficha Técnica:

Título: "Virkadaz"

Autora: Renata Dembogurski

ISBN: 978-65-89851-36-3

Páginas: 179

Formato: 15x21cm

Preço: R$ 48 (físico)

Link de venda: Amazon e Inverso

Sobre a autora: Renata Dembogurski nasceu em Foz do Iguaçu/PR e divide residência entre a cidade natal e Curitiba/PR. Escritora, ghostwriter, diretora de redação publicitária e roteirista. Com várias obras premiadas, em 2021 foi finalista do Prêmio Off Flip de Literatura.


.: "O Amor Liberta": Roberta Campos faz show de lançamento em Copacabana

Foto: divulgação


"O Amor Liberta” é o novo álbum de Roberta Campos. Com 11 faixas inéditas, o trabalho produzido por Paul Ralphes mostra uma Roberta que se abriu para outros gêneros. Na mistura de sua MPB de voz e violão com indie, jazz, bossa nova ou blues, as faixas ganham swing e preservam a leveza característica da artista. Roberta Campos se apresenta no Teatro Claro Rio, em Copacabana, no dia 10 de setembro, às 20h. Os ingressos podem ser adquiridos pela SYMPLA (bileto.sympla.com.br/event/68504/d/105029).

Voltar aos palcos inunda o meu coração de amor, de coisa boa, de vida! Eu fiquei por mais de um ano esperando muito por esse momento e agora tenho muita energia e vontade de subir em muitos e muitos palcos pelo Brasil e pelo mundo. No palco do Teatro Claro Rio, além das canções do disco novo, vou cantar meus sucessos e vou fazer releituras de canções que gosto, como da banda Legião Urbana, do Lô Borges e muito mais!”, revela.

Neste show, Roberta apresentará suas mais novas músicas acompanhada da banda Pedro Mamede (bateria); Marco Britto (teclados); Alexandre Katatau (baixo); João Gaspar (guitarra), além de outras tantas que marcaram a carreira da artista e foram de grande sucesso nas rádios e também nas trilhas das novelas nacionais.

Assim, as novas faixas que já são sucesso de público e crítica, como “Miragem” (assista aqui ao clipe), “Pro Mundo Que Virá”, “Começa Tudo Outra Vez” e “É Natural”, estarão juntas de hits como “De Janeiro a Janeiro”, “Minha Felicidade”, “Abrigo” e de suas releituras tão particulares de “Casinha Branca” e “Quase sem Querer”, entre outras tantas belas canções de amor e de bem viver que marcam o estilo da cantora e compositora mineira.

A direção musical é da própria Roberta Campos. Figurino de Julia Pak.

‘“O Amor Liberta” é um álbum que fala sobre o meu momento, traz uma mensagem de resiliência, amor, força, coragem! Partindo do amor próprio que reverbera em toda a nossa vida. Fiquei por 6 anos sem lançar um álbum cheio e nesses seis anos eu me conheci muito, eu me perdoei, me melhorei, me aceitei, eu aprendi a me amar!", conta Roberta.


Foto: divulgação


SERVIÇO:

Roberta Campos | O Amor Liberta 

Local: Teatro Claro Rio – Rua Siqueira Campos, 143 – 2º piso – Copacabana.

Data: 10 de setembro (sexta)

Horário: 20h

Ingressos: Entre R$ 30,00 e R$ 80,00

Vendas: bileto.sympla.com.br/event/68504/d/105029

Classificação: Livre

*Show transmitido no Canal 500 da TV Claro.

O Teatro Claro Rio segue todos os protocolos sanitários.


.: Museu do Amanhã vence prêmio por divulgação da ciência no país

Foto: Divulgação


Um dos principais reconhecimentos a profissionais e instituições que contribuem para a divulgação da ciência brasileira, o prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica é oferecido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que premiou este ano o Museu do Amanhã. O reconhecimento se deu pelo trabalho de tornar acessível ao público o conhecimento sobre Ciência, Tecnologia, Inovação e seus avanços e foi escolhido como o melhor na categoria "Instituição ou Veículo de Comunicação". A premiação desta 41ª edição acontecerá em cerimônia virtual durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, entre os dias 2 e 8 de outubro de 2021.

Em meio ao cenário desafiador vivenciado por todo o mundo atualmente, a ciência é peça-chave, tornando o trabalho da comunidade científica essencial na linha de frente ao combate à pandemia de Covid-19. A Comissão Julgadora pela decisão do prêmio, justifica que a escolha do Museu do Amanhã se deve ao seu papel fundamental na museologia de ciência no país em área estratégica. "Ele trouxe novos públicos para os museus de ciência e divulgação científica. A instituição investe em exposições, eventos que promovem o debate acerca do impacto da ciência na sociedade e a reflexão sobre o nosso futuro, além de investir na capacitação de divulgadores, professores e estudantes. É importante destacar que o Museu do Amanhã entrou no calendário turístico e educativo da cidade do Rio de Janeiro e no país. No entanto, seu impacto não se restringe à cidade do Rio do Janeiro, pois tem usado as mídias sociais para transmitir suas atividades adequando à linguagem própria destas mídias".

Ricardo Piquet, presidente do IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão, responsável pela gestão do Museu do Amanhã, enfatiza que o equipamento atrai um público que não costumava frequentar museus e que isso valoriza ainda mais o trabalho da equipe de tornar a ciência mais acessível e atraente. "O prêmio nos coloca na galeria de grandes instituições de ciências, de grandes pesquisadores e comunicadores. É uma honra ter esse reconhecimento de uma instituição como o CNPq por compartilharmos conhecimento, de forma inovadora, com a população em geral, especialmente num ano em que a ciência passou a fazer parte do dia a dia das pessoas, provando ser fundamental para a nossa existência", reforçou Piquet.

Em 2020, quando boa parte do país entrou em quarentena, o Museu do Amanhã criou uma série de programas para se manter conectado e em diálogo com o seu público, entre os quais o "Amanhãs Aqui e Agora", série de conversas com a presença de cientistas, psicanalistas, economistas, ambientalistas, artistas e especialistas em diversas áreas. Os temas do ano na curadoria, como as emergências climáticas, os oceanos e a biodiversidade, passaram a ser analisados sob o prisma do Coronaceno, que aponta para vastas transformações que a civilização enfrenta no Antropoceno - era em que as ações da humanidade modificam a natureza a tal ponto que põem em risco a sua própria sobrevivência.

Na reabertura, depois de seis meses de pandemia, o Museu do Amanhã atualizou a sua exposição de longa duração para apresentar aos seus visitantes novas informações sobre o coronavírus. Vídeos novos com depoimentos de especialistas, fotos e dados viraram referência para o público. Além do conteúdo, a mensagem de que a ciência e a educação salvam vidas foi explicitada na forma como o museu promoveu a volta do público, com sinalização sobre o distanciamento social, a obrigatoriedade do uso de máscara e a orientação dos educadores para que as pessoas respeitassem as regras e o protocolo sanitário exigido para conter a pandemia.

Em março de 2021, o museu inaugurou a exposição temporária "Coronaceno - Reflexões Em Tempos de Pandemia", um convite ao público para refletir sobre como a influência humana e a globalização foram fundamentais na disseminação do novo coronavírus. O tour virtual da mostra está disponível no artsandculture.google.com/culturalinstitute/beta/u/0/story/9gVhS6T56XCs0w

Com mais de 4,5 milhões de visitantes em cinco anos de existência, o Museu do Amanhã tem uma narrativa estruturada em cinco áreas (Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós), num percurso que propõe ao visitante refletir sobre cinco questões: de onde viemos, quem somos, onde estamos, para onde vamos e como queremos ir. Com base em evidências científicas e dados fornecidos por instituições e centros de ciência de todo o mundo, o museu oferece uma visita informativa, lúdica e interativa, através de vídeos, jogos, fotos e instalações.

Sobre o Museu do Amanhã: O Museu do Amanhã é um museu de ciências aplicadas que explora as oportunidades e os desafios que a humanidade terá de enfrentar nas próximas décadas a partir das perspectivas da sustentabilidade e da convivência. Inaugurado em dezembro de 2015 pela Prefeitura do Rio, é um equipamento cultural da Secretaria Municipal de Cultura, que opera sob gestão do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu já recebeu mais de 4 milhões de visitantes e conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil como mantenedora e uma ampla rede de patrocinadores que inclui IBM, Engie, Globo e Lojas Americanas, além do apoio de B3, EMS, EY, Booking.com, Carrefour e CSN. O Museu foi originalmente concebido pela Fundação Roberto Marinho.

Prêmio: O Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica é individual e é atribuído em um sistema de rodízio a uma das três categorias: "Jornalista em Ciência e Tecnologia", "Instituição ou Veículo de Comunicação" e "Pesquisador e Escritor". A sua criação, em 1978, representa uma homenagem ao médico, pesquisador, jornalista e educador, José Reis, que conseguiu aliar uma importante carreira como pesquisador de renome internacional ao trabalho de explicar ciência de modo didático por meio da imprensa.

A diversidade dos vencedores - entre os quais veículos de comunicação, instituições de pesquisa, equipes de programas de televisão, além de pesquisadores e seus trabalhos individuais - comprova a importância do Prêmio José Reis para motivar a criação dos mais diferentes mecanismos de divulgação científica e tecnológica.


← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.